Jornal Maxximus - ed. 5

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editorial MÁQUINAS SOB MEDIDA

O Célio Neto Ribeiro

consumidor brasileiro permaneceu durante anos refém de equipamentos “triviais”, no canteiro de obras. Devido a pouca informação disseminada a respeito de aplicações globalizadas e soluções técnicas, o usuário ficou restrito quanto às necessidades para melhor desempenho e produtividade na obra. Isso significa que grande parte dos equipamentos utilizados hoje no Brasil são mal dimensionados ou obsoletos. O cliente é carente de informação sobre o que precisa comprar, investe alto em máquinas que acabam sub-aproveitadas por não serem dimensionadas para trabalhar em todas as tarefas a que são submetidas. As exigências das obras de infraestrutura hoje são outras, as metrópoles evoluíram, os projetos na construção são repensados diante de inúmeros fatores antes de serem liberados, envolvendo questões de segurança, meio ambiente, emissão de ruídos e gases, logística, impactos nas estruturas vizinhas e tráfego. Por isso, a frota deve ser repensada, as empresas precisar dispor de equipamentos adequados para cada aplicação, ampliando o leque de opções sem perder em custos operacionais. Afinal, as máquinas protagonistas em construção de infraestrutura, lavouras, manutenção de granjas, propriedades rurais, entre outras atividades, por isso a urgente necessidade de informações sobre aplicabilidade com precisão, com análises de produtividade, custo operacional, segurança, que hoje norteiam a compra.

expediente COMITÊ EDITORIAL: Thaís Bosch Teixeira | JORNALISTA: Timepress - MTB 30662 EDITORAÇÃO: GV Editora | FOTOGRAFIA: Maxter Máquinas MAXTER: Alameda Araguaia, 3.454 - Tamboré - Barueri - SP - Tel.: 55 11 3173-1010

TIRAGEM: 1.000 unidades E-MAIL: maxter@maxtermaquinas.com.br SITE: www.maxtermaquinas.com.br


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dimensionamento

CÁLCULO O prestador de serviço deve observar uma série de fatores na fase orçamentária proposta ao cliente. Um bom dimensionamento de frota leva em conta as condições do terreno, variações de solo, localidade e distância do bota fora.

HORA DE FORNECER O QUE O MERCADO PRECISA

A Wacker Neuson Brasil dissemina informações e quebra cultura de se utilizar, no mercado brasileiro, equipamentos mal dimensionados nas aplicações

Fornecer informações corretas e úteis para o cliente entender suas reais necessidades, além de introduzir no País uma linha completa e diferenciada de equipamentos compactos são as bases da cultura implantada pela Wacker Neuson Brasil. A empresa vai a campo mostrar aos clientes o desempenho de alguns equipamentos, detalhando os benefícios para suas reais aplicações operacionais. Os resultados são surpreendentes. As pás carregadeiras 550 e 850 da Wacker Neuson, de chassi rígido e pesos operacionais entre 3.600 Kg e 4.500Kg, foram submetidas a testes comparativos com pás carregadeiras maiores, de até

mesmo mais que o dobro do tamanho, e apresentaram grandes vantagens em várias aplicações. Graças as suas pequenas dimensões, a rapidez do hidráulico e a grande capacidade de manobra em espaços reduzidos, os tempos de ciclo e as distâncias percorridas foram menores, tornado a máquina mais produtiva que equipamentos maiores. Outra vantagem percebida pelos clientes foi a facilidade de transformação da máquina de carregadeira em empilhadeira todo-terreno, com 1.600 Kg (550) e 2.000 Kg (850) de capacidade de carga. Isto lhes possibilita ampliar a utilização dos equipamentos, pela versatilidade que oferecem, já que aceitam uma infinidade de implementos. Importante salientar que as pás-carregadeiras de chassis rígido e tração e direção nas 4 rodas da Wacker Neuson são muito mais estáveis em terrenos inclinados, permitindo que sejam manobradas em rampas. Nestas máquinas o centro de carga não se desloca em manobras, tornando a operação mais previsível e segura, além de economizar espaço e diminuir muito o deslocamento dos equipamentos, já isso permite, por exemplo, que se coloque materiais mais próximos de silos. “Já nos modelos concorrentes, o centro de carga se deslocou nas curvas, diminuindo a capacidade de carga do equipamento e aumentando o risco de tombamentos. Em terrenos inclinados, a tendência ao tombamento é muito grande, mesmo com carga reduzida, por isso as manobras precisaram ser evitadas nesses locais, quando se utiliza máquinas com chassi articulado”,

explica o especialista de equipamentos compactos da Wacker Neuson Brasil, Mário Neves.

