JANEIRO FEVEREIRO 2020
AOFICINA.PT CIAJG.PT CASADAMEMORIA.PT CCVF.PT EMC.AOFICINA.PT
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“Se todos os artistas da terra parassem durante umas horas, deixassem de produzir uma ideia, um quadro, uma nota de música, fazia-se um deserto extraordinário. (…) A arte é uma coisa explosiva. (…) O seu silêncio pode ser mortal.” Agustina Bessa-Luís
AGENDA
JANEIRO QUA 1
CCVF
Orquestra de Guimarães
Música
17H00
SÁB 4
Concerto de Ano Novo
CCVF
Cinema
Mini-Cineclube
CCVF
Cinema
Cineclube de Guimarães
CCVF
Visita Performativa
Do Avesso
Visita Performativa
Ponto de Fuga
17H00
5, 7, 12, 19, 21, 26 21H45
SÁB 11 17H00
DOM 12
CIAJG
17H00
SEG 13
CCVF
Oficina
Manuela Ferreira
Nuno Preto EMC
18H30
SÁB 18
Leonor Barata CIAJG
15H00
QUI 23 E SEX 24
A Dança e a Filosofia
CIAJG
Encontros para Além da História
CoreografiaCuradoria
Caos e Ritmo (as sopro palavra)
PalestraConcerto
EMC
Exposição
EMC
Válvula António Jorge Gonçalves e Lbc Soldjah
10H30 E 15H00
QUI 23 A SEX 1 FEV
CIAJG
SÁB 25
CCVF
21H30
Válvula, Eu estive aqui! Uma História do Graffiti de A a Z António Jorge Gonçalves
Música
Capitão Fausto
AGENDA
FEVEREIRO CCVF
Cinema
Mini-Cineclube
CIAJG
Música
M. Ward
CCVF
Cinema
Cineclube de Guimarães
QUI 6 A DOM 16
CCVF CIAJG
Dança
GUIdance
QUI 13 E SEX 14
CCVF
Oficina
SÁB 1 17H00
SÁB 1 21H30
2, 16, 25 21H45
Festival Internacional de Dança Contemporânea 10ª Edição EMC
A Dança e a Filosofia Leonor Barata
10H00 E 14H30
ATÉ 15
Maria Fernanda Braga
LOJA OFICINA
Exposição
ATÉ 16
CIAJG
Exposição
Plant Revolution!
ATÉ 16
CIAJG
Exposição
Geometria Sónica
ATÉ 16
CIAJG
Exposição
Coleção Permanente e Outras Obras
Retrospetiva 20 Anos
José de Guimarães Pintura e Desenho do Período Angolano Júlio Fernandes da Silva A páginas tantas, desenho
SEG 17 A QUI 20
CCVF
Oficina
EMC
Oficina para Professores e Técnicos Aldebarã — Marco Paiva e Joana Saraiva
16H00-18H00
SEG 17
CCVF
Assembleia
19H00-21H00
SÁB 22
EMC
Assembleia Comunitária Aldebarã — Marco Paiva
CCVF
Teatro
21H30
Tierras del Sud Azkona & Toloza
TODO O ANO LOJA OFICINA
Exposição
In Memoriam - Alberto Sampaio
CDMG
Exposição
Território e Comunidade Casa da Memória
JANEIRO
JANUARY
Orquestra de Guimarães Concerto de Ano Novo
QUA 1 JAN 17H00
Grande Auditório — Música — Maiores de 6 — 80 min. c/ intervalo — 7,50 eur / 5,00 eur c/d
Orquestra de Guimarães Direção Vítor Matos Solista João Pedro Almeida (piano) Programa 1ª Parte: Fantasia Coral, para piano, coro e orquestra de Ludwig van Beethoven 2ª Parte: Valsas, polcas, operetas Organização Câmara Municipal de Guimarães Apoio A Oficina, Sociedade Musical de Guimarães
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Guimarães Orchestra is an ambitious and unique cultural Project, created by Guimarães City Council, that once again proposes a toast to the new year for this artistic residency – by providing a festive concert. Guided by conductor Vítor Matos, the soloist in the 2020 New Year Concert will be the promising young pianist from Guimarães, João Pedro Almeida. The concert, held on January
1, 2020, marks the beginning of the commemorations of the 250th anniversary of Ludwig van Beethoven’s birth, with a performance of his Coral Fantasy op. 80 in the CCVF’s Grand Auditorium. In the second part, Guimarães Orchestra will present some of the most celebrated and melodious waltzes, polka and operettas from the golden era of Viennese balls.
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lo Pacheco
Projeto cultural ambicioso e singular criado pela Câmara Municipal, a Orquestra de Guimarães propõe, como vem sendo habitual, para esta residência artística um brinde ao ano novo com um concerto festivo. Sob a direção do maestro Vítor Matos, o Concerto de Ano Novo de 2020 terá como solista o jovem promissor pianista vimaranense, João Pedro Almeida. A decorrer no primeiro dia do ano, o concerto marca o início das comemorações dos 250 anos do nascimento de Ludwig van Beethoven, trazendo ao palco do Grande Auditório do CCVF a sua Fantasia Coral op. 80. Na segunda parte, a Orquestra de Guimarães apresentará algumas das mais célebres e melodiosas valsas, polcas e operetas do período dourado dos bailes Vienenses.
Do Avesso Manuela Ferreira
SÁB 11 JAN 17H00
— Visita Performativa — Maiores de 12 — 90 min. — 2,00 eur
No CCVF, a magia começa fora do palco! Nesta visita – que é também um espetáculo – vamos fazer o percurso inverso que por norma fazemos quando chegamos ao teatro. Acompanhados por um grupo inusitado, vamos descobrir armazéns, elevadores e outras passagens (quase) secretas, que abrigam memórias e preservam saberes das pessoas que preenchem o quotidiano de uma sala de espetáculos.
PROJETO VENCEDOR 1ª BOLSA GANGUE DE GUIMARÃES
© Paulo Pacheco
Encenação e Dramaturgia Manuela Ferreira* Texto Ana Arqueiro Intérpretes Mário Alberto Pereira*, Rita Morais* e Tiago Porteiro* *Artistas do Gangue de Guimarães Design de Luz Carlos Ribeiro Design de Som Nuno Eiras
In the CCVF, the magic begins beyond the stage! In this visit which is also a performance - we will take the opposite route to that normally taken when we go to the theatre. Accompanied by an unusual group, we’ll discover 10
warehouses, elevators and other (almost) secret passages that harbour memories and preserve the knowledge of people who contribute to the daily life of a performance venue.
Ponto de Fuga Nuno Preto
DOM 12 JAN
Ponto de Fuga é uma viagem misteriosa pelo CIAJG, um museu com o mundo lá dentro, feito de salas e mais salas, silêncio e sensações, ruídos e ecos, movimento e cor, e… mais salas, tantas salas. Nesta caminhada, vamos descobrir que o CIAJG também tem lugares invisíveis, feitos de escadas e corredores, máquinas e vento, e outras salas que guardam objetos valiosos que precisam ser preservados. Aqui, o visitante é a personagem principal. O que absorve é aquilo que o transforma.
17H00
— Visita Performativa — Maiores de 12 — 90 min. — 2,00 eur
© Paulo Pacheco
Direção e Dramaturgia Nuno Preto, a partir de textos das edições do CIAJG Conceção Plástica Sara Vieira Marques Interpretação Ángela Diaz Quintela e Gil Mac
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Vanishing Point is a mysterious journey through the CIAJG, a museum that harbours the whole world inside it, made up of rooms and more rooms, silences and sensations, noises and echoes, movements and colours, and… more rooms, so many rooms. During this visit, we will discover
that the CIAJG also has invisible places, made up of stairs and corridors, machines and wind, and other rooms that contain valuable objects that must be preserved. The visitor is the main character. That which visitors absorb will transform them.
A mim nĂŁo me interessa ginasticar o corpo mas antes ginasticar a alma. Leonor Barata
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A Dança e a Filosofia Leonor Barata
SEG 13 JAN
A Dança e a Filosofia é o primeiro laboratório do projeto A Dança e o Ensino Criativo, desenvolvido pela Companhia Paulo Ribeiro, que propõe um cruzamento da dança com as disciplinas curriculares, com o objetivo de promover a aproximação entre o pensamento educativo e o mundo artístico. Nesta oficina, o corpo dançante é apresentado como um corpo que pensa e encerra em si grandes questões filosóficas, transversais a todos nós e a todos os tempos.
18H30
QUI 13 SEX 14 FEV
10H00 E 14H30
© Miguel Eça
Sala de Ensaios — Oficina — Professores e Educadores (13 janeiro); Alunos do 3º ciclo e secundário (13 e 14 fevereiro) — Lotação máx. 30 pessoas — 90 min. — Acesso gratuito mediante inscrição prévia e pagamento de caução no valor de 5,00 eur (mínimo uma semana de antecedência) através do e-mail mediacaocultural@ aoficina.pt ou do tlf. 253 424 700
Dance and Philosophy is the first laboratory of the Dance and Creative Teaching project developed by the Paulo Ribeiro Company, which proposes a cross between dance and curricular disciplines, and aims to foster an approximation between 13
educational ideas and the art world. In this workshop, the dancing body is presented as a body that thinks and harbours core philosophical questions, transversal to everyone and all historical epochs.
SÁB 18 JAN 15H00
Black Box — CoreografiaCuradoria — Maiores de 12 — Entrada livre, limitada à lotação da sala
Encontros para Além da História CAOS E RITMO
(ar sopro palavra) Convidados:
António Poppe, Alexandra Lucas Coelho, Catarina Santiago Costa, Eglantina Monteiro, Francisco Janes, Hugo Canoilas, Luís Quintais, SKREI, Tomás Cunha Ferreira & Domenico Lancellotti.
After exploring the creative universes of Herberto Helder (2017) and Georges Bataille (2018) and after proposing reflection on the fracture line on which the museum was built, in the context of the European colonialist project (2019) - using the fire that destroyed the National Museum of 14
Brazil in Rio de Janeiro as its horizon line and metaphor we then visited the philosopher José Gil’s extraordinary work, Caos e Ritmo, to think about the charms and tensions of artistic creation in a world threatened by the spectre of extinction.
© Andrei Tarkovsky, Stalker, 1979
Depois de abordar os universos criativos de Herberto Helder (2017) e Georges Bataille (2018) e de propor uma reflexão sobre a fratura em que se constituiu o museu no contexto do projeto colonialista europeu (2019) – tendo como horizonte e metáfora o incêndio que destruiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro –, visitamos a extraordinária obra do filósofo José Gil, Caos e Ritmo, para pensar os sortilégios e as tensões da criação num mundo ameaçado pelo fantasma da extinção.
