OS ASTROS O SISTEMA SOLAR
TRABALHO DE PESQUISA TURMA01F EB1 BAIXO NEIVA MAIO 2013
Sistema Solar O Sistema Solar é constituído não só por planetas, com os seus satélites, mas também por milhares de asteroides e milhões de cometas. O Sistema Solar é o sistema dominado por uma estrela central, o Sol, e pelos corpos que se movem em órbita, à sua volta. Neste conjunto, estão incluídos nove planetas: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano, Neptuno e Plutão, os seus 61
satélites naturais, milhares de asteroides, cometas, meteoritos e poeira interplanetária. O Sol é a fonte mais rica de energia eletromagnética do Sistema Solar, sendo também a estrela mais próxima. A seguir ao Sol, a estrela que se encontra mais próxima do Sistema, chama-se Próxima de Centauro. O Sistema Solar como um todo, incluindo as estrelas visíveis numa noite clara, ocupa um pequeno espaço de uma galáxia espiral à qual chamamos Via Láctea. A mais próxima grande galáxia é a galáxia de Andrómeda. As estrelas que avistamos no céu e que, aparentemente parecem ter o mesmo tamanho e distância da Terra, são em grande parte maiores que o nosso Sol, sendo cada uma delas pertencente a uma galáxia. As galáxias ocupam apenas uma centésima milionésima parte do Universo conhecido, e o espaço entre elas está a aumentar. A dimensão total do Universo é completamente desconhecida e talvez nunca venhamos a conhecer a sua verdadeira extensão.
http://aprenderbrincando.no.sapo.pt/sistema_solar.htm
Sol O Sol (do latim sol, a estrela central
solis)
é
do Sistema
Solar.
Todos os outros corpos do Sistema Solar,
comoplanetas, planetas
anões, asteroides, cometas e poeira, bem como todos os satélites associados a estes corpos, giram ao seu redor. Responsável por 99,86% da massa do Sistema
Solar,
o
Sol
massa 332 900 vezes
possui
maior
uma
que
a
da Terra, e um volume 1 300 000 vezes maior que o do nosso planeta. A distância da Terra ao Sol é de cerca de 150 milhões de quilômetros, ou 1 unidade astronômica (UA). Na verdade, esta distância varia com o ano, de um mínimo de 147,1 milhões de quilômetros (0,9833 UA) no perélio (ou periélio) a um máximo de 152,1 milhões de quilômetros (1,017 UA) no afélio, em torno de 4 de julho. A luz solar demora aproximadamente 8 minutos e 18 segundos para chegar à Terra. Energia do Sol na forma de luz solar é armazenada emglicose por organismos
vivos
através
da fotossíntese,
processo
do
qual,
direta
ou
indiretamente, dependem todos os seres vivos que habitam nosso planeta.15 A energia do Sol também é responsável pelos fenômenos meteorológicos e o clima na Terra. É composto primariamente de hidrogênio (74% de sua massa, ou 92% de seu volume) e hélio (24% da massa solar, 7% do volume solar), com traços de outros elementos, incluindo ferro, níquel, oxigênio, silício, enxofre, magnésio, néon, cálcioe crômio. Considerado anteriormente uma estrela pequena, acredita-se atualmente que o Sol seja mais brilhante do que 85% das estrelas da Via Láctea, sendo a maioria dessas anãs vermelhas. O espectro do Sol contém linhas espectrais de metais ionizados e neutros, bem como linhas de hidrogênio muito fracas. Fonte: Wikipédia
Mercúrio Mercúrio é o menor e mais interno planeta do Sistema Solar, orbitando o Sol a cada 87,969 dias terrestres. Sua órbita tem a maior excentricidade e seu eixo apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar. Mercúrio completa três rotações em torno de seu eixo a cada duas órbitas. O periélio da órbita de Mercúrio apresenta uma precessão de 43 segundos de arco por século, um fenómeno explicado somente no século XX pela Teoria da Relatividade Geral formulada por Albert Einstein. Comparado a outros planetas, pouco se sabe a respeito de Mercúrio, pois telescópios em solo terrestre revelam apenas um crescente iluminado com detalhes limitados. As duas primeiras espaçonaves a explorar o planeta foram a Mariner 10, que mapeou aproximadamente 