This edition of the Gil Vicente Festivals was built upon a symbolic geographical axis where certain boundary experiences will play out.
This is a boundary for the theatre, which based on the text, attempts to explore the distinctive space between ‘seeing’ and ‘reading’ in “If I Lived, You Would Die” (“Se Eu Vivesse Tu Morrias”). This is a boundary for love, which, represented in the festive setting of “Casimir and Caroline”, in the context of crisis and depression (and indeed comparable to our present reality) seems unable to survive the rupture which urgently raises the question: can two people fall in love in a time of crisis? This is a boundary which places us on the edge between what is real and absurd, as in “Perplexos”, where the constant interplay of reformulations will cause significant anxiety. This is a boundary of planetary dystopia, which comes in a dizzying gallop and causes us to reflect upon how we should face the acts and actions of citizenship in “Lungs” (“Pulmões”). And perhaps surpassing all boundaries, we note the loss of memory. What can we do when everything is out of our control? Perhaps we should move our memories to that light-filled space, as is suggested by the show, “On Remembering and Forgetting” (“Sobre Lembrar e Esquecer”). Finally, and so that our experience can transcend all boundaries, let’s enjoy the ‘invisible’ play that can only be truly seen by honest folk. A plot woven by the audience, who have to take over the stage because the show in fact doesn’t ‘really’ exist. This is where “Retábulos” comes from, blending Miguel de Cervantes and Jacques Prévert. More than ever, this art of the body will leave nothing that has yet to be explored. Thus, make your choices as to the most convenient paths you’d like to take and enjoy the theatre as a public space for debate since it was indeed born for this very reason. Rui Torrinha
Esta edição dos Festivais Gil Vicente foi construída a partir de um eixo geográfico simbólico, no qual experiências limite se vão desenrolar.
Limite para o próprio teatro, que a partir do texto ensaia a tentativa de exploração de um intervalo particular situado entre o ver e o ler em “Se Eu Vivesse Tu Morrias”. Limite para o amor, que representado numa feira por “Casimiro e Carolina”, em contexto de crise e depressão – um paralelo à realidade atual – parece não sobreviver à rutura, para que levantemos uma questão sem demoras: é possível amar em tempos de crise? Limite por nos colocar na fronteira entre o real e o absurdo, em “Perplexos”, onde o constante jogo de reformulações nos provocará inquietação. Limite pela distopia planetária que se aproxima em galope vertiginoso e da qual importa refletir sobre como enfrentá-la também, enquanto ato de cidadania em “Pulmões”. E talvez a mais limite de todas, a perda da memória. O que fazer então quando tudo nos foge ao controlo? Possivelmente mover as nossas lembranças para uma zona de luz, tal como nos sugere a peça “Sobre Lembrar e Esquecer”. Finalmente, e para que a experiência ultrapasse todos os limites, assistiremos a uma peça invisível que só poderá ser vivida por pessoas de bem. Uma trama urdida pelo próprio público que acaba a tomar a cena face à inexistência de espetáculo. Tudo isto a partir de “Retábulos” misturados de Miguel Cervantes e Jacques Prévert. Mais do que nunca, esta arte de corpo vivo nada deixará por explorar. Escolham-se por isso os caminhos mais convenientes e tome-se o teatro enquanto espaço público de debate, porque na realidade nasceu para tal fim. Rui Torrinha
4 Festivais Gil Vicente
Assinatura Geral (todos os espetáculos) 25,00 eur
Assinatura 4 espetáculos (à escolha) 20,00 eur
Assinatura 3 espetáculos (à escolha) 15,00 eur
Preço especial Alunos de Escolas de Artes Performativas e Rede TO
Atividades Paralelas 30 maio a 16 junho Vários locais
P18
LAB’UM nos Festivais Gil Vicente Laboratórios e Apresentações de alunos e ex-alunos da Lic. em Teatro ILCH-UM
4,00 eur
