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GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
ESTRATÉGIA
INTRODUÇÃO Eixos Integrados de Desenvolvimento
Autores Pablo Díaz de la Cuesta Antón Cotelo García Gustavo Maurício Filgueiras Nogueira
Natal/Rio Grande do Norte 2017
BIRD 8276-BR/ProjetoRN Sustentável – Natal/Rio Grande do Norte, 2016 Este documento é fruto de uma ação estratégica do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, financiada com recursos do acordo de empréstimo BIRD 8276BR/Projeto RN Sustentável, cujo objetivo é apoiar a modernização da gestão do setor público, a fim de reforçar a eficiência e eficácia do orçamento central, finanças e processos de planejamento e gestão pública.
É permitida a reprodução total ou parcial do texto deste documento, desde que citada a fonte.
GOVERNADOR DO ESTADO Robinson Faria VICE-GOVERNADOR DO ESTADO Fábio Berckmans Veras Dantas SECRETÁRIO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DAS FINANÇAS Gustavo Nogueira SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA DO PLANEJAMENTO E DAS FINANÇAS Vera Guedes SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE Aguinaldo Brito GERENTE EXECUTIVA DO PROJETO RN SUSTENTÁVEL Ana Cristina Spinelli GERENTE DO PROJETO Anna Cláudia Nobre GERENTE DA UNIDADE EXECUTORA SETORIAL José Luciano Lacerda GERENTE DO CONTRATO Américo Maia
COMITÊ GESTOR Anna Cláudia dos Santos Nobre – COORDENAÇÃO Américo Maia – SEPLAN/RN Jessica Morais de Moura – SEPLAN/RN Jonilson de Souza Figueiredo – SEPLAN/UGP RN Sustentável José Luciano Araújo de Lacerda – SEPLAN/RN Jonesilson Dantas de Araújo – SEDEC/RN Nicodemus Ferreira da Silva – DER/RN Renato Moura Cunha de Lima Filho – SEPLAN/RN CONSÓRCIO PROYFE-DIAGONAL Fernando Rodríguez Fontán – REPRESENTANTE LEGAL Gustavo Maia Gomes – COORDENAÇÃO GERAL Antón Cotelo García/Pablo Díaz de la Cuesta – COORDENADORES PROYFE Maria José Marques Cavalcanti – COORDENADORA DIAGONAL
MÓDULO 0 - INTRODUÇÃO SUMÁRIO PARTE 1: Apresentação do Projeto ______________________________________________________09 1. O Projeto __________________________________________________________________________09 2. Equipe do Governo do Rio Grande do Norte ________________________________________10 3. Equipe do Consórcio Diagonal/Proyfe ______________________________________________11 PARTE 2: Caracterização Geral _________________________________________________________12 1. Grandes números do RN ___________________________________________________________13 2. Clima no RN _______________________________________________________________________13 3. Análise da população _____________________________________________________________14 4. Produto interno bruto (PIB) __________________________________________________________15 5. Principais índices de desenvolvimento ______________________________________________16 6. População ocupada e desocupada _______________________________________________17 PARTE 3: Comparativo no nível regional e nacional ______________________________________18 1. Visão Geral: Os fatores mais problemáticos para fazer negócios no Brasil _____________18 2. Competitividade: Visão Geral ______________________________________________________19 3. Competitividade – Pilar Sustentabilidade Ambiental: Visão geral _____________________20 3. Competitividade – Pilar Capital Humano: Visão geral ________________________________21 4. Competitividade – Pilar Educação: Visão geral ______________________________________21 5. Competitividade – Pilar Eficiência da Máquina Pública: Visão geral __________________22 6. Competitividade – Pilar Infraestrutura : Visão geral ___________________________________22 7. Competitividade – Pilar Inovação : Visão geral ______________________________________23 8. Competitividade – Pilar Potencial de Mercado : Visão geral _________________________23 9. Competitividade – Pilar Solidez Fiscal : Visão geral ___________________________________24 10. Competitividade – Pilar Segurança Pública : Visão geral ____________________________24 11. Competitividade – Pilar Sustentabilidade Social : Visão geral ________________________25 12. Competitividade – Pilar Capital Humano: Indicadores ______________________________25 13. Competitividade – Pilar Infraestrutura: Indicadores _________________________________27 14. Competitividade – Pilar Inovação: Indicador _______________________________________30 15. Competitividade – Pilar Potencial de Mercado: Indicadores ________________________31
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GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
PREFÁCIO
O Plano Estratégico dos Eixos Integrados de Desenvolvimento que chega agora às suas mãos é
mais um fruto do projeto Governança Inovadora, um marco no Planejamento do Estado elaborado pelo nosso Governo e entregue à sociedade para conectar o Rio Grande do Norte a um novo tempo e recolocá-lo no caminho do desenvolvimento. Conduzido pela Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças – SEPLAN, o diagnóstico e o Plano propostos neste trabalho, especificamente voltados para as áreas estratégicas de logística e transporte de cargas; desenvolvimento industrial; energia; tecnologia da informação e capital humano revelam potencialidades não aproveitadas ao longo de décadas. Importante registrar ainda os planos trabalhados nas áreas da Saúde, Segurança Pública, Ação Social,
Turismo, Recursos Hídricos e Ambientais, dentre outros. Jogando luz sobre esses potenciais, o Rio Grande do Norte ganha uma janela de novas oportunidades para se redescobrir e, assim, dá um passo decisivo para reinventar-se como um Estado autossuficiente em setores vitais da nossa economia. É oportuno destacar que o país vive uma etapa importante de transição em relação às formas de governar. Os argumentos que fundamentaram as abordagens tradicionais já apresentam sinais de esgotamento em virtude de um contexto adverso de crises e também por sua baixa
capacidade de aproveitar as oportunidades emergentes para refundar o Estado em novas bases. Costumo dizer que mudar precede a quebra de paradigmas. Por isso, nosso Governo vem investindo todo o capital humano que dispomos para colocar em prática o projeto Governança Inovadora, cujo carro-chefe é uma estratégia construída a partir de um amplo processo de diálogo com atores externos, e da modernização da gestão do Estado por meio da revisão dos processos, da adoção de uma nova estrutura organizacional e da contratualização de resultados. INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
05
Essa nova estratégia, concebida para um horizonte de 20 anos, propõe as bases para o desenvolvimento, contribuindo para a inclusão social e melhoria da qualidade de vida da população e para a criação de um ambiente favorável à realização de negócios. A arquitetura do Governança Inovadora inclui a definição dos objetivos estratégicos, metas e carteira de projetos prioritários para quatro Áreas de Resultado: Desenvolvimento Sustentável – propósito maior da Agenda – que, para sua efetivação pressupõe dois condicionantes: Infraestrutura e Rede de Serviços, tudo isto como fruto de um novo modelo de Governança Pública. Para efetivar a estratégia do Projeto, o Estado decidiu realizar o Plano Estratégico dos Eixos Integrados de Desenvolvimento, que tenho a satisfação de apresentar neste volume, com o propósito de dotar a economia potiguar de um instrumento poderoso. Ao mesmo tempo em que contribui com o setor público no seu papel de ator qualificado do processo de atração de capital de agentes econômicos ligados à iniciativa privada, apresenta o Rio Grande do Norte como ambiente de negócio representativo da melhor oportunidade de investimento. Boa leitura!
