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editorial MERCADO CUMPRE SEU PAPEL: CRESCEM AS VENDAS DE COMPACTOS
A
expediente
seleção natural é um processo similar aos prognósticos de mercado. Os anos de experiência vividos no setor de equipamentos mostram que o tempo passa e estimula o uso de algumas linhas que a produtividade começa a exigir. Exemplo disso é a urbanização acentuada que restringe a circulação de carretas e a mobilidade de grandes equipamentos nas metrópoles. Em São Paulo, por exemplo, isso é explícito com o avanço das restrições para circulação de carretas no centro expandido, que demandam licenças especiais. Quando o Rodoanel for completamente concluído, espera-se que esses veículos sejam proibidos de trafegar inclusive nas marginais Tietê e Pinheiros, o que certamente provocará polêmicas e exigirá ajustes. Isso é um alerta às empresas de equipamentos anteciparem soluções para reduzirem impacto na atividade. Embora os equipamentos de grande porte sejam imprescindíveis em suas aplicações, haverá maior necessidade de aplicação de modelos mais compactos com mobilidade para trabalhar em vias urbanas, locais estreitos ou vias de difícil acesso, onde as máquinas de maior porte não entram. Os números mostram que o Brasil está mudando a cultura conservadora de utilizar apenas retroescavadeiras e escavadeiras hidráulicas acima de 15 toneladas, como se esses equipamentos fossem dimensionados para trabalhos leves. Na verdade, em muitos casos são superdimensionados devido ao tamanho e à capacidade, e os empresários começaram a sentir isso, virando o jogo na balança comercial. Dados
Célio Neto Ribeiro e equipe Maxter
de importação que conseguimos levantar mostram que em 2013 o mercado de compactos cresceu 40% no Brasil. No mundo, foram 200 mil miniescavadeiras vendidas por todos os fabricantes. Estamos confiantes nesse segmento. Em 2014, começamos a trazer novos modelos da Wacker Neuson para o Brasil, como a escavadeira compacta com capacidade que vai de 1000 a 8000 kg. A esteira de borracha ou de aço dessa máquina abre e fecha em passagens estreitas e o chassi VDS tem nivelação para trabalhar em terrenos com aclives e declives, graças ao pistão acionado hidraulicamente pelo operador. No ano passado, foram 39 autoconcreteiras vendidas pela Maxter para clientes de todo o Brasil que, somadas a vendas das outras linhas de equipamentos geraram um faturamento de R$ 18 milhões. Para 2014, pretendemos atingir R$ 22 milhões, sem perder o foco nos serviços pós-venda, com estrutura de oficina, peças e profissionais especializados exclusivamente para atender a linha leve.
COMITÊ EDITORIAL: Thaís Bosch Teixeira | JORNALISTA: Timepress - MTB 30662 EDITORAÇÃO: Viaje Certo Editora | FOTOGRAFIA: Maxter Máquinas MAXTER: Alameda Araguaia, 3.454 - Tamboré - Barueri - SP - Tel.: 55 11 3173-1010
TIRAGEM: 1.000 unidades E-MAIL: maxter@maxtermaquinas.com.br SITE: www.maxtermaquinas.com.br
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NÁUTICO O mercado de jet ski no Brasil prospera, graças a um marketing competente e à conscientização do uso no meio esportivo, por serem veículos menos poluentes e mais silenciosos.
