parque urbano em Taboão da serra
periferia verde:
Guilherme Cardoso Cajaiba
periferia verde: parque urbano em Taboão da serra
Caderno de projeto Orientação: Prof. Meª Ana Carolina Carmona Ribeiro Coorientadora: Profª Drª Mariana Pérez Rial Trabalho Final de Graduação Arquitetura e Urbanismo | IFSP/SPO São Paulo | março 2021.
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parque taboão Para compor o projeto deste trabalho, este caderno sintetiza toda a monografia através do partido, das diretrizes, da síntese cartográfica e, por fim, do projeto do parque, fechando todo o estudo com uma proposição para a área.
Partido de projeto O campo conceitual que orienta este projeto de parque urbano é a preocupação com a sua inserção no contexto local - um parque de periferia - evidenciando este espaço como parte da cidade, dando visibilidade, amparo e pertencimento a seus habitantes - pretendendo se constituir como um projeto que dialoga com as histórias, afetividades e memórias do local e de seus moradores. Essa inserção se dá a partir de dois eixos. O primeiro deles é a consideração do entorno próximo, com sua urbanização periférica, com pouco verde e com poucas áreas de lazer, que tem necessidades próprias, mas que também se assemelha a outras tantas periferias latino-americanas quanto aos usos populares e problemas urbanos. O objetivo dessa vertente é fomentar o acesso da população do entorno aos serviços públicos, proporcionando geração de renda, lazer e ‘festa na cidade’, firmando uma relação espacial e física entre o que é, de fato, a periferia e a cidade “formal” (aquela com acesso a equipamentos e serviços da malha urbana).
O segundo eixo é o pensamento do parque a partir das soluções da infraestrutura urbana, tanto verde quanto azul, ainda hoje pouco experimentadas no Brasil, partindo da presença de resquícios significativos de vegetação da Mata Atlântica na área e da presença de corpos d’água (como Córrego Poá e as 11 nascentes existentes na área) como pontos focais de preservação e recuperação, servindo às interconexões ambientais e à relação com a cidade. A combinação desses dois eixos tem o potencial de gerar desempenho ambiental, infra estrutural e social para a cidade, qualificando o espaço através da simbiose estabelecida entre natureza e artifício, ponto primordial da arquitetura da paisagem.
parque de periferia
parque ecológico
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parque taboão Diretrizes de projeto Ambientais
Sociais e educativas
• Preservar os resquícios de Mata Atlântica existente, em estágio secundário de regeneração avançada, que conta inclusive com espécies em extinção.
• Incentivar, abarcar e ampliar o conceito em desenvolvimento na Vila Nova Esperança de “vila ecológica” e a criação de horta urbana, interligando suas iniciativas ao parque e a seu programa - com possível extensão da iniciativa à área de mata e implantação de sistemas agroflorestais, visando simultaneamente a geração de renda e a recuperação ambiental;
• Recuperar, através de processos de ecogênese, áreas em que a vegetação pode se restabelecer assim como fitofisionomias características, como matas ciliares e matas de brejo. • Preservação da fauna, que conta com espécies em extinção como tucanos e veados catingueiros, além de insetos de grande importância para a manutenção do ecossistema. • Servir e se manter como grande área sem impermeabilização, garantindo a infiltração nos lençóis freáticos como também a manutenção natural das nascentes locais, primordiais para a bacia do Pirajuçara e todo o meio natural e antrópico. • Recompor a paisagem de lagoas e o trajeto natural dos cursos d’água, aproximando o projeto do córrego e de áreas alagadiças, trazendo a vegetação e a água como eixos estruturantes do projeto, assim como estabelecer conexões locais com as demais áreas livres e verdes e com o restante do Córrego Poá • Contribuir para o estabelecimento de uma infraestrutura verde e azul tanto em escala local quanto e metropolitana, prevendo a conexão do parque a outras iniciativas de planejamento da paisagem atualmente em curso 4. • Inserir uma ETAc (Estação de Tratamento de Água compacta) no córrego Poá e possivelmente outras estratégias ecológicas, mais pontuais, de tratamento de água.
• Permanência dos moradores locais de longa data nas dependências do parque, ligando-se aos conceitos de amparo e pertencimento presentes no partido de projeto, preservando, inclusive, as relações locais de vizinhança e afetividade. • Realocação de moradias que estão se instalando atualmente em área de declive acentuado próximo aos comércios da BR 116 (por volta de 20 casas) para HIS ou similar na área passível de preempção no Parque Laguna, próximo a nova UBS, mantendo assim, as relações de proximidade territorial recentemente estabelecidas. • Capacitar e empregar no parque os moradores do entorno, através de processos de inclusão social, que promovam o crescimento pessoal dos moradores, aliados à integração parque-vizinhança, estabelecendo relações maiores de segurança, preservação e pertencimento. • Integrar ao programa, ações educativas, de pesquisa e visitas guiadas que estimulem os usuários à preservação e recuperação do bioma e das infraestruturas ambientais. • Integrar as escolas do entorno ao plano de ação do parque, estabelecendo parcerias, funcionando como um ambiente de estudos.
4.
Um ponto inicial seria a criação, conforme também estabelecido em plano diretor, do Parque Linear ao longo do restante do Córrego Poá, conectando-se ao parque proposto neste trabalho, transformando a relação da cidade com o rio e com a remodelação da Bacia Portuguesinha que este trabalho traz. Além disso, estabelecer conexão com o já criado Parque Tizo, que também possui significativa área de Mata Atlântica, e com o Condomínio Jardim Iolanda, que mantém grande parte da mata entre suas residências.
4
parque taboão Diretrizes de projeto Circulação e mobilidade urbana
Equipamentos, cultura, esportes e lazer
• Criação de pontos de conexão de pedestres entre o parque e o outro lado da rodovia. A grande concentração urbana, de futuros usuários do parque, se dá nesta outra área, sendo necessária sua integração. Atualmente essa conexão é feita por passarelas, que devem ser melhoradas e ampliadas para incentivar o uso do parque e ser uma conexão mais confortável.
• Considerar, no programa, a existência de alguns dos comércios estabelecidos na área do parque, desde que compatíveis com os usos propostos, realocando-os de acordo com o projeto.
• Estruturar algumas conexões viárias atualmente inexistentes, melhorando a circulação urbana no entorno do parque, porém levando em conta os conceitos de corredor verde, com alta arborização e preservação do entorno de mata. • Criação de novos pontos de ônibus para interligar e criar circuitos entre os bairros Parque Laguna e Vila Nova Esperança, facilitando o acesso ao parque por transporte público. • Melhorar a relação entre a área do parque e a área lindeira à Rodovia Régis Bittencourt, inclusive com a municipalização da Rodovia, transformando-a em avenida dentro do trecho urbano de Taboão da Serra, permitindo mais segurança, atravessamentos e interligação entre os dois lados da via. • Estabelecer áreas de estacionamento próximas ao parque, considerando as estratégias de projeto proporcionadas pela infraestrutura verde. • Proporcionar acessibilidade aos principais equipamentos e caminhos do parque, principalmente nas calçadas circundantes, entradas, ciclovias, caminhos sem grandes declives, entre outros • Criar trilhas e caminhos internos, podendo ser suspensos ou elevados quando esta for a melhor solução do ponto de vista ambiental e paisagístico, buscando um baixo impacto no solo, na fauna e na flora.