RÁPIDOS TEMPOS DE CICLO EM LOCAIS ESTREITOS O tempo de ciclo das operações é tão importante quanto o tamanho da caçamba, principalmente em locais apertados. A agilidade é um dos grandes fatores que permite que as carregadeiras da Wacker Neuson substituam equipamentos bem maiores que elas com mais produção. O espaço para manobras economizado pode passar a ser utilizado para estocagem de materiais e seu valor deve ser computado conforme o preço por metro quadrado na região. “A necessidade de grandes espaços para manobras é um agravante para máquinas grandes produzirem como pequenas, já que isto influencia diretamente no tempo de ciclo e no espaço percorrido, além do que espaços de manobra custam muito caro e ocupam áreas que poderiam ser utilizadas para armazenamento ou produção”, informa Mário. A 550 e a 850 são mais leves e com menores dimensões para a mesma capacidade de carga. Graças a isso, podem ser equipadas com motores menos potentes, mais simples e econômicos, ao contrário de máquinas com maior peso, que exigem motores mais complexos, de consumo elevado e transmissões mais pesadas. “Para compensar a perda de carga em manobras, é necessário que equipamentos com chassis articulados tenham mais contrapeso e dimensões maiores, tornando-os maiores, mais pesados e difíceis de manobrar”, acrescenta Mário Neves.


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REAPROVEITAMENTO Você pode fazer cabideiro, luminária, cuba de banheiro, prateleira e vaso, utilizando elementos simples e inusitados, como gravetos, fôrmas de alumínio e até um carrinho de supermercado.

meio ambiente

GESTÃO EFICIENTE

DE RESÍDUOS, EM JUNDIAÍ A caçamba peneira MB-S18 está sendo usada estrategicamente e torna-se referência para operações sustentáveis de reaproveitamento de materiais

Registros históricos comprovam que já na metade do século XIX, o município de Jundiaí-SP ocupava uma posição de destaque entre as primeiras cidades brasileiras a se preocupar com saneamento básico e a empreender obras dos serviços de água e esgoto nesta área. Naquela época, as autoridades municipais discutiam a necessidade de criar um sistema de afastamento dos resíduos sanitários e, ao mesmo tempo, trazer água limpa para consumo diretamente dos mananciais da Serra do Japi. Hoje, a cidade é referência nacional nesse tema com seu Plano de Saneamento Básico Setorial para Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos. Num evento realizado em abril desse ano, o secretário municipal de Serviços Públicos, Aguinaldo Leite, falou sobre o projeto que conta com parceria do governo alemão. “Com o Plano Municipal de

Resíduos Sólidos, queremos identificar os geradores sujeitos ao plano de gerenciamento específico ou ao sistema de logística reversa”, diz o secretário. Diante desse cenário, a caçamba peneira MB Crusher, modelo MB-S18 se tornou protagonista. O equipamento foi adquirido em abril pelo grupo A.Fernandez, em conjunto com a SBR – Soluções em Britagem de Resíduos – empresa especializada em soluções para o descarte adequado de inertes (resíduos sólidos que não sofrem decomposição). O grupo está trabalhando em parceria com a Divisão de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – Geresol, da prefeitura de Jundiaí. “A aquisição desse equipamento foi estratégica e está desempenhando com eficácia para a reciclagem e reaproveitamento de entulhos. Trata-se de uma tecnologia muito útil diante da implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos”, ressalta Francisco Fernandez,

sócio-diretor da A.Fernandez. A caçamba peneira MB-S18 é um implemento para escavadeiras que pesam entre 20.000 e 35.000 quilos. Como também pode peneirar materiais úmidos, adicionalmente, está peneirando material proveniente de saneamento básico na cidade. O objetivo é a separação do agregado fino (terra) do agregado solido (pedaço de concreto e pedra), para o reaproveitamento de ambos. O equipamento reduz o tempo de trituração em até 60% e permite manusear materiais conforme sua granulometria. A caçamba faz uma triagem dos intermitentes do sistema, inclusive processando material úmido com rapidez de 30% superior a dos produtos similares no mercado. Tem capacidade volumétrica de 2,4 metros cúbicos e cesta com diâmetro de 1.600 milímetros. A caçamba pesa 1.850 quilos.


