REV IST A Ano 04 | Edição 18 | Março | Abril | Maio | 2015 | Distribuição Gratuita | www.auxter.com.br
news ESCAVADEIRA
JS 200 LC
Máquina mostra produtividade incomparável, aliada a baixo custo operacional
NEGÓCIOS
Setores diversificados demandam por equipamentos
SERRA DO CAFEZAL Obra chama atenção pelo baixo impacto
EDITORIAL
SEJA PRUDENTE NA ESCOLHA DO PRODUTO FINANCEIRO
A Agnaldo Schunck Diretor presidente
Expediente
news
Diretoria: Roberto Mazzutti | Comitê Editorial: Juliana Lima Textos: TP Núcleo Editorial - MTB 30662 | Editoração: GVEditora Fotografia: Auxter | Tiragem: 1.500 unidades
s mudanças nas regras do Finame contundiram o planejamento financeiro das empresas locadoras, prestadoras de serviço e demais frotistas. Com as novas regras do PSI (Programa de Sustentação do Investimento), o BNDES deixou de financiar o valor total do equipamento, reduziu para 50% (grandes empresas) e para 70% (micro, pequenas e médias empresas). Ou seja, antes você não precisava dar entrada para comprar uma máquina pelo Finame. Agora terá que dar, no mínimo, 30%. O BNDES também oferece a possibilidade de financiar até 90% do equipamento, desde que seja feito um financiamento de participação ampliada de mais 20% ou 40% do valor do bem, dependendo do tamanho da empresa, com juros corrigidos pela taxa selic, dólar, taxa fixa ou cesta moeda. De qualquer forma, continuar com as taxas mais baixas do mercado ou seccioná-las não mantém o Finame como opção preferida de financiamento como vinha sendo. Hoje, as condições mais atraentes estão concentradas nos financiamentos do mercado, com opções até de CDC com taxas fixas de 10% ao ano em percentuais próximos aos praticados pelo BNDES. Por isso, antes de fazer sua compra, repense seu planejamento, o distribuidor deve se preocupar não só em bater metas e vender equipamentos, mas sim prover soluções para as suas necessidades operacionais e financeiras. A Auxter está à disposição de todos os clientes para fazer as melhores análises e fornecer a solução ideal que agregue produtividade ao seu trabalho e reduza seus custos operacionais. Boa leitura! Agnaldo Schunck Diretor presidente
DICAS AS RETROESCAVADEIRAS JCB TÊM UMA CAÇAMBA DIANTEIRA DE 1,3M, BEM MAIOR QUE A MAIORIA DAS CONCORRENTES. ISSO PODE ACELERAR O DESGASTE DO EQUIPAMENTO? Por Luis Fernando de Carvalho, gerente de pós-vendas
A capacidade da caçamba JCB é fruto de um projeto bem elaborado, e significa maior produtividade. O tamanho da caçamba das máquinas de construção está relacionado, entre outros fatores, ao peso específico (kg/ m³) do material a ser transportado e à carga estática de tombamento. Por definição de norma técnica mundialmente aceita (SAE), o tamanho da caçamba dos equipamentos é estabelecido baseando-se num cálculo de 50% do peso com que a máquina tomba estática. Primeiramente é preciso deixar claro que os fabricantes são obrigados a seguir normas técnicas ao determinarem o tamanho das caçambas dos equipamentos, e essas normas 02
se baseiam na capacidade dos equipamentos de transportar carga sem tombarem e aquilo que o equipamento suporta deve estar claro nos folhetos técnicos. O que permite a uma retroescavadeira JCB ter a capacidade de carga superior à de boa parte de suas concorrentes é o peso que suporta sobre a caçamba, sem tomar para frente, já que a capacidade operacional (conforme dita a norma técnica) é de no máximo 50% da carga de tombamento. A norma calcula assim a capacidade de carga a fim de garantir maior segurança ao operador, às pessoas que circulam próximas a ele e ao próprio equipamento, sem que isso represente maior desgaste de máquina. Auxter News
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MEIO AMBIENTE
OBRA SERRA DO CAFEZAL:
REDUÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS É O PRINCIPAL DESAFIO
Viadutos, pontes e túneis construídos pelo método tradicional foram usados para minimizarinterferências na Mata Atlântica
Hoje não se pode trabalhar em alturas acima de 2 metros sem dispor de um item de apoio e segurança
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Quem visitar a obra de duplicação da Serra do Cafezal e ver os níveis reduzidos de interferências ambientais vai entender que, com investimento e conhecimento profissional, é possível reduzir os impactos na natureza e promover compensações ambientais eficientes e duradouras. Com 30,5 quilômetros de extensão pela Rodovia Régis Bittencourt, entre os municípios de Juquitiba e Miracatu, no interior de São Paulo, a duplicação vai manter a capacidade contínua da rodovia de comportar o tráfego. A Serra do Cafezal é o único trecho ainda não
duplicado completamente na ligação São Paulo – Curitiba. As curvas com raios muito pequenos e rampas acentuadas, no trecho ainda não duplicado, limitam a velocidade de veículos pesados, provocando um congestionamento intenso. Nos períodos de definição dos estudos de traçado e minimização dos impactos ambientais, o CBT – Comitê Brasileiro de Túneis participou ativamente do processo, sugerindo a alternativa em túnel como a de menor impacto ambiental e até mesmo sugerindo traçados preliminares. A obra vem sendo realizada Auxter News
Aércio Colombo Gerente grande contas Auxter /JCB desde 2011 e deverá estar concluída em fevereiro de 2017 com a duplicação dos 18 quilômetros faltantes. O ganho de tempo para a descida da serra no sentido São Paulo – Curitiba ainda não está satisfatório, mas segundo Eneo Palazzi, diretor superintendente da Autopista Régis Bittencourt, Concessionária que administra a rodovia, a duplicação vai reduzir os gargalos nesse trânsito, principalmente na descida da serra, onde os veículos pesados se deslocam em velocidade muito baixa. Ao todo, será investido cerca R$ 1 bilhão pela Concessionária, na duplicação.