• Criar espaços para atividades culturais de baixo impacto voltadas ao público jovem, tais como palco para pequenos shows, batalhas de rap, funk, saraus, entre outros, assim como espaços para a cultura de rua e/ou atividades típicas da periferia, como empinar pipa, feira de rua, skate, carrinho de rolimã etc. • Promover eventos culturais, para atrair público e firmar a relação afetiva e de pertencimento com o espaço. • Criar espaços de lazer, além dos citados acima, voltados para o público infantil, como parquinhos lúdicos, paredes de escalada e espaços com areia. • Criar ou consolidar áreas dedicadas ao esporte, além dos já citados, em pontos estratégicos do projeto, com quadras poliesportivas e de futebol. • Promover um maior contato dos usuários com as áreas de água presentes no parque, retomando a relação da cidade com a água. • Criar áreas dedicadas ao lazer de fim de semana, tipicamente estruturas, como quiosques, voltadas à churrascos e encontros. • Implantar mobiliário urbano, boa iluminação e sinalização ambiental em todo o projeto, principalmente nas áreas de uso ativo e nas bordas. • Associar a maior parte dos elementos construídos deste tópico de diretrizes à infraestrutura verde, ecológica e sustentável, como boa permeabilidade, baixo impacto, reuso e materiais disponíveis.
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Síntese cartográfica do existente Baseado na metodologia de sobreposição de mapeamentos, de Ian McHarg, este item explora a síntese cartográfica da área através da sobreposição dos mapas de vegetação, áreas verdes públicas e privadas, mobilidade, uso do solo, hipsometria e hidrografia.
síntese cartográfica do existente
parque taboão
É a partir dessa sobreposição que algumas características e interações ficam explicitas. Uma delas é a área descampada a norte do parque, próximo à Vila Nova Esperança, que está atualmente em uma área privada e com curvas de nível decrescentes em direção ao bairro Parque Laguna. Essa área tem grande potencial de aproveitamento no projeto, integrando as iniciativas de vila ecológica da Vila Nova Esperança com uma possível agrofloresta, se apropriando das curvas de nível, ligação com a escola próxima ao parque, na direção de um parque realmente voltado à população que ali reside. Outro ponto são as possibilidades de interligação e acessos ao parque, posicionadas onde já estão estabelecidas certas interações ou atravessamentos com a área ou mesmo onde o potencial de percursos, vistas e facilidade de entrada estão presentes. Além disso, a possibilidade de uso de recursos já presentes na área, como terra para construção em terra retirada de possíveis cortes e aterros do parque ou o uso para mobiliários e construções das madeiras da área de eucaliptos, que tem potencial se ser substituída por vegetação nativa integrada à pomares e agroflorestas. Portanto, o mapa síntese a seguir demonstra esses elementos mencionados acima assim como outros pontos relevantes dessa sobreposição, fornecendo uma base sintética do território para o projeto. 6
parque taboão
JD. PAULO VI
síntese cartográfica do existente síntese cartográfica do existente
PARQUE TIZO COND. PQ. DAS CIGARREIRAS
VILA N. ESPERANÇA
COND. IOLANDA
P. LAGUNA
VILA INDIANA
JD. SALETE
VILA IASI
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parque taboão programa de necessidades proposto
clique aqui para ver o programa detalhado
O Programa de necessidades a seguir busca colocar sobre a área todos os tópicos levantados no partido, nas diretrizes e na síntese cartográfica, principalmente do ponto de vista territorial, de um parque de periferia em uma cidade pouco verde e com pouco contato com a água. Para isso, o programa foi associado a essas duas categorias principais parque de periferia e parque ecológico - e então, a partir destes dois pontos que permeiam todos os itens, seis categorias classificam e organizam os elementos que formam o plano do parque.
disposição geral
conexão geral com equips. ao longo do eixo
infraestrutura verde
infraestrutura azul
conexão territorial
eixos principais
8
parque taboão implantação geral
estacionamento verde
agrofloresta
praça esperança
percurso das araucárias
nascentes
A partir do partido sócioambiental do Parque Taboão, de integrar um parque ecológico a um parque de periferia, unindo preservação e restauração das relações ambientais com o lazer, segurança alimentar e acesso à equipamentos e serviços, o programa de necessidades foi disposto na área buscando conexão - territorial, ecológica e social.
lago das helicônias triângulo das samambaiçus
eixo principal passarelas e mirantes
mata existente escadaria das juçaras praça do lago
área esportiva
anfiteatro
orla
pomar de nativas (famílias de frutíferas)
reconstituição do brejo estação de tratamento compacta calçadão multiuso acessos / portarias
alagado construído / lagoa pluvial
arquibancadas, parquinhos e espaço multiuso
0 25 50 Created by Lluisa Iborra from the Noun Project
100m
9
parque taboão quadrantes de recorte
camadas
O projeto do parque foi subdividido em quadrantes - nos eixos principais - para melhor visualização em tela. Cada trecho conta com as três camadas ao lado.
árvores + conjuntos
4
te 0
dran
Qua
Qua
dra nte
03
pisos + forrações
Quadrante 02
Quadrante 01 0 25 50 Created by Lluisa Iborra from the Noun Project
100m
implantação geral
10
parque taboão quadrante 01
espaços para piquenique
A
pomar de nativas
estacionamento de ônibus
parquinho
academia
banheiros guarita
ten
is Bit
ég Av. R
parquinho
t cour arquibancada
espaço multiuso
mirantes de orla
alagado construído + plantas filtradoras flutuantes
0
25
50
100m
O pomar de nativas é uma área do parque destinada ao cultivo de 5 famílias botânicas com espécies comestíveis, servindo fortemente como meio educativo a cerca da variedade de espécies frutíferas brasileiras, unindo a atividade produtiva à biodiversidade e aos serviços ecossitêmicos, servindo de alimento, inclusive para a fauna. A ligação com os moradores virá desde a implantação, em que as famílias botânicas terão algumas de suas espécies plantadas por famílias da região, inclusive crianças, para que o crescimento seja conjunto, criando um laço afetivo com o parque.
praça de entrada + anfiteatro ao ar livre
O quadrante 01 abarca a área entre a BR 116 (que será municipalizada, tornando-se avenida) e o bairro Laguna. É aqui onde se localiza o pomar de nativas, separado por famílias botânicas, e uma das principais entradas do parque, que se abre em uma praça multiuso, com parquinho e academia, ligada através de ponte com o eixo de orla do parque. É também onde o curso do Córrego Poá, através do alagado construído, chega ao fim dentro do parque, após ter passado por filtragens biológicas e artificiais, seguindo mais limpo em direção ao centro da cidade - o projeto deverá se desdobrar em uma infraestrutura verde e azul continua ao longo da cidade e da metrópole.
pomar de nativas
implantação
anfiteatro + escalada
A
Created by Lluisa Iborra from the Noun Project
A praça de entrada - que abarca o espaço multiuso, parquinho, arquibancada, academia, etc. - faz a transição entre a malha urbana e o meio natural do parque. É um espaço, entre o alagado construído e a avenida, que busca a diversidade de usos, trazendo o público para o parque, inclusive através do uso esporádico do espaço para eventos, festas e reuniões. Paralelo a isso, o anfiteatro ao ar livre, que se apropria da topografia para sua implantação, será palco para pequenos shows, batalhas de rap, funk, saraus, etc.