PREÇOS COM DESCONTO (C/D) Cartão Jovem / Menores de 30 anos e Estudantes / Cartão Municipal de Idoso, Reformados e Maiores de 65 anos / Cartão Municipal das Pessoas com Deficiência; Deficientes e Acompanhante / Sócios do CAR – Círculo de Arte e Recreio Cartão Quadrilátero Cultural desconto 50% VENDA DE BILHETES www.ccvf.pt oficina.bol.pt Centro Cultural Vila Flor Casa da Memória Centro Internacional das Artes José de Guimarães Multiusos e Complexo de Piscinas de Guimarães Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten, Entidades aderentes da Bilheteira Online
SERVIÇO DE BABY-SITTING Centro Cultural Vila Flor Funcionamento em dias de espetáculo e durante o período de apresentação Dos 3 aos 9 anos Capacidade máxima 20 crianças Preço 1,00 eur
04 a 17 junho Vários locais
2º Encontro do Gangue de Guimarães Residências Artísticas / Oficina de Dramaturgia
P19
5 Festivais Gil Vicente
P6
Quinta 07 / 21h30 CCVF / Pequeno Auditório
Luís Araújo
Pulmões [Estreia]
P8
Sexta 08 / 21h30 CCVF / Grande Auditório
Teatro Oficina
Retábulos [Estreia]
P10
Sábado 09 / 21h30 CCVF / Pequeno Auditório
Se Eu Vivesse Tu Morrias
P12
Quinta 14 / 21h30 CCVF / Grande Auditório
Miguel Castro Caldas & Lígia Soares, Miguel Loureiro e Tiago Barbosa, Filipe Pinto, Gonçalo Alegria e Salomé Marques
Tónan Quito
Casimiro e Carolina P14
Sexta 15 / 21h30 CCVF / Pequeno Auditório
Sobre Lembrar e Esquecer P16
Sábado 16 / 21h30 CCVF / Grande Auditório
Perplexos
Estelle Franco, Mariana Ricardo, Masako Hattori, Paula Diogo e Sónia Baptista
Cristina Carvalhal
6 Festivais Gil Vicente
Pulmões Luís Araújo Estreia Quinta 07 / 21h30 · CCVF / Pequeno Auditório
Um casal na casa dos trinta discute, durante uma ida ao IKEA, a possibilidade de ter um filho e do impacto que isso terá neles e no planeta. Uma conversa casual e inesperada que produz consequências cataclísmicas. “Pulmões” não é explicitamente uma peça sobre as mudanças climáticas. É uma peça sobre pessoas, confrontadas com uma possibilidade inesperada que as leva a reavaliar o resto das suas vidas e a lidar com a sensação de que é difícil imaginar um futuro reconhecível, um manual de instruções para a vida que as espera. A thirty-something couple discusses, while shopping at IKEA, whether they should have a child and the impact that will have on them and on the planet. This casual and unexpected conversation will have cataclysmic consequences. “Pulmões” is not explicitly about climate change. It is a play about people who find themselves confronted with an unexpected possibility that causes them to re-evaluate the rest of their lives and deal with the feeling that a recognisable future is hard to imagine, that there is no user’s guide for the life that awaits them.
DE DUNCAN MACMILLAN TRADUÇÃO FERNANDO VILLAS-BOAS ENCENAÇÃO LUÍS ARAÚJO INTERPRETAÇÃO MARIA LEITE, LUÍS ARAÚJO PRODUÇÃO AO CABO TEATRO
DURAÇÃO 1H45 MIN. APROX. S/INTERVALO MAIORES DE 16 PREÇO 7,50 EUR / 5,00 EUR C/D A FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA COMPLETA DO ESPETÁCULO PODE SER CONSULTADA EM WWW.CCVF.PT
7 Festivais Gil Vicente
Direitos Reservados
Após o Espetáculo CCVF / Foyer Grande Auditório — HÁ CONVERSA COM… Luís Araújo
8 Festivais Gil Vicente
Retábulos
© Paulo Pacheco
Teatro Oficina
9 Festivais Gil Vicente
Estreia Sexta 08 / 21h30 · CCVF / Grande Auditório
Uma companhia de teatro itinerante chega à cidade e apresenta um espetáculo invisível, aliás, que só pode ser visto pelas pessoas honestas. Esse espetáculo que não existe faz com o público suba à cena e se torne a verdadeira trama. Criado em conjunto com os alunos das Oficinas do Teatro Oficina, a cidade acaba por ser a grande protagonista desta criação, em mais um projeto intensamente participativo da Companhia de Teatro de Guimarães. An itinerant theatre company has arrived in the city and will perform a show that is invisible, that is to say, it can only be seen by honest folk. This show (which does not exist) asks the audience to come up to the stage and make the plot real. This joint creation, involving the students who have been participating in the Teatro Oficina Workshops, has identified the city as the great protagonist in yet another intensely participatory performance from the Guimarães Theatre Company.