Robinson Mesquita de Faria Governador do Estado do Rio Grande do Norte
06
GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
APRESENTAÇÃO
O Rio Grande do Norte entra em um novo patamar de Planejamento de curto, médio e longo prazo a partir do Plano Estratégico de Consolidação dos Eixos Integrados de Desenvolvimento do Estado que chega agora às suas mãos. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças – SEPLAN, apresenta à sociedade um levantamento inédito das potencialidades do Rio Grande do Norte e aponta estratégias prioritárias de intervenção. Realizado entre junho e dezembro de 2016 com o suporte do consórcio Diagonal/Proyfe, o Plano é uma iniciativa integrada de formulação da estratégia elaborada no escopo do Projeto Governança Inovadora (figura 1) para a inserção e o melhor posicionamento do Estado nas economias regional, nacional e mundial.
Figura 1: Dinâmica Conceitual do Projeto Governança Inovadora Fonte: Autoria própria
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
07
A realidade do Projeto Governança Inovadora estimula uma nova concepção de governo, cada vez mais conectado com a sociedade, não apenas por reproduzir suas demandas, mas sobretudo, porque promove parcerias na gestão de políticas públicas. Esse novo governar, ao
qual o Rio Grande do Norte vem se adaptando, é dual: põe no centro do debate o foco na criação de valor público ao mesmo tempo em que se destaca a necessidade de enfrentar o desafio do equilíbrio fiscal. Fazer mais e melhor com menos é a exigência imposta aos governantes nestes novos tempos. Diante deste cenário, a viabilidade desta nova forma de governar para fundamentalmente pela revitalização do Planejamento como ferramenta essencial para o exercício da liderança política em contextos democráticos, o que implica em uma postura sistemática de olhar para o futuro e agir com determinação no presente. Ao mesmo tempo, aponta rumos, sinaliza prioridades, mobiliza atores sociais e funciona como ativador estratégico das capacidades do mercado promovendo sinergia na direção do desenvolvimento sustentável. Diferente de iniciativas caracterizadas pela realização de alguns projetos isolados e superficiais, o Plano Estratégico de Consolidação dos Eixos Integrados de Desenvolvimento do Rio Grande do Norte se reveste em um documento rico em detalhes e destacados conteúdos objetivando um Rio Grande do Norte socialmente justo, próspero, ambientalmente sustentável e territorialmente equilibrado. Para o processo de construção deste Plano foi fundamental a articulação institucional, com ampla participação de Secretarias e Órgãos do Governo – especialmente a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDEC) e o Departamento de Estradas e Rodagens (DER), que atuaram diretamente na construção dos estudos – CEOs e Dirigentes, representantes de vários segmentos públicos e empresariais – em especial a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), pelas informações e articulações – aos quais agradeço a estimada contribuição. Assim como fundamental foram os recursos oriundos do Banco Mundial/RN Sustentável. Boa leitura e fica o convite ao trabalho!
Gustavo Nogueira Secretário de Estado do Planejamento e das Finanças - SEPLAN
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GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
PARTE
1
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO O PROJETO O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria do Planejamento e das Finanças, firmou no dia 03/05/2016 o Contrato nº 46/2016 – ID 61 (Empréstimo Nº 8276-BR) com o consórcio Proyfe/Diagonal, com o objetivo de Elaborar o Plano Estratégico dos Eixos Integrados de Desenvolvimento do Estado. O Plano constitui uma iniciativa integrada de formulação de uma estratégia de médio e longo prazo para integrar física e economicamente o Estado, identificando e selecionando todos os eixos que favoreçam a inserção e melhor posicionamento do Rio Grande do Norte nas economias regional, nacional e mundial, além de criar instrumentos adequados para orientar o fortalecimento e a modernização da infraestrutura estadual, com participação da iniciativa privada, via Parceria Público-Privada (PPP), sistema de concessões ou outros, conjugando esforços e recursos O Plano será direcionado para todo o meio empresarial e social, a fim de amostrar informações atualizadas sobre potenciais não explorados no Estado e que possam ser utilizados como insumo para novos investimentos de diversas naturezas jurídicas. O Plano está dividido em cinco módulos ou eixos:
Módulo 1 - Plano Estratégico da Micrologística do Transporte de Cargas;
Módulo 2 - Plano Estratégico de Desenvolvimento Industrial;
Módulo 3 - Plano Estratégico de Energia;
Módulo 4 - Plano Estratégico de Telecomunicações e de Tecnologia da Informação;
Módulo 5 - Plano Estratégico de Capacitação do Capital Humano
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