11
parque taboão quadrante 01
A
referência
ambientato circolare / Metalco
espreguiçadeiras Cais do Sodré / Lisboa
0
25
50
100m
PISOS Asfalto existente Piso drenante intertravado grafite Piso drenante intertravado natural
asfalto
intertravado grafite
intertravado natural
ciclovia
Concreto pigmentado vermelho Eucalipto autoclavado Placa quadrada drenante natural Areia Pedrisco
eucalipto autoclavado
placa drenante
areia
pedrisco
ARBUSTOS E FORRAÇÕES cor espécie
nome popular
Schizachyrium condensatum capim rabo de burro
AQUÁTICAS E PALUDOSAS cor espécie Cleome hassleriana
nome popular beijo-fedorento, mussambê
Aristida jubata
capim barba-de-bode
Heliconia angusta
helicônia-vermelha-pequena
Imperata brasiliensis
capim-sapê
Heliconia velloziana
Achyrocline satureioides
macela-do-campo
Philodendron brasiliense
Eryngium elegans
elegante
Actinocephalus polyanthus
sempre-viva-de-mil-flores
Costus spicatus
helicônia papagaio banana-do-brejo, banana-do-chacá cana-do-brejo
Mimosa pudica
dormideira
Typha domingensis
taboa
Tibouchina moricandiana
quaresmeira-arbustiva
Equisetum hyemale
cavalinha
Baccharis trimera
carqueja
Cyperus giganteus
papiro
Calathea rufibarba
maranta-peluda
Begonia cucullata
begônia do brejo
Ctenanthe setosa
maranta-cinza, tenante-cinza
Eichhornia crassipes
aguapé
Renealmia petasites
pacová
Echinodorus grandiflorus
chapéu-de-couro
Philodendron bipinnatifidum
guaimbê, imbé
Pistia stratiotes
alface-d’água
Axonopus compressus
grama são carlos
Salvinia molesta
salvinia gigante
Pontederia cordata
rainha-dos-lago, dama-dos-lago
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pisos + forrações
A
Created by Lluisa Iborra from the Noun Project
12
parque taboão quadrante 01
A
crescimento árvore + criança (famílias nativas)
0
25
50
100m
árvores + conj.
Família Arecaceae
ÁRVORES E PALMEIRAS símbolo espécie
Família Myrtaceae Pomar de nativas
Família Rubiaceae
Família Annonaceae
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Família Fabaceae
Vegetação existente
Conjunto de nativas para reflorestamento
nomes populares
Jacaranda cuspidifolia
jacarandá-de-minas
Caesalpinia leiostachya
pau-ferro
Caesalpinia peltophoroides
sibipiruna
Euterpe edulis ***
palmito- juçara
Dicksonia sellowiana***
xaxim-verdadeiro, samabaiaçu
Campomanesia phaea
cambuci
Eugenia brasiliensis ***
grumixama
Schinus terebinthifolia
aroeira-vermelha
Myroxylon peruiferum
cabreúva
ÁRVORES E PALMEIRAS símbolo espécie
nomes populares
Cariniana estrellensis ***
jequitibá-branco
Lafoensia glyptocarpa
mirindiba-rosa
Chorisia speciosa
paineira rosa
Bixa orellana
urucum
Schizolobium parahyba
guapuruvu
Tabebuia roseo-alba
ipê-branco
Tabebuia umbellata
ipê-amarelo-do-brejo
Araucaria angustifolia ***
araucária, pinheiro-do-paraná
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A
Created by Lluisa Iborra from the Noun Project
13
3 3 3
biovaleta 3 3 3 3
jardim de chuva
família Fabaceae
2,6 1,8 família Rubiaceae
família Myrtaceae
espaços para piquenique
orla das frutíferas
mirantes de orla
plantas filtradoras flutuantes
ciclovia + passeio
Schizolobium parahyba guapuruvu
Caesalpinia peltophoroides sibipiruna
alagado construído
Typha domingensis taboa
Eichhornia crassipes aguapé
ampliação
av. Régis Bittencourt conjunto pomar de nativas
corte AA 0 10 20 50m
4,2
sem escala
14
mirante da mata
administração do parque
praça dos jequitibas
praça do lago
B
quadrante 02
parque taboão
lanchonete banheiros
nascente visitável
brejo percurso palafitado
parquinho aquático
percurso hídrico
B ETAc alagado construído + plantas filtradoras flutuantes
25
50
100m
centro de informações banheiros guarita
O quadrante 02 abarca também a relação com a então Av. Régis Bittencourt, abrindo o parque para a cidade, constituindo um espaço multiuso de transição entre a cidade e a natureza. A partir dele, o eixo principal se inicia com as cores dos ipês, passando pelo parquinho aquático, que traz a água para a relação com a criança e pelo brejo reconstituido, importante fitofisionomia para o projeto. A praça dos jequitibas marca o encontro dos dois eixos e os abre em direção à lanchonete e administração na praça do lago, com edificações ja existentes adaptadas. Este quadrante compreende a maior parte do ‘distrito hídrico’, componente de cooperação urbana descentralizado de média escala, que é e faz parte do parque.
distrito hídrico
implantação
Created by Lluisa Iborra from the Noun Project
espaço multiuso (feiras, eventos, festas, etc)
O ‘distrito hídrico’ é o componente urbano que trata das águas no parque e busca, além de contribuir em macro-escala com a cidade, educar o visitante em um trajeto para demonstrar a relação do parque com a água. O trajeto inicia no mirante da mata, ponto mais alto desta parte do parque, avistando toda a extensão do alagado construído, dando um panorama geral das águas no parque. A seguir, o trajeto desce para a nascente visitável e para a área de reflorestamento, tratando sobre infiltração e afloramento da água. Após, o mirante de orla e o percurso palafitado aproxima o visitante dos ambientes aquáticos e trata da filtragem biológica e natural pelas plantas flutuantes, finalizando na ETAc (estação de tratamento de água compacta), demonstrando um sistema não natural de filtragem.