GUIÃO JOÃO PEDRO VAZ E NUNO PRETO A PARTIR D’O RETÁBULO DAS MARAVILHAS DE MIGUEL DE CERVANTES (1615) E JACQUES PRÉVERT (1935) ENCENAÇÃO NUNO PRETO COM A COLABORAÇÃO DE JOÃO PEDRO VAZ COM CAROLINA AMARAL, NUNO PRETO, REBECA DA CUNHA E OS ALUNOS DAS OFICINAS DO TEATRO OFICINA
DURAÇÃO 70 MIN. APROX. S/INTERVALO MAIORES DE 12 PREÇO 5,00 EUR / 3,50 EUR C/D 2,50 EUR (CARTÃO REDE TO) A FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA COMPLETA DO ESPETÁCULO PODE SER CONSULTADA EM WWW.CCVF.PT
10 Festivais Gil Vicente
Se Eu Vivesse Tu Morrias Miguel Castro Caldas & Lígia Soares, Miguel Loureiro e Tiago Barbosa, Filipe Pinto, Gonçalo Alegria e Salomé Marques Sábado 09 / 21h30 · CCVF / Pequeno Auditório
Prémio SPA 2017 para Melhor Texto Português Representado, “Se Eu Vivesse Tu Morrias” tem o caráter de um ensaio, de uma tentativa, de uma investigação. Trata-se da exploração de um dos limites do teatro: o texto, que é entregue ao público no início da peça. Os espetadores poderão alternar entre a leitura e a visão da representação. O espetáculo acontece precisamente nesse intervalo particular: entre ler e ver, entre o livro e o palco, na intermitência da atenção do espetador, entre o levantar e o baixar da cabeça, num movimento de gola. The recipient of the 2017 SPA Award for the Best Portuguese Text Performed on Stage, “Se Eu Vivesse Tu Morrias” (“If I Lived, You Would Die”) has a rehearsal-style character to it, one reflecting a sort of endeavor or investigation. This is about exploring one of the limits of the theatre – the text, which is handed over to the public at the beginning of the performance. The audience can alternate between reading and viewing the performance. The show takes place precisely in that specific gap: between reading and viewing, between the book and the stage, in the intermittence of the spectator’s attention, between the raising and the lowering of the head, in the movement of a nod.
