Edição 214

Page 1

Ano IV - N.º 214 / De 10 a 16 de outubro/2013

Respirando

forró

O seu jornal A música nordestina vem sendo o que mantém vivo o ritmista Fuba de Taperoá. Acometido de problemas de saúde, ele mora em Guarulhos e conta como conheceu o grande amigo Dominguinhos, e ainda sonha em ser reconhecido Pág. 9

ELA CAIU NA REDE DO ATOR CAIO CASTRO Bissexual assumida, Angelis Borges vive um momento de liberdade em suas escolhas, “nada de compromisso sério” garante a moça. Pág. 7

DIA DAS CRIANÇAS NO ZOO DE GUARULHOS

Para comemorar a data, o zoológico municipal é uma ótima opção de lazer para a criançada Pág. 8

CONVERSA MOLE Conheça as promessas do prefeito Almeida que nunca saíram do papel, e que só serviram para reelegê-lo Pág. 5

1 ano das eleições


02

www.folhadoponto.com.br

Opinião

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013

PONTO DE VISTA Gil Campos gilcampos@folhadoponto.com.br

PONTO SEM NÓ redacao@folhadoponto.com.br

“AFOITO E DESATENTO”

O vereador Marcelo Seminaldo (PT) comprou uma briga feia com o promotor de Justiça, Zenon Lotufo (foto). Na última semana, após uma postagem feita por um jornalista, que comentou no Facebook a possibilidade de Seminaldo perder o mandato após uma ação do Ministério Público, o petista rebateu na rede social, ofendendo o promotor. “Ele é afoito e desatento, além disso comeu bola porque estou quite com a Justiça Eleitoral”, disse.

“ELE QUER APARECER”

CRIANÇAS “TRABALHANDO”

Esta semana, uma peça publicitária do governo federal foi veiculada em vários jornais do país, inclusive de Guarulhos. A propaganda institucional é sobre os benefícios do FGTS, e uma foto (acima) nela veiculada mostra um casal sorridente e orgulhoso observando o filhinho lavando os pratos de casa. A partir dai, começaram os questionamentos: será que a peça publicitária não agride o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que proíbe o trabalho infantil e garante às crianças o direito de estudarem e brincarem? Será que a foto não incentiva à prá-

tica que deve ser dizimada do pais? Há quem diga que não, mas é bem verdade que a escolha da foto não foi a mais adequada, pois - na melhor das hipóteses - nos remete ao trabalho infantil, tão combatido pelo próprio governo federal por meio de campanhas e ações espalhadas em todo o pais. Em Guarulhos, a administração municipal vem empenhando todo seu esforço para combater a exploração de crianças e adolescentes, seja pelo mercado ou mesmo por parte de familiares. O assunto deverá render ainda muito mais.

Continuando com a metralhadora giratória, na terça-feira, dia 8, no programa Fato em Debate, na TV Cantareira, Seminaldo novamente criticou o promotor Lotufo, faltando-lhe com respeito. “Zenon precisa tomar maracugina”, afirmou garantindo que a ação contra ele [vereador] foi feita pelo promotor no afã de aparecer a qualquer custo.

SÓ JESUS NA VIDA DELES

Os vereadores Americano (PHS) e Seminaldo (PT) que pensavam que iriam polarizar a disputa para a próxima presidência da Câmara, foram surpreendidos esta semana com articulações feitas em nome do vereador Jesus Freitas (PDT) - foto. As conversas já começaram no pé da orelha de alguns parlamentares por um articulador de pe$o ligado ao pedetista, que adquiriu experiência em outra$ di$puta$ vitoriosa$.

HELENO ESTADUAL

Diretor Geral: Sebastião Bispo da Silva Diretora Administrativa: Marilene Ferreira Editor: Gil Campos (MTb 33.028) gilcampos@folhadoponto.com.br Diagramação: Rafael dos Anjos Departamento de arte: Jéssica Caroline, Leonardo Bergamini e Thais Arielle publicação da DO PONTO Comunicação Ltda., CNPJ no 10721005/0001-67, Av.Silvestre Pires de Freiras, 2311, Jardim Paraiso, CEP 07144-000, Guarulhos, SP. Tiragem: 50 mil exemplares

FONE: 4574 1211

Telefone: (11) 2279-2152 - Redação: redacao@folhadoponto.com.br Impressão: TAIGA - F.: 2409-7926

O presidente do diretório do PDT Guarulhos, Armando Mattos, anda comemorando a sua participação e do sindicalista Pereira na nova executiva estadual do partido que tomará posse nesta quinta-feira, dia 10, tendo Carlos Lupi como presidente. O agitado Armando surpreeendeu a classe política ao afirmar que o vereador Heleno Metalúrgico (foto) deverá ser candidato a deputado estadual, formando chapa com Abdo Mazloum, a federal.

CÂMARA DEFICIENTE

Um piadista de plantão comentou esta semana um projeto do vereador Vitor da Farmácia (Pros) que facilita a vida dos deficientes visuais e auditivos, e saiu-se com essa: “isto é legislar em causa própria, pois a Câmara tá cheia de vereadores cegos, surdos e mudos”.


GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013

www.folhadoponto.com.br

03


04

www.folhadoponto.com.br

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013

EMPREGOS

OPORTUNIDADES

*Ajudante de motorista - Uma vaga disponível na região da Vila Aeroporto. Exige-se ensino fundamental incompleto e seis meses de experiência. Salário R$ 1.073,60. (2045795) *Auxiliar de limpeza - Uma vaga disponível na região de Cumbica. Exige-se ensino fundamental completo e seis meses de experiência. Salário R$ 801,50. (1959141) * Chapa arrumador de caminhôes - Uma vaga disponível na região de Cumbica. Exige-se ensino fundamental completo e seis meses de experiência. Salário R$ 1.139,00. (2044079) *Costureira de máquina de reta - Cem vagas disponíveis na região de Cumbica. Exige-se ensino fundamental completo e seis meses de experiência. Salário R$ 831,60. (1987885) *Cozinheiro de restaurante - Uma vaga disponível na região do Centro. Exige-se ensino fundamental completo e seis meses de experiência. Salário R$ 1.050,00. (2060336) *Montador - Cinco vagas na disponíveis região de Cumbica. Exige-se ensino fundamental completo e seis meses de experiência. Salário R$ 1.037,00.(2094969) *Operador de supermercados - Cinco vagas disponíveis na região Santa Mena. Exige-se ensino médio completo e não exige experiência. Salário R$ 916,00. (2100960) *Soldador - Uma vaga disponível na região de Santa Emilia. Exige-se ensino fundamental completo e seis meses de experiência. Salário R$ 1.200,00. (1979772)

* Técnico em manutenção de equipamento de informática - Uma vaga disponível na região de Itapegica. Ensino médio completo e não exige expeiriência. Salário R$ 834,00. (2066837) *Vendedor pracista - Uma vaga disponível na região Cidade Parque São Luiz. Exige-se ensino médio completo e seis meses de experiêcia. Salário R$ 885,00. (1913840)

Vagas para Pessoas com Deficiência (PCD) *Auxiliar de administração - Uma vaga disponível na região do Residencial Parque Cumbica. Exige-se ensino médio completo e não exige expeiriência. Salário R$ 968,00.(2059816)

Mais informações nesses endereços:

Rua Doutor Gastão Vidigal, 200 (Centro); rua Capitão Aviador Walter Ribeiro, 359 (Cumbica); rua Antônio Iervolino, 225 (Vila Augusta) e avenida Juscelino Kubitscheck de Oliveira, 2.760 (Pimentas).

Cidade

A receita desandou * Carlos Roberto

A um ano das eleições que irão escolher um novo presidente para o Brasil, além de governadores, deputados estaduais e federais, além de senadores, fica evidente que a receita petista para a perpetuação no poder desandou. Por mais que o ministério da propaganda, nas mãos do 40º ministro João Santana, cante de galo que Dilma Rousseff (PT) será reeleita em primeiro turno, a realidade no país mostra um cenário muito mais real que, infelizmente, descamba para o sacrifício da maior parte do povo brasileiro. A ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, numa frase infeliz, publicada pela Revista Exame, foi clara: “Não ficamos em torno de uma mesa discutindo como ferrar o empresariado”. O governo federal realmente não deve se reunir para planejar nada, mesmo porque – diante de tanta incompetência – se esse fosse o objetivo, eles não iriam atingi-lo. Sem qualquer projeto de governo, a economia segue ao “deus-dará”, numa evidente demonstração que a grande gestora, como foi vendida por Lula sua candidata a presidente em 2010, não passa de mais uma falastrona no jogo petralha. Não faltam exemplos de descaminhos. As concessões de aeroportos e rodovias federais não atraem interessados, já que são negócios que têm tudo para dar errado. Mais uma vez, o PT mostra que não sabe fazer, faz mal feito e gasta muito. Com isso, crescem os problemas de infraestrutura que impedem mais investimentos. Sem estradas para escoar a produção, todos são prejudicados. As obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a menina dos olhos do governo federal, seguem abandonadas Brasil afora, conforme recentes reportagens veiculadas na grande imprensa. Na área de saneamento, são diversas construções se deteriorando nos mais diferentes estados brasileiros. Dinheiro do povo jogado no lixo, por incompetência de gestão. No Nordeste, a tão necessária transposição do rio São Francisco, que aliviaria o sofrimento do povo, com programas de irrigação para minimizar os efeitos da seca na região, não passou de mais uma falácia, que só serviu para levar rio abaixo verbas públicas. Assim, fica evidente que a incompetência administrativa da atual gestão está levando o Brasil à bancarrota. Os setores produtivos seguem sufocados diante de uma política que só defende os direitos sem perceber que há deveres. O modelo sindical, que o PT tenta imprimir ao país, há muito tempo está superado. Enquanto as políticas assistencialistas prevalecerem sobre a geração de oportunidades, não existirá outro caminho que não seja andar para trás. Assim, Dilma e a companheirada, como expressou a ministra Gleisi, não precisam se reuniu em torno de uma mesa para discutir formas “de ferrar o empresariado”. A ânsia do poder pelo poder fala mais alto e por si só faz a receita desandar. É hora de trocar os ingredientes e começar um novo projeto para o Brasil, a fim de que todos possam usufruir e ter sua fatia na hora de repartir o desenvolvimento. * Carlos Roberto é deputado federal, presidente da subcomissão de monitoramento das políticas de financiamento dos bancos públicos de fomento, com destaque ao BNDES, e industrial.


Política

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013

www.folhadoponto.com.br

As promessas não cumpridas

05

1 ano das eleições

Os 344.238 eleitores que depositaram seu voto para a reeleição de Almeida caíram no conto do PT Um ano atrás, o prefeito Sebastião Almeida (PT) estava em campanha em busca de mais quatro anos à frente do Bom Clima. Tinha, em 3 de outubro, se habilitado a disputar o segundo turno com seu eterno adversário, o tucano Carlos Roberto (PSDB), repetindo o embate de 2008. Apesar de usar toda a máquina administrati-

va a seu favor, o petista não conseguiu garantir a reeleição no primeiro turno. Desta forma, para garantir a vitória em 28 de outubro, era necessário fazer muitas promessas, mesmo que muitas daquelas realizadas na campanha de 2008 ainda não tivessem sido cumpridas, como a construção de um hospital na região

do São João que até hoje não saiu do papel. Apostando na falta de memória dos eleitores, a campanha de Almeida – no velho estilo dos políticos canastrões que prometem, prometem e nunca cumprem – disparou nas ruas uma série de promessas que não passavam de sonhos. O eleitor engoliu e ele levou a melhor na dis-

puta no final daquele mês. Ao lado do prefeito candidato, gastando sola de sapato desfilaram o deputado estadual Alencar Santana, a federal Janete, ministros e gente graúda do PT. Até mensaleiros participaram de alguns eventos. O ex-presidente Lula veio à cidade para participar de dois comícios, engrossando o

coro das promessas nunca cumpridas. O Folha do Ponto recolheu alguns materiais da campanha, que podem ser consultados até hoje no Facebook da campanha “Almeida Prefeito” e apresenta aqui as lebres que ele vendeu mas nem gatos entregou. Eram folhetos “para guarulhense ver”.

Projetos que não passaram de falácias do prefeito de Guarulhos LEITE EM CASA O que era dito na campanha: “Almeida vai implantar o Programa Leite em Casa, que vai fornecer leite em pó aos alunos. Estudante bem alimentado tem melhor desempenho na escola”. O que existe hoje: Nova promessa de Almeida de que em um mês o serviço será implantado. Ainda assim, a prefeitura não informa quantas crianças serão beneficiadas. Segundo reportagens veiculadas na mídia na cidade, cada criança terá direito a um quilo de leite por mês. Em paralelo, o vereador da base governista, Americano (PHS), protesta contra o prefeito dizendo que a promessa é plágio de um projeto de lei dele, aprovado pela Câmara, mas com outro nome. SISTEMA DE TRANSPORTES O que era dito na campanha: “Entre as soluções escolhidas para melhorar a mobilidade urbana em Guarulhos está um sistema consagrado internacionalmente. O BRT, do inglês transporte rápido por ônibus, reduz pela metade o tempo da viagem, a poluição do ar e oferece mais conforto e segurança ao usuário. Previsto no Plano de Mobilidade

Urbana e importante proposta para próxima gestão do prefeito Almeida, o sistema também estará integrado com o Bilhete Único”. O que existe hoje: Um BRT foi apresentado festivamente à imprensa para operar em fase de testes, além de ônibus articulados. Menos de 15 dias depois, desapareceram. Desde então, ninguém mais sabe nada, ninguém mais viu nada. Os únicos corredores de ônibus em construção em Guarulhos são iniciativa do Governo do Estado que irá colocar BRTs, operados pela EMTU, na ligação entre o município e São Paulo.

