CENTRO CULTURAL VILA FLOR ―― CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSÉ DE GUIMARÃES ―― CASA DA MEMÓRIA GUIMARÃES ―― LOJA OFICINA ―― CENTRO DE CRIAÇÃO DE CANDOSO ―― BLACK BOX FÁBRICA ASA ―― ESPAÇO OFICINA PROGRAMAÇÃO
JA N F EV
—
20 21
AOFICINA.PT CCVF.PT CIAJG.PT CASADAMEMORIA.PT EMC.AOFICINA.PT
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#MAISDOQUEISSO
AGENDA
JANEIRO SÁB 2
Orquestra de Guimarães
CCVF
Música
CCVF
Cinema
Cineclube de Guimarães
CCVF
Cinema
Mini-Cineclube
CDMG
Visita Orientada e Conversa
EMC
Oficina de Fotografia e Artes Plásticas
EMC
Formação Pedagógica para Professores
EMC
1OH30
5, 7, 10, 17, 19, 21, 31
Concerto de Ano Novo
20H45
SÁB 9 17H00
SÁB 9 18H00
DOM 10
CIAJG
11H00
À Lupa
António Amorim e Luísa Abreu
Domingos nos Museus Alfabeto IluZtrado Maria Côrte-Real
QUI 14
CIAJG
09H30-12H30 E 19H00-22H00
Sentir e Ensinar a Sentir
Desafios do Contexto Educativo Sara Brandão
SEX 15
09H30-12H30
QUI 14 E SEX 15
CCVF
Teatro
15H00
EMC
Niet Hebben – Carta Rejeitada Crista Alfaiate
SÁB 16 19H00
SÁB 23 19H00
CCVF
Música
Manel Cruz Vida Nova
AGENDA
FEVEREIRO CCVF
Cinema
Cineclube de Guimarães
4 A 13
CCVF CIAJG
Dança
GUIdance
SÁB 13
CIAJG
Visita Orientada
ATÉ 14
CIAJG
Exposição
QUI 18 E SEX 19
CCVF
Formação
14, 16, 18, 23, 25, 28 20H45
16H00
Festival Internacional de Dança Contemporânea EMC
Caos e Ritmo #1 EMC
Formação para Professores
As árvores não têm pernas para andar
09H30-12H30
SÁB 20
Visita Orientada à Exposição Caos e Ritmo #1
Joana Gama CCVF
Música
EMC
15H00 E 17H00
As árvores não têm pernas para andar Joana Gama
DOM 21
CDMG
11H00
Oficina de Construção com Madeiras
EMC
Domingos nos Museus MiniVila
Sara Luz e Maria Ribeiro
SÁB 27
CCVF
16H00
Visita Orientada
EMC
Visita Orientada à Exposição O Palácio 15 Anos de Arte Contemporânea (2006/2020)
ATÉ 6 MAR
CCVF
ATÉ 4 ABR
CCVF
Exposição
O Palácio
15 Anos de Arte Contemporânea (2006/2020) Exposição
Observatório Natural
AGENDA
TODO O ANO LOJA OFICINA
Exposição
In Memoriam - Alberto Sampaio
CDMG
Exposição
Território e Comunidade Casa da Memória
JANEIRO
J A N U A RY
Centro Cultural Vila Flor
Orquestra de Guimarães Concerto de Ano Novo
SÁB 2 JAN 10H30
Grande Auditório — Música — Maiores de 6 — 7,50 eur / 5,00 eur c/d
Organização Câmara Municipal de Guimarães Apoio A Oficina
Orquestra de Guimarães Direção Vítor Matos Programa WilliamTell (Overture) - G. Rossini Suite Alentejana nº 1 (Fandango) - Luís de Freitas Branco UNO Marsch, op. 1275 - Robert Stolz Voices of Spring - Walzer, op. 410 - Johann Strauss II Csárdás aus der Oper “Ritter Pásmán”, op. 441 - JohannStrauss II Perpetuum Mobile, op. 257 - Johann Strauss II Ohne Sorgen! - Polka schnell op. 271 - Josef Strauss Tik-Tak - Polka schnell op. 265 - Johann Strauss The Blue Danube, Op.314 - Johann Strauss II 8
© Paulo Pacheco
Projeto cultural ambicioso e singular criado pela Câmara Municipal, a Orquestra de Guimarães propõe um tradicional brinde ao ano novo, com um enérgico e festivo concerto. Sob a direção do maestro Vítor Matos, no Concerto de Ano Novo de 2021 ecoarão algumas das mais icónicas e harmoniosas valsas e polcas do período dourado dos bailes Vienenses, prometendo uma fantástica viagem pela célebre e incontornável música da família Strauss. Na viragem de um ano atípico, e particularmente difícil para todos os portugueses, momento ainda para recordar um dos maiores vultos da composição nacional, Luís de Freitas Branco, através da sua intemporal Suite Alentejana.
An ambitious and unique cultural project founded by Guimarães City Council, the Guimarães Orchestra proposes a traditional toast to the new year, with an energetic and festive concert. Under the direction of conductor, Vítor Matos, some of the most iconic and harmonious waltzes and polkas of the golden period of the Viennese balls will echo around the 2021 New Year’s Concert, promising a fantastic journey across the 9
famous and unavoidable music of the Strauss family. At the turn of an atypical year, that has been particularly difficult for everyone in Portugal, we will recall one of the greatest Portuguese composers, Luís de Freitas Branco, through his timeless Alentejan Suite.
Casa da Memória
SÁB 9 JAN 18H00
— Visita Orientada e Conversa — Maiores de 6 — c. 90 min. — min. 3 / máx. 7 participantes — 2,00 eur, mediante inscrição prévia através do email mediacaocultural@ aoficina.pt ou do tlf. 253 424 716
Educação e Mediação Cultural 10
À Lupa
António Amorim e Luísa Abreu
Vamos aproximar os olhos e ver o pormenor das coisas que se passaram de mão em mão ou da boca para o ouvido. Na hora de conversar, seremos sempre mais do que um. À lupa, vai ajudar a não esquecer. Em janeiro, pegamos no deus que lhe dá o nome, Janus, para pôr debaixo da lupa cultos, rituais e pormenores do quotidiano, revelando a linha ténue entre o paganismo e a herança cristã.
Let’s look more closer and see the details of all the things that were passed from hand to hand, or from mouth to ear. When it’s time to talk, we will always be more than one person. Under the magnifying glass, will help us remember. In January, we’ll revisit the 11
god Janus and will look through the magnifying glass at cults, rituals and everyday details to reveal the fine line that exists between paganism and Christian heritage.
Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Domingos nos Museus
DOM 10 JAN
Nesta oficina vamos explorar os significados dos desenhos que compõem o Alfabeto Africano (1970-74) de José de Guimarães, para depois os reinterpretar através da técnica da pintura com luz. Pés, mãos, dentes, cabeças, línguas, tatuagens, algarismos… vamos brincar com os símbolos, colocá-los em diálogo com objetos da coleção do artista e inventar relações novas.
