O Sol
ida e na Na sua v
Eq
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a licid e f a
de
fosse con
brilhar p
Qu
eria
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sol
or um in
stante
stante
m
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mu nd o
o pre sem sce rena
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ro reconhece r, ra er
sem Poder vive r
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co n ro
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me d
nca ĂŠ ta
rde, Que nu
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qu
n u nc a
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ce do
e so rd
se m pre s on
Onde o impos sĂve l
eu
o am
Na m i n ha p r aia , pu d
o nt
no
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ma
nhos pra eu velej ar
Sempre feliz,
me
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C om a s p e s s o as q ue t
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o nd a h
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se
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a liz a e
de
o u do t r
or que tanta mal der p n e da en t
do
ent ri
ne s
n mu te
bondade
E alegrar o que me
e Se
que eu quisesse
nia
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o
t os h l e pro meus o
Sem gue
rra que Queria
nte
O
eo
Qu
poesia
armo
ud
of osse
, ia s e m guerra fr
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ver o mund
ria g e l choro fosse a
te amad urece
m co ue nqu Q ista
g
o
o amor
sa b
Que
nis ta
ama e cuida e sempr fosse prota
eu md
Q
, uem dia s ab e u m
ag
en
m
Que
ia isso aco
ce nt e
A minha praia não é só minha Ela é um sonho que agente tinha De querer mudar o mundo De conseguir, entender tudo
Pode ser que a gente consiga Ou pode ser que seja o sonho de uma vida Que talvez ninguÊm alcançou Mas pelo menos a gente tentou
o, As vezes ch ove as vezes nã O imp ão ortante é viver com o coraç A gente tem que saber lavar ar E entend er que tudo vai pass ar Nem s empre agente pode enxerg ar. Mas o s ol nunca deixa de brilh
O Sol Produção, Ilustração e Diagramação: Agatha Cristini Sanvidor Trabalho desenvolvido para a aula de Design Experimental no Centro Universitário Senac, com orientação da professora Regina Wilke. Texto:Túlio Dek Dezembro / 2010