45% da superfície do planeta entre 1974 e 1975, e a MESSENGER, que mapeou outros 30% da superfície durante um sobrevoo em 14 de Janeiro de 2008. O último sobrevoo ocorreu em Setembro de 2009 e a nave entrou em órbita do planeta em 18 de Março de 2011, quando começou a mapear o restante do planeta, numa missão com duração nominal de um ano terrestre. Mercúrio tem uma aparência similar à da Lua com crateras de impacto e planícies lisas, não possuindo satélites naturais nem uma atmosfera substancial. Entretanto, diferentemente da Lua, possui uma grande quantidade de ferro no núcleo que gera um campo magnético, cuja intensidade é cerca de 1% da intensidade do campo magnético da Terra. É um planeta excepcionalmente denso devido ao tamanho relativo de seu núcleo. A temperatura em sua superfície varia de 90 a 700 K (−183 °C a 427 °C). O ponto subsolar é a região mais quente e o fundo das crateras perto dos polos as regiões mais frias. As primeiras observações registradas de Mercúrio datam pelo menos do primeiro milénio antes de Cristo. Antes do século IV a.C., astrónomos gregos acreditavam que se tratasse de dois objectos distintos: um visível no nascer do sol, ao qual chamavam Apolo, e outro visível ao pôr do Sol, chamado de Hermes. O nome em português para o planeta provém da Roma Antiga, onde o astro recebeu o nome do deus romano Mercúrio, que tinha na mitologia grega o nome de Hermes. O símbolo astronómico de Mercúrio é uma versão estilizada do caduceu de Hermes.
Vénus Vénus (em português europeu) ou Vênus (em português brasileiro) é o segundo planeta do Sistema Solar contando a partir do Sol. Recebeu o seu nome em honra da deusa romana do amor Vénus, equivalente a Afrodite. Trata-se de um planeta do tipo terrestre ou telúrico, chamado com frequência de planeta irmão da Terra, já que ambos são similares quanto ao tamanho, massa e composição. A órbita de Vénus é uma elipse praticamente circular, com uma excentricidade menor que 1%. Vénus encontra-se mais próximo do Sol do que a Terra, podendo ser encontrado aproximadamente na mesma direcção do Sol (a sua maior inclinação é de 47,8°). Da Terra pode ser visto somente algumas horas antes da alvorada ou depois do ocaso. Apesar disso, quando Vénus está mais brilhante pode ser visto durante o dia, sendo um dos dois únicos corpos celestes que podem ser vistos tanto de dia como de noite (sendo o outro a Lua). Vénus é normalmente conhecido como a estrela da manhã (Estrela d'Alva) ou estrela da tarde (Vésper) ou ainda Estrela
do
Pastor. Quando visível no céu noturno, é o objeto mais brilhante do firmamento, além da Lua, devido ao seu grande brilho, cuja magnitude pode chegar a -4,4 (costuma-se ser da magnitude de -3,8). Por este motivo, Vénus era conhecido como uma estrela desde os tempos préhistóricos. Os seus movimentos no céu eram conhecidos pela maioria das antigas civilizações, adquirindo importância em quase todas as interpretações astrológicas do movimento planetário. Em particular, a civilização maia elaborou um calendário religioso baseado nos ciclos de Vénus. O símbolo do planeta Vénus é uma representação estilizada do símbolo da deusa Vénus: um círculo com uma pequena cruz abaixo, utilizado também para representar o sexo feminino fonte: http://www.explicatorium.com/quimica/Planeta_Venus
Terra A Terra é o terceiro planeta mais próximo do Sol, o mais denso e o quinto maior dos oito planetas do Sistema Solar. É também o maior dos quatro planetas telúricos. É por vezes designada como Mundo ou Planeta Azul. Lar de milhões de espécies de seres vivos,13 incluindo os humanos, a Terra é o único corpo celeste onde é conhecida a existência de vida. O planeta formou-se há 4,54 bilhões (mil milhões) de anos, e a vida surgiu na sua superfície um bilhão de anos depois. A sua superfície exterior está dividida em vários segmentos rígidos, chamados placas tectônicas, que migram sobre a superfície terrestre ao