11H00
© Direitos reservados
— Oficina de Fotografia e Artes Plásticas — Maiores de 6 — c. 90 min. — min. 3 / máx. 7 participantes — 2,00 eur, mediante inscrição prévia através do email mediacaocultural@ aoficina.pt ou do tlf. 253 424 716
Alfabeto IluZtrado Maria Côrte-Real
Educação e Mediação Cultural 12
In this workshop we will explore the meanings of the drawings depicted in José de Guimarães’ African Alphabet (1970-74) and reinterpret them with the technique of painting with light.
Let’s play with symbols - feet, hands, teeth, heads, tongues, tattoos, digits ..., and place them in dialogue with objects from the artist’s collection and invent new relationships.
Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Sentir e Ensinar a Sentir - Desafios do Contexto Educativo Sara Brandão
QUI 14 JAN 09H30-12H30 E 19H00-22H00
SEX 15 JAN 09H30-12H30
Sala de Conferências — Formação Pedagógica para Professores — máx. 25 participantes — Acesso gratuito mediante inscrição prévia através do email mediacaocultural@ aoficina.pt ou do tlf. 253 424 716
Educação e Mediação Cultural 13
Este ciclo formativo pretende essencialmente dotar os docentes de conhecimentos teóricos e práticos sobre a importância da saúde psicológica e bem-estar, em particular como a dimensão de psicologia de segurança se conjuga com a aprendizagem e o relacionamento interpessoal. Inicialmente, o enfoque direciona-se para eles próprios e, posteriormente, para os seus alunos (e respetivas famílias). Planearam-se três momentos formativos numa lógica dedutiva, de construção, apostando numa abordagem focada nas emoções e na consciência emocional. Este segundo momento terá o foco na consciência e gestão emocional em crianças.
This educational cycle essentially aims to provide teachers with theoretical and practical knowledge about the importance of psychological health and well-being, in particular how the dimension of safety psychology can be combined with learning and interpersonal relationships. The initial focus is on the teachers and, later, on their students (and their families). Three training stages have been planned using a deductive, constructive logic, with a commitment to an approach focused on emotions and emotional awareness. This second stage will focus on awareness and emotional management in children.
Niet Hebben – Carta Rejeitada
Centro Cultural Vila Flor
Crista Alfaiate ESCOLAS E INSTITUIÇÕES
QUI 14 E SEX 15 JAN 15H00
PÚBLICO GERAL E FAMÍLIAS
SÁB 16 JAN 19H00
Grande Auditório — Teatro — Maiores de 12 — 50 min. — 2,00 eur
Criação Crista Alfaiate Texto Crista Alfaiate e Diogo Bento Apoio à Criação Cláudia Gaiolas e Diogo Bento Interpretação Crista Alfaiate Desenho de Luz Rui Monteiro Assistência ao Desenho de Luz Teresa Antunes Banda Sonora Sérgio Martins e Rui Lima Técnico de Som Pedro Lima
Conteúdos Gráficos e Visuais Catarina Lee Conceção do Figurino Aldina Jesus Produção Executiva Joana Costa Santos Apoio à Produção Luna Rebelo Coprodução LU.CA – Teatro Luís de Camões e TNSJ Apoio Fundação GDA e Largo Residências
Educação e Mediação Cultural 14
Partindo de textos conhecidos como Carta do achamento do Brasil de Pero Vaz de Caminha, Carta ao pai de Kafka, Carta a Bosie de Oscar Wilde, Cartas portuguesas de Mariana Alcoforado e Novas cartas portuguesas de Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, entre outras, blá blá blá, esta carta fora do baralho pretende repensar alguns temas como o feminismo, a guerra e o pós-colonialismo num mundo onde o facebook e o twittter é que estão a dar cartas. Uma carta que tanto pode ser um discurso ou um e-mail, sem medo do passado e de olhos postos no futuro. Uma correspondência a ser trocada entre toda a família e para pessoas maiores de 12 anos de idade.
Starting with well-known texts such as Pero Vaz de Caminha’s Letter from the Discovery of Brazil, Kafka’s Letter to his father, Oscar Wilde’s De Profundis (Letter written to “Bosie” (Lord Alfred Douglas)), Mariana Alcoforado’s Portuguese letters and New Portuguese letters by Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno and Maria Velho da Costa, among others, blah blah blah, this 15
odd-man-out aims to cast new light on several themes, such as feminism, war and post-colonialism, in a world where Facebook and Twittter are all the rage. A letter can either be a speech or an email, without being afraid of the past and looking towards the future. Correspondence to be exchanged between the entire family and for people aged over 12.
Centro Cultural Vila Flor
Manel Cruz Vida Nova
SÁB 23 JAN 19H00
Grande Auditório — Música — Maiores de 6 — 10,00 eur / 7,50 eur c/d
After a seven-year hiatus, the album “Vida Nova” (New Life) marks the return of the former lead singer of the bands, Ornatos Violeta, Pluto, Foge Foge Bandido and Supernada. The singer has already released four singles from the album - “Ainda Não Acabei” (I haven’t finished yet), “Beija-Flor” (Flower-kiss), “Cães e Ossos” (Dogs and Bones) and “O Navio Dela” (Her Ship). With lyrics, music and image by Manel Cruz, the album consists of 12 songs and 16
is accompanied by a book whose content complements the artistic work. “Vida Nova” was primarily composed on the ukulele and results from his desire to return to the studio and perform on stage after a creative hiatus. This is a return to origins that pleased Manel Cruz and has resulted in a handful of songs that have enabled him to anticipate the release of new albums.
© Direitos Reservados
Depois de um hiato de sete anos, “Vida Nova” marca o regresso do ex-vocalista dos Ornatos Violeta, Pluto, Foge Foge Bandido e Supernada. “Vida Nova” teve como singles “Ainda Não Acabei”, “Beija-Flor”, “Cães e Ossos” e “O Navio Dela”. Com letra, música e imagem de Manel Cruz, é composto por 12 músicas e acompanhado por um livro cujo conteúdo é complemento da obra artística. Consequência da vontade de voltar ao estúdio e aos palcos, depois de um hiato criativo, “Vida Nova” foi composto maioritariamente no ukulele. Um regresso às origens que agradou a Manel Cruz e resultou num punhado de canções que lhe permitem antecipar a edição de novos discos.
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F E S T I VA L I N T E R NAC I ONA L D E DA NÇ A C ON T E M P O R Â N E A
04 — 13 FEV 2021
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FEVEREIRO
F E B R U A RY
GuIDaNCe
11ª EDIÇÃO
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F E B R U A RY
What can a body do?
19
FEVEREIRO
O que pode o corpo?