(PT), que não levou em consideração o movimento naquela região, o Trevo de Bonsucesso voltou a ser uma dor de cabeça para os guarulhenses que vivem em Pimentas e Bonsucesso. Na campanha, Almeida prometeu um Novo Trevo de Bonsucesso. O que existe hoje: Promessas de que a presidente Dilma irá liberar verbas do PAC Mobilidade, que serão investidas na construção de um Novo Trevo de Bonsucesso, cujas obras deveriam começar ainda em 2013. A pouco mais de dois meses do final do ano, não há nem licitação aberta.

UPA CUMBICA O que era dito na campanha: Entrega de um Pronto Socorro 24 horas ainda em 2012

HOSPITAL NO SÃO JOÃO O que era dito na campanha: Construir a segunda fase do Hospital São João, com uma nova Maternidade

O que existe hoje: Obras paralisadas após gastos de mais de R$ 2 milhões. Previsão para conclusão somente em 2014.

O que existe hoje: Almeida promete a segunda fase de um hospital que não tem nem a primeira fase construída. No primeiro mandato, o prefeito, com verbas federais, inaugurou apenas uma UPA no São João, com capacidade limitada e que já foi alvo de inúmeras reclamações por parte dos usuários.

NOVO TREVO DE BONSUCESSO O que era dito na campanha: Após ser prefeito em 2004 pelo ex-prefeito Elói Pietá

SENAI PRESIDENTE DUTRA O que era dito na campanha: Construir o Senai Presidente Dutra em parceria com a Fiesp O que existe hoje: Promessa da construção do Senai, que utilizará recursos apenas da Fiesp. O início das obras está atrasado. Apenas o terreno foi cedido pela Prefeitura ainda na administração do ex-prefeito de Guarulhos. CICLOVIA O que era dito na campanha: Implantar ciclovias nos principais corredores de tráfego, estender a ciclovia da Paulo Faccini até o Cecap e viabilizar o uso de bicicletas como meio de transporte e não só de lazer. O que existe hoje: Uma ciclofaixa que só funciona aos domingos nas avenidas Paulo Faccini e Salgado Filho. Inexistência de qualquer ciclovia na Paulo Faccini e nenhuma proposta concreta para implantação em outros pontos da cidade. Apenas há o compromisso da EMTU (empresa do Governo do Estado) de implantar uma ciclovia de verdade ao longo do trajeto do Corredor Guarulhos, que está em obras entre o Cecap e a Vila Galvão.


06

www.folhadoponto.com.br

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013


Tecido de véus Aves da Cotofamília do velada pato

O peixão que caiu na rede de Caio Castro

Secreção hepática que auxilia a digestão Claridade noturna natural

Letra que o Cebolinha troca pelo "L" (HQ) A "baleia assassina" Inflamação na pele

Sílaba de "morango"

Tamanho pequeno de camisa (abrev.) "Quem procura (?)" (dito) A favor de

Desilusão; desapontamento

Oi, em inglês Animal como o Pernalonga

Fecho da garrafa de vinho Gemidos de dor 7

Solução

S B

A N T U L E

T E M A

E U

A R M A U R O

P E D A L D A

A R C A D O

Geremy Batins

Áries - 21/03 a 19/04

Libra - 23/09 a 22/10

Não lhe falta entusiasmo, e o seu pique está alto. Um fracasso eventual não vai derrubar suas esperanças. Touro - 21/04 a 20/05

Sua saúde pode estar um tanto de lado nestes dias - corrija esta tendência sendo mais atencioso com seus limites. Gêmeos - 21/05 a 20/06

Você conta com um faro apurado para escolher as pessoas certas que poderão ajuda-lo.

Como você sabe, somente as regras justas e mais amplas valem ser seguidas.. Escorpião - 23/10 a 21/11

Paciência! Tudo isto vai passar em breve. No entanto, não desperdice sua energia. Você precisa dela firme. Sagitário - 22/11 a 21/12

Escute suas necessidades físicas, emocionais, descanse, divirta-se, espaireça. Pegue leve no trabalho. Capricórnio - 22/12 a 20/01

Câncer - 21/06 a 21/07

Mais liberdade para agir - é disto que você precisa, organize seu tempo e redefina sua rotina.

Ênfase astral nos compromissos com entidades e organizações. Planos precisarão ser alterados em breve.

Aquário - 21/01 a 19/02

Leão - 22/07 a 22/08

Devagar o clima astral vai se tornando mais suave pra você, cuidado com o ciumes paranoico. Virgem - 23/08 a 22/09

Distancias e tempo curto pra ficar com seus queridos? É

só uma fase, e o que está fazendo agora terá grande peso positivo.

ANUNCIE:

S A N

Horóscopo

H

www.coquetel.com.br

C L A S S I F I C A

NAS BANCAS E LIVRARIAS

R

A P A R A S

Donana encontra, acidentalmente, Michelle com Stella. Donana e Michelle discutem na frente de Stella. Carlão e Patrícia cogitam ir até a delegacia para contar o que descobriram sobre a falsa acusação.

de lógica ambientados no universo místico da Idade média

I

60 jogos

C

BANCO

mais de

Pecado mortal -22h15, Record

Além; ao longe

H I

Márcia descobre que o registro de Marijeyne é verdadeiro. Nicole pede que Thales publique o livro que escreveu paraela. Paloma conta para Bruno que Paulinha está se encontrando com Ninho, e os dois discutem.

Sobras de papel em gráficas

Antônimo de "supra"

A C O L A

Humor do leitor - Luluzinha teen

Amor à Vida -21h, Globo

Assassino de Abel (Bíbl.)

Ã

Franz acusa Amélia de egoísta por não aceitar que Pérola seja tratada na mansão. Lola resolve voltar para o Cabaré Pacheco Leão. Pérola pede a Ernest que não brigue mais com Amélia. Sonan tem febre e Matilde cuida dele.

Sangue Bom -19h, Globo Todos se espantam ao saber que Bento é filho de Wilson. Plínio tenta se reaproximar de Fabinho. Glória conta que entregou Bento para adoção, depois que Lívia morreu no parto. Damáris e Lucindo descobrem a farsa de Tio Lili.

Preparado para a estreia

O

Joia Rara – 18h, Globo

(?) Motta, músico brasileiro

Ç

“Minha Novela” Próximas emoções...

(?) Spoladore: atuou em "Balacobaco" (TV)

P R O

Ela tem mais de mil seguidores no Facebook e, sempre que posta fotos, faz o maior sucesso entre os amigos. É linda de morrer, mas não pretende seguir os passos do pai famoso. Jéssica Costa, de 18 anos, a filha gata do cantor Leonardo, quer ser arquiteta. Já na faculdade, a linda morena dos olhos azuis mora em Anápolis, Goiás, com o pai e os irmãos. Filha de pai ciumento, a gata não namora e vive postando fotos diante do espelho.

Caldo alimentício (?) Diego, cidade

Ana Néri, enfermeira brasileira

Mar, em inglês

H

Só no click....

Peça para acionar a bicicleta

S I M O N E

sério, já que prefere ter liberdade para fazer o que tem vontade: “Não sou muito de namorar. Não gosto de nada que tire minha liberdade. Sou mais de aventuras”.

Espalhar grãos para germinação

L

Angelis Borges, bissexual assumida, garante que nunca foi para a cama com um homem e uma mulher ao mesmo tempo. A DJ, que ficou famosa após namorar uma colega de confinamento em um reality show e ficou com o ator Caio Castro durante o Rock in Rio, garante ser bem-resolvida, Angelis conta que não busca compromisso

Depois de trilhar a carreira de apresentadora e cantora gospel, Mara Maravilha se prepara para uma nova empreitada em sua vida profissional. Mara lançará em breve um portal feminino que trará dicas e tendências de moda, beleza e comportamento. A apresentadora fará seu site em parceria com a agência de marketing digital EX2.

(?) Mendonça: foi o Manoel das Onças em "Gabriela (TV) Com a forma curvada

Substância Cataloradioativa gação; or(símbolo) denamento

A C N E

Nova empreitada

© Revistas COQUETEL 2013

Assunto da redação

C I S N E E M A R R E C O

mari@folhadoponto.com.br

Liberdade...

C

Marilene Ferreira

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

www.coquetel.com.br

D

CURTAS

07

www.folhadoponto.com.br

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013

2/hi. 3/san — sea. 4/tule. 5/mauro.

TÁ NO P ONTO!

Limitações e responsabilidades dão o clima da semana - e você tem de cumprir com o que foi prometido! Peixes - 20/02 a 20/03

Sua intuição está poderosa. Entendimento maior. Movimento no âmbito externo. Percepção aguda do contexto.

4574 1211


08

www.folhadoponto.com.br

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013

Guarulhos se transforma em um grande ringue do título mundial neste sábado

Neste sábado, dia 12, às 19h, o ginásio Thomeozão será palco do Desafio Mundial de Boxe pela categoria meio médio (66,6 kg até 69,5 kg). No ringue, o guarulhense Anderson Pantera, atual campeão mundial pela WBF (Federação Mundial de Boxe), defenderá o cinturão diante do argentino Dario Fabian Pucheta. O combate será apresentado pelo jornalista Tony Auad, com transmissão ao vivo pelos canais Band Sport e Esporte Interativo. Antes da luta principal haverá outros dez confrontos, todos protagonizados por atletas guarulhenses que treinam na Coliseu Boxe Center, instituição organizadora do evento e pela qual muitos atletas hoje reconhecidos já passaram. O

Cidade

próprio Pantera, os irmãos Yamaguchi e Esquiva Falcão, entre outros, são alguns dos nomes com trajetória ligada à Coliseu. A academia também contribui com a cidade formando atletas vencedores dos Jogos Abertos do Interior representando o município. O Desafio Mundial de Boxe conta com apoio da Prefeitura de Guarulhos por meio da Secretaria de Esporte, Recreação e Lazer, da World Boxe Federation e do Conselho Nacional de Boxe. Um quilo de alimento não perecível vale uma entrada.

Anderson Pantera, de Guarulhos, está na disputa

Alex de Oliveira, subirá no ringue neste final de semana no Thomeozão

Serviço: Ginásio Thomeozão fica na avenida João Bernardo de Medeiros, 762, Bom Clima

O zoo é das crianças Sábado é o dia mais aguardado da criançada. Afinal de contas é o dia do passeio especial, do lanche e dos presentes. E que tal comemorar o Dia das Crianças no Zoológico de Guarulhos? No local, a garotada poderá conhecer um pouco dos 500 animais que vivem no espaço. No Zoo tem leão, onça-pintada, pavão, lontra, tucano, coruja, macaco, lobo-guará, urubu-rei, furão, ema, capivara, jiboia, tartaruga, gavião, tamanduá, ouriço, quati, sagui, ganso, arara, iguana, cisne e muitos outros bichos.

O Zoológico de Guarulhos possui ainda um Centro de Educação Ambiental com sala para realização de palestras, auditório com 50 lugares e biblioteca especializada em fauna e flora, além de um Museu de Ciências Naturais de 200 metros quadrados, com um acervo permanente de mais de 450 peças. Serviço - O Zoo funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 17h e fica na Avenida Dona Glória Pagnoncelli, 344 – Jardim Rosa de França. Mais informações pelo telefone (11) 2455-4999.

Linhas Municipais Para chegar ao Zoológico, o visitante que usar o transporte público poderá utilizar as linhas municipais disponíveis na cidade. Veja abaixo:

NÚMERO/ LINHA/ DESCER NA RUA

261 Jardim Papai/Centro (via Timóteo Penteado) Rua Cachoeira 262 Jardim Cambará/Centro (via Jd. Palmira) Av. Sílvio Barbosa da Silveira 276 Cocaia/Shopping (via Alameda Yayá) Rua Cachoeira 281 Parque Continental II/Shopping (via Cemeg) Rua Cachoeira 384 Taboão/Vila Galvão (via Morros e Vila Rosália) Avenida Sílvio Barbosa da Silveira


Especial

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013

www.folhadoponto.com.br

09

Um dos grandes nomes da música nordestina, e ex-parceiro de Dominguinhos, Fuba de Taperoá vive em Guarulhos, doente, mas lutando dia a dia para ser reconhecido Gil Campos

questão de dizer. Uma sanfona, uma zabumba e o seu tradicional pandeiro “dormem” ao seu lado na cama. Orgulhoso, o artista mostrou fotos com os “amigos” famosos que conquistou nos últimos 50 anos de luta pelo forró. “CHATEADO” - Mostrou-se emocionado. Disse que não tem mágoas da vida. “tenho um pouco de chateação”. Autor de inúmeras músicas, e com LPs e CDs gravados, aos 71 anos, Fuba ainda se parece com o jovem que, no início da década de 1960, deixou Taperoá, no cariri paraibano, com o sonho de ser um grande artista. “Ainda sonho com a música. Ela é tudo em minha vida”, afirmou. E se despediu.