PREOCUPAÇÃO COM OS ECOSSISTEMAS PERMEIA O TRAÇADO
Antes da realização dessa obra, havia um traçado antigo, do início da década de 90, que foi alvo de muitas discussões, mas que obrigatoriamente deveria ser seguido. Na Licença Prévia de 2002 já constavam condicionantes a serem seguidas que limitavam intervenções em cursos hídricos e fundos de vales em segmentos definidos, mas condicionada ao traçado antigo que passava literalmente pelo Parque da Serra do Mar, importante Área de Preservação. “Se fôssemos seguir literalmente o traçado anterior, a construção de alguns trechos na serra exigiria uma engenharia mais simples, porém causaria www.auxter.com.br
elevados danos à mata nativa”, explica Eneo Palazzi. Para evitar o estrago, a concessionária se desdobrou para refinir o traçado antigo e sair de dentro do Parque da Serra do Mar, trecho desafiador de ser executado devido às técnicas de engenharia exigidas e para se reduzir substancialmente o impacto por supressão vegetal. São 36 viadutos e pontes, com 120 mil metros quadrados de tabuleiro, e 4 túneis num percurso de 19 quilômetros, onde está a maior concentração de passagens de recursos hídricos.
TÚNEIS
Os túneis permitem a implantação da obra com impacto bem menor do que a solução em cortes e aterros e ainda possibilitam a adequação de traçados mais favoráveis com redução de impacto ambiental. Nos trabalhos são utilizados manipuladores telescópicos JCB modelo 535-125, como equipamentos auxiliares em funções versáteis. “Hoje não se pode trabalhar em alturas acima de 2 metros sem dispor de um item de apoio e segurança. Esses manipuladores dão velocidade e segurança na movimentação de cargas e pessoas, isso significa produtividade e redução de custos”, informa o gerente de grandes contas da Auxter, Aércio Colombo. Na construção dos túneis, é utilizado é o sistema convencional NATM e alguns desembocam diretamente sob a rodovia existente. “O túnel 2 e o túnel 1, ambos do lado norte, estão nessa condição, passando sob a rodovia com baixa cobertura. Para atender a essas condições de alta sensibilidade, o projeto tem preventivos especiais de contenção e instrumentação intensiva para garantir a segurança da obra”, informa o geólogo Oberdan Marino, responsável pelo acompanhamento técnico.
PONTES E VIADUTOS
Segundo a concessionária, estão sendo aplicados cerca de 150 mil metros cúbicos de concreto nas obras de arte. Eneo Palazzi conta que na construção de um viaduto de 800 metros foi utilizada a técnica de balanço sucessivo com seção constante, especificamente para facilitar a execução e reduzir a variação de formas e armaduras. “Poderia ter sido feito com o dobro do vão livre, mas a demanda concentrada de materiais nas fundações e apoios foi considerada um fator limitante no andamento da obra por conta da dificuldade de abastecimento sujeita às condições do tráfego na Rodovia. Com essa solução, o vão livre ficou bem estético, considerando as alturas de pilares. A declividade máxima da estrada é de 6% e a velocidade em todo o trecho de serra limita-se a 60 km/h”, informa. 05
GESTÃO CASAMENTO BEM SUCEDIDO
COM A PÁ 422
Às vésperas de se aposentar, operador construiu uma vida trabalhando com pás carregadeiras, somando produtividade à cidade de Lorena (SP)
A cabine com ar condicionado é excelente, proporciona melhor disposição para o trabalho principalmente em épocas muito quentes.
Luis Fernando de Carvalho, gerente da área de pós-vendas e sua equipe
Nas mãos dele, elas são versáteis. Fazem serviço em estradas, cortes de terra, carregamento, curvas de nível, limpeza, obras rurais e movimentação de material. Até rampas, normalmente feitas por tratores de esteira, são realizadas sem dificuldade por Rubens Zanin, chefe do setor de equipamentos da Prefeitura Municipal de Lorena, utilizando pás carregadeiras. Ele trabalha pela prefeitura de Lorena desde 1979 e, às vésperas de se aposentar, assume sua grande paixão por
esse tipo de máquina. “Quando comecei a trabalhar aqui fiquei cinco meses dirigindo caminhão. Depois que comecei a operar pás carregadeiras senti amor à primeira vista e continuo até hoje”, conta. Embora seja chefe do setor de equipamentos, faz questão de trabalhar também na operação dessas máquinas e exige que todos os operadores tenham igual zelo e respeito. “A carregadeira é a minha segunda esposa”, brinca Rubens, lembrando que dali sai o sustento da sua família.
A prefeitura adquiriu com a Auxter duas pás carregadeiras JCB 422 ZX para fazer um trabalho intenso de limpeza urbana, para evitar proliferação do mosquito transmissor de dengue. Assim como acontece em muitas cidades brasileiras, moradores costumam descartar lixo nas ruas e em terrenos baldios. Quando fazem reformas em casa, poucas pessoas alugam caçambas de entulho, a maioria acumula os resíduos de construção pelas ruas, calçadas e em lugares de tráfego livre. Com a chuva, acontece o acúmulo de água, o aumento mosquito aedes aegypti e outros vetores. “Para evitar isso, nossa equipe percorre diariamente os bairros da cidade com caminhão e pá carregadeira recolhendo lixo das ruas e terrenos baldios e fazendo a limpeza urbana”, informa Rubens.