PARTIMOS DA PERGUNTA FORMULADA POR DELEUZE EM TORNO DA OBRA DE ESPINOSA, PARA TENTAR RENOVAR A RESPIRAÇÃO DE UM FESTIVAL QUE TRANSPORTA CONSIGO UM PERCURSO DE 10 ANOS. A questão em si é mais relevante do que nunca, se considerarmos o contexto particular em que vivemos. De resto, esse trabalho de retornar ao corpo e repensar a nossa relação com ele tem sido matéria que nos ocupou com maior intensidade nos últimos anos. Para continuar então esse trajeto em novo eixo, elegemos dois pontos sobre os quais assenta esta edição: experimentação e potência. O primeiro pela necessidade de descobrirmos novas formas de envolvimento (interior e exterior) na relação com o corpo e o 18
19
FEVEREIRO
Rui Torrinha
F E B R U A RY
segundo pelo modo como ele é afetado. O programa apresenta um conjunto de propostas cuja configuração nos remete para uma ideia de viagem entre o figurativo e o abstrato, tendo na dupla Sofia Dias & Vítor Roriz o seu destaque máximo. E se podemos sentir a potência, ou seja, sermos afetados por obras de assinatura incontornáveis (Maguy Marin, Peeping Tom) também o seremos por outros exercícios de experimentação que se mostram de dentro para fora (Flora Détraz, Anne-Mareike Hess), aos quais se juntam objetos que começam a formar um corpo de trabalho a ter em atenção (Dançando com a Diferença, João dos Santos Martins e Joana von Mayer Trindade & Hugo Calhim Cristovão). Esta será também uma edição onde o corpo digital do festival se desenvolverá em maior complementaridade com a sua dimensão física, para que a experiência deste nosso novo encontro se expanda. E se partimos da inquietante questão levantada por Deleuze, a ele entregamos, justamente diga-se, uma das muitas possibilidades de resposta: “A estrutura de um corpo é a composição da sua relação. O que pode um corpo é a natureza e os limites do seu poder de ser afetado.” Que essa afetação seja, pois, o aumento da potência dos sentidos.
INSPIRED BY THE QUESTION POSED BY DELEUZE IN RELATION TO ESPINOSA’S WORK, WE AIM TO RENEW THE BREATH OF A FESTIVAL THAT WAS LAUNCHED 10 YEARS AGO. The question is more relevant than ever, in view of the current context. Moreover, the process of returning to the body and rethinking our relationship with it, is a question that has concerned us with greater intensity over recent years. To continue this journey through a new axis, we have chosen two points on which this year’s edition is based: experimentation and power. We have chosen the former in view of the need to discover new forms of involvement (inside and outside) in the relationship with the body, and the latter in view of the way that the body is affected. The programme presents a set of proposals whose configuration brings us to an idea of a journey between the figurative and the abstract, in which the highlight is a work by 18
F E B R U A RY
Rui Torrinha
19
FEVEREIRO
the artistic duo, Sofia Dias & Vítor Roriz. If we can sense the power, i.e. if we are affected by the works with an indelible signature (Maguy Marin, Peeping Tom), we will also be moved by other exercises of experimentation, that reveal themselves from the inside (Flora Détraz, Anne-Mareike Hess), complemented by other performances, that begin to form a notable body of work (Dançando com a Diferença, João dos Santos Martins and Joana von Mayer Trindade & Hugo Calhim Cristovão). In this edition, the festival’s digital body will also be developed in greater complementarity with its physical dimension, which will expand the experience of this new encounter. Starting with the disquieting question raised by Deleuze, we can give him, it should be said, one of the many possible answers: “The structure of a body is the composition of its relationship. What a body can do is based on the nature and limits of its power to be affected.” Let this affectation, therefore, be an increase in the power of the senses.
ASSINATURAS DO FESTIVAL ASSINATURA 3 ESPETÁCULOS
(à escolha) 20,00 eur ASSINATURA 5 ESPETÁCULOS
(à escolha) 30,00 eur PREÇOS COM DESCONTO (C/D)
Cartão Jovem, Menores de 30 anos e Estudantes Cartão Municipal de Idoso, Reformados e Maiores de 65 anos, Cartão Municipal das Pessoas com Deficiência; Deficientes e Acompanhante CARTÃO QUADRILÁTERO CULTURAL
desconto 50%
VENDA DE BILHETES
oficina.bol.pt Centro Cultural Vila Flor Centro Internacional das Artes José de Guimarães Casa da Memória Loja Oficina Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten Entidades aderentes da Bilheteira Online
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Qui 4 fev, 19h30 CCVF / Grande Auditório
Sofia Dias & Vítor Roriz Escala [Estreia absoluta]
Sex 5 fev, 19h30 CCVF / Pequeno Auditório
João dos Santos Martins Coreografia Sáb 6 fev, 16h00 CIAJG / Black Box
Flora Détraz Glottis Sáb 6 fev, 19h00 CCVF / Grande Auditório
Maguy Marin May B
Sex 12 fev, 19h30 CCVF / Pequeno Auditório
Sofia Dias & Vítor Roriz Sons Mentirosos Misteriosos [EMC]
Qua 10 fev, 19h30 CIAJG / Black Box
Sofia Dias & Vítor Roriz Um gesto que não passa de uma ameaça [Remontagem]
Hugo Calhim Cristovão & Joana von Mayer Trindade Fecundação e Alívio neste Chão Irredutível onde com Gozo me Insurjo [Estreia absoluta]
Sáb 13 fev, 16h00 CIAJG / Black Box
Anne-Mareike Hess Warrior [Estreia nacional]
Vera Mantero & Cia. Dançando com a Diferença Vaamo share oque shop é beiro pateiro [Estreia absoluta]
19
Sáb 13 fev, 19h00 CCVF / Grande Auditório
Peeping Tom Kind [Estreia nacional]
F E B R U A RY
Qui 11 fev, 19h30 CCVF / Grande Auditório
FEVEREIRO
Dom 7 fev, 16h00 Seg 8 fev, 10h30 e 15h00 CCVF / Pequeno Auditório
QUI 4 FEV, 19H30 : : CCVF / Grande Auditório : :
Estreia absoluta
Sofia Dias & Vítor Roriz
© S&V
Escala
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Escala (Scale) completes the project Infiltration by Sofia Dias and Vítor Roriz, in the Teatro do Bairro Alto. The performance aims to address the idea of a collective/social body, that has rarely been covered in the previous work of Sofia Dias and Vítor Roriz, which has been mainly based on 19
duets. This change in perspective makes it possible to consolidate logics of composition, take decisions that move beyond the internal processes of the artistperformer and expand to other bodies that which they reluctantly call a vocabulary.
F E B R U A RY
Escala é uma peça que encerra o projeto Infiltração de Sofia Dias e Vítor Roriz no Teatro do Bairro Alto. Pretende abranger a ideia de corpo coletivo/social que tem permanecido à margem do trabalho predominantemente em dueto desta dupla. Uma mudança de perspetiva que permite aprofundar lógicas de composição, tomar decisões que escapam aos processos internos do intérprete-autor e expandir para outros corpos aquilo a que relutantemente chamam vocabulário.
10,00 eur / 7,50 eur c/d
FEVEREIRO
11
A ficha artística e técnica pode ser consultada em www.guidance.pt
SEX 5 FEV, 19H30 : : CCVF / Pequeno Auditório
João dos Santos Martins
© José Carlos Duarte
Coreografia
18
What would it be like if a dance spoke expressively to make itself understood? Choreography focuses on the relationship between choreography as a non-communicative artistic support and sign language as a system of vocabulary, based on gestures whose foundation enables communication in the social sphere. 19
Choreography, as imagined by Raoul Feuillet in his treatise, Chorégraphie, was first written on paper, and only later performed and transposed to the body. João dos Santos Martins focuses on this paradox, in an attempt to articulate processes of incorporation and appropriation in dance.
