Pequena Dedicatória
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História da TMUM
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HajaEntrevista! a Ágata Sá da Costa, Magister da TMUM
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HajaTestemunho!, o testemunho de alguns dos que escrevem a 7 história da TMUM HajaAscensão!, o testemunho de algumas ascensões do III 15 MOMENTMUM HajaExperiência!, a perspetiva dos guias do III MOMENTMUM
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HajaOpinião!, a opinião de pessoas que assistiram ao III 20 MOMENTMUM Seleção das melhores fotos do III MOMENTMUM
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Resultado dos Vencedores
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HajaVitória!, uma entrevista à tuna vencedora
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Joana Silva, Presidente e co-Editora do HajaSaúde!
MOMENTMUM; a todas as tunas participantes, a todos os espetadores, a todos os guias, pessoas e instituições que fizeram com que este festival fosse possível. No entanto, a nossa dedicatória máxima vai à TMUM Tuna de Medicina na Universidade do Minho, por nos darem a oportunidade de os acompanhar numa pequena parte desta aventura
Dedicatória
Este suplemento é dedicado a todos os participantes deste III
que foi a terceira edição do seu festival. Parabéns pelo sucesso não só do festival como também de toda a vossa evolução e, acima de tudo, o nosso mais sincero obrigada! Como agradecimento, preparamos esta
“Parabéns pelo sucesso não só do festival como também de toda a vossa evolução e, acima de tudo, o nosso mais sincero obrigada!.”
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pequena surpresa, esperemos que gostem!
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História da TMUM
Tiago Rosa
O sonho de criar a Tuna de Medicina da Universidade do Minho (TMUM) tem tanto tempo quanto a existência do curso na Mui Nobre Academia Minhota. Ao longo dos anos, foram diversas as tentativas de formar uma tuna mista capaz de revelar que o estudante de Medicina vai além do conhecimento da fisiologia do corpo humano. Em novembro de 2009 ocorreu, finalmente, a derradeira tentativa de dar asas a este iluminado projeto, com um ensaio ao qual compareceram mais de trinta destemidos. Nos anos seguintes, a TMUM foi crescendo, com calma e sem medo e foi-se enraizando no panorama cultural riquíssimo da Universidade do Minho, abrindo caminho para o aparecimento de novas tunas nos anos seguintes. Novos elementos foram-se juntando, muitos vindos de outros cursos e mostraram que não é preciso sermos futuros médicos para enchermos a alma de quem nos ouve. Em 2014, apenas 5 anos após a fundação, veio a realização dum outro sonho, a realização do primeiro Festival de Tunas Mistas de Braga, a qual foi dado o nome MOMENTMUM. A terceira edição do MOMENTMUM foi dia 9 de abril, no magnífico palco do Theatro Circo. Cantando e encantando pelas ruas e vielas da nossa amada cidade de Braga prometemos continuar “curando” a nossa gente dessa “doença” que se chama vida.
Joana Silva e Tiago Rosa a 29/03/2016
Ágata Sá da Costa, Magister da TMUM à cidade, às outras cidades e às outras pessoas que veem o festival. HS! - E vocês consideram um festival uma etapa importante no percurso de uma tuna?
HS! - Boa noite caros seguidores do jornal HajaSaúde!, estamos aqui hoje reunidos com Ágata Sá da Costa, Magister da TMUM e viemos tentar perceber como será a terceira edição do MOMENTMUM, o seu festival. Ágata, um pouco para contextualizar as pessoas, queres explicar como surgiu a ideia de criar o MOMENTMUM? Ágata Sá da Costa (ASC) - É assim, a ideia de criar o MOMENTMUM surgiu do facto de todas as outras tunas terem o seu próprio festival e nós querermos crescer e mostrar que nos estávamos a tornar uma tuna forte e ouvida. Além disso, quisemos ter o nosso próprio festival também para mostrarmos à cidade aquilo que nos molda e os nossos princípios. No início se calhar para tentarmos marcar posição à frente das outras tunas, mas depois acho que o principal foi mesmo o mostrarmos o nosso trabalho e darmo-nos a conhecer
HS! - O I MOMENTMUM foi a vossa “Primeira Vez”, no II MOMENTMUM vocês deixaram-nos experienciar a Broadway e desta vez vocês trouxeram um festival “à portuguesa”... Queres explicar os motivos que vos levaram a escolher este tema? ASC - [risos] É assim… Todos os anos nós temos uma grande dificuldade em escolher o tema porque há muitos temas que já foram feitos por outras tunas e que nós não queremos repetir e porque queremos sempre inovar e ser criativos e dar um espetáculo diferente às pessoas que assistem. E sinceramente os temas normalmente surgem em convívio, em brainstorming, e este ano foi o tema que surgiu! Até porque nós somos de Braga, uma cidade muito portuguesa, e achamos que podíamos mostrar também um bocadinho da nossa cultura.
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ASC - Sim. Na minha opinião pessoal, uma tuna tem de ter um festival porque nós passamos um ano inteiro a trabalhar para ele e é o evento mais importante que nós temos e é mesmo importante para nos conhecerem, para mostrarmos o nosso trabalho, a nossa evolução,... Por isso, eu acho que é importante porque é a melhor maneira que nós temos de mostrar à cidade e a toda a gente a evolução e quem é que nós somos.
HajaEntrevista!
ENTREVISTA
HajaEntrevista! 6
HS! - Sim… Nós sabemos que provavelmente organizar um festival não é fácil, sobretudo prever se vai ter uma grande adesão, se as pessoas efetivamente vão ou não… No entanto, quais são as vossas perspetivas perante este festival? Não só a nível de adesão, mas também a nível de convívio intra e inter tunas, convívio com a cidade de Braga, com o público-alvo,… ASC - O convívio está sempre garantido entre nós, entre as outras tunas… Está sempre garantido, até porque nós proporcionamos isso às tunas, com o rally que temos na sexta-feira, com o convívio à tarde no sábado,... Por isso, esse aspeto nós fazemos questão de garantir até porque achamos importante conviver com as outras tunas e conhecer outras tunas e outras realidades. Em relação à adesão do público, nós esperamos este ano que seja maior… No primeiro ano fizemos na Gulbenkien, no segundo fizemos no PEB e este ano conseguimos o Theatro Circo. Achamos que por ser o Theatro Circo tão emblemático para a cidade e como há muita gente que normalmente já vai ver os espetáculos ao Theatro Circo, que com essas vantagens todas teremos mais gente. Nós esperamos efetivamente que sim, porque também nós queremos mostrar, portanto queremos que as pessoas vejam e estamos a trabalhar nesse sentido até com a divulgação e tudo do festival. HS! - Ágata, para finalizar, tens alguma mensagem que queiras transmitir aos nossos espectadores? ASC - Claro, a minha mensagem é que vão ao MOMENTMUM. Se nunca foram, vão na mesma, vão gostar de certeza
absoluta e vão querer ir a todos os outros dos anos seguintes. É um espetáculo muito engraçado, muito criativo, até porque temos temas, as tunas apresentam músicas relativas ao tema e são tunas de todas as partes do país, portanto podem conhecer outras realidades que se calhar não conheceriam. E é um espetáculo que eu acho que é sempre muito bom e que tem melhorado de ano para ano e que este ano vai ser ainda melhor porque vai ser no Theatro Circo e porque trabalhamos imenso para isso. Portanto, venham ver! HS! - Ágata, em nome da equipa do HajaSaúde! muito obrigada por cederes esta entrevista, felicidades para esse festival e que corra tudo bem. ASC – Obrigada. HS! - Caros espetadores, o convite está feito, dia 9 de abril às 21h no Theatro Circo, é só comprarem o bilhete! Por nós é tudo. Joana Silva, HajaSaúde!.