FACILIDADE DE OPERAÇÃO ALIADA À PRODUTIVIDADE
EQUIPAMENTO IDEAL PARA PREFEITURAS
As máquinas fazem serviços também nas estradas rurais, onde despejam terra residual para tapar buracos e melhorar as condições de tráfego de automóveis e caminhões que circulam no local. Também retiram terra de um aterro próximo à região fabril de Lorena para ser utilizada em outros trabalhos da prefeitura.
como mamangavas, vespas ou abelhas que fazem casas em troncos”, diz. Experiente, ele acredita que durante todos esses anos de trabalho com pás carregadeiras, a evolução dessas máquinas trouxe muitos benefícios a bem da produtividade e da ergonomia do operador.
têm aplicação específica para utilizá-los. Geralmente os departamentos de obras optam por caçambas com capacidade menor que 2 metros cúbicos. “Já estamos com negociação avançada com mais duas empresas para a venda dessas carregadeiras”, adianta Robson.
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As pás carregadeiras 422 ZX são versáteis para o trabalho na limpeza urbana das metrópoles e em vários serviços de infraestrutura rural. Rubens acha a operação desses equipamentos agradável e simples, com rápidos tempos de ciclo em manobras para desagregação de material e carregamento, sem elevado consumo de combustível. “A cabine com ar condicionado é excelente, proporciona melhor disposição para o trabalho principalmente em épocas muito quentes. O clima aqui na região do Vale do Paraíba é seco e quando o sol está muito forte, o calor castiga quem trabalha operando máquina. Além disso, o isolamento da cabine deixa o operador protegido de poeira, fumaça, ruídos e até de insetos comuns em áreas rurais,
O representante comercial da Auxter para a região do Vale do Paraíba, Robson Camara da Silva, é o responsável pela venda das carregadeiras para a Prefeitura de Lorena e intermediar o atendimento pós-venda com a matriz da Auxter em São Paulo. “Sempre trabalhamos com as prefeituras”, diz Robson. “A 422 é uma carregadeira de porte não muito grande, na faixa de 11 toneladas, com capacidade de carregamento de 1,7 metros cúbicos, robustez para o trabalho e um preço bem competitivo. Ou seja, é uma máquina leve com boa capacidade de operação”, explica ele. As prefeituras não costumam adquirir equipamentos maiores, com peso operacional mais alto, porque não
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CONSTRUÇÃO
POTÊNCIA ALIADA A BAIXO CONSUMO DE DIESEL Escavadeira JS200 LC, de 21 toneladas, supera expectativas dos clientes com elevada capacidade de produção e baixo consumo de combustível
Outro grande diferencial é o atendimento do departamento de pós-venda. A Auxter é muito próxima do cliente, temos um relacionamento muito bom e produtivo
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Antes de adquirir escavadeiras é necessário pesquisar no mercado os modelos que ofereçam mais que bom preço, mas itens como rentabilidade, produtividade, baixo custo de manutenção, maior disponibilidade operacional, baixos índices de manutenção e, principalmente, a boa procedência da marca e confiabilidade em pós-venda. O resultado não deixará dúvida, a escavadeira JCB JS200 LC atende a todos esses requisitos. A máquina é equipada com o eficiente motor JCB Dieselmax de 4 cilindros, de reconhecida qualidade e performance, com potência de 173 hp e torque de 695 Nm, uma das maiores da categoria. Esse motor tem como característica o alto torque em baixa rotação, proporcionando
alta produção com menor consumo de combustível. A máquina conta com uma estrutura super reforçada de braço e lança, garantindo resistência mecânica e maior vida útil ao conjunto. A durabilidade dos componentes e a robustez estrutural gerenciadas pela eletrônica embarcada de fácil operação, também chamam a atenção. “Essas características beneficiam a produtividade no canteiro de obras, segurança para o operador, redução dos níveis de emissão de poluentes e economia de combustível”, informa o diretor da Transter Terraplenagem, José Abrahão Neto. A Transter trabalhou numa faixa de gasoduto construído pela Azevedo & Travassos na cidade de Paraibuna (SP),
onde utilizou uma escavadeira JS200 LC para fazer escavações e assentamento de tubos. “Outro grande diferencial é o atendimento do departamento de pós-venda. A Auxter é muito próxima do cliente, temos um relacionamento muito bom e produtivo. Sempre fui atendido com muito profissionalismo e agilidade”, diz ele.