F E B R U A RY
Como seria se uma dança falasse expressivamente para que se fizesse entender? Coreografia foca-se na relação entre a coreografia enquanto suporte artístico não-comunicativo e a língua gestual como sistema de vocabulário baseado em gestos cujo fundamento é, precisamente, viabilizar a comunicação na esfera social. A coreografia, tal como imaginada por Raoul Feuillet no seu tratado, era redigida, primeiro, em papel, e só posteriormente interpretada e transposta para o corpo. João dos Santos Martins centra-se neste paradoxo, tentando articular processos de incorporação e apropriação em dança.
FEVEREIRO
13
7,50 eur / 5,00 eur c/d
A ficha artística e técnica pode ser consultada em www.guidance.pt
SÁB 6 FEV, 16H00 : : CIAJG / Black Box
Flora Détraz
© Direitos reservados
Glottis
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Glottis occurs inside a glottis or at the lost end of a grotto, in ancient times, in prehistory or in future times, beyond history. Three figures - who see things with their eyes closed, shamans in hypnosis, or simple sleepwalkers - indulge in mysterious 19
practices. In a kind of dancing concert - that is disturbingly similar to a fantastic prophecy - they converse with invisible forces. A dreamlike immersion into the intricacies of magic and the unconscious, Glottis ventures into the occult.
F E B R U A RY
Glottis acontece no interior de uma glote ou no fim perdido de uma gruta, em tempos ancestrais, na pré-história ou em tempos futuros, depois da história. Três figuras – pessoas que veem de olhos fechados, xamãs em hipnose, ou simples sonâmbulas – entregam-se a práticas misteriosas. Numa espécie de concerto dançado, perturbadoramente parecido a uma profecia fantástica, conversam com forças invisíveis. Mergulho onírico nos meandros da magia e do inconsciente, Glottis faz a apologia do oculto.
FEVEREIRO
15
7,50 eur / 5,00 eur c/d
A ficha artística e técnica pode ser consultada em www.guidance.pt
SÁB 6 FEV, 19H00 : : CCVF / Grande Auditório
Maguy Marin
© Herve Deroo
May B
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Created in 1981, May B is already considered to be a masterpiece in the history of contemporary dance. The work is based on Samuel Beckett’s texts and characters, who yearn for stillness, but can’t stop moving. May B was an achievement of the French choreographer Maguy Marin and founded a rare discourse and moment in time because she 19
managed to give Samuel Beckett’s words the body he had been looking for, for so long. To do so she had to overcome the Irish playwright’s resistance to accept that his stage plays should be adapted. He not only approved the project, but also invited her to meet with him and discuss it, which makes May B a unique and timeless work.
F E B R U A RY
Criada em 1981, May B é já considerada uma obra-prima da história da dança contemporânea. A peça é baseada em textos e personagens de Samuel Beckett, que anseiam por quietude, mas não conseguem deixar de se mover. Fundadora de um discurso e momento raros por ter conseguido dar às palavras de Samuel Beckett o corpo que há tanto tempo procurava, May B foi uma conquista da coreógrafa francesa Maguy Marin face à resistência do dramaturgo irlandês em aceitar que as suas peças fossem adaptadas. Ele não só aprovou o projeto, como também a convidou para se encontrarem e discuti-lo, tornando May B numa criação única e intemporal.
10,00 eur / 7,50 eur c/d
FEVEREIRO
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A ficha artística e técnica pode ser consultada em www.guidance.pt
DOM 7 FEV, 16H00 : : CCVF / Pequeno Auditório : :
EMC
SEG 8 FEV, 10H30 + 15H00 : : CCVF / Pequeno Auditório : :
EMC
Sofia Dias & Vítor Roriz
© Alípio Padilha
Sons Mentirosos Misteriosos
18
With this performance, Sofia Dias & Vítor Roriz set out in search of the magical quality that emerges from the friction between sound and image. Can an image mislead our perception of the source of a sound? 19
Or can a sound lie to us about its origin? Mysterious Lying Sounds is a performance that, like children, has no problem jumping from one thing to another, in a flow of free associations.
F E B R U A RY
Com este espetáculo, Sofia Dias & Vítor Roriz partem à procura da qualidade mágica que emerge da fricção entre som e imagem. Pode uma imagem enganar a nossa perceção sobre a proveniência de um som? Ou um som mentir-nos sobre a sua origem? Sons mentirosos misteriosos é um espetáculo que, tal como as crianças, não tem problemas em saltar de uma coisa para a outra num fluxo de livre associações.
2,00 eur
FEVEREIRO
19
A ficha artística e técnica pode ser consultada em www.guidance.pt
QUA 10 FEV, 19H30 : : CIAJG / Black Box : :
Remontagem
Sofia Dias & Vítor Roriz
Um gesto que não passa de uma ameaça Como quando repetimos uma palavra até ela perder o seu significado, neste trabalho Sofia Dias & Vítor Roriz procuram situar-se nesse momento de perda e atribuição de sentido, de degeneração e transformação, indo ao encontro do modo caótico como a nossa mente percebe e associa acontecimentos. Assim, libertam-se de determinismos semânticos e sintáticos, dissimulam a hierarquia aparente entre a palavra, a voz, o movimento e o gesto e aspiram a novas constelações de sentido que reflitam a complexidade da experiência humana que tão ingenuamente se tenta conter em sistemas e modelos. Rather like when we keep repeating a word until it loses any meaning, in this work Sofia Dias & Vítor Roriz try to situate themselves in this moment of loss and attribution of meaning, of degeneration and transformation, seeking out the chaotic manner in which our mind perceives and associates events. Events thereby 18
free themselves from semantic and syntactic determinisms, which conceal the apparent hierarchy between word, voice, movement and gesture, and aspire to new constellations of meaning that reflect the complexity of human experience, that so naively tries to contain itself within systems and models.
7,50 eur / 5,00 eur c/d A ficha artística e técnica pode ser consultada em www.guidance.pt
19
© João Octávio Peixoto
FEVEREIRO
F E B R U A RY 21
QUI 11 FEV, 19H30 : : CCVF / Grande Auditório : :
Estreia absoluta
Vera Mantero & Cia. Dançando com a Diferença
Vaamo share oque shop é beiro pateiro
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BRAGA
FAMALICÃO
BARCELOS
16 ABRIL
23 JULHO
29 JULHO
Workshop Cia. Dançando com a Diferença Theatro Circo
Workshop Cia. Dançando com a Diferença Alameda do Mosteiro de Landim
Workshop Cia. Dançando com a Diferença Theatro Gil Vicente
17 ABRIL Vaamo share oque shop é beiro pateiro Jardim do Mosteiro de Tibães
24 JULHO Vaamo share oque shop é beiro pateiro Alameda do Mosteiro de Landim
30 JULHO Vaamo share oque shop é beiro pateiro Largo Dr. José Novais © TUNA
Projeto Quadrilátero Cultural financiado por
[Estreia absoluta]
Dançando com a Diferença celebrates 20 years of existence in 2021. The main objective of the pilot project underpinning this initiative was to “modify the social image of people with disabilities”. There is no question that the dance company has contributed to this change, in many different ways. Vera Mantero is living proof 19
of the assumptions that continue to guide the actions of Dançar com a Diferença. Her career is punctuated by boldness, innovation, questioning current social standards and conventions. For this reason, she’s the guest choreographer for this celebratory occasion, that will help the dance company to continue its trajectory.