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Válvula António Jorge Gonçalves e LBC Soldjah
QUI 23 SEX 24 JAN
10H30 E 15H00 Black Box — Palestra-Concerto — Maiores de 12 — 60 min. — 2,00 eur
Criação António Jorge Gonçalves e Flávio Almada Interpretação António Jorge Gonçalves (palavras e desenho digital), LBC SOLDJAH (palavras e música) Direção e produção musical RAS M Dj ERRY G Produção Culturproject Uma encomenda LU.CA – Teatro Luís de Camões
Válvula é um espetáculo para o público adolescente que parte da história do graffiti para nos levar numa viagem com diversas perguntas: Porque desenhamos nas paredes desde há milhares de anos? São esses traços transgressão ou arte, comunicação ou ocupação? O desenhador António Jorge Gonçalves convida o rapper Flávio Almada (aka LBC Soldjah) para, juntos, arriscarem respostas. Nesta performance – meio palestra, meio concerto de hip-hop – o desenho digital, a música e as palavras guiam-nos pelos riscos que caçadores recoletores fizeram nas rochas há 30.000 anos, pelas anotações desenhadas dos romanos nas paredes das casas em Pompeia, e pelos murais mexicanos de há 100 anos atrás.
Valve is a performance for a teenage audience that begins with the history of graffiti and takes us on a journey that poses several questions: Why have we drawn on walls for thousands of years? Do these lines represent a form of transgression or art, a form of communication or occupation? The designer António Jorge Gonçalves invites the rapper Flávio Almada (aka LBC Soldjah) 16
to try to provide answers to these questions with him. In this performance - half lecture, half hip-hop concert - digital drawing, music and words guide us through the contours that hunter-gatherers engraved on rock walls 30,000 years ago, the notes scribbled by Romans on the walls of houses in Pompeii, and the Mexican murals produced a century ago.
© Rui carlos Mateus
Válvula, Eu estive aqui! Uma História do Graffiti de A a Z António Jorge Gonçalves
QUI 23 JAN Glossário apresentado num conjunto A SEX 1 FEV de 20 caixas-dioramas. A exposição CIAJG Exposição
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dá a ver as relações entre o graffiti contemporâneo e aquilo que os humanos foram riscando em diferentes épocas e geografias: das gravuras pré-históricas às assinaturas dos writers, dos escritos de casa de banho aos murais revolucionários, das runas viking nas catedrais medievais aos alfabetos indecifráveis nas paredes das nossas cidades, do hip-hop aos comentários nas paredes das casas romanas, descobrimos um mundo ritual de comunicação, rebeldia e beleza.
A glossary presented in a set of 20 diorama boxes. The exhibition reveals the relationship between contemporary graffiti and what humans have been drawing in different eras and places. We discover a ritual world of communication, rebellion and beauty - from prehistoric rock art to writers’ signatures, from bathroom notepads to revolutionary murals, from Viking runes in medieval cathedrals to the indecipherable alphabets on our city walls, from hip-hop to the comments scribbled on the walls of Roman houses.
Capitão Fausto SÁB 25 JAN 21H30
Grande Auditório — Música — Maiores de 6 — 90 min. — 10,00 eur / 7,50 eur c/d
Tomás Wallenstein guitarra, piano, voz Manuel Palha guitarra, teclado, voz Domingos Coimbra baixo, voz Francisco Ferreira teclados, voz Salvador Seabra bateria
2019 received Capitão Fausto with open arms. In love with Cartola, samba and choro, they went to Brazil, in a quest to reinvent themselves. The result was the “A Invenção do Dia Claro” (translation: “The Invention of the Clear Day”), the fourth album of originals from a band that is reborn with each album, and renews itself with the care of those who want to forge a solid career, in an apparently fastadvancing manner but without becoming fazed by success. More 18
than Brazilian, “A Invenção do Dia Claro” is a tropical album. The keyboards, even when sad, feel like the summer, like going to a funeral wake on the beach and dropping a strawberry calippo on the coffin. An innocent doo-wop erupts from time to time, making us believe, for a brief 3 minutes, that the world is an uncomplicated and happy place. In 2020, a band considered by many to be one of the most important of its generation, will return to the stage.
2019 recebeu os Capitão Fausto de braços abertos. Apaixonados por Cartola, samba e choro, foram ao Brasil apostados em reinventar-se. O resultado foi “A Invenção do Dia Claro”, o quarto álbum de originais de uma banda que renasce a cada disco, que se renova com o cuidado de quem quer construir uma carreira sólida, de uma forma aparentemente galopante mas sem o torpor do deslumbramento. Mais do que brasileiro, “A Invenção do Dia Claro” é um disco tropical. As teclas, mesmo quando são tristes, sabem a verão, como quem vai a um velório na praia e deixa cair o calipo de morango no caixão. Uma inocência doo-wop irrompe de quando em vez, fazendo-nos acreditar, durante 3 minutos, que o mundo é um lugar descomplicado e feliz.
© Direitos reservados
Em 2020, aquela que é considerada por muitos como uma das bandas mais importantes da sua geração, regressa aos palcos dos Teatros.
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Cineclube de Guimarães JAN
— Bilheteira da responsabilidade do Cineclube de Guimarães
Próximas datas 1 FEV 17H00 [Mini-Cineclube]
2, 16, 25 FEV
MINI-CINECLUBE SÁB 4 JAN, 17H00
FROZEN 2 - O REINO DO GELO de Chris Buck, Jennifer Lee com Jason Ritter (Voz), Kristen Bell (Voz), Jonathan Groff (Voz) 2019 | M/6 | 103 min.
Passaram-se três anos desde os eventos relatados em “Frozen”. Desta vez, deixando a cidade de Arendelle para trás, a princesa Anna, Kristoff, Olaf e Sven seguem caminho em busca de um lugar encantado que, segundo consta, esconde o segredo da origem dos poderes mágicos de Elsa. Tudo terá acontecido na floresta dos elementos, onde algo de extraordinário teria provocado a separação do ar, fogo, terra e água, os quatro elementos básicos na constituição da matéria. Compreender os próprios poderes será fundamental para acalmar o coração da atormentada Elsa.
© Direitos reservados
21H45
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DOM 5 JAN, 21H45
PARASITAS
de Bong Joon-ho com Song Kang-ho, Choi Woo-shik, Lee Sun-kyun 2019 | M/14 | 132 min.
O GRANDE LEBOWSKI
de Joel Coen com Jeff Bridges, John Goodman, Julianne Moore 1997 | M/12 | 117 min.
“The Dude” ocupa os “tempos
livres” a fumar ganzas e a beber, e vê a sua vida mudar no dia em que dois “gangsters” zangados entram em casa e o confundem com o marido milionário de uma mulher que deve dinheiro a algumas pessoas... Depois da visita, Dude decide procurar o Jeffrey Lebowski com quem os “gangsters” o confundiram para lhe pedir uma indemnização.
© Direitos reservados
Depois de ambos os pais terem perdido os empregos, uma família sul-coreana tenta sobreviver numa pequena cave à custa de biscates. A oportunidade de mudança surge quando Ki-woo, o filho, é recomendado por um amigo para o substituir como explicador de inglês em casa de uma família abastada. Lá, vai conhecer Da-hye, a sua jovem e atraente nova aluna. Ao perceber que os donos da casa procuram uma professora de artes para a filha mais nova, Ki-woo tem uma ideia: sugerir o nome de uma “conhecida” sua que, na verdade, é a própria irmã.
TER 7 JAN, 21H45
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DOM 12 JAN, 21H45
O TRAIDOR
de Marco Bellocchio com Pierfrancesco Favino, Luigi Lo Cascio, Fausto Russo Alesi 2019 | M/14 | 145 min.
OS ÓRFÃOS DE BROOKLYN
de Edward Norton com Bruce Willis, Edward Norton, Gugu Mbatha-Raw, Willem Dafoe, Alec Baldwin 2019 | M/16 | 144 min.
Nova Iorque, 1957. O detetive Lionel Essrog é um homem solitário que sofre de síndrome de Tourette, uma perturbação neurológica que lhe provoca incómodos tiques nervosos. Depois do estranho assassinato de Frank Minna, seu grande amigo e mentor, Lionel decide dedicar-se exclusivamente à investigação da sua morte. As pistas levam-no a percorrer as ruas da cidade até encontrar um bairro, maioritariamente habitado por pessoas desfavorecidas, que, aparentemente, alguém tenciona demolir em troca de enormes lucros.
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Em 1980, quando a polícia aperta o cerco à máfia siciliana, Tommaso Buscetta, um dos criminosos mais proeminentes de Itália, foge para o Brasil, onde continua a dedicar-se ao crime. Quando é finalmente preso pela polícia brasileira e extraditado para o seu país, faz algo de que ninguém estaria à espera: trair a Costa Nostra, tornando-se informador de Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, os juízes por detrás da enorme operação policial que ajudou a desmantelar a poderosa máfia italiana. Ao entregar os companheiros e dar informações precisas sobre as estruturas da organização e seus esquemas de corrupção, Buscetta ficou para sempre conhecido como “o traidor”. É considerado o primeiro mafioso “arrependido” da história.
DOM 19 JAN, 21H45
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TER 21 JAN, 21H45
NÃO DÊS BRONCA
de Spike Lee com Danny Aiello, Ossie Davis, Ruby Dee 1989 | M/12 | 120 min.
FRANKIE
de Ira Sachs com Marisa Tomei, Isabelle Huppert, Greg Kinnear, Brendan Gleeson 2019 | M/12 | 98 min.
Frankie (Isabelle Huppert) é uma famosa atriz francesa. Quando descobre estar muito doente, com perspetiva de morrer dentro de poucos meses, refugia-se em Sintra, Portugal, onde pretende passar os seus últimos dias, ao lado dos familiares, que aos poucos descobrem a gravidade da situação.
© Direitos reservados
Salvatore “Sal” Fragione é dono de uma pizzaria italiana, em Brooklyn, que tem uma parede cheia de nomes de artistas famosos. Um dos moradores do bairro, Buggin’ Out, fica indignado ao ver que na parede só há nomes de artistas italianos. Ele acha que um estabelecimento localizado no Brooklyn deveria ter o nome de atores afrodescendentes, mas Sal não concorda. A parede torna-se, então, motivo de ódio para Buggin’ Out e outros moradores do bairro, dando azo a uma série de peripécias.