ROBUSTEZ INTELIGENTE
Ideal para trabalhar em obras de terraplenagem, mineração, construção civil, entre outras aplicações, a JS200 LC possui válvulas amortecedoras dispostas nos cilindros de braço e lança, que reduzem os choques provenientes da operação. “Com isso, os pinos e embuchamentos ganham maior longevidade, proporcionando economia na manutenção”, explica o gerente de produto de escavadeiras e pás carregadeiras da JCB, Neivo Person. A escavadeira tem como item padrão o LiveLink, um sistema de acesso remoto lançado recentemente pela JCB que disponibiliza uma ampla gama de informações e possibilita o monitoramento e gerenciamento das escavadeiras JCB. “Além de monitorar algumas funções do equipamento, permite o controle das operações da máquina, gerando relatórios com dados selecionados pelo cliente, no qual é possível tomar ações para melhorar o desempenho da escavadeira, diminuindo os custos operacionais da máquina”, diz Neivo Person. “Também é possível realizar uma cerca geográfica, e caso a escavadeira saia do perímetro estabelecido, um alerta é enviado ao cliente, assim como, também é possível determinar um horário de trabalho, e caso a máquina ultrapasse os horários pré-estabelecidos, um alarme também é enviado ao cliente”, completa. A JS200 LC é equipada com bomba hidráulica Kawasaki, que entrega uma grande vazão hidráulica de 428 l/min, que aliada ao sistema hidráulico regenerativo reduz o tempo de ciclo de www.auxter.com.br
trabalho, resultando em maior produtividade. “As escavadeiras JCB JS200 LC também contam com bomba de autoabastecimento como equipamento standard de fábrica, que possibilitam ao cliente fazer o abastecimento com rapidez e segurança”, diz Neivo Person. A Galvão Engenharia utilizou duas escavadeiras JS 200 para trabalhar na remoção de material na obra da Linha 5 – Lilás do Metrô de São Paulo. A empresa é consorciada junto com a Serveng para a construção de duas estações (Borba
MANUTENÇÃO FÁCIL E PÓS-VENDA EFICIENTE
Um fator muito importante na escolha de um equipamento é a facilidade de realizar as manutenções preventivas. Quanto mais fácil, mais rápido o serviço será realizado, diminuindo o tempo de máquina parada. Pensando nisso, os radiadores da JS200 LC são dispostos lado a lado e de forma independente, e o condensador do ar condicionado é basculante, facilitando a limpeza do
Neivo Person - Gerente de Produto JCB
Gato e Alto da Boa Vista) e dois postos de ventilação (Paulo Eiró e Alexandre Dumas) da Linha 5 – Lilás do Metrô de São Paulo. Em cada uma das estações foram escavados 83 mil m³ de material, ao todo a terraplenagem gira em torno de 250 mil m³ de solo movimentado. Para o diretor de logística e equipamentos da Galvão Engenharia, Silvimar Fernandes Reis, um total de 90% dos equipamentos da linha amarela da construtora têm tecnologia embarcada sofisticada. “Buscamos escavadeiras com essas característicaspor conta do rendimento, baixo consumo e produtividade. Háuma ou outra obra que não precisa de máquina com essas configurações, mas vale lembrar que atualmente os projetos exigem aplicações mais específicas, onde os equipamentoscom tecnologia embarcada e bom desempenho eletrônico são mais indicados”, diz.
conjunto de radiadores. “Além disso, todos os filtros estão localizados num mesmo compartimento, podendo ser acessados com facilidade, o que torna a manutenção mais rápida”, observa Neivo Person, da JCB. O projeto da cabine da escavadeira JS200LC teve o operador como centro das atenções. Conta com uma ampla visibilidade, ar condicionado de alto desempenho, assento confortável e comandos dispostos de forma conveniente, proporcionando uma excelente ergonomia. Além disso, os vidros frontais são planos, o que reduz os custos de reposição em caso de avarias. A Montalvão Engenharia, empresa sediada em Ribeirão Preto, possui escavadeira JS 200 adquirida na Auxter. Para Fábio de Montalvão, diretor geral da empresa, além dos atributos do equipamento, o atendimento da Auxter também 09
CAPA Obra Rodovia dos Tamoios - Grupo Encalso
Proprietário da Transter e sua família na entrega da máquina
Um ótimo pós-venda faz com que o cliente valorize o produto e estimule a aquisição de novas máquinas
tem feito a diferença. “Embora não tenha utilizado com frequência, posso afirmar que 100% de nossas solicitações foram atendidas”, diz ele. São três os segmentos em que a Montalvão Engenharia está presente. A área de fabricação de aduelas de concreto é uma delas, atividade onde a empresa possui uma unidade fabril móvel. “Produzimos peças de concreto armado no canteiro de nossos clientes e com isso, eliminamos o gasto com transporte”, explica. No segmento de pavimentação rodoviária, a Montalvão trabalha atualmente nos estados de Goiás e Mato Grosso. No que se refere à infraestrutura urbana, a maioria das obras estão localizadas no estado de São Paulo e abrange serviços de terraplenagem, águas pluviais, esgoto e pavimentação.
ESCAVAÇÃO POTENTE EM APLICAÇÕES VARIADAS
A obra de duplicação da Rodovia dos Tamoios é um exemplo que comprova o alto desempenho e eficiência da JS200