F E B R U A RY
Em 2021, a Dançando com a Diferença celebra 20 anos de existência. “Modificar a imagem social das pessoas com deficiência” foi o objetivo principal do projeto-piloto que deu origem a esta iniciativa, sendo certo que a companhia tem contribuído, de diferentes formas, para esta mudança. Vera Mantero é a tradução viva dos pressupostos que continuam a nortear as ações da Dançando com a Diferença. Tem uma carreira pontuada pela ousadia, pela inovação, pelo questionamento de padrões e convenções sociais vigentes. É, por isso, a coreógrafa convidada para este momento de celebração, que ajudará a companhia a prosseguir o seu caminho.
10,00 eur / 7,50 eur c/d
FEVEREIRO
23
A ficha artística e técnica pode ser consultada em www.guidance.pt
SEX 12 FEV, 19H30 : : CCVF / Pequeno Auditório : :
Estreia absoluta
Hugo Calhim Cristovão & Joana von Mayer Trindade
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© Direitos reservados
© Hugo Calhim Cristóvão
Fecundação e Alívio neste Chão Irredutível onde com Gozo me Insurjo
The new creation by Hugo Calhim Cristovão & Joana von Mayer Trindade, based on the act and result of (so-called) dance, questions the concept of irreduction, which was defended by Bruno Latour in his “Irreductions”. The work also explore the function of jouissance and voluptuousness in the revolt and the transgressive, destroying the boundaries and 19
abstract / elitist classifications, that this implies. Through questioning that which is not, if it exists, liable to be reduced, assimilated and acculturated, the choreographers explore the insurrectional dimension in the present of a (so-called) artistic creation which, if it exists, is capable of fertilising a state of becoming, newness and relief of consensual alienations.
F E B R U A RY
A nova criação de Hugo Calhim Cristovão & Joana von Mayer Trindade interroga no ato e no resultado da (dita) dança o conceito de irredução de Bruno Latour, em “Irreductions”, e a função de gozo e volúpia na revolta e no transgressivo, destruidor de fronteiras e classificações abstratas/elitistas, que este implica. Da interrogação sobre o que não é, a existir, passível de ser reduzido, assimilado, aculturado, os coreógrafos pesquisaram o aspecto inssureccional no presente, a existir, de uma criação (dita) artística, capaz de fecundação de devir e novidade e de alívio de alienações consensuais.
FEVEREIRO
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7,50 eur / 5,00 eur c/d
A ficha artística e técnica pode ser consultada em www.guidance.pt
SÁB 13 FEV, 16H00 : : CIAJG / Black Box : :
Estreia nacional
Anne-Mareike Hess Warrior
Co-funded by the Creative Europe Programme of the European Union
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© boshua
Artists presented in the framework of Aerowaves, Co-funded by the Creative Europe programme of the European Union
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emerges. A dancing body that wages a perpetual struggle with her emotions. After Synchronization in process (2016) and Give me a reason to feel (2017), Warrior (2018) is the third work produced in the context of the choreographer’s research into the emotional body.
FEVEREIRO
Seduced by the belief that a strong and fierce man is all that we need to save the world, Anne-Mareike Hess embarks on a solo journey to help us become warriors. Imbued with a distorted, yet gentle, soundscape, a deeply poetic image of human fragility and inner rupture
F E B R U A RY
Seduzida pela crença de que um homem forte e feroz é tudo o que precisamos para salvar o mundo, Anne-Mareike Hess embarca numa jornada a solo para nos tornarmos guerreiros. Imbuída numa paisagem sonora distorcida, e ao mesmo tempo suave, emerge uma imagem profundamente poética da fragilidade humana e da rutura interior. Um corpo dançante que trava uma luta perpétua com as suas emoções. Depois de Synchronization in process (2016) e Give me a reason to feel (2017), Warrior (2018) é a terceira peça no contexto da pesquisa da coreógrafa sobre o corpo emocional.
7,50 eur / 5,00 eur c/d
A ficha artística e técnica pode ser consultada em www.guidance.pt
SÁB 13 FEV, 19H00 : : CCVF / Grande Auditório : :
Estreia nacional
Peeping Tom
© Oleg Degtiarov
Kind
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After Vader (Father) and Moeder (Mother) – shows that were also performed in the CCVF – Kind (Child) is the third part of the family trilogy from the renowned Belgian company, Peeping Tom. In this work, Gabriela Carrizo and Franck Chartier explore different sources of psychosis, from the child’s perspective. The 19
work addresses themes such as violence, the paradox between reality and fiction, the other, trauma, in an attempt to prove that, to a large extent, the environment in which we grow up can determine the person that we become. In a duality between reflex and resistance, Kind questions the perverse aspects of identity formation.
F E B R U A RY
Depois de Vader (Pai) e Moeder (Mãe) – espetáculos que também subiram ao palco do CCVF – Kind (filho) é a terceira parte da trilogia familiar da consagrada companhia belga Peeping Tom. Nesta criação, Gabriela Carrizo e Franck Chartier exploram diferentes fontes de psicose do ponto de vista da criança. A peça aborda temas como a violência, o paradoxo entre a realidade e a ficção, o outro, o trauma, na tentativa de comprovar que, em grande medida, o meio ambiente em que crescemos pode determinar a pessoa em que nos tornamos. Numa dualidade entre reflexo e resistência, Kind questiona os aspetos perversos da formação da identidade.