DOM 26 JAN, 21H45
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GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT
F E S T I VA L I N T E R N A C I O N A L D E D A N Ç A C O N T E M P O R Â N E A
06 — 16
F E S T I VA L I N T E R N AC I O N A L D E DA N Ç A C O N T E M P O R Â N E A — G U I M A R Ã E S
GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT
FEV
GUI——— ——DANCE EIAS • STR E •E
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CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES
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CENTRO CULTURAL VILA FLOR
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——10 ANOS
24 26
O GUIdance chega aos 2 dígitos e celebra um forte legado emergido ao longo da última década na cidade de Guimarães, que se tem vindo gradualmente a converter em pólis da criação. Um acontecimento para o qual convocamos um grupo de mulheres fortes e 3 homens alinhados com elas.
GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT
F E S T I VA L I N T E R N A C I O N A L D E D A N Ç A C O N T E M P O R Â N E A
Dança, é uma palavra no feminino.
Mais do que fazer sentido, o que este programa pretende é fazer-se sentir, fazer pensar e sobretudo fazer-nos viver em zona aberta a outras soluções, porque o mundo não pode encalhar no passado de decisões que já não funcionam no contexto atual. Através da inesgotável força criativa da mulher, ligaremos a história do festival à história da dança contemporânea portuguesa (inclusive ao Ballet Gulbenkian) para deixar tudo num novo ponto de partida.
GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT
Promovemos, nesta edição dos 10 anos, o regresso de algumas importantes coreógrafas que assinaram momentos fundamentais na história do GUIdance e outras que chegam, pela primeira vez, para deixar a sua marca. Este movimento feminino do elenco, coloca intencionalmente o papel da mulher no centro da criação e das atenções, reforçado pela presença de homens que acentuam ainda mais essa qualidade.
As várias sensibilidades em jogo no programa, remetem-nos para uma ideia de construção de tempo que escapa a uma interpretação linear, procurando estabelecer nexos que resultam de uma formação multifragmentada e multidimensional. E se quisermos olhar por uma lente mais apurada, a proposta é que habitemos o domínio do sonho (imaginação do inconsciente) e suas variantes, a partir de um lastro de vida no feminino. E a partir daí chegar a um outro lugar.
E para onde nos dirigimos, então?
Para esse lugar de energia vital, onde se imagina ter havido um grande clarão de luz momentos antes da origem da criação da peça de todas as peças: “A Sagração da Primavera”.
Que este GUIdance seja pois tão poderoso quanto o clarão do momento antes...
Rui Torrinha
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GUIdance is now in 2 digits as it celebrates a strong legacy that has emerged over the last decade in Guimarães, that has progressively established itself as a hub for artistic creation. For this edition we have convened a group of strong women and 3 men aligned with them.
GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT
F E S T I VA L I N T E R N A C I O N A L D E D A N Ç A C O N T E M P O R Â N E A
Dança (Dance) is a feminine word.
This 10th edition marks the return of some important choreographers who have produced key moments in the history of GUIdance and others who will now make their mark for the first time. This predominantly female cast intentionally places the role of women at the heart of artistic creation and attention, reinforced by the presence of men who further accentuate this quality.
So where are we going? To this place of vital energy, where we imagine that there was a great flash of light a few moments before creation of the play of all plays: “The Rite of Spring.”
GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT
The various sensibilities at play in the programme lead us to an idea of construction of time that evades any linear interpretation, and seeks to establish links that result from a multifragmented and multidimensional formation. If we want to look through a sharper lens, we propose to inhabit the world of the dream (unconscious imagination) and its variants, on the basis of the ballast of women’s lives. And then we reach another place from there.
Through the inexhaustible creative force of women, we will link the festival’s history to the history of Portuguese contemporary dance (including the Ballet Gulbenkian) to set everything on a new starting point.
This programme doesn’t just try to make sense, it aims to make itself felt, to make people think and above all make us live in a zone that is open to other solutions, because the world cannot run aground on past decisions that no longer apply to the current context.
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May this GUIdance be as powerful as the flash of that preceding moment... Rui Torrinha
ASSINATURAS DO FESTIVAL
ATIVIDADES PARALELAS
ASSINATURA 3 ESPETÁCULOS
MASTERCLASSES
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ASSINATURA 5 ESPETÁCULOS (à escolha) 30,00 eur
PREÇOS COM DESCONTO (C/D) Cartão Jovem, Menores de 30 anos e Estudantes Cartão Municipal de Idoso, Reformados e Maiores de 65 anos, Cartão Municipal das Pessoas com Deficiência; Deficientes e Acompanhante
Sex 7 Fev, 17h00-19h00 CCVF
MASTERCLASS COM AKRAM KHAN COMPANY Dom 16 Fev, 11h00-13h00 CCVF
MASTERCLASS COM COMPAGNIE MARIE CHOUINARD DEBATES Sáb 8 Fev, 16h00 CIAJG
PENSAR, SENTIR, DANÇAR ESCRITAS DO MUNDO ONDE VIVEMOS PARTE I MODERAÇÃO CLÁUDIA GALHÓS
Sáb 8 Fev CCVF
APÓS OUTWITTING THE DEVIL TALK COM AKRAM KHAN COMPANY Qua 12 Fev CCVF
APÓS OS SERRENHOS DO CALDEIRÃO, EXERCÍCIOS EM ANTROPOLOGIA FICCIONAL TALK COM VERA MANTERO
GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT
F E S T I VA L I N T E R N A C I O N A L D E D A N Ç A C O N T E M P O R Â N E A
(à escolha) 20,00 eur
TALKS: CONVERSAS PÓS-ESPETÁCULO
Cartão Quadrilátero Cultural_desconto 50%
VENDA DE BILHETES bol.pt/guidance Centro Cultural Vila Flor Centro Internacional das Artes José de Guimarães Casa da Memória Loja Oficina Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten Entidades aderentes da Bilheteira Online
SERVIÇO DE BABYSITTING Centro Cultural Vila Flor Funcionamento em dias de espetáculo e durante o período de apresentação Dos 3 aos 9 anos 1,00 eur
Sáb 15 Fev, 16h00 CIAJG
PENSAR, SENTIR, DANÇAR ESCRITAS DO MUNDO ONDE VIVEMOS PARTE II MODERAÇÃO CLÁUDIA GALHÓS
Sáb 15 Fev CCVF
APÓS THE RITE OF SPRING + HENRI MICHAUX: MOUVEMENTS TALK COM COMPAGNIE MARIE CHOUINARD EMBAIXADORES DA DANÇA TÂNIA CARVALHO SOFIA DIAS & VITOR RORIZ
ENSAIOS ABERTOS PARA ESCOLAS DE DANÇA
Qui 6 Fev, 21h30
Qui 13 Fev, 21h30
CCVF
CCVF
TÂNIA CARVALHO Onironauta
Sex 7 Fev, 21h30 CCVF
MARLENE MONTEIRO FREITAS Bacantes – Prelúdio para uma Purga
VERA MANTERO E JONATHAN ULIEL SALDANHA
Sex 14 Fev, 21h30
[Estreia Nacional]
O que não acontece
Sáb 8 Fev, 18h30
Sáb 15 Fev, 16h00
CIAJG
CIAJG
Esplendor e Dismorfia
JOANA CASTRO Rite of Decay [Estreia Absoluta]
Sáb 8 Fev, 21h30 CCVF
AKRAM KHAN COMPANY
SOFIA DIAS & VITOR RORIZ
FERNANDA FRAGATEIRO E ALDARA BIZARRO Caixa para Guardar o Vazio Sáb 15 Fev, 18h30 CIAJG
ELIZABETE FRANCISCA
GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT GUIDANCE.PT
Outwitting the Devil
CCVF
[Estreia Nacional]
Qua 12 Fev, 21h30 CCVF
VERA MANTERO
Os Serrenhos do Caldeirão, Exercícios em Antropologia Ficcional
Dias Contados [Estreia Absoluta]
Sáb 15 Fev, 21h30 CCVF
COMPAGNIE MARIE CHOUINARD The Rite of Spring + Henri Michaux: Mouvements [Estreia Nacional]
Dom 16 Fev, 16h00 CCVF
NAÏF PRODUCTION Des gestes blancs [Estreia Nacional]
25 31
8
GUIDANCE
GUIDANCE
GUIDANCE
GUIDANCE
GUIDANCE
GUIDANCE
GUIDANCE
GUIDANCE
GUIDANCE
TÂNIA CARVALHO
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QUI 6 FEV, 21H30 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
A ficha técnica e artística pode ser consultada em www.guidance.pt
Maiores de 6
In Onironauta (From Greek óneiros (dream) + náutés (navigator)), Tânia Carvalho puts seven dancers on stage, as physical incarnations of a controlled oneirism. Seven bodies that have emerged from the bitter limbo of a waking sleep, which the choreographer accompanies on stage on the piano. After her debut in Marseille, and her visit
to Lisbon, Tânia Carvalho returns with the opening performance of the 10th edition GUIdance - after having debuted her work, Captured by Intuition, in 2017. With a career spanning more than two decades, the choreographer returns with a moving and chilling work, like some disturbing dreams from which we suddenly wake, confused and trembling.
60 min. aprox. 10,00 eur / 7,50 eur c/d
© Direitos reservados
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F E S T I VA L I N T E R N A C I O N A L D E D A N Ç A C O N T E M P O R Â N E A
ONIRONAUTA
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Em Onironauta (do grego óneiros, sonho + náutés, navegante), Tânia Carvalho coloca em palco sete bailarinos ou encarnações físicas de um onirismo sob controlo. Sete corpos saídos dos limbos amargos de um sono desperto, acompanhados em cena pela criadora, ao piano. Depois da estreia em Marselha, e da passagem por Lisboa, Tânia Carvalho regressa ao GUIdance – depois de, em 2017, ter estreado Captado pela Intuição – para inaugurar a 10ª edição do festival. Com uma carreira de mais de duas décadas, a coreógrafa volta a criar uma peça comovente e arrepiante, como alguns sonhos perturbadores dos quais se acorda confuso e a tremer.
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10 GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE
ESTREIA N A •
L
CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO
A ficha técnica e artística pode ser consultada em www.guidance.pt
Maiores de 6
The Festival d’Avignon hosted the world première of Vera Mantero’s most recent work and GUIdance will host the Portuguese premiere. Mantero is the featured choreographer in the celebrations of the festival’s 10th edition - in collaboration with the sound and set designer, Jonathan Uliel Saldanha. Splendour and Dysmorphia
is a hybrid recital for two landscape-bodies, animated by breathing. An agglomeration that destroys and enlarges, disaster and anti-disaster, in which acceleration, fungi and the voice survive. Invisible splendours. Hyper-future and hyperpast. Between dysmorphia, sun and flesh.
