Portfólio_Guilherme Bullejos_2013 - 2016

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Guilherme Miguel Bullejos brasileiro, 23 guibullejos@gmail.com +55 11 3938 7050 +55 11 986 013 612 rua ana almeida, 7 Experiência Acadêmica 2012 - presente: Graduação em Arquitetura e Urbanismo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo 2015 - 2016: Intercâmbio Acadêmico pelo programa Ciência sem Fronteiras Royal Academy of Art The Hague (KABK) segundo ano de Arquitetura de Interiores 2014 - 2015: Iniciação Científica “Levantamento e Catalogação dos Mobiliários Produzidos na evolução do Movimento Moderno”, Professor Oreste Bortolli 2014: Voluntário no NOAH (Núcleo Habitat sem Fronteiras) 2012-2013: Tutoria Científica-Acadêmica, Professora Clice Mazzilli Experiência Profissional 2016: Freelancer para VCV 2014 e 2015: Monitoria Feira de Profissões da USP Idiomas português - nativo inglês - fluente espanhol - básico Habilidades autoCAD skechtup vray render adobe indesign adobe illustrator adobe photoshop modelos físicos marcenaria windows office Cursos & Workshops - workshop ‘Desplegar’ - 2º International Seminary ‘Representar Brasil 2013: As representações na Arqutietura, Urbanismo e Design” (2013) - workshop de modelos com Marcos Acayaba (2014) - curso de Formação Adobe CS6 Editoração: Illustrator, Photoshop e Indesign (2014)




m o d e l o s conceituais: minha identidade como designer e s p a c i a l


COLABORAÇÃO

o trabalho em grupo e a troca e conhecimento são elementos fundamentais para o desenvolvimento de projetos.




EQUILÍBRIO

uma obrigação de tentar equilibrar o existente com o que há de ser criado. O designer entra como uma peça que estabelece sutilmente o equilíbrio entre contexto e projeto.



VÁCUO

o projeto de arquitetura nunca é totalmente preenchido. Sempre haverá nele um quê que só é preenchido pelo usuário.


CONHECIMENTO

Em minha primeira aula da FAUUSP um professor pelo qual tenho grande apreรงo disse que apesar de termos diversas disciplinas que de certo modo nos forรงariam a colocar os conhecimentos obtivos em gavetas separadas, um bom arquiteto sabe que tais conhecimentos se relacionam uns com os outros. Portanto, levo comigo que um designer sempre deve ter em mente que a carga de conhecimento que ele possui deve ser sobreposta, conjulgada, misturada, separada, sobreposta, fundida, etc a fim de gerar outros conhecimentos.




arquitetura


CENTRO CULTURAL UNIFESP A proposta deste trabalho se dividiu em duas fases. A primeira consistia na elaboração de um Plano Diretor de Arquitetura para o Campus da UNIFESP em Embu das Artes, e a segunda tipo como objetivo o desenvolvimento de um anteprojeto do “edifício-fachada”, o Centro Cultural, que sediaria o programa comum às faculdades de Artes Cênicas, Artes Plásticas, Cinema, Dança e Música, integrantes do novo campus das artes. Foi adotado o partido de concentração do campus, possibilitando que boa parte do terreno fosse transformada em parque público de serventia para a cidade. Os espaços essenciais concentraram-se na borda do terreno adjacentes à Avenida Prof. Cândido Mota Filho, estando o centro cultural voltado para esta avenida, e ao Parque Linear, para o qual se voltam os terraços. O centro cultural se destaca como uma barra horizontal solta do terreno e elevada sobre a praça-rua. Ele é relevado a cidade por meio de uma relação estabelecida entre a disposição de seus espaços e do tratamento de sua materialidade. Os grandes programas como o teatro, cinema e biblioteca tem seus volumes enfatizados pela transparência da barra. Paralelo à barra, está o edifício dos cursos, uma grande lâmina-arrimo que ladeia a praça-rua do campus e se prolonga em terraços escalonados sobre o morro. A transição entre os edifícios é configurada pela praça rua, um grande plano inclinado que funciona como uma extensão do passeio da avenida. Além disso, imagina-se que será neste espaço de transição onde ocorrerão atividades e usos espontâneos da performance, do lazer e do descanso não apenas do campus, mas da cidade. É uma transição generosa entre o edifício e a cidade.