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1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO INTERLIGAÇÕES ENTRE OS DISTINTOS MÓDULOS
1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO EQUIPE DO GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE
Líder do Projeto: Gustavo Maurício Filgueiras Nogueira Planejamento e das Finanças) Gerente do Projeto: Anna Cláudia dos Santos Nobre - SEPLAN Gestor do Contrato: Américo Maia – SEPLAN Comitê gestor:
Jéssica Morais de Moura – SEPLAN Renato Moura de Cunha Lima Filho – SEPLAN José Luciano Araújo de Lacerda – SEPLAN Jonilson de Souza Figueiredo – SEPLAN/UGP RN Sustentável Josenilson Dantas de Araújo – SEDEC Nicodemus Ferreira de Silva - DER
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GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
(Secretário de Estado do
1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO EQUIPE DO CONSÓRCIO DIAGONAL/PROYFE
1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO EQUIPE DO CONSÓRCIO DIAGONAL/PROYFE
Representante do Consórcio: Fernando Rodríguez Fontán
Coordenador do Projeto: Gustavo Maia Gomes Coordenadores PROYFE: Antón Cotelo García / Pablo Díaz de la Cuesta Coordenador DIAGONAL: Maria José Marques Cavalcanti Módulo
Nome do módulo
Gerente
M1
Logística e transporte
Diego Crespo Pereira
M2
Desenvolvimento industrial
Pablo Díaz de la Cuesta
M3
Energia
Ricardo Cavalcanti Furtado
M4
TIC
Francisco Xavier Alcalá Navarro
M5
Capital humano
Sandra Mara Lopes Capriglione
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
11
PARTE
2
CARACTERIZAÇÃO GERAL
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL OBJETIVOS DA CARACTERIZAÇÃO GERAL O desenvolvimento de uma correta caracterização geral do âmbito de estudo é um requerimento fundamental para a identificação e análise das diferentes tendências do tecido industrial e suas necessidades presentes e futuras. Esta caracterização geral é desenvolvida desde uma perspectiva ampla e integradora, e vai pouco a pouco centrando o seu objetivo, que é fazer uma ideia de onde se encontra hoje em dia o Rio Grande do Norte, tanto fisicamente (com seu clima e caraterísticas) como em sentido figurado (economia e desenvolvimento). Na procura deste objetivo, são identificados e analisados os seguintes fatores:
Grandes números do RN Fatores demográficos e de contexto geral
Clima no RN Análise da população PIB
Fatores econômicos
Índices de desenvolvimento População ocupada e desocupada
12
GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL GRANDES NÚMEROS DO RIO GRANDE DO NORTE
População (2010, real): População (2016, estimativa) Área Densidade da população (2016) PIB (2013) PIB per capita (2013) IDHM (2010) Nº municípios Nº Regiões Geográficas Imediatas
3.168.027 hab. 3.474.998 hab. 52.811,11 km2 65,80 hab./km2 R$ 51.445 milhões R$ 15.248 0,684 167 11
Fonte: IBGE, PNUD
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL CLIMA NO RIO GRANDE DO NORTE
O clima predominante no RN é o semiárido, com 90,6% de seu território localizado na região do Polígono das Secas.
Clima Úmido
Área Total (km2) 871,4
% 1,6
Sub-úmido
11.883,3
22,3
Semi-úmido
17.000,9
31,9
Semi-árido
17.848,9
33,5
5.702,3
10,7
Semi-árido Rigoroso Fonte: FAO, IDEMA
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
13
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL ANÁLISE DA POPULAÇÃO: População no Brasil e no RN – Dados Oficiais 2010
Brasil
Rio Grande do Norte
Total: 190.755.799 Homens
Total: 3.168.027
Mulheres
Homens
90 ou +
90 ou +
80 a 84
80 a 84
70 a 74
70 a 74
60 a 64
60 a 64
50 a 54
50 a 54
40 a 44
40 a 44
30 a 34
30 a 34
20 a 24
20 a 24
10 a 14
10 a 14
0a4
0a4
10.000.000 5.000.000
0
5.000.000 10.000.000
200.000
100.000
Mulheres
0
100.000
200.000
Fonte: IBGE – SIDRA
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL ANÁLISE DA POPULAÇÃO: População no RN – Estimativa 2015
População no Rio Grande do Norte 4.000.000 3.500.000 3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 1970 1975 1980 1985 1991 1995 2000 2005 2010 2015
Ano
População
1970
1.550.184
1975
1.724.509
1980
1.898.835
1985
2.157.201
1991
2.415.567
1995
2.596.174
2000
2.776.782
2005
2.972.404
2010
3.168.027
2015
3.442.175
O Rio Grande do Norte apresentou um crescimento populacional entre os anos 2000 e 2010 de 14,1%, maior do que a média da região Nordeste (11,2%), e ainda maior do que a média brasileira (12,3%). As projeções do IBGE indicam um crescimento ainda superior, prevendo um aumento da população em torno de 15%. Fonte: IBGE
14
GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL ANÁLISE DA POPULAÇÃO: População no RN – Projeções 2000-2030
Projeção da população
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030
4.500.000 4.000.000 3.500.000 3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0
Segundo IBGE (2000), no ano 2026, horizonte temporal do projeto, a população poderá ascender até 3.758.899 habitantes. Nota: a projeção do IBGE para 2010 apresenta uma discrepância de quase 100.000 pessoas a respeito do dado oficial da população do ano 2010, agora conhecido.