10,00 eur / 7,50 eur c/d
FEVEREIRO
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A ficha artística e técnica pode ser consultada em www.guidance.pt
A OFICINA Direção Presidente Adelina Paula Pinto (Câmara Municipal de Guimarães) Vice-Presidente António Augusto Duarte Xavier Tesoureiro Maria Soledade da Silva Neves Secretário Jaime Marques Vogal Casa do Povo de Fermentões Conselho Fiscal Presidente José Fernandes (Câmara Municipal de Guimarães) Vogal Taipas Turitermas, CIPRL Vogal Djalme Alves Silva Mesa da Assembleia Geral Presidente Lino Moreira da Silva (Câmara Municipal de Guimarães) Vice-Presidente Manuel Ferreira Secretário CAR - Círculo de Arte e Recreio
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Direção Artística Fátima Alçada Direção Executiva Ricardo Freitas Programação Catarina Pereira (Património e Artesanato) Fátima Alçada (Artes Performativas / Educação e Mediação Cultural / Teatro Oficina) Ivo Martins (Guimarães Jazz / Curadoria Palácio Vila Flor) Marta Mestre (Curadoria Geral CIAJG) Rui Torrinha (Artes Performativas / Festivais / Teatro Oficina) Assistente de Direção Anabela Portilha Assistentes de Direção Artística Cláudia Fontes, Francisco Neves Educação e Mediação Cultural Fátima Alçada (Direção), Carla Oliveira, Celeste Domingues, Daniela Freitas, João Lopes, Marisa Moreira, Marta Silva Produção Susana Pinheiro (Direção) Andreia Abreu, Andreia Novais, João Terras, Hugo Dias, Nuno Ribeiro, Rui Salazar, Sofia Leite Técnica Carlos Ribeiro (Direção), Vasco Gomes (Direção de Cena) João Castro, João Guimarães, Nuno Eiras, Ricardo Santos, Rui Eduardo Gonçalves, Sérgio Sá Serviços Administrativos / Financeiros Helena Pereira (Direção), Ana Carneiro, Carla Inácio, Liliana Pina, Marta Miranda, Pedro Pereira, Susana Costa Instalações Luís Antero Silva (Direção), Joaquim Mendes (Assistente), Jacinto Cunha, Rui Gonçalves (Manutenção), Amélia Pereira, Carla Matos, Conceição Leite, Conceição Oliveira, Maria Conceição Martins, Maria de Fátima Faria, Rosa Fernandes (Manutenção e Limpeza) Comunicação e Marketing Marta Ferreira (Direção), Bruno Borges Barreto (Assessoria de Imprensa), Carlos Rego (Distribuição), Paulo Dumas, Susana Magalhães (Comunicação Digital), Eduarda Fontes, Susana Sousa (Design) Andreia Martins, Jocélia Gomes, Josefa Cunha, Manuela Marques, Sylvie Simões (Atendimento ao Público) Património e Artesanato Catarina Pereira (Direção), Bela Alves (Olaria), Inês Oliveira (Gestão do Património)
Av. D. Afonso Henriques, 701 4810-431 Guimarães Tel. (+351) 253 424 700 geral@ccvf.pt www.ccvf.pt Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Organização
Apoios
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Financiamento
Cofinanciamento
F E B R U A RY
Av. Conde Margaride, 175 4810-535 Guimarães Tel. (+351) 253 424 715 geral@ciajg.pt www.ciajg.pt
FEVEREIRO
Centro Cultural Vila Flor
www.guidance.pt
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FEVEREIRO
F E B R U A RY
Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Caos e Ritmo #1
ATÉ 14 FEV
— Exposições _ 4,00 eur 3,00 eur c/d Entrada gratuita (crianças até 12 anos / domingos de manhã, 10h00-12h30) — terça a domingo 10h00-13h00 15h00-19h00
José de Guimarães, André Príncipe, Mesquitela Lima, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Rosa Ramalho, Quintino Vilas Boas Neto, Susana Chiocca, Skrei, Agostinho Santos, Hugo Canoilas, Franklin Vilas Boas, Coleção de Arte Popular de Agostinho Santos, Coleções de Arte Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Antiga Chinesa de José de Guimarães 20
Caos e Ritmo desenha um círculo e enuncia um regresso a Para Além da História, exposição que fundou o Centro Internacional das Artes José de Guimarães em 2012. Fundado sobre os poderes do corpo e a consciência individual enquanto uma entre tantas outras entidades que partilham e convivem num mundo feito de diversidade, Caos e Ritmo serve de mote para uma reflexão encantada e desencantada, poética e política, sobre o lugar do homem e, em particular, da criação artística num mundo doente e amnésico – uma exposição-estrutura que servirá de lugar para a fundação de discursos, reflexões e práticas transversais às disciplinas, às geografias e às culturas.
SÁB 13 FEV 16H00
Visita Orientada à Exposição O CIAJG reúne peças de diferentes épocas, lugares e contextos, lado a lado, com obras de artistas contemporâneos, propondo uma releitura da história da arte e um novo desígnio para o museu, enquanto lugar para o espanto e a reflexão. Esta visita orientada, próxima do fecho deste ciclo expositivo, Caos e Ritmo, lança o mote para uma reflexão encantada e desencantada, poética e política, sobre o lugar do homem e, em particular, da criação artística.
© Vasco Célio / Stills
CIAJG brings together works from different times, places and contexts, that are shown alongside works by contemporary artists, proposing a re-reading of art history and a new mission for the museum, as a place for wonder and reflection. This guided visit, that will occur close to the end of this exhibition cycle, “Caos e Ritmo” (Chaos and Rhythm), sets the tone for an enchanted and disenchanted, poetic and political reflection on the place of man and, in particular, of artistic creation.
Chaos and Rhythm completes a circle and announces a return to Beyond History - the founding exhibition of the José de Guimarães International Centre for the Arts in 2012. Founded on the powers of the body and individual awareness as one entity, amongst so many other entities, that share and live in a world made of diversity, Chaos and Rhythm is the motto for 21
Visita Orientada por Rita Senra — Maiores de 3 — c. 90 min. — min. 3 / máx. 7 participantes — 2,00 eur, mediante inscrição prévia através do e-mail mediacaocultural@ aoficina.pt ou do tlf. 253 424 716
an enchanted and disenchanted, poetic and political reflection on the place of mankind and, in particular, of artistic creation in a sick and amnesiac world - an exhibition-structure that will serve as a foundation for various transversal practices, discourses and reflections, spanning different disciplines, geographies and cultures.
Centro Cultural Vila Flor e Escolas
PÚBLICO GERAL E FAMÍLIAS
SÁB 20 FEV
15H00 E 17H00 Pequeno Auditório — PÚBLICO ESCOLAR
18 A 25 FEV 1 A 10 MAR Escolas do Concelho de Guimarães — Música — Maiores de 3 — c. 45 min. _ 2,00 eur
QUI 18 E SEX 19 FEV 09H30-12H30 CCVF / Sala de Ensaios
Formação para Professores Toy Piano & Histórias Joana Gama Música Original João Godinho Ilustração Francisco Eduardo Cenografia Eles® Coprodução Fundação Lapa do Lobo, Teatro São Luiz, Teatro Municipal do Porto, CAE Sever do Vouga, A Oficina
Educação e Mediação Cultural 22
Sessão de trabalho com Joana Gama acerca do processo de construção do espetáculo “As árvores não têm pernas para andar”. Working session with Joana Gama on the construction process of the performance, “As árvores não têm pernas para andar”. — Lotação máx. 25 participantes
— Acesso gratuito mediante Acesso gratuito mediante inscrição prévia através do e-mail inscrição prévia através doou e-mail mediacaocultural@aoficina do tlf mediacaocultural@aoficina.pt ou 253 424 716 do tlf. 253 424 716
As árvores não têm pernas para andar Joana Gama
Já repararam que desde que são semeadas, as árvores permanecem sempre no mesmo sítio, a partir do qual se alimentam, se defendem e se reproduzem? Não são como nós, que nascemos num país e podemos viajar ou até ir morar para o outro lado do planeta. E tal como a música difere de continente para continente, podemos encontrar árvores muito diferentes espalhadas pelo mundo: árvores que são autênticas casas, outras que movem multidões para serem admiradas, outras que produzem material que já chegou à lua… Mas não quero estragar a surpresa: no meu concerto vou contar-vos histórias sobre o mundo maravilhoso das árvores com a ajuda de um pequeno grande instrumento: o toy piano!