Joana Silva
Gonçalo Jerónimo, enfermo e estudante de Gestão
HS! - O que é que te motivou a entrar para a TMUM? Duarte Baptista (DB) - Eu sempre quis entrar numa tuna, tanto que mal entrei em medicina fui logo pesquisar se cá havia tuna, descobri que sim, e fui então falar com eles na apresentação ao caloiro, e o seu espírito, toda a aleatoriedade e felicidade que eu senti motivaram-me para a esta me juntar. HS! - O que é ser caloiro da TMUM? DB - Ser caloiro da TMUM é para mim um misto de emoções é tanto o poder fazer todo o tipo de idiotices e não há problema, porque sou caloiro, como uma carga enorme, pois se algo corre mal a culpa é de certeza nossa, mas principalmente é alegria, é entreajuda, é camaradismo, e é ser parte de uma grande e bela família. HS! - Como coordenas a tua vida enquanto estudante com a vida de caloiro de tuna? DB - Às vezes é um pouco complicado, há aulas que não vais conseguir preparar, há momentos em que te vais atrasar relativamente aos teus colegas, mas com organização tudo se consegue, basta encurtar as pausas no estudo e aglutiná-las todas nas horas em que tenho os meus afazeres com a tuna. Mas a tuna também me apoia no estudo, para além de não ter
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HS! - O que é que te fez entrar para a TMUM, uma vez que é uma tuna que tem as suas raízes fundadas no curso de Medicina? Gonçalo Jerónimo (GJ) - Porque saí da Azeituna e já conhecia o pessoal da tuna pois já tinha ido ajudar em alguns ensaios. HS! - Para ti, o que é que é ser caloiro da TMUM? GJ - Ser caloiro é uma preparação e integração de um novo elemento ao ambiente e costumes da tuna. Sinceramente, a tuna acolheu-me muito bem e senti-me muito bem. HS! - O que é que salientas de positivo desta experiência? GJ - Ganhei uma incrível família! HS! - Alguma mensagem que queiras transmitir a possíveis futuros caloiros de tuna? GJ - Aconselho vivamente a toda a gente entrar num grupo cultural, pois é uma experiência incrível na qual se vive momentos que só neste ambiente se consegue encontrar. De salientar os amigos, música, viagens e muito trabalho de equipa.
Duarte Baptista, enfermo e estudante de Medicina (entrevista realizada antes do III MOMENTMUM)
HajaTestemunho!
O testemunho de alguns dos que escrevem a história da TMUM
HajaTestemunho!
HS! - Como coordenas a tua vida enquanto estudante com a vida de caloiro de tuna? JA - A questão da coordenação dos estudos com a tuna, para mim foi a parte mais fácil, visto que já estava habituado a organizar o meu estudo com outras atividades que tinha no secundário. HS! - Alguma mensagem que queiras transmitir a possíveis futuros caloiros de tuna? JA - A possíveis futuros caloiros, gostava de deixar a mensagem de que para ter uma plena experiência da vida académica tem que se fazer parte de um grupo cultural. Para além disso, quando se entrar para a TMUM não se entra apenas numa tuna, mas sim começa-se a fazer parte de uma família incrível.
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que ir aos ensaios na semana de exames, os meus colegas tunos mais velhos vão sempre dando dicas e material para me ajudar a alcançar os meus objetivos, por isso acho que a tuna até acaba por melhorar os meus resultados académicos. HS! - Alguma mensagem que queiras transmitir a possíveis futuros caloiros de tuna? DB - A única coisa que eu posso dizer para alguém que esteja a pensar entrar na tuna e ainda esteja reticente é para vir experimentar porque nada que eu diga poderá mostrar o espírito que se vive nesta tuna, porque ela é muito mais do que as músicas e os ensaios, e essas coisas não se conseguem explicar.
João Alves, enfermo e estudante de Medicina (entrevista realizada antes do III MOMENTMUM)
HS! - O que é que te motivou a entrar para a TMUM? João Alves (JA) - Eu sempre tive o desejo de, na universidade, fazer parte de uma tuna, porque desde pequeno que as tunas me fascinaram. Entrei para a TMUM porque para além de ser a tuna do meu curso achei que seria engraçado pertencer a uma tuna mista, que eu não sabia que existiam. HS! - O que é ser caloiro da TMUM? JA - Ser caloiro da TMUM, para mim, é tentar aprender o máximo com os mais velhos e esforçar-me para que tudo corra bem.
Margarida Padrão Loureiro, enferma e estudante de Economia
HS! - O que é que te fez entrar para a TMUM, uma vez que é uma tuna que tem as suas raízes fundadas no curso de Medicina? Margarida Padrão Loureiro (MPL) - Desde sempre quis ingressar numa tuna. Por isso, no ano passado, pedi sugestões a uma doutora minha e à cardeal de curso e indicaram-me a TMUM, pois, mesmo com raízes em medicina, estava aberta a pessoas de outros cursos. Além disso, tinha a vantagem de ser uma tuna mista!
HS! - O que é que te fez entrar para a TMUM, uma vez que é uma tuna que tem as suas raízes fundadas no curso de Medicina? José Nuno Gomes (JNG) - Eu quis entrar para a TMUM porque vi o II MOMENTMUM e reparei que esta tuna, para além de ter qualidade, também tem um ambiente muito especial. As pessoas da tuna são muito carismáticas e divertidas, e eu pensei que, visto que já tinha um colega na tuna, me poderia integrar neste grupo com relativa facilidade. A TMUM também
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João Nuno Gomes, enfermo e estudante de Física
me permite conhecer outra realidade que não a da escola de ciências (onde o meu curso está) e assim ter um conhecimento mais profundo da universidade como um todo. Esta tuna tem um espírito muito acolhedor e reparei nisso no II MOMENTMUM. HS! - Para ti, o que é que é ser caloiro da TMUM? JNG - Para mim ser enfermo é uma aprendizagem constante. A cada festival que vou aprendo coisas novas e sinto-me mais à vontade. Há dois anos nem me imaginava capaz de subir a um palco. HS! - O que é que salientas de positivo desta experiência? J N G - To d a s a s p e s s o a s q u e v o u conhecendo, não só na tuna como também nos festivais. Com a tuna consigo efetivamente sair da "redoma" e tenho um pretexto para conhecer mais pessoas. Sozinho, nunca conseguiria conhecer todas estas pessoas novas. A segunda coisa, igualmente importante, é ter mais à vontade para cantar, dançar e falar em público. HS! - Alguma mensagem que queiras transmitir a possíveis futuros caloiros de tuna? JNG - Que tentem sempre ajudar ao máximo e que sigam as indicações que forem dadas. Assim, quando as coisas correm bem, a experiência de tocar e cantar vem ao de cima e os nervos descem. Estar na tuna dá trabalho, é verdade, e os enfermos têm de estar sempre prontos a trabalhar. Mas se toda a gente comunicar bem e se focar, temos as melhores experiências que uma tuna pode oferecer! Festa, música, brincadeira, risos; estar aqui é uma fuga de sonho do dia-adia, e é de facto um mundo à parte, cheio de alegrias! Vale a pena, acreditem!
HajaTestemunho!
