Foto: Gustavo Pellizzon
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editorial
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*Armênio Vitoriano
Duc in altum avançar para águas mais profundas esse sempre foi o lema do CSC. Está, inclusive, em sua logomarca. Ser ousado em traçar objetivos e competente em persegui-los com valores cristãos. Hoje, quando os resultados do último vestibular da UFC indicam o Colégio Santa Cecília como o grande destaque ao conquistar o primeiro lugar em Medicina - Fortaleza - o curso mais disputado e valorizado em nosso estado - e o primeiro lugar em Psicologia, o curso de maior concorrência nesta cidade, temse o resultado de um planejamento sério e competente que foi iniciado há quase uma década, com investimentos em formação de profissionais, em espaços físicos e no corpo discente de forma honesta e ética. Ao longo desta última década, sem em momento algum se distanciar de sua formação humana, ética e completa, o CSC investiu a cada ano nestas três principais frentes: Corpo docente: através de cursos, palestras, formação continuada e seminários, como o seminário Damas, encontro de profissionais das diversas escolas que formam a Instituição Damas para trocas de experiências e aprimoramentos de fazeres pedagógicos com a participação de profissionais de relevância acadêmica nacional e internacional. Investimentos em cursos e palestras com a participação de profissionais em encontros pedagógicos em diversas cidades do país. Encontros semanais e mensais para estudo e aprimoramentos entre profissionais de cada área. Hoje o CSC conta com um corpo docente qualificadíssimo, tendo mestres, mestrandos e especialistas em todos os níveis da escola. Espaços físicos: Mais do que uma escola, um ambiente acadêmico e, ao mesmo tempo, prazeroso para o aluno. As salas recém-construídas do 3º ano são exemplo disso, contam com um sistema de acústica único em Fortaleza, além de climatização e aparelhagem moderna de multimídia, com espaço para interação entre os alunos. Corpo discente: o colégio, que já contava com uma das maiores cargas-horárias da cidade, passou a oferecer aulas específicas para o primeiro ano do Ensino Médio, aulões extras para o 2º ano e aulas de aprofundamento para o 3º ano. Desde a sexta série já ocorre a preparação para as olimpíadas internas e externas de diferentes áreas com aulas direcionadas e específicas a cada disciplina, com resultados expressivos e premiações em todas as áreas. Mas o resultado mais importante que o Santa Cecília colhe a cada ano é a certeza de que nossos alunos estão formados acadêmica e moralmente para quaisquer desafios que a vida lhes apresentar, sejam eles o vestibular mais difícil ou a retidão moral diante de nossa conturbada sociedade.
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Sempre para o alto
*Armênio é coordenador do 3º ano do Ensino Médio
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Alunos aprovados no Vestibular 2008
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formação
Educadores em constante formação
No Santa Cecília o educador nunca deixa de ser um irrequieto aprendiz. A formação de professores é balizadora de todas as ações que envolvem planejamento, execução e avaliação de projetos. Um inquietar, um instigar que começa logo no início do ano, na Semana Pedagógica. A Escola inteira se debruça sobre conceitos universais como o papel do educador no mundo contemporâneo e só então parte para o específico. “Na formação dos professores não podemos perder de vista o compromisso com a ética, com uma visão crítica, a preocupação com a motivação, a compreensão dos ritmos diferenciados e a capacidade de transpor o conhecimento para diversas áreas”, detalha Elba Soares, coordenadora do Serviço de Orientação Pedagógica. Da Semana Pedagógica para as reuniões de área e as convergências. Em 2008, o foco dos estudos vai estar na didática e na metodologia, com ênfase na própria experiência dos professores em sala de aula. A Escola está lançando uma Coletânea de Orientações Didáticas que traz justamente uma descrição, seguindo critérios científicos, desse cotidiano que se faz a partir das vivências em sala de aula. Para transpor a resistência dos alunos em relação à leitura dos clássicos, a professora de Redação Sâmia Araújo propôs o Projeto Trilha Sonora do Romance A Moreninha, em que alunos definiram um repertório para o livro de acordo com o desenrolar do romance. “As canções escolhidas pelos grupos, a maioria, retratou de forma coerente os trechos escolhidos. E o mais interessante é que são músicas de nosso cotidiano que trazem o mesmo assunto de uma história escrita no século XIX. Isto mostra que a leitura é sempre viva e realmente um texto, quando tem um real valor, ultrapassa qualquer tempo”, conclui Sâmia em seu relato de experiência.
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