+783,70

+776,30

PROJEÇÃO DA FACHADA

PROJEÇÃO DO MEZANINO

+785,00 +779,00

Implantação

+783,40

escala 1:2000


• Felipe Barradas • • Guilherme Bullejos • • Luiza Guerino •


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01. estacionamento – acesso Cândido Mota 02. estacionamento – bicicletas 03. estacionamento – automóveis 04. estrutura metálica suspensa (catwalk) 05. midiateca – área de estudos 06. mezanino de acesso ao teatro 07. midiateca – acervo 08. midiateca – acervo e área de estudos

09. midiateca – salas de áudio e vídeo 10. administrativo / restauro / catalogação 11. teatro – área técnica 12. teatro – plateia superior 13. teatro – plateia inferior 14. teatro – saída de emergência 15. teatro – coxias 16. teatro – guarda-cenários


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17. sanitários para o cinema 18. sanitários para o museu universitário 19. teatro – camarins 20. teatro – forro para instalações 21. café 22. café – mesas e poltronas 23. museu universitário – exposição A 24. museu universitário – exposição B

25. museu universitário – estúdio / produção 26. museu universitário – auditório móvel 27. cinema – área técnica / sala de projeção 28. cinema – saída de emergência 29. cinema – plateia (304 lugares) 30. bilheteria / enfermaria 31. circulação vertical A 32. circulação vertical B Corte longitudinal escala 1:500


edifício híbrido albergue suporte psicológico biblioteca EJA centro de recreação oficinas

habitação social 100 unidades

infraestrutura pista de skate restaurantes comércio playground

Modelo do entorno da tríade escala 1:500


ATELIÊ VERTICAL

• Amanda Poblet • Dayana Yamamoto • Gabriela Marques • • Guilherme Bullejos • Larissa Oliveira • Liene Baptista •

O triângulo de terrenos escolhidos visam estratégicamente à requalificação do bairro da Luz no centro de São Paulo abordando a questão da assistência social na cidade de São Paulo. A tríade formada por habitação social - equipamento albergue - infraestrutura de requalificação de área residual estabelece uma relação com o entorno não somente pelo respeito ao gabarito dos prédios vizinhos, mas principalmente pela relação de auxílio e acolhimento aos usuários da região. Na habitação (av. senador queirós e brigadeira tobias) volta-se à qualificação da moradia com conforto e salubridade, bem como a variedade de layouts, trabalhando duplamente com a habitação de interesse social e de mercado popular. No equipamento (av. brigadeiro tobias e prestes maia) trabalha-se a questão do edifício híbrido conferindo diversas formas de reablitação ou capacitação humana. Opta-se pela união de programas que encolvem fatores educacionais e assistenciais à criação de um albergue de pernoite e tratamento. A infraestrutura volta-se à questão da requalificação de espaços urbanos residuais, trabalhando um terreno triangular em frente à av. prestes mais com intuito de torná-lo um espaço atrativo à população. Este espaço é composto tanto por elementos de lazer (como playground e pista de skate) como de contemplação (como a cobertura dessa praça que permite a visão para todo o centro de São Paulo), atuando ativamento como um direcionante de fluxos que leva a uma galeria subterrânea conectada ao equipamento, fechando a tríade de projetos.

Corte longitudinal a infraestrutura escala 1:500

Corte longitudinal a av. prestes maia escala 1:2000


Planta de Implantação (Infraestrutura e Equipamento Social)


1:1000

Plantas Habitação Brigadeiro Tobias 1:200

Plantas Habitação Senador Queirós 1:200


CASA DOS ESTUDANTES A ideia de solidão no espaço público não é muito tratada visto ser um tema delicado e de difícil abordagem. Neste trabalho procurou-se abrange-lo de forma que a solidão pudesse ser resolvida e até mesmo exaltada. Entendendo que a solidão é majoritariamente causada pelo sentimento de inadequação às exigências que a sociedade impõe ao cidadão em vias do mesmo se enquadrar em algum padão, esta intervenção parte do príncipio de que as diferenças podem se tornar pontos comuns e atuar na criação e desenvolvimentos de grupos que partilham das mesmas “diferenças”. Ao criar um espaço que crie esse sentimento, há a intenção criar uma comunidade que atraia e desenvolva a diferença das pessoas que muitas vezes se sentem deslocadas da sociedade. O espaço criado é tangenciado por uma fita de metal que de certa forma delimita o espaço da comunidade ao passo que respeita os fluxos existentes com a finalidade de não impedir aos traseunetes de participarem da comunidade que se intende criar. Esta comunidade é gerida pos estudantes, visto a existência de uma universidade no local e visto que eles podem promover o lugar não somente como um local de encontro, mas um local onde as diferenças são estimuladas e exaltadas visto que isto torna a comunidade mais rica.