40 min. aprox. 7,50 eur / 5,00 eur c/d
© Jonathan Uliel Saldanha
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NACIO EIA NA TR
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SEX 7 FEV, 21H30
CIONAL • NA ES
ESPLENDOR E DISMORFIA
AL • ESTR ON EI CI
A
VERA MANTERO E JONATHAN ULIEL SALDANHA
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O Festival d’Avignon recebeu a estreia absoluta. O GUIdance recebe a estreia nacional. Trata-se da mais recente criação de Vera Mantero – coreógrafa em destaque na comemoração dos 10 anos do festival – em colaboração com o construtor sonoro e cénico Jonathan Uliel Saldanha. Esplendor e Dismorfia é um recital híbrido para dois corpos-paisagem animados pela respiração. Um aglomerado que se destrói e amplia, desastre e anti-desastre em que a aceleração, os fungos e a voz sobrevivem. Esplendores invisíveis. Hiper-futuro e hiper-passado. Entre a dismorfia, o sol e a carne.
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A • EST LUT RE SO
CIAJG / BLACK BOX
A ficha técnica e artística pode ser consultada em www.guidance.pt
Maiores de 18 45 min. aprox. 7,50 eur / 5,00 eur c/d
Rite of Decay is a dance about death, or various deaths. The choreographer and performer Joana Castro, in collaboration with the sound artist Diana Combo, commences with the idea of managing a body that multiplies into others, already extinct or to come. A decaying body
that is exposed, that fails, where everything and nothing, persistence and renunciation, presence and absence confront each other, in an attempt to reconcile with the end. The end of the world as a metaphor for our own degradation.
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IA ABSOL RE U ST
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SÁB 8 FEV, 18H30
SOLUTA •E AB
TA
IA
RITE OF DECAY
STREIA AB • E
JOANA CASTRO
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Rite of Decay é uma dança sobre a morte, ou várias mortes. A coreógrafa e performer Joana Castro, em colaboração com a artista sonora Diana Combo, parte da ideia da gestão de um corpo que se desmultiplica noutros, já extintos ou por vir. Um corpo em decadência, que se expõe, que falha, onde o tudo e o nada, a persistência e a renúncia, a presença e a ausência, se defrontam na tentativa de reconciliação com o fim. O fim do mundo como uma metáfora para a nossa própria degradação.
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ESTREIA N A •
L
CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
Outwitting the Devil is inspired by a fragment from the Gilgamesh Epic, one of the earliest surviving works of world literature, that describes the admiration of Sumer’s semi-divine king for abundance and biodiversity, and which is therefore considered to be the world’s first environmental poem. Featuring a cast of dancers from different cultures and generations, the performance begins with a large black wooden box, which suggests a table or coffin - the first and the
last supper, reminiscent of the painting by the Australian artist, Susan Dorothea White who reformulates Leonardo Da Vinci’s iconic work by solely depicting women and thereby challenging the assumptions of patriarchal culture, that are also found in Gilgamesh. In an epic of broken boards and fallen idols, Akram Khan fires a warning shot on the stage. Here the devil is, in fact, man himself - a creature capable of destroying everything, and everyone, around him.
A ficha técnica e artística pode ser consultada em www.guidance.pt
Maiores de 6 80 min. 10,00 eur / 7,50 eur c/d
© Jean Louis Fernandez
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NACIO EIA NA TR
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SÁB 8 FEV, 21H30
CIONAL • NA ES
OUTWITTING THE DEVIL
AL • ESTR ON EI CI
A
AKRAM KHAN COMPANY
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Outwitting the Devil é inspirado num fragmento da Epopeia de Gilgamesh, uma das primeiras obras da literatura mundial sobrevivente, que descreve a admiração do rei semidivino da Suméria pela abundância e biodiversidade, sendo, por isso, considerado o primeiro poema ambiental do mundo. Interpretado por um elenco de bailarinos de diferentes culturas e gerações, o espetáculo começa em torno de uma grande caixa de madeira preta, que sugere uma mesa e também um túmulo – a primeira e a última ceia, lembrando a pintura da australiana Susan Dorothea White que reformula a obra icónica de Leonardo Da Vinci ao colocar apenas figuras de mulheres, desafiando assim as suposições da cultura patriarcal que também era comum a Gilgamesh. Num épico de tábuas quebradas e ídolos caídos, Akram Khan dispara em palco um tiro de advertência. Aqui o diabo é, na verdade, o homem – uma criatura capaz de destruir tudo e todos ao seu redor.
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“A sua dança fala com os deuses.” in World on Sunday
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VERA MANTERO
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QUA 12 FEV, 21H30 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO
A ficha técnica e artística pode ser consultada em www.guidance.pt
In this work from 2012, Vera Mantero focuses on the desertification and dehumanisation of the Serra do Caldeirão mountain range in the Algarve. The result is a dance performance that is populated by voices from afar. Mixing together her own video footage with the film collections of anthropologist Michel Giacometti, Vera Mantero takes a close look at traditional and rural life
practices, knowledge of oral cultures from north to south, and also from other continents – such as the Indians of South America, mentioned by Eduardo Viveiros de Castro - in a broad portrait of the peoples who have wisdom about the connection between the body and spirit, between everyday life and art. A wisdom that we can (and should, for our own good) reactivate.
Maiores de 6 70 min. 7,50 eur / 5,00 eur c/d
© Luís da Cruz
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OS SERRENHOS DO CALDEIRÃO, EXERCÍCIOS EM ANTROPOLOGIA FICCIONAL
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Nesta criação de 2012, Vera Mantero debruça-se sobre a desertificação e a desumanização da Serra do Caldeirão, no Algarve. O resultado é uma peça povoada de vozes que vêm de longe. Cruzando as suas próprias imagens vídeo com as recolhas em filme do antropólogo Michel Giacometti, Vera Mantero lança um forte olhar sobre as práticas de vida tradicionais e rurais, os conhecimentos das culturas orais de norte a sul do país, e também as de outros continentes – como os índios da América do Sul, referidos por Eduardo Viveiros de Castro – num retrato alargado sobre os povos que possuem uma sabedoria na ligação entre corpo e espírito, entre quotidiano e arte. Uma sabedoria que podemos (e devemos, para nosso bem) reativar.
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MARLENE MONTEIRO FREITAS
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QUI 13 FEV, 21H30 CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
A ficha técnica e artística pode ser consultada em www.guidance.pt
This Greek tragedy, by Euripides, explores delirium, the irrational, hysteria, madness, ranging from illusion to blindness, and from blindness to revelation. We witness ferocity and the desire for peace, savagery and the aspiration to a simple and peaceful life. Opposite and contradictory directions, elements that clash in extreme ambiguity, bodies that break apart,
social statuses that are put to the test, faith and beliefs that are tested to the limit ... This is the moral and aesthetic world which Marlene Monteiro Freitas now invites us to explore. Music, dance, and mystery lead us, like tightrope walkers, over the rope of intensity, in a battle of appearances and dissimulations, polarised between the worlds of Apollo and Dionysus.
Maiores de 6 90 min. aprox. 10,00 eur / 7,50 eur c/d
© Laurent Philippe
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BACANTES – PRELÚDIO PARA UMA PURGA
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Nesta tragédia grega de Eurípides percorre-se o delírio, o irracional, a histeria, a loucura, vai-se da ilusão à cegueira e da cegueira à revelação. Manifestam-se a ferocidade e o desejo de paz, a selvajaria e a aspiração a uma vida simples e pacífica. Direções opostas e contraditórias, elementos que chocam numa ambiguidade extrema, corpos que se desmembram, estatutos sociais colocados à prova, fé e crenças testadas ao limite... Eis o mundo, moral e estético, que Marlene Monteiro Freitas nos convida agora a percorrer. Música, dança e mistério conduzem-nos quão funâmbulos sob o fio da intensidade, num combate de aparências e dissimulações, polarizado entre os campos de Apolo e Dionísio.
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SOFIA DIAS & VITOR RORIZ
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SEX 14 FEV, 21H30 CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO
A ficha técnica e artística pode ser consultada em www.guidance.pt
Maiores de 12 70 min. 7,50 eur / 5,00 eur c/d
The coexistence of words and movement is one of the central issues explored in Sofia Dias & Vítor Roriz’s oeuvre. In this play, the two choreographers and dancers take the tension that exists between them to the extreme. It all begins with an empty space that is progressively filled with words and gestures,
in a discontinuous flow that depends as much on what is actually said as what isn’t said. Ultimately, what seems to stand out from the mass of words, ideas, and moving images is the desire to be in a relationship and to build a common space. Cosy and yet at the same time dangerous.
© Filipe Ferreira
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F E S T I VA L I N T E R N A C I O N A L D E D A N Ç A C O N T E M P O R Â N E A
O QUE NÃO ACONTECE
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A coexistência de palavras e movimento é uma das questões centrais no trabalho de Sofia Dias & Vítor Roriz. Nesta peça, a dupla de coreógrafos e bailarinos leva ao extremo a tensão existente entre os dois. Tudo começa com um espaço vazio que progressivamente se enche de palavras e gestos, num fluxo descontínuo que se constrói tanto pelo que diz quanto pelo que deixa de dizer. No final de tudo, o que parece sobressair na massa de palavras, ideias e imagens em movimento, é o desejo de estar em relação e de construir um espaço comum. Acolhedor e igualmente perigoso.
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FERNANDA FRAGATEIRO E ALDARA BIZARRO
SÁB 15 FEV, 16H00
© José Alfredo
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F E S T I VA L I N T E R N A C I O N A L D E D A N Ç A C O N T E M P O R Â N E A
CAIXA PARA GUARDAR O VAZIO
CIAJG / PISO -1
ESPETÁCULO PARA FAMÍLIAS · ESPETÁCULO PARA FAMÍLIAS · ESPETÁCULO PA
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A ficha técnica e artística pode ser consultada em www.guidance.pt
Maiores de 6 75 min. 2,00 eur
Made of wood, mirror, steel, and a black cotton rug, Box for Storing the Void is a sculpture, but also a place that can be explored with the body and all the senses, in a journey of individual or collective discovery. The box is activated by the bodies of
two dancers, who forge a dialogue with each other and with the audience, through movement and voice, in a performance workshop specially designed for children, providing them with an active and creative role.
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Composta por madeira, espelho, aço, e um tapete de algodão negro, Caixa para Guardar o Vazio é uma escultura, mas também um lugar para explorar com o corpo e com todos os sentidos, num processo de descoberta individual ou coletivo. A caixa é ativada pelos corpos de dois bailarinos, que dialogam entre si e com o público, através do movimento e da voz, num atelier performativo especialmente pensado para as crianças, proporcionando-lhes um papel ativo e criador.