HS! - Para ti, o que é que é ser caloiro da TMUM? MPL - Ser caloiro é ser aprendiz e na TMUM não aprendes só as músicas e as letras, mas aprendes também a ser responsável, a respeitar quem está ao teu lado e, além disso, a ser uma família e a lutar por um objetivo comum: crescer e levar o nome da nossa tuna bem alto! Acima de tudo, é isso que um enfermo aprende: a amar a tuna! HS! - O que é que salientas de positivo desta experiência? MPL – Saliento, acima de tudo, as pessoas que conheci e os laços de amizade que criei e que farão sempre parte de mim! HS! - Alguma mensagem que queiras transmitir a possíveis futuros caloiros de tuna? MPL - Penso que da universidade levamos histórias e experiências e, se gostam de música, se gostam de se divertir e se querem experimentar algo incrível e que muda as nossas vidas, devem sem dúvida entrar para a melhor tuna do mundo!
10 HajaTestemunho!
Sara Novais, Curandeira e estudante de Gestão (entrevista realizada antes do III MOMENTMUM)
José Pedro Lopes, Curandeiro e estudante de Medicina
HS! - O que é que te motivou a entrar para a TMUM? Sara Novais (SN) - Sempre gostei de ver tunas e já sabia que o convívio era muito porreiro, mas não queria uma feminina, então como esta era a única mista, entrei! HS! - Enquanto curandeira, qual o teu papel na TMUM? SN - Enquanto curandeira, o meu papel é incentivar e corrigir os enfermos, ajudar sempre no que for necessário, porque trabalho não falta! E, claro, empenhar-me no instrumento. HS! - O que é que destacas do teu percurso na TMUM? SN - O que destaco no meu percurso é, sobretudo, a evolução a nível musical. Quando entrei não sabia tocar nenhum instrumento e agora toco dois e já sei o que é um avanço [risos]. O melhor foram as amizades aqui, sem dúvida, e todo o convívio entre os elementos da tuna e as restantes tunas.
HS! - O que é que te motivou a entrar para a TMUM? José Pedro Lopes (JPL) - Eu já dava uns toques na guitarra e sempre gostei de música, mas acima de tudo, desde o início tive curiosidade em saber como funcionava a vida num grupo cultural, principalmente uma tuna mista como é a TMUM. E a ideia de pertencer a um conjunto que estava a dar os primeiros passos era muito aliciante para mim. Aliás, hoje tenho grande orgulho ao ver que a TMUM teve já uma evolução significativa e sinto que este projeto, que terá com certeza um futuro longo e de sucesso também é, de certa forma, um bocadinho meu. HS! - Enquanto curandeiro, qual o teu papel na TMUM? JPL- Como curandeiro, tal como acontece com todos os elementos da tuna, devo dar sempre o meu melhor nas 3 competências necessárias à participação na vida da TMUM. Ou seja, a musicalidade, a dedicação e a responsabilidade em todas as fases da atividade da nossa tuna. Ainda assim, o curandeiro, ao ser superior ao enfermo em tudo, deve cumprir com estas características de forma menos errónea. Por outro lado, não sendo ainda doutuno, o curandeiro de vez em quando, tem o direito informal de não levar as coisas demasiado a sério e proporcionar alguns momentos de descontração e situações
Luísa Marinha, Curandeira e estudante de Medicina
HS! - O que é que te motivou a entrar para a TMUM? Luísa Marinha (LM) - O gosto pela música foi o que mais me motivou a entrar para a TMUM. Mas há muito mais em entrar para uma tuna do que isso. Na tuna criam-se laços especiais entre as pessoas, pois somos um grupo que luta por um objetivo comum e vivemos momentos muito fortes juntos e daí ganham-se companheiros para a vida. Pode ainda acrescentar-se que podemos percorrer o país em festivais, que se faz parte da organização do próprio festival e que temos ensaios que nos fazem
afastar da realidade alheia enquanto se faz música. Entrar na TMUM foi uma escolha que sem dúvida que não me arrependo! HS! - Enquanto curandeira, qual o teu papel na TMUM? LM - Ser-se curandeiro significa que, apesar de ainda existir muito espaço para evoluir, somos já capazes de orientar e ajudar outros a crescer enquanto elementos da tuna. HS! - O que é que destacas do teu percurso na TMUM? LM - O I MOMENTMUM foi sem dúvida uma grande conquista para a TMUM, bem como o primeiro convite para um festival a concurso. Além disso, sinto que criei grandes amizades e sem dúvida que a palavra família adquiriu um novo significado para mim desde que pertenço a esta tuna!
Filipe Pinto, Doutuno e estudante de Medicina
HS! - O que te motivou a entrar na tuna e porquê uma tuna mista e não uma masculina? Filipe Pinto (FP) - O porquê é fácil: sempre gostei de música, desde miúdo que canto aos gritos em casa até os meus pais me mandarem calar. Para além disso, foi uma pessoa especial para mim que me convenceu a experimentar e a arriscar uma coisa que para mim era nova. Nada tenho contra tunas masculinas, mas a TMUM é uma tuna que nasceu no meu curso e é mista, o que torna o tipo de coisas que podemos fazer a nível musical mais vasto.
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dramáticas, com o consequente esgotamento da paciência da nossa Magister. HS! - O que é que destacas do teu percurso na TMUM? JPL - Destaco todos os amigos que fiz até aqui. Os momentos do ensaio, as atuações, os retiros e até as dificuldades e a forma como as ultrapassamos aproximam-nos muito. Alguns tornaram-se nos mais importantes do curso, como a minha madrinha incrível e os meus afilhados totós. Para além, disso, destaco a sensação de realização que fica depois de um festival organizado, dos prémios conquistados nos festivais, da música criada por nós e até depois da simples reação do público e dos nossos amigos às nossas atuações.
12 HajaTestemunho!
HS! - Qual o teu papel dentro da tuna? FP - Eu sou o Relações Públicas da TMUM, seja lá o que isso for, mas acabo por ir fazendo um bocado de tudo. Como eu costumo dizer aos meus amigos tunantes, o que eu faço resume-se a "carregar a tuna" [risos]. HS! - Pensas que pertencer à TMUM enriquece a tua formação pessoal e profissional? FP - Estar na TMUM levou-me a fazer coisas que nunca esperei fazer, como por exemplo, falar com pessoas com papeis importantes na nossa cidade e fora dela, além disso fez aparecer em mim uma característica que eu considero muito importante para uma pessoa: o trabalho de equipa. Isto para não falar de todos os amigos que fiz, que são das coisas mais valiosas que podemos ter. A nível profissional, permitiu-me ficar mais à vontade em situações do dia a dia, para um futuro médico, a maneira como lidamos com as pessoas é essencial.
durante o curso, apesar deste ser bastante exigente e de consumir muito tempo, e, por isso, achei interessante integrar-me num projeto que na altura estava no seu início e me permitia expressar a nível musical. HS! - Enquanto solista, quais são os principais obstáculos com que te deparas? PR - É uma pergunta difícil de responder, como solista tenta-se sempre dar o máximo, sempre afinado e com a maior emoção possível. Eu diria que o caminho pelo qual poderemos melhorar ainda mais é na criação de mais músicas de solistas, numa vertente diferente das que atualmente temos. E é também nesse caminho que trabalhamos. HS! - O que é que destacas do teu percurso até agora percorrido na TMUM? PR - Há muitos momentos que poderia destacar, todos eles com o seu carinho e emoção especial. No entanto, numa perspetiva geral, gostaria de destacar a evolução da TMUM como uma tuna estabelecida, desde a sua génese oficial, à organização do primeiro MOMENTMUM, ao primeiro festival a que fomos convidados, aos retiros, com incrível espirito de grupo e união cultivado ao longo destes anos e que espero que perdure. Tenho orgulho de fazer parte da TMUM e de ter contribuído para este progresso.