Foto: Gil Campos

O famoso pandeirista e forrozeiro Fuba de Taperoá, um dos grandes nomes da música nordestina, está acometido do mal de Chagas (doença transmitada pelo inseto Barbeiro e que causa complicações cardíacas) e de diabetes. O artista - ex-parceiro e amigo confidente do sanfoneiro Dominguinhos, morto em setembro passado - vem sobrevivendo com dificuldades no Parque Mikail, um bairros mais carentes de Guarulhos. Mas é o seu amor pelo forró e a esperança de ainda ser reconhecido na música que vêm lhe dando forças para viver. No início desta semana,

quando se comemorou o Dia do Nordestino, o Folha do Ponto o encontrou pensativo na porta de casa, onde mora com uma filha e um neto. Recentemente esteve internado no Hospital Geral de Guarulhos (HGG) - “fui lá só para comer e saber como estava minha pressão”, assim explicou a internação. Na mesa da cozinha - que dá lugar à sala - da pequena residência, meia dúzia de maçãs dividia o mesmo espaço com uma caixa com vários tipos de medicamentos que ajudam Fuba a sobreviver. “Vivo com minha aposentadoria por idade (um salário mínimo mensais), mas tá bom. Não sou uma pessoa extravagante com gastos”, fez

O paraibano Fuba de Taperoá com o seu inseparável pandeiro; doente e aos 71 anos, o artista ainda sonha em ser reconhecido Fotos: arquivo pessoal

Fuba de Taperoá, Dió e o sanfoneiro Dominguinhos no Programa Raul Gil

Gravação na TV Paraíba, em Campina Grande, com Dominguinhos e seu trio - Fuba está no triângulo

Nelson Gonçalves foi sua inspiração

Recorte de jornal de uma apresentação de Fuba com Luiz Gonzaga, o Rei do Baião

Se engana quem pensa que o ritmista Jackson do Pandeiro foi a grande inspiração de Fuba de Taperoá. “Quando menino vi uma foto de Nelson Gonçalves de chapéu na capa de um disco, e disse: ‘vou ser artista como ele’. Nelson foi minha grande inspiração”, revelou. Nascido Juberlino Martins Levino, em 1942, ganhou o apelido ainda menino porque matava a fome comendo fuba (farinha de milho torrado) com rapadura. O pai João Martins, fundou um bloco de Carnaval em Taperoá, na Paraiba. A mãe “Carminha” era cantora. Neste ambiente de música, Fuba cresceu. Seguiu a profissão do pai - pedreiro. Passou fome com a seca. Decidiu ir para Campina Grande, onde se enturmou com músicos como Chicó, Manoel Tambor e Severino Medeiros. “Jackson do Pandeiro só vi uma vez na vida, e ele estava

de costas”, disse sorrindo. Deixou a Paraíba no caminhão de “seo” Mandú, carregado de sal, com destino ao Rio. Não deu certo na Cidade Maravilhosa, e veio para São Paulo trabalhar como pedreiro. Dormiu na Praça da Sé,no Centro. Ele queria mesmo era encontrar o forró de Pedro Sertanejo, no Brás, frequentado por ases da música nordestina. Lá conheceu Dominguinhos. Teve início a amizade que se estendeu por décadas. Fazia de tudo pelo amigo. Foi até seu caseiro. “Dominguinhos me ‘segurou muito’ na música. Queria ter tido mais chances. Mas ele era um grande amigo. Sua morte foi uma ‘lapada’ pra mim”, lamentou. Trabalhou com Luiz Gonzaga, o rei do Baião, e com vários outros astros da música nordestina. Agora espera chegar sua vez.


10

1 - Receita do Hospital - SAÚDE 1 - Receita do Hospital - SAÚDE (+) SUS - Sistema (+) Único SaúdeÚnico de Saúde SUSde - Sistema (+) Convênios (+) Convênios (+) Particular (+) Particular (+) Verbas e Subvenções (+) Verbas e Subvenções (+) Donativos em Dinheiro (+) Donativos em Dinheiro (+) Donativos em Materiais de em Consumo (+) Donativos Materiais de Consumo (+) Outras Receitas(+) Outras Receitas (+) Aluguéis Ativos(+) Aluguéis Ativos CONGREGAÇÃO DAS FILHAS DE DE NOSSA SENHORA STELLA CONGREGAÇÃO DAS FILHAS NOSSA SENHORA STELLA MARIS MARIS (+) Despesas Recuperadas (+) Despesas Recuperadas Rua Stella Maris, 351 -Itapegica - SP- SP -e CEP 49.052.533/0001-06 Rua Stella Maris, 351-Guarulhos -Itapegica(-) -Guarulhos -Perdas CEP 07041-020 07041-020 CNPJ CNPJ 49.052.533/0001-06 Ganhos Alienação dona Imobilizado (-) na Ganhos e Perdas Alienação do Imobilizado Sociedade Civil, sem fins Sociedade lucrativos, de natureza ee filantrópica, de caráter e de assistencia social. Civil, sem fins lucrativos,confessional, de natureza confessional, beneficente filantrópica, de caráter educacionaleducacional e de assistencia social. (+) beneficente Receitas Financeiras (+) Receitas Financeiras Registro no C.N.A.S Registro sob n.no113.925/61-20, regiistro no S.E.A.D.S. sob n. 1312, na S.H.B.E.S. n. 024 A C.N.A.S sob n. 113.925/61-20, regiistro no S.E.A.D.S. sob n. 1312, na S.H.B.E.S. sob 024 A sob- Isenção (+) Receitas Tributárias e Previdenciárias - n.Isenção (+) Receitas Tributárias e Previdenciárias 1.111.02.85 (-)deDeduções da Declarada de Utilidade Pública Federal peloPública Decreto-Lei 90.935n.de - Declarada de Utilidade Pública pela Lei n. 3.808 de 22.08.83 Declarada de Utilidade Federal pelon.Decreto-Lei 90.935 11.02.85 - Declarada de Deduções Utilidade Pública Estadual pelaEstadual Lei n. 3.808 de 22.08.83 1.1Receita (-) da Receita (-) Glosas Declarada de Utilidade Municipal Lei n. 849 de 29.10.62 Declarada de Pública Utilidade Pública Municipalpela pela Lei n. de 29.10.62 (-)849 Glosas

www.folhadoponto.com.br

2. Receita dos Departamentos 2. Receita dos Departamentos PASSIVO N.E. PASSIVO N.E. 2.1 - Receita do Colégio Stella - EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL 2.1 - Receita doMaris Colégio Stella Maris - EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL SAÚDE 2011 SAÚDE EDUCAÇÃO (+) Mensalidades Escolares (+) Mensalidades Escolares 4.880.838,21 137.814,76 5.040.364,96 CIRCULANTE 10 27.061.792,13 CIRCULANTE 4.880.838,21 21.711,99 137.814,76 21.711,99 5.040.364,96 13.911.399,11 13.911.399,11 CIRCULANTE 10 27.061.792,13 325.009,03 (+) Cursos de Férias (+) Cursos de Férias 57.182,14 9.788,79 260.226,64 470.516,58 9.393.642,58 CAIXA E193.255,71 EQUIVALENTES DE CAIXA 5.a 193.255,71 57.182,14 9.788,79 260.226,64 470.516,58 Fornecedores Fornecedores 9.393.642,58 25.835,65 (+) Remessa do Hospital Convênio Creche (+) Trabalhistas Remessa do Hospital - Convênio Creche 48.317,26 9.905,91 Trabalhistas 1.604.668,20 Caixa 48.317,26 48.317,26 48.317,26 9.905,91 Obrigações Obrigações 1.604.668,20 167.323,35 (+) Donativos em Dinheiro Fiscais eem a Rec Obrigações e Sociais aSociais Rec (+) Fiscais Donativos Dinheiro 33.841,35 8.712,16 102.033,35 207.567,96 1.950.202,26 Bancos59.479,84 Conta Movimento 59.479,84 33.841,35 8.712,16 102.033,35 207.567,96 Obrigações 1.950.202,26 24.788,64 (+) Eventos Promoções 1.076,63 1.076,63 1.937,93 Obrigações Pagar 312.473,51 Bancos Conta Poupança 5.b 1.076,63 1.076,63 1.937,93 e Outras Outras (+) Obrigações a Pagar 312.473,51 27.949,96 Eventos eaPromoções 23.340,79 108.799,40 251.104,78 a Realizar 14 1.202.424,36 Bancos85.458,61 Conta Aplicações C/Prazo 5.b 85.458,61 23.340,79 108.799,40 251.104,78 Subvenções Subvenções a Realizar 14 1.202.424,36 (+) Despesas Recuperadas (+) Despesas Recuperadas Provisões Trabalhistas 1.676.623,36 Provisões Trabalhistas 1.676.623,36 76.538,86 (+) Receitas Financeiras (+) Receitas Financeiras Empréstimos e Financiamentos 13.989.680,45 Empréstimos e Financiamentos 13.989.680,45 2.572,57 (+) Gratuidades Concedidas (+) Gratuidades Concedidas (-) (-) Juros Vencer s/ Emprest (3.067.922,59) Juros aaVencer s/ Emprest e Financ e Financ (3.067.922,59) (+) Receitas Tributárias e Previdenciárias - Isenção - Isenção (+) Receitas Tributárias e Previdenciárias 2.084.769,19 2.084.769,19 3.000.249,10 CLIENTES E OUTROS RECEBÍVEIS 5.c 2.084.769,19 2.084.769,19 3.000.249,10 2.2 - Receita do Núcleo Cultural - EDUCAÇÃO BÁSICA BÁSICA 2.2 - Receita do Núcleo Cultural - EDUCAÇÃO 1.843.060,67 1.843.060,67 2.201.702,05 Convênios a receber 1.843.060,67 1.843.060,67 2.201.702,05 (+) Verba Municipal(+)- Secretaria da Educação Verba Municipal - Secretaria da Educação 314.142,71 996.700,23 SUS a314.142,71 receber 314.142,71 314.142,71 996.700,23 (+) Donativos em Dinheiro 93.441,27 93.441,27 Particular a Receber 93.441,27 93.441,27 (+) Donativos em Dinheiro (+) Despesas Recuperadas NÃO -- CIRCULANTE 1133.379.068,81 33.379.068,81 (165.875,46) (165.875,46) (198.153,18) NÃO CIRCULANTE 11 28.602,08 (-) Provisão Créditos e Liquidação Duvidosa 5.c (165.875,46) (165.875,46) (198.153,18) (+) Despesas Recuperadas (+) Bazar Empréstimos e Financiamentos 11 1122.563.467,46 22.563.467,46 Empréstimos e Financiamentos (+) Bazar 812.988,59 812.988,59 1.187.597,43 Juros aVencer Vencer s/ Emprest 11(4.751.615,25) (4.751.615,25) ESTOQUES 5.e 812.988,59 812.988,59 1.187.597,43(-)Financeiras (-) Juros a(+) s/ Emprest e Financ e Financ 11 (+) Receitas Receitas Financeiras 812.988,59 812.988,59 1.187.597,43 para Contingências 8.942.966,12 Medicamentos e Materiais 812.988,59 812.988,59 1.187.597,43 Provisão Provisão(+) para Contingências (+) Receitas Tributárias e Previdenciárias - Isenção16 8.942.966,12 Receitas Tributárias e16Previdenciárias - Isenção Diferida 15 1.037.913,08 1.037.913,08 Receita Diferida 15 5.082,83 2.3. Receita Receita do Pensionato Francisco - SOCIAL 2.3. ReceitaSão do Pensionato São Francisco - SOCIAL 1.789.824,72 80.632,62 11.923,20 1.882.380,54 9.253.036,00 Fiscais 11 5.556.381,40 5.556.381,40 OUTROS ATIVOS CIRCULANTES 1.789.824,72 80.632,62 11.923,20 1.882.380,54 9.253.036,00 Obrigações Obrigações Fiscais 11 23.519,25 (+) Verba Municipal(+)- Resgate da Dignidade API Verba Municipal - Resgate da Dignidade API 1.200.000,00 11.923,20 1.211.923,20 8.716.031,90 Comodato 9 29.956,00 Verbas a receber 14 1.200.000,00 11.923,20 1.211.923,20 8.716.031,90 Bens Bens em em Comodato 9 29.956,00 (+) Verba Municipal(+)- Dignidade Melhor Idade Melhor Idade Verba Municipal - Dignidade 80.632,62 - 80.632,62 664.814,34 531.198,30 Outros584.181,72 Créditos 6 584.181,72 664.814,34 531.198,30 (+) Verba Municipal Centro Convivencia Colhendo Flores CCI (+) Verba Municipal Centro Convivencia Colhendo Flores CCI PATRIMÔNIO LÍQUIDO 12 (22.324.495,40) 5.643,00 5.643,00 5.805,80 Seguros Pagos Antecipadamente 6 5.643,00 5.643,00 5.805,80 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 12 (22.324.495,40) 3.520.066,75 (+) Contribuições Recebidas (+)Social Contribuições Recebidas Patrimônio Social (20.306.428,71) Patrimônio (20.306.428,71) 3.932.820,65 Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris 49.052.533/0001-06 - CNPJ 49.052.533/0001-06 Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris - CNPJ (+) Donativos em Dinheiro (+) Donativos em Dinheiro 33.235.527,33 3.735.863,10 41.772.552,48 deAvaliação Avaliação Patrimonial 13 13 8.410.097,48 8.410.097,48 NÃO - CIRCULANTE 7 33.235.527,334.801.162,05 3.735.863,10 4.801.162,05 41.772.552,48 43.092.857,41 43.092.857,41 Ajuste Ajuste de Patrimonial (+) Donativos em de em Consumo (+) Donativos Materiais 1.715.758,45 1.715.758,45 1.587.179,40 do Exercício 17 (10.428.164,17) REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.715.758,45 1.715.758,45 1.587.179,40 Déficit DéficitMateriais do Exercício 17 de Consumo (10.428.164,17) (412.753,90) Stella Maris, 351 Itapegica -Guarulhos CEP 07041-020 Rua Stella Maris,Rua 351 Itapegica Guarulhos SP CEP- SP 07041-020 (+) Bazar 703.876,05 703.876,05 703.876,05 Depósitos Judiciais 703.876,05 703.876,05 703.876,05 (+) Bazar 1.006.482,40 1.006.482,40 877.903,35 Convênios a receber 1.006.482,40 1.006.482,40 877.903,35 Financeiras (+) Receitas (+) Receitas Financeiras 5.400,00 5.400,00 5.400,00 Investimentos em Outras Sociedades 5.400,00 5.400,00 5.400,00 (+) Despesas Recuperadas (+) Despesas Recuperadas (+) Receitas Tributárias e Previdenciárias - Isenção - Isenção (+) Receitas Tributárias e Previdenciárias

SAÚDE

N.E.