longo de milhões de anos. Cerca de 71% da superfície da Terra está coberta por oceanos de água salgada, com o restante consistindo de continentes e ilhas, os quais contêm muitos lagos e outros corpos de água que contribuem para a hidrosfera. Não se conhece a existência de água no estado líquido em equilíbrio, necessária à manutenção da vida como a conhecemos, na superfície de qualquer outro planeta. Os polos geográficos da Terra encontram-se maioritariamente cobertos por mantos de gelo ou por banquisas. O interior da Terra permanece ativo, com um manto espesso e relativamente sólido, um núcleo externo líquido que gera um campo magnético, e um núcleo interno sólido, composto sobretudo por ferro. A Terra interage com outros objetos no espaço, em particular com o Sol e a Lua. No presente, a Terra orbita o Sol uma vez por cada 366,26 rotações sobre o seu próprio eixo, o que equivale a 365,26 dias solares ou um ano sideral. O eixo de rotação da Terra possui uma inclinação de 23,4° em relação à perpendicular ao seu plano orbital,21 produzindo variações sazonais na superfície do planeta com período igual a um ano tropical (365,24 dias solares).
https://pt.wikipedia.org/wiki/Terra
Marte Marte é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e a cintura de asteróides, a 1,5 UA do Sol (ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol).1 De noite, aparece como uma estrela vermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o deus da guerra. Os chineses, coreanos e japoneses chamamlhe "Estrela de Fogo", baseando-se nos cinco elementos da filosofia tradicional oriental. Executa uma volta em torno do Sol em 687 dias terrestres (quase 2 anos terrestres). Marte é um planeta com algumas afinidades com a Terra: tem um dia com uma duração muito próxima do dia terrestre e o mesmo número de estações. Marte tem calotas polares que contêm água e dióxido de carbono gelados, o maior vulcão conhecido do sistema solar – o Olympus Mons, um desfiladeiro imenso, planícies, antigos leitos de rios secos, tendo sido recentemente descoberto um lago gelado. Os primeiros observadores modernos interpretaram aspetos da morfologia superficial de Marte de forma ilusória, que contribuíram para conferir ao planeta um estatuto quase mítico: primeiro foram os canais; depois as pirâmides, o rosto humano esculpido, e a região de Hellas no sul de Marte que parecia que, sazonalmente, se enchia de vegetação, o que levou a imaginar a existência de marcianos com uma civilização desenvolvida. Hoje sabemos que poderia ter existido água abundante em Marte e que formas de vida primitiva podem, de facto, ter surgido.
Júpiter Júpiter é coberto por nuvens compostas por cristais de amônia e possivelmente hidrosulfeto de amônia. As nuvens estão localizadas na tropopausa, e estão organizadas em bandas de diferentes latitudes, conhecidas como regiões tropicais. Estas estão sub-divididas em "faixas" de cor clara, e "cinturões" de cor escura. As interações destas diferentes bandas e seus respectivos padrões de circulação atmosférica criam zonas nas quais tempestades e turbulências atmosféricas ocorrem. Ventos de até 100 m/s (360 km/h) são comuns em tais regiões. As zonas possuem comprimento, cor e intensidade variáveis com o passar do tempo, mas têm permanecido estáveis o suficiente para receberem termos de identidade da comunidade astronômica. A camada de nuvens possui apenas 50 km de profundidade, e consiste em duas partes: uma camada grossa inferior e uma camada mais fina, menos visível, superior. Há a possibilidade que existam nuvens de água sob a camada de amônia, que seriam a causa de raios detectados na atmosfera (a água é uma molécula polar que pode carregar uma carga, então, é capaz de criar a separação de carga necessária para produzir raios). Estas descargas elétricas podem ter mil vezes o poder dos raios terrestres. As nuvens de água poderiam formar tempestades, alimentadas pelo calor proveniente do interior do planeta. Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, tanto em diâmetro quanto em massa e é o quinto mais próximo do Sol. Possui menos de um milésimo da massa solar, contudo tem 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto. É um planeta gasoso junto com Saturno, Urano e Neptuno. Estes quatro planetas são por vezes chamados de planetas jupiterianos ou planetas jovianos. Júpiter é um dos quatro gigantes gasosos, isto é, não é composto primariamente de matéria sólida. fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Júpiter_(planeta)
Saturno Saturno é o sexto planeta do Sistema Solar, com uma órbita localizada entre as órbitas de Júpiter e Urano. É o segundo maior planeta, após Júpiter, sendo um dos planetas gasosos do Sistema Solar, porém o de menor densidade, tanto que se existisse um oceano grande o bastante, Saturno flutuaria nele. Seu aspecto mais característico é seu brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra. Seu nome provém do deus romano Saturno. Faz parte dos denominados planetas exteriores. Saturno é um planeta gasoso, principalmente composto de hidrogênio (97%), com uma pequena proporção de hélio e outros elementos. Seu interior consiste de um pequeno núcleo rochoso e gelo, cercado por uma espessa camada de hidrogênio metálico e uma camada externa de gases. A atmosfera externa tem uma aparência suave, embora a velocidade do vento em Saturno possa chegar a 1.800 km/h, significativamente tão rápido como os de Júpiter, mas não tão rápidos como os de Neptuno. Saturno tem um campo magnético planetário intermediário entre as forças da Terra e o poderoso campo ao redor de Júpiter. O movimento de rotação em volta do seu eixo demora cerca de 10,5 horas, e cada revolução ao redor do Sol leva 29 anos terrestres.2 Tem um número elevado de satélites, 61 descobertos até então, e está cercado por um complexo de anéis concêntricos, composto por dezenas de anéis individuais separados por intervalos, estando o mais exterior destes situado a 138 000 km do centro do planeta geralmente compostos por restos de meteoros e cristais de gelo. Alguns deles têm o tamanho de uma casa. Saturno é um esferóide oblato (achatado nos pólos) - seus diâmetros polares e equatoriais variam por quase 10% (120 536 km contra 108 728 km). Este é o resultado de sua rápida rotação. Na linha do equador é notável uma pequena saliência, devido à velocidade de rotação. Os outros planetas gasosos também são oblatos, mas em um menor grau. Saturno é o único do sistema solar que é menos denso que a água, com http://pt.wikipedia.org/wiki/Saturno_(planeta)
Urano Urano é um planeta que faz parte do Sistema Solar. É o sétimo planeta do sistema solar em relação ao Sol e está localizado entre os planetas Saturno e Neptuno.. Foi descoberto em 13 de março de 1781. Urano ou Úrano é o sétimo planeta a partir do Sol, o terceiro maior e o quarto mais massivo dos oito planetas do Sistema Solar Características
de
Urano:
- Urano possui uma cor azulada em função da presença do gás metano em sua superfície. - A atmosfera do planeta Urano é formada por Hidrogênio (83%), Hélio (15%), Metano (1,99%) e, em menor pouca quantidade, Amônia, Etano e Acetileno. - Urano possui 27 satélites (luas) naturais, sendo os maiores Titânia, Oberon, Umbriel, Ariel e Miranda. Possui também um sistema de anéis. - O diâmetro equatorial deste planeta é de 51.724 km. - A massa de Urano é de 8.686×10 kg. - A distância de Urano do Sol é de 2.870.000.000 de km. - Possui uma inclinação axial de aproximadamente 90°. - O núcleo deste planeta é constituído de gelo e rochas. - O período orbital deste planeta dura 84 anos. - A superfície de Urano é extremamente fria, sendo que a temperatura média é de -200°C. - O campo magnético de Urano é inclinado em 60° (em relação com o eixo rotacional). Rotação de 12 horas e 14 minutos e translação de 84 anos e 4 dias.