Pedro Ribeiro, Doutuno e estudante de Medicina
HS! - O que é que te motivou a entrar na TMUM? Pedro Ribeiro (PR) - O gosto pela música, principalmente. Eu sempre tive em mente a vontade de permanecer ligado à música
Ana Luísa Gomes, Doutuna e antiga aluna de Medicina
mostrar aos meus colegas que se quiserem conseguimos conciliar tudo, porque a tuna só continua forte se todos a “empurrarmos”. HS! - Sentes falta de uma participação ativa e frequente na tuna? ALG - Sim, claro que sim! Gostava de poder continuar a participar no espírito da TMUM, e enquanto puder vou fazê-lo com certeza! HS! - Como olhas para as gerações mais novas? ALG - Olho com agrado, claro, eles é que são o futuro da TMUM, sem eles nunca seria possível concretizar nada. Estamos sempre desejosos de receber novos Parasitas, aspirantes a Enfermos. São todos muito bem-vindos, mesmo que estejam já no último ano do curso vale sempre a pena fazer parte desta família!
Vítor Macedo, Doutuno e estudante de Medicina
HS! - O que é que te motivou a entrar na TMUM? Vítor Macedo (VM) - Na verdade, quando eu estava no primeiro ano sentia-me mesmo entusiasmado com tudo aquilo que era novo desde que entrei para a universidade. Para além de toda a gente nova que conheci, sendo que algumas dessas pessoas me levaram a entrar pra TMUM, sempre gostei muito de música e tive vontade de aprender coisas novas. Por
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HS! - Quais os motivos que vos incentivaram a fundar a TMUM? Ana Luísa Gomes (ALG) - Reza a lenda que “o sonho de criar uma tuna de Medicina tem tantos anos quanto os do curso na UM”. Foram várias as tentativas, mas em novembro de 2009 o Miguel Goulão (Miguelelé na tuna) com toda a sua energia e dedicação decidiu tornar o sonho real e fundou, então, a tão esperada Tuna de Medicina da Universidade do Minho. Quanto a mim, sempre tive um fascínio por tunas e por tudo o que delas faz parte, por isso não hesitei em fazer parte deste projeto logo desde o começo. Não foi fácil mas, com a ajuda de todos os que já fizeram parte da TMUM, conseguimos levar a nossa tuna para a frente e vingar o sonho de todos nós. Acho que até agora temos feito um bom trabalho e a prova disso é que já vamos realizar o nosso III MOMENTMUM. HS! - Quais os principais objetivos e princípios pelos quais a TMUM se rege? ALG - Primeiro, tendo em conta que é uma tuna mista (na altura da formação a única da UM), um dos objetivos é incluir qualquer pessoa que se quiser divertir, sem excluir ninguém do mundo tunante, mulheres ou homens. Por falar exclusão, apesar de ser Tuna de Medicina são muito bem-vindos os alunos dos outros cursos, aliás eles têm sido muito importantes para o crescimento da TMUM! Depois, é como em todos os grupos culturais, os objetivos são aprender mais música, fazer o nosso melhor, mostrar o nosso trabalho, animar o público e sobretudo divertir-nos ao máximo e com isso, ainda, levar o coração cheio de boas experiências e amizades. HS! - Como conjugas a tua v ida profissional com a v ida enquanto tunante? ALG - Agora que trabalho longe, estou mais ausente mas, sempre que posso tento acompanhar a TMUM nas suas atividades e nos festivais que são mais perto e ao fim de semana. Tento ao máximo manter o contacto e, tendo em conta que sou um dos elementos mais velhos na tuna,
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isso, decidi juntar-me à TMUM como forma de conciliar as duas coisas. Por fim, era a tuna do meu curso e a única tuna mista da academia, pelo que pensei que o ambiente aqui seria o melhor! HS! - Como foi para ti a experiência de se ser caloiro de uma tuna e de teres um percurso até ascenderes? VM - Foi uma experiência única! Já estou nesta tuna há quatro anos e meio, tendo então passado por todo esse processo. É claro que cada ascensão, no momento, tem a sua importância e é um momento de felicidade inimaginável para quem não pertence a uma tuna. Mas é ainda mais incrível quando te encontras sendo doutuno (que na nossa tuna é o último grau que podes atingir) e olhas para trás e vês o quanto evoluíste! Pensas não só na qualidade musical que conseguiste atingir, mas acima de tudo na família que criaste e no quanto cresceste enquanto pessoa. É, de facto, uma sensação incrível! HS! - O que é que destacas mais da tua experiência na TMUM? VM - Ao longo deste tempo que passei com a TMUM, não consigo destacar apenas um momento, mas sim todos aqueles que passei junto desta família! Todos eles foram importantes não para nós mas também para a tuna em si, uma vez que podemos dizer que estamos a participar numa fase essencial do crescimento da TMUM – uma fase em que a nossa tuna cresce a passos cada vez mais largos! Por isso, é isto que destaco: o facto de a TMUM ser o nosso “bebé”, que acompanhamos sempre enquanto cresce, mas também a nossa família, e que dela levamos mil memórias e amigos!
Miguel Goulão, Doutuno e estudante de Medicina
HS!- O que é que te motivou a ajudar a desenvolver o projeto que é a TMUM? Miguel Goulão (MG) - Eu decidi fundar o atual projeto da TMUM em 2009 motivado pela na altura Presidente do NEMUM, Luísa Azevedo. No ano anterior, na Gala dos Talentos da Casa, um grupo de alunos do 3.º ano, atuou como “Tuna de Medicina”. Foi a primeira vez que ouvi falar deste projeto inacabado dos alunos da escola. Tudo isto aliado a um interesse por música, levou-me a participar nesta aventura. HS!- Uma vez que já não tens possibilidade de ter uma presença ativa na TMUM, de que é que sentes mais falta? MG – Sinto falta de praticamente tudo: dos ensaios, do processo criativo, dos convívios pós-ensaios, dos retiros, enfim… Sinto falta da música, mas principalmente das pessoas. Além disso, tenho pena de não estar a fazer parte do desenvolvimento astronómico que a tuna continua a ter depois da saída dos membros do meu ano. Estão todos de parabéns! HS!- O que é que salientas como positivo desta tua experiência? MG – A oportunidade de desenvolver a minha (nossa) musicalidade e, mais uma vez saliento, as relações e os laços que criamos entre todos os membros.
Joana Silva
Duarte Baptista, recém-ascendido a curandeiro (entrevista pós III MOMENTMUM) Beatriz Castro, recém-ascendida a curandeira
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HS! - Estavas à espera de ascender neste III MOMENTMUM? Beatriz Castro (BC) - Se estava à espera de ascender no III MOMENTMUM? Não. Apesar de muitos colegas enfermos me dizerem que ia ascender eu achava que não. Achava que ainda não estava na hora, pensei que ainda ia ser mais para a frente! Mas estou muito feliz por ter ascendido. HS!- O que sentiste quando ascendeste? BC - Quanto ao que eu senti quando ascendi... Hum… é uma emoção muito grande! Quando ascendi a enferma também fiquei muito contente, mas ascender a curandeira depois de já estar há algum tempo na tuna é ainda mais emocionante. Também é um pouco estranho, já estava habituada a ser enferma e é estranho já não fazer parte desse grupo. Mas estou muito feliz, como já disse, é o reconhecimento de todo o meu trabalho e dedicação e amor pela tuna. É muito gratificante quando reconhecem o nosso trabalho e dedicação. HS! - Quais as tuas perspetivas perante o teu futuro papel na TMUM? BC - As minhas perspetivas perante o meu futuro na TMUM são praticamente as mesmas de quando entrei para a tuna, é trabalhar, esforçar, dedicar e divertir. Dar sempre o máximo para que a Tuna cresça cada vez mais!