alagado construído
0
arquibancada
mirantes de orla
orla dos jacarandás
O alagado construído constitui uma adaptação e modificação geral do reservatório de retenção ‘portuguesinha’ (piscinão) para uma versão mais adequada ao contexto atual, constituindo essa ‘wetland’ com quase o dobro da capacidade do reservatório anterior. Seus benefícios são: - regularização de fluxos hídricos - amortecimento de picos (enchentes) - habitat e refúgio para fauna - contato de orla - vegetação nativa, paludosa e aquática - tratamento de efluentes, passivo e biológico - cultura de educação ambiental
eco-corredor Ningbo East New Town / SWA
15
quadrante 02
parque taboão
B
referência
B
Parque Cidade de Toronto / SVMA 0
25
50
100m
referências de plantio naturalista:
PISOS Asfalto existente Piso drenante intertravado grafite Piso drenante intertravado natural Concreto pigmentado vermelho Eucalipto autoclavado Placa quadrada drenante natural Areia Pedrisco
Piet Oudolf
jardins de cerrado / Mariana Siqueira
ARBUSTOS E FORRAÇÕES cor espécie
nome popular
Schizachyrium condensatum capim rabo de burro
AQUÁTICAS E PALUDOSAS cor espécie Cleome hassleriana
nome popular beijo-fedorento, mussambê
Aristida jubata
capim barba-de-bode
Heliconia angusta
helicônia-vermelha-pequena
Imperata brasiliensis
capim-sapê
Heliconia velloziana
Achyrocline satureioides
macela-do-campo
Philodendron brasiliense
Eryngium elegans
elegante
Actinocephalus polyanthus
sempre-viva-de-mil-flores
Costus spicatus
helicônia papagaio banana-do-brejo, banana-do-chacá cana-do-brejo
Mimosa pudica
dormideira
Typha domingensis
taboa
Tibouchina moricandiana
quaresmeira-arbustiva
Equisetum hyemale
cavalinha
Baccharis trimera
carqueja
Cyperus giganteus
papiro
Calathea rufibarba
maranta-peluda
Begonia cucullata
begônia do brejo
Ctenanthe setosa
maranta-cinza, tenante-cinza
Eichhornia crassipes
aguapé
Renealmia petasites
pacová
Echinodorus grandiflorus
chapéu-de-couro
Philodendron bipinnatifidum
guaimbê, imbé
Pistia stratiotes
alface-d’água
Axonopus compressus
grama são carlos
Salvinia molesta
salvinia gigante
Pontederia cordata
rainha-dos-lago, dama-dos-lago
Clique aqui para ver detalhado
pisos + forrações
Created by Lluisa Iborra from the Noun Project
16
quadrante 02
parque taboão
B
B
50
100m
árvores + conj.
Created by Lluisa Iborra from the Noun Project
ÁRVORES E PALMEIRAS símbolo espécie
Vegetação existente
Parque Manancial de Águas Pluviais / Turenscape
Conjunto de nativas para reflorestamento
nomes populares
Jacaranda cuspidifolia
jacarandá-de-minas
Caesalpinia leiostachya
pau-ferro
Caesalpinia peltophoroides
sibipiruna
Euterpe edulis ***
palmito- juçara
Dicksonia sellowiana***
xaxim-verdadeiro, samabaiaçu
Campomanesia phaea
cambuci
Eugenia brasiliensis ***
grumixama
Schinus terebinthifolia
aroeira-vermelha
Myroxylon peruiferum
cabreúva
ÁRVORES E PALMEIRAS símbolo espécie
nomes populares
Cariniana estrellensis ***
jequitibá-branco
Lafoensia glyptocarpa
mirindiba-rosa
Chorisia speciosa
paineira rosa
Bixa orellana
urucum
Schizolobium parahyba
guapuruvu
Tabebuia roseo-alba
ipê-branco
Tabebuia umbellata
ipê-amarelo-do-brejo
Araucaria angustifolia ***
araucária, pinheiro-do-paraná
Clique aqui para ver detalhado
25
referência
0
17
floresta secundária estágio médio / inicial
passeio
eixo orla
0
6,2 Eichhornia crassipes aguapé
palafitado do brejo
vegetação paludosa
brejo e percurso
Typha domingensis taboa
Cyperus giganteus papiro
ampliação
Tabebuia roseo-alba ipê-branco
parquinho aquático
Tabebuia umbellata ipê-amarelo-do-brejo
deck de descanso
parquinho dos ipês
Equisetum hyemale L. cavalinha
Parque Cidade de Toronto referência SVMA
Play Garland Oosterpark referência Carve landscape
ciclovia + passeio
eixo principal vegetação existente
corte BB 10 20 50m
sem escala
18
C
o olho d’água (nascente)
escadaria das juçaras
trilha para agrofloresta
banheiros e vestiários
passarelas e mirantes mirante encontro das águas
academia ao ar livre
quadras poliesportivas
trilha ecológica
quadras de volei
praça da paineira campo de futebol banheiros e guarita 25
50
100m
parede interativa (espécies da mata atlântica) ponte
arquibancada
O futebol nas periferias do Brasil e da América Latina é uma das formas de recreação da população. Na maioria das vezes ligado à campos de várzea ou à rua, o futebol, assim como o carriho de rolimã e empinar pipa, está ligado à cultura de periferia e a juventude, inclusive como porta de entrada para ascenção social. Este papel socioeducacional e de inclusão social do esporte é fundamental neste projeto, inclusive na melhora de qualidade de vida e saúde e na criação de um vínculo afetivo com o parque e com a região, abrindo espaço para uma gama maior de atividades esportivas e de recreação.
referência
O quadrante 03 é a área que fica ao lado do bairro Laguna, com um dos acessos ao parque, que se dá pela praça da paineira, outra grande árvore brasileira que cria um ponto de referência no projeto (assim como os jequitibas). É o espaço que concentra a área de esportes - quadras, pista de skate, vestiários e academia - e que interliga, através do eixo principal, a administração do parque e áreas próximas da Régis à agrofloresta e à Vila Nova Esperança, importante fluxo de usuários que podem chegar à pé ou de bicicleta, tanto pelo eixo interno ao parque, quanto por dentro do bairro. É a área também que dá acesso a uma das trilhas ecológicas e às passarelas e mirantes, já na mata existente.
esportes e seus impactos sociais
implantação
C
ra Ibor t sa Llui Projec by ted Noun Cream the fro
0
recomposição de brejo
pista de skate
quadrante 03
parque taboão
lago das helicõnias
Passadiços do Paiva / Trimetrica
19
C
quadrante 03
parque taboão
25
50
100m
referências de formas:
PISOS Asfalto existente Piso drenante intertravado grafite Piso drenante intertravado natural Concreto pigmentado vermelho Eucalipto autoclavado Placa quadrada drenante natural Areia Pedrisco
Burle Marx
cartografia de meandros do rio Mississippi / Harold Fisk
ARBUSTOS E FORRAÇÕES cor espécie
nome popular
Schizachyrium condensatum capim rabo de burro
AQUÁTICAS E PALUDOSAS cor espécie Cleome hassleriana
nome popular beijo-fedorento, mussambê
Aristida jubata
capim barba-de-bode
Heliconia angusta
helicônia-vermelha-pequena
Imperata brasiliensis
capim-sapê
Heliconia velloziana
Achyrocline satureioides
macela-do-campo
Philodendron brasiliense
Eryngium elegans
elegante
Actinocephalus polyanthus
sempre-viva-de-mil-flores
Costus spicatus
helicônia papagaio banana-do-brejo, banana-do-chacá cana-do-brejo
Mimosa pudica
dormideira
Typha domingensis
taboa
Tibouchina moricandiana
quaresmeira-arbustiva
Equisetum hyemale
cavalinha
Baccharis trimera
carqueja
Cyperus giganteus
papiro
Calathea rufibarba
maranta-peluda
Begonia cucullata
begônia do brejo
Ctenanthe setosa
maranta-cinza, tenante-cinza
Eichhornia crassipes
aguapé
Renealmia petasites
pacová
Echinodorus grandiflorus
chapéu-de-couro
Philodendron bipinnatifidum
guaimbê, imbé
Pistia stratiotes
alface-d’água
Axonopus compressus
grama são carlos
Salvinia molesta
salvinia gigante
Pontederia cordata
rainha-dos-lago, dama-dos-lago
Clique aqui para ver detalhado
pisos + forrações
C
ra Ibor t sa Llui Projec by ted Noun Cream the fro
0
20
C
quadrante 03
parque taboão
25
50
100m
alambrado Parque da Juventude
ÁRVORES E PALMEIRAS símbolo espécie
Vegetação existente
Conjunto de nativas para reflorestamento
nomes populares
Jacaranda cuspidifolia
jacarandá-de-minas
Caesalpinia leiostachya
pau-ferro
Caesalpinia peltophoroides
sibipiruna
Euterpe edulis ***
palmito- juçara
Dicksonia sellowiana***
xaxim-verdadeiro, samabaiaçu
Campomanesia phaea
cambuci
Eugenia brasiliensis ***
grumixama
Schinus terebinthifolia
aroeira-vermelha
Myroxylon peruiferum
cabreúva
ÁRVORES E PALMEIRAS símbolo espécie
nomes populares
Cariniana estrellensis ***
jequitibá-branco
Lafoensia glyptocarpa
mirindiba-rosa
Chorisia speciosa
paineira rosa
Bixa orellana
urucum
Schizolobium parahyba
guapuruvu
Tabebuia roseo-alba
ipê-branco
Tabebuia umbellata
ipê-amarelo-do-brejo
Araucaria angustifolia ***
araucária, pinheiro-do-paraná
Clique aqui para ver detalhado
referências
árvores + conj.
