Jornal Maxximus - Ed. 6 - Out/Nov/Dez

Page 1


JORNAL MAXXIMUS

PÁGINA 2

editorial QUE VENHA A PROSPERIDADE TÃO ESPERADA!

O

Brasil não tem outra saída, a não ser crescer. Essa é a conclusão que chegamos depois de um ano de muitas discussões, copa, eleições, com resultados inexpressivos em setores importantes da infraestrutura brasileira, como a construção e a logística, que são os principais geradores de empregos e do desenvolvimento do país. A Maxter, assim como dezenas de fornecedores de equipamentos que apostam num Brasil mais pujante, que incentive os negócios e a geração de renda, até porque se as empresas não tiverem incentivos como fica a geração de emprego? Quem gera renda e empregos nesse país, senão as empresas privadas? De acordo com discussões realizadas no final de outubro, no Sinduscon-SP, ficou claro que a elevação da produtividade cria mais empregos e impulsiona o crescimento econômico, diminuindo ano após ano, a necessidade de gastos com programas sociais. O governo precisa assumir um compromisso com uma melhora substancial da produtividade, deixando claro que a política econômica retornará de fato a bons patamares. Temos que melhorar a capacitação profissional de nossos trabalhadores e utilizar tecnologias de primeiro mundo para obtermos um crescimento estável e competitivo. O Brasil precisa deixar de ser simples exportador de commodities e se tornar grande exportador de produtos manufaturados e de alta tecnologia, participando assim do mercado global. Isso realmente seria o ideal para um projeto de país em busca do crescimento econômico sustentável e do desenvolvimento do seu povo. Apesar dos nossos governantes, vamos sobrevivendo, isso demonstra o quanto nossa força de vontade é grande e o quanto somos criativos. Ou seja, menos governo e mais iniciativa privada. Espero que o gigante que todos disseram ter acordado nos surpreenda em 2015. Um Feliz Natal e um Surpreendente 2015!

expediente

Célio Neto Ribeiro e Família Maxter

COMITÊ EDITORIAL: Thaís Bosch Teixeira | JORNALISTA: Timepress - MTB 30662 EDITORAÇÃO: GV Editora | FOTOGRAFIA: Maxter Máquinas MAXTER: Alameda Araguaia, 3.454 - Tamboré - Barueri - SP - Tel.: 55 11 3173-1010

TIRAGEM: 1.000 unidades E-MAIL: maxter@maxtermaquinas.com.br SITE: www.maxtermaquinas.com.br


EDIÇÃO 06 - OUT | NOV | DEZ

PÁGINA 3

CASAS O governo brasileiro informou que encomendará cerca de 3 milhões de novas unidades para o próximo ciclo do programa Minha Casa Minha Vida, além de outras 350 mil que se comprometeu a dar início no primeiro semestre de 2015.

habitação

A VEDETE DO MINHA CASA, MINHA VIDA Com o objetivo de alcançar rapidez nos deslocamentos, economia em volume de material e mão de obra e produzir concreto no local da aplicação, a Construtora Echer adquiriu uma autobetoneira Carmix modelo 3,5TT. Com sede em Rondonópolis (MT), a empresa concluiu que o equipamento é a melhor opção para atender às necessidades da empresa. Elas são projetadas para trabalhar em qualquer tipo de terreno, em condições adversas e com dificuldade de acesso e deslocamento. Caio Pimenta, engenheiro civil da Echer, explica os benefícios da autobetoneira: “A agilidade é fora do normal”. Por estarmos em uma cidade pequena, é muito caro e difícil montarmos uma usina de concreto para suprir as necessidades da obra. Com esse equipamento, temos uma usina de concreto em único equipamento”, diz ele. “Para se ter ideia, ela leva 30 minutos para produzir 3 metros cúbicos de concreto, com mais precisão e resistência. Antes, usávamos betoneiras simples de 400 litros, que produziam 0.4 metros cúbicos, o que era muito pouco”, informa. O Grupo Echer trabalha exclusivamente para realizar o sonho de milhares de famílias brasileiras na construção de casas e apartamentos para o Programa Minha Casa Minha Vida. Atualmente, a empresa ajuda na construção de 150 casas, cada uma com 44 metros quadrados, na cidade de Nova Brasilândia, no Mato Grosso.

