PORTFOLIO

Page 1



GUILHERM

E GABRIEL ARQUITET

ALVES

O URBAN ISTA



ROJETO ARQUITETURA | P

3 - 25

M

S

O

|

I PA

E G A

N

O

ES

D

29

U

3 4 -

H

EN

A RB

49 - 51

DESENHO OBJETO | INDÚST RIA | COMUNICAÇÃO

D

L INA

OF

ALH

AD

R EG

ÃO

Ç UA

67 55 B

TRA

DESE

NHOS

NÃO A

CADÊ

69 - 93

MICO

S até

2007


RG A L O

HÃ L I V PA

O

O

C S I C AN

R F O SÃ al

idu indiv

s açõe m r o f do de In o evan l o c , r i t o l n Ce o, Pau dêm a um “ ruçã São r t c i r s e a e n d s tro i in a co s. A , cen to fo as n 2007 ente e o d j n c a o o s r z i i p l ranc ste p s uti com ão F o de nica dos v S c i o t é t o t e j n is e me ². Larg O ob teria iona ” no 00 m s a s 6 i n m a e e r t de ão men e dim Cultu ntral a eraç a e d d c i a m i s ço on o, cl roxim rior espa em c relev e ap m d u o supe r d é o a i e o e i e s m i r pass nto d anál edifíc ra fo u o j a o n p d m o l úti te c tada o co área rcan igad proje l a . r i e m o t f in cisco ae ão r m n ç u e a a t t r g e uit oF ssa plan o Sã e pa A arq A im g . r a a i a c d L ivên ovo esca conv oon uma ã r e a d riz és racte atrav a c s eira palm

03


corte A-A

corte B-B 04


TRA

200 Proj

NSP

8-a

cad

OSI

êmi

ÇÃO

RIO

eto co i de u (con ndiv ma stitu nov idua ído a CPT tran pelo l Me s pos can pela de t i ç a ã l s , o rans pelo ave do po nida s tri equ lhos eixo do sm ipam rte me argi Rio ferro trop ento Serv nais Pinh o viár l i s t a iço ) eiro p i n o a ú o s s b d s d e s l ocia e At icos san a lin tam end itári d : h b G a a é C a ime os) ma C da M– uma nto uma Gua nov Méd r p d a es r a Ci ico taçã vil M aça (co de U o n e rgên junt trop o de cia, olita Eco na, SAM Pon to e U–

05

PIN

HEI

ROS


Parque Villa-Lobos

DO S AV

AS

AV PROF MANUEL JOSE CHAVES

IS UX PEP CA

R BA NIB

SE M

R

AN EIR OS

Praça Panamericana

DETALHE 2 - Samu, GCM e Pto. de ônibus.