HS! -Estavas à espera de ascender neste III MOMENTMUM? Duarte Baptista (DB) - É difícil dizer se estava a espera ou não de ascender, porque no nosso percurso na TMUM vamos sempre melhorando de dia para dia, sendo que me apercebi sim que estava bem melhor este ano que no ano passado, quando ascendi a enfermo, mas não tinha bem noção se me tinha esforçado o suficiente para merecer a ascensão. HS! - O que sentiste quando ascendeste? DB - Quando ascendi senti um orgulho enorme, senti que todo o meu trabalho foi recompensado, mas logo a seguir senti um grande peso nos ombros, pois a partir desse momento a minha liberdade para errar diminuiu muito, passou a ser esperado muito mais de mim, e ao mesmo tempo tinha acabado de deixar de fazer parte da família dos enfermos que eu tanto gosto. Assim sendo foi um misto de emoções que não é nada fácil de explicar... HS! - Quais as tuas perspetivas perante o teu futuro papel na TMUM? DB - Agora que sou curandeiro, o meu caminho continua o mesmo, o objetivo será sempre dar mais e mais pela tuna, levar esta tuna mais e mais além... Espero vir a fazer mais e melhor pela tuna e a mostrar que realmente sou merecedor da confiança que em mim depositaram!
HajaAscensão!
O testemunho de algumas ascensões do III MOMENTMUM
HajaExperiência!
Joana Silva
A perspetiva dos guias do III MOMENTMUM
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Rita Miranda, estudante de Gestão da Universidade do Minho
HS! - O que é que te levou a ser guia de tunas? Rita Miranda (RM) - Já fui guia no I MOMENTMUM e gostei muito da experiência pelo que decidi repetir. Na altura fui a pedido de uma amiga, Sara Novais, membro da TMUM. HS! - Qual foi a tua primeira impressão no contacto com as tunas? RM - É um ambiente de que gosto muito e com o qual me identifico. HS! - Qual foi o teu papel enquanto guia? RM – Os guias têm a tarefa de encaminhar as tunas para todas as atividades do festival, desde o acolhimento, às refeições, o Passa-Calles e o próprio espetáculo. Acompanhamo-los durante estes dois dias uma vez que eles não conhecem a cidade. Somos uma espécie de intermediários entre as tunas e a TMUM para que tudo corra bem e para os ajudar em alguma coisa que precisem. HS! – No geral, o que é que achaste da tua experiência enquanto guia? RM – Sem dúvida uma experiência a repetir! Todos os anos é diferente até porque as tunas convidadas também variam. Mas são sempre dois dias incríveis e muito animados. HS! – Achaste que foi diferente vivenciar um festival enquanto guia?
RM – Sem dúvida que sim! O convívio com as tunas é totalmente diferente, principalmente com aquela em que fui guia, a Educatuna. Fazer parte deste festival enquanto guia é sem dúvida uma mais valia para quem gosta de tunas e do espírito que lhes é característico. HS! – O que salientas de positivo? RM – Tudo! Desde a organização, à qualidade do espetáculo. Todas as tunas presentes mantiveram a alegria e boa disposição durante estes dois dias, e fizerem deste um festival incrível!! HS! – É uma experiência a repetir? RM - Claro que sim!
André Ferreira, estudante de Gestão da Universidade do Minho
HS! - O que é que te levou a ser guia de tunas? André Ferreira (AF) - O que me levou a ser guia das tunas foi principalmente ajudar amigos que tenho na TMUM, porque Gestão já tem quase tantos elementos como pessoal de medicina [risos], mas também por ter adorado a experiência no I Momentum decidi repetir. Assim, juntou-se o útil ao agradável! HS! - Qual foi a tua primeira impressão no contacto com as tunas? AF - A minha primeira impressão foi perceber que todas as tunas adoram o que fazem e os seus membros não o fazem só
Fábio Viveiros, estudante de Medicina da Universidade do Minho
HS! - O que é que te levou a ser guia de tunas? Fábio Viveiros (FV)- Eu queria ter contacto com tunas, sem necessariamente ter de integrar uma e a oportunidade pareceu ideal para tal. HS! - Qual foi a tua primeira impressão no contacto com as tunas? FV - A tuna que eu e a minha colega guia acolhemos era uma muito animada e divertida e fomos "empurrados" para esse ambiente de diversão, HS! - Qual foi o teu papel enquanto guia? FV - Enquanto guia, encaminhei a tuna para lugares específicos ao longo de Braga conforme a TMUM nos dizia, ao mesmo tempo certificávamos que a tuna chegava a horas e que ninguém ficasse para trás. Ao mesmo tempo como passávamos o dia com as tunas ficamos a conhecê-los melhor. HS! - No geral, o que é que achaste da tua experiência enquanto guia? FV - Adorei a experiência, foi mesmo algo divertido e diferente do que estava habituado. Porém, é algo extremamente cansativo, pois temos que acompanhar as tunas sempre, desde que saem do sitio onde passam a noite (neste caso a escola Francisco Sanches) e isso é muito cansativo porque nunca há horas de "chegar a casa". HS! - Achaste que foi diferente vivenciar um festival enquanto guia? FV - Totalmente! Ir ao festival apenas como espectador é muito diferente, porque ficamos sempre a torcer pela nossa tuna, independentemente das circunstâncias, uma vez que constatamos parte do seu trabalho antes do espetáculo.
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porque sim. Basicamente, fazem tudo por amor à camisola com o retorno de ver o público animado e por trás de toda a festa que fazem está muito trabalho e dedicação. HS! - Qual foi o teu papel enquanto guia? AF – Enquanto guia do III MOMENTMUM, como a tuna que ficou a meu cargo e da minha amiga Rita, a Educatuna, dizia, nós somos “os pais” deles nestes dois dias. E até tinham razão, porque éramos nós que os guiávamos até aos locais às horas marcadas pois eles não conhecem a cidade e tínhamos de fazê-los sentir em casa. HS! – No geral, o que é que achaste da tua experiência enquanto guia? AF - A experiência voltou a ser incrível por todo o espírito que se cria com a música sempre connosco bem como as amizades que se fazem. Não vou dizer que não é cansativo, mas vale a pena! HS! - Achaste que foi diferente vivenciar um festival enquanto guia? AF - Sim foi muito diferente porque no II MOMENTMUM apenas fui assistir, óbvio que não deixou de ser bom, mas não se vive tanto o festival como um guia ou até mesmo um membro da tuna. HS! - O que salientas de positivo? AF - Penso que posso salientar todo o festival em si, desde a organização até à escolha das tunas que estiveram todas muito bem! Mas conseguirem o Theatro Circo para organizarem o festival foi muito bom para o público que proporciona um maior conforto bem como para as tunas porque tem umas condições excelentes. HS! - É uma experiência a repetir? AF - Claro que sim! Apesar de já ter terminado o curso, para o ano voltarei, e, mesmo que não tenha possibilidade de voltar como guia, será como público!
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HS! - O que salientas de positivo? FV - O espírito académico de uma "tuna", sinto-me sortudo por ter ficado com uma tuna com um muito bom ambiente entre os membros e da forma como nos acolheram a nós, guias. HS! - É uma experiência a repetir? FV - Não sei, agora de momento não, mas um dia quem sabe! Digo isto porque, apesar de ter gostado muito, como expliquei, é algo extremamente cansativo e exige muita paciência e não sei até que ponto uma parte compensa a outra. De qualquer forma sublinho a parte positiva da experiência!