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LC. De acordo com o engenheiro da obra, Eduardo Mega, a escavadeira executou serviços de terraplenagem, escavação, movimentação de carga, trabalho em rampas e drenagens. “Os serviços não foram fáceis, a máquina trabalhou em terrenos acidentados e em áreas de difícil acesso, apresentndo ótimo desempenho e produtividade”, disse ele. “No mercado existem opções de ótimos equipamentos, porém o diferencial para definição da compra está diretamente ligado ao pós-venda ofertado pela concessionária, ou seja, um ótimo pós-venda faz com que o cliente valorize o produto e estimule a aquisição de novas máquinas”, acrescentou Eduardo. O diretor comercial do grupo Dibásicos, Dirson Segamarchi Júnior, concorda com essa visão. “O suporte oferecido ao cliente é o primeiro quesito para optarmos pela marca. Além disso, buscamos unir um eficiente pós-venda a um bom preço e qualidade compatíveis às nossas necessidades”, diz ele. De acordo com Dirson, a frota é toda distribuída pelas unidades do grupo, que possui mais de 60 equipamentos, sendo que 40% são da JCB fornecidas pela Auxter, entre pás carregadeiras, escavadeiras, retroescavadeiras, manipuladores telescópicos e empilhadeiras. Uma das mineradoras do grupo Dibásicos está localizada na cidade de Iperó (SP), numa área de 150 hectares e linhas de produção que fornecem cerca de 25 mil a 30 mil toneladas mensais de areia e cascalho, é cenário para o incansável trabalho das escavadeiras JS200LC. O grupo Dibásicos conta com várias empresas de mineração em atividade no estado de São Paulo, fornecendo centenas de toneladas mensais de areia e pedregulho a clientes que vão desde obras de grande porte, distribuidores de areia, concreteiras, varejistas e pequenos fornecedores para obras prediais e residenciais. Auxter News
CONSTRUÇÃO
PRODUTIVIDADE,
BAIXO CUSTO E OPERAÇÃO SIMPLES Quesitos atraentes tornam 426 ZX uma das carregadeiras mais eficientes para a realidade nacional
Neivo Person Gerente de Produto JCB
Com transmissão ergopower automática, a 426 ZX faz a mudança de sentidos durante a operação, sem parar completamente nem comprometer o conjunto da transmissão
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A pá carregadeira 426 ZX produzida na fábrica da JCB, em Sorocaba, é um dos equipamentos com elevados índices de aceitação mundial que atende às necessidades cotidianas de aplicação nas obras de construção civil, terraplenagem e mineração. A máquina chama atenção por não possuir sistema eletrônico embarcado, o que torna mais baixos os custos com a manutenção. Esse modelo tem possui peso operacional de 13.305 quilos, caçamba com capacidade de 2,3 metros cúbicos e força de desagregação de 13.155 kgf. O motor diesel de 6 cilindros é econômico e tem baixa emissão de gases. “Com transmissão ergopower automática, a 426 ZX faz a mudança de sentidos durante a operação, sem parar completamente nem comprometer o conjunto da transmissão”, explica o gerente de produto de escavadeira e pá carregadeira da JCB, Neivo Person. “Isso permite ciclos rápidos no trabalho, aliando produtividade a baixo consumo de combustível. Além disso, os eixos possuem sistema de auto patinagem
automático como item padrão, aumentando a vida útil do conjunto”, diz. A cabine é uma das partes que chama a atenção nessa máquina. “Sempre que a JCB projeta um equipamento, tem o operador em mente. Por isso, a 426 ZX tem excelente ergonomia para proporcionar ambiente de trabalho seguro e confortável ao operador, além de ampla visibilidade, ideal para uma máquina em constante mobilidade num canteiro, que se desloca em meio a pessoas e outros equipamentos”, ressalta Neivo Person. O projeto para implantação da linha de produção da 426 ZX na fábrica brasileira da JCB levou 12 meses e contou com uma equipe especializada no desenvolvimento de tecnologias e operações avançadas para garantir a qualidade e eficiência das máquinas. Foram necessários investimentos da ordem de 5,7 milhões de reais.
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MERCADO
HORA DE AMPLIAR
O NEGÓCIOS
DIFERENTES ÁREAS DA CADEIA PRODUTIVA PODEM SER EXPLORADAS POR LOCADORES E EMPREITEIROS
No Brasil, esse setor é cada vez mais atraente, principalmente com o aumento da construção de condomínios, que atraem uma gama de fornecedores de plantas, arbustos, transplantes de árvores, ornamentação, jardinagem, entre outros.
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As empresas prestadoras de serviço com equipamentos precisam, a bem do próprio negócio, conhecer outras possibilidades para alternar os nichos de atuação. Embora terraplenagem e grandes obras tenham maior capilaridade para máquinas, elas foram escasseando nos últimos três anos, no estado de São Paulo e agora em outros lugares do Brasil. A boa notícia é que, enquanto a terraplenagem não retoma seu merecido lugar ao sol –a infraestrutura no Brasil urge por melhorias – os locadores e prestadores de serviço podem se reacomodar em outros nichos que estão aí para ser explorados. É preciso, antes de qualquer coisa, analisar os fatores econômicos e detectar oportunidades. Por exemplo, o aumento do percentual de etanol misturado à gasolina passou de 25%
para 27% e isso vai estimular mais atividade nas usinas sucroalcooleiras. É hora de voltar os olhos para a lavoura, que precisa do serviço de escavadeiras, pás carregadeiras, retroescavadeiras e caminhões para uma série de atividades.
A CRIATIVIDADE É A MELHOR ALIADA
Quando você coloca boas ideias para trabalhar em benefício do seu negócio, o universo conspira a seu favor. Principalmente quanto você conta com apoio irrestrito do seu fornecedor. É o caso da Estação Quarentenária de Cananéia (EQC) da Embriza, que utiliza uma pá carregadeira 3 CL 4x4 Plus JCB com porta paletes para descarregar as toneladas de alimento bovino que chega paletizada na empresa duas vezes por semana, cada unidade com peso médio de 1600 quilos. Auxter News
A empresa possui o domínio da mais moderna biotecnologia reprodutiva bovina em escala comercial no país, congelando e importando embriões de vacas e touros nascidos na Índia para introduzir no Brasil novas linhagens de raças zebuínas - Nelore, Gir e Guzerá. “Antes todo o trabalho era realizado manualmente. A descarga era realizada em mais de quatro horas por quatro colaboradores extras que eram contratados exclusivamente para os trabalhos de nutrição”, conta o médico veterinário da Embriza, Luís Gustavo Ricardo Sturaro. “Depois de conhecermos a carregadeira fornecida pela Auxter, todos os procedimentos relacionados à descarga das carretas são realizados em 40 minutos e o tempo médio de manejo alimentar, antes estimado em média 3 horas e meia foi reduzido pela metade”.
o operador tem que deixar para traz todos os vícios adquiridos em outras empresas”, conta Reginaldo.