fonte: http://www.suapesquisa.com/astronomia/planeta_urano.htmhttp://arifabitami.blogspot.pt/2012/03/ro tacao-e-translacao-dos-planetas-do.html
Neptuno Neptuno é o oitavo planeta do Sistema Solar, e o último, em ordem de afastamento a partir do Sol, desde a reclassificação de Plutão para a categoria de planeta-anão, em 2006, que era o último dos planetas. É, tal como a Terra, conhecido como o "Planeta Azul", mas não devido à presença de água. Neptuno recebeu o nome do deus romano dos mares. É o quarto maior planeta em diâmetro, e o terceiro maior em massa. Neptuno tem 17 vezes a massa da Terra e é ligeiramente mais maciço do que Urano, que tem cerca de 15 vezes a massa da Terra e é menos denso. O seu símbolo astronômico é , uma versão estilizada do tridente do deus Neptuno. Descoberto em 23 de Setembro de 1846, Neptuno foi o primeiro planeta encontrado por uma previsão matemática, em
vez
de
uma
observação
empírica.
Inesperadas
mudanças na órbita de Urano levaram os astrónomos a deduzir que sua órbita estava sujeita a perturbação gravitacional por um planeta desconhecido. Subsequentemente, Neptuno foi encontrado, a um grau da posição prevista. A sua maior lua, Tritão, foi descoberta pouco tempo depois, mas nenhuma das outras 12 luas do planeta foram descobertas antes do século XX. Neptuno foi visitado por uma única sonda espacial, Voyager 2, que voou pelo planeta em 25 de Agosto de 1989. A atmosfera de Neptuno, apesar de ser semelhante à de Júpiter e de Saturno por ser composta basicamente de hidrogénio e hélio, juntamente com os habituais vestígios de hidrocarbonetos e, possivelmente, nitrogénio, contém uma percentagem mais elevada de "gelos", tais como água, amónia e metano. Como tal, os astrónomos por vezes colocam-nos numa categoria separada, os "gigantes de gelo". Em contraste, o interior de Neptuno é composto principalmente de gelo e rochas, como o de Úrano. 7 Existem traços de metano nas regiões ultra-periféricas que contribuem, em parte, para a aparência azul do planeta.8 A temperatura na alta atmosfera é geralmente próxima de -218 °C (55,1 K), um dos mais frios do sistema solar, devido à sua grande distância do sol. A temperatura no centro da Neptuno é de cerca de 7000 °C (7270 K) , o que é comparável à da superfície do Sol e semelhante à encontrada no centro da maioria dos outros planetas do sistema solar. Neptuno tem um pequeno e fragmentado sistema de anéis, que pode ter sido detetado durante a década de 1960, mas só foi confirmado indiscutivelmente pela Voyager 2. Fonte: Wikipédia
Plutão Plutão já não é um planeta! O sistema solar passou a ter apenas oito planetas. A União Astronómica Internacional Plutão,
até
decidiu aqui
um
hoje
que
dos
nove
planetas do nosso sistema solar, é um planeta anão. Os planetas do sistema solar são agora
Mercúrio,
Vénus,
Terra,
Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno. A primeira definição de planeta, aprovada hoje depois de um debate acalorado entre 2500 cientistas e astrónomos de todo o mundo, traça uma linha clara
entre
Plutão
e
os
atuais
oito
planetas
do
sistema
solar.
Segundo a nova definição, para que um corpo celestial possa ser considerado um planeta deve orbitar em torno de uma estrela, ter massa suficiente para ter gravidade própria e assumir uma forma arredondada e ser dominante na órbita. Esta última norma foi determinante para desclassificar Plutão, que até se cruza com
o
"vizinho"
Neptuno
na
sua
órbita
em
torno
do
Sol.
Para além das definições de planeta e de planeta anão, o documento da União Astronómica Internacional cria uma terceira categoria para abranger todos os outros objectos - à excepção dos satélites -, que ficam agora conhecidos como pequenos corpos do sistema solar.