empilhadeiras
LOGÍSTICA ÁGIL
EM LOJA DE JET SKIS Empilhadeira All Work faz reposição e retirada dos equipamentos das prateleiras da oficina e showroom
Ser piloto está no gene de uma das principais lojas de jet skis do Brasil, que atende os entusiastas e esportistas da área náutica. A Casarini leva o sobrenome de Denísio Casarini, reconhecido por ter construído história no motociclismo brasileiro como um dos maiores pilotos de sua geração. A paixão por velocidade também foi herdada por Denísio Casarini Filho, o Deninho, um dos nomes mais fortes do esporte náutico em todo o mundo. Ele soma três títulos mundiais e 20 nacionais e, no Campeonato Brasileiro de Jet Ski de 2013, foi campeão das categorias Runabout Turbo Stock, Super Course Turbo Stock e Super Course Turbo GP. Deninho também está entre os principais atletas de UTVs no Brasil, participando de vários campeonatos. A loja tem o perfil e a filosofia dos proprietários, registrando uma média de 1.500 produtos vendidos por ano. Entre as marcas de renome
internacional, representa a linha de jet skis da Sea-Doo, os motores de popa da Evinrude E-Tec, a linha de quadriciclos da Can-am ATV e UTV, e os triciclos da Can-am Spyder. Com duas lojas em São Paulo e uma na cidade do Guarujá (SP), também oferece assistência técnica, restauração, boutique e peças de reposição, além de jet skis novos e seminovos. “A oficina está conectada ao showroom e precisa de uma mobilidade logística eficiente e funcional”, explica o gerente de oficina da Casarini, Rafael Micheletti. “Os equipamentos são entregues na loja desmontados em paletes, transportados para dentro da oficina onde são montados e levados para o showroom”. Todo esse trabalho é feito por uma empilhadeira elétrica All Work FB20, fornecida pela Maxter. A máquina realiza toda a reposição e retirada dos equipamentos da prateleira da ofi-
cina que possui cerca de 5 m de altura e quatro andares de cinco gavetas da esquerda para direita, onde são acomodados 20 jet skis. No showroom são 12 jet skis dispostos em duas fileiras. “Às vezes, chegam produtos acidentados ou danificados e conseguimos manuseá-los com a empilhadeira. Antes tínhamos outro equipamento a diesel, mas a All Work foi uma excelente adesão porque é elétrica, não emite fumaça, nem ruídos que incomodam o ambiente de trabalho”, explica Rafael. Ele revela que a máquina está sendo produtiva e harmônica com as necessidades da Casarini: “A empilhadeira é mais fácil de ser operada por não ter complexidade tecnológica, funcionando atualmente como grande aliada no dia a dia da oficina. Além disso, a equipe pós-venda da Maxter presta uma assistência técnica eficiente”, diz Rafael, que também é um dos principais velocistas da equipe de pilotos da Casarini.
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PREFEITURAS O Brasil tem atualmente 5570 municípios, alguns com área maior que a de vários países do mundo. A cidade de Altamira, no Pará, por exemplo, é quase duas vezes maior que Portugal.
meio ambiente
LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS INCENTIVARÁ RECICLAGEM NOS MUNICÍPIOS MB e Maxter fazem apresentações das caçambas às prefeituras
Carlotta Mettifogo, gerente comercial da MB Crusher
Com o celular capture o código ao lado e conheça mais sobre a MB Crusher
A implementação da lei de resíduos sólidos (12305/10), a ser efetivada em agosto deste ano, trouxe responsabilidades para geradores, transportadores e receptores de resíduos. Tanto os órgãos de governo como o setor empresarial deverão se adequar rapidamente por meio de planejamento e gerência ambiental que previnam passivos e grandes complicações baseadas na lei regulamentada pelo decreto 7.404/2010. Mas é na esfera municipal em que a situação é ainda mais urgente. Os grandes municípios, capitais e regiões metropolitanas já contam com alguns serviços relativamente organizados. No entanto, as estatísticas apontam: mais 50% dos municípios no Brasil não tem sistema de reciclagem. O fato é que, embora na lei, a responsabilidade seja concentrada ao poder público, setores empresariais e sociedade precisam tratar o assunto de forma proativa, compartilhada e abrangente, já que no Brasil, 85% da população vive nas cidades. Nesse contexto, a Maxter arregaçou as mangas e já iniciou uma ação
conjunta as prefeituras municipais do estado de São Paulo para apresentar eficientes soluções à essa demanda: as caçambas trituradoras com sistema de peneiramento fixo MB Crusher, já utilizadas em larga escala em todo o mundo. Acopláveis em qualquer tipo de escavadeira ou retroescavadeira, elas possibilitam o processamento e trituração de todo tipo de material, exceto ferro (para isso foi criado o separador de ferro). Além disso, separa material nas escavações, mineradoras, pedreiras, obras de saneamento ambiental, demolições e inúmerasoutras frentes de trabalho. “Defender a causa dos resíduos sólidos e, apoia-la na prática, representa um grande desafio para as prefeituras”, diz Carlotta Mettifogo, gerente comercial da MB Crusher. “Muito mais que implementos e recicladores, oferecemos soluções para essas urgências, tanto aos municípios quanto as empresas que atendem a demandas de reciclagem”, completa. Por onde começar? Juntos, o fabricante MB Crusher e a distribuidora Maxter iniciaram o trabalho pelos
principais municípios do estado de São Paulo, selecionados a partir do ranking de 2013 do selo Verde Azul, premiação dada pelo governo federal a cidades que desenvolvem ações relevantes para preservação do meio ambiente. “Iniciamos com 50 municípios e a aceitação tem sido muito boa”, diz Carlotta. “É um processo educativo, para que os gestores públicos entendam que, com um investimento pequeno, eles conseguem melhorar muito o perfil das suas cidades e sua colocação num ranking como esse, sem falar no retorno positivo para a população.” As visitas e apresentações já estão acontecendo. Empresas como a Polybrás, por exemplo, que utiliza as caçambas há mais de um ano e já obteve ganhos de 40%, estão dando apoio e testemunho de eficiência. A Maxter disponibiliza testes para algumas prefeituras. “Estamos muito tranquilos com os resultados dessa ação. Ela já teve bastante reconhecimento na Europa e os resultados são tão positivos que praticamente não há contestação,” completa a gerente comercial da MB Crusher.