Shopping Villa-Lobos

AN

TO

NIO

BA

TU

R OROBO

AV ARRUDA BOTELHO

AV

R ITAPICURA

IR

A

DETALHE 1 - Passarela de Pedestres

PT DA CIDADE UNIVERSITARIA

AV DAS NAÇÕES UNIDAS

Rio Pinheiros

AV MARGINAL DO RIO PINHEIROS

M a rg in a l P in h e iro s

DEN

Substituição do muro existente por uma vala, com um muro semi-enterrado

TA

Raia Olímpica

AV MAGALHÃES DE CASTRO

RH

AN

SS

R ENG

JOAO

DE ULH

OA CIN

R A

ENG

AR

ALV

Passeio Público

DETALHE 3 - Passeio Público, Ciclovia, Restaurante

Parque do Relógio

ES

EIRO

GENH

R EN

EIRA

TEIX

CEPE

P1

DETALHE 1 _ passarela de pedestres

Marginal Pinheiros sentido Cebolão

Estação Cidade Universitária

Rio Pinheiros

Marginal Pinheiros sentido Interlargos 06

SOAR

TRA


perspectiva 1

DETALHE 2 _ equipamentos

2

perspectiva 2

perspectiva 3 07

1


DETALHE 3 _ passeio público

3


o; torn n e ao o eito p s ão d e ç r a o r at s: ver dore o de a m z i , l ro ção p a ba l ade e s u i d i d p l a i o e p ci ad ap lexib cia prin ssid om ita f o e c c m m r o r e rên o ã refe ante e pe ;an ta c paç a u n o m u e q o c r om to -se eo aá mc es roje os c cou a pr al d s p d ; i os e u a c o nsõ d l r m b e a u m e u v e a o m r t i e m u P d o o. m iza ml de q aiores São ter c iaçã real fora e fora á c , m , r , d e é o r a l r m i m n a o c t r ,a ap ntr or f roje ruas ento ruções o do aram anso e m o h o Ce ades; p a o n t Ao p utençã a c a r sc o ,g pa con ção sid ,90 an e de ou entã se rela tudo cial ces d a n n e 738 am u a m o e n l r d o c d e s s i s , a v C e s í a r a t n d n re o. eto su pa se uso xiste proj uais ento raçã ma e s e g i u r o m i v e o é d t e v r t i p in ad as so pa linh mor perm outras oo de e o ca e a e n s, m s d u i o e a o q c u rs u s rreo a q e c a é m , i v n t i e i r r s r s d , ia jogo , inte , as gale ntos o a ritos e galer m e s e ç a u a r m a r b ão ga cria arta ctar a pr ad to té ilaç e p s t n m m e a n n e u e d o r e v a st po ec vim s. ma e o si unid rcionar dos loja s í ou-s is. O pa uze bra a c u e d t s s i o m d n t s u p o s o a e o b s o n c r , o o, e isu od açã de p s de luz ão c diss de v ranj stal s r m , n o a i m s é ã i l é o u a O ç s se Al ncia ue a tétic o se ara ício cria m². f e s q d i p a 5 d e n d i s a 7 i e e íc cia res tos para voltado nos edil ropi efei e 60 cios m a p í d f , s e m i s s x v m a d l a re cri vo ple se fora da m nhos, rado sen s du o o ao e o m ã d t m a e ç n e se e. sa os am rela tam que es t idad me ntre t ” n a e s n r Com e apar u t e o o en sg fer om ntr ets s ra e di que nco ira c e d e s e d kitn s e d e n ço ra sd rda olum terra u. Os “g aço a ve p e de v s m o e u e e cé mo laçã ão d ç inso zação d bém co a rm ali a fo tam e visu m o a r upo raçã figu r g g e t con , in tato o em c i con m

ca 9-a

200

H

Ã Ç A ABIT

09

OM B O

O R I T RE



planta _ tĂŠrreo

11

planta _ sobreloja

planta _ tipo


corte A-A

12


HABIT

2009 -

AÇÃO

acad

êmico

BIXIG

A

em du Unida pla de Ha b itacion com c a l com onexã o Cas o atra a. As u vés de nidad passa Foi pr es são ojetad relas a impla o um ngulo casco ntada ‘C s as e e asco H s de fo pode s p a a b s rma is ç i e t o acion r ocup s duas d e con olada al’ de ado p unida v , i d v or uni ência des d imens dades e dois coletiv ões ex pavim habita a. ternas Visto q entos ciona 7,30m ue ess . i s x s imple e proj 10,40m urban s, de u eto id . Esse o, nad e m a l i p a z ou as avime mais c calçad u n n o to ou idade erente as, atr por s hab avés p do qu propic i t a e a c r s ionais ecriar sarela iar co como na es s que nexõe espaç cala d casas além s, perm os ext o d no me e se c edifíci item e ernos io o o n calçad n o c f i c o g t o e n u mpos cido u tros, c rarem as em t o r o b c n s ano, s omo p um co vívio. por pa Dessa uas assag njunto ssarel O esp e f a o d m s r e ma, fo e esta e casas aço d ram p res qu . as esc rojeta variad e faria adas dos os e á m de ac a vez r e e a s d s com so pa espaç a s ruas e ra os os de banco pavim estar, s e ve entos getaç encon reside ão, ta tro e a O elev nciais mbém precia ador f , com f o o ç i i ão de p locad e pés-d entre n sado visuai o dista ireitos os mo d e s . n f o r t a e r ma a dores das e parad c s n r c i as pa a e es ar adas ssarel tar pro de mo morad a s p d . o o A r a real ciona s pass ores a mente m um arelas visual modo a estim e i d z m i a n , é cria ção ta âmica d ular o i f erente nto do do o c a encon g s r a níveis dável ontato entorn tro e os p de es , o con o qua paços ontos nto da vívio d de que p e uma área i ermite nterna vizinh m aos ança, do co njunto de um . Dess a com e unida de.