C
ra Ibor t sa Llui Projec by ted Noun Cream the fro
0
21
arquibancadas
iluminação grande porte
Caesalpinia peltophoroides sibipiruna
campo de futebol
escadarias - arquibancadas
quadras poliesportivas e de volei
escadarias - arquibancadas
praça do esporte
corte CC 0
10
20
50m
Camada de proteção
ampliação
Caesalpinia leiostachya pau-ferro
eixo principal
ciclovia + passeio
arquibancadas de descanso
floresta secundária estágio avançado
academia + vestiários + descanso
escoa
mento
Material granular limpo Filtro geotextil Solo
Filtro de areia Infiltração da água
detalhe trincheira de infiltração
16
16
quadras com sistema de drenagem e armazenamento da água em cisterna para abastecimento dos vestiários e banheiros
sem escala
22
Escorregas + escalada
D
sistema agroflorestal
parquinhos
arquibancada
mirante
academia
vagas externas
ligação física e educacional com a escola
mesas e assentos (excursões, almoços em grupo, aulas etc.)
banheiros guarita depósito
estacionamento verde
sistema agroflorestal
banheiro guarita
mata existente
D
quadrante 04
parque taboão
passeio das araucárias
trilha ecológica 25
50
100m
O quadrante 04 faz a ligação entre a Vila Nova Esperança e outros bairros de São Paulo com o bairro Laguna e o restante do parque, através do eixo principal. Neste trecho, esse eixo é marcado por uma das espécies em extinção no Brasil, a araucária. O percurso conta com diversas atrações que se apropriam da topografia para gerar equipamentos lúdicos e recreativos. O aspecto educativo também está presente nesta área, seja com a interligação com a escola próxima, trazendo os alunos ao parque e levando o parque aos alunos, ou com destaques na vegetação e mesmo as visitações pelas trilhas ecológicas e na agrofloresta (SAF), esta que é um do pontos principais do parque.
SAF: sistema agroflorestal
implantação
ra Ibor t sa Llui Projec by ted Noun Cream the fro
0
O Sistema Agroflorestal a implantar trará beneficios ao parque, aos moradores e à cidade, sendo eles: segurança alimentar à Vila Nova esperança e comunidades próximas; estratégia decolonial, pois é uma técnica já empregada por indígenas; reforço dos serviços ecossistêmicos, ampliando a área vegetada, de infiltração no solo e melhora do microclima; área de amortecimento / transição, já que está nas bordas e envolta da mata existente; serviço socioeconômico, proporcionando emprego, renda e alimento para o entorno. O SAF a ser implantando deverá ser baseado em um sistema silviagrícola ou agrossilvipastoril, apenas com animais de pequeno porte, como galinhas. Será feito em faixas alternadas - espécies nativas da mata atlântica e espécies agrícolas - seguindo a topografia.
+
=
sistema agroflorestal
horta Vila Nova Esperança
23
D 50
100m
rampas parquinhos:
escalada:
PISOS Asfalto existente Piso drenante intertravado grafite Piso drenante intertravado natural Concreto pigmentado vermelho Eucalipto autoclavado Placa quadrada drenante natural Areia Pedrisco
Parque Vallmora + Hotel de Insetos / Batlle i Roig
Play Landscape be-MINE / Carve
ARBUSTOS E FORRAÇÕES cor espécie
nome popular
Schizachyrium condensatum capim rabo de burro
AQUÁTICAS E PALUDOSAS cor espécie Cleome hassleriana
nome popular beijo-fedorento, mussambê
Aristida jubata
capim barba-de-bode
Heliconia angusta
helicônia-vermelha-pequena
Imperata brasiliensis
capim-sapê
Heliconia velloziana
Achyrocline satureioides
macela-do-campo
Philodendron brasiliense
Eryngium elegans
elegante
Actinocephalus polyanthus
sempre-viva-de-mil-flores
Costus spicatus
helicônia papagaio banana-do-brejo, banana-do-chacá cana-do-brejo
Mimosa pudica
dormideira
Typha domingensis
taboa
Tibouchina moricandiana
quaresmeira-arbustiva
Equisetum hyemale
cavalinha
Baccharis trimera
carqueja
Cyperus giganteus
papiro
Calathea rufibarba
maranta-peluda
Begonia cucullata
begônia do brejo
Ctenanthe setosa
maranta-cinza, tenante-cinza
Eichhornia crassipes
aguapé
Renealmia petasites
pacová
Echinodorus grandiflorus
chapéu-de-couro
Philodendron bipinnatifidum
guaimbê, imbé
Pistia stratiotes
alface-d’água
Axonopus compressus
grama são carlos
Salvinia molesta
salvinia gigante
Pontederia cordata
rainha-dos-lago, dama-dos-lago
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25
referências
D
quadrante 04
parque taboão pisos + forrações
ra Ibor t sa Llui Projec by ted Noun Cream the fro
0
24
D D
quadrante 04 25
50
100m
ÁRVORES E PALMEIRAS símbolo espécie
SAF: Sistema agroflorestal O plantio da agrofloresta será feito pelos moradores ao longo da implantação e funcionamento do parque, intercalando espécies agrícolas, frutíferas e comerciais a cada faixa de 8m entre nativas da Mata Atlântica.