Have you noticed that from the moment when they are planted, trees always remain in the same place, from which they feed, defend themselves and reproduce? They are not like us – since we may be born in one country and travel or even migrate to the other end of the planet. Just as music differs from one continent to the next, we find very different trees around 23
the world: trees that are authentic houses, others that attract admiring crowds, others that produce material that has gone to the moon… But I don’t want to spoil the surprises: in my concert I will tell you stories about the wonderful world of trees, with the aid of a little big instrument: a toy piano!
Casa da Memória
Domingos nos Museus MiniVila Sara Luz e Maria Ribeiro
DOM 21 FEV 11H00
— Oficina de Construção com Madeiras — Maiores de 3 — c. 90 min. — min. 3 / máx. 7 participantes — 2,00 eur, mediante inscrição prévia através do email mediacaocultural@ aoficina.pt ou do tlf. 253 424 716
Educação e Mediação Cultural 24
A consciência e representação do lugar é o ponto de partida para o desenvolvimento desta oficina – MiniVila. A oficina pretende que os participantes observem a construção social, organização e disposição da cidade, bairro, ruas, fachadas e jardins. A partir de todas as madeiras (de diferentes texturas, formas e feitios) e materiais orgânicos disponíveis, cada participante cria a sua construção de lugar imaginário. Esta construção cresce sobre um painel horizontal de madeira.
Awareness and representation of place is the starting point for development of this workshop - MiniVila. The workshop aims to help participants observe the social construction, organisation and layout of the city, neighbourhood, streets, faรงades and gardens. Using 25
all the different types of wood (of different textures, shapes and shapes) and organic materials available, each participant will create his own construction of an imaginary place. This building will be erected on a horizontal wooden panel.
Casa da Memória
Território e Comunidade
TODO O ANO
— 3,00 eur 2,00 eur c/d Entrada gratuita (crianças até 12 anos / domingos de manhã, 10h00-12h30) — terça a domingo 10h00-13h00 15h00-19h00
The Casa da Memória de Guimarães (House of Memory of Guimarães - CMG) is a centre for interpretation and knowledge. Through the exhibition Territory and Community, it offers different perspectives of the memory of a place. The Casa da Memoria’s exhibition space houses images, stories, documents and objects that enables visitors to learn about different aspects of the community, spanning a wide temporal arc: from Prehistory to the Foundation of Portugal as a Nation, through the Rural Societies and the Festivities and Industrialisation of the Ave valley to the Contemporary era. There are many ways to visit the Casa da Memoria, each visitor has a diferente experience, but its programme of activities is reinforced with regular invitations for guided tours or workshops, that multiply the possible perspectives of this space. 26
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© Capta
A Casa da Memória de Guimarães é um centro de interpretação e conhecimento que dá a conhecer, através da exposição Território e Comunidade, várias perspetivas da memória de um lugar. No espaço expositivo da Casa da Memória poderá encontrar imagens, histórias, documentos e objetos que permitem conhecer diferentes aspetos da comunidade vimaranense através de um largo arco temporal: da Pré-História à Fundação da Nacionalidade, passando pelas Sociedades Rurais e Festividades e Industrialização do Vale do Ave, até à Contemporaneidade. Há muitas formas de visitar a Casa da Memória, tantas quantos os seus visitantes, mas a sua programação reforça-o com convites regulares para visitas guiadas ou oficinas que multiplicam os olhares que podemos ter sobre este espaço.
Centro Cultural Vila Flor
O Palácio
15 Anos de Arte Contemporânea (2006/2020)
ATÉ 6 MAR Palácio Vila Flor — 2,00 eur / 1,00 eur c/d — terça a sábado 10h00-13h00 15h00-19h00
Alexandre Estrela, Adelina Lopes, André Cepeda, André Príncipe, António Júlio Duarte, António Olaio, Arlindo Silva, Carlos Lobo, Daniel Blaufuks, Gabriela Albergaria, Gabriel Abrantes, Fernando Calhau, Fernando Brito, Hugo Canoilas, João Queiroz, José Almeida Pereira, José Loureiro, Manuel Caeiro, Max Fernandes, Paulo Mendes, Patrícia Almeida, Pedro Cabral Santo, Pedro Portugal, Pedro Sousa Vieira, Pedro Tudela, Sonoscopia, O Bergado, Salão Olímpico com Carla Filipe, Isabel Ribeiro, Renato Ferrão e Eduardo Matos e as coletivas MV/C+V, Guimarães - Arte Contemporânea 2011 e Laboratório das Artes 10 Anos 28
“The Palace” - as an “The Palace”moment - as an exhibition exhibition moment - celebrates, celebrates, revives revives and and expands upon the vital expands upon the vital material Vila FlorFlor Palace materialofofthe the Vila over the over last 15 years. Palace the lastBy 15 bringing together a multiple years. By bringing together range of all the works shown a multiple range of all the in
works shown in this venue, this this exhibition thisvenue, exhibition offers a offers arare rareopportunity opportunity to togain gainan overview of theofCCVF’s dynamic an overview the CCVF’s and programmatic uniqueness dynamic and programmatic in the contextin ofthe the visual andof uniqueness context plastic arts.and plastic arts. the visual
O Palácio, enquanto momento expositivo, celebra, revive e expande aquilo que foi a matéria vital deste lugar de apresentação nos últimos 15 anos. Ao reunir de forma plural obras de todos os que por este lugar deram a ver, esta coletiva torna-se numa oportunidade rara de percecionarmos transversalmente aquilo que foi a dinâmica e singularidade programática do Palácio Vila Flor no contexto das artes plásticas e visuais.
SÁB 27 FEV 16H00
Visita Orientada à Exposição Por Equipa EMC
Manuel Caeiro, 2010 © Paulo Pacheco
— Maiores de 3 — c. 60 min. — min. 3 / máx. 7 participantes
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— 2,00 eur, mediante inscrição prévia através do e-mail mediacaocultural@aoficina.pt ou do tlf. 253 424 716
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INFORMAÇÕES ÚTEIS
USEFUL INFORMATIONS
VENDA DE BILHETES oficina.bol.pt Centro Cultural Vila Flor Centro Internacional das Artes José de Guimarães Casa da Memória Loja Oficina Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten, Entidades aderentes da BOL
DESCONTOS
Cartão jovem, menores de 30 anos e estudantes, Cartão municipal de idoso, reformados e maiores de 65 anos, Cartão municipal das pessoas com deficiência, Deficientes e acompanhante
CARTÃO QUADRILÁTERO CULTURAL
50% de desconto nos bilhetes para os espetáculos e entradas em exposições programadas pel'A Oficina.