ARA FAMÍLIAS · ESPETÁCULO PARA FAMÍLIAS · ESPETÁCULO PARA FAMÍLIAS
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SÁB 15 FEV, 18H30 CIAJG / BLACK BOX
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Maiores de 6
It’s Lisbon, but it could be any other big city, whose socioeconomic transformations radically transform people’s lives – especially women and force us to reflect about, and rethink, our way of life, and our spirit of resistance and insurrection. Nowadays, big cities are carcasses, ghost towns, that are
meant to be visited and provide experiences that gloss over inequality and social gaps. Dias Contados (Borrowed Time) features Elizabete Francisca and Vânia Rovisco, two sculpture-bodies, actionbodies, who through gestures, images and words, return a gaze on the conception of community, territory and belonging.
90 min. 7,50 eur / 5,00 eur c/d
© Direitos reservados
TA
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F E S T I VA L I N T E R N A C I O N A L D E D A N Ç A C O N T E M P O R Â N E A
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SOLUTA •E AB
DIAS CONTADOS
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ELIZABETE FRANCISCA
STREIA AB • E
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É Lisboa, mas podia ser outra grande cidade, cujas transformações socioeconómicas radicalizam a vida das pessoas – em particular as mulheres – e nos obrigam a refletir e a repensar modos de vivência, de resistência e de insurreição. As grandes cidades são hoje lugares carcaça, lugares fantasma, feitos para serem visitados e proporcionarem experiências que tendem tornar invisível a desigualdade e os fossos sociais. Dias Contados põe em palco Elizabete Francisca e Vânia Rovisco, dois corpos-escultura, corpos-ação, que através de gestos, imagens e palavras, restituem um olhar sobre a conceção de comunidade, território e pertença.
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COMPAGNIE MARIE CHOUINARD
THE RITE OF SPRING + HENRI MICHAUX: MOUVEMENTS ACIONAL
Marie Chouinard is a Canadian dancer and choreographer, whose career spans over 40 years. She makes her debut in GUIdance with two particularly significant works from her repertoire: The Rite of Spring (1993) and Henri Michaux: Mouvements (2011). Unlike many choreographers, Marie Chouinard built her Rite of Spring around solo performances. Seeking to awaken the power of movement in the mysterious intimacy of
each dancer, Chouinard combines deep respect for the body with the desire to transgress its possibilities. Henri Michaux: Mouvements, the other choreographic work in this programme, is inspired by Henri Michaux’s book, published in 1951, with poems and Indian ink drawings, which the creator decided to decode in order to create movements on stage featuring the bodies of 9 dancers dressed in black.
A ficha técnica e artística pode ser consultada em www.guidance.pt
Maiores de 16 35 min. (The Rite of Spring) + 35 min. (Henri Michaux: Mouvements) 10,00 eur / 7,50 eur c/d
© Nicolas Ruel
AL • EST R ON CI
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ESTREIA N A
CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
• AL
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SÁB 15 FEV, 21H30
•E A NACI ON REI ST
AN EI
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Bailarina e coreógrafa canadiana, com mais de 40 anos de carreira, Marie Chouinard estreia-se no GUIdance com duas peças particularmente significativas do seu repertório: A Sagração da Primavera (1993) e Henri Michaux: Mouvements (2011). Contrariamente a muitos coreógrafos, Marie Chouinard construiu a sua Sagração da Primavera em torno de solos. Procurando despertar a força dos movimentos na misteriosa intimidade de cada bailarino, Chouinard combina o profundo respeito pelo corpo com o desejo de transgredir as suas possibilidades. Henri Michaux: Mouvements, a outra coreografia deste programa, é inspirada no livro de Henri Michaux, publicado em 1951, com poemas e desenhos a tinta da China, que a criadora decidiu descodificar para criar movimentos em palco protagonizados pelos corpos de 9 bailarinos vestidos de negro.
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“A energia é explosiva, instintiva.” in Seattle Met, 2013 (sobre o espetáculo A Sagração da Primavera)
“O trabalho de Chouinard foi inovador e hipnótico.”
in Pittsburgh Dance Examiner, 2013 (sobre o espetáculo Henri Michaux:Mouvements)
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ESTREIA N A •
L
© Mirabel White
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NACIO EIA NA TR
DOM 16 FEV, 16H00
CIONAL • NA ES
DES GESTES BLANCS
AL • ESTR ON EI CI
A
NAÏF PRODUCTION
CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO
ESPETÁCULO PARA FAMÍLIAS · ESPETÁCULO PARA FAMÍLIAS · ESPETÁCULO PA
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A ficha técnica e artística pode ser consultada em www.guidance.pt
Maiores de 7
Being eight years old is an exciting age, involving huge imagination and boundless energy. Between a self-declared spirit of independence and the continuing need for care and comfort, children incessantly run without brakes and learn, by playing. In Des gestes blancs, Sylvain Bouillet and his 8-year-old son Charlie Bouillet, explore
a highly physical and emotional relationship. Together they spin, twirl, jump and balance. They encounter obstacles that need to be overcome and rely on bases of mutual trust. The son follows in his father’s footsteps, and the father imitates the son. It is a voyage of discovery for both the adult and his daring son.
45 min. 2,00 eur
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Oito é uma idade emocionante. A imaginação é imensa e a energia nunca acaba. Entre a independência autodeclarada e a necessidade de cuidado e conforto, as crianças correm, sem freios e sem pausas, e aprendem, brincando. Em Des gestes blancs, Sylvain e Charlie Bouillet, pai e filho de 8 anos, exploram um relacionamento altamente físico e emocional. Juntos, rodopiam, giram, pulam e equilibram-se. Encontram obstáculos que precisam de ser superados e apoiam-se em bases de confiança mútua. E assim como o filho segue os passos do pai, também o pai imita o filho. É uma jornada de descoberta tanto para o adulto, como para a criança atrevida.
Artists presented in the framework of Aerowaves, Co-funded by the Creative Europe programme of the European Union
Co-funded by the Creative Europe Programme of the European Union
ARA FAMÍLIAS · ESPETÁCULO PARA FAMÍLIAS · ESPETÁCULO PARA FAMÍLIAS
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30 GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE
ATIVIDADES PARALELAS
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SEXTA 7 FEV, 17H00-19H00
DOM 16 FEV, 11H00-13H00
CCVF / SALA DE ENSAIOS
CCVF / SALA DE ENSAIOS
A companhia de um dos mais importantes coreógrafos da atualidade, Akram Khan, apresenta a sua nova criação no GUIdance e orienta a primeira masterclass do festival. Esta passagem de conhecimento de métodos, ideias e formas de trabalhar a dança contemporânea, é um intenso e valioso momento de formação destinado a alunos e profissionais desta área artística.
Uma das mais celebradas coreógrafas da história da dança do Canadá – Marie Chouinard – com forte ligação a Portugal, marca presença na edição deste ano com duas obras e uma masterclass orientada pela sua companhia. Oportunidade única para os interessados em frequentar uma sessão de formação a partir das suas metodologias de trabalho. Fundamentalmente direcionado para profissionais e alunos de dança.
MASTERCLASS COM AKRAM KHAN COMPANY
MASTERCLASS COM COMPAGNIE MARIE CHOUINARD
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MASTERCLASSES
Akram Khan, one of today’s leading choreographers, will introduce his dance company’s latest creation at GUIdance, which will also provide the festival’s first masterclass. This transfer of knowledge of methods, ideas and ways of working in the field of contemporary dance, is an intense and valuable training moment for dance students and professionals.
Público-alvo Profissionais e alunos de dança nível avançado Nº máximo de participantes 20 Data limite de inscrição 26 janeiro Preço 15,00 eur [com direito a bilhete para o espetáculo Outwitting the Devil, da companhia que orienta a masterclass] Inscrições, sujeitas a análise de breve nota curricular através do tlf. 253 424 700 ou e-mail bilheteira@aoficina.pt
One of the most celebrated choreographers in Canada’s dance history - Marie Chouinard – who has a strong connection to Portugal, will take part in this year’s edition with two works and provide a masterclass orientated by her company. This is a unique opportunity for anyone interested in attending a training session based on her working methodologies. The master class is primarily aimed at dance professionals and students. Público-alvo Profissionais e alunos de dança nível avançado Nº máximo de participantes 20 Data limite de inscrição 26 janeiro Preço 15,00 eur [com direito a bilhete para os espetáculos The Rite of Spring + Henri Michaux: Mouvements, da companhia que orienta a masterclass] Inscrições, sujeitas a análise de breve nota curricular através do tlf. 253 424 700 ou e-mail bilheteira@aoficina.pt
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TALKS: CONVERSAS PÓS-ESPETÁCULO SÁB 8 FEV CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
APÓS OUTWITTING THE DEVIL TALK COM AKRAM KHAN COMPANY QUA 12 FEV CCVF / PEQUENO AUDITÓRIO
Open way for a conversation with the creators. Three of the most important artistic presences in the 10th edition of GUIdance, have a meeting with the audience after the respective performances, for a moment of relaxed and interactive proximity.
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APÓS OS SERRENHOS DO CALDEIRÃO, EXERCÍCIOS EM ANTROPOLOGIA FICCIONAL TALK COM VERA MANTERO
Via aberta para a conversa com os criadores. Três das mais importantes presenças artísticas na 10ª edição do GUIdance marcam encontro com o público após os respetivos espetáculos, para um momento de proximidade descontraído e interativo.
SÁB 15 FEV
CCVF / GRANDE AUDITÓRIO
APÓS THE RITE OF SPRING + HENRI MICHAUX: MOUVEMENTS TALK COM COMPAGNIE MARIE CHOUINARD
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32 GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE GUIDANCE
DEBATES PENSAR, SENTIR, DANÇAR ESCRITAS DO MUNDO ONDE VIVEMOS
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CIAJG / SALA DE CONFERÊNCIAS
PARTE I SÁB 15 FEV, 16H00 CIAJG / SALA DE CONFERÊNCIAS
PARTE II
“A Vítima”. Stravinsky chegou a considerar este título para aquele que viria a ser o bailado histórico, revolucionário, e que ficaria conhecido como “A Sagração da Primavera” (1913). O historiador Modris Eksteins conta o episódio no seu livro “Sagrações da Primavera: A Grande Guerra e o nascimento da Idade Moderna” (de 1989). Eksteins associa a vítima de Stravinsky ao soldado desconhecido que as duas Grandes Guerras dizimaram e que permanecem anónimos para a história. Partindo de “A Sagração da Primavera” apresenta a dança da morte, com “a sua ironia orgíaca-nihilista”, como “um dos símbolos supremos do nosso século centrífugo e paradoxal, em que no mesmo instante que está a lutar pela liberdade adquire o poder da derradeira destruição”. Esse bailado revolucionário surge assim como emblemático de ruturas radicais que o mundo viveu, muito para além da dança e dos seus protagonistas. No século XXI, na décima edição do festival GUIdance, é ainda de dança de morte que falamos? Se sim, que morte? Ou que mortes? E o que resta do humano? Estes são tempos de crise, como são todos os tempos.