13



pavimento tipo

15


corte A-A

16


sado de ntos Culturais e Esportivos é pen O Projeto da Praça de Equipame e entre o il e ao mesmo tempo muito fort modo a criar uma transição sut é a utilização cipal estratégia de articulação espaço urbano e edilício. A prin aços sob ” do nível da calçada e criam esp de planos inclinados que “brotam estre. ou atraindo e conduzindo o ped e sobre eles mesmos, acolhendo malha e ser um grande lote isolado na Praça de Equipamentos não dev âmica erção dessa praça dentro da din urbana. Portanto, buscando a ins rligação os pedestres, é proposta a inte com s gia raté est das m alé , urbana lhimento da trô Butantã a uma área de aco subterrânea da Estação de Me praça.

a de forma ça de equipamentos é pensad A Volumetria proposta para a pra indo, desse a ou uma única “frente”, permit rad ent ca úni a um sta exi não que el do chão ou elevados. modo, múltiplos acessos no nív vo e o mente em dois setores, o esporti O Programa distribui-se basica is as s em edifícios distintos, nos qua cultural, que, apesar de locado interna, total coesão espacial e funcional diversas atividades apresentam tes níveis. através de acessos em diferen constituem um todo articulado

2010 - acadêmico em dupla

PRAÇA DE EQUIPAMENTOS

17



corte D-D


corte A-A

corte B-B


LOUIS

2010 -

VUITTO

acadê

mico e

N HIGI

ENÓPO

m dup O proje la to loja Louis V como u it ton Hig ponto ienópo focal o apropr lis tem s e u VAZIO iado p c e e la n t lu r a z indire meio d l, e um r ta que a p s e g n o e A loja e zenital tra por m si, d e dá fo e r s m e a n perifer volve-s ao esp icamen e, porta aço. t e n , t o e m plan , sucess os hor ivos qu izontais e circu o vazio n d am em ilumina diferen do, pos visuais tes nív sibilita e distin eis ndo um t a s a série compr com o eensõe de espaço s e rela . Os pla ascend ç n ões os cria ente g m um radual, c Vazio. a m a inhar rticulad Este pla o semp nos “flu ilumina r e p t uam” e elo do e o ntre o exterio n um en a d r a , delimit voltória ados a perme penas ável, fle por xível e ilumina nte.

21

LIS



foto HDR | cores falsas

23


corte luminotĂŠcnico

corte luminotĂŠcnico


HAB

2010 Este

proj

ITAÇ

- ac

adê

ÃO A

mic

LTA

o em

DEN

SIDA

eto t dup em _ tér com la reo o com part espo o ido: gr rtivo , com ande ár de e ea p e difíc úblic ios m rcial e d a pe e _ ap ultifu t r ansp rme ropr n c ável i o ona iar-s rtes para para i s e [ CPT de a de c um uso M], s lta d arac con cultu ensi obre terís texto _ ed ral, r d ticas a qu ade ifício de a ecre . a d l s l t a ativo a e altos perm s vil mer den a , g s s c itind e i o d h m m a abita de o um post um com c siste os p iona am unid ma or p elho is de ade e r s q b g _ nú u a e e i s x nos tão a/m cleo núc dos édia s ha a dif l e e o den s b paç s itaci eren d sida e dif os, c ona tes p de, e is de riaçã rent úblic _ sis e o a s t tem d u o é e viz sos see 100 a de e fun inha unid stilo espa circu n s ções a ços ç d d a e e l s a s vida , livre , com e ção s e _ es púb dive con tímu l exõe icos rsas lo s em met equ rage ipam às ativid d i v e ns, a ade ento rsos s tend s c _ inc n u n í v ltura a es eis, end entiv t v i o r s i utur ncu e es o ao com a l a p func d uso o o limit r sàs tivas iona do t ação istem por rans l do da q m a de e p e d o i i o r fício uan inse tidad te públi a rção lto co, e e re dest md duzi es etrim da d e va ento gas do t para rans port veíc e ind ulos ividu al,

25

DE M

ÓOC

A


12 pav.

6 pav.

15 pav.

9 pav.

B

12 pav.

9 pav.

B 15 pav. 12 pav. 10 pav. 23 pav.

6 pav.

12 pav. 23 pav. 9 pav.

12 pav.

15 pav.