Autobetoneira ajuda construtora a aumentar rendimento e diminuir custos

Caio Pimenta, engenheiro civil da Echer

AGILIDADE FORA DO NORMAL Michel Echer, um dos proprietários do grupo, fala sobre a produtividade que o equipamento levou às obras:“O canteiro de obras está com uma logística eficiente. Antes de adquirirmos o produto com a Maxter, fizemos cotações com cinco máquinas. Optamos pela Carmix pelo custo benefício, assistência técnica, e fácil operação do equipamento”, garante. Ele afirma que pretende adquirir outra autobetoneira Carmix: “Compramos a primeira em julho de 2014. Ela está indo tão bem, que em 2015 pretendemos adquirir outra. Tudo que solicitamos à Maxter, fomos atendidos de forma rápida e eficaz”. Fundada em 2010, a construtora é 100% voltada para loteamento residencial do programa Minha Casa Minha Vida.Com o crescimento desse mercado nos últimos anos, a Echer pretende alavancar a produção. “Em breve, vamos trabalhar em mais quatro projetos, e as perspectivas ficam melhores porque a produtividade operacional da empresa é assegurada pela autobetoneira Carmix”, afirma Michel.


JORNAL MAXXIMUS

PÁGINA 4

BIKE RECICLADORA A cidade de São Vicente, no litoral paulista, aposta na agilidade das bicicletas para arrecadar material reciclável. A ‘barca coletora’ é uma bike adaptada com caçamba que arrecada entre 20 e 25 toneladas de lixo reciclável por mês.

meio ambiente

CLEMAR 30 ANOS DE QUALIDADE NA BAIXADA SANTISTA Empresário adquire caçamba trituradora MB Crusher e entra no setor de reciclagem com qualidade e eficiência

Uma empresa de pai para filho. Assim é a Clemar Litoral Terraplenagem, pequena empresa da Baixada Santista que existe há 30 anos, tendo como carro chefe a instalação de tanques para postos de gasolina, locação de equipamentos e terraplenagem. “Antes quem tocava a empresa era eu e meu pai, hoje, sou eu e meu filho”, informa o proprietário da empresa, Genivaldo Justo Otero. “Estamos sempre trocando e atualizando os equipamentos, temos uma equipe enxuta, mas profissional. Crescer muito não é nosso objetivo, queremos oferecer um bom serviço”. De olho no mercado da reciclagem, Genivaldo adquiriu uma Caçamba Trituradora da MB Crusher. “É essencial para dar continuidade no destino do material de demolição, serviço que eu já oferecia”, explica ele, que conheceu o equipamento através da internet. “Com o material que eu já tinha que fazer o descarte, eu agora tenho um novo produto que está sendo bem aceito no mercado”, completa.

Tendência que vem aumentando no mercado da construção brasileira, o material reciclado é fruto, em geral, de entulhos de demolição processados por equipamentos específicos. “Acabei comprando o equipamento a partir da relação pessoal que tenho com o Célio Neto Ribeiro, diretor da Maxter. Ele me aconselhou a comprar a caçamba e mostrou que ela podia ser bastante útil”, conta.

ESSENCIAL PARA DAR CONTINUIDADE NOS RESÍDUOS DE DEMOLIÇÃO A Caçamba Trituradora da MB Crusher é uma ferramenta adaptada à escavadeira. O implemento funciona aproveitando o sistema hidráulico da máquina. As aplicações são numerosas: das demolições à construção em geral, no tratamento de materiais provenientes de escavações, movimentação de terra, das pedreiras às minerações, dos aterros ambientais às aplicações com rocha. O material reciclado pode ser usado no nivelamento de terrenos, fa-

bricação de concretos não estruturais, drenagem, pavimentação, e além disso, esvaziam aterros, é barato e de qualidade. “Antes eu pegava o material de demolição e levava para uma recicladora, hoje tenho um terreno onde eu mesmo reciclo o meu material e vendo”, diz. O valor do material é calculado em metros cúbicos. “Enquanto o mercado cobra cerca de R$ 40 o metro cúbico, eu estou oferecendo por 30 reais. Claro, para entrar na concorrência”, ensina Genivaldo.“Por enquanto a caçamba tem trabalhado pouco, cerca de 50 horas por mês, mas em breve chegará às 100 horas mensais”, diz. A previsão da primeira manutenção ainda está longe, mas quando precisou de um atendimento emergencial, lá estava o pós-venda da Maxter. “Não tenho nada o que falar. O pessoal sempre é muito prestativo”, afirma. Sobre 2014, o empresário diz que “não foi ruim” e conta que 80% dos trabalhos da empresa se concentram na Baixada santista e outros 20% na Grande São Paulo.