EDUCAÇÃO

31.519.768,88 IMOBILIZADO 43.003.525,79 Bens em Uso Bens em29.956,00 Comodato

3.735.863,10 8 3.930.138,35 9

SAÚDE

SOCIAL EDUCAÇÃO

2012 SOCIAL

2011

2012

31.519.768,88 4.801.162,05 3.735.863,10 43.003.525,79 5.031.115,72 3.930.138,35 29.956,00

40.056.794,03 4.801.162,05 51.964.779,86 5.031.115,72 29.956,00

40.056.794,03

(11.513.712,91) (229.953,67) (194.275,25)

(11.937.941,83) (229.953,67)

(11.937.941,83)

51.964.779,86 29.956,00

56.359.462,90 56.359.462,90 22.802.374,24 22.802.374,24 16.593.061,69 16.593.061,69 2.338.233,28 2.338.233,28 7.886.232,85 7.886.232,85 12.174,96 12.174,96 267,30 267,30 1.505.508,07 1.505.508,07 139.850,88 139.850,88 68.691,50 68.691,50 270,00 270,00 157.639,46 157.639,46 5.734.731,78 5.734.731,78 (879.573,11) (879.573,11) (879.573,11) (879.573,11)

Publicação legal

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013

BALANÇO PATRIMONIALBALANÇO DOS EXERCÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE2012 2012 E (EM 2011 (EM REAIS) PATRIMONIAL DOSFINDOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E 2011 REAIS)

ATIVO

56.320.044,25 56.320.044,25 23.022.018,02 23.022.018,02 13.904.523,74 13.904.523,74 2.235.587,56 2.235.587,56 10.623.746,80 10.623.746,80 4.988,80 4.988,80 - 928.224,21 928.224,21 144.977,20 144.977,20 - - 91.388,66 91.388,66 5.892.664,58 5.892.664,58 (528.075,32) (528.075,32) (528.075,32) (528.075,32)

41.505.678,01 41.505.678,01

DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS OPERACIONAIS 51.935.278,75 51.935.278,75

3.746.639,28 3.746.639,28 1.525.657,54 1.525.657,54 756.785,39 756.785,39 225.725,74 325.009,03 27.612.526,90 9.100,00 9.100,00 25.835,65 5.539,81 9.425.018,04 51.315,30 51.315,30 167.323,35 72.200,07 1.844.191,62 109.214,05 24.788,64 18.702,17 109.214,05 1.993.693,07 27.949,96 2.422,2480.073,78 342.845,71 80.073,78 - 23.103,69 1.202.424,36 23.103,69 76.538,86 82.594,40 1.835.756,62 4,14 4,14 2.572,57 44.267,05 14.036.520,07 246.415,70 246.415,70 (3.067.922,59) 249.645,49 249.645,49 460.210,43 460.210,43 338.420,05 338.420,05 30.732,10 30.732,10 28.602,08 22.252,00 4.570,43 33.429.922,89 4.570,43 1.003,19 22.563.467,46 1.003,19 (4.751.615,25) 307,07 307,07 8.942.966,12 85.177,59 85.177,59 5.082,83 1.042.995,91 1.760.771,31 1.760.771,31 23.519,25 22.252,00 5.602.152,65 40.146,60 40.146,60 29.956,00 219.077,88 219.077,88 4.574.896,30 3.520.066,75 (14.229.532,35) 560.963,89 560.963,89 3.932.820,65 4.507.408,18 (11.866.199,88) 619.793,97 619.793,97 8.410.097,48 28.225,25 (412.753,90) 67.488,1228.225,25 (10.773.429,95) 508,00 508,00 39,34 39,34 20.048,52 20.048,52 271.967,86 271.967,86

SOCIAL EDUCAÇÃO 2012

(70.840.113,48) (70.840.113,48)

3.476.647,07 3.476.647,07 1.495.920,10 1.495.920,10 SOCIAL 2011 911.757,93 911.757,93 225.725,74 33.294.133,67 - 5.539,81 5.532.103,15 106.597,00 106.597,00 72.200,07 1.401.703,43 33.715,37 33.715,37 18.702,17 2.633.895,89 51.328,47 2.422,24 8.933.295,91 51.328,47 23.451,57 23.451,57 - 82.594,40 1.556.378,18 1,49 1,49 44.267,05 17.191.769,67 158.314,11 158.314,11 (3.955.012,56)210.754,16 210.754,16 415.893,72 415.893,72 244.027,31 244.027,31 87.910,15 87.910,15 5.145,33 22.252,00 28.220.488,39 5.145,33 23.519.345,69 - -4.496.285,59 1.309,63 1.309,63 3.270.882,01 77.501,30 77.501,30 1.200.901,72 1.564.833,25 1.564.833,25 22.252,00 4.695.688,56 28.152,00 28.152,00 29.956,00 240.000,00 240.000,00 33.481,73 33.481,73 4.574.896,30 (4.510.365,54) 549.299,75 549.299,75 4.507.408,18 (4.590.466,48) 391.269,92 391.269,92 9.061.539,68 18.089,15 18.089,15 67.488,12 (8.981.438,74) - 158,35 158,35 20.823,17 20.823,17 283.559,18 283.559,18 (68.817.548,71) (68.817.548,71)

29.956,00 29.956,00

Hospital - SAÚDE (66.748.208,42) (65.038.083,19) 3 - Despesas do Hospital - SAÚDE (66.748.208,42) (65.038.083,19) (-) Pessoal Próprio (-) Pessoal Próprio (18.828.328,48) (18.406.995,72) (18.828.328,48) (18.406.995,72) (-) Serviços de Terceiros (16.198.474,67) TOTAL PASSIVO (-) Serviços de Terceiros (16.198.474,67) (17.344.769,31) TOTAL DODO PASSIVO 38.116.365,54 3.873.677,86 38.116.365,54 4.822.874,04 46.812.917,44 38.116.365,54 3.873.677,86 4.822.874,04 TOTAL DO ATIVO 3.873.677,86 4.822.874,04 46.812.917,44 57.004.256,52 57.004.256,52 38.116.365,54 3.873.677,86 4.822.874,04 46.812.917,44 (17.344.769,31) 57.004.256,52 (-) Materiais e Medicamentos (11.025.075,86) (10.591.799,33) (-) Materiais e Medicamentos (11.025.075,86) (10.591.799,33) trações contábeis As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis (-) Despesas Gerais (3.179.818,07) (3.490.470,90) (-) Despesas (3.179.818,07) (3.490.470,90) Irmã Maria Lucia de Souza Irmã Maria Candida MetidieriGerais Amilcar Fiorentino Rodrigues (-) Despesas Financeiras (5.268.545,32) (6.383.332,95) (-) Despesas Financeiras (5.268.545,32) (6.383.332,95) Diretora Presidente Diretora Tesoureira Contador CRC 1 SP 159.557/0-6 (-) Despesas com Provisões (6.260.627,05) (2.951.754,55) (-) Despesas com Provisões (6.260.627,05) (2.951.754,55) CPF 154.516.468-13 CPF 060.299.738-00 CPF 031.518.938.05 DO DÉFICIT DOSFINDOS EXERCÍCIOS 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (EM REAIS) (-) Impostos e Taxas (94.674,39) (134.228,65) MONSTRAÇÃO DODEMONSTRAÇÃO DÉFICIT DOS EXERCÍCIOS EM FINDOS 31 DE EM DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (EM REAIS) (-) Impostos e Taxas (94.674,39) (134.228,65) (-) Despesas Tributárias e Previdenciárias - Isenção (5.892.664,58) (5.734.731,78) (-) Despesas Tributárias e Previdenciárias - Isenção (5.892.664,58) (5.734.731,78) DEMONSTRAÇÃO DO DÉFICIT DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (EM REAIS) ___________________ _____________________________________________ ____________________________ _________________________________________________ _____________________________________________ __________________________________________________ 2011 2012 2012 Irmã Maria2011 Candida Metidieri Amilcar Fiorentino Rodrigue Irmã Maria Lucia de Souza Irmã Maria Candida Metidieri Amilcar Fiorentino Rodrigues Diretora Tesoureira Contador CRC 1 SP 159.557 Diretora Presidente Diretora Tesoureira Contador CRC 1 SP 159.557/0-6 CPF 060.299.738-00 CPF 031.518.938.05 154.516.468-13 CPF 060.299.738-00 CPF 031.518.938.05 4 - Despesas dos Departamentos (4.091.905,06) (3.779.465,52) RECEITASCPF OPERACIONAIS 60.066.683,53 59.836.109,97 ERACIONAIS 60.066.683,53 59.836.109,97 4 - Despesas dos Departamentos (4.091.905,06) (3.779.465,52) 4.1 - Despesas do 4.1 Colégio Stella - EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL (1.843.536,11) (1.514.100,16) - Despesas doMaris Colégio Stella Maris - EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL (1.843.536,11) (1.514.100,16) (-) Pessoal Próprio (-) Pessoal Próprio (944.365,36) (779.950,70) Receita do Hospital - SAÚDE 56.320.044,25 56.359.462,90 do Hospital1 - SAÚDE 56.320.044,25 56.359.462,90 (944.365,36) (779.950,70) (-) Pessoal de Terceiros (6.000,00) (6.120,00) (+)de SUS - Sistema Único de Saúde 23.022.018,02 22.802.374,24 Sistema Único Saúde 23.022.018,02 22.802.374,24 (-) Pessoal de Terceiros (6.000,00) (6.120,00) (-) Materiais para as (115.091,47) (115.422,40) (+) Convênios 13.904.523,74 16.593.061,69 ênios 13.904.523,74 16.593.061,69 (-)Crianças Materiais para as Crianças (115.091,47) (115.422,40) (-) Despesas Gerais (222.601,95) (143.193,67) (+) Particular 2.235.587,56 2.338.233,28 ular 2.235.587,56 2.338.233,28 (-) Despesas Gerais (222.601,95) (143.193,67) (-) Despesas Financeiras (59.416,14) (100.069,76) (+) Verbas e Subvenções 10.623.746,80 7.886.232,85 s e Subvenções 10.623.746,80 7.886.232,85 (-) Despesas Financeiras (59.416,14) (100.069,76) (-) Impostos e Taxas (275,36) (+) Donativos em Dinheiro 4.988,80 12.174,96 ivos em Dinheiro 4.988,80 12.174,96 (-) Impostos e Taxas (275,36) (-) Concesão de Gratuidades (246.415,70) (158.314,11) (+) Donativos em Materiais de Consumo 267,30 ivos em Materiais de Consumo 267,30 (-) Concesão de Gratuidades (246.415,70) (158.314,11) (-) Despesas Tributárias e Previdenciárias - Isenção - Isenção (249.645,49) (210.754,16) (+) Outras Receitas 928.224,21 1.505.508,07 s Receitas 928.224,21 1.505.508,07 (-) Despesas Tributárias e Previdenciárias (249.645,49) (210.754,16) 4.2 - Despesas do 4.2 Núcleo Cultural Infantil - EDUCAÇÃO BÁSICA BÁSICA (555.085,76) (443.683,57) (+) Aluguéis Ativos 144.977,20 139.850,88 éis Ativos 144.977,20 139.850,88 - Despesas do Núcleo Cultural Infantil - EDUCAÇÃO (555.085,76) (443.683,57) (-) Pessoal Próprio (410.121,42) (313.398,41) (+) Despesas Recuperadas 68.691,50 esas Recuperadas 68.691,50 (-) Pessoal Próprio (410.121,42) (313.398,41) (-) Materiais para as Crianças (7.854,62) (19.470,97) (-) Ganhos e Perdas na Alienação do Imobilizado 270,00 s e Perdas na Alienação do Imobilizado 270,00 (-) Materiais para as Crianças (7.854,62) (19.470,97) (-) Despesas Gerais (47.012,34) (31.068,18) (+) Receitas Financeiras 91.388,66 157.639,46 tas Financeiras 91.388,66 157.639,46 (-) Despesas Gerais (47.012,34) (31.068,18) (-) Despesas Financeiras (4.919,79) (1.842,66) Receitas Tributárias- eIsenção Previdenciárias - Isenção 5.892.664,58 5.734.731,78 tas Tributárias(+) e Previdenciárias 5.892.664,58 5.734.731,78 (-) Despesas Financeiras (4.919,79) (1.842,66) 1.1 (-) Deduções da Receita (528.075,32) (879.573,11) (-) Impostos e Taxas - (402,05) duções da Receita (528.075,32) (879.573,11) (-) Impostos e Taxas (402,05) (-) Despesas Tributárias e Previdenciárias - Isenção - Isenção (85.177,59) (77.501,30) (-) Glosas (528.075,32) (879.573,11) osas (528.075,32) (879.573,11) (-) Despesas Tributárias e Previdenciárias (85.177,59) (77.501,30) 4.3 - Despesas do 4.3 Pensionato Francisco - SOCIAL (1.693.283,19) (1.821.681,79) - DespesasSão do Pensionato São Francisco - SOCIAL (1.693.283,19) (1.821.681,79) (-) Pessoal Próprio (-) Pessoal Próprio (1.056.777,96) (1.083.174,69) 2. Receita dos Departamentos 3.746.639,28 3.476.647,07 os Departamentos 3.746.639,28 3.476.647,07 (1.056.777,96) (1.083.174,69) 2.1Stella - Receita do Colégio Stella Maris - EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL 1.525.657,54 1.495.920,10 (-) Pessoal de Terceiros (12.590,00) (13.328,90) eita do Colégio Maris - EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL 1.525.657,54 1.495.920,10 (-) Pessoal de Terceiros (12.590,00) (13.328,90) (-) Materiais para os Pensionistas (122.271,03) (182.429,27) (+) Mensalidades Escolares 756.785,39 911.757,93 alidades Escolares 756.785,39 911.757,93 (-) Materiais para os Pensionistas (122.271,03) (182.429,27) (-) Despesas Gerais (200.078,06) (255.931,49) (+) Cursos de Férias 9.100,00 s de Férias 9.100,00 -(-) Despesas Gerais (200.078,06) (255.931,49) (-) Despesas Financeiras (29.598,28) (2.611,65) (+)-Remessa do Hospital 51.315,30 106.597,00 ssa do Hospital Convênio Creche- Convênio Creche 51.315,30 106.597,00 (-) Despesas Financeiras (29.598,28) (2.611,65) (-) Impostos e Taxas - (646,61) (+) Donativos em Dinheiro 109.214,05 33.715,37 ivos em Dinheiro 109.214,05 33.715,37 (-) Impostos e Taxas (646,61) (-) Despesas Tributárias e Previdenciárias - Isenção - Isenção (271.967,86) (283.559,18) (+) Eventos e Promoções 80.073,78 51.328,47 os e Promoções 80.073,78 51.328,47 (-) Despesas Tributárias e Previdenciárias (271.967,86) (283.559,18) 1de1 1.BALAN (+) Despesas Recuperadas 23.103,69 23.451,571de1 esas Recuperadas 23.103,69 23.451,57 5- SUPERAVIT / DEFICIT DOS EXERCÍCIOS (10.773.429,95) (8.981.438,74) (+) Receitas Financeiras 1,49 tas Financeiras 4,14 4,14 1,49 5- SUPERAVIT / DEFICIT DOS EXERCÍCIOS (10.773.429,95) (8.981.438,74) 5.1 - (Deficit) do Hospital - SAÚDE (10.428.164,17) (8.678.620,29) (+) Gratuidades Concedidas 246.415,70 158.314,11 dades Concedidas 246.415,70 158.314,11 5.1 - (Deficit) do Hospital - SAÚDE (10.428.164,17) (8.678.620,29) 5.2 - (Deficit) do Colégio Stellado Maris - EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL (317.878,57) (18.180,06) Receitas Tributárias- eIsenção Previdenciárias - Isenção 249.645,49 210.754,16 tas Tributárias(+) e Previdenciárias 249.645,49 210.754,16 5.2 - (Deficit) Colégio Stella Maris - EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL (317.878,57) (18.180,06) - Receita- do Núcleo Cultural - EDUCAÇÃO BÁSICA 460.210,43 415.893,72 5.3 - (Deficit) do Núcleo Cultural - EDUCAÇÃO BÁSICA BÁSICA (94.875,33) (27.789,85) eita do Núcleo2.2 Cultural EDUCAÇÃO BÁSICA 460.210,43 415.893,72 5.3 - (Deficit) do Infantil Núcleo Cultural Infantil - EDUCAÇÃO (94.875,33) (27.789,85) 5.4 - Superavit / (Deficit) do Pensionato São Francisco SOCIAL - SOCIAL 67.488,12 (256.848,54) (+) Verba Municipal - Secretaria da Educação 338.420,05 244.027,31 Municipal - Secretaria da Educação 338.420,05 244.027,31 5.4 - Superavit / (Deficit) do Pensionato São- Francisco 67.488,12 (256.848,54) (+) Donativos em Dinheiro 30.732,10 87.910,15 ivos em Dinheiro 30.732,10 87.910,15 6. DÉFICIT DO EXERCÍCIO (10.773.429,95) (8.981.438,74) (+) Despesas Recuperadas 4.570,43 5.145,33 esas Recuperadas 4.570,43 5.145,33 6. DÉFICIT DO EXERCÍCIO (10.773.429,95) (8.981.438,74) (+) Bazar 1.003,19 1.003,19 -As Notas Explicativas sãoExplicativas parte integrante das demonstrações contábeis (+) Receitas Financeiras 307,07 1.309,63 As Notas são parte integrante das demonstrações contábeis tas Financeiras 307,07 1.309,63 Receitas Tributárias- eIsenção Previdenciárias - Isenção 85.177,59 77.501,30 tas Tributárias(+) e Previdenciárias 85.177,59 77.501,30 2.3. Receita do Pensionato São Francisco - SOCIAL 1.760.771,31 1.564.833,25 eita do Pensionato São Francisco - SOCIAL 1.760.771,31 1.564.833,25 Amilcar Fiorentino Rodrigues Irmã Maria Lucia de Souza Irmã Maria Candida Metidieri (+) Verbada Municipal - Resgate 40.146,60 28.152,00 Municipal - Resgate Dignidade APIda Dignidade API 40.146,60 28.152,00 Diretora Presidente Contador CRC 1 SP 159.557/0-6 Diretora Tesoureira (+) Verba Municipal Dignidade Melhor Idade 219.077,88 240.000,00 Municipal - Dignidade Melhor -Idade 219.077,88 240.000,00 CPF 154.516.468-13 CPF 060.299.738-00 CPF 031.518.938.05 (+) Verba Municipal - Centro Convivencia Colhendo Flores CCI 33.481,73 Municipal - Centro Convivencia Colhendo Flores CCI 33.481,73 (+) Contribuições Recebidas 560.963,89 549.299,75 buições Recebidas 560.963,89 549.299,75 ________________________ ______________________ (+) Donativos em Dinheiro 619.793,97 391.269,92 ivos em Dinheiro 619.793,97 391.269,92 ________________________ _______________________ _______________________ ______________________ Irmã Maria Lucia de Souza Irmã Maria Candida Amilcar Rodrigues (+) Donativos em Materiais de Consumo 28.225,25 18.089,15 ivos em Materiais de Consumo 28.225,25 18.089,15 Irmã Maria Lucia de Souza Irmã MariaMetidieri Candida Metidieri AmilcarFiorentino Fiorentino Rodrigues Diretora Tesoureira Contador SP159.557/0-6 159.557/0-6 (+) Bazar 508,00 508,00 -- Diretora Presidente Diretora Presidente Diretora Tesoureira Contador CRC CRC 11SP CPF 154.516.468-13 CPF 154.516.468-13 CPF 060.299.738-00 CPF (+) Receitas Financeiras 158,35 tas Financeiras 39,3439,34 158,35 CPF 060.299.738-00 CPF031.518.938.05 031.518.938.05 (+) Despesas Recuperadas 20.048,52 20.823,17 esas Recuperadas 20.048,52 20.823,17 Receitas Tributárias- eIsenção Previdenciárias - Isenção 271.967,86 283.559,18 tas Tributárias(+) e Previdenciárias 271.967,86 283.559,18 (11.513.712,91) (-) Depreciação Acumulada