CONCEÇÃO MIGUEL CASTRO CALDAS, LÍGIA SOARES E FILIPE PINTO DIREÇÃO E TEXTO MIGUEL CASTRO CALDAS CRIAÇÃO, INTERPRETAÇÃO E FIGURINOS LÍGIA SOARES, MIGUEL LOUREIRO E TIAGO BARBOSA CRIAÇÃO, CENOGRAFIA, IMAGEM, FIGURINOS FILIPE PINTO CRIAÇÃO, SOM, VÍDEO, LUZ GONÇALO ALEGRIA GESTÃO E DIFUSÃO [PI] PRODUÇÕES INDEPENDENTES COPRODUÇÃO FUNDAÇÃO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS – CULTURGEST E FUNDAÇÃO GDA DURAÇÃO 90 MIN. APROX. S/ INTERVALO MAIORES DE 16 PREÇO 7,50 EUR / 5,00 EUR C/D A FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA COMPLETA DO ESPETÁCULO PODE SER CONSULTADA EM WWW.CCVF.PT
Após o Espetáculo CCVF / Foyer Pequeno Auditório — HÁ CONVERSA COM… Miguel Castro Caldas
© Vitorino Coragem
11 Festivais Gil Vicente
12 Festivais Gil Vicente
Após o Espetáculo CCVF / Foyer Grande Auditório — HÁ CONVERSA COM… Tónan Quito
© Susana Neves_TNSJ
Casimiro e Carolina
13 Festivais Gil Vicente
Tónan Quito Quinta 14 / 21h30 · CCVF / Grande Auditório
“Casimiro e Carolina”, de Horváth, fala sobre as sequelas da crise de 1929, a fazer lembrar esta que ainda atravessamos. A depressão é grande, o desemprego elevado, mas apesar das medidas de austeridade tomadas pelo governo as personagens encontram-se numa festa da cerveja, para se divertirem, beberem e esquecerem os problemas. Casimiro e Carolina é um casal que se ama – ele está desempregado, ela trabalha – até que entram em rutura, discutem, separam-se e a ferida fica aberta. O desespero do qual fugiam fica visível. Como ficaremos nós quando estas políticas passarem? Há esperança? É possível amar em tempos de crise? “Casimiro e Carolina” (“Casimir and Caroline”) by Ödön von Horváth deals with the aftermath of the 1929 global economic crisis and reminds us of the hardships many of us are still facing. The depression is great and unemployment at high levels, but despite the austerity measures taken by the government, the characters are at a beerhall enjoying themselves, drinking and forgetting their problems. Casimir and Caroline are a couple in love – he is unemployed but she works – until things fall apart, they argue, they part ways and their separation leaves an open wound. The despair of whatever they were fleeing from is visible on their faces. What is to become of us when these policies are put into place? Is there any hope for us? Can anyone be in love during a time of crisis?
AUTOR ÖDÖN VON HORVÁTH TRADUÇÃO MARIA ADÉLIA SILVA MELO DIREÇÃO TÓNAN QUITO ACONSELHAMENTO ARTÍSTICO PATRÍCIA COSTA VERSÃO CÉNICA E INTERPRETAÇÃO DIANA NARCISO, ELIZABETE FRANCISCA, JOANA BÁRCIA, MIGUEL MOREIRA, ÓSCAR SILVA, PEDRO GIL, RITA DELGADO, RITA ROCHA SILVA E TÓNAN QUITO
PRODUÇÃO HOMEMBALA COPRODUÇÃO TNDM II, TEATRO MUNICIPAL DO PORTO, CENTRO CULTURAL VILA FLOR DURAÇÃO 1H40 MIN. S/INTERVALO MAIORES DE 12 PREÇO 7,50 EUR / 5,00 EUR C/D A FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA COMPLETA DO ESPETÁCULO PODE SER CONSULTADA EM WWW.CCVF.PT
14 Festivais Gil Vicente
Sobre Lembrar e Esquecer Estelle Franco, Mariana Ricardo, Masako Hattori, Paula Diogo e Sónia Baptista Sexta 15 / 21h30 · CCVF / Pequeno Auditório
“Sobre Lembrar e Esquecer” é uma investigação sobre a memória e o esquecimento, realizada por cinco criadoras-intérpretes vindas de lugares e experiências distintas. Esta é a primeira peça de uma trilogia, inspirada pelo livro Les Formes de l’oubli do antropólogo Marc Augé, que se completará com “A Estação de Outono” e “Paisagem”. Três espetáculos sobre o que escolhemos recordar ou esquecer, ou o que somos capazes de recordar e esquecer. Nós somos as nossas memórias. E se as nossas memórias não são mais que um produto da nossa imaginação (como disse André Breton), o que somos nós então? “Sobre Lembrar e Esquecer” (“On Remembering and Forgetting”) is an investigation into memory and forgetting carried out by five creator-performers coming from quite distinct places and experiences. This is the first play in a trilogy, inspired by the book “Les Formes de l’Oubli” (“Oblivion”) by anthropologist Marc Augé, with the remaining plays entitled, “A Estação de Outono” (“The Season of Autumn”) and “Paisagem” (“Landscape”). Three plays on what we chose to remember or forget or what we are capable of remembering or forgetting. We are our memories. And if our memories are not more than the product of our imagination (as André Breton has said), what are we then?