Vegetação existente
Conjunto de nativas para reflorestamento
nomes populares
Jacaranda cuspidifolia
jacarandá-de-minas
Caesalpinia leiostachya
pau-ferro
Caesalpinia peltophoroides
sibipiruna
Euterpe edulis ***
palmito- juçara
Dicksonia sellowiana***
xaxim-verdadeiro, samabaiaçu
Campomanesia phaea
cambuci
Eugenia brasiliensis ***
grumixama
Schinus terebinthifolia
aroeira-vermelha
Myroxylon peruiferum
cabreúva
ÁRVORES E PALMEIRAS símbolo espécie
nomes populares
Cariniana estrellensis ***
jequitibá-branco
Lafoensia glyptocarpa
mirindiba-rosa
Chorisia speciosa
paineira rosa
Bixa orellana
urucum
Schizolobium parahyba
guapuruvu
Tabebuia roseo-alba
ipê-branco
Tabebuia umbellata
ipê-amarelo-do-brejo
Araucaria angustifolia ***
araucária, pinheiro-do-paraná
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parque taboão árvores + conj.
ra Ibor t sa Llui Projec by ted Noun Cream the fro
0
25
SAF: sistema agroflorestal
eixo principal
área interativa
mirante
leito curso d’água
vegetação existente + agrofloresta
floresta secundária estágio médio / inicial
mirante araucária + curso d’água
Araucaria angustifolia araucária
escalada + parquinhos + academias
Tabebuia roseo-alba ipê-branco
mesas + assentos
Myroxylon peruiferum cabreúva
nativa
agrícola
8m nativa
agrícola
nativa
8m
área de descanso
corte DD 10
20
50m
ampliação
0
2,6
mesas e assentos (excursões, almoços em grupo, aulas etc.)
10,2
escalada referência Play Landscape be-MINE / Carve
3,8
sem escala
26
Anexos 27
parque taboão PROGRAMA DE NECESSIDADES DETALHADO
28
parque taboão PROGRAMA DE NECESSIDADES DETALHADO
29
parque taboão PROGRAMA DE NECESSIDADES DETALHADO
30
parque taboão TABELA DE ESPECIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DETALHADA
ARBUSTOS E FORRAÇÕES cor
espécie
nomes populares
Poaceae
Schizachyrium condensatum
capim rabo de burro
her
0,35-1,10
L
Cerrado
Poaceae
Aristida jubata
capim barba-de-bode
her
0,40-0,80
R
Cerrado
Poaceae
Imperata brasiliensis
capim-sapê
her
0,33-0,95
L
Floresta Altomontana/ Cerrado
Asteraceae
Achyrocline satureioides
macela-do-campo
her
0,40-2,00
R
Cerrado
Apiaceae
Eryngium elegans
elegante
her
0,30-1,40
R
Floresta Ombrófila Densa/ Mata Ciliar/ Cerrado
Eriocaulaceae
Actinocephalus polyanthus
sempre-viva-de-mil-flores
her
0,50-0,90
R
Fabaceae
Mimosa pudica
dormideira
arb
0,50-1,00
quaresmeira-arbustiva
arb
família
Melastomataceae Tibouchina moricandiana
hábito altura (m) critério bioma - ecossistema
ÁRVORES E PALMEIRAS símbolo família espécie Bignoniaceae
Jacaranda cuspidifolia
nomes populares
hábito altura (m) critério bioma - ecossistema
jacarandá-de-minas
arv
10-15
M
Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Ciliar/ Cerrado
Fabaceae
Caesalpinia leiostachya
pau-ferro
arv
20-30
M
Floresta Ombrófila Densa
Fabaceae
Caesalpinia peltophoroides
sibipiruna
arv
20-30
M
Floresta Ombrófila Densa
Arecaceae
Euterpe edulis ***
palmito- juçara
arv
5 - 12
R
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua
Dicksoniaceae
Dicksonia sellowiana ***
xaxim-verdadeiro, samabaiaçu-gigante
arb
8
R
Floresta Ombrófila Densa
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estac. Semi./ Mata Ciliar/ Cerrado
Myrtaceae
Campomanesia phaea
cambuci
arv
5
R
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana
L
Floresta Altomontana/ Cerrado/ área antrópica
Myrtaceae
Eugenia brasiliensis ***
grumixama
arv
10-15
M
Floresta Ombrófila Densa
2-3
M
Floresta Ombrófila Densa
Anacardiaceae
Schinus terebinthifolia
aroeira-vermelha
arv
2-15
M
Floresta Ombrófila Densa
Fabaceae
Myroxylon peruiferum
cabreúva
arv
12-26
M
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua
Lecythidaceae
Cariniana estrellensis ***
jequitibá-branco
arv
35-45
R
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua
Lythaceae
Lafoensia glyptocarpa
mirindiba-rosa
arv
8-15
M
Floresta Ombrófila Densa
Asteraceae
Baccharis trimera
carqueja
her
0,50-1,20
L
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua/ Cerrado
Marantaceae
Calathea rufibarba
maranta-peluda
her
0,40-0,60
R
Floresta Ombrófila Densa
Marantaceae
Ctenanthe setosa
maranta-cinza, tenante-cinza
her
0,30-0,60
R
Floresta Ombrófila Densa
Zingiberaceae
Renealmia petasites
pacová
her
0,50-1,00
R
Floresta Ombrófila Densa
Philodendron bipinnatifidum guaimbê, imbé
epi
-
L
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estac. Semi./ Mata Ciliar/ Cerrado
Bombocaceae
Chorisia speciosa
paineira rosa
arv
15-20
R
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana
Axonopus compressus
her
0,10-0,15
M
Área antrópica
Bixaceae
Bixa orellana
urucum
arv
5-9
R
Floresta Ombrófila Densa
Schizolobium parahyba
guapuruvu
20-30
R
Bignoniaceae
Tabebuia roseo-alba
ipê-branco
arv
7-16
M
Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Ciliar/ Cerrado
Bignoniaceae
Tabebuia umbellata
ipê-amarelo-do-brejo
arv
10-15
L
Floresta Ombrófila Densa
Araucariaceae
Araucaria angustifolia ***
araucária, pinheiro-do-paraná
arv
30
R
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana
Araceae Poaceae
AQUÁTICAS E PALUDOSAS Capparidaceae
Cleome hassleriana
Heliconiaceae
Heliconia angusta
Heliconiaceae
Heliconia velloziana
grama são carlos
Fabaceae
beijo-fedorento, mussambê helicônia-vermelha-pequena
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Paludosa Floresta Ombrófila Densa/ Mata Ciliar/ Mata Paludosa Floresta Ombrófila Densa/ Mata Ciliar/ Mata Paludosa Floresta Estacional Semidecidua/ Lago/ Brejo
arb
0,50-1,50
R
her
1,20-1,80
R
helicônia papagaio
her
1,80-3,00
R
Philodendron brasiliense
banana-do-brejo, banana-do-chacá
her
0,50-1,20
L
Costaceae
Costus spicatus
cana-do-brejo
her
0,45-2,00
L
Floresta Ombrófila Densa / Brejo
Typhaceae
Typha domingensis
taboa
her
1-2
R
Floresta Ombrófila Densa / Brejo (filtrante)
Equisetaceae
Equisetum hyemale
cavalinha
her
1-1,60
R
Floresta Ombrófila Densa / Brejo
Cyperaceae
Cyperus giganteus
papiro
her
1,50-2,50
R
Floresta Ombrófila Densa / Brejo
Begoniaceae
Begonia cucullata
begônia do brejo
her
0,20-1
R
Pontederiaceae
Eichhornia crassipes
aguapé
her
0,20-0,60
R
Alismataceae
Echinodorus grandiflorus
chapéu-de-couro
her
0,50-1,00
L
Pistia stratiotes
alface-d’água
her
0,10-0,30
R
Cachoeira/ Lago (filtrante)
Salviniaceae
Salvinia molesta
salvinia gigante
her
0,15-0,25
R
Cachoeira/ Lago (filtrante)
Pontederiaceae
Pontederia cordata
rainha-dos-lago, dama-dos-lago
her
0,20-1,00
R
Cerrado/ Lago (filtrante)
Araceae
Araceae
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Ciliar/ Cerrado/ Brejo Floresta Altom./ Floresta Estac. Semi./ Mata Ciliar/ Cerrado/ Rio-Cachoeira/ Lago (filtrante) Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Ciliar/ Lago/ Brejo
hábitos: arv = árvore; avt = arvoreta ; arb = arbusto ; tre = trepadeira ; her = herbácea ; epi =epífita ;
arv
Floresta Ombrófila Densa
critério L = ocorrência local R = ocorrência regional M = outras nativas regionais com mudas no mercado
*** espécies ameaçadas Inclui espécies ainda fora de cultivo, especialmente não-arbóreas. Ensaios de propagação serão desenvolvidos, nos viveiros de parques próximos e de parceiros institucionais.