(194.275,25)

3 - Despesas (10.459.556,74) (10.459.556,74)do

DESPESAS OPERACIONAIS PERACIONAIS

(70.840.113,48) (70.840.113,48)

(68.817.548,71) (68.817.548,71)

3 - Despesas as do Hospital - SAÚDEdo Hospital - SAÚDE (-) Pessoal Próprio al Próprio (-) Serviços de Terceiros os de Terceiros (-) Materiais e Medicamentos ais e Medicamentos (-) Despesas Gerais sas Gerais (-) Despesas Financeiras sas Financeiras (-) Despesas com Provisões sas com Provisões (-) Impostos e Taxas os e Taxas Tributárias- eIsenção Previdenciárias - Isenção sas Tributárias(-)eDespesas Previdenciárias

(66.748.208,42) (66.748.208,42) (18.828.328,48) (18.828.328,48) (16.198.474,67) (16.198.474,67) (11.025.075,86) (11.025.075,86) (3.179.818,07) (3.179.818,07) (5.268.545,32) (5.268.545,32) (6.260.627,05) (6.260.627,05) (94.674,39) (94.674,39) (5.892.664,58) (5.892.664,58)

(65.038.083,19) (65.038.083,19) (18.406.995,72) (18.406.995,72) (17.344.769,31) (17.344.769,31) (10.591.799,33) (10.591.799,33) (3.490.470,90) (3.490.470,90) (6.383.332,95) (6.383.332,95) (2.951.754,55) (2.951.754,55) (134.228,65) (134.228,65) (5.734.731,78) (5.734.731,78)

(4.091.905,06) (4.091.905,06) (1.843.536,11) (1.843.536,11) (944.365,36)

(3.779.465,52) (3.779.465,52) (1.514.100,16) (1.514.100,16) (779.950,70)

Balanço 2012 07/10/201316:22

Balanço 2012 07/10/201316:22

4 - Despesas dos Departamentos s dos Departamentos 4.1 - Despesas do Colégio Stella MarisFUNDAMENTAL - EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL pesas do Colégio Stella Maris - EDUCAÇÃO (-) Pessoal Próprio

Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris CNPJ 49.052.533/0001-06 Rua Stella Maris 351, Itapegica Guarulhos SP Cep 07041-020

1de1

1de1


Publicação legal

www.folhadoponto.com.br

egação das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris - CNPJ 49.052.533/0001-06 GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013 Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris CNPJ- 49.052.533/0001-06 Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella -Maris CNPJ 49.052.533/0001-06 Rua Stella Maris, 351 Itapegica Guarulhos - SP CEPGuarulhos 07041-020 Rua Stella Maris, 351 Itapegica - SP CEP 07041-020 Rua Stella Maris, 351 Itapegica Guarulhos - SP CEP 07041-020

11

das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris - CNPJ 49.052.533/0001-06 Congregação Filhas de Senhora Maris –- 49.052.533/0001-06 CNPJ 49.052.533/0001-06 Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris CNPJ Congregação dasdas Filhas de Nossa Senhora Stella Maris -Maris CNPJ Congregação das Filhas deNossa Nossa Senhora Stella --49.052.533/0001-06 CNPJ 49.052.533/0001-06 Congregação dasCongregação Filhas de Nossa Senhora Maris - Stella CNPJ 49.052.533/0001-06 Congregação das Filhas deStella Nossa Senhora Stella Maris CNPJ 49.052.533/0001-06 Rua Stella Maris, 351 Guarulhos SP CEP 07041-020 Rua Stella Maris, 351Itapegica Itapegica Guarulhos - SP-CEP CEP Rua Maris, Stella Maris, 351 Itapegica Guarulhos - SP CEP 07041-020 Rua Stella Maris, 351 Itapegica - SP 07041-020 Stella 351 Itapegica Guarulhos - Itapegica SPGuarulhos CEP 07041-020 Rua Stella Maris, 351 Guarulhos - SP07041-020 CEP 07041-020 Rua StellaRua Maris 351, Itapegica Guarulhos SP Cep 07041-020

DEMONSTRAÇÃO DASDEMONSTRAÇÃO MUTAÇÕES DOMUTAÇÕES PATRIMÔNIO DEMONSTRAÇÃO DAS DOLÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINDOS EM 31 DE FINDOS DEZEMBRO DEDE 2012 E 2011 (EM EM 31 DEREAIS) 2012 E 2011 REAIS) FINDOS EMDEZEMBRO 31DAS DE DEZEMBRO E(EM 2011 (EMLÍQUIDO REAIS) DEMONSTRAÇÃO MUTAÇÕESDE DO2012 PATRIMÔNIO

DASPATRIMÔNIO MUTAÇÕES PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DODOPATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DASDEMONSTRAÇÃO MUTAÇÕES DO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CONTASCONTAS

FINDOS 31 DE DEZEMBRO DE2012 2012 E 2011 (EM REAIS) FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E2011 2011 REAIS) FINDOS EM DE DE E (EM 2011 (EM REAIS) EMDEZEMBRO 31EM DEDE DEZEMBRO DE 2012 E2012 (EM REAIS) FINDOS EM 31FINDOS DE 31 DEZEMBRO 2012 E2012 2011 REAIS) FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E (EM 2011 (EM REAIS)

AJUSTE DE AVALIAÇÃO DÉFICIT DO AJUSTE DE DÉFICIT AVALIAÇÃO DÉFICIT DÉFICITDÉFICIT DO DÉFICITPATRIMÔNIO DO PATRIMÔNIO SOCIAL LÍQUIDO ECIFICAÇÕES PATRIMÔNIO SOCIAL SOCIAL AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIMÔNIO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIMONIAL ACUMULADO EXERCÍCIO PATRIMONIAL EXERCÍCIO PATRIMONIAL ACUMULADO ACUMULADO EXERCÍCIO