Fonte: http://www.publico.pt/ciencia/noticia/plutao-ja-nao-e-um-planeta-1268134
Lua A Lua é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma distância de cerca de 384.405 km do nosso planeta. Seu perigeu máximo é de 356.577 km, e seu apogeu máximo é de 406.655 km. Com mais de 1/4 do tamanho da Terra e 1/6 de sua gravidade, é o único corpo celeste visitado por seres humanos e onde a NASA pretende implantar bases permanentes. Visto da Terra, o satélite apresenta fases e exibe sempre a mesma face (situação designada como acoplamento de maré), fato que gerou inúmeras especulações a respeito do popularmente e incorretamente nomeado "lado escuro da Lua", que na verdade fica iluminado quando estamos no período chamado de Lua nova, sendo pois corretamente nomeado lado oculto da Lua. Seu período de rotação é igual ao período de translação. A Lua não tem atmosfera e apresenta, embora muito escassa, água no estado sólido (em forma de cristais de gelo). É a principal responsável pelos efeitos de maré que ocorrem na Terra, em seguida vem o Sol, com uma participação menor. Pode-se dizer do efeito de maré aqui na Terra como sendo a tendência de os oceanos acompanharem o movimento orbital da Lua, sendo que esse efeito causa um atrito com o fundo dos oceanos, atrasando o movimento de rotação da Terra cerca de 0,002 s por século, e, como consequência, a Lua se afasta de nosso planeta em média 3 cm por ano. A Lua é, proporcionalmente, o maior satélite natural do nosso Sistema Solar. Sua massa é tão significativa em relação à massa da Terra que o eixo de rotação do sistema Terra-Lua encontra-se muito longe do eixo central de rotação da Terra. Alguns astrônomos usam este argumento para afirmar que vivemos em um dos componentes de um planeta duplo, mas a maioria discorda, uma vez que para que um sistema planetário seja duplo é necessário que seu eixo de rotação. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lua
Asteróides Os asteróides são corpos rochosos e metálicos que possuem órbita definida ao redor do Sol, fazendo parte dos corpos menores do sistema solar. Possui geralmente da ordem de algumas centenas de quilômetros apenas. É também chamado de planetoide. O termo "asteroide" deriva do grego "astér", estrela, e "oide", sufixo que denota semelhança. São semelhantes aos meteoros, porém em dimensões bem maiores, possuindo formas e tamanhos indefinidos. Já foram catalogados mais de 20 mil asteroides,sendo que diversos deles ainda não possuem dados orbitais calculados. São desconhecidos quase todos os de menor tamanho, os quais acredita-se que existam cerca de 1 milhão. Estima-se que mais de quatrocentos mil possuam diâmetro superior a um quilômetro. Se juntássemos a massa de todos os asteróides conhecidos, ela seria inferior à massa da Lua. Ceres era considerado o maior asteroide conhecido, possuindo diâmetro de aproximadamente 457 quilômetro, mas desde 24 de Agosto de 2006 passou a ser considerado um planeta anão. Possui brilho variável, o que é explicado pela sua forma irregular, que reflete como um espelho a luz do Sol em diversas direções. Os asteroides estão concentrados em uma órbita cuja distância média do Sol é de cerca de 2,1 a 3,2 unidades astronômicas, entre as órbitas de Marte e Júpiter.Esta região é conhecida como Cinturão de Asteroides. No entanto, dentro deste cinturão há diversas faixas que estão praticamente vazias (são as chamadas Lacunas de Kirkwood), que correspondem a zonas de ressonância onde a atração gravitacional de Júpiter impede a permanência de qualquer corpo celeste. Alguns
asteroides,
no
entanto,
descrevem
órbitas
muito
excêntricas,
aproximando-se periodicamente dos planetas Terra, Vênus e, provavelmente, Mercúrio. Os que podem chegar perto da Terra são chamados EGA (earthgrazers ou earth-grazing asteroids). Um deles é o famoso Eros. fonte: Wikipédia