DA TERRAPLENAGEM PARA AS LAVOURAS Uma família de agricultores japoneses utiliza a retroescavadeira JCB 3C 4X4 no preparo de compostos orgânicos como palha de milho, esterco de shimeji, esterco de galinha, pó de serra etc. A máquina é usada para pegar cada composto, mexer e colocar no barracão para fermentação. Alface de todos os tipos, repolho, couve-flor, brócolis ninja, milho verde e hidroponia estão distribuídos em aproximadamente 20 hectares de área de lavoura do sítio da família localizado na antiga estrada Mogi-Salesópolis. Wellington Takashi Ouchi, o irmão Kleber Noboru
PARA UM VIÉS PERFEITO, UTILIZE RETROESCAVADEIRAS
Quem sabe usar as retroescavadeiras 3C 4x4 Plus da JCB com habilidade e precisão artística, é a RM Terraplenagem, que ao contrário das suas concorrentes do ramo, prefere trabalhar o lado excêntrico da construção, fazendo obras com garagens baixas, salas desenhadas ou recortes em curvas, piscinas retangulares, triangulares, em forma de feijão e até com um bar molhado ou espaço rasinho para as crianças. Com movimentos precisos, o diretor geral da empresa, Reginaldo Ribeiro Oliveira, os operadores da RM e suas caçambas são capazes de efetuar um trabalho de corte perfeito com requinte artístico. “Eu mesmo gosto de ensinar o jeito RM de operar o equipamento. Para trabalhar conosco, www.auxter.com.br
Roberto Mazzutti, Diretor Comercial Auxter/JCB condomínios, que atraem uma gama de fornecedores de plantas, arbustos, transplantes de árvores, ornamentação, jardinagem, entre outros. Para se ter ideia, nos Estados Unidos esse setor é responsável pelo consumo de 60% das máquinas de pequeno porte”, diz Roberto Mazzutti, diretor comercial Auxter/JCB.
MOBILIDADE URBANA
Ouchi e o pai Kazuhiko Ouchi são responsáveis por todas as etapas do plantio.
COMPACTOS NA ÁREA DE PAISAGISMO
O crescimento imobiliário nos últimos anos trouxe a reboque maior procura pelos serviços de paisagismo e urbanismo. “No Brasil, esse setor é cada vez mais atraente, principalmente com o aumento da construção de
Ainda de acordo com Mazzutti, a perspectiva para o investimento em mobilidade urbana para o período de 2015-2018 é de R$ 50 bilhões. Esses investimentos se distribuem da seguinte maneira: 64% para metrô, 15% para monotrilho, 9% para Bus Rapid Transit (BRT), 6% para trem e 6% para Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A Região Metropolitana de São Paulo responde por R$ 26,5 bilhões, com destaque para os investimentos da Companhia do Metropolitano de São Paulo na construção de 31 km de metrô nas Linhas 2, 5 e 6 e de 57 km de monotrilho das Linhas 15, 17 e 18. “Espera-se, com esses investimentos, dobrar a extensão da rede atual de cerca de 75 km para aproximadamente 163 km na próxima década”, finaliza Mazzutti. 13
MERCADO
A CAMPEÃ DAS LICITAÇÕES Auxter mostra competência na disputa de licitações e equipamentos JCB saem na frente da concorrência na hora de provar capacidade técnica. Setor público responde por 18% das vendas do dealer
É importante quando empresas responsáveis como a Auxter vencem, pois elas preenchem requisitos exigidos no edital”
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Os gestores públicos avisam: têm medo de máquinas estrangeiras. Além de não darem condições de realizar emplacamento, muitas empresas deixam os clientes na mão no pós-venda. “Imagina ter que esperar chegar uma peça do exterior e deixar uma máquina encostada?”, reflete Carlos Alberto Oreste, diretor administrativo de serviços de transportes do DAE de Bauru, cidade a 330 quilômetros da capital. Carlos foi o responsável por criar a licitação para adquirir três retroescavadeiras JCB 4x2 para trabalhar na manutenção da rede de água e esgoto da cidade de quase 370 mil habitantes. “Hoje 98% da população de Bauru é atendida pelo nosso departamento”, conta. Com cerca de 670 km² de área, é um desafio realizar a manutenção das redes de Bauru. O trabalho diário exige máquinas fortes com boa tecnologia, além de um pós venda capaz de atender ao
escopo do edital que prevê atendimento aos produtos vendidos. A empresa pública do município já conta com 13 equipamentos da marca JCB que vão do modelo 214E, passando pelas retro 4x2 até um modelo mini, a 1CX. Algum privilégio para a marca? “Não. Nossos processos licitatórios são públicos e isentos. É importante quando empresas responsáveis como a Auxter vencem, pois elas preenchem requisitos exigidos no edital”, explica o diretor.
ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS
No momento de criar um edital de licitação, o gestor precisa ser bastante detalhista. Além de especificar o tipo de máquina que quer, ele pode fazer exigências como emplacamento para facilitar a circulação do equipamento e o chamado “menor preço”, modalidade exigida no pregão que vai escolher a empresa vencedora. Auxter News
Há quatro anos como diretor na área, Carlos Alberto explica que a maior dificuldade é no início, montar o primeiro edital. “Ir atrás de todas as especificações, ter que se inteirar do assunto, antes eu não entedia”, explica. “Hoje sempre mantenho contato com os vendedores de diversas marcas para entender o que cada máquina faz e se elas podem ser úteis às nossas necessidades”, completa. O Departamento acaba de adquirir três retroescavadeira JCB 4x2 para utilizar na manutenção da rede, principalmente no que diz respeito a vazamento de água. “A Auxter tem sido uma das poucas empresas capazes de cumprir as exigências relativas ao pós venda”, explica o diretor. “Sabemos que a marca JCB também tem qualidade, nome, mas isso não influencia um processo licitatório no sentido de darmos preferência a esta marca ou aquela”, diz. Além de adquirir os equipamentos, o DAE de Bauru também realizou processo licitatório para compra de peças e a Auxter novamente foi a vencedora. “A empresa apresentou o melhor percentual de desconto, tinha escritório na região e isso foi determinante”, completa. Carlos Adalberto quer mais, agora pleiteia com a própria Auxter um curso de reciclagem com a JCB para os operadores concursados do DAE. “Existe uma deficiência de mão de obra no Brasil e todos sabem disso”, finaliza.