CONTAS CONTAS CONTAS S ESPECIFICAÇÕES CONTAS CONTAS

AJUSTE DEAVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DÉFICIT AJUSTE DE DÉFICIT DÉFICIT DODÉFICIT AJUSTE DE AVALIAÇÃO DÉFICIT DÉFICIT DO AJUSTE DE AVALIAÇÃO DÉFICIT DÉFICIT DODODO PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTE DE AVALIAÇÃO DÉFICIT DÉFICIT DO DE AVALIAÇÃO DÉFICIT DÉFICIT ESPECIFICAÇÕES PATRIMÔNIO SOCIAL ESPECIFICAÇÕES PATRIMÔNIO SOCIAL AJUSTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIFICAÇÕES PATRIMÔNIO SOCIAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.923.960,96 13.229.425,98 (10.759.032,82) 6.394.354,12 ESPECIFICAÇÕES PATRIMÔNIO SOCIAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO AÇÕES PATRIMÔNIO SOCIAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO mbro de 2010 de 2010 3.923.960,96 13.229.425,98 (10.759.032,82) 6.394.354,12 ESPECIFICAÇÕES PATRIMÔNIO SOCIAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIMONIAL ACUMULADO EXERCÍCIO 31 dezembro 3.923.960,96 13.229.425,98 (10.759.032,82) 6.394.354,12 PATRIMONIAL ACUMULADO EXERCÍCIO PATRIMONIAL ACUMULADO EXERCÍCIO PATRIMONIAL ACUMULADO EXERCÍCIO PATRIMONIAL ACUMULADO EXERCÍCIO PATRIMONIAL ACUMULADO EXERCÍCIO

nterior (10.759.032,82) éficit do Exercício Anterior

10.759.032,82

(10.759.032,82)

10.759.032,82

ção do Exercício (10.759.032,82) 10.759.032,82 emdo 31Déficit dezembro de 2010 Anterior 3.923.960,96 13.229.425,98 (10.759.032,82) (10.759.032,82) 6.394.354,12 Saldo em 31 2010 3.923.960,96 3.923.960,96 13.229.425,98 (10.759.032,82) 6.394.354,12 mbro de 13.229.425,98 (10.759.032,82) 6.394.354,12 1oem dezembro de 2010 3.923.960,96 13.229.425,98 (10.759.032,82) 6.394.354,12 2010 13.229.425,98 6.394.354,12 oe 31 2010 dezembro dedezembro 2010 de3.923.960,96 3.923.960,96 13.229.425,98 (10.759.032,82) 6.394.354,12 éficit Acumulado ção do Déficit Acumulado rporação do Déficit do Exercício Anterior (10.759.032,82) 10.759.032,82 Incorporação do Déficit doAnterior Exercício Anterior (10.759.032,82) (10.759.032,82) 10.759.032,82 icit Exercício Anterior (10.759.032,82) 10.759.032,82 o dodoDéficit do Exercício Anterior 10.759.032,82 Exercício (10.759.032,82) 10.759.032,82 poração doAnterior Déficit do Exercício (10.759.032,82) 10.759.032,82 liação rporação do Déficit Acumulado de Reavaliação Incorporação do Déficit Acumulado icit o doAcumulado Déficit Acumulado umulado -poração do Déficit Acumulado (4.167.886,30) oor Patrimonial a Menor 4.167.886,30 4.167.886,30 (4.167.886,30) erva de Reavaliação Avaliação Patrimonial a Menor 4.167.886,30 (4.167.886,30) Reserva de Reavaliação ação Reavaliação - - -rva de Reavaliação te de Avaliação Patrimonial a Menor 4.167.886,30 (4.167.886,30) o Patrimonial Avaliação Patrimonial Ajuste de Avaliação Patrimonial a Menor 4.167.886,30 (4.167.886,30) Patrimonial a Menor 4.167.886,30 (4.167.886,30) valiação Patrimonial a Menor a Menor 4.167.886,30 4.167.886,30 (4.167.886,30) (4.167.886,30) eonial de Avaliação Patrimonial a Menor 4.167.886,30 (4.167.886,30) te de Avaliação Patrimonial (1.923.280,92) (1.923.280,92) ovaliação Anterior (1.923.280,92) (1.923.280,92) Ajuste de Avaliação Patrimonial Exercício Anterior (1.923.280,92) Patrimonial - (1.923.280,92) onial -ePatrimonial de Avaliação Patrimonial te de Exercício Anterior (1.923.280,92) (1.923.280,92) (8.981.438,74) (8.981.438,74) oAnterior (8.981.438,74) (8.981.438,74) Ajuste de Exercício Anterior(1.923.280,92) (1.923.280,92) (1.923.280,92) (1.923.280,92) (1.923.280,92) xercício Anterior (1.923.280,92) (1.923.280,92) (1.923.280,92) erExercício de Exercício Anterior (1.923.280,92) (1.923.280,92) (8.981.438,74) (8.981.438,74) cit do Exercício (8.981.438,74) (8.981.438,74)Déficit do Exercício (8.981.438,74) (8.981.438,74) (8.981.438,74) (8.981.438,74) xercício (8.981.438,74) (8.981.438,74) iais (8.981.438,74) (8.981.438,74) it do Exercício (8.981.438,74) (8.981.438,74) Patrimoniais ções Patrimoniais Doações Patrimoniais is atrimoniais - (4.510.365,54) ões Patrimoniais 9.061.539,68 (8.981.438,74) (4.510.365,54) ezembro de 2011 de (4.590.466,48) (4.590.466,48) 9.061.539,68 (8.981.438,74) (4.510.365,54) 31 de dezembro 2011 (4.590.466,48) 9.061.539,68 (8.981.438,74) o em 31 de dezembro de 2011 (4.590.466,48) 9.061.539,68 (8.981.438,74) (4.510.365,54) Saldode emAnterior 31 de dezembro de 2011(4.590.466,48) (4.590.466,48) 9.061.539,68 (8.981.438,74) (4.510.365,54) zembro de 2011 9.061.539,68 (8.981.438,74) (4.510.365,54) 1de de2011 dezembro 2011 (4.590.466,48) 9.061.539,68 (8.981.438,74) (4.510.365,54) onterior (4.590.466,48) 9.061.539,68 (8.981.438,74) (4.510.365,54) em 31 de dezembro de 2011 (4.590.466,48) 9.061.539,68 (8.981.438,74) (4.510.365,54) éficit do Exercício (8.981.438,74) 8.981.438,74 (8.981.438,74) 8.981.438,74 ção do Déficit do Exercício Anterior (8.981.438,74) 8.981.438,74 rporação do Déficit do Exercício (8.981.438,74) 8.981.438,74 Incorporação do Déficit doAnterior Exercício Anterior (8.981.438,74) (8.981.438,74) 8.981.438,74 icit Exercício Anterior (8.981.438,74) 8.981.438,74 o dodoDéficit do Exercício Anterior 8.981.438,74 - - -Exercício (8.981.438,74) 8.981.438,74 poração doAnterior Déficit do Exercício Anterior (8.981.438,74) 8.981.438,74 --éficit Acumulado ção do Déficit Acumulado rporação do Déficit Acumulado Incorporação do Déficit Acumulado icit o doAcumulado Déficit Acumulado - - umulado -poração do Déficit Acumulado liação de Reavaliação erva de Reavaliação Reserva de Reavaliação ação Reavaliação - - -rva de Reavaliação oor Patrimonial a Menor a 651.442,20 651.442,20 (651.442,20) (651.442,20) Avaliação Patrimonial Menor 651.442,20 (651.442,20) te de Avaliação Patrimonial aPatrimonial Menor a Menor651.442,20 651.442,20 (651.442,20) de Avaliação 651.442,20 (651.442,20) aAjuste Menor (651.442,20) valiação Patrimonial a Menor 651.442,20 (651.442,20) - - onial a Menor (651.442,20) -ePatrimonial de Avaliação Patrimonial a Menor 651.442,20 651.442,20 (651.442,20) ote Patrimonial Avaliação Patrimonial de Avaliação Patrimonial Ajuste de Avaliação Patrimonial valiação Patrimonial - - onial -ePatrimonial de Avaliação Patrimonial ncias sferências cias sferências Transferências oAnterior Anterior 1.054.263,14 1.054.263,14 1.054.263,14 1.054.263,14 Exercício Anterior 1.054.263,14 1.054.263,14 te de Exercício Anterior 1.054.263,14 1.054.263,14 Ajuste de Exercício Anterior 1.054.263,14 1.054.263,14 1.054.263,14 1.054.263,14 1.054.263,14 xercício Anterior 1.054.263,14 1.054.263,14 1.054.263,14 er de Exercício Anterior 1.054.263,14 1.054.263,14 do Exercício (10.773.429,95) (10.773.429,95) ocit (10.773.429,95) (10.773.429,95) (10.773.429,95) (10.773.429,95) Exercício (10.773.429,95) (10.773.429,95) Déficit do Exercício (10.773.429,95) (10.773.429,95) (10.773.429,95) (10.773.429,95) xercício (10.773.429,95) (10.773.429,95) (10.773.429,95) (10.773.429,95) it do Exercício (10.773.429,95) (10.773.429,95) ções Patrimoniais niais Patrimoniais --Doações Patrimoniais ais atrimoniais - - -ções Patrimoniais emde 31de de2012 dezembro de 2012 (11.866.199,88) (11.866.199,88) 8.410.097,48 - (10.773.429,95) (14.229.532,35) 2012 (11.866.199,88) 8.410.097,48 (14.229.532,35) Saldo em2012 31(11.866.199,88) de dezembro (11.866.199,88) 8.410.097,48 - (10.773.429,95) (14.229.532,35) zembro (11.866.199,88) 8.410.097,48 -(10.773.429,95) (14.229.532,35) de 2012 (11.866.199,88) 8.410.097,48 -(10.773.429,95) (10.773.429,95) (14.229.532,35) 8.410.097,48 - - (10.773.429,95) (14.229.532,35) 1o31 de dezembro de (11.866.199,88) 8.410.097,48 - -(10.773.429,95) (14.229.532,35) oezembro de 2012 8.410.097,48 (14.229.532,35) em 31dezembro dede dezembro de 2012 de 2012 (11.866.199,88) 8.410.097,48 - (10.773.429,95) (10.773.429,95) (14.229.532,35) As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Asintegrante Notas Explicativas sãointegrante parte integrante das demonstrações contábeis AsExplicativas Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis As Notas Explicativas são parte dascontábeis demonstrações contábeis As Notas são das demonstrações Asparte Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

___________________________________ ___________________________________ __________________________________________ ___________________________________ ___________________________________ __________________________________________ __________________________________________ _______________________ ___________________________________ __________________________________________ _____________________________ ___________________________________ __________________________________________ _________________ ___________________________________ ___________________________________ ___________________________________ __________________________________________ _______________________________ ___________________________________ __________________________________________ ________________________ ___________________________________ __________________________________________ ________ ___________________________________ __________________________________________ Irmã Mariade Lucia de Souza IrmãIrmã Maria Metidieri Amilcar Fiorentino Rodrigues Irmã Lucia de Souza Irmã Maria MariaCandida Candida Metidieri AmilcarFiorentino Fiorentino Rodrigues aouza de Lucia Souza Irmã Candida Maria Candida Metidieri Rodrigues Maria Souza Irmã Maria Metidieri Amilcar Fiorentino Rodrigues Metidieri AmilcarAmilcar Fiorentino Rodrigues Irmã Maria Lucia de Maria Souza Irmã Candida Maria Candida Metidieri Amilcar Fiorentino Rodrigues Maria Lucia de Souza Irmã Maria Candida Metidieri Amilcar Rodrigues cia de Souza Irmã Maria Candida Metidieri Amilcar Fiorentino Rodrigues Irmã Maria Candida Metidieri Amilcar Fiorentino Rodrigues Diretora Presidente Diretora Tesoureira Contador CRC 1Fiorentino SP 159.557/0-6 Diretora Presidente Diretora Tesoureira Tesoureira Contador CRC 1Contador 159.557/0-6 ente Diretora Tesoureira Contador 1SPSP 159.557/0-6 a Presidente Diretora Tesoureira CRC 1CRC SP 159.557/0-6 Diretora Tesoureira Contador CRC Contador 1CRC SP 159.557/0-6 Diretora Presidente Diretora 1 SP 159.557/0-6 Irmã Maria Lucia de Souza

ora Presidente dente CPF 154.516.468-13 Diretora CPF 154.516.468-13 68-13 154.516.468-13 CPF 154.516.468-13

PF 154.516.468-13 .468-13

42

Diretora Tesoureira Diretora Tesoureira CPFCPF 060.299.738-00 Tesoureira 060.299.738-00 CPF 060.299.738-00 CPF 060.299.738-00 CPF 060.299.738-00 CPF 060.299.738-00

CPF 060.299.738-00

CPF 060.299.738-00 CPF 060.299.738-00

1de1

1de1 1de1

1de1 1de11de1 1de1

1de1

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 NOTA 1 – OBJETIVOS SOCIAIS A Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris é uma associação sem fins lucrativos e econômicos, de natureza confessional, beneficente e filantrópica, de caráter educacional e de assistência social, com atividade preponderante na área de saúde, conforme o artigo 1º do Estatuto Social, com Título de Utilidade Pública Federal, conforme Decreto Lei n.º 90.935 de 12.02.85, Título de Utilidade Pública Estadual, conforme Lei n.º 3.808 de 22.08.83, Título de Utilidade Pública Municipal, conforme Lei n.º 849 de 29.10.62, Registrado no Conselho Nacional de Assistência Social , com Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social em análise do triênio 2006/2007/2008, no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, conforme processo nº 71010.004430/2006-23 e com complementação do ano de 2009 de acordo com o processo Nº 71010.005123/2009-11. NOTA 2 - FINALIDADES Entre as suas diversas finalidades relacionadas no artigo 3º do seu Estatuto Social, destacamos: a) oferecer e desenvolver atividades e serviços de assistência educacional, assistencial e de assistência à saúde; b) promover ações e atividades de amparo à família, à infância, à adolescência e ao idoso; e c) promover ações beneficentes e filantrópicas no atendimento de seus assistidos e destinatários, na promoção da coletividade e do bem comum, com a concessão de gratuidade na prestação de seus serviços e na concessão de uso de seus bens móveis e imóveis. A Congregação tem por escopo a glória de DEUS e a santificação de suas associadas e, portanto tem por núcleo de suas