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MINAS GERAIS Conforme dados do Sinduscon-MG, o segmento da construção civil do estado é o terceiro maior do país, representando 10% do PIB nacional, ficando atrás somente de São Paulo e do Rio de Janeiro.

habitação

CONSTRUTORA MINEIRA EM RITMO INDUSTRIAL

Autoconcreteira Carmix mostra produtividade nos canteiros do programa Minha Casa Minha Vida

O administrador de empresas Plauto Humberto do Nascimento é o Supply Chain da Realiza Construtora, empresa que atua há 33 anos no segmento da construção de Uberlândia (MG). “Também trabalhamos em outras cidades nos estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro”, explica Nascimento que, entre outras funções, é responsável pela logística da empresa. A Realiza Construtora tem se dedicado ao segmento da construção de casas para classe média e alta, mas os negócios alavancaram com o trabalho realizado para o programa do governo federal, Minha Casa Minha Vida. “Hoje não dependemos do programa, mas, sem dúvida, com ele trabalhamos de forma industrial”, completa. Em dois anos, foram aproximadamente sete mil unidades habitacionais construídas. Para realizar tamanha empreitada, o diretor contou com a ajuda da

autoconcreteira Carmix. “Chegamos ao equipamento através de uma pesquisa. Eu já tinha um similar, mas a máquina Carmix foi uma surpresa boa”, enfatiza. Além de manutenção mais barata que a do concorrente, Plauto está satisfeito com o atendimento do pós venda da Maxter. “O atendimento é excelente e o equipamento é mais resistente e atrativo em termos de custo e hora de deslocamento”, diz. Com 280 horas trabalhadas, a autoconcreteira adquirida este ano mostra força de produção. “Poderia estimar que só as autoconcreteiras trabalharam na construção de umas 20 casas por dia”, informa. O tamanho compacto, a agilidade, a facilidade para locomoção são pontos que, segundo o diretor, favorecem a boa produtividade.

EM ASCENSÃO Em três anos, a Realiza Construtora adquiriu 80% dos equipamentos

que fazem parte de sua frota hoje. “Nossa frota é nova. Equipamentos como a autoconcreteira facilitam a operação. Com elas, não temos necessidade de ter uma central de agregados que podem ficar em bacias. É um equipamento versátil”, explica. Embora tenha sido adquirira com o objetivo de trabalhar de forma industrial como é o caso da construção de condomínios populares, a autoconcreteira também está sendo usada para outras obras. “Só não tenho condições de usar o equipamento na construção de um edifício, por exemplo, que vai exigir uma betoneira, o uso de bombas, concreto usinado”, conta Nascimento. Tudo é controlado na ponta do lápis. “Ainda não optei por utilizar um software, estamos estudando, mas tenho a figura do ´apontador´, que é um gestor de frotas, que está sempre fiscalizando, observando a manutenção dos equipamentos e passando dados sobre horas trabalhadas e produtividade”, ensina. Na visão do administrador, isso é fundamental para o bom andamento do negócio. “O mercado da construção no Brasil está em expansão e acredito no potencial do programa que é histórico, embora seja passageiro, com data de início e término”, esclarece. Formado em administração de empresas e com pós-graduação em gestão empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, Plauto acredita na profissionalização cada vez maior do mercado. “Estamos crescendo vertiginosamente, já não há espaço para amadorismo com o volume de negócios. O mercado está cada vez mais profissional e qualificado”, finaliza.