EDIÇÃO 06 - OUT | NOV | DEZ

logística

PÁGINA 5

VAREJO As vendas do comércio varejista brasileiro cresceram 4,3% em 2013, segundo dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Esse foi o pior crescimento anual desde 2003.

DESEMPENHO INCOMPARÁVEL, DESDE A INDÚSTRIA ATÉ SUPERMERCADOS

segurança, com uma operação confortável e livre de fadiga para o operador. Os benefícios da empilhadeira para o Ki Preço Baixo foram vistos logo nos primeiros dias de uso, segundo Charles Souza, gerente administrativo do mercado. “Ajudou muito, facilitando no transporte e armazenamento de alimentos. Os funcionários agradeceram também, por não precisarem levar o peso dos produtos nas mãos ou nas costas. A empilhadeira nunca apresentou qualquer tipo de defeito”, informa. O mercado Ki Preço Baixo está localizado em São Paulo, no bairro do Grajaú,

Empilhadeiras AllWork garantem produtividade, agilidade e satisfação dos clientes

“Nunca tivemos qualquer tipo de problema mecâncico com esta máquina” Localizada na cidade “Ajudou muito, A empresa planeja adde Campinas, interior de São quirir em breve uma nova facilitando no Paulo, a Ribeiro Fabril trabaempilhadeira: “Está em nostransporte e lha em uma área de mais de armazenamento sos planos para os próximos de alimentos” 10 mil metros quadrados na meses”, completa Clodoaldo. produção de isoladores plásA empilhadeira chama a atenticos para instalações elétricas de baixa ção por possuir controle de velocidade tensão. A empresa possui uma empilhaprogressivo (sem solavancos), botão antideira elétrica AW15 PSE, que de acordo -esmagamento com reversão de sentido com o funcionário Clodoaldo Menezes, de direção, baixa manutenção e operação nunca houve “dor de cabeça” com o equisegura, sem poluição. pamento. “Essa empilhadeira é importante BOA UTILIZAÇÃO EM LOJA para a nossa empresa, por facilitar bem o VAREJISTA trabalho. Perdemos menos tempo na hora Outra parceria de sucesso na utide carregar e descarregar mercadoria. A lização de empilhadeira AllWork é com Ribeiro Fabril nunca teve qualquer tipo o mercado Ki Preço Baixo. Desde 2013, de problemas mecânicos com essa máo mercado localizado na cidade de São quina, ela é fantástica, sempre fazemos a Paulo utiliza a empilhadeira AW20FB, manutenção preventiva”, diz. com ótima ergonomia, alta estabilidade e

há 14 anos. Desde 2013, com a expansão dessa unidade, a empilhadeira All Work AW20FB entrou na vida diária do negócio. “Há um ano, aumentamos as estruturas do mercado, por isso, precisamos da máquina. Ela ajudou muito, pois não precisamos fazer outro piso. Ou seja, ao invés de uma laje, colocamos prateleiras. E a empilhadeira da Maxter abastece essas prateleiras”, explica Charles. A Maxter Máquinas é distribuidora exclusiva dos produtos AllWork e atualmente conta em seu portfólio com uma linha de empilhadeiras com capacidade de 1,5 a 3,5 t, sendo três modelos à combustão, sete elétricos e um carrinho de 2,5t hidraulico, totalizando 11 modelos, que contam com pós venda diferenciado e reconhecido nacionalmente.