Fonte: IBGE – SIDRA
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL PRODUTO INTERNO BRUTO RN (PIB) 60.000.000.000
Produto Interno Bruto a preços correntes
50.000.000.000
Impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos a preços correntes
40.000.000.000
Valor adicionado bruto a preços correntes total
30.000.000.000
Valor adicionado bruto a preços correntes da agropecuária
20.000.000.000
Valor adicionado bruto a preços correntes da indústria
10.000.000.000
Valor adicionado bruto a preços correntes dos serviços, exclusive administração, saúde e educação públicas e seguridade social
0 2010
2011
2012
2013
Valor adicionado bruto a preços correntes da administração, saúde e educação públicas e seguridade social
Destaca-se um claro aumento nos últimos anos da participação do setor de serviços no total do PIB, e uma estagnação do setor agropecuário. Fonte: IBGE – SIDRA
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
15
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL PRINCIPAIS ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO: Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM)
O estado do Rio Grande do Norte apresenta um IDHM de 0,684, sendo o mais alto do Nordeste; mas ainda afastado da média federal, situada no 0,722 (ano 2010). Por outra parte, existem desigualdades entre os municípios do RN, chegando a diferenças de 0,2 pontos. Fonte: PNUD
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL PRINCIPAIS ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO: Índice de GINI
O índice de Gini é utilizado para medir a desigualdade nas rendas da população; quanto menor seja este índice, maior é a igualdade de ingressos. O estado do Rio Grande do Norte apresenta um índice de Gini similar ao de outros estados da sua região e à média Brasileira em conjunto. Fonte: PNUD
16
GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL PRINCIPAIS ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO: Índice de Alfabetização
O índice de alfabetização de cada microrregião apresenta uma importante correlação com seu IDHM e PIB. Fonte: IBGE – SIDRA, análise Grupo Proyfe/Diagonal
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL POPULAÇÃO OCUPADA E DESOCUPADA NO RN População Desocupada Brasil
População Desocupada RN
1.600.000 1.400.000 1.200.000 1.000.000 800.000 600.000 400.000 200.000 0
14,33% 13,46% 12,64% 12,18% 11,67% 11,51% 11,50% 11,55% 11,49% 11,26% 11,30% 11,52% 12,06% 11,32% 10,90% 10,72% 10,11% 10,52% 10,35% 9,75% 8,88% 8,95% 7,98% 7,43% 7,95% 7,52% 7,94% 8,31% 7,07% 6,86% 6,94% 6,18% 7,17% 6,85% 6,77% 6,50%
% População Desocupada RN
% População Desocupada Brasil
O Brasil no seu conjunto e o estado do Rio Grande do Norte mostram tendências de desemprego semelhantes, mas em termos percentuais é superior no RN. No caso do Rio Grande do Norte, a tendência ascendente na % da população desocupada do ano 2015 foi reduzida no último trimestre para um nível apenas ligeiramente superior ao do Brasil (diferença mínima nos últimos 4 anos). Fonte: IBGE – SIDRA, análise Grupo Proyfe/Diagonal
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
17
PARTE
3
COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL VISÃO GERAL: Os fatores mais problemáticos para fazer negócios no Brasil 15,4 13,5
Taxas e impostos
12,2
Inadequada oferta de infraestrutura
Corrupção
8,8
Dentre uma lista de 16 indicadores, os executivos escolhem cinco que consideram os mais atrativos da economia brasileira e, em seguida, os colocam em ordem, sendo o primeiro item o mais problemático. A pontuação do gráfico é a resposta ponderada.
•
No esquema, percebe-se que as Taxas e impostos, as Regulações Trabalhistas Restritivas e a Infraestrutura Inadequada são considerados pelo empresariado brasileiro os três principais fatores que trazem empecilhos para os negócios.
•
No último ano aumentou a preocupação pela corrupção que, juntamente com a burocracia ineficiente e a complexidade da regulação tributária, é outro fator que, além dos acima referidos, tem-se destacado como de grande problemática.
18,2
6,9 6,1
Força de trabalho educada inadequadamente
Acesso a financiamento
3,4
Instabilidade política
2,4
6 4,9
2,5 1,4
Inflação
2 1,1
Insuficiente capacidade para inovar
0,4 0,8 1,2 0,8
Baixa ética de trabalho na mão de obra nacional Regulações de moeda estrangeira
0,2 0,6
Saude pública ruim
0,7 0,1 0
1
2015-2016
Fonte: The Global Competitiveness Report 2014–2015 / The Global Competitiveness Report 2015–2016. Fórum Econômico Mundial – WEF
GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
12,2
9,5
Complexidade da regulação tributária
18
•
15
11,5 12,8
Burocracia ineficiente do Governo
Instabilidade do Governo (golpe de estado)
Cerca de quatro mil executivos que trabalham no país são convidados a responder um extenso questionário que avalia as condições competitivas do Brasil no dia a dia.
13,5 15
Regulação de trabalho restritiva
Crimes e roubos
•
2014-2015
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE: Visão Geral Média do Brasil 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
Média do Nordeste
RN
50,2 44,5 38,4
SEGURANÇA PÚBLICA
INFRAESTRUTURA
SUSTENTABILIDADE SOCIAL
SOLIDEZ FISCAL
EDUCAÇÃO
CAPITAL HUMANO
POTENCIAL DE MERCADO
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
EFICIÊNCIA DA MÁQUINA PÚBLICA
INOVAÇÃO
NOTA GERAL
Posição do RN no Brasil
23º
3º
16º
8º
20º
23º
18º
21º
16º
9º
18º
2º
5º
6º
6º
7º
3º
2º
3º
Posição do RN no Nordeste
5º
2º
5º
Foram avaliados 65 indicadores distribuídos em 10 pilares temáticos ponderados do maior para menor na ordem que se apresenta na imagem, da esquerda para direita. No total, o RN fica situado, no ranking nacional, na posição 18ª, acima da média nordestina mas abaixo da média brasileira que, por sua vez, fica muito longe de SP, à frente no ranking geral (88,9). No ranking nacional, os pilares para os quais o RN está melhor colocado, são os de infraestrutura, solidez fiscal e inovação. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE: Visão Geral SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NOTA GERAL
SUSTENTABILIDADE SOCIAL
SEGURANÇA PÚBLICA
70 60 50 40 30 20 10 0
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL CAPITAL HUMANO
MÉDIA BRASIL
SUSTENTABILIDADE SOCIAL
EDUCAÇÃO
EFICIÊNCIA DA MÁQUINA PÚBLICA
SOLIDEZ FISCAL POTENCIAL DE MERCADO
NOTA GERAL
INFRAESTRUTURA
SOLIDEZ FISCAL POTENCIAL DE MERCADO
INOVAÇÃO
MÉDIA NORDESTE
SEGURANÇA PÚBLICA
RN
MEDIANA BRASIL
70 60 50 40 30 20 10 0
CAPITAL HUMANO
EDUCAÇÃO
EFICIÊNCIA DA MÁQUINA PÚBLICA
INFRAESTRUTURA INOVAÇÃO
MEDIANA NORDESTE
RN
O RN fica bem abaixo da média nacional em 6 dos pilares avaliados: sustentabilidade ambiental, capital humano, educação, potencial de mercado, segurança pública e sustentabilidade social. Acima da média em 2 pilares: infraestrutura e solidez fiscal. E aproximadamente na média em outros 2 pilares: eficiência da máquina pública e inovação. Mas em todos eles muito longe da unidade federativa à frente em cada categoria (100.0). Para eliminar os possíveis efeitos de distorção introduzidos por alguns Estados, apresentamos também o comparativo em termos de mediana. Em geral não se observam grandes diferenças.
Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
19
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE: Visão Geral 88,91
SP PR SC DF MS ES MG RJ RS MT RR GO PE BRASIL CE PB AP AM RN TO BA PA NORDESTE RO MA PI AC SE AL
PE
50,34
BRASIL
50,17
Posição no Brasil
CE
18º
PB RN
50,17
44,52
BA 44,52
NORDESTE
Posição no Nordeste
38,44
38,44
MA PI
4º
SE
15,87 0
20
40 2016
60
80
AL
100
2015
15,87 0
10
20
30
40
50
60
Após avaliar dez pilares (que são apresentados detalhadamente em seguida) no total, as unidades federativas das regiões Norte e Nordeste detêm as últimas posições a nível federal (só PE fica acima da média brasileira). Nomeadamente o RN ocupa a posição 18ª no ranking. Neste enquadramento negativo e claramente polarizado, o RN fica acima da média nordestina, em 4ª posição no nível regional, só superado por PE, CE e PB. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: Visão Geral 100,00
DF PR RR AM SP RJ GO ES SC MG CE MS BA AP BRASIL PB PE RS AL SE NORDESTE AC RN TO PA PI MT RO MA
CE
Posição no Brasil
52,91
BA BRASIL
21º
48,52
PB PE
48,52 AL SE 35,12
Posição no Nordeste
32,14
7º
NORDESTE
35,12
RN
32,14
PI 0,00 0
20
40 2016
60 2015
80
100
120
MA
0,00 0
10
20
30
40
50
60
A componente ambiental tem uma incidência direta no desenvolvimento econômico de longo prazo. Avaliados para este pilar indicadores como emissões de CO2, serviços urbanos, destinação do lixo e tratamento do esgoto, o RN fica nas últimas posições (21º) no ranking federal, não só muito abaixo da média brasileira mais até abaixo da média nordestina, só superando PI e MA. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
20
GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR CAPITAL HUMANO: Visão Geral 100,00
RJ DF SP AM AP SC MS ES PR MT MG RO BRASIL TO RS PE CE GO PB BA AC MA RR NORDESTE RN PA AL PI SE
BRASIL
45,29
PE
Posição no Brasil
23º 45,29
CE PB BA MA
Posição no Nordeste 25,11 24,54
6º
NORDESTE
25,11
RN
24,54
AL PI
0,00 0
20
40 2016
60
80
100
SE
120
2015
0,00 0
10
20
30
40
50
Este pilar avalia a partir de quatro indicadores: custo de mão de obra; PEA com Ensino Superior; produtividade do trabalho e qualificação dos trabalhadores. A relevância de cada indicador será apresentada mais adiante. As unidades federativas do NE ficam nas últimas posições a nível federal, o RN na posição 23. Até mesmo a nível regional o RN fica abaixo da média nordestina, só acima de AL, PI e SE. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR EDUCAÇÃO: Visão Geral 100,00
SP MG SC PR DF ES RS GO RJ CE MS PE RO TO MT BRASIL AC RR PI NORDESTE PB RN AM BA MA SE AP PA AL
CE
65,55
PE
Posição no Brasil
20º 49,77
49,77
PI NORDESTE
29,99
PB RN
29,99 26,01
26,01
BA
Posição no Nordeste
MA SE
0,00 0
BRASIL
20
40
60 2016
2015
80
100
120
5º
AL
0,00 0
10
20
30
40
50
60
70
Este pilar avalia a partir de sete indicadores: existência de avaliações sistemáticas de educação, qualidade da educação básica, desempenho dos alunos do Ensino Médio, desempenho na avaliação internacional PISA, qualidade das oportunidades educacionais, taxa de abandono do Ensino fundamental e taxa de abandono do Ensino Médio. Pela relevância de alguns indicadores, serão apresentados à seguir. O RN fica bem abaixo da média brasileira, na posição 20 a nível federal, e até mesmo abaixo da média nordestina. Contudo merece destaque o avanço ocorrido no ano 2015, ao contrário de muitas outras UFs. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
21
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR EFICIÊNCIA DA MÁQUINA PÚBLICA: Visão Geral 100,00
ES SP PR RS MG DF SC PA CE PE RJ MS MT GO AM BRASIL RN MA PB BA NORDESTE AC AL RR SE PI RO AP TO
CE
87,30
PE
Posição no Brasil
16º
BRASIL
62,68
RN
59,62
MA 62,68 59,62
PB BA
51,26
Posição no Nordeste
3º
NORDESTE
51,26
AL SE
0,00 0
20
40
60
2016
80
100
120
PI
2015
16,75 0
20
40
60
80
100
Neste pilar são utilizados seis indicadores: eficiência do judiciário, custo do executivo/PIB, custo do judiciário/PIB, custo do legislativo/PIB, índice de transparência e porcentagem de cargos comissionados no total de cargos públicos. O RN fica próximo à média brasileira, em uma posição central no Brasil (16º) e acima da média nordestina. No nível regional o RN detém a 3ª posição, só superado por CE e PE que estão acima da média brasileira. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR INFRAESTRUTURA: Visão Geral 100,00
SP PB RN SC PR MG MS PE CE NORDESTE DF SE AL ES MT BRASIL PI MA BA RO RR TO RS AP RJ GO PA AM AC
PB
73,86
67,99 RN
Posição no Brasil
3º
54,73
47,78
67,99
PE CE NORDESTE
54,73
SE AL BRASIL
Posição no Nordeste 0,00 0
20
40
60 2016
2015
80
100
120
2º
47,78
PI MA BA
44,87 0
20
40
60
80
Surpreende a posição privilegiada do RN neste pilar (3º a nível federal), mas convém esclarecer que deve-se aos indicadores utilizados: acessibilidade do serviço de telecomunicações, qualidade do serviço de telecomunicações, custo de combustíveis, custo de saneamento básico, disponibilidade de voos diretos, acesso à energia elétrica, custo da energia elétrica, qualidade da energia elétrica, mobilidade urbana e qualidade das rodovias. Pela relevância de cada indicador, eles serão apresentados a seguir. Outro estado nordestino, PB, supera o RN neste pilar, sendo superado, a nível federal, por SP apenas. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