Bruno Sousa, estudante de Medicina da Universidade do Minho HS! - O que é que te levou a ser guia de tunas? Bruno Sousa (BS) - Na verdade nenhuma razão em especial. Apenas me convidaram a participar como guia de tunas no III MOMENTMUM. Foi uma oportunidade de experienciar algo novo e que decidi não deixar escapar. HS! - Qual foi a tua primeira impressão no contacto com as tunas? BS - Mal conheci a tuna que me foi atribuída a mim e à minha colega Ana Campos, a RaussTuna, percebi que todos eles eram pessoas descontraídas que mesmo querendo dar o seu melhor para encantar todos os que os ouvissem, não se esqueciam de aproveitar o momento, divertir-se e dar umas gargalhadas. HS! - Qual foi o teu papel enquanto guia? BS- Enquanto guia o meu papel era conduzir a RaussTuna pela cidade de Braga garantindo que ninguém se perdia e que assim conseguiam cumprir os horários
definidos. HS! - No geral, o que é que achaste da tua experiência enquanto guia? BS - Foi uma experiência espetacular, para além de conseguir uma melhor perspetiva do trabalho necessário para organizar um festival como o MOMENTMUM. Estive sempre acompanhado de pessoas incríveis enquanto percorria a Cidade de Braga que encheram cada momento com a musicalidade muito característica de uma tuna. HS! - Achaste que foi diferente vivenciar um festival enquanto guia? BS - Sem dúvida. No meu trabalho como fui criando um carinho muito especial pelas tunas, mas principalmente pela tuna de que fiquei encarregue, ser guia permitiu-me aproveitar o festival de forma mais vivida e vibrar ainda mais com cada música. HS! - O que salientas de positivo? BS - O festival em si que foi ótimo, para além da boa música foi sempre acompanhado de muito humor. HS! - É uma experiência a repetir? BS - Sim, foi uma experiência única que apesar de envolver bastante trabalho e responsabilidade, gostaria de repetir.
Ana Campos, estudante de Medicina da Universidade do Minho HS! - O que é que te levou a ser guia de tunas? Ana Campos (AC) - Tenho amigos na TMUM e sempre me falaram do espírito incrível que se vivia nos festivais de tunas. Então quando surgiu o convite para ser guia decidi aceitar e experimentar um bocadinho desse espírito e adorei.
Ana João Guerra, estudante de Medicina da Universidade do Minho HS! - O que é que te levou a ser guia de tunas? Ana João Guerra (AJG)- Eu gostava de conhecer este lado das tunas sem ter de pertencer a uma, acompanhá-las e conhecer o trabalho por trás da atuação. HS! - Qual foi a tua primeira impressão no contacto com as tunas? AJG- A tuna com que nós ficamos era simplesmente incrível, acolheu-nos como sendo parte deles e fizeram questão que participássemos em tudo. HS! - Qual foi o teu papel enquanto guia? AJG- Enquanto guia, o nosso objetivo era dirigir a tuna, levá-la onde fosse necessário, ajudá-los no que precisassem e garantir que chegavam a tudo a horas e que não se perdiam, passando o dia todo com eles. HS! - No geral, o que é que achaste da tua experiência enquanto guia? AJG- Adorei a experiência, foi algo mesmo diferente daquilo que alguma vez fiz e surpreendeu-me muito pela positiva, mas é extremamente cansativo, pois estamos sempre dependentes da vontade da tuna.
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HS! - Qual foi a tua primeira impressão no contacto com as tunas? AC - Foi incrível! Fiquei com uma tuna mesmo muito agradável e divertida, na qual senti-me logo integrada. A boa disposição deles é mesmo muito contagiante, não há como não gostar de estar no meio deles HS! - Qual foi o teu papel enquanto guia? AC - Basicamente o nosso papel era orientá-los pela cidade de Braga, levá-los aos locais onde tinham que ir às horas que eram estipuladas e fazer-lhes companhia, ao mesmo tempo que os íamos conhecendo melhor. HS! - No geral, o que é que achaste da tua experiência enquanto guia? AC - Foi incrível! É uma experiência um pouco cansativa, mas muito divertida. Acho que todos nós, guias, adoramos e nunca nos vamos esquecer deste fim de semana. HS! - Achaste que foi diferente vivenciar um festival enquanto guia? AC - Sem dúvida! Assistir simplesmente ao festival é totalmente diferente de vivenciar tudo o que está por trás dele. O trabalho das tunas é imenso, principalmente da tuna organizadora, neste caso a TMUM, que foi incansável. Também depois de conhecermos as tunas e de certa forma criar alguns laços com eles, ficamos sempre a torcer por eles durante o festival e até cantamos as músicas, porque já as conhecemos. HS! - O que salientas de positivo? AC - Tudo! Acho que não há nada que não tenha gostado. Apesar do cansaço, tudo o resto compensa. Conhecer pessoas novas, a diversão, o espírito, a música, é tudo fantástico. HS! - É uma experiência a repetir? AC - Sim, definitivamente que se tiver uma nova oportunidade que participo novamente como guia. Aliás, aconselho vivamente a fazerem parte desta experiência.
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HS! - Achaste que foi diferente vivenciar um festival enquanto guia? AJG- É completamente diferente. Ver o festival é incrível. Estar a assistir à preparação, musical e psicológica, ver os ensaios e cantar com eles, é muito mais incrível. Só quem passa por isto entende a diferença. HS! - O que salientas de positivo? AJG- O espírito que se vive numa tuna é, para mim, do mais académico que se pode viver, é das melhores coisas que a universidade tem. Já participei numa e sinto-me uma sortuda por poder voltar a experimentar um pouco do que é pertencer a algo desta magnitude. HS! - É uma experiência a repetir? AJG- A longo prazo, quem sabe. Por enquanto, não. É uma experiência muito boa, sem dúvida, mas extremamente cansativa. As informações nem sempre são
bem dadas e isso pode levar a conflitos com a tuna e como quem dá a cara são os guias acabávamos por ser nós a receber as reclamações, mas claro que a tuna compreendeu a nossa situação. Apesar dos pequenos problemas, correu tudo muito bem e não mudava nada porque, de certa forma, fez-nos aproximar mais da tuna.
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Joana Silva
A opinião de pessoas que assistiram ao MOMENTMUM Catarina Pina, estudante de Engenharia Química e Bioquímica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa HS! - Foi a primeira vez que foste ao MOMENTMUM? Catarina Pina (CP) - Sim. HS! - O que é que te motivou a ir? CP - O principal motivo foi a tuna organizadora. Acho que a TMUM tem evoluído a olhos vistos e só podíamos esperar um grande festival. HS! - Qual é a tua opinião acerca do tema e das tunas escolhidas? CP - O tema, “À Portuguesa”, foi sem dúvida, um dos melhores temas que já vi em festivais. Foi uma ótima oportunidade para mostrar um pouco das nossas
tradições e não esquecer as nossas raízes. E nada melhor que fazê-lo na cidade de Braga. Toda a envolvência fez com que este tema resultasse da melhor forma. HS! - Pensas que os prémios foram bem atribuídos? CP - Como é óbvio, todos temos gostos pessoais, mas, no geral, os prémios foram bem atribuídos. HS! - No geral, gostaste do festival? CP - Sim, se já tinha as expectativas elevadas estas foram mais do que superadas. Desde a decoração e organização até às tunas a concurso, tudo resultou muito bem. Destacando também os momentos proporcionados pelo Idiotmum que animaram bastante o público e fizeram uma boa caricatura do
José Marques, antigo aluno de Ciências da Computação da Universidade do Minho HS! - Foi a primeira vez que foste ao MOMENTMUM? José Marques (JM) - Sim, nunca tinha ido. HS! - O que é que te motivou a ir? JM - O que me levou a ir a este festival foi, sobretudo, para ver alguns amigos a atuar. Além disso, também achei o tema interessante. HS! - Qual é a tua opinião acerca do tema e das tunas escolhidas? JM - Eu achei o tema bastante interessante e desafiante para as tunas que participaram no festival. Fora algumas exceções, acho que as tunas conseguiram bem aderir ao tema e, como elas eram bastante diferentes entre si, isso tornou o espetáculo sempre cativante. HS! - Pensas que os prémios foram bem atribuídos? JM - De uma maneira geral, sim. HS! - No geral, gostaste do festival? JM - Posso dizer que sim, acabei por sair de lá satisfeito com o espetáculo. HS! - Esta atividade despertou-te algum interesse em entrares numa tuna ou num grupo cultural? JM - Não posso dizer que me tenha cativado, na medida em que já me encontro num grupo cultural da UM… HS! - Pensas em ir ao MOMENTMUM para o ano? JM - Se o tema e as tunas forem interessantes, sim.