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AUTOSSUFICIÊNCIA O que chama a atenção no uso das autoconcreteiras é a autossuficiência na produção de concreto em pequena quantidade. As obras não dependem mais das usinas, que às vezes atrasavam as entregas.
concreto
AUTOCONCRETEIRAS DÃO SHOW EM CARUARU “É uma máquina boa, com rendimento bom e o principal, ela se adéqua às nossas necessidades”, finaliza. Para Maurício Rachid, engenheiro que está em campo com o equipamento, o trabalho com a Carmix compensa. “O prazo do concreto tem sido bom e o resultado é melhor do que se comprássemos o concreto de uma usina. Aqui, nós mesmos supervisionamos”, declara Rachid.
Construtora pernambucana adquire dois equipamentos Carmix para trabalhos em obras no interior e surpreende
A construção de uma escola técnica e de um canal de irrigação foram os dois desafios enfrentados pelas autoconcreteiras Carmix no interior de Pernambuco. As obras, sob responsabilidade da Construtora Venâncio, usam pela primeira vez os equipamentos da marca italiana distribuídos com exclusividade pela Maxter Máquinas. A escola técnica, obra do governo do estado de Pernambuco orçada em aproximadamente R$ 9 milhões, deve ficar pronta no segundo semestre. O engenheiro Euller Pachu avalia que os modelos Carmix podem ser ideais para algumas obras. “Acredito que são equipamentos muito úteis em obras que não exigem muito volume como ba-
ses de estação eólica e subestações”, exemplifica. “Principalmente quando não se vai construir uma grande infraestrutura de canteiro de obra”, completa Pachu. Segundo o funcionário da construtora, a autoconcreteira trabalhou intensamente nos trabalhos de fundação da escola. No momento, a máquina trabalha na produção de concreto para os pilares. “Em geral, ela faz cerca de 15m³ de concreto por dia, mas tem capacidade para fazer tranquilamente até 30 m³”, explica. Euller conta que a partir das 200 horas trabalhadas, a empresa vai fazer a primeira manutenção, já que a autoconcreteira é nova e trabalhou 85 horas até o momento.
Evolução do Grupo Venâncio reflete demanda brasileira O Grupo Venâncio é considerado um dos maiores grupos empresariais do estado de Pernambuco. Fundado em 1962, em Petrolina, o Grupo se instalou no local em busca de novas oportunidades e negócios. Em 1970, o primeiro equipamento adquirido pelo Seu Zé Venâncio foi um caminhão Chevrolet, 1956. Em 1973, o Grupo investiu na aquisição de mais caminhões entrando no mercado de transporte de material para grandes obras e logo foram reconhecidos como um dos maiores “caçambeiros” da região. Com as obras da barragem de Sobradinho, os negócios aumentaram. A empreitada na construção da barragem trouxe novos clientes. No início dos anos 80, o Grupo Venâncio entra de vez para o mundo da locação. A partir daí os negócios só cresceram. Com os contatos na construção civil e terraplenagem, os empresários iniciaram as atividades da construtora e hoje atuam em todo o território. Agora, a construtora ganha o reforço das autoconcreteiras Carmix.