31
TABELA DE ESPECIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DETALHADA
CONJUNTO DE ESPÉCIES NATIVAS FRUTÍFERAS (POMAR) símbolo família espécie nomes populares Arecaceae
Syagrus romanzoffiana
Arecaceae
arv
7-15
L
Floresta Ombrófila Densa
Astrocaryum aculeatissimum brejaúva, palmeira-brejaúva
arv
4-8
R
Floresta Ombrófila Densa
Arecaceae
Orbignya speciosa
babaçu
arv
10-20
M
Mata dos cocais/ Floresta latifoliada equatorial
Arecaceae
Acrocomia aculeata
macaúba, palmeira-macaúba
arv
10-15
R
Floresta Ombrófila Densa
Arecaceae
Euterpe edulis ***
palmito- juçara
arv
5 - 12
R
Arecaceae
Attalea phalerata
acuri, bacuri
arv
5 - 10
R
Myrtaceae
Eugenia uniflora
pitanga
arv
6-12
M
Myrtaceae
Calyptranthes grandifolia
araçarana
arv
5-15
R
Myrtaceae
Campomanesia phaea
jerivá
hábito altura (m) critério bioma - ecossistema
cambuci
arv
3-5
R
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Ciliar Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana/ Floresta Estacional Semidecidua Floresta Ombrófila Densa
Myrtaceae
Eugenia cereja
cereja-da-mata
arv
3-5
R
Myrtaceae
Eugenia involucrata
cereja-do-rio-grande
arv
5-8
L
Myrtaceae
Eugenia brasiliensis ***
grumixama
arv
10-15
M
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana/ Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Ciliar Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana/ Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Ciliar Floresta Ombrófila Densa
Myrtaceae
Campomanesia xanthocarpa guabiroba
arv
4-20
R
Floresta Ombrófila Densa
Myrtaceae
Myrciaria coronata
jabuticaba-coroada
arv
3-5
M
Floresta Ombrófila Densa
Myrtaceae
Plinia peruviana
jaboticaba-sabará, jaboticaba
arv
7-11
M
Floresta Ombrófila Densa
Myrtaceae
Psidium cattleianum
araçá
arv
3-6
L
Floresta Ombrófila Densa
Myrtaceae
Campomanesia sessilifolia
ibabiraba
avt
3-4
R
Floresta Ombrófila Densa/ Cerrado
Myrtaceae
Eugenia pyriformis
uvaia-do-mato
arv
4-12
R
Myrtaceae
Eugenia melanogyna
piúna, guamirim de jacutinga
arv
8-20
R
Myrtaceae
Psidium oblongatum
goiaba-icica
avt
3-4
R
Rubiaceae
Genipa americana
genipapo
arv
8-14
M
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Ciliar
Rubiaceae
Coccocypselum lanceolatum hortelãzinha, erva-de-rato
her
0,20-0,30
R
Rubiaceae
Posoqueria latifolia
avt
2-15
R
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana/ Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Ciliar/ Cerrado Floresta Ombrófila Densa
Rubiaceae
Randia armata
avt
3-12
R
Restinga, Floresta Ombrófila Densa
Rubiaceae Rubiaceae Rubiaceae
Alibertia edulis Ixora gardneriana Faramea paratienis
avt avt avt
3-4 3-5 0,40-3
R R R
Cerrado Floresta Ombrófila Densa/ Restinga Floresta Ombrófila Densa
Rubiaceae
Guettarda uruguensis
apuruí guarapeba picinguaba veludinho-do-brejo, esfregadinha, pau jangada
avt
3-6
R
Floresta Ombrófila Densa
Annonaceae
Annona neolaurifolia
araticum-açu
arv
5-12
R
Annonaceae
Guatteria australis
guataria
avt
3-7
R
Annonaceae
Annona Ubatubensis
aratimoia
arv
6-8
R
Annonaceae
Porcelia macrocarpa
pixiricum
arv
8-17
R
Annonaceae Annonaceae Fabaceae (Leguminosae) Fabaceae (Leguminosae) Fabaceae (Leguminosae) Fabaceae (Leguminosae) Fabaceae (Leguminosae)
Duguetia salicifolia *** Annona crassiflora
pindaíba araticu-tuba, marolo manipoyba, banha de galinha, pacová de macaco
arv arv
5-12 4-6
R R
arv
8-15
R
Swartzia langsdorffii
baga-de-macaco
laranja-de-macaco, limão-do-mato, limão-bravo
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana/ Floresta Estacional Semidecidua/ Cerrado Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana/ Floresta Estacional Semidecidua Floresta Ombrófila Densa Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana/ Floresta Estacional Semidecidua/ Cerrado Floresta Ombrófila Densa Cerrado Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana
Dioclea edulis
camandaíba-cipó
tre
-
R
Inga laurina
ingá-banana, ingá da praia
arv
3-5
R
Diversificada pelo Brasil
Inga striata
angatuba, angá
arv
4-5
R
Floresta Ombrófila Densa
Zollernia ilicifolia
mucitaíba, orelha de onça
arv
10-20
R
jatobá do mato
arv
8-15
R
Fabaceae (LeguHymenaea courbaril minosae)
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana/ Floresta Estacional Semidecidua/ Pantanal/ Cerrado
CONJUNTO DE ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS PARA REFLORESTAMENTO Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Ciliar/ Cerrado
Araucariaceae
Araucaria angustifolia ***
araucária, pinheiro-do-paraná
arv
30
R
Bignoniaceae
Tabebuia roseo-alba
ipê-branco
arv
7-16
M
Bignoniaceae
Tabebuia umbellata
ipê-amarelo-do-brejo
arv
10-15
L
Floresta Ombrófila Densa
Arecaceae
Euterpe edulis ***
palmito- juçara
arv
5 - 12
R
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua
Caesalpinia echinata
pau-brasil
arv
8-12
M
Floresta Ombrófila Densa
Copaifera trapezifolia
copaíba-da-serra, pau-d’óleoda-serra
arv
10-25
L
Cecropia hololeuca
Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae
embaúba-prata, embaurana
arv
9-25
L
Melastomataceae Tibouchina granulosa
quaresmeira
arv
6-8
M
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Altomontana/ Mata Ciliar Floresta Altomontana/ Floresta Estacional Semidecidua Floresta Ombrófila Densa
Melastomataceae Tibouchina mutabilis
Cecropiaceae
Meliaceae Mimosaceae Nyctaginaceae Lecythidaceae Dicksoniaceae
manacá-da-serra
arv
5-10
L
Floresta Ombrófila Densa
Cedrela odorata ***
cedro-do-brejo
arv
8-30
L
Floresta Ombrófila Densa
Piptadenia gonoacantha