DIREÇÃO DE PROJETO PAULA DIOGO CRIAÇÃO ESTELLE FRANCO, MARIANA RICARDO, MASAKO HATTORI, PAULA DIOGO E SÓNIA BAPTISTA INTERPRETAÇÃO ESTELLE FRANCO, MASAKO HATTORI, PAULA DIOGO E SÓNIA BAPTISTA COPRODUÇÃO MÁ-CRIAÇÃO E TEATRO MARIA MATOS APOIO À CRIAÇÃO ARQUIPÉLAGO - CENTRO DE ARTES PERFORMATIVAS (AÇORES), CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA / POLO CULTURAL DAS GAIVOTAS / BOAVISTA, CAUSAS COMUNS, CENTRO DE CRIAÇÃO DE CANDOSO (GUIMARÃES), O ESPAÇO DO TEMPO (MONTEMOR-O-NOVO), FÓRUM DANÇA DURAÇÃO 80 MIN. S/INTERVALO MAIORES DE 12 PREÇO 7,50 EUR / 5,00 EUR C/D A FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA COMPLETA DO ESPETÁCULO PODE SER CONSULTADA EM WWW.CCVF.PT
© João Tuna
15 Festivais Gil Vicente
Direitos Reservados
16  Festivais Gil Vicente
17 Festivais Gil Vicente
Perplexos Cristina Carvalhal Sábado 16 / 21h30 · CCVF / Grande Auditório
Os casais, as férias, os filhos, as empregadas domésticas, Darwin e a lei do mais forte, a sombra nazi ou um baile de máscaras, são alguns dos temas presentes nesta espécie de comédia de costumes, assombrada por Pirandello. As personagens multiplicam-se. A realidade parece estar constantemente a ser reformulada, raiando o absurdo. Afinal, o que é que é real? Talvez apenas uma certa apetência pelas grandes questões filosóficas que nos perturbam desde Sócrates. Couples, holidays, children, domestic servants, Darwin and the law of the fittest, the shadow of Nazis, a masked ball… these are just some of the themes present in this type of manners with shades of Pirandello. The characters multiply. The reality seems to be under constant reformulation, radiating the absurd. In the end, what is really real? Perhaps just a certain appetite for the great philosophical questions that have vexed us since Socrates’ day.
Após o Espetáculo CCVF / Foyer Grande Auditório — HÁ CONVERSA COM… Cristina Carvalhal
DE MARIUS VON MAYENBURG ENCENAÇÃO CRISTINA CARVALHAL TRADUÇÃO RICARDO BRAUN INTERPRETAÇÃO NUNO NUNES, PEDRO LACERDA, SARA CARINHAS E SÍLVIA FILIPE APOIO TNDM II COPRODUÇÃO CAUSAS COMUNS, SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL E TEATRO VIRIATO DURAÇÃO 1H35 MIN. S/INTERVALO MAIORES DE 16 PREÇO 7,50 EUR / 5,00 EUR C/D A FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA COMPLETA DO ESPETÁCULO PODE SER CONSULTADA EM WWW.CCVF.PT
30 maio a 16 junho Vários locais
LAB’UM nos Festivais Gil Vicente Laboratórios e Apresentações de alunos e ex-alunos da Lic. em Teatro ILCH-UM
Projetos independentes | Licenciatura em Teatro ILCH-UM | 3º ano (Finalistas) Estudos de Interpretação IV (Coordenação Geral: Tiago Mora Porteiro) 04 JUNHO, 19H00 · ESPAÇO OFICINA
P.S. Tens a P*la pequena TEXTO E ENCENAÇÃO MARIANA COSTA CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ADRIANA OLIVEIRA, CAROLINA VEIGA, LARA LINHARES, NUNO NEVES 04 JUNHO, 21H00 · CENTRO AVANÇADO DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA, UM (COUROS)
Porta Branca
O Espaço Oficina tem sido um espaço de trabalho regular para a Licenciatura em Teatro ILCH-UM. LAB’UM é agora o nome assumido desta colaboração com A Oficina que passa também a acolher projetos de alunos e ex-alunos em vias de profissionalização. Para abrir este primeiro ano de LAB’UM, os FGV’s acolhem uma mostra (off?) que se torna uma radiografia dos estudantes e licenciados de teatro de/em Guimarães.