CAÇADORA DE LICITAÇÕES
Fábio Morini, pós-venda Bauru Auxter/JCB e Antonio Otair Pereira (Tanaka), DAE
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Tariana Victorio é a assistente comercial da Auxter por trás da estratégia da empresa quando o assunto é o setor público. Em 2014 foram 45 equipamentos vendidos através de processo licitatório. “Recebo boletins que divulgam os pregões e sempre fico mapeando quando elas vão acontecer”, explica a assistente também formada em direito. Há um ano e quatro meses na Auxter, Tariana direciona as informações para os vendedores da empresa que estão
espalhados por todo o estado de São Paulo. “Também monto toda a documentação jurídica e dou essa assistência para nossa rede para que eles possam entrar na licitação”, completa. Além da cidade de Bauru, que acabou de adquirir as máquinas para o DAE, o município de Lençóis Paulista também adquiriu retroescavadeira 3C com braço extensível.
QUALIDADE DA MÁQUINA E EXPERTISE NOS PROCESSOS
A Auxter tem reconhecida expertise quando o assunto é licitação. A região de Bauru engloba as cidades de Jaú, Botucatu, Ourinhos, Marília e Lençóis Paulista. Para Tariana, licitação é sempre uma caixa de surpresas, pois o pregão sempre tem como modalidade o “menor preço”, ou seja, vence quem apresentar proposta mais competitiva. “Mas não é determinante, pois existem as especificações das máquinas e muitos concorrentes não conseguem cumprir as especificações”, completa Tariana. Ela está sempre atenta ao escopo dos editais. Por exemplo, no edital feito pelo DAE de Bauru, a equipe de vendas da Auxter conseguiu a desclassificação de três grandes marcas, incluindo uma chinesa. As máquinas oferecidas pela concorrência não tinham braço estendido e as caçambas tinham apenas um pistão, itens que contrariavam a especificação do edital. Os dois pistões da caçamba dianteira das máquinas JCB deixam a máquina robusta, permitindo que o equipamento possa realizar operações que exigem mais força. Em geral, no serviço público, essas máquinas trabalham muito e isso exige um equipamento não só versátil, como é a retroescavadeira, mas que ele tenha qualidade para dar conta da empreitada. 15
TECNOLOGIA
É MANEIRA EFICIENTE DE MANTER PATRIMÔNIO SOB VIGILÂNCIA Sistema exclusivo de acesso remoto da JCB possibilita monitoramento das máquinas em campo. Informações sobre operação e produtividade podem ser exploradas
A partir do LiveLink, o proprietário locador pode saber se suas máquinas estão bem, sem precisar se deslocar até o local de trabalho
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A tecnologia tem mudado nossa percepção do mundo através de ferramentas on line e via GPS. O LiveLink é um sistema de acesso remoto da marca global JCB que oferece diversas informações sobre o funcionamento do equipamento e, ao mesmo tempo, serve para monitorar as máquinas em campo. “É o tipo de recurso que facilita bastante a vida do cliente”, explica Roberto Mazzutti, consultor de vendas da Auxter. “A partir do LiveLink, o proprietário locador pode saber se suas máquinas estão bem, sem precisar se deslocar até o local de trabalho”, completa. As métricas oferecidas pelo sistema podem gerenciar a frota através do planejamento e programação de manuten-
ção com notificações quando um serviço está vencido ou até mesmo a emissão de alerta quando acontece algum problema mecânico ou elétrico no equipamento. O pacote de proteção mostra quando as máquinas estão em movimento e como elas estão sendo tratadas. “O LiveLink garante que os equipamentos sejam operados no horário correto e ajuda a protegê-los contra roubo”, diz Mazzutti.