JORNAL MAXXIMUS

PÁGINA 6

BOAS VENDAS As vendas de miniescavadeiras terão crescimento de 6% em 2014. De acordo com o Estudo “Tendências no Segmento de Equipamentos para Construção” apresentado pela Sobratema, este ano serão vendidas 970 unidades, contra as 915 comercializadas em 2014.

construção

MOBILIDADE E EFICIÊNCIA EM ESPAÇOS REDUZIDOS Miniescavadeiras trabalham com facilidade e eficiência nos setores da construção civil, demolição e indústria

Há 25 anos no mercado da construção civil, a Engesique atua em diversas obras, principalmente em viadutos, terraplenagem e pavimentação, montagens industriais, hotelaria, ramo hospitalar e indústria petroquímica. Em todas as atividades, trabalha com duas miniescavadeiras Wacker Neuson 3503 adquiridas na Maxter. Em obras rodoviárias e pontes realizadas nas cidades de Moreira César e Jacareí, no interior de São Paulo, as miniescavadeiras com peso operacional de até 3,5 toneladas esbanjam mobilidade e produtividade. De acordo com Artur Brandão, proprietário da Engesique,as máquinas surpreendem positivamente em locais de difícil acesso, como embaixo de pontes. “Em drenagens rasas, elas dão velocidade na escavação, fazendo com que o trabalho seja realizado em curto período de tempo. Além disso, têm ótimo desempenho em espaços reduzidos e no giro de 360 graus, revelando-

“É ótima opção para inúmeras aplicações na construção civil” -se equipamentos potentes que contam com uma lâmina para fazer o nivelamento e espalhamento do terreno. É ótima opção para inúmeras aplicações na construção civil”, completa. Além de utilizar em suas obras

duas miniescavadeiras, a Engesique também possui uma minicarregadeira Wacker Neuson.Contente com os resultados, Artur já faz planos para adquirir novas máquinas fornecidas pela Maxter, ainda em 2014. “Até o final de dezembro, vou comprar outra miniescavadeira Wacker Neuson. Estamos satisfeitos com a marca, a ideia é dar continuidade nessa parceria de sucesso”, garante.


EDIÇÃO 06 - OUT | NOV | DEZ

PÁGINA 7

SHOPPINGS De acordo com a ABRASCE (Associação Brasileira de Shoppings Centers), em dezembro de 2014 o Brasil terá nada menos que 521 shoppings, ocupando 32,52 milhões de metros quadrados de área construída.

infraestrutura

CONFIANÇA FORTALECE RELACIONAMENTO ENTRE DELTA E MAXTER

Delta Terraplanagem adquiriu três rompedores AllWork para dar conta de demanda em obra no interior de São Paulo

O dimensionamento dos equipamentos foi perfeito

Sediada na cidade de Osasco (SP), a Delta Terraplenagem dos sócios Dinei Gomes e Joubert Morais foi fundada em 2009 e ao longo dos anos trabalhou em dezenas de projetos no estado de São Paulo e Rio de Janeiro. Há dois meses, a empresa que já contava com um rompedor hidráulico AllWork, adquiriu mais dois, um de 1800kg (B1890) e outro de 2400kg (B-2490), para quebrar arenito em uma obra expressiva de Sorocaba. Trata-se do Tangará Shopping que está sendo construído pela Enplanta Engenharia. O projeto de mais de 35 mil m² deve abrigar 220 lojas quando estiver pronto com três pisos, alamedas e área verde preservada. O trabalho da Delta Terraplanagem é retirar 300 mil m³ de arenito para a construção da obra. “Já estamos trabalhando há dois meses e devemos ir até janeiro”, explica Joubert Morais, um dos sócios da empresa.

Segundo ele, a Delta já havia realizado um trabalho com rompedores, mas com a demanda do Tangará, teve que adquirir mais equipamentos All Work. “Os equipamentos estão atendendo de forma incrível. Eles trabalham cerca de oito horas por dia. Nosso trabalho é romper o arenito e transportar o material”, conta Joubert. “São de 150 a 170 viagens por dia para levar o arenito a uma distância de 8 quilômetros”, completa.