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FACILIDADE A simplicidade de manutenção é fundamental no segmento logístico brasileiro. Redes de varejo, atacadistas e grandes lojistas optam por empilhadeiras robustas e com simplicidade tecnológica.

lançamento

NOVAS EMPILHADEIRAS ALLWORK GARANTEM ECONOMIA Com fácil manutenção e baixo preço, novos modelos 25 FG e 30 FG apresentam ótimo desempenho operacional

A Maxter Máquinas apresenta novidade no mercado de empilhadeiras: os novos modelos da marca exclusiva All Work. “São equipamentos com baixo custo de manutenção e aquisição, e que apresentam um ótimo desempenho operacional”, anuncia o diretor geral da empresa, Célio Neto Ribeiro. As novas empilhadeiras modelo 25FG são para movimentação de carga nominal de 2,5t e os modelos 30FG são para cargas de até 3t. Ambos os modelos são flex, podendo ser movido por combustível GLP e Gasolina. “Temos como padrão torres triplex com deslocamento lateral, freio estacionário, sistema de válvula de retenção nos ci-

lindros hidráulico, sistema de segurança para partida do motor, transmissão automática e sistema hidráulico de alta performance”, completa Célio. Indicados para toda atividade que exija movimentação de cargas, os novos modelos de empilhadeiras da All Work serão bem aceitos em centros de lojística, distribuidoras de alimentos, remédios, cimentos e outros materiais de construção, madeireiras, além do tradicional mercado de locação. Segundo o diretor, as perspectivas de vendas são animadoras. “Temos condições de atender a todos setores que exigem mecanização da movimentação de materiais, tanto na logística como armazenamento”, diz. “Com os nossos produtos temos condições de atender a qualquer demanda existente no mercado, mas o nosso principal foco é o médio e o pequeno usuário devido ao ótimo custo beneficio”, completa Célio.

SIMPLICIDADE E EFICIÊNCIA Célio acredita que o mercado de empilhadeiras no Brasil está mais maduro, hoje o cliente tem mais opções, podendo escolher o produto adequado às suas necessidades. Isso gera um ganho muito expressivo, pois um equipamento bem dimensionado provê resultados imediatos, tanto no momento da aquisição como no custo operacional. “A maior mudança deste mercado será sem dúvida alguma, o amadurecimento do usuário final em relação aos produtos por ele utilizados, resultado de uma verdadeira quebra de paradigmas. Realmente a era do feijão com arroz já está chegando ao final”, prevê. Hoje são dois modelos a combustão, em breve, a Maxter deve lançar mais um modelo. “Também vamos lançar em breve mais três modelos de elétricas”. Desta forma teremos até o final deste ano em nosso portfólio, 03 x modelos a combustão, 08 elétricas e 01 manual, totalizando 12 modelos em nossa linha de empilhadeiras, anuncia o diretor. Agora é aguardar mais novidades.


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DESENVOLVIMENTO O consumo de areia e agregados é importante indicador do perfil sócio-econômico de desenvolvimento de um país, estado ou região metropolitana.

mineração

POTÊNCIA

EM MINERAÇÃO DE SERRA NEGRA

mesmo quando precisamos de informações adicionais, fomos prontamente atendidos”, acrescenta a diretora.

SOBRE O ROMPEDOR Para especificação do modelo, informações como qual máquina irá portá-lo, o material a ser quebrado, produção desejada, entre outros, são essenciais. Segundo o Gerente Comercial da Maxter, Sérgio Mikalauskas, “um rompedor não deve ser vendido somente levando em consideração o peso, mas sim de acordo com a necessidade de cada cliente, e no momento da escolha, devem ser considerados fatores como energia, diâmetro do ponteiro, regulagem da máquina e custo de manutenção”, conta. O B1890 pesa 1.800 quilos e defere de 340 a 800 batidas por minuto com energia de impacto de 3.947 Joules e sua vazão hidráulica é de 140 a 190 litros por minuto, com pressão operacional de 160 a 190 bar. FICHA TÉCNICA PESO OPERACIONAL 1.800 kg - Inclui Suporte e Ponteiro COMPRIMENTO TOTAL 2.775 mm

O rompedor All Work B1890 executa até 800 batidas por minuto, com impacto de 3.947 Joules para serviços de rompimento