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO CÁTIA GONÇALVES, JOANA TOPA, RUI MOREIRA
The Espaço Oficina has been a regular working space for students pursuing a Degree in Theatre ILCH-UM. LAB’UM is now the name adopted by this collaboration with Oficina
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR COELHO E VANESSA BRESSAN FRAGMENTOS TEXTUAIS MARIA GABRIELA LLANSOL TÉCNICA E SONOPLASTIA JOHNNY RICARDO *LOTAÇÃO: 15 PESSOAS, SESSÕES CONTÍNUAS DE ACORDO COM O PÚBLICO EXISTENTE
which also welcomes projects from former students who are just starting out their careers. For the first year of LAB’UM, the Gil Vicente Festivals welcomes an exhibition that takes an X-ray style look at the students and graduates of theatre in and from Guimarães.
Laboratórios da Licenciatura em Teatro ILCH-UM Espaço Oficina LAB 6 (3º ANO) COM VICTOR HUGO PONTES AULA ABERTA: 30 MAIO, 21H30
08 JUNHO, 19H00 | 09 JUNHO, 23H00 · CAAA
Desistencialismo – em exposição TEXTO E ENCENAÇÃO INÊS SOUSA CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO FRANCISCA SARMENTO, SÍLVIA FERNANDES, SÓNIA RIBEIRO, STIVEN MUNÉVAR 08 E 09 JUNHO, 15H00 · LABORATÓRIO DAS ARTES (TOURAL)
Ambienciar(se)
12 E 13 JUNHO, 21H00 · ESPAÇO OFICINA
Once upon the time. Où est la felicité? ENCENAÇÃO MIGUEL MARTINS TEXTO (ADAPTAÇÃO DE) “ÀS VEZES QUASE ME ACONTECEM COISAS BOAS QUANDO ME PONHO A FALAR SOZINHO” DE RUI PINA COELHO (2013) INTERPRETAÇÃO DIANA SILVA, INÊS GUEDES E RAQUEL SILVA Apresentações de alunos e ex-alunos da Lic. em Teatro ILCH-UM 09 junho, 16h00 às 19h00 Espaço Oficina
Agarra(me) TEATRO E MÚSICA (3º ANO) COM PEDRO TELLES APRESENTAÇÃO: 05 JUNHO, 21H00 LAB 2 (1º ANO) COM JOANA PROVIDÊNCIA 04 A 08 JUNHO AULA ABERTA: 08 JUNHO, 17H00 LAB 4 (2º ANO) COM VERA MANTERO 11 A 15 JUNHO
CRIAÇÃO E ENCENAÇÃO EVA SOFIA RIBEIRO DRAMATURGIA EVA SOFIA RIBEIRO E MARIANA DIXE INTERPRETAÇÃO FRANCISCA SARMENTO, MARA SANTOS, SÍLVIA FERNANDES E PATRÍCIA VALENTE ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO, APOIO TÉCNICO E APOIO MORAL MARIANA DIXE APOIO TÉCNICO E AUDIOVISUAL DIOGO CLARO AGRADECIMENTOS RUTE ISABEL FERNANDES DURAÇÃO 45 MIN.