LABIRINTO COCO

• Ana Antunes • Guilherme Bullejos • • Lucas Menezes • Tainá Sato •

Este exercício tinha como o objetivo o desenvolvimento de um objeto de forma a se relacionar, de forma denotativa ou conotativa, a uma fruta. Para tanto, foi escolhido o coco seco. Quando seccionado, notou-se a existência de dois perfis um oval e outro circular. Quando as colocamos em sequência notamos a criação de um túnel lúdico. A combinação dessas secções com as camadas do interior das frutas gerou o desenvolvimento de uma estrutura em perfis sequenciados que, ludicamente, instigavam o indivíduo a atravessá-los. Os elásticos que preenchem as secções releem as fibras externas da fruta analisada e se tornam obstáculos a essa travessia que posse ser facilitada por rotações permitidas por eixos e roldanas que compõe a estrutura.


HABITÁCULO

• Guilherme Bullejos • Gustavo Vanini • Josue Moon • • Leticia Falasqui • Vivian Honda •

A proposta desse trabalho era principalmente a investigação do material: o papelão. Através do sentido de suas fibras e de dobraduras e colagens, tínhamos como objetivo a construção de um elemento que abrigasse uma pessoa seja por um momento curto ou longo; seja envolver confortavelmente ou apenas para maravilhar o abrigado por alguns instantes. Visto isto, produzimos um mobiliário baseado na resistência do sentido das fibras do papelão e de suas dobras. A pequena abertura de suas pernas propicia uma pouca entrada de luz. O alargamento da parte superior e furos em certos locais propicia a entrada da luz de uma forma inusitada quando a luz encontra a parte interna.



SPYBARN

• Guilherme Bullejos • • Kornelija Chaleckyte •

Foi dado a objetivo de construir uma vila com abrigos de 6 m² feitos de materiais descartados. Para tanto cada grupo tinha a incubência de montar uma hisótria sólida e que se encaixasse na vila. A proposta deste abrigo é baseada na subversão da definição de abrigo (“uma construção que sirva de abrigo ou residência temporária para algo ou alguma coisa”), portanto, este abrigo teria como objetivo causar danos a privacidade das pessoas, ou seja, revelar a identidade dessas pessoas. O cavalo de tróia entrou como um elemento chave neste conceito, visto que ele destruiu uma cidade de dentro para fora. Portanto, o design do abrigo surgiu inspirado em celeiros norteamericanos, o qual seria capaz de sediar cavalos de tróia que seriam distribuídos para os outros abrigos da vila em construção. Por conta dos materias com qual o abrigo foi construído, ele facilmente é caracterizado como uma base de espionagem que pode ser construída e desconstruída em poucas horas e que ainda funciona como um tela que expõe o que capturado dos outros abrigos durante o dia.

m

25

0.6

2.35m

1.50m

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0m

1.6

0m

2.1


DIA

celeiro


NOITE

base de espionagem


PAVILHÃO EMERGENCIAL

• Camila Neri • Denise del Giglio • • Gabriela Xavier • Guilherme Bullejos • • Gustavo Ramos • Gustavo Vidrih •