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Catarina Silva, estudante de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho HS! - Foi a primeira vez que foste ao MOMENTMUM? Catarina Silva (CS) - Sim, foi a primeira vez que fui ao MOMENTMUM. HS! - O que é que te motivou a ir? CS - Fui pela curiosidade de conhecer as tunas mistas a concurso. Nunca tinha ido a nenhum festival de tunas mistas. HS! - Qual é a tua opinião acerca do tema e das tunas escolhidas? CS - Gostei bastante do tema do festival. É preciso dar valor ao português e aquilo que de bom se faz por cá. Acho que foi uma escolha muito feliz por parte da TMUM. Relativamente às tunas em concurso, umas foram mais felizes que outras. Gostei bastante da tuna de Bragança, acho que soube bem usar o facto de ser mista. Desde da "luta/sedução" entre rapariga e rapaz no estandarte, até à música de solo também a par. HS! - Pensas que os prémios foram bem atribuídos? CS - Sim, penso que as tunas que mereciam levaram os prémios para casa. HS! - No geral, gostaste do festival? CS - Gostei do festival, sim. HS! - Esta atividade despertou-te algum interesse em entrares numa tuna ou num grupo cultural?
CS - Já faço parte de grupos culturais, mas acho que toda a gente deveria experimentar. É o que de melhor se leva da Universidade. HS! - Pensas em ir ao MOMENTMUM para o ano? CS - Sim, talvez vá ao MOMENTMUM para o ano.
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público e fizeram uma boa caricatura do que é ser português. A tuna só tem de estar orgulhosa de ter atingido este patamar. HS! - Esta atividade despertou-te algum interesse em entrares numa tuna ou num grupo cultural? CP - Sem dúvida que ver a alegria e a união que as tunas têm em preparar cada festival dá vontade de também fazer parte. HS! - Pensas em ir ao MOMENTMUM para o ano? CP - Lá estarei para o ano, no melhor festival de tunas mistas do país!
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Marta Azevedo, Presidente do CAUM HS! - Foi a primeira vez que foste ao MOMENTMUM? Marta Azevedo (MA) - Sim. HS! - O que é que te motivou a ir? MA - Fui convidada pela TMUM para fazer parte do júri o que me deixou muito contente! De qualquer maneira, mesmo que não tivesse sido convidada, teria ido na mesma. Acho que é importante os grupos culturais estarem unidos nas diversas atividades e, enquanto membro do CAUM sei que nos diferentes eventos que organizamos também é bom contar com representantes e apoio dos outros grupos. HS! - Qual é a tua opinião acerca do tema e das tunas escolhidas? MA - Achei o tema muito interessante e muito bem conseguido. O palco estava muito bonito e a apresentação do espetáculo foi muito engraçada. Trouxeram ao Theatro Circo músicas e espirito português e correu tudo bastante bem. HS! - No geral, gostaste do festival? MA - No geral gostei muito. Achei que havia um bom ambiente e uma boa organização desde o jantar até à sala de espetáculos. HS! - Esta atividade despertou-te algum interesse em entrares numa tuna ou num grupo cultural? MA - Como já disse anteriormente já faço parte de um grupo cultural (CAUM) mas penso que a TMUM tem um bom ambiente para qualquer um que se queira juntar. HS! - Pensas em ir ao MOMENTMUM para o ano? MA - Sim, gostei deste. Foi uma noite agradável que gostava que se voltasse a repetir.
Luís Ferreira, estudante de Línguas e Literaturas Europeias da Universidade do Minho HS! - Foi a primeira vez que foste ao MOMENTMUM? Luís Ferreira (LF) - Sim. HS! - O que é que te motivou a ir? LF - Decidi ir ao MOMENTMUM pois sempre gostei de música e gosto de ouvir outras tunas, isto porque também ando numa tuna. HS! - Qual é a tua opinião acerca do tema e das tunas escolhidas? LF - Eu achei o tema interessante e as tunas também, apesar de haver algumas falhas nas suas performances. HS! - Pensas que os prémios foram bem atribuídos? LF - Sim, apesar de não me recordar bem de cada prémio atribuído... Mas, na minha opinião pessoal, a melhor tuna foi mesmo a ARTuna. HS! - No geral, gostaste do festival? LF - Sim, foi muito divertido e animado. HS! - Esta atividade despertou-te algum interesse em entrares numa tuna ou num grupo cultural? LF - Esse interesse já foi correspondido, visto que estou numa tuna também. HS! - Pensas em ir ao MOMENTMUM para o ano? LF - Sim, claro! Gostei muito e tenciono voltar.
Bárbara Martins, estudante de Medicina da Universidade do Minho HS! - Foi a primeira vez que foste ao MOMENTMUM? Bárbara Martins (BM) – Sim, foi a minha estreia no MOMENTMUM. HS! - O que é que te motivou a ir? BM - Fui porque nunca tinha assistido a uma atuação de tunas mistas e decidi aproveitar esta oportunidade. HS! - Qual é a tua opinião acerca do tema? BM - O tema na minha opinião foi muito bem escolhido, é sempre bom realçar a
Sandra Mendes, estudante de Medicina da Universidade do Minho HS! - Foi a primeira vez que foste ao MOMENTMUM? Sandra Mendes (SM) - Não, já tinha ido ao MOMENTMUM no ano passado. HS! - O que é que te motivou a ir? SM - Eu gosto de festivais de tunas, já fui a vários e sempre gostei dos espetáculos, das histórias que se contam e do espírito que se cria. Claro que não podia deixar de ir ao festival da tuna do meu curso, até para conhecer outras tunas mistas, já que o MOMENTMUM é o único festival de tunas mistas a que já assisti. E, principalmente, tinha que apoiar os meus amigos que integram a TMUM! HS! - Qual é a tua opinião acerca do tema e das tunas escolhidas? SM - Achei o tema uma boa escolha por várias razões, mas especialmente pelo potencial de interação com o público. Toda a gente sabe cantarolar um bocadinho de alguns clássicos portugueses e foi isso que se verificou em algumas ocasiões, o que, a meu ver, enriquece as atuações. Em relação às tunas escolhidas, eu só conhecia a ARTuna do festival anterior, que voltou a não desiludir, e foi interessante conhecer as restantes e ver que, apesar de todas serem tunas mistas, têm formas muito diferentes de estar em palco. HS! - Pensas que os prémios foram bem atribuídos? SM - No geral penso que sim, não houve surpresas na hora de atribuição dos prémios. HS! - No geral, gostaste do festival?