VALOR DO SEGURO REDUZIDO O uso de sistemas de monitoramento como o LiveLink permite que o cliente obtenha prêmios reduzidos no
que diz respeito ao seguro da máquina em algumas seguradoras. Tudo porque já conta com alerta de localização geográfica que fornece avisos antecipados caso um máquina seja retirada de sua zona operacional. Através de satélite, o proprietário também pode acompanhar a localização do equipamento em tempo real. “O sistema é tão aprimorado que se uma máquina for ligada em um horário que ela deveria estar parada, o dono pode receber um aviso”, explica o gerente de produto de escavadeira e pá carregadeira da JCB, Neivo Person. “Todo esse monitoramento é acompanhado por computador e também por smartphone. Através de um painel, é possível acessar as estatísticas e dados importantes da máquina, o que garante informações sobre o consumo de combustível, tempo ocioso e etc”, completa. O controle da produtividade se traduz em custos, o que proporciona maior ganho para a empresa. Com os relatórios em mãos, o gerenciamento da frota fica organizado e sob controle absoluto dos gestores. Além disso, as máquinas são rastreadas o tempo todo com o sistema. Mesmo que as baterias do sistema fossem removidas, o LiveLink permanece ativo por um bom tempo e se ele for removido, a máquina fica bloqueada. Todo o sistema foi desenvolvido com base na telefonia móvel e, claro, depende que as regiões onde a máquina vá trabalhar seja coberta pela tecnologia. Auxter News
INDÚSTRIA
AGILIDADE
NA MOVIMENTAÇÃO DE AÇO
Manipulador JCB 540 – 170 trabalha em unidade da Gerdau, em Praia Grande (SP)
Todas as verificações de manutenção são rápidas, simples e seguras para serem realizadas no nível do solo nesse equipamento
www.auxter.com.br
O departamento de rental da Auxter mantém um manipulador telescópico JCB 540 – 170 locado para uma unidade da Comercial Gerdau, em Praia Grande, no litoral paulista. O equipamento desempenha com versatilidade o trabalho de movimentação toneladas diárias de aço, carregando caminhões. O manipulador possui quatro estágios e tem alcance enorme. O motor Dieselmax montado lateralmente combinado a eixos e transmissões JCB garantem desempenho confiável ao trem de força, além de um chassi projetado para transporte de carga e estabilidade. Esse manipulador telescópico também tem uma seleção de direção
entre três modos para operação facilitada, um raio de giro curto e ótima capacidade de manobras, utilizando combinação de motores de roda hidráulicos individuais e direção nas quatro rodas para ótima capacidade de manobras. “Todas as verificações de manutenção são rápidas, simples e seguras para serem realizadas no nível do solo nesse equipamento. O capô de peça única tem suporte a gás tendo em vista a facilidade e a segurança”, explica Aércio Colombo, da Auxter. “O conjunto de refrigeração desdobrável é fácil de limpar, por estar no assoalho plano com canal de drenagem e a maioria dos intervalos de manutenção, inclusive lubrificação da lança, que é a cada 500 horas”, completa Aércio. O manipulador telescópico JCB 540170 tem conforto líder na classe, também por conta de sua cabine espaçosa, segura com entrada lateral. “A visibilidade é ótima e existem portas estáveis para ventilação. Proporcionar conforto ao operador é uma das preocupações constantes da JCB, porque isso significa melhorias reais e mensuráveis na produtividade ao longo de um dia”, finaliza Aércio. 17
AÇÃO SOCIAL
INICIAR PROFISSIONAIS
É PRECISO.
A CONSTRUÇÃO CIVIL AGRADECE!
Projeto em região carente do Rio de janeiro já atendeu mais de 155 pessoas. Desse total, cerca de 80% estão empregados
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A construtora PDG oferece, em parceria com a ONG Rio de Paz, um curso de iniciação profissional na área de construção civil na comunidade do Jacarezinho, Zona Norte do Rio de Janeiro. O projeto intitulado Iniciação Profissional na Construção Civil teve início em 2014, e já qualificou mais de 155 alunos. Desse número, cerca de 80% estão empregados, beneficiando uma média de 120 famílias. De acordo com a PDG, a iniciativa deve continuar por muito tempo, pois os resultados são extremamente positivos. O objetivo da ação social é deixar um legado positivo na região, aliando o trabalho voluntário dos colaboradores da PDG com a necessidade de criar oportunidades de capacitação de mão de obra no bairro. Todos os participantes recebem café da manhã, almoço e lanche da tarde.
Além disso, a empresa fornece uma cesta básica ao fim das aulas. Após o término do curso, eles são encaminhados às empresas através do Seconci (Serviço Social da Construção Civil) e da ONG Rio de Paz, que acompanham o recém-formado da convocação da seleção até a contratação e depois analisa o desempenho do mesmo para avaliação do projeto. Claudio Hermolin, diretor regional da PDG Rio, explica que o envolvimento dos colaboradores é fundamental no projeto. “Trabalhamos o voluntariado e a responsabilidade social dentro da PDG, nesse curso envolvemos os nossos colaboradores em atividades que promovam a integração dos mesmos com a comunidade e segundo para ajudar a diminuir o déficit de mão de obra no setor de construção civil”, diz. Auxter News
Estande Auxter/JCB
GESTÃO
SOCIAL
BRAZIL ROAD EXPO 2015
O QUE É PRECISO PARA O SUCESSO DE UM PROJETO Não há receita de bolo no mundo corporativo para se chegar a um resultado certeiro. O que existe são caminhos pelos quais se pode seguir, que podem ser encarados como dicas de sobrevivência em um mercado cada vez mais competitivo. Existem atitudes básicas, mas fundamentais para um projeto de sucesso, como:
ORGANIZAÇÃO
Palavra-chave para alcançar resultado em qualquer área. Se há organização, há clareza de ideias e tudo flui melhor. Em um projeto a organização tem um papel importantíssimo, principalmente quando envolve históricos, pesquisas e diversas outras informações. Se há organização, há informação na hora e no momento certo.
PLANEJAMENTO
É por onde se começa o projeto e constam todas as etapas necessárias para desenvolvê-lo, quais estratégias, quais táticas serão utilizadas em cada etapa, etc.
Funcionários departamento comerical Auxter, no atendeimento aos clientes
Estande Auxter/JCB
METAS E OBJETIVOS
Ter em mente a quantidade de horas que um projeto será realizado não é o suficiente, é preciso traçar metas e objetivos, conhecer os prazos mínimos e máximos que cada processo do planejamento será concluído.
DISCIPLINA
Essencial para que tudo ocorra da melhor maneira possível, o que serve para todo e qualquer momento. Ter disciplina é fazer com que o projeto evolua de forma adequada, sobreviva e renda bons frutos.
Estande Auxter/JCB
FEEDBACK
www.auxter.com.br
Ao final, é muito importante que se colha um feedback em relação as etapas realizadas. Com essas informações em mãos é possível traçar um novo planejamento com detalhes mais acertados, iniciando assim um novo ciclo com novas propostas, com base em um conjunto de informações reais. (José Roberto Marques, presidente do IBC, Master Coach Senior e Trainer) 19