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VOLTA AO MUNDO A extensão das redes de distribuição de água e coleta de esgotos no estado de São Paulo poderia dar duas voltas ao redor da Terra, se fosse ligada linearmente. São 363 municípios atendidos.
saneamento
MINI ESCAVADEIRAS MOSTRAM AGILIDADE NO INTERIOR DE SP Adquiridas pela Sabesp, as 14 máquinas da Wacker Neuson trabalham nas subsidiárias da empresa no interior de São Paulo
Cada vez mais, o mercado vem descobrindo a utilidade das mini máquinas. O modelo 28Z3 da Wacker Neuson é uma mini escavadeira que tem grande aceitação por sua versatilidade. O equipamento combina o desempenho de uma escavadeira com oscilamento zero no controle traseiro, ideal para trabalhos confinados. A Sabesp distribuiu 14 unidades do equipamento para cidades do interior como Lins, Ibirá, Presidente Prudente e Botucatu. Arlindo José Morsélli Carrara, analista de gestão da empresa em Lins, aprovou a aquisição das máquinas. “Ela tem uma vantagem que é a lâmina traseira. Ou seja, abre a vala e já faz o aterramento do material”, diz Carrara. Antes o trabalho executado pela mini escavadeira era feito com um caminhão retro. Para Luís Augusto dos Santos, encarregado do posto de operação da Sabesp em Ibirá, a máquina é uma “beleza”. “Estamos trabalhando com o prolongamento de rede de água,
com escavações de um metro de profundidade e cerca de 30 metros de extensão. A produtividade tem sido boa”, explica Santos. Antes, o trabalho era feito com uma retroescavadeira antiga e segundo o encarregado, com impacto bem maior. O encarregado também explica que as máquinas serão mais usadas para manutenção da rede, “principalmente quando houver vazamento de água, rompimento da rede”, completa Luís. O equipamento também será usado no remanejamento da rede de esgoto no distrito de Vila Ventura, vizinho à cidade de Ibirá. José Antônio Gonçalves Ferraz, 55 anos, é operador de equipamento automotivo e trabalha há 28 anos na Sabesp. “Não posso comparar com outros tipos de máquinas já que cada uma tem sua função, mas a operação da mini escavadeira tem sido muito boa”, comenta. Ferraz explica que nunca tinha operado um modelo Wacker Neuson
antes, mas que recebeu as instruções de um funcionário e logo pegou o jeito. “O joystick é muito bom de operar, sensível, você rela e ele já atende. A máquina também é bastante confortável”, diz. Segundo o operador, o trabalho que antes era feito com retroescavadeiras ficou melhor com a mini escavadeira. Sabesp: mais de 27 milhões de clientes Presente em 364 municípios, a Sabesp é uma empresa de economia mista que trabalha com o fornecimento de água, coleta e tratamento de esgotos. São 27, 9 milhões de pessoas atendidas, cerca de 70% da população urbana do estado de São Paulo. Com ações negociadas nas Bolsas de Valores de São Paulo e Nova Iorque, a Sabesp está habilitada a exercer atividades em outros estados e até mesmo países, além de atuar nos mercados de drenagem, serviços de limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos e energia.
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EXPECTATIVA Por ser ano eleitoral, locadores acreditam que os próximos meses terão maior demanda por equipamentos da linha amarela, já que ainda há muito o que se fazer em termos de infraestrutura.
locação
IMPLEMENTOS DITAM O RITMO DO NOVO MERCADO DE LOCAÇÃO
Com o celular capture o código ao lado e assista o vídeo dos rompedores All Work
Tuka Rental estreita relações com a Maxter e investe em soluções inovadoras para escavadeiras de diversos tamanhos
A locação é uma das modalidades de negócios que mais evoluem em todo mundo. A tendência para os próximos anos é que as frotas se tornem cada vez mais híbridas quanto a diversidade de equipamentos. “Sempre será uma atividade necessária, intensa e incentivada. Alguns tipos de produtos começaram a despontar no Brasil para melhor produtividade e mobilidade nos canteiros. Modernas soluções construtivas geraram essa necessidade, mas já são utilizados há décadas em países europeus e norte-
-americanos”, diz Thiago Rocha, diretor comercial da Tuka Rental, empresa com grande experiência no segmento de locação que faz parte do grupo Tuka Tratores. Atuante mercado há mais de 27 anos, o grupo estabeleceu estreito relacionamento comercial com a Maxter há 1 ano. Recentemente, a Tuka Rental adquiriu três equipamentos com a revendedora: a esca-