Soy yo CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO BÁRBARA FONSECA E MARTA FERREIRA (NOMES FICTÍCIOS) DURAÇÃO 35 MIN.
Baal DRAMATURGIA MARA SANTOS E MIGUEL RODRIGUES ENCENAÇÃO MIGUEL RODRIGUES INTERPRETAÇÃO JOSÉ DIAS, MARA SANTOS, RUI MOURA
Psss… CRIAÇÃO ZACARIAS GOMES INTERPRETAÇÃO MARTA FERREIRA E ZACARIAS GOMES DIREÇÃO DE ATORES RUTE FERNANDES AGRADECIMENTOS FRANCESCA RAYNER E GABRIELA ANDERSON DURAÇÃO 30 MIN. Apresentações de alunos e ex-alunos da Lic. em Teatro ILCH-UM 16 junho, 16h00 às 19h00 Espaço Oficina
Incómodo ENCENAÇÃO E DRAMATURGIA NELMA SILVA E SABRINA REBELO INTERPRETAÇÃO RAQUEL FERREIRA E TATIANA SILVA DURAÇÃO 20 MIN.
Mutações CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO BEATRIZ LEMOS, JOÃO COSTA, LAURA AIRES E RITA PINTO DURAÇÃO 13 MIN.
Nefertiti CRIAÇÃO MIGUEL MARTINS INTERPRETAÇÃO CHARLES BIRCH, LEONOR COELHO, MIGUEL MARTINS, VANESSA BRESSAN DURAÇÃO 35 MIN.
Wanna Brit’ - Dirty Names CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DI LE FAY DURAÇÃO 5 MIN.
The American Dream ENCENAÇÃO NII RIBEIRO DRAMATURGIA NII RIBEIRO E RUI MOREIRA INTERPRETAÇÃO ADRIANA OLIVEIRA, INÊS GUEDES, NUNO NEVES E STIVEN MUNÉVAR DURAÇÃO 35 MIN.
Wanna Brit’ - Devil Toby welcomes you to Hell CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DI LE FAY DURAÇÃO 3 MIN.
Blackbird CRIAÇÃO BEATRIZ RIBEIRO. INTERPRETAÇÃO JOÃO MALHEIRO E NELMA SILVA DURAÇÃO 20 MIN. ENTRADA LIVRE TODAS AS IDADES
04 a 17 junho Vários locais
2º Encontro do Gangue de Guimarães Residências Artísticas / Oficina de Dramaturgia O Gangue de Guimarães chega de novo para ocupar (pacificamente) os Festivais Gil Vicente, repetindo o formato inaugurado em 2017 – artistas em residência em Candoso, dramaturgos em Oficina no Vila Flor. No final, os Festivais prolongam-se até domingo, 17 de junho, para um encontro, aberto ao público, onde os projetos em residência e os dramaturgos se revelam um pouco. E acabamos todos à sombra das árvores do Centro de Criação de Candoso em animado debate. The "Guimarães Gangue" has once again arrived to peaceably invade the Gil Vicente Festivals, repeating the format they inaugurated in 2017 – artists-in-residence in Candoso, playwriting workshops at Vila Flor. The festival will run until Sunday, June 17th, with an encounter open to the public with the projects developed by the playwrights during the artistic residency will be shown a bit. And we’ll all wrap things up in the shade at the Candoso Creation Centre for a lively debate. 04 a 17 junho Centro de Criação de Candoso
Residências Artísticas Artistas do Gangue escolhidos por convocatória 04 a 17 junho CCVF / Palácio Vila Flor
Oficina de Dramaturgia Com Miguel Castro Caldas para dramaturgos do Gangue e da Rede TO 17 junho / 15h00-18h00 Centro de Criação de Candoso
Encontro Final Apresentações finais das residências / Debate
www.ccvf.pt Avenida D. Afonso Henriques, 701 · 4810-431 Guimarães Tel: 253 424 700 · email: geral@ccvf.pt
Colaboração