Crise de habitação, crise ecológica, crise da democracia, crise da aceitação da diferença, crise do ressurgimento de extremismos, crise da representação política… A edição de 2020 do GUIdance dá conta dos sintomas dos tempos atuais, através de criadores de uma dança artisticamente emancipada preocupados com o mundo que coabitamos. De modo diverso, estas criações articulam numa mesma vivência artística – poética, filosófica, musical, visual, literária –, propostas para pensar e sentir o mundo onde vivemos, a partir de perspetivas muito distintas. Com a dança como linguagem de encontro, propomos duas conversas para promover a troca de olhares e ideias entre artistas, pensadores e sensibilidades de mundos diferentes, assinalando a diversidade que volta a marcar o tom do festival e a significativa presença da criação no feminino.
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SÁB 8 FEV, 16H00
MODERAÇÃO CLÁUDIA GALHÓS
Entrada livre, até ao limite da lotação da sala Todas as idades
“The Victim”. Stravinsky even considered using this title for what would became the historical, revolutionary ballet, “The Rite of Spring” (1913). The historian Modris Eksteins recounts this episode in his book “Rites of Spring: The Great War and the Birth of the Modern Age” (1989). Eksteins links Stravinsky’s victim to the unknown soldier decimated by the two Great Wars and who remains an anonymous
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EMBAIXADORES DA DANÇA
TÂNIA CARVALHO SOFIA DIAS & VITOR RORIZ Nestes encontros, convidamos alguns coreógrafos a partilhar o seu percurso, a sua experiência de vida e as suas visões artísticas em contexto de sala de aula. Uma visita devolvida depois pelos alunos, para assistirem ao espetáculo do criador que com eles estabeleceu um sentido de partilha. For these encounters, we have invited certain choreographers to share moments from their careers, their life experiences, and artistic visions in a classroom style context. Afterwards, the students will become more involved as they attend a performance of the creative artistic with whom they have just established a greater sense of sharing.
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figure in history. Starting from “The Rite of Spring” he presents the dance of death, with “its orgiastic-nihilist irony”, as “one of the supreme symbols of our centrifugal and paradoxical century, which fights for freedom while simultaneously acquiring the power of ultimate destruction. ” This revolutionary dance emerges as a paradigm exemple of the radical ruptures that the world has experienced, far beyond the world of dance and its protagonists. In the 21st century, in the tenth edition of the GUIdance festival, are we still talking about a dance of death? If so, what death? Or what deaths? And what is left of humanity? These are times of crisis, as is true of every age. The housing crisis, ecological crisis, crisis of democracy, crisis of the acceptance of difference, the crisis of the resurgence of extremism, the crisis of political representation… The 2020 edition of GUIdance addresses the symptoms of the current era, through creators of an artistically emancipated dance, who are concerned about the world we live in. In a different way, these creations articulate proposals in the same artistic experience – that is simultaneously poetic, philosophical, musical, visual, literary – which makes us think and feel about the world in which we live, from very different perspectives. Using dance as a language for encounters, we propose two conversations that will foster an exchange of views and ideas between artists, thinkers and different sensibilities, highlighting the diversity that will once again set the tone of this year’s festival, which includes a significant presence of female artists.
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ENSAIOS ABERTOS PARA ESCOLAS DE DANÇA
Durante o GUIdance, as escolas de dança de Guimarães são convidadas a assistir aos ensaios das companhias presentes no programa, seguidos de uma conversa com Cláudia Galhós. Sem dúvida uma oportunidade imperdível de conhecer mais de perto os processos de trabalho de alguns dos mais conceituados criadores da dança contemporânea.
During GUIdance, the dance schools of Guimarães are invited to attend the rehearsals of the companies taking part in the programme, followed by a talk with Claudia Galhós. This is undoubtedly a not-to-be-missed opportunity to to learn more about the working processes of some of the world’s most renowned creators of contemporary dance.
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Direção Presidente Adelina Paula Pinto (Câmara Municipal de Guimarães) Vice-Presidente António Augusto Duarte Xavier Tesoureiro Maria Soledade da Silva Neves Secretário Jaime Marques Vogal Manuel Novais Ferreira (Casa do Povo de Fermentões) Conselho Fiscal Presidente José Fernandes (Câmara Municipal de Guimarães) Vogal Ricardo Costa (Taipas Turitermas, CIPRL) Vogal Djalme Alves Silva Mesa da Assembleia Geral Presidente Lino Moreira da Silva (Câmara Municipal de Guimarães) Vice-Presidente Manuel Ferreira Secretário Jorge Cristino (CAR - Círculo de Arte e Recreio)
Direção Artística João Pedro Vaz Direção Executiva Ricardo Freitas Codireção Artística e Internacionalização Rui Torrinha Programação Nuno Faria (CIAJG) Catarina Pereira (Património e Artesanato) Rui Torrinha (CCVF / Festivais) Fátima Alçada (Educação e Mediação Cultural) João Pedro Vaz (Teatro Oficina) Ivo Martins (Guimarães Jazz / Palácio Vila Flor) Assistente de Direção Anabela Portilha Assistentes de Direção Artística Cláudia Fontes Luís Ribeiro (CIAJG) Educação e Mediação Cultural Fátima Alçada (Direção), Carla Oliveira, Celeste Domingues, Daniela Freitas, João Lopes, Marisa Moreira, Marta Silva Produção Susana Pinheiro (Direção) Andreia Abreu, Andreia Novais, João Terras, Hugo Dias, Nuno Ribeiro, Rui Salazar, Sofia Leite Técnica Carlos Ribeiro (Direção), João Castro, João Dionísio, João Guimarães, Nuno Eiras, Ricardo Santos, Rui Eduardo Gonçalves, Sérgio Sá Serviços Administrativos / Financeiros Helena Pereira (Direção), Ana Carneiro, Liliana Pina, Marta Miranda, Pedro Pereira, Susana Costa Instalações Luís Antero Silva (Direção), Joaquim Mendes (Assistente), Jacinto Cunha, Rui Gonçalves (Manutenção), Amélia Pereira, Anabela Novais, Carla Matos, Conceição Leite, Conceição Oliveira, Maria Conceição Martins, Maria de Fátima Faria, Rosa Fernandes (Manutenção e Limpeza) Comunicação e Marketing Marta Ferreira (Direção), Bruno Borges Barreto (Assessoria de Imprensa), Carlos Rego (Distribuição), Susana Magalhães, Paulo Dumas (Comunicação Digital), Eduarda Fontes, Susana Sousa (Design) Andreia Martins, Jocélia Gomes, Josefa Cunha, Manuela Marques, Sylvie Simões (Atendimento ao Público) Património e Artesanato Catarina Pereira (Direção), Bela Alves (Olaria), Inês Oliveira (Gestão do Património)
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F E S T I VA L I N T E R N A C I O N A L D E D A N Ç A C O N T E M P O R Â N E A
A OFICINA
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Cofinanciamento
Apoios
Financiamento
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F E S T I VA L I N T E R N A C I O N A L D E D A N Ç A C O N T E M P O R Â N E A 60 24
Centro Cultural Vila Flor
Av. D. Afonso Henriques, 701 4810-431 Guimarães Tel: (+351) 253 424 700 geral@ccvf.pt www.ccvf.pt Centro Internacional das Artes José de Guimarães Av. Conde Margaride, 175 4810-535 Guimarães Tel. (+351) 253 424 715 geral@aoficina.pt www.ciajg.pt
www.guidance.pt
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FEVEREIRO
FEBRUARY
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M. Ward SÁB 1 FEV 21H30
Black Box — Música — Maiores de 6 — 60 min. — 7,50 eur / 5,00 eur c/d
Matthew Stephen Ward guitarra e voz
Prolific musician and producer, M. Ward is one of the most versatile voices in modern American music. He partners the actress Zoey Deschanell in the duo She & Him, and is also a member of the Monsters of Folk supergroup, and has already toured and recorded in the studio with Mavis Staples, Jenny Lewis, Norah Jones, Cat Power, Neko Case, Lucinda Williams, Peter Buck, among many 28
others. “Migration Stories”, his 10th solo album - recorded with the musicians Richard Reed Parry and Tim Kingsbury of Arcade Fire – will be released on April 3. In a collection of 11 meditations on human migration, Ward harnesses his deep powers as an artist in a daring album filled with inspiring soundscapes.
Músico e produtor prolífico, M. Ward é uma das vozes mais versáteis da música americana moderna.
© Wrenne Evans
Parceiro da atriz Zoey Deschanell no duo She & Him, M. Ward faz também parte do supergrupo Monsters of Folk, tendo já partilhado a estrada e o estúdio com Mavis Staples, Jenny Lewis, Norah Jones, Cat Power, Neko Case, Lucinda Williams, Peter Buck, entre outros. “Migration Stories”, o seu 10º disco a solo – gravado na companhia dos músicos Richard Reed Parry e Tim Kingsbury, dos Arcade Fire – chega às lojas a 3 abril. Numa coleção de 11 meditações sobre a migração humana, Ward utiliza o seu leque de profundos poderes enquanto artista, num disco ousado repleto de paisagens sonoras transportadoras.
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Maria Fernanda Braga Retrospetiva 20 Anos
ATÉ 15 FEV — Exposição — Todas as idades — Entrada gratuita — segunda a sábado 10h00-13h00 14h00-19h00
Maria Fernanda Braga é uma das guardiãs da arte de erguer uma Cantarinha dos Namorados e uma das mais profícuas ceramistas vimaranenses. Depois de concluir, em 1999, um Curso de Olaria, integrado num Projeto de Conservação do Património Cultural, instalou o seu atelier na Casa do Povo de Fermentões, começando assim uma grande aventura de ser oleira no séc XXI. Ao longo dos anos, tem partilhado a sua arte com crianças e adultos em inúmeras formações e workshops. Esta exposição é um olhar sobre o seu trabalho, onde também cabe a cerâmica de inspiração castreja e religiosa.
Maria Fernanda Braga is one of the guardians of the craft of making Cantarinha dos Namorados ceramic jugs, and is one of Guimarães’ most prolific potters. After completing a Pottery Course in 1999, as part of a Cultural Heritage Conservation Project, she set up her studio in the Casa do Povo de Fermentões, and 30
began the great adventure of being a potter in the 21st century. Over recent years, she has shared her art with children and adults in numerous training initiatives and workshops. This exhibition provides a view of her work, which also includes religious ceramics and pottery linked to pre-Roman hilltop fort culture.