No setor da construção civil, o cascalho é destinado para aplicações na fabricação de concreto, revestimento de leito de estradas de terra, concreto ciclópico, ornamentação de jardins etc. A Concryel, empresa prestadoras de serviço de pavimentação e terraplenagem, atua há cerca de um ano com um implemento fundamental para atender às demandas no segmento de mineração: o rompedor All Work B1890, utilizado em serviços de rompimento como abertura de túneis, valas, trincheiras e demolição de concreto. Projetado para trabalhos que exigem desempenho e versatilidade, opera

no segmento de mineração de cascalho no município de Serra Negra-SP, sede da empresa. De acordo com Neide Bernadette Marchi Alves, diretora da Concryel, desde o período que o equipamento entrou em atividade, tem demonstrado eficiência e desempenho, sem apresentar nenhum problema mecânico. O equipamento requer máquinas que pesem de 20 a 26 toneladas, o que se encaixa diretamente no perfil da frota da empresa. Além da capacidade técnica do produto, o bom relacionamento com a Maxter foi um fator decisivo. “Em todas as ocasiões, desde as negociações até a entrega, ou

DIÂMETRO DO PONTEIRO 135 PRESSÃO NA MÁQUINA 210 bars - 3.000 PSI PRESSÃO OPERACIONAL 160 / 190 bars - 2.320 / 2.755 PSI VAZÃO DO ÓLEO 140 a 190 L / min BATIDAS POR MINUTO 340 a 800 BPM ENERGIA DE IMPACTO 3.947 J APLICAÇÃO Máquinas de 22,0 a 26,0 t


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eventos& acontecimentos

DA CONSTRUÇÃO PARA O AGRONEGÓCIO!

maxx serviços

VIDA LONGA AO SEU EQUIPAMENTO! As despesas com lubrificação representam em média 20% dos custos com manutenção, segundo os especialistas. Mas o investimento compensa, quando bem programada pode proporcionar um ganho de 50% na redução de reposição de peças das máquinas. Para se ter ideia, as consequências danosas do descaso com a lubrificação agem silenciosamente, de forma similar ao de uma doença hepática ou do sistema linfático humano, causando desgaste acelerado de peças, elevação dos custos de manutenção, queda na produtividade, redução da vida útil ou “envelhecimento precoce” da frota. EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM E MINERAÇÃO

Marcelo Pio, Carlotta Mettifogo, Luís Giubinna, Sérgio Mikalauskas,Mário Neves, Roberto Martinez, Célio Neto Ribeiro, Henrique Sentinaro,Jefferson Igo e Guilherme Vinicius.

Novo Manipulador Wacker Neuson

Clientes visitam o stand

A Maxter fez sua estreia na Agrishow, realizada de 28 de abril a 02 de maio, em Ribeirão Preto (SP). A empresa levou para a feira os modelos mais indicados para serem utilizados numa variedade de trabalhos nas propriedades rurais, como em movimentação de materiais, construção de silos, tratamento de rebanho, manutenção de curva de nível, vírgulas para escoamento de água, manutenção e limpeza em geral, construção e manutenção das vias de acesso à lavoura, armazenamento, escoamento da produção, entre outras.

Componente

Especificação típica

Motor diesel

API CI-4

Transmissão Powershift

SAE 30 / TO-4

Sistema Hidráulico

ISO VG 68

Lubrificação geral a graxa

NLGI 2 com aditivação EP

Comando final

SAE-50 /TO 4 Fonte: Chevron

CARREGADEIRAS DE RODAS Componente

Especificação típica

Motor

SAE 15W40, API CI-4, ACEA E-7

Servo-Transmissão

SAE 30 ( temperatura ambiente moderada )/ SAE 50 ( temperatura ambiente alta ), API CF;

Sistema Hidráulico

SAE 10W, API CF

Diferenciais e comandos finais

SAE 50, API CF

Lubrificação a graxa

Graxa a base de lítio, NLGI 2. Fonte: Ipiranga

EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS Clientes são atendidos pela equipe da Maxter

Clientes visitam o stand

Célio Neto Ribeiro, Mário Neves e Roberto Martinez

Crianças já sentem o gosto das máquinas

Componente

Especificação típica

Motor

I5W40

Transmissão

Tipo A Sufixo A

Sistema Hidráulico

ISO 68

Diferenciais e comandos finais

SAE 50, API CF

Lubrificação a graxa

Graxa a base de lítio, NLGI 2. Fonte: Shell


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