A

15 pav.

9 pav.

6 pav.

C

20 pav.

15 pav.

A

25 pav. 28 pav.

33 pav. 20 pav. 50 pav. 10 pav.

12 pav. 15 pav. 30 pav.

45 pav.

20 pav.

60 pav. 15 pav. 12 pav.

30 pav.

15 pav.

9 pav.

22 pav. 12 pav. 20 pav.

C

45 pav.

18 pav. 25 pav.

N


esquema conceitual

unidades


corte A-A

A

A

28


A

A M LA

N E L DA

0 5.00 6 e ent , na dam média a m roxi gráfica p a o o a. de dem delen rea rup e á g d e a m ed m sida Vila M oe d e n d a e a d t d a ie ico var plan te d ade l de m n d a e i i m i a ê d c c i i d l n n do o n ad gra ro f tria ultip rcu side r c i i a e e c m a r a m b um to xto sa 7volu r de mis nte ada letisse à o t o t o o e c e s 200 s u o ad i ad ue ref uid este ínio de o com r fo l n d i q o t i o r n s o e m isua te çã jet c v õ o n a o ç r d r a e e re ita eg ão ral Op ess m p -se int hab raç atu ed o s u n u c a g , q i o u a ã nf sd co m² po inaç em um à co osiçõe o tem bus l m o a u il gu içã qu sm isp boa que se pos ed me , a s r o o t o ã gi as do o, a con manh a re s de vi nta airr , e d a Em b t d s , i o s c é ões d re v a a ç o a a a . r o m d c s s t c ti for ora oa nte elev s edifi ares. A r erís e ã m t t ç o s c s l i a e da m ula ex ao de car ata as p entro circ fluxos o. ntir p d a n a a r dos r r d m n a a o t a t e s o s t g i i e s o u en ao rc oj cil s. ncid turado am pr cia viso opo e fa e r n d o v ê p t ário u r u e r j u m o t m s q f s o s é e e r e se al ss ão su ad Op s dar vel, s fo vres getaç uld seu i i l á c a e i s r f d s v i í o a aixo o d n ve a pa b ç s s a e o a s e agr a t i p r d r u s es fo dio arq ana iona aiores os e ificaçõ al con pré c b r e e u hier l u d s t te so na lha os m cesso ntre ed ndo to bien ue u-se i a zo na ma a t e q o m s n m c a s o u m o to e ara Bus o co os e m-s ação d ssim çamen ços, g t d l a a r n a a teg tur s. ios faze giando , espa esp ore réd s, in eestru s s d e p o e l i a a ç s i e r d o rv ad es er priv ios car e se osta d seus m calç n i í f , i o l s i m ua a do rua érc rop aq par ap con o com s , do o m s ç o a a nu do m esp na, bra dos e o s a l s o n a i st ad ed s de s de Vila M alidad o Vila i t pá qu da com ificada ioriza a rs pr dive o que an urb