In Memoriam Alberto Sampaio TODO O ANO
© Pedro Silva
— Núcleo Expositivo e Percurso — Todas as idades — Entrada gratuita — segunda a sábado 10h00-13h00 14h00-19h00
A casa que acolhe a Loja Oficina já foi de Alberto Sampaio, um dos homens fundamentais do século XIX em Guimarães. Simbolicamente, a Loja Oficina acolhe um núcleo expositivo de objetos e de fotografias que nos convocam para o encontro com o historiador naquela que foi, em tempos, a casa da sua família materna. Esta exposição é também o mote para um percurso pela cidade, em busca dos sítios que, há quase dois séculos, foram cenários de acontecimentos da geografia afetiva, social e intelectual de Alberto Sampaio.
The building that houses the Oficina Shop was once owned by Alberto Sampaio, a key personality in the 19th century in Guimarães. Symbolically, the Oficina Shop has an exhibition with a core set of objects and photographs linked to the historian, in what was once 31
the home of his mother’s family. This exhibition also invites people to go on a tour of the city, in search of the sites that, for almost two centuries, were the settings of the events of Alberto Sampaio’s emotional, social and intellectual geography.
Geometria Sónica
Salas #12-13 — Exposição — Todas as idades — 4,00 eur 3,00 eur c/d Entrada gratuita (crianças até 12 anos / domingos de manhã, 10h00-12h30) — terça a domingo 10h00-13h00 14h00-19h00
Curadoria de Nuno Faria Com a participação de Mariana Caló e Francisco Queimadela, Jonathan Uliel Saldanha, Laetitia Morais, Manon Harrois, Miguel Leal, Mike Cooter, Pedro Tudela, Ricardo Jacinto e Pedro Tropa, Sara Bichão, Tomás Cunha Ferreira Projeto originalmente apresentado no Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
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O som é matéria incontornável através do qual se constroem as peças de Geometria Sónica, exposição coletiva patente no Centro Internacional das Artes José de Guimarães, fruto de uma coprodução entre este museu e o Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, na ilha de S. Miguel, nos Açores. O projeto reúne artistas portugueses e estrangeiros cujas obras e pesquisas incorporam o som, como material, ou como estrutura conceptual, pretendendo tematizar a importância do som na construção da nossa presença no mundo.
© Vasco Célio / Stills
ATÉ 16 FEV
Sound is a core medium used to build the works of Sonic Geometry a group exhibition on display at the José de Guimarães International Centre for the Arts (CIAJG), the result of a co-production between the CIAJG and Arquipélago - Centre for Contemporary Arts, based on the island of S. Miguel, in the
Azores. The project combines Portuguese and foreign artists whose works and research incorporate sound, as a material or as a conceptual structure, aiming to address the importance of sound in the construction of our presence in the world.
Plant Revolution!
ATÉ 16 FEV
Inaugurada em 2019, ano que o CIAJG dedicou a ‘Resgatar a Diversidade’, Plant Revolution! é uma exposição coletiva que volta a pôr em evidência questões ecológicas e de sustentabilidade. Acreditando na continuidade entre seres e o ambiente, a exposição inclui trabalhos que exploram formas de recuperação política, estimulando um imaginário emancipatório e lançando novos vocabulários para pensar o planeta, para além da divisão do mundo natural.
Curadoria de Margarida Mendes Com a participação de Agência, Alexandre Estrela, Comunidade de artesãs Mujeres de la Resistencia EZNL, Diogo Evangelista, Filipa César, inhabitants, Joachim Koester, Joana Escoval, Knowbotiq, Maria Thereza Alves, Paulo Tavares, Pedro Neves Marques, Peter Zin, Regina de Miguel, Richard Lowenberg, Suzanne Treister, Terence McKenna, Teresa Castro, e textos de Amin Ahmet Mutawa, Erik Davis, Fernando Garcia Dory Coprodução Museo La Tertulia, Cali, Colômbia Apoio The Swiss Arts Council Pro Helvetia
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© Vasco Célio / Stills
Salas #9-11 — Exposição — Todas as idades — 4,00 eur 3,00 eur c/d Entrada gratuita (crianças até 12 anos / domingos de manhã, 10h00-12h30) — terça a domingo 10h00-13h00 14h00-19h00
Inaugurated in 2019, the year that the CIAJG dedicated to the theme of ‘Redeeming Diversity’, Plant Revolution! is a collective exhibition that highlights ecological and sustainability issues. Believing in the continuity between living
creatures and the environment, the exhibition includes works that explore different forms of political recovery, stimulating an emancipatory imagination and launching new vocabularies to think about the planet, beyond the division of the natural world.
Coleção Permanente e Outras Obras ATÉ 16 FEV
O CIAJG junta peças das três coleções que José de Guimarães vem reunindo há cerca de cinco décadas – Arte Africana, Arte Pré-Colombiana (México, Peru, Guatemala, e Costa Rica) e Arte Antiga Chinesa –, obras da autoria do artista e de outros artistas contemporâneos e objetos do património popular, religioso e arqueológico, num roteiro espiritual e simbólico que descreve um arco geográfico e temporal que tem origem na sua terra natal – a cidade de Guimarães – e que atravessa civilizações de três continentes com culturas ricas e complexas, para regressar ao lugar de origem, proporcionando uma reflexão sobre a diversidade enquanto forma de construção da identidade. NJ
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Sala #5 Júlio Fernandes da Silva A páginas tantas, desenho
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Salas #2 e 8 José de Guimarães Pintura e Desenho do período Angolano
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Salas #1-8 Arte Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Antiga Chinesa da Coleção de José de Guimarães Obras de José de Guimarães, Júlio Fernandes da Silva, Jonathan Uliel Saldanha, Franklin Vilas Boas, Rosa Ramalho, Pedro A.H. Paixão, Jarosław Fliciński
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Salas #1-8 — Exposição — Todas as idades — 4,00 eur 3,00 eur c/d Entrada gratuita (crianças até 12 anos / domingos de manhã, 10h00-12h30) — terça a domingo 10h00-13h00 14h00-19h00
The CIAJG combines works from the three collections that have been put together by José de Guimarães for about five decades - African Art, Pre-Columbian Art (Mexico, Peru, Guatemala, and Costa Rica) and Ancient Chinese Art – which include works by the artist and by other contemporary artists as well as objects of popular, religious
and archaeological heritage, in a spiritual and symbolic journey that traces a geographical and temporal arc that originates in his home city of Guimarães - and which crosses the civilisations of three continentes, with rich and complex cultures, to return to his place of origin, providing a reflection on diversity as a form of construction of identity.
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© Vasco Célio / Stills
Território e Comunidade TODO O ANO
A Casa da Memória de Guimarães é um centro de interpretação e conhecimento que dá a conhecer, através da exposição Território e Comunidade, várias perspetivas da memória de um lugar. No espaço expositivo da Casa da Memória poderá encontrar imagens, histórias, documentos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, passando pelas Sociedades Rurais e Festividades e Industrialização do Vale do Ave, até à Contemporaneidade. Há muitas formas de visitar a Casa da Memória, tantas quantos os seus visitantes, mas a sua programação reforça-o com convites regulares para visitas guiadas ou oficinas que multiplicam os olhares que podemos ter sobre este espaço. NJ
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— Todas as idades — 3,00 eur 2,00 eur c/d Entrada gratuita (crianças até 12 anos / domingos de manhã, 10h00-12h30) — terça a domingo 10h00-13h00 14h00-19h00
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The Casa da Memória de Guimarães (House of Memory of Guimarães - CMG) is a centre for interpretation and knowledge. Through the exhibition Territory and Community, it offers different perspectives of the memory of a place. The Casa da Memoria’s exhibition space houses images, stories, documents and objects that enables visitors to learn about different aspects of the community, spanning a wide temporal arc: from Prehistory 36
to the Foundation of Portugal as a Nation, through the Rural Societies and the Festivities and Industrialisation of the Ave valley to the Contemporary era. There are many ways to visit the Casa da Memoria, each visitor has a diferente experience, but its programme of activities is reinforced with regular invitations for guided tours or workshops, that multiply the possible perspectives of this space.
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© Capta
Aldebarã
Oficina para Professores e Técnicos SEG 17 A QUI 20 FEV
Marco Paiva e Joana Saraiva
16H00-18H00
Sala de Ensaios — Oficina — Lotação máx. 15 participantes — Acesso gratuito mediante inscrição prévia e pagamento de caução no valor de 5,00 eur (mínimo uma semana de antecedência) através do e-mail mediacaocultural@ aoficina.pt ou do tlf. 253 424 700
Partindo do espetáculo Aldebarã, que será apresentado em abril no Centro Cultural Vila Flor, propõe-se aos Professores e Técnicos que trabalhem sobre metodologias e processos de intervenção e criação artística em grupos inclusivos. Esta oficina procura uma nova maneira de olhar o mundo e uma valorização da riqueza da diferença, através da integração da mesma.
On the basis of the performance, Aldebarã, which will be presented in April in the Centro Cultural Vila Flor, this workshop encourages Teachers and Officials to work on methodologies and processes of intervention and artistic 38
creation in inclusive groups. The workshop seeks to foster a new way of looking at the world and an appreciation of the riches of difference, through integration with it.
Aldebarã
Assembleia Comunitária Marco Paiva
SEG 17 FEV
19H00-21H00 Sala de Ensaios — Todos os públicos — Lotação 60 pessoas — Entrada livre
Nesta assembleia participativa, organizado no âmbito do espetáculo Aldebarã, olharemos para a cidade onde vivemos e pensaremos juntos sobre os conceitos de acessibilidade física e intelectual. Aldebarã é um espetáculo teatral para a juventude, produzido pela associação cultural Terra Amarela, uma plataforma de criação artística inclusiva. O espetáculo será apresentado em abril, no Centro Cultural Vila Flor. Entre os meses de fevereiro e março, a Educação e Mediação Cultural d’A Oficina e a equipa artística do espetáculo irão promover diferentes ações que envolvem a comunidade.
In this participatory assembly, organized within the framework of the performance, Aldebarã, we will look at the city where we live, and jointly think about the concepts of physical and intellectual accessibility. Aldebarã is a stage play for young people produced by the Terra Amarela cultural association, a platform 39
for inclusive artistic creation. The performance will be presented in April at the Centro Cultural Vila Flor. Between February and March, A Oficina’s Education and Cultural Mediation servisse and the show’s artistic team will organise different initiatives involving the community.