22
GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR INOVAÇÃO: Visão Geral 100,00
SP RS SC RJ PR DF MG PB BRASIL RN MS PE CE ES NORDESTE BA SE GO AM PA MT AL MA RO PI TO AC RR AP
PB
30,98
BRASIL
Posição no Brasil 25,61 24,63
9º
25,61
RN
24,63
PE CE
15,86 NORDESTE
15,86
BA
Posição no Nordeste
2º
SE AL MA
0,00 0
20
40
60
2016
80
100
PI
120
2015
6,57 0
5
10
15
20
25
30
35
A inovação constitui uma peça-chave para o desenvolvimento econômico de longo prazo pois promove ganhos de produtividade. Apôs avaliar três indicadores (produção acadêmica, investimentos públicos em P&D e patentes) o RN fica próximo da média brasileira e acima da média nordestina. Merece especial destaque a grande diferença que existe entre alguns estados (SP, por exemplo) e uma grande maioria que situam-se na média brasileira ou em valores muito baixos. No Nordeste, só a PB (acima da média brasileira) supera o RN. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR POTENCIAL DE MERCADO: Visão Geral 100,00
SP MT RR AP TO PB MS AC MA PI GO CE DF BRASIL ES PA NORDESTE PE PR RN SC AM RJ SE BA RS RO MG AL
PB
Posição no Brasil
62,56
MA PI
18º
CE BRASIL
40,42
40,42
NORDESTE
32,59
32,59
PE
29,29
RN
Posição no Nordeste 0,00 0
20
40
60 2016
2015
80
100
120
6º
29,29
SE BA AL
0,00 0
10
20
30
40
50
60
70
São avaliados três indicadores neste pilar: tamanho de mercado; taxa de crescimento e crescimento potencial da força de trabalho. Merece especial destaque o retrocesso geral nas notas devido ao impacto do segundo indicador (taxa de crescimento) que diminuiu neste último ano. O RN está próximo à média nordestina e abaixo da média brasileira na posição 18ª a nível federal e 6ª a nível regional. Pela relevância de cada indicador, eles serão apresentados mais adiante. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
23
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR SOLIDEZ FISCAL: Visão Geral 100,00
RR PA MS AP PR MT CE RN AM SC ES BA PB PE BRASIL NORDESTE SP GO PI MA DF RO TO SE AL RJ AC RS MG
CE
69,53
RN
Posição no Brasil
66,82
66,82
BA
8º
PB PE
51,52 51,40
BRASIL
51,52
NORDESTE
51,40
PI
Posição no Nordeste
MA
2º
SE
0,00 0
20
40
60
2016
80
100
AL
120
21,64 0
2015
20
40
60
80
Este pilar avalia a solidez fiscal do Estado entendendo que constitui uma condição fundamental para o crescimento sustentado de longo prazo. A análise foi a partir de sete indicadores. Da mesma forma como vimos no pilar de Potencial de Mercado, muito pesa a situação econômica do Brasil no último ano que provocou um retrocesso generalizado nas pontuações deste pilar. O RN fica em boa posição (8º a nível federal), bem acima das médias brasileira e nordestina que são quase idênticas, só superado por CE na região NE. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR SEGURANÇA PÚBLICA: Visão Geral 100,00
PR SP RR SC AC AP TO RS MG AM ES MA RO MS GO BRASIL BA PI MT PA DF PE RJ RN NORDESTE PB SE CE AL
MA
Posição no Brasil
73,88
BRASIL
64,98
BA
23º
PI PE RN
64,98
51,08
NORDESTE
42,85
PB
Posição no Nordeste
51,08 42,85
5º
0,00 0
20
40 2016
60
80
100
120
SE CE AL
0,00 0
20
40
60
80
2015
Este pilar avalia a segurança pública entendendo que esta é condição necessária para o desenvolvimento do Estado. Utiliza seis indicadores. As UFs nordestinas, e consequentemente a média da região NE ficam nas últimas posições do ranking federal . O RN não é uma exceção (posição 23). Em nível regional ocupa uma posição intermediária. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
24
GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR SUSTENTABILIDADE SOCIAL: Visão Geral 100,00
SC SP PR RS DF RJ MG GO MS ES MT BRASIL SE RO TO PE RN RR BA PB CE PI AP NORDESTE AM AC PA AL MA
BRASIL
51,87
SE
Posição no Brasil
16º
51,87
PE RN
40,35
BA PB
40,35
CE
Posição no Nordeste 30,94
3º
PI NORDESTE
30,94
AL
0,00 0
20
40
60
2016
80
100
MA
120
2015
0,00 0
10
20
30
40
50
60
Este pilar utiliza até dezesseis indicadores para avaliar o bem-estar social de seus habitantes. O RN fica numa posição intermediária-baixa (16) a nível federal (abaixo da média brasileira) mas bem acima da média nordestina, onde muito pesa as lamentáveis situações do MA e AL. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR CAPITAL HUMANO: Qualificação dos trabalhadores 100,00
DF SP RJ SC PR AP RS RR AM MS ES MT GO MG TO RO BRASIL PE AC RN CE BA PB PA NORDESTE MA SE AL PI
BRASIL
Posição no Brasil
43,13
PE RN
19º
25,41
CE BA PB
43,13
NORDESTE
25,41
17,16
MA
Posição no Nordeste
17,16
0,00 0
20
40 2014
60 2013
80
100
120
2º
SE AL PI
0,00 0
10
20
30
40
50
A qualificação do capital humano é certamente um fator fundamental na tomada de decisão de investimentos por parte das empresas e, consequentemente, da competitividade do Estado. Este primeiro indicador da qualificação dos trabalhadores avalia os anos de estudos da população economicamente ativa. Os resultados obtidos situam o NE nas últimas posições no contexto brasileiro (o RN no posto 19) bem abaixo da média nacional. Contudo, no nível regional, o RN só é superado por PE, e está acima da média nordestina. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