S

29

R O T E

AI B E

D

I

V O RR



31


32


ada ocup s e d área nda os a Faze l m a a i n c m i st siden ndo e e s, de e t R o , v i o e t que ma a gisla ment orte, próxi cipal p mo le , n i o e o r c d ã p j an ar em ar o e, de gr ra o V ais, b trutur cess o a u s t a t p e n e e j e a o d o pr tim ra s. A de strad inves entos cilida strutu presa eaE a e m m f m s u u a e e a r r t t – f 0 ins 12 m iran ndo e in nos ande idera blico ão de a5a não e ca de s r B ú 3 e m n e p s , o c e o o s e c d t and ego do o de por od. d deu Lanç empr perío trans alaçã al se t re a R s t c s m m u n o n u l o e i e n s da -J de s da a do rios c conti travé perto essá scolh ELOG . a a c e C e m s A o n a o i . d ndiaí es das d ar eg u o de r r d a J ã n o p s ç m a e i r o m m a t t d G as il e tro lant tica il es -se g 15 m logís o cen s3m a imp e m e a d a o a t t l d t i s o s p v i e o v ntr açã o, e od ,e xem ,a a ger send regiã do ce zonte por e OG-J , i l ê r s L s a o v t e o a E r e m o r H C o p o em nto ovo s, co pess lhad paçã im N rado stime traba 0 mil u d u e t r 2 c s v a a o o e n s J i t a do do que gen e já ação ontin radas quos r na, já i c t t n a í a e b r g m r es. a n u u ²é vista , 1000 cidad rigar ais lo o b s m m ã a a j e r r .000 m s t i a a 0 o r u a 5 V d a o c 5 n p o o l de s te que ão da d tada como ulado endo Estra áter n proje c r s l m i a , a a e o ² d c f c rcio b ião cada cípio comé .000 m jetada um entes i o l 0 d n e i s 5 u A reg s d e 4 . e s d il r pro do m de 1 ade lação nas te 7 m gião total tralid onas n e z n r a e e popu s e eque a r c m a p n r á a ço t e r o d u a d e a o om e um lec ão espa c d ç e xim á e o a r b o s l d r ã a a a a t n p a ra laç es sso cup inst um g popu ando de pe jeto o sta a e s i a i o v d a d r V e d r . p o r r n e vi do laz foi p com laze geral gral, s de as ao ssim e o a a d t ã e , a n r í i ç n á a i a i a nci lant und dest ue e Rio J reas parq e vivê A Imp á d o o d e s a a d ongo nada ia, m bre), desti r ao l orad e. r cali a o m i e a n e i saúd m el sd e e u a d a q n r r s e u via ap o pa cult go de azer, cal e l n o l e o l r d e (ao rát tos de ca amen s p i a u ç q a pr do e ntran e c upo n co m gr

oe êmic

ad

- ac 8 0 0 2

O

SÃ N A P EX

33

A N A B UR

Í

IA D N U J



PROJE

2008 - a

TO REP

Paisag

cadêm

em pro

RESA J

ico em

grupo

UNDIA

Í

posta p ara a b Cidade acia do verde ( rio jund a r b orizaçã urbaniz iaí-mirim o das v ação c : ia o s n ) t a ínua e a umento próxim r t d os a cid iculada a taxa d ade ; ve (incent e perm cidade iv r eabilida t a ic r a a , com g lização o c u de do s pação abarito nas gra olo; d qualific e s g n p r a d r é n e des vaz s avenid estabe ação e le io a a c p s s, crian idos; rio ropriaç fragme do pon ão pela s em d ntos ex tos foca e p s o t p a p r q ulação essivos ue (valo is na local , criand desses r iz ação a o corre espaço t r a vés da dores e s); cone Propos cológic xão do ta para o s s fortalec urbaniz endo o ação d Prioriza ecossis as área r a qua tema s adjace lidade d conser n t o es à rep s espaç vação resa: os livre ambien s públic represa t a l e in o s, conc quanto fra-estr iliando utura u dos cu pessoa ocupaç rbana; rsos d’á s para in ão, g c u entivar a pela p a regiã centros a o; diver o a p p u r la o p ç riação comerc ão; cria sas tipo tanto d r locais iais. s de oc a de laze upação O proje r to Repr d a o t r a s in o lo, com do as esa con casas, siste: 5 tipolo edifício gias de se parque ? Urb s anizaçã o semp re perm 4 Tipos eada p de ocu or parq pação ? 3 Av ues e b d o enidas s o lo osques estrutu ? Alam r a is edas re sidencia is com recuos público Área To s tal: 2.81 5 .0 00 m² Área nã o lotea da: 1.41 Estima 6.000 m tiva de ² Morado res: 17.5 00

35




38


INFRAES

2010 - ac

TRUTURA

adêmico

39

VERDE S

em dupla

UZANO

planejam ento da p aisagem águas urb urbana a anas partir de 3 pontos fu _valorizaç ndamenta ão da rela is: ç ã o rio/cidad _redução e do escoa mento su _sist. de d perficial renagem não conv encional vegetaçã o _uso de plantas n ativas, e urbanas tí spontâne picas (co as e ad m d aptadas e staque pa _diversida às condiç ra vegetaçã de vegeta ões o de várze l: texturas _minimiza a , a e ro b re m jo a s, sabores ção da m ) anutençã e sensaçõ o dos esp e social e m s aços livre obilidade s _permitir e estimula r interaçã _criação d o socioam e vizinhan biental ç a s _ênfase a os espaço s de estar _hierarqu e lazer ia viária a través de _traffic ca d esníveis e lming cores