Irmã Maria Candida Metidieri Diretora Tesoureira CPF 060.299.738-00

Contador CRC 1 SP 159.557/0-6 Contador CRC 1 SP 159.557/0-6 CPF 031.518.938.05 Contador 1031.518.938.05 SP 159.557/0-6 CPF 031.518.938.05 CPF CPF 031.518.938.05 CPFCRC 031.518.938.05 CPF 031.518.938.05 Diretora Presidente CPF 031.518.938.05 CPF 031.518.938.05 CPF 031.518.938.05 CPF 154.516.468-13

1de1

finalidades, em sintonia com a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA ),o Estatuto do Idoso, Plano Nacional de Assistência Social, NOB/SUAS e NOB/ RH. A Entidade para atender a missão e as suas finalidades estatutárias desenvolve ações na área de saúde, de prevenção, de educação, de cultura, de promoção humana, de cidadania e de assistência social, nos seus diversos departamentos, adequando-se às novas legislações, quais sejam: Lei Nº 12.101/2009, Decreto Nº 7.237/2.010, Decreto Nº 7.300/2010, Portaria MS Nº 3355/2010, Portaria MS Nº 1.970/2011 e Portaria MDS Nº 353/201. NOTA 3 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Na elaboração das demonstrações financeiras de 2012, a Entidade adotou a Lei n° 11.638/2007, Lei No. 11.941/09 que alteraram artigos da Lei No. 6.404/76 em relação aos aspectos relativos à elaboração e divulgação das demonstrações financeiras. As demonstrações contábeis foram elaboradas em observância às práticas contábeis adotadas no Brasil, características qualitativas da informação contábil, Resolução CFC Nº. 1.374/11 (NBC TG), que trata da Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, Resolução CFC No. 1.376/11 (NBC TG 26), que trata da Apresentação das Demonstrações Contábeis, Deliberações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e as Normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em especial a Resolução CFC Nº 1409/12 que aprovou a ITG 2002 que revogou a Resolução CFC Nº 877/2000 – NBCT – 10.19, para as Entidades sem Finalidade de Lucros, que estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registros dos componentes e variações patrimoniais e de estruturação das demonstrações con-

3.DMPL-2.012 3.DMPL-2.012 3.DMPL-2.012 3.DMPL-2.012 3.DMPL-2.012 3.DMPL-2.012

3.DMPL-2.012

Amilcar Fiorentino Rodrigues Contador CRC 1 SP 159.557/0-6 CPF 031.518.938.05

3.DMPL-2.012 3.DMPL-2.012

tábeis, e as informações mínimas a serem divulgadas em nota explicativa das entidades sem finalidade de lucros NOTA 4 – FORMALIDADE DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL (Resolução 1.330/11 – NBCTG 2000) A entidade mantêm um sistema de escrituração uniforme dos seus atos e fatos administrativos, por meio de processo eletrônico. O registro contábil contem o número de identificação dos lançamentos relacionados ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos e a prática de atos administrativos. As demonstrações contábeis, incluindo as notas explicativas, elaboradas por disposições legais e estatutárias, serão transcritas no “Diário” da Entidade, e posteriormente registrado no Cartório de Registros de Pessoas Jurídicas. A documentação contábil da Entidade é composta por todos os documentos, livros, papéis, registros e outras peças, que apoiam ou compõem a escrituração contábil. A documentação contábil é hábil, revestida das características intrínsecas ou extrínsecas essenciais, definidas na legislação, na técnica-contábil ou aceitas pelos “usos e costumes”. A entidade manter em boa ordem a documentação contábil NOTA 5 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS a) Caixa e Equivalentes de Caixa: Conforme determina a Resolução do CFC nº 1.296/10 – Demonstração do Fluxo de Caixa e Resolução do CFC nº 1.376/09 – Apresentação Demonstrações Contábeis, os valores contabilizados neste sub-grupo representam moeda em caixa e depósitos à vista em conta bancária, bem como os recursos que possuem as mesmas características de liquidez de caixa e de disponibilidade imediata ou até 90 (noventa) dias e que estão sujeitos a

insignificante risco de mudança de valor; b) Aplicações de Liquidez Imediata: As aplicações financeiras estão demonstradas pelos valores originais aplicados, acrescidos dos rendimentos prórata até a data do balanço; c) Ativos circulantes e não circulantes. – Contas a receber de clientes - As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado. d) Provisão p/ Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD): Esta provisão foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos. Esta provisão foi calculada seguindo os critérios estabelecidos pela Entidade (9% sobre o saldo de Clientes - Convênios), e assim atendendo a Resolução CFC Nº1409/12 (NBC - ITG 2002) em seu item 14 que revogou a Resolução CFC Nº 877 NBC T 10.19 e o Parecer de Orientação da CVM 21/90. e) Estoques - Resolução CFC Nº 1.170/09 (NBC TG 16)– Os estoques foram avaliados pelo custo médio de aquisição. Os valores de estoques contabilizados não excedem os valores de mercado até a data do balanço. O valor total escriturado em estoques em 31 de Dezembro de 2012 é de R$ 812.988,59. f) Imobilizado – Os ativos imobilizados são registrados pelo custo de aquisição ou construção, deduzido da depreciação calculada pelo método linear com base nas taxas mencionadas na Nota 09. g) Passivo Circulante e Não Circulante: Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargo incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável, os passivos circulantes e não circulantes são registrados com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. – Provisões – Uma provisão é reconhecida em decorrência de um evento passado


12

www.folhadoponto.com.br

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013

Publicação legal

que originou um passivo, sendo provável que um recurso econômico possa ser requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas quando julgadas prováveis e com base nas melhores estimativas do risco envolvido. h) Prazos: Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis até o encerramento do exercício seguinte são classificados como circulantes. i) Provisão de Férias e Encargos: Foram provisionadas com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data do balanço. j) Apuração do Resultado: O resultado foi apurado segundo o Regime de Competência. As receitas de prestação de serviços são mensuradas pelo valor justo (acordado em contrato - valores recebidos ou a receber) e reconhecidas quando for provável que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade e assim possam ser confiavelmente mensurados. Os rendimentos e encargos incidentes sobre os Ativos e Passivos e suas realizações estão reconhecidas no resultado. l) Estimativas contábeis: A elaboração das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração da Entidade use de julgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e Passivos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor residual do Ativo imobilizado, Provisão para Devedores Duvidosos, Provisão para Desvalorização de Estoques, Provisão para Contingências e Ativos e Passivos relacionados a benefícios a empregados. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, em razão de imprecisões inerentes ao processo da sua determinação. A Entidade revisa as estimativas e as premissas anualmente. NOTA 6 – OUTROS ATIVOS CIRCULANTES Este grupo é composto pelos valores de verbas a receber das atividades sustentáveis, outros créditos e seguros contratados, cujo período de vigência beneficia o exercício seguinte e estão representados pelo seu valor nominal. VERBAS A RECEBER OUTROS CRÉDITOS SEGUROS CONTRATADOS TOTAL – OUTROS ATIVOS CIRCULANTES

1.211.923,20 664.814,34 5.643,00 1.882.380,54

NOTA 7 – ATIVO NÃO-CIRCULANTE (REALIZÁVEL A LONGO PRAZO) Este grupo esta composto por valores a receber e recuperar, como os depósitos judiciais e clientes – jurídico, onde consistem de valores cujo vencimento ultrapassa o exercício subseqüente. NOTA 8 – ATIVO NÃO-CIRCULANTE (IMOBILIZADO) Os ativos imobilizados são contabilizados pelo custo de aquisição ou construção, deduzidos da depreciação do período, originando o valor liquido contábil.

NOTA 9 – BENS EM COMODATO Conforme a Lei 11.638/07 e a Resolução do CFC 1.152/09 (NBC TG 16) os bens comodatos antes classificados no Sistema de Compensado, passam a integrar o Sistema Patrimonial em contas específicas de Ativo Não-Circulante e Passivo Não Circulante. Por este motivo constam no Grupo do Ativo Imobilizado, Sub-Grupo Bens em Comodato, contabilizado nas contas de No. 15290-5 e No. 26110-7, valor de R$ 29.956,00. NOTA 10 – OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO (PASSIVO CIRCULANTE) Este grupo está composto pelo seu valor nominal, original e representa o saldo credor de fornecedores em geral, obrigações fiscais-empregatícias, tributárias e outras obrigações, bem como as provisões sociais. NOTA 11 – PASSIVO NÃO CIRCULANTE Este grupo esta composto por empréstimos bancários, empréstimos de terceiros, provisão para contingências, subvenções a realizar, obrigações fiscais e bens em comodato, cujos vencimentos ultrapassam o exercício subseqüente. NOTA 12 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO O patrimônio líquido é apresentado em valores atualizados e compreende o Patrimônio Social, diminuído do déficit do exercício ocorrido, os bens recebidos através de doações patrimoniais e o ajuste de avaliação patrimonial considerados, enquanto não computados no resultado do exercício em obediência ao regime de competência. NOTA 13 - AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL Em consonância com a Resolução 1.159/08 e a Lei 11.638/07 a criação da conta Ajuste de Avaliação Patrimonial faz parte do Patrimônio Líquido como um grupo especial, uma vez que os valores nela contabilizados não transitaram pelo resultado e são oriundos de valores atribuídos aos Bens Imóveis, em decorrência de sua avaliação a preços de mercado. Os valores negativos da avaliação foram deduzidos do Ativo Imobilizado em contra partida lançados na conta de Reserva de Reavaliação, conforme laudos de dezembro de 2.010 da Empresa Afix Code Patrimônio e Avaliações, CNPJ 04.671.431/0001-30, CREA 0760271. NOTA 14 – Subvenções e/ou Convênios Públicos (Resolução CFC No. 1.143/08) São recursos financeiros provenientes de convênios firmados com órgãos governamentais, e tem como objetivo principal operacionalizar projetos e atividades pré-determinadas. Periodicamente, a Entidade presta conta de todo o fluxo financeiro e operacional aos órgãos competentes, ficando também toda documentação a disposição para qualquer fiscalização. Os convênios firmados estão de acordo com o estatuto social da Entidade e as despesas de acordo com suas finalidades. A contabilização atendeu a Resolução CFC N.1.305/10.

NOTA 15 - RECEITAS DIFERIDAS A Entidade vem mantendo no Passivo Não Circulante valores referente a subvenções recebidas para aquisição de bens depreciáveis. Sendo que em atendimento a Resolução do CFC N. 1.305/10, tais valores serão reconhecidos como receita ao longo da vida útil do bem e na mesma proporção de sua depreciação.


Publicação legal

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013

NOTA 16 - PROVISÃO PASSIVOS E ATIVOS CONTINGENTES (Resolução CFC No. 1.180/09) Em atendimento a Resolução CFC 1.180/09, a entidade constituiu uma provisão no valor de R$ 8.942.966,12, para prováveis processos judiciais trabalhistas e cíveis. NOTA 17 – DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O déficit do exercício de 2012 de R$ 10.773.429,95 será incorporado ao Patrimônio Social em conformidade com as exigências legais, estatutárias e a Resolução CFC Nº 1.409/12 que aprovou a NBC ITG 2002 em especial no item 14, que revogou a Resolução CFC Nº 877 NBC T 10.10, que descreve que o superávit ou déficit do exercício deve ser registrado na conta do Patrimônio Social. NOTA 18 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa foi elaborada em conformidade com a Resolução do CFC Nº. 1.125/08 que aprovou a NBC T 3.8 – Demonstração dos Fluxos de Caixa e também de acordo com a Resolução 1.152/2009 que aprovou a NBC TG 13. O Método na elaboração do Fluxo de Caixa que a Entidade optou foi o INDIRETO. NOTA 19 – COBERTURA DE SEGUROS Para atender medidas preventivas adotadas permanentemente, a Entidade efetua contratação de seguros

www.folhadoponto.com.br

13

mente para seus associados (as);  tem previsão nos seus atos constitutivos, em caso de dissolução ou extinção, a destinação do eventual patrimônio remanescente a entidade sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas (art.103 do Estatuto Social);  consta em seu estatuto social a natureza, objetivos e público-alvo compatíveis com a Lei No. 8.742/93 (LOAS) e Decreto No. 6.308/07 (art.3 do Estatuto Social). OPERACIONAIS E CONTÁBEIS  mantêm sua escrituração contábil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade;  conserva em boa ordem, pelo prazo de 05 (cinco) anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações realizados que impliquem modificação da situação patrimonial;  cumpre as obrigações acessórias estabelecidas na legislação tributária;  elabora as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade. NOTA 27 – SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA DE ATUAÇÃO A Entidade atendeu o que está determinado no art. 33 da Lei No. 12.101/09 e art. 11 do Decreto No. 7.237/10, elaborou o exercício de 2011 sua escrituração contábil segregada por área de atuação, de modo a evidenciar o seu patrimônio, as suas receitas, os custos e as despesas de cada área de atuação, conforme demonstrativo a seguir:

em valor considerado suficiente para cobertura de eventuais sinistros, e assim atendendo principalmente o Princípio de Contábil de Continuidade.