Diante da situação do edifício da FAUUSP, foi proposto o desenvolvimento de um anexo que atendesse as necessidades do momento. Das diversas necessidades, julgou-se como mais importante um espaço educacional para os estudantes, onde poderiam ocorrer aulas, encontros de grupos de discussões e realização de trabalhos. Um espaço flexível e interdisciplinar. A estrutura proposta toma partido da permeabilidade e do dinamismo do espaço transitório, em oposição as salas de aulas vedadas do edifício que abriga a FAUUSP, mas, ao mesmo tempo, conversando com a forte característica de flexibilidade dos espaços da FAUUSP. A área exigida era de 100m², para tanto, utilizamos 8 módulos de 2,5 m por 5 m, dimensões estabelecidas empiricamente. A principal ideia é a de um espaço flexível por meio do movimento, ou seja, como os módulos estão sobre trilhos, as pessoas podem separá-los ou juntá-los dependendo das necessidades. Quando separados, o vazio propicia um novo espaço, pois sob estrutura do módulo há uma plataforma de mesmo tamanho que se torna piso deste novo espaço aberto. Já a escolha dos materiais e elementos se deram pela questão da temporalidade do anexo e da translucidez necessária para a entrada da luz solar. A peculiaridade deste trabalho se encontra no material: a fibra de vidro, a qual, em um momento especial, foi produzida. Um sanduíche desse material (estruturado com uma moldura e armação de alumínio) forma as vedações laterais rotativas que seguem o mesmo mecanismo da “cortina de vidro”. Três grandes desafios encontrados foram o recolhimento das águas pluviais, conforto térmico e a energia elétrica. Para o primeiro foi projetado uma calha em “L” que recolhesse tanto o que é destinado pela inclinação do telhado como o que poderia cair entre os módulos, caso estivessem juntos. Já o conforto térmico é proporcionado grande ventilação que o módulo tem e também pelo forro criado que além de amenizar o ganho solar, também possui furos que possibilitam que o ar quente saia. Por fim, a energia elétrica é provida pela instalação de trilhos eletrificados posicionados juntos às canaletas dos rodízios em um sistema chamado “mini way”. Perspectiva explodida



CENTRO DE INFORMAÇÃO DO BOM RETIRO O bairro Bom Retiro tem uma pesada carga visual por conta de sua diversidade cromática e tipográfica que advém das diversidades étnicas existentes no bairro. Paradoxalmente, ele possui um precário sistema de sinalização, perdendo a acessibilidade para seu caráter comercial e seu caráter cultural pouco explorado. Portanto, a solução encontrada foi implantação de um sistema de orientação pelo bairro, composto por um Centro de Informação (CI), parklets dispostos pelo bairro e um sistema virtual, o qual seria um software que, além de conectar o CI aos parklets, visa facilitar a localização e apresentação do bairro ao visitante. Ele teria como centro de gerenciamento o CI e se distribuiria pelos parklets, onde seria acessado por meio de plataformas digitais. O Centro de Informação se localizaria na Rua José Paulino, 103. Apesar de possuir um programa simples, ele propicia o acolhimento ao visitante no térreo, enquanto que os espaços do primeiro e segundo pavimento possibilitam o encontro para discussão de melhorias para o bairro por meio de uma sala de reunião e de um auditório. Para a identidade visual do CI, foi elegeuse fotos tiradas de marcos do bairro a fim de possibilitar que o próprio bairro mostrasse sua multifacetada identidade. Para reforçar tal aspecto foram escolhidas três corem para compor a paleta: branco, preto e amarelo. A neutralidade do branco e preto destacam o atual amarelo da principal placa do Bom Retiro.


Segundo Pavimento Sem escala

Primeiro Pavimento Sem escala

Pavimento TĂŠrreo Sem escala


IsomĂŠtrica Parklet Sem escala



HABITAÇÃO EM REDE Inserido num contexto urbano altamente consolidado, este projeto surgiu com o objetivo de qualificar este contexto a partir da presença de empenas cegas lindeiras ao terreno. Pela forma que os edifícios foram propostos, eles abrem um pátio que se reúne a praça existente, que deixa de ser um resquício viário para se tornar uma parte da cidade, ao transformar a rua que separa estes dois espaços em uso compartilhado. Expondo uma perspectiva que além de marcar a fachada interna da casa de cultura, estabelece o edifício habitacional como marco na vista. A fim de tornar este pátio interno um local de alto fluxo, é proposto um térreo livre ou com usos que possibilitem a fruição pública, além das janelas pivotantes da fachada interna da Casa de Cultura que possibilitam a criação de um painel de exposição para este pátio interno, que também é capaz de abrigar exposições ao ar livre. Tais possibilidades fazem com que este complexo proposto materialize o habitar e viver em rede. A materialização do programa necessitado para a Casa de Cultura foi pensada de forma que tornasse o prédio o mais flexível possível fazendo com que seus espaços, além da função principal, pudessem receber outras funções. Estabelecendo uma continuidade à fachada da rua, a Habitação Senador Queirós, possui o térreo e o primeiro pavimento voltados para a fruição pública devido ao comércio e ao estacionamento de bicicletas. Todas suas fachadas são marcadas por uma dinâmica: a fachada interna possui um corredor que dá acesso as habitações, a fachada voltada para a rua possui uma pequena varanda com chapas metálicas perfuradas sanfonadas e, por fim, a fachada voltada para a rua compartilhada recebe a potencialidade de servir de painel para expor o que acontece no pátio interno do complexo. Visto a necessidade de uma construção fácil devido a sua complexidade estrututal, a Habitação Brigadeiro Tobias é composta basicamente por uma grelha estrutural, que é capaz de dispor de até 8 módulos diferentes entre seus andares. Há ainda a intenção de que alguns andares não recebam todos os módulos, a fim de que haja espaços para a apreciação da paisagem e interação e vivência de seus habitantes.