รกguas

pisos



o, ntorn e s. o d trada itura n e o l c a n en l ente ades m d l i l a tráve i a i e c i c n n n e i e ot nta imp sep a, é ame a h d c i n 4 t 1 u á f ram ente blem e se o, fo o u n m r r q a p o r t ad pa en as, roxim s do ta do âmic p e s n t i a o n d ujo p a s os, c , com A pro icion e y do a d e n n í l n u a i r t o Joq ide sc s re ue eixo a do cons tir do r : r s a lar, q a i c u p e á c v í r A h i . . n c C os; e stres post inho em 3 arqu a da e o p b r d a m e p e l d a o Ag tura hos de p os a vo; c as estru cess vers amin reati i uxos i l a c c f d o e f s 6 r s o tro em ao ue idos e ou ossu parq sso e s p elec e o o r b e d c p a i t s o es gíst re ex uxos íntim aisa s de fl dest r p i e a a s i p o m u ri o o po s rq á a o m a n r ç r o e e e a c c i nd s, to, as, esp Ah é ate paço lizad lam proje o s a u v e e i e c t i r d t s e rso tos am obj e ar do dive s sej upos o. s, qu a a s s l e i o s r u p s e ções o c r s p n e p e e e d p arti s c er un as sm ipos s; sep inho no d e alg set e a d i a õ r tária d e ç i t u e t cam a r g o s s a r c a n p a do faix por s se as, l ços ; pro rsas ades ente de form r e espa e d t i e v f i s v n i i d o t d lado a d iste as o m e o x d d a u ã e t i ç q s rea ram tar erm ade ncep arbó cont sibili ue p vont s n a A co q o e e s s p s s e ivo de ma es plo, atrat s qu ada ssida s a d e i exem l o o c s ç o ao e s as n cons espa s pe anto r r a a u e a i r q a a d r r o s l c n a dens ; ate ar va ue p cado i o f m g q i ç r e o s a r a r c e ag ive op esp osqu os d itar e ico d ç b s e , í a f v a p r o e i s ndes l e re a a apr r e a u l g d s c i , dos nde ação ato v i gra . rdina a cri cont u a j a s t s a s aços s o po p e p , r s o s a . e r o a p o tam for tros ístic com a, pa isag re ou u t a m g n p e t á e ' ento as d os d rque ortiv pelh atam O pa p r s t s e e , o go as ea s áre ea, la r a porte ó u b d r e, sa a irant m mas ual , s d a i i r v a i d nd esca co i

Y

2011

-

O D A AR

C

Á H C UE

Q R A P

43

mi

dê aca

UE Q O J



45


46


47


48


IDENTIDADE VISUAL ESTRADA FE RNANDO NO BRE 2008 - a cadêmico e

m grupo

49

Foram desen volvidos algu ns tipos espe atendendo à cíficos de sin s necessidad alização, e s d e tr ansformar a na paisagem estrada em a e que tivesse lgo notável destacados se histórico, pais u s p o n to s de interesse agístico, turíst ico, além de residenciais. pontos come rciais e Para tanto, fo i proposta um a estrutura d e sinalização _ Totem de e : ntrada, com o objetivo de m em seus entr a rcar os extrem oncamentos os da estrada com a Rodovi acesso a Jan a Raposo Tava dira. res e a via de _Totem de Áre a Residencia l. Esses deve para fácil ide m possuir ma ntificação. A iores dimensõ m a io r es p reocupação da comunica é com a pad ção visual en ro nização tre os vários condomínios. _ Totem de C omércio e Ind ústrias. _Totem de Po nto de Interess e. _ Marcos quilo métricos, de 1 em 1 km, p interesse da ara localizaçã estrada, histó o dos pontos ri c o s, de p a isagísticos, tu pontos come rísticos, além rciais e reside d e nciais. _ Painel de L ocalização, c ontendo todo destaque, rela s os pontos q cionados com ue merecem se u s re spectivos ma Esses mapas rcos quilomé serão realiza tricos.. dos como m fácil compree a p a s mentais pa nsão por part ra p o ss ibilitar a e dos usuário s. _Painel Histó rico/Ecoloóg ico.