25
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR CAPITAL HUMANO: PEA com Ensino Superior 100,00
DF SP RJ SC PR AP MS RS MT ES RR MG BRASIL AM GO RO TO AC PE PB RN NORDESTE BA PI AL CE SE PA MA
BRASIL
28,56
PE
Posição no Brasil
20º
PB RN
13,50
NORDESTE
28,56
11,13
BA PI 13,50 11,13
Posição no Nordeste
AL CE
3º
SE
0,00 0
20
40 2014
60
80
100
MA
120
0,00 0
2013
5
10
15
20
25
30
Este segundo indicador da qualificação dos trabalhadores avalia a população economicamente ativa com ensino superior. Os resultados obtidos situam novamente o NE nas últimas posições no contexto brasileiro (o RN no posto 20) bem abaixo da média nacional. Contudo, no nível regional, o RN é superado por PE e PB, e está acima da média nordestina. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR CAPITAL HUMANO: Produtividade no trabalho 100,00
DF SP RJ SC ES RS MT PR AM MS BRASIL MG GO RR AP RO TO AC PE SE PA RN BA CE NORDESTE AL PB MA PI
BRASIL
20,71
PE
Posição no Brasil SE
21º
20,71
RN
8,68
BA CE NORDESTE AL
8,68
Posição no Nordeste 6,53
3º
0,00 0
20
6,53
40 2014
60
80
100
120
PB MA PI
2013
0,00 0
5
10
15
20
A produtividade é outro grande fator que explica a competitividade do capital humano. Contudo, é preciso ter em vista a produtividade associada ao setor econômico dominante em cada UF, o que explica, por exemplo, o resultado do DF. Os nove estados do NE ficam enquadrados nas dez últimas posições à nível federal; o RN melhora ligeiramente a média nordestina. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
26
GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
25
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR CAPITAL HUMANO: Custo de Mão de Obra 100,00
MA PI CE AL PA NORDESTE BA PB SE RN PE AC RO TO AM MG BRASIL AP MS GO ES MT RR RS SC RJ PR SP DF
MA
100,00
PI
88,37
82,66 78,44
Posição no Brasil
CE
9º
AL NORDESTE
88,37
BA
71,78
PB SE
Posição no Nordeste
8º
0,00 0
20
40
60
2015
80
100
RN
82,66
PE BRASIL
120
2014
71,78 0
20
40
60
80
100
120
Se, dentro do pilar de capital humano, os indicadores de qualificação e produtividade têm maior importância para a tomada de decisão de investimentos por parte das empresas, os salários também são levados em conta. Os estados nordestinos detêm as primeiras posições (salários mais baixos) neste ranking de tal maneira que a média regional do indicador fica bem acima da média brasileira. No contexto regional o RN está na penúltima posição (só PE apresenta custos maiores). Não há diferenças relevantes dentro da região. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR INFRAESTRUTURA: Acessibilidade do Serviço de Telecomunicações 100,00
DF
PE
RJ PR
Posição no Brasil
SC
11º
MT 33,23
RN
30,93
BRASIL
33,80
RN
33,23
BRASIL
30,93
CE PI
RO PB
PI
NORDESTE
23,19
NORDESTE BA
Posição no Nordeste
AP
23,19
AL BA
AC
2º
RR 0,00
MA 0
20
40 2014
60 2015
80
100
120
SE MA
0,00 0
10
20
30
40
Indicador que mede o acesso a um serviço fundamental para o desenvolvimento industrial, com uma importância que continua em crescimento. O RN detém uma posição bastante boa, acima da média brasileira, só superado por PE em nível regional. Mas cabe esclarecer que o indicador mede a densidade. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
27
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR INFRAESTRUTURA: Qualidade do Serviço de Telecomunicações
100,00 99,20
SP RN MS AL PB PR GO SC MG DF SE ES PE RO NORDESTE RJ RS BRASIL CE MT PI AC AP TO BA AM RR PA MA
RN
99,20
AL
Posição no Brasil PB
2º
SE PE
62,22 NORDESTE
62,22
60,09 BRASIL
Posição no Nordeste
60,09
CE PI
1º
0,00 0
20
40
60
2015
80
100
BA MA
120
2014
0,00 0
20
40
60
80
100
120
Indicador que mede a qualidade de um serviço fundamental para o desenvolvimento industrial, com uma importância que continua em crescimento. O RN detém uma posição ótima (2º), só superado por SP, bem acima da média nordestina e ainda mais da brasileira. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR INFRAESTRUTURA: Acesso à energia elétrica 100,00
RN SP ES PR PB SC GO RS MG PE DF CE RJ MS RO MT SE NORDESTE MA AL BRASIL TO BA RR AP PA PI AM AC
RN
Posição no Brasil
100,00
PB PE
1º
CE SE NORDESTE
87,90
87,90 MA 84,69
Posição no Nordeste
AL BRASIL
1º
0,00 0
20
40 2014
60 2013
80
100
120
84,69
BA PI
59,63 0
20
40
60
80
100
120
Mais um serviço fundamental para o desenvolvimento industrial, no qual o RN detém a primeira posição no Brasil. Cabe esclarecer que o indicador mede a proporção de domicílios com acesso a energia elétrica e portanto só está fornecendo uma aproximação indireta da situação para indústria. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
28
GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR INFRAESTRUTURA: Qualidade da energia elétrica 100,00
MA PB ES AM
MA
100,00
PB
SE MG RN CE
Posição no Brasil
88,69
SE
MS
7º
TO PA PE NORDESTE
79,11
RN
88,69
CE
SC PR RS MT
PE 69,27
BRASIL
NORDESTE
BA PI SP
Posição no Nordeste
DF RJ RR AC RO
4º
AL GO AP
79,11
BRASIL
69,27
BA PI
0,00 0
20
40
60
2015
80
100
AL
120
31,55 0
2014
20
40
60
80
100
120
No que diz respeito à qualidade do serviço de energia elétrica, o RN ocupa também uma boa posição no nível federal (7) e regional (4), acima das médias respectivas e próximo às UF s que lideram o ranking. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR INFRAESTRUTURA: Custo da energia elétrica 100,00