rificadora TF400 da marca Simex e dois rompedores hidráulicos da All Work, os modelos B490 e B2490, o primeiro para máquinas de 4,5 a 8,0 toneladas e outro para modelos de 25,0 a 36,0 toneladas. “Detectamos uma forte demanda por implementos, principalmente nas áreas de demolição, mineração e terraplenagem. Começamos a importar esse tipo de produto há sete anos, mas não havia a mesma aceitação e demandas como agora”, acrescenta Thiago. “A diversidade de obras e novas técnicas construtivas passaram a exigir equipamentos que atendam às mais diversas necessidades. Foi assim que estreitamos nosso relacionamento com a Maxter. Percebemos uma ótima oportunidade de negócios devido à simplicidade de manejo, durabilidade, tecnologia de ponta e aceitação nacional dos produtos ofertados pela a empresa”, conclui. O gerente comercial da Maxter, Sérgio Mikalauskas, explica que os rompedores All Work fazem parte de uma extensa linha de acessórios para máquinas de 2,5 a 70 toneladas. “Proporcionam alta energia de impacto por possuírem maior acumulador de nitrogênio dentre os modelos disponíveis em todo o mundo”, diz ele. “Toda a linha de rompedores é de carcaça blindada, o que os tornam os mais silenciosos no trabalho. A Maxter disponibiliza para pronta entrega modelos que vão de 120 a 3300 kilos”. Os produtos da Simex também são exclusivamente distribuídos pela Maxter em todo o território nacional, com tecnologia inovadora para agregar o que há de mais moderno à frota brasileira e otimizar o trabalho em canteiro de modo simples, rápido e com segurança. Além da escarificadora, o catálogo da Simex disponibiliza uma completa linha de fresadoras autonivelantes, valetadeiras, niveladores de asfalto, compactadores e fresadoras para escavadeira.
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eventos& acontecimentos
CARDÁPIO DE MÁQUINAS
NA BRAZIL ROAD EXPO 2014
A Maxter foi uma das principais expositoras da Brazil Road Expo 2014, realizada no mês de abril e focada em obras de construção, pavimentação e manutenção rodoviária. O estande da empresa chamou a atenção pelo grande fluxo de visitantes e, principalmente, pela completa linha de equipamentos e implementos apresentados. “Trata-se de um verdadeiro cardápio de soluções em equipamentos e implementos para quem trabalha em obras rodoviárias”, diz o diretor da Maxter, Célio Neto Ribeiro.
maxx serviços
ARTÉRIAS DOS EQUIPAMENTOS As mangueiras hidráulicas devem ser alvo constante de atenção nos equipamentos. Caso não passem por inspeções adequadas, os vazamentos de fluidos hidráulicos e de óleo geram uma grande dor de cabeça. A princípio, é preciso se atentar aos agentes contaminantes como poeira, água, fuligem decorrente do atrito entre os componentes da máquina. Caso não sejam retiradas as partículas que estão no interior do sistema hidráulico, há grande desgaste nas paredes. Elas devem ser tamponadas e terem lacres de proteção. O entupimento e rupturas também causam a contaminação de todo o sistema de lubrificação, além de provocar acidentes e causar danos ao meio ambiente, resultando em multas ou outras penalizações à construtora por parte do contratante. O tamanho do vazamento e sua localização definirão a gravidade da ocorrência. Por exemplo, uma empilhadeira de 2,5 toneladas de capacidade tem um reservatório hidráulico de aproximadamente 50 litros e um vazamento em seu sistema talvez não provoque danos ambientais graves mesmo que não tenha sido identificado a tempo. Um equipamento estilo Reachstaker, por exemplo, utilizado para movimentar containers, cujo reservatório tem 600 litros, pode provocar um dano ambiental considerável se todo este conteúdo vazar para o ambiente. Na aquisição deste tipo de produto para reposição, economizar comprando mangueiras com qualidade inferior pode representar um gasto extra já que o risco de vazamentos fica eminente e na pior das hipóteses, pode acarretar na perda de potência hidráulica ou até mesmo parada não programada da máquina. As mangueiras hidráulicas figuram entre as peças de menor custo no sistema quando comparadas às válvulas, bombas e motores hidráulicos. Mangueiras com diâmetros diferentes do especificados pelo fabricante do equipamento podem provocar sérios problemas. Diâmetros diferentes interferem diretamente nas vazões e pressões do sistema. Caso sejam menores que os recomendados, causam geração de calor e desgaste prematuro em componentes como bombas hidráulicas e nas próprias mangueiras. Sérgio Mikalauskas, gerente comercial da Maxter