signo de comando

pictogramas

painel informativo

totem


Finalidade: p rojetar uma h abitação de e condições de mergência q uso e qualida ue proporcio de de vida ao ne mínimas uma habitaçã s se u s usuários, sen o permanente do o embrião e não uma si de mples barrac a transitória. Público: famíli as desabriga das com núm ero variado d e integrantes. Localidade: Á reas de clima tropical de alti declividade. A tude, com terr pesar disso, h eno de baixa á p o ss ib ilidade de ad situações. aptabilidade a outras Materiais: levo u-se em conta na escolha, a durabilidade, segurança est manutenção rutural e ao fo , custo benefíc go, io, leveza, resi stência, estétic Para painéis de chão, teto a. e parede, em envolto por te pregou-se nú cido multiaxi cleo de Divin a l d ycell Px e fib ra de vidro e aço como re resina. Estrutu forço para os ra metálica e painéis de PV m dobradiças, tr C e fibra de vi ilhos, pinos e d ro , a lém de fundações. Montagem: a partir de kit fe chado, desliz elementos co amentos e ac nfiguram a u oplamento d nidade habita e cional. Acoplamento de unidades: incentiva o c adequados d onvívio socia e insolação e l e proporcion ventilação. a níveis

2009 - acadê

mico em gru

HABITAÇÃO

51

po

DE EMERGÊN

CIA


processo de montagem


vista frontal

vista 1


cozinha

banheiro

esquema distribuição elétrica

esquema águas pretas

montagem


BAR RA F UND PRO A: JETO DE D 2011 - TF E

G a SEN cad HO Este êmic traba o indiv lho p arte idua A for do d l ma u esej

URB

ANO

rba o de princ proje ipalm na resul tar a t ante ente subu cida do p pela tiliza de. roce antig das siste s e s a o c ocup ma v om u histó iário ação rico so tr dens da B f a r i n a n idad d g s u m i t arra ório, stria enta e po Fund l , p d pula pres arce o, di aéc cion e Nota l s a n p m ç o a arac ento nibil al e -se t de m teriz i p d b a ela d ade asea mbé uitas pode ada d i m s d e inf á pers o r púb r que e e a m r s ã a o do lico estru os a vazia gran func eai s lan gent des tura s, iona n e ç l u i o i s c a s r tes, iativa men bana resp e es desi t o tétic o ntere , priva nsáv baix s im as fu sse, íssim da, s eis p obili para n á p d e e a r r a l i i mos a pro os. ncip men os e tram alme spaç tais d u ç ão d a cid inca nte d os p o es Este paze a úblic o po paço s de cená os e der p de. De fa urba atrib parti rio s to, e úblic pote u u no, o c s o, se scita ir qu ulare sa in ncia a l c s d o l de tr a . i á d d p elab a p e acid des sejo ela f ansf orar ade alta de p orm uma o d u a r da B e o ç jetar ão u proje prop arra rban a cid tos u osta Fund a cara a d rban de, t que e de a, co cterí os e a s n enho nsid regiã d stica o em v eran o u s da r p b ossu ista do c ano ocup Para o gra omo i. O e para ação isso nde s p u c r m essu é ne o , pai p espa s o de etor cess sage post ço u s d t eterm e tra os d ário m ur rban das e pro balh abor bana inad o, co princ oé d j e o , a t r n r o d e c a , f o i l eitos pais as p lgum exõe distr rece r t s o a b i r to nte p ansf blem s qu ásic e ref orm os e estõ erên rodu ática açõe e r c ção e s s i as o , feren fund s, e o do e bser ame ciais spaç s ele v n a d t d a e de men o urb as. is co senh tos e ano. mo: o urb a for inicia ano, ma d tivas o his o resp tóric onsá o veis pela

55


56


57


58


59



parque Casa das Caldeiras

corte do conjunto


alameda


parque Ferrovia

corte do conjunto


alameda e praรงa


edifĂ­cios


casa de vila


apartamento 60 m²

apartamento 120 m²

67


apartamento 120 m²

apartamento 120 m²

68


êmicos

s não acad até 2007 | desenho

S E D A ID C | S IO D É R P CASAS |

69


70


200 3

71

2003

2003



2004

4

200 4

200

73


2004 2004



2004 2004

76


2005

77


200

5

200

5

200

5


20

05

2005

79


2005 2005

80


05

20

82

200

5


200

6

83


200

6

84

200

6


06

20

06

20

85


07

20

07

20

2007

86


2007

2007

87


2007

88


2007

2007 2007 2007


07

20

07

20


07

20

90




Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.