pau-jacaré
arv
10-20
L
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua
Bougainvillea glabra
primavera-roxa
arv
10-20
M
Floresta Estacional Semidecidua
Cariniana estrellensis ***
jequitibá-branco
arv
35-45
R
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua
Dicksonia sellowiana ***
Fabaceae Caesalpinia leiostachya Melastomataceae Tibouchina moricandiana
xaxim-verdadeiro, samabaiaçu-gigante pau-ferro quaresmeira-arbustiva viuvinha, flor-de-são-miguel, petréia
arb
8
R
Floresta Ombrófila Densa
arv arb
20-30 2-3
M M
arb
3-5
R
Floresta Ombrófila Densa Floresta Ombrófila Densa Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua
Verbenaceae
Petrea subserrata
Capparidaceae
Cleome hassleriana
beijo-fedorento, mussambê
arb
0,50-1,50
R
Zingiberaceae
Renealmia petasites
pacová
her
0,50-1,00
R
Floresta Ombrófila Densa
Marantaceae Marantaceae
Calathea communis Calathea rufibarba
maranta, caetê maranta-peluda
her her
0,5 0,40-0,60
R R
Floresta Ombrófila Densa Floresta Ombrófila Densa
Marantaceae
Ctenanthe setosa
maranta-cinza, tenante-cinza
her
0,30-0,60
R
Floresta Ombrófila Densa
Heliconiaceae
Heliconia angusta
helicônia-vermelha-pequena
her
1,20-1,80
R
Heliconiaceae
Heliconia velloziana
helicônia papagaio
her
1,80-3,00
R
Philodendron bipinnatifidum
guaimbê, imbé
epi
-
L
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Ciliar/ Cerrado
Monstera deliciosa
costela-de-adão
epi
-
R
Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Estacional Semidecidua/ Mata Ciliar
Araceae Araceae
hábitos: arv = árvore; avt = arvoreta ; arb = arbusto ; tre = trepadeira ; her = herbácea ; epi =epífita ;
Floresta Ombrófila Densa/ Mata Ciliar/ Mata Paludosa Floresta Ombrófila Densa/ Mata Ciliar/ Mata Paludosa
critério L = ocorrência local R = ocorrência regional M = outras nativas regionais com mudas no mercado
*** espécies ameaçadas Inclui espécies ainda fora de cultivo, especialmente não-arbóreas. Ensaios de propagação serão desenvolvidos, nos viveiros de parques próximos e de parceiros institucionais.
32
FOTOS DAS ESPÉCIES DO PROJETO
arbustos e forrações
capim-rabo-de-burro
capim-barba-de-bode
elegante
sempre-viva-mil-flores
Schizachyrium condensatum
Campomanesia phaea
Aristida jubata
Actinocephalus polyanthus
capim-sapê
Imperata brasiliensis Trin
macela-do-campo
Achyrocline satureioides
dormideira
Mimosa pudica L.
33
arbustos e forrações
quaresmeira arbustiva
carqueja
Tibouchina moricandiana
Baccharis trimera
maranta-cinza
pacová
Ctenanthe setosa
Renealmia petasites
maranta-peluda Calathea rufibarba
guaimbê
Philodendron bipinnatifidum
grama são carlos
Axonopus compressus
34
aquáticas e paludosas
beijo-fedorento
helicônia-vermelha-pequena
cana-do-brejo
taboa
Cleome hassleriana
Costus spicatus
Heliconia angusta
Typha domingensis
helicônia papagaio Heliconia velloziana
cavalinha
Equisetum hyemale
banana-do-brejo
Philodendron brasiliense
papiro
Cyperus giganteus
35
aquáticas e paludosas
begônia do brejo
Begonia cucullata Willd.
alface d’água Pistia stratiotes
aguapé
Eichhornia crassipes
salvinia gigante Salvinia molesta
chapéu-de-couro
Echinodorus grandiflorus
rainha dos lagos
Pontederia cordata L.
36
árvores e palmeiras
jacarandá de minas
pau-ferro
Jacaranda cuspidifolia
Caesalpinia leiostachya
cambuci
grumixama
Campomanesia phaea
Eugenia brasiliensis
sibipiruna
Caesalpinia peltophoroides
aroreira-vermelha
Schinus terebinthifolia
palmito-juçara
xaxim-verdadeiro
Euterpe edulis
Dicksonia sellowiana
cabreúva
jequitibá-branco
Myroxylon peruiferum
Cariniana estrellensis
37
árvores e palmeiras
mirindiba-rosa
Lafoensia glyptocarpa
guapuruvu
Schizolobium parahyba
paineira rosa
Chorisia speciosa
ipê-branco
Tabebuia roseo-alba
urucum
Bixa orellana
ipê-amarelo-do-brejo Tabebuia umbellata
araucária
ipê amarelo (croqui)
Araucaria angustifolia
38
frutíferas: família Arecaceae
jerivá
Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman
jerivá (croqui)
macaúba
Acrocomia aculeata
brejaúva
Astrocaryum aculeatissimum
palmito-juçara
Euterpe edulis Mart.
babaçu
Orbignya speciosa
acuri
Attalea phalerata
39
frutíferas: família Myrtaceae
pitanga
araçarana
Eugenia uniflora L.
Calyptranthes grandifolia
cereja-do-rio-grande
grumixama
Eugenia involucrata DC.
Eugenia brasiliensis
cambuci
Campomanesia phaea
cereja-da-mata
Eugenia cereja D.Legrand
guariroba
Campomanesia xanthocarpa
40
frutíferas: família Myrtaceae
jabuticaba-coroada
jabuticaba-sabará
Myrciaria coronata
Calyptranthes grandifolia
uvaia-do-mato
piúna
Eugenia pyriformis
Eugenia melanogyna
araçá
Psidium cattleianum
irabiraba
Campomanesia sessilifolia
goiaba-icica
Psidium oblongatum
41
frutíferas: família Rubiaceae
genipapo
hortelãnzinha
Genipa americana
Coccocypselum lanceolatum
apuruí
guarapeba
Alibertia edulis
Ixora gardneriana
baga-de-macaco Posoqueria latifolia
picinguaba
Faramea paratienis
laranja-de-macaco Randia armata
veludinho-do-brejo Guettarda uruguensis
42
frutíferas: família Annonaceae
araticum-açu
Annona neolaurifolia
pixiricum
Porcelia macrocarpa
guataria
Guatteria australis
pindaúva
Duguetia salicifolia
aratimoia
Annona Ubatubensis
araticu-tuba
Annona crassiflora
43
frutíferas: família Fabaceae
pacová-de-macaco
comandaíba-cipó
angatuba
mucitaíba
Swartzia langsdorffii
Inga striata
Dioclea edulis
Zollernia ilicifolia
ingá-banana Inga laurina
jatobá-do-mato
Hymenaea courbaril
44
periferia verde: parque urbano em Taboão da serra
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