INFORMAÇÕES E RESERVAS
Pedidos de informação e reservas de bilhetes poderão ser efetuados através do telefone 253 424 700 ou do e-mail bilheteira@aoficina.pt. As reservas de bilhetes deverão ser obrigatoriamente levantadas num período máximo de 5 dias após a reserva. Quaisquer reservas deverão ser levantadas até 2 dias antes da data do espetáculo. Após estes períodos serão automaticamente canceladas.
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VISITAS ORIENTADAS INFORMAÇÃO GERAL Público-alvo Maiores de 3/4 anos Duração c. 90 min. Lotação mín.10/ máx. 25 pessoas Preços Visitas Orientadas 1,50 eur a 2,00 eur (grupos escolares/instituições) e 4,00 a 5,00 eur (outros grupos) Preços Visitas Conjuntas 2,00 eur (grupos escolares/instituições) e 5,00 eur (outros grupos) CCVF | PALÁCIO VILA FLOR Terça a sábado das 10h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00 (a última visita terá início às 17h30) CIAJG | CDMG Terça a domingo das 10h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00 (a última visita terá início às 17h30) Visitas realizadas por marcação com, pelo menos, uma semana de antecedência, através de telefone 253 424 716 ou e-mail mediacaocultural@aoficina.pt
ALTERAÇÕES
O programa apresentado nesta publicação poderá sofrer alterações por motivos imprevistos.
Av. D. Afonso Henriques, 701 4810-431 Guimarães Tel. (+351) 253 424 700 geral@ccvf.pt www.ccvf.pt
Av. Conde Margaride, 175 4810-535 Guimarães Tel. (+351) 253 424 715 geral@ciajg.pt www.ciajg.pt
Av. Conde Margaride, 536 4835-073 Guimarães Tel. (+351) 253 424 716 geral@casadamemoria.pt www.casadamemoria.pt
Horário de bilheteira terça-feira a sábado 10h00-13h00 15h00-19h00 local_Palácio Vila Flor _ Em dias de espetáculo 1 hora antes / até meia hora depois local_Bilheteira Central
Horário de bilheteira terça-feira a domingo 10h00-13h00 15h00-19h00 _ Em dias de espetáculo 1 hora antes / até meia hora depois
Horário de bilheteira terça-feira a domingo 10h00-13h00 15h00-19h00 _ Em dias de espetáculo 1 hora antes / até meia hora depois
Estacionamento 144 lugares em parque coberto
Estacionamento 70 lugares em parque coberto
Serviço de Babysitting Funcionamento em noites de espetáculo Dos 3 aos 9 anos 1,00 eur Aviso: Temporariamente suspenso devido aos constrangimentos associados à COVID-19.
Rua de Moure São Martinho de Candoso 4835-382 Guimarães Tel. (+351) 253 424 700 geral@aoficina.pt www.aoficina.pt
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BLACK BOX Rua da Estrada Nacional 105 Covas - Polvoreira 4835-157 Guimarães
Av. D. João IV, 1213 Cave 4810-532 Guimarães Tel. (+351) 253 424 700 geral@aoficina.pt www.aoficina.pt
Rua da Rainha Dª. Maria II, 132 4800-431 Guimarães Tel. (+351) 253 515 250 loja@aoficina.pt www.aoficina.pt Horário de funcionamento segunda a sábado 10h00-13h00 15h00-19h00
Casa da Memória de 3 min. Guimarães (220 mts) ar de M
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Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Loja
6 min. Oficina (500 mts)
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Centro Cultural Vila Flor
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Espaço Oficina
A OFICINA Direção Presidente Adelina Paula Pinto (Câmara Municipal de Guimarães) Vice-Presidente António Augusto Duarte Xavier Tesoureiro Maria Soledade da Silva Neves Secretário Jaime Marques Vogal Casa do Povo de Fermentões Conselho Fiscal Presidente José Fernandes (Câmara Municipal de Guimarães) Vogal Taipas Turitermas, CIPRL Vogal Djalme Alves Silva Mesa da Assembleia Geral Presidente Lino Moreira da Silva (Câmara Municipal de Guimarães) Vice-Presidente Manuel Ferreira Secretário CAR - Círculo de Arte e Recreio
Direção Artística Fátima Alçada Direção Executiva Ricardo Freitas Programação Catarina Pereira (Património e Artesanato) Fátima Alçada (Artes Performativas / Educação e Mediação Cultural/ Teatro Oficina) Ivo Martins (Guimarães Jazz / Curadoria Palácio Vila Flor) Marta Mestre (Curadoria Geral CIAJG) Rui Torrinha (Artes Performativas / Festivais/ Teatro Oficina) Assistente de Direção Anabela Portilha Assistentes de Direção Artística Cláudia Fontes, Francisco Neves Educação e Mediação Cultural Fátima Alçada (Direção), Carla Oliveira, Celeste Domingues, Daniela Freitas, João Lopes, Marisa Moreira, Marta Silva Produção Susana Pinheiro (Direção) Andreia Abreu, Andreia Novais, João Terras, Hugo Dias, Nuno Ribeiro, Rui Salazar, Sofia Leite Técnica Carlos Ribeiro (Direção), Vasco Gomes (Direção de Cena) João Castro, João Guimarães, Nuno Eiras, Ricardo Santos, Rui Eduardo Gonçalves, Sérgio Sá Serviços Administrativos / Financeiros Helena Pereira (Direção), Ana Carneiro, Carla Inácio, Liliana Pina, Marta Miranda, Pedro Pereira, Susana Costa Instalações Luís Antero Silva (Direção), Joaquim Mendes (Assistente), Jacinto Cunha, Rui Gonçalves (Manutenção), Amélia Pereira, Carla Matos, Conceição Leite, Conceição Oliveira, Maria Conceição Martins, Maria de Fátima Faria, Rosa Fernandes (Manutenção e Limpeza) Comunicação e Marketing Marta Ferreira (Direção), Bruno Borges Barreto (Assessoria de Imprensa), Carlos Rego (Distribuição), Paulo Dumas, Susana Magalhães (Comunicação Digital), Eduarda Fontes, Susana Sousa (Design) Andreia Martins, Jocélia Gomes, Josefa Cunha, Manuela Marques, Sylvie Simões (Atendimento ao Público) Património e Artesanato Catarina Pereira (Direção), Bela Alves (Olaria), Inês Oliveira (Gestão do Património)
CARTÃO QUADRILÁTERO CULTURAL 12 MESES
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O Cartão Quadrilátero Cultural é um cartão de fidelização, pessoal e intransmissível, para o acesso em condições vantajosas a espaços culturais nas quatro cidades do Quadrilátero (Theatro Gil Vicente Barcelos, Theatro Circo - Braga, Centro Cultural Vila Flor - Guimarães e Casa das Artes - Vila Nova de Famalicão), mediante o pagamento de uma anuidade no valor de 25 eur.
CENTRO CULTURAL VILA FLOR [GUIMARÃES]
CASA DAS ARTES
[VILA NOVA DE FAMALICÃO]
THEATRO CIRCO [BRAGA]
THEATRO GIL VICENTE [BARCELOS]