Os valores segurados são definidos pelos Administradores da Entidade em função do valor de mercado ou do valor do bem novo, conforme o caso. NOTA 20 – DOAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS Eventualmente a Entidade recebe doações e/ou contribuições de pessoas físicas e/ou jurídicas, previstas no seu Estatuto Social, conforme demonstrativo em anexo:

NOTA 21 - IMUNIDADE TRIBUTÁRIA A ENTIDADE é imune à incidência de impostos por força do art. 150, Inciso VI, alínea”C” e seu parágrafo 4º e artigo 195, parágrafo 7° da Constituição Federal de 05 de outubro de 1988. NOTA 22 – CARACTERÍSTICA DA IMUNIDADE A Congregação é uma instituição religiosa de saúde. educação e social sem fins lucrativos e econômicos, previsto no artigo 9o. do CTN, e por isso imune, no qual usufrui das seguintes características: a Instituição é regida pela Constituição Federal; a imunidade não pode ser revogada, nem mesmo por emenda constitucional; não há o fato gerador (nascimento da obrigação tributária); não há o direito (Governo) de instituir, nem cobrar tributo. NOTA 23 – REQUISITOS PARA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA A única Lei Complementar que traz requisitos para o gozo da imunidade tributária é o Código Tributário Nacional (CTN). O artigo 14 do Código Tributário Nacional estabelece os requisitos para o gozo da imunidade tributária, esses estão previstos no Estatuto Social da Entidade e seu cumprimento (operacionalização) pode ser comprovado pela sua escrituração contábil (Demonstrações Contábeis, Diário e Razão), no qual transcrevemos: a) não distribuem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título (art.76 do Estatuto Social); b) aplicam integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais (art.78 do Estatuto Social); c) mantêm a escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão (art.86 do Estatuto Social). NOTA 24 – ISENÇÃO TRIBUTÁRIA A ENTIDADE é isenta à incidência das Contribuições Sociais por força da Lei No. 9.532/97, Lei N° 11.096/09 e Lei No. 12.101/09.

NOTA 25 – CARACTERÍSTICA DA ISENÇÃO A Congregação é uma instituição religiosa de saúde, educação e social sem fins lucrativos e econômicos, de direito privado, previsto no artigo 12 da Lei No. 9.532/97 e artigo 1o. da Lei No. 12.101/09, e por isso é reconhecida como Entidade Beneficente de Assistência Social (isenta), no qual usufrui das seguintes características:  a Instituição é regida por legislação infraconstitucional;  a Isenção pode ser revogada a qualquer tempo, se não cumprir as situações condicionadas em Lei (contra-partida);  existe o fato gerador (nascimento da obrigação tributária), mas a entidades é dispensada de pagar o tributo;  há o direito (Governo) de instituir e cobrar tributo, mas ele não é exercido. NOTA 26 – REQUISITOS PARA MANUTENÇÃO DA ISENÇÃO TRIBUTÁRIA A Congregação é uma entidade beneficente de assistência social (possui CEBAS – Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social) e para usufruir da Isenção Tributária determinada pelo artigo 29 da Lei No. 12.101/09, cumpri os seguintes requisitos: ESTATUTÁRIOS  não percebe a seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos (art. 75 do Estatuto Social);  aplica suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais (art. 78 do Estatuto Social);  não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto (art.76 do Estatuto Social);  atende o princípio da universalidade do atendimento, onde não direciona suas atividades exclusiva-

NOTA 28 - CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS USUFRUÍDAS (ISENTAS) Conforme o artigo 29 da Lei No. 12.101/09 entidade beneficente certificada fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os artigos 22 e 23 da Lei no 8.212/91. A seguir demonstraremos as contribuições sociais usufruídas:

SAÚDE – Hospital Stella Maris NOTA 29 – OBRIGAÇÕES DA SAÚDE PARA FINS DE CEBAS Conforme determinação do artigo 40 da Lei No. 12.101/09, Portarias MS No. 3.355/10 e 1970/11 a Entidade já procedeu ao recadastramento no Ministério da Saúde, pelo site no departamento de certificação D-CEBAS. A Entidade em atendimento a Portaria MS No. 1.034/10, formalizou seu convênio e/ou contratualização , com o Gestor Local do SUS. A Instituição de saúde mantêm atualizado seus dados no Cadastro Nacional de Entidades de Saúde (CNES) sob o Nº 2078155. Os serviços de saúde desenvolvidos pela Entidade são atividades de inserção ou proteção nas Políticas Públicas de Saúde (Política Nacional de Saúde, Política Nacional de Humanização, Política Nacional de Atenção Básica à Saúde e outras) que ela está inserida e como conseqüência, por elas, regulamentadas. NOTA 30 – CUMPRIMENTO DE METAS COM O SUS Conforme determinação do artigo 18 do Decreto No. 7.237/10 e artigo 7o. da Portaria do MS, No. 3.355/10 e 1970/11 a Entidade cumpriu as metas quantitativas e qualitativas de internação ou de atendimentos ambulatoriais estabelecidas no convênio e/ou contratualização, e estas foram atestadas pelo Gestor Local do SUS. NOTA 31 - DA CONCESSÃO DOS RECURSOS EM ASSISTÊNCIA À SAÚDE Conforme determinação do artigo 4o. da Lei No. 12.101/09, artigo 19 do Decreto No. 7.237/10 e artigo 7o. da Portaria do MS No. 3.355/10 e 1970/11 a Entidade cumpriu: - as metas estabelecidas em convênio e/ou contrato de contratualização, - ofertou a prestação de seus serviços ao Gestor Local do SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento) que pode ser comprovado pelas informações que a Entidade inseriu no Sistema de Informação Ambulatorial (SIA), no Sistema de Informação Hospitalar (SIH) e no Comunicado de Internação Hospitalar (CIHA);


14 www.folhadoponto.com.br

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013

Nos quadros abaixo demonstramos, conforme determina o artigo 5o da Lei No. 12.101/09, artigo 18 do Decreto No. 7.237/10 e artigo 7o. da Portaria do MS No. 3.355/10 e 1970/11: - número de atendimentos SUS e Ñ-SUS; - percentual de atendimentos SUS (superior ao 60% exigido).

A receita base da educação básica para apuração da obrigação mínima dos 20%, foi elaborada conforme a interpretação literal do artigo 13 da Lei No. 12.101/09, descrito a seguir: “ Para os fins da concessão da certificação de que trata esta Lei, a entidade de educação deverá aplicar anualmente em gratuidade, na forma do § 1o, pelo menos 20% (vinte por cento)” da receita anual efetivamente recebida nos termos da Lei no 9.870, de 23 de novembro de 1999. As aplicações em gratuidades educacionais para o exercício de 2012 (considerando a Lei No. 12.101/09) estão demonstradas a seguir: Educação Básica - DSDE - 31.12.2010 A. Receita Mensalidades Escolares

Gratuidade Concedida

Valores 756.785,39

B. Ajustes da receita para cálculo da filantropia (art.13 da lei N.12.101/09) (-) Descontos Concedidos -33.935,10 (-) Perdas efetivas em 2012 -4.874,00 Base da filantropia (receita efetivamente recebida) A-B= Obrigação 20% =

EDUCAÇÃO – Colégio Stella Maris e Núcleo Cultural NOTA 32 – OBRIGAÇÕES DA EDUCAÇÃO PARA FINS DE CEBAS Conforme determinação do artigo 40 da Lei No. 12.101/09 e o Decreto No. 7.237/10 a Entidade já procedeu o recadastramento no Ministério da Educação, pelo site no SISCEBAS (http://cebas.mec.gov.br/). A Instituição Educacional mantêm seu cadastro atualizado no EDUCACENSO (Dados do Censo Escolar da Educação Básica) . Os serviços de educação desenvolvidos pela Entidade são atividades de inserção ou proteção nas Políticas Públicas de Educação (Plano Nacional de Educação - PNE) e a Lei de Diretrizes e Bases (Lei No. 9.394/96) que está inserida e como conseqüência, por elas, regulamentadas. Em atendimento no artigo 13 da Lei No. 12.101/09 e o artigo 25 do Decreto No. 7.237/10 para manutenção do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS) a Entidade cumpriu as diretrizes e metas do Plano Nacional de Educação vigente na forma do artigo 214 da Constituição Federal, conforme quadro abaixo:

Publicação legal

717.976,29 143.595,26

Lei N. 12.101/09

Bolsas de Estudos 100%

149.132,00

Total da Gratuidade Concedida =

149.132,00

Comparativo Obrigação 20% com Gratuidade Concedida (+) Total da Gratuidade Concedida Educacional (-) Obrigação 20% sobre a receita efetivamente recebida (=) Gratuidade Concedida a maior que a obrigação

149.132,00 (143.595,26) 5.536,74

ÁREA SOCIAL – Pensionato São Francisco de Assis NOTA 35 – OBRIGAÇÕES DA ÁREA SOCIAL PARA FINS DE CEBAS Conforme determinação do artigo 40 da Lei No. 12.101/09 e o Decreto No. 7.237/10 a Entidade procedeu o recadastramento no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome através do município pela Secretaria de Desenvolvimento de Assistência Social e do Conselho de Assistência Social. Os serviços desenvolvidos no Pensionato São Francisco de Assis são de Proteção Especial de Alta Complexidade, Acolhimento Institucional de Longa Permanência e de Proteção Social Básica – Convívio e Fortalecimento de Vínculos. Este procedimento é o reconhecimento público das ações realizadas no âmbito da Política de Assistência Social (PNAS), Decreto No. 6.308/07, Resolução do CNAS No. 109/09 e Resolução CNAS No. 16/10, estando inserido e regulamentado pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS) . A Entidade possui vinculo à rede SUAS e para isso teve como requisitos: I – presta serviços gratuitos à Idosos com mais de 60 anos hansenianos e/ou ex-hansenianos e outros privados do convívio familiar e a Comunidade local no sentido de promover e preservar os vínculos familiares. Os Serviços são continuados e planejados, sem qualquer discriminação; II - quantifica e qualifica suas atividades de atendimento, assessoramento e defesa e garantia de direitos de acordo com a Política Nacional de Assistência Social; III - demonstra potencial para integrar-se à rede sócio assistencial, ofertando o mínimo de sessenta por cento da sua capacidade ao SUAS; e IV – disponibiliza esses serviços nos territórios de abrangência dos Centros de Referência da Assistência Social – CRAS do Bairro de Itapegica - Guarulhos e Centros de Referência Especializada da Assistência Social – CREAS – Centro de Guarulhos. A Instituição possui registro no Conselho Municipal do Idoso. NOTA 36 – FORMALIZAÇÃO DOS PROJETOS SOCIAIS A Entidade no desenvolvimento de suas ações sócio assistenciais formaliza em cada Serviço: os objetivos do mesmo; origem de recursos; infra-estrutura; tipificando os serviços a serem executados (conforme Resolução do CNAS No. 109/09 e Decreto No. 6.308/07); público-alvo, capacidade de atendimento, recurso financeiro utilizado, recursos humanos envolvidos, abrangência territorial e demonstração da forma de participação dos usuários e/ou estratégias que serão utilizadas para esta participação nas etapas de elaboração, execução, avaliação e monitoramento do projeto. NOTA 37 – TIPIFICAÇÃO DAS AÇÕES ASSISTENCIAIS A Entidade em atendimento a Resolução do CNAS No. 109/09 e Decreto No. 6.308/07 tipificou suas atividades de assistência social conforme quadro:

NOTA 38 – RESULTADO DAS AÇÕES ASSISTENCIAIS A Entidade em atendimento a Lei No. 12.101/09, Decreto No. 7.237/10, Decreto No. 6.308/07 e Resolução CNAS No. 16/10 na realização de suas atividades de assistência social (fins), demonstramos no quadro a seguir os dados qualitativos e quantitativos de cada ação social:

NOTA 33 - DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO DO MÍNIMO DE BOLSAS INTEGRAIS Em atendimento ao artigo 13 da Lei 12.101/09 (Educação Básica) a instituição concedeu 1 bolsa integral para cada 9 estudantes pagantes no ano de 2012 , conforme demonstração abaixo: NOTA 39 – ORIGEM DOS RECUROS PARA REALIZAÇÃO DAS AÇÕES ASSISTENCIAIS E FORMA DE CONTABILIZAÇÃO A Entidade em atendimento a Lei No. 12.101/09, Decreto No. 7.237/10 e Resolução do CNAS No. 16/10 para realização de suas atividades de assistência social (fins), demonstra no quadro abaixo as fontes de recursos, para cumprimento de seus objetos sociais: RECEITAS PARA MANUTENÇÃO E INVESTIMENTOS

NOTA 34 - DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DOS 20% DE GRATUIDADE SOBRE RECEITA – EDUCAÇÃO BÁSICA A ENTIDADE, em conformidade com o artigo 13 da Lei No. 12.101/09 e artigo 25 do Decreto No. 7.237/10, oferece bolsas educacionais para alunos carentes, na forma da Lei (artigo 14 da Lei No. 12.101/09).

NOTA 40 - CUSTO X SERVIÇOS PRESTADOS Em atendimento a Resolução do Conselho Federal de Contabilidade 1409/12 que aprovou a ITG 2002 item 27 letra “n” a qual revogou a Resolução CFC Nº 877 NBCT 10.19 demonstramos abaixo a comparação financeira referente aos serviços prestados ao SUS, compreendendo as receitas, os custos dos serviços e as isenções usufruídas:


Publica巽達o legal

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013

Guarulhos, 31 de Dezembro de 2012. Irm達 Maria Lucia de Souza Diretora Presidente CPF 154.516.468-13

Irm達 Maria Candida Metidieri Diretora Tesoureira CPF 060.299.738-00

Amilcar Fiorentino Rodrigues Contador CRC 1 SP 159.557/0-6 CPF 031.518.938.05

www.folhadoponto.com.br

15


16

www.folhadoponto.com.br

GUARULHOS, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2013


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.