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André Santos, estudante de Medicina da Universidade do Minho HS! - Foi a primeira vez que foste ao MOMENTMUM? André Santos (AS) - Não, eu fui a todas as edições do MOMENTMUM. HS! - O que é que te motivou a ir? AS - Foram vários os motivos que me incentivaram a ir… Para começar é a tuna do meu curso e sei que passam por dificuldades para se manter e dão tudo para enaltecer o nosso curso onde quer que vão e só isto chegava para os ir apoiar... Além disso, como já tinha ido aos outros MOMENTMUMs e tinha gostado imenso, este ano não podia deixar de ir. HS! - Qual é a tua opinião acerca do tema e das tunas escolhidas? AS - Penso que o tema foi uma escolha de coragem pois como foi dito no espetáculo por uma das tunas, nós temos tendência a menosprezar o que é nosso, mas penso que estão de parabéns e foi uma ótima escolha pois permitiu com certeza contrariar essa nossa tendência e enaltecer o que é português e nos pertence. HS! - Pensas que os prémios foram bem atribuídos? AS - Na minha opinião, os jurados estiveram bem, os prémios foram merecidos e bem entregues, todos estão de parabéns. HS! - No geral, gostaste do festival? AS - Sim! É verdade que, sendo o terceiro e sendo no Theatro do Circo as minhas expectativas estavam um pouco elevadas, mas sem dúvida que todo o espetáculo correspondeu e até as superaram HS! - Esta ativ idade despertou-te interesse em entrares numa tuna ou num grupo cultural?
AS - Sim, eu gosto de tunas e de todo o ambiente e espírito académico que as rodeia, por isso imaginava-me na tuna. Infelizmente, na vida temos de fazer escolhas e há outras prioridades.... HS! - Pensas em ir ao MOMENTMUM para o ano? AS - Claro que sim, por todas as razões que já referi; pelo ambiente, pelas pessoas e pela qualidade do espetáculo... Sem dúvida que estarei lá para o ano!
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nossa cultura. HS! - No geral, gostaste do festival? BM - Gostei muito do festival, o ambiente foi acolhedor teve momentos divertidos e outros onde podemos recordar músicas que fazem parte do repertório do nosso país. Foi uma estreia muito positiva que me faz pensar em repetir para o ano.
HajaOpinião! 24
SM - Sim!! Acho que tudo correu muito bem e foi melhor em comparação com o II MOMENTMUM, seja pelo fator “Theatro Circo”, que dá logo outro encanto, mas também porque houve mais originalidade, mais presença e essência da TMUM. HS! - Esta atividade despertou-te algum interesse em entrares numa tuna ou num grupo cultural? SM - Acho que não! Aprecio muito vários grupos culturais mas o meu lugar é na plateia... [risos] HS! - Pensas em ir ao MOMENTMUM para o ano? SM - Sim! Seja para conhecer novas tunas mistas ou para ver a evolução das que já conheço, com certeza estarei no próximo!
Nuno Gonçalves, estudante de Medicina da Universidade do Minho HS! - Foi a primeira vez que foste ao MOMENTMUM? Nuno Gonçalves (NG) - Não, fui a todos os MOMENTMUM até agora e espero poder continuar a ir. HS!- O que é que te motivou a ir? NG - Gosto sempre de apoiar não só colegas e amigos que integram a tuna mas também associações e grupos culturais que nos representam, como o caso da Tuna de Medicina. HS! - Qual é a tua opinião acerca do tema e das tunas escolhidas? NG - Penso que tiveram a coragem de optar por um tema diferente que acabou por corresponder inteiramente às expectativas. Quanto às tunas escolhidas, e dado o espetáculo que nos proporcionam penso que fizeram uma escolha acertada, sendo que todas trouxeram algo único, direcionado ao tema, e com momentos musicais que certamente irei mais tarde recordar. HS! - Pensas que os prémios foram bem atribuídos? NG - De maneira geral entregaria de maneira idêntica todos os prémios. HS! - No geral, gostaste do festival?
NG - Gostei imenso, foi diferente, arrojado, português e que trouxe momentos novos que não existiam em anos anteriores. Espero que continuem e que para o ano seja ainda melhor. HS! - Esta atividade despertou-te algum interesse em entrares numa tuna ou num grupo cultural? NG - Neste momento não estou interessado em entrar numa tuna, mas como tudo, nunca se sabe e um dia talvez pensarei mais seriamente no assunto. HS! - Pensas em ir ao MOMENTMUM para o ano? NG - Caso tenha disponibilidade irei sempre que puder, não só pelas amizades mas pela qualidade do evento.
Joana Silva e Sofia Milheiro
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Seleção das melhores fotos do III MOMENTMUM
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Melhor Instrumental ARTuna Melhor Original Educatuna Melhor Pandeireta Educatuna Melhor Passe-Calles Rausstuna Melhor Porta-Estandartes Rausstuna Melhor Rally Tascas Senatuna Melhor Solista Rausstuna Melhor Tuna Rausstuna Tuna mais Tuga Rausstuna Tuna mais Tuna ARTuna
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Resultado dos Vencedores
Núria Mascarenhas e Pedro Peixoto a 09/04/2016
HajaVitória!
Uma entrevista à tuna vencedora
HS! - Estamos aqui com o Óscar da Rausstuna, a grande vencedora da noite! Como é que vocês se sentem após terem ganho o prémio de melhor tuna?
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Óscar (O) - Sentimo-nos bem, é sempre bom aqui chegarmos, no culminar de um trabalho de muitos meses, de muitas tentativas, de muitos aperfeiçoamentos, assim como vários festivais; temos de aperfeiçoar isto para o próximo… E ver que o trabalho foi conseguido ao final de várias tentativas é bom. HS! - E o que é que vocês acham que esteve na origem deste sucesso? O - Essencialmente a nossa originalidade e, acima de tudo, o trabalho individual de cada elemento da tuna. E é preciso realçar isso. Cada elemento da tuna é crucial para o desenvolvimento da mesma e são pessoas que trabalham diariamente, nem que sejam 5 minutos por dia; tentam arranjar tempo para treinar e serem melhores.
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Imagem retirada da página de Facebook da Rausstuna
HS! - Qual é a vossa avaliação final do MOMENTMUM? O - A avaliação, como é óbvio, é muito boa. São 5 prémios! Mas só pode ser boa, Braga é uma cidade espetacular, tem um bom ambiente. Além disso, quero também agradecer às restantes tunas que fizeram um espetáculo memorável e agradecer também à organização pelo excelente espetáculo que nos proporcionou e esta casa, que para nós é privilégio tocar num dos melhores palcos a nível nacional. HS! - É verdade… Obrigada também nós. Uma última pergunta… Quais são os próximos eventos ou os próximos espetáculos em que esperam participar? O - Como próximos espetáculos temos, pelo menos para já, um festival em que vamos participar que não podemos divulgar porque a organização ainda não deu autorização... Mas no próximo mês iremos organizar o nosso festival em Bragança, o festival de tunas solidário, onde a bilheteira reverte totalmente a favor de pessoas com incapacidades intelectuais. Também de realçar que vamos lançar o nosso álbum, CD + DVD, com 18 originais e esses são todos duetos HS! - Da nossa parte, muitos parabéns, divirtam-se e resto de boa noite! O - Muito obrigado.
Especial III MOMENTMUM Jornal HajaSaúde! Edição: Joana Silva Colaboradores: Ana Sofia Milheiro; Joana Silva; Núria Mascarenhas; Pedro Peixoto; Tiago Rosa Paginação & Grafismo: Catarina Fontão Se quiseres contactar-nos, faz através de: Email: hajasaude.ecs@gmail.com Facebook: https://www.facebook.com/hajasaude.ecs Instagram: hajasaude.ecs