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Tierras del Sud
DER •
Azkona & Toloza
SÁB 22 FEV 21H30
Grande Auditório — Teatro — Maiores de 6 — 90 min. — 10,00 eur / 7,50 eur c/d Dramaturgia Txalo TolozaFernández Coreografia Laida Azkona Goñi Interpretação Laida Azkona Goñi e Txalo Toloza-Fernández Vozes Sergio Alessandria, Agustina Basso, Conrado Parodi, Gerardo Ghioldi, Daniel Osovnikar, Sebastián Seifert, Rosalía Zanón e Marcela Imazio Assistência de direção Raquel Cors Banda sonora originais e desenho do espaço sonoro Juan Cristóbal Saavedra Desenho de luz Ana Rovira Desenho audiovisual MiPrimerDrop Desenho espacial Juliana Acevedo e MiPrimerDrop Construção Lola Belles, Mariona Signes e RotorFab-Espai Erre Figurinos Sara Espinosa Coordenação do processo de investigação Leonardo Gamboa Caneo
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Seleção musical Marcelo Pellejero Desenho de produção Elclimamola Com a colaboração de Sònia Gómez, Maite Garvayo, Ángela Fernández y Orlando y Jaime Carriqueo Produção Azkona & Toloza e Antic Teatre Coprodução Festival TNT Financiado por Gobierno de Navarra, com o apoio do Departament de Cultura de la Generalitat de Catalunya e Programa Iberescena Com a colaboração de Innova Cultural promovido pela Fundación Bancaria Caja Navarra e Obra Social “la Caixa”, Teatro Gayarre, El Graner – Mercat de les Flors, La Caldera, Azala Espazioa, Instituto Patagónico de las Artes, L’Estruch de Sabadell, Biblioteca Popular Osvaldo Bayer
Tierras del Sud is the second part of a trilogy created by the duo Azkona & Toloza, about the close relationship between the great foreign fortunes, barbarism over the native peoples of Latin America, the development of new forms of colonialism and the various expressions of contemporary culture. What links the Italian textile tycoon, Luciano Benetton, to the Mapuche indians of Patagonia, in Argentina? And the current
President of Argentina to the actor Sylvester Stallone? What about the NBA player, Emanuel Ginobili, to the famous American bandit, Butch Cassidy? The answers are not obvious, but they can be found here, in Tierras del Sud, thousands of miles from the USA or Europe. On the edge of southern America, in the most unpopulated region of Argentina. In Puelmapu, the ancestral territory of the Mapuche people.
Tierras del Sud é a segunda parte de uma trilogia criada pela dupla Azkona & Toloza, sobre a estreita relação entre as grandes fortunas estrangeiras, a barbárie sobre os povos nativos da América Latina, o desenvolvimento de novas formas de colonialismo e as várias expressões da cultura contemporânea.
O que liga o industrial têxtil italiano Luciano Benetton aos índios Mapuches da Patagónia Argentina? E o atual Presidente da Argentina ao ator Sylvester Stallone? E o jogador da NBA Emanuel Ginobili ao famoso bandido norte-americano Butch Cassidy?
© Miprimerdrop
As respostas não são evidentes, mas podem ser encontradas aqui, em Tierras del Sud, a milhares de quilómetros dos Estados Unidos ou da Europa. Nos limites do sul da América, na região mais despovoada da Argentina. Em Puelmapu, o território ancestral do povo Mapuche.
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INFORMAÇÕES ÚTEIS
U S E F U L I N F O R M AT I O N S
VENDA DE BILHETES
VISITAS ORIENTADAS
DESCONTOS
INFORMAÇÃO GERAL Público-alvo Maiores de 3/4 anos Duração c. 90 min. Lotação mín.10/ máx. 25 pessoas Preços Visitas Orientadas 1,50 eur a 2,00 eur (grupos escolares/instituições) e 4,00 a 5,00 eur (outros grupos) Preços Visitas Conjuntas 2,00 eur (grupos escolares/instituições) e 5,00 eur (outros grupos) Visita ao CCVF não é recomendável a pessoas com mobilidade reduzida.
oficina.bol.pt Centro Internacional das Artes José de Guimarães Casa da Memória Centro Cultural Vila Flor Loja Oficina Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten, Entidades aderentes da bilheteira online
Cartão jovem, menores de 30 anos e estudantes Cartão municipal de idoso, reformados e maiores de 65 anos Cartão municipal das pessoas com deficiência Deficientes e acompanhante
CARTÃO QUADRILÁTERO CULTURAL
50% de desconto nos bilhetes para os espetáculos e entradas em exposições programadas pel'A Oficina.
INFORMAÇÕES E RESERVAS
Pedidos de informação e reservas de bilhetes poderão ser efetuados através do telefone 253 424 700 ou do e-mail bilheteira@aoficina.pt. As reservas de bilhetes deverão ser obrigatoriamente levantadas num período máximo de 5 dias após a reserva. Quaisquer reservas deverão ser levantadas até 2 dias antes da data do espetáculo. Após estes períodos serão automaticamente canceladas.
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CCVF | PALÁCIO VILA FLOR Terça a sábado das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 (a última visita terá início às 17h30) CIAJG | CDMG Terça a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 (a última visita terá início às 17h30) Visitas realizadas por marcação com, pelo menos, uma semana de antecedência, através de telefone 253424700 ou e-mail mediacaocultural@aoficina.pt
ALTERAÇÕES
O programa apresentado nesta publicação poderá sofrer alterações por motivos imprevistos.
Av. Conde Margaride, 175 4810-535 Guimarães Tel. (+351) 253 424 715 geral@aoficina.pt www.ciajg.pt
Av. D. Afonso Henriques, 701 4810-431 Guimarães Tel. (+351) 253 424 700 geral@ccvf.pt www.ccvf.pt
Horário de bilheteira terça-feira a domingo 10h00-13h00 14h00-19h00 _ Em dias de espetáculo 1 hora antes / até meia hora depois
Horário de bilheteira terça-feira a sábado 10h00-13h00 14h00-19h00 local_Palácio Vila Flor _ Em dias de espetáculo 1 hora antes / até meia hora depois local_Bilheteira Central
Estacionamento 70 lugares em parque coberto
Estacionamento 144 lugares em parque coberto SERVIÇO DE BABYSITTING Funcionamento em noites de espetáculo Dos 3 aos 9 anos 1,00 eur
Av. Conde Margaride, 536 4835-073 Guimarães Tel. (+351) 253 424 716 casadamemoria@aoficina.pt www.casadamemoria.pt Horário de bilheteira terça-feira a domingo 10h00-13h00 14h00-19h00 _ Em dias de espetáculo 1 hora antes / até meia hora depois 44
Rua da Rainha Dª. Maria II, 132 4800-431 Guimarães Tel. (+351) 253 515 250 geral@aoficina.pt www.aoficina.pt Horário de funcionamento segunda a sábado 10h00-13h00 14h00-19h00
Casa da Memória de Guimarães
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Loja Oficina
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Centro Internacional das Artes JosĂŠ de GuimarĂŁes
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Centro Cultural Vila Flor
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A OFICINA Direção Presidente Adelina Paula Pinto (Câmara Municipal de Guimarães) Vice-Presidente António Augusto Duarte Xavier Tesoureiro Maria Soledade da Silva Neves Secretário Jaime Marques Vogal Manuel Novais Ferreira (Casa do Povo de Fermentões) Conselho Fiscal Presidente José Fernandes (Câmara Municipal de Guimarães) Vogal Ricardo Costa (Taipas Turitermas, CIPRL) Vogal Djalme Alves Silva Mesa da Assembleia Geral Presidente Lino Moreira da Silva (Câmara Municipal de Guimarães) Vice-Presidente Manuel Ferreira Secretário Jorge Cristino (CAR - Círculo de Arte e Recreio)
Direção Artística João Pedro Vaz Direção Executiva Ricardo Freitas Codireção Artística e Internacionalização Rui Torrinha Programação Nuno Faria (CIAJG) Catarina Pereira (Património e Artesanato) Rui Torrinha (CCVF / Festivais) Fátima Alçada (Educação e Mediação Cultural) João Pedro Vaz (Teatro Oficina) Ivo Martins (Guimarães Jazz / Palácio Vila Flor) Assistente de Direção Anabela Portilha Assistentes de Direção Artística Cláudia Fontes Luís Ribeiro (CIAJG) Educação e Mediação Cultural Fátima Alçada (Direção), Carla Oliveira, Celeste Domingues, Daniela Freitas, João Lopes, Marisa Moreira, Marta Silva Produção Susana Pinheiro (Direção) Andreia Abreu, Andreia Novais, João Terras, Hugo Dias, Nuno Ribeiro, Rui Salazar, Sofia Leite Técnica Carlos Ribeiro (Direção), João Castro, João Dionísio, João Guimarães, Nuno Eiras, Ricardo Santos, Rui Eduardo Gonçalves, Sérgio Sá Serviços Administrativos / Financeiros Helena Pereira (Direção), Ana Carneiro, Liliana Pina, Marta Miranda, Pedro Pereira, Susana Costa Instalações Luís Antero Silva (Direção), Joaquim Mendes (Assistente), Jacinto Cunha, Rui Gonçalves (Manutenção), Amélia Pereira, Anabela Novais, Carla Matos, Conceição Leite, Conceição Oliveira, Maria Conceição Martins, Maria de Fátima Faria, Rosa Fernandes (Manutenção e Limpeza) Comunicação e Marketing Marta Ferreira (Direção), Bruno Borges Barreto (Assessoria de Imprensa), Carlos Rego (Distribuição), Susana Magalhães, Paulo Dumas (Comunicação Digital), Eduarda Fontes, Susana Sousa (Design) Andreia Martins, Jocélia Gomes, Josefa Cunha, Manuela Marques, Sylvie Simões (Atendimento ao Público) Património e Artesanato Catarina Pereira (Direção), Bela Alves (Olaria), Inês Oliveira (Gestão do Património)
CARTÃO QUADRILÁTERO CULTURAL 12 MESES
-50% DESCONTO Como aderir? www.bol.pt Bilheteiras dos Espaços Culturais
O Cartão Quadrilátero Cultural é um cartão de fidelização, pessoal e intransmissível, para o acesso em condições vantajosas a espaços culturais nas quatro cidades do Quadrilátero (Theatro Gil Vicente Barcelos, Theatro Circo - Braga, Centro Cultural Vila Flor - Guimarães e Casa das Artes - Vila Nova de Famalicão), mediante o pagamento de uma anuidade no valor de 25 eur.
CENTRO CULTURAL VILA FLOR [GUIMARÃES]
CASA DAS ARTES
THEATRO CIRCO
THEATRO GIL VICENTE
[VILA NOVA DE FAMALICÃO]
[BRAGA]
[BARCELOS]
© GUIdance, Compagnie Marie Chouinard, The Rite Of Spring. Foto © Nicolas Ruel