PÓS-VENDA CONTOU NA HORA DA DECISÃO “O pessoal da Maxter é muito bom. Ligou, está lá”, diz bem humorado Joubert Morais. O empresário não cansa de tecer elogios a equipe de pós-venda da Maxter, mas não é só isso, diz que a própria aquisição de equipamentos vem da indicação dos vendedores da empresa. “Nosso

ramo foi até aqui essencialmente terraplenagem, mas acabou aparecendo essa demanda. Eu tinha um rompedor, mas quando levei o gerente de vendas Sérgio Mikalauskas para ver a obra, ele me aconselhou os outros dois equipamentos, pois sabia que um único não daria conta, realmente o dimensionamento dos equipamentos foi perfeito”, relata. Outro fato contado por Joubert diz respeito à manutenção do equipamento. “Ocorreu um vazamento de óleo, coisa normal, e liguei na Maxter. Entreguei a máquina na sexta e no sábado de manhã ela estava pronta. Quer dizer, eles entenderam a urgência e praticamente trabalharam a noite inteira para a máquina estar pronta pro trabalho às oito da manhã no sábado. Isso dá confiança ao cliente”, defende o empresário. Com os três rompedores All Work, a Delta Terraplanagem está equipada para atender a outras demandas onde o uso desses equipamentos é essencial. Em 2015, Joubert conta que as perspectivas já são animadoras. “Temos duas obras em estudo no interior de São Paulo e parece que a coisa vai dar certo”, comemora. Sobre o trabalho da Maxter, o empresário não cansa de elogiar. “Eu sempre gosto de agradecer ao Célio, ao Adriano. A Delta existe, em grande parte, pelo estímulo que sempre nos deram. Adquirimos com eles nossas primeiras máquinas”, diz. “Já encontramos equipamentos mais baratos, mas nenhum comparado à qualidade dos produtos e aos serviços de pós-venda e atendimento oferecidos pela Maxter”, finaliza.


JORNAL MAXXIMUS

PÁGINA 8

eventos& acontecimentos

DO CONCRETO À LOGÍSTICA

Demonstração da cabine, Concrete Show 2014

Equipe Maxter na Concrete Show 2014

Espaço de Demonstração, Concrete Show 2014

Participar dos principais eventos ligados às marcas representadas tem sido uma das prioridades para a Maxter. Em agosto, a empresa teve um estande bastante movimentado na Concrete Show 2014, principal feira do setor de concreto. Na área de demonstrações, foi montada uma parceria com a M&B Crusher para os visitantes conhecerem o melhor o funcionamento das caçambas trituradoras e peneiras na reciclagem de resíduos. No mês de setembro, o foco foi o setor logístico. A Maxter lançou na Movimat 2014 as empilhadeiras 25 FG e 30 FG. “O mercado de empilhadeiras no Brasil hoje está mais maduro, o cliente tem mais opções, pode escolher o produto adequado às suas necessidades”, avalia o diretor da Maxter, Célio Neto Ribeiro.

Demonstração do equipamento, Movimat 2014

Empilhadeiras, Movimat 2014

Stand da Maxter na Movimat 2014

maxx serviços

ESTEIRAS DE BORRACHA MERECEM CUIDADOS

As miniescavadeiras com esteiras de borracha são hoje amplamente utilizadas, por não danificarem o piso por onde transitam. Essa configuração representa hoje 80% das vendas deste tipo de equipamento. O valor de reposição caiu bastante nos últimos anos, mas alguns pontos devem ser observados para que se obtenha longevidade desse componente e não ocorram danos desnecessários resultantes da falta de cuidados. A troca por esteiras de metal é possível, mas normalmente envolve a troca da roda motriz e dos roletes. Tanto as esteiras de borracha quanto as de metais devem ser mantidas corretamente esticadas, o uso frequente em terrenos inclinados, em operações de laminação, em deslocamentos longos e/ou rápidos diminui sua vida útil. A ruptura tem várias causas prováveis, como tensão excessiva, infiltração de água ou outras substâncias químicas, que resultam em corrosão da estrutura metálica, desgaste da esteira pela penetração de corpos estranhos (pedras, areia, etc.) entre as esteiras e as rodas motrizes, guias e/ou roletes, e cortes por impactos com pedras, ferros etc. O ressecamento é um dos fatores que comprometem a durabilidade das esteiras e é causado principalmente por exposição excessiva ao sol, água do mar e calorextremo. Ele é facilmente identificávelpelo esbranquiçamento dasesteiras e aparecimento de rachaduras. A prevenção contra esses dados começa, antes de qualquer coisa, com a limpeza constante das esteiras, evitar trabalhos em locais inundados e com o cuidado nos locais de armazenamento do equipamento, que devem ser preferencialmente em locais cobertos.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.