AP AM RR RN BA PE MA PB SE NORDESTE DF SC BRASIL SP AL MS CE RO AC TO PI MT RS PA MG ES GO RJ PR
RN
66,45
Posição no Brasil
66,45
BA PE
4º
48,83 39,95
MA PB SE NORDESTE
Posição no Nordeste
48,83
BRASIL
39,95
AL
1º
0,00 0
20
40 2015
60 2014
80
100
120
CE PI
24,71 0
10
20
30
40
50
60
70
Foi avaliada a tarifa média praticada (R$/MWh) para o consumo comercial, residencial e industrial. Com relação ao custo da energia elétrica, o RN lidera o ranking regional e, no contexto brasileiro, só é superado por três UFs da região Norte. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
29
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR INFRAESTRUTURA: Qualidade das rodovias 100,00
SP AL DF RJ RO PR PB MS BA NORDESTE CE MG MT PI PE BRASIL RN GO SC ES RR MA RS SE TO AP PA AM AC
AL
74,73
PB
Posição no Brasil 46,22
15º
BA NORDESTE
46,22
CE PI
42,90 41,64
PE BRASIL
0,00 0
20
40
60
2015
80
100
Posição no Nordeste
RN
7º
MA
42,90 41,64
SE
120
33,55 0
20
40
60
80
2014
O RN fica numa posição intermédia (15), com uma pontuação bem próxima à média brasileira, mas abaixo da média nordestina. No nível regional, só MA e SE apresentam uma qualidade rodoviária mais ruim, AL destaca-se claramente na primeira posição elevando a média nordestina. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR INOVAÇÃO: Investimentos públicos em P&D 100,00
SP PR RJ BA SC PB MS AM CE RN BRASIL MG NORDESTE MA PE GO AL AC PA MT ES RR RS SE TO PI DF AP RO
BA
24,57
PB
Posição no Brasil
10º
16,36 15,99 13,77
CE RN
16,36
BRASIL
15,99
NORDESTE
13,77
MA PE
Posição no Nordeste AL
4º
0,00 0
20
40
60 2013
80
100
120
SE PI
4,55 0
5
10
15
20
25
30
No pilar inovação, destaca o indicador que mede o investimento público em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em proporção do PIB. O RN fica próximo da média nacional na posição 10, acima da média nordestina. No nível regional apresenta um valor semelhante ao CE, abaixo do estado vizinho da PB e da BA (posição 4). Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
30
GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR POTENCIAL DE MERCADO: Tamanho de mercado 100,00
SP RJ MG RS PR BA SC DF BRASIL GO PE ES CE PA MT AM NORDESTE MA MS PB RN AL SE PI RO TO AC AP RR
BA
12,13
BRASIL
Posição no Brasil
10,90
PE
10,90
19º
CE NORDESTE
4,20
MA
4,20
PB 2,16
RN
Posição no Nordeste
6º
0,00 0
20
40 2015
60
80
100
2,16
AL SE PI
120
1,38 0
2014
2
4
6
8
10
12
14
Este indicador mede o tamanho da economia através do PIB, que influencia a decisão de localização de investimentos empresariais. É constatada uma grande dispersão entre os Estados (o primeiro, SP, é mais de três vezes superior ao segundo, RJ; e este, por sua vez, é três vezes o valor da média brasileira, abaixo da qual ficam 19 UFs, entre elas o RN na posição 19). No nível regional, com um valor semelhante à vizinha PB, o RN só supera o AL, SE e PI. Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR POTENCIAL DE MERCADO: Taxa de crescimento 100,00
MT PB TO RR MS PI AP MA CE ES AC NORDESTE GO BRASIL PE RN PR PA SC SE DF BA RS AM RJ AL SP RO MG
PB
85,66
PI
Posição no Brasil MA
14º
51,46
CE NORDESTE
47,97
51,46
BRASIL
46,45
47,97
PE RN
Posição no Nordeste
6º
0,00 0
20
40 2015
60 2014
80
100
120
46,45
SE BA AL
21,34 0
20
40
60
80
100
Complementando o indicador anterior (tamanho da economia) o dinamismo da economia é também uma das variáveis levadas em consideração nas decisões empresariais de investimento. Este indicador mede esse dinamismo por meio da média da evolução interanual do PIB nos últimos quatro anos (cinco períodos). O RN ocupa uma posição central no nível nacional (14) próximo à média brasileira e ligeiramente abaixo da média nordestina. Especial destaque para a PB, com valor muito semelhante a RN em termos de tamanho da economia (valor do PIB) mas duas vezes mais dinâmica (crescimento). Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
INTRODUÇÃO AO PLANO DOS EIXOS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO DO RN
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3. COMPARATIVO NO NÍVEL REGIONAL E NACIONAL COMPETITIVIDADE – PILAR POTENCIAL DE MERCADO: Crescimento potencial de força de trabalho 100,00
AP RR AC AM DF PA TO SE GO RO MT MA BRASIL RN MS SC NORDESTE ES CE PB PE AL PI SP BA PR MG RJ RS
SE
48,92
MA
Posição no Brasil
13º
43,11 42,98
BRASIL
43,11
RN
42,98
NORDESTE
35,07
CE
35,07
PB
Posição no Nordeste
PE AL
3º
0,00 0
20
40
60 2015
80
100
120
PI BA
21,33 0
10
20
30
40
50
60
Complementando o indicador anterior (taxa de crescimento do PIB) através do crescimento potencial da força de trabalho mede-se o potencial de dinamismo da economia do Estado. Este indicador mede esse potencial por meio da média da taxa de crescimento da PIA (população em idade ativa, ente 15 e 64 anos) nos próximos 10 anos. O RN ocupa uma posição central no nível nacional (13) bem próximo à média brasileira e acima da média nordestina (só superado por SE e MA). Fonte: Ranking de Competitividade dos Estados. Edição 2016. CLP Centro de Liderança Pública
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GOVERNANÇA INOVADORA EM AÇÃO