• Beatriz Fernandes • • Guilherme Bullejos •

O partido do projeto se baseou no aproveitamento das empenas cegas e das três saídas que o terreno possui, cada qual com sua característica.

A fim de se aproveitar as empenas cegas, os volumes propostos ocupam as empenas de forma que ocorra a formação de um pátio: o principal espaço social do conjunto.

Com a finalidade de preservação da fruição, o térreo dos edifícios são livres para a fruição pública, ou possuem usos compatíveis a permanência desta fruição. Além disso, vale ressaltar que o edifício lindeiro à Av. Senador Queirós tem uma de suas arestas recuadas a fim de tornar o pátio interno mais convidativo e amplo.

Por fim, aumenta-se o gabarito da edificação lindeira a Rua Brigadeiro Tobias a fim de alcançar o número de unidades habitacionais.



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1 pátio / exposição ao ar livre 2 painel de informações 3 balcão de informações/ bilheteria 4 vestiários públicos

5 acesso estacionamento 6 acesso para habitação 7 bicicletário 8 lojas 9 área do zelador

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Planta do Pavimento Térreo

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10 salões flexíveis 11 sanitários 12 sobrelojas 12

Planta do 1º Pavimento

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13 midiateca - entrada 14 midiateca - acervo e área de audio visual individual 15 varanda

Planta do 2º Pavimento

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16 salas para grupos 17 depósito 18 área de computadores 19 salão flexível

Planta do 3º Pavimento

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Planta do 5º Pavimento

20 café - balcão 21 café - copa 22 café - salão 23 café - foyer 24 camarim 25 palco 26 platéia 27 mesa técnica 0 1


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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PROD

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PROD PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

A+A 90m²

CED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT CED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

0 1

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

Planta do Pavimento Tipo

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRO

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT A+ 1/2B 70m²

A+B 85m² PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

B 40m²

PRODUCEDBY BYAN ANAUTODESK AUTODESKEDUCATION EDUCATIO PRODUCED

B duplex 80m²

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

Planta Esquemática

A+ 60m²

RODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

A

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

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CED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

A

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A 50m²

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

B

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

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A duplex 80m²

ED UCED BY BY AN AN AUTODESK AUTODESK EDUCATIONAL EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCT

A

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

Planta dos Módulos Habitacionais

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ODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

1 calha 2 impermeabilização 3 steel deck 4 viga metálica (perfil U) para arremate 5 viga transversal de sustentação (perfil I) do módulo habitacional 6 viga longitudinal de sustentação (perfil I) do módulo habitacional 7 caixilho superior 8 silicone 9 chapa de vidro 10 sustentação metálica (perfil U) para a vidraçaria 11 caixilho intermediário 12 janela maxim air 13 caixilho intermediário 14 caixilho inferior 15 viga metálica (perfil U reforçado) para arremate 16 aberturas para o encanamento 17 viga transversal (perfil I) da grelha estrutural 18 viga longitudinal (perfil I) da grelha estrutural 19 vegetação 20 solo 21 camada de drenagem 22 cano para escoamento da água 23 chapa metálica para contenção do solo e vegetação 24 vigotas para sustenção do steel deck

ODUCT

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PRO

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

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Detalhamento do Módulo Habitacional da Habitação Brigadeiro Tobias

Escala 1:10



Corte longitudinal escala 1:400



Agradecimentos Aos meus pais, que mostraram ser meus maiores suportes nĂŁo importa onde eu esteja. Ao meu irmĂŁo, que nunca me abandona. Aos familiares que me inspiram com sua alegria. Aos amigos, que sempre estiveram ao meu lado quando mais precisei.


o b r i g a d o


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