Meteoritos
Dados básicos
Pedras de raio ou couriscos não são meteoritos: As pedras em formatos pontudos que segundo dizem aparece depois de um raio atingir o solo não são meteoritos e sim artefatos indígenas. Meteoritos não são pedras pretas: São escuros apenas por fora com uma fina película chamada de crosta de fusão. Por isso é muito importante que se veja o interior da pedra. Meteoritos metálicos não são cor de grafite: Os meteoritos metálicos por dentro apresentam cor de aço e não cor de grafite ou avermelhados como ferrugem. Meteoritos são atraídos por íman: Praticamente quase todos meteoritos são atraídos por íman, mas não são magnéticos. Portanto se tua pedra não for atraída por íman, a não ser que tenha sido vista cair e apresente uma crosta de fusão não é meteorito. Nem toda pedra que é atraída por íman é meteorito: Existem muitos minérios e pedras terrestres que são atraídas por íman, um exemplo é o basalto que é uma rocha terrestre preta e pesada. Portanto pedras pretas por dentro não são meteoritos. Meteoritos são pesados: Os meteoritos são em geral um pouco ou muito mais pesados que as rochas terrestres de mesmo tamanho. Meteoritos não são radioativos: Apesar de ficarem expostos por milhões de anos aos raios cósmicos, não existe o perigo de serem radioativos. Meteoritos não são pedras bonitas: Se você encontrou uma pedra bonita e diferente mas que não possui um fina crosta de fusão por fora, provavelmente não será um meteorito. Pedras arredondadas e polidas não são meteoritos: Os meteoritos apresentam superfície áspera e com depressões nunca lisas, redondas e polidas como pedras de rio.
Cometas O que são os Cometas? Essencialmente,
cometas
são
"pedras de gelo sujo". O gelo dessas
pedras
principalmente volátil
(passa
é
formado
por
material
diretamente
do
estado sólido para o estado gasoso) e a "sujeira" é constituída principalmente por poeira e pedras (dos tamanhos mais variados). Cometas são objetos do Sistema Solar (estão presos gravitacionalmente ao Sol). Ao contrário dos planetas, cujas órbitas são quase circulares (a distância de um planeta ao Sol varia pouco), os cometas têm órbitas muito elípticas, o que realça o seu aproximar-afastar do Sol. Quanto mais distante for o afélio de um cometa (ponto de sua órbita mais distante do Sol) mais tempo o cometa levará para dar uma volta completa em torno do Sol. O que é a Cabeleira e a Cauda? Quando essa "pedra de gelo sujo" (o núcleo do cometa) vai se aproximando do Sol, a temperatura em sua superfície vai aumentando. O dióxido de carbono (CO2, "gelo seco"), que é um dos principais constituintes dos cometas, volatiza a -53oC. Normalmente os cometas passam a maior parte de suas "vidas" a distâncias tão grandes do Sol que suas temperaturas são muito inferiores a essa. Quando se aproxima suficientemente do Sol dá-se início ao processo de volatização de parte dos constituintes dos cometas. Os gases e grãos libertos do núcleo, devido a esse processo, formarão uma nuvem a sua volta. Chamamos essa nuvem de cabeleira (ou coma) do cometa. Parte do material dessa nuvem será "soprado" pelo "vento solar" no sentido contrário ao que o Sol se encontra, formando a cauda do cometa Fonte: http://www.observatorio.ufmg.br/pas56.htm
Autores das pesquisas:
SISTEMA SOLAR - - - - - - - - - - SOL - - - - - - - - - - MERCÚRIO - - - - - - - - - - -
Guilherme Daniela Maria
VÉNUS - - - - - - - - - - -
João Carlos
TERRA - - - - - - - - - - -
Eduarda
MARTE - - - - - - - - - - -
Joana
JÚPITER - - - - - - - - - - SATURNO - - - - - - - - - - -
António Tomé
URANO - - - - - - - - - - -
Marta
NEPTUNO - - - - - - - - - - -
Rúben
PLUTÃO - - - - - - - - - - -
Eunice
LUA - - - - - - - - - - -
Beatriz
ASTERÓIDES - - - - - - - - - - -
Liliana
METEORITOS - - - - - - - - - - -
Ana Sofia
COMETAS - - - - - - - - - - -
Duarte