O Último Filas
Ano I | Abril 2014 | Nº 01
ECONOMIA
POLÍTICA
Número de aposentados cresce no O desrespeito à lei das identidades estudantis no Cariri Brasil
Fonte: Bloco de Desenhos Diniz Por Francisco Mário ssim como outros países, o Brasil deve atentar para as mudanças no perfil demográfico. O número de pessoas que chegam à terceira idade é cada vez maior. Nos últimos anos a população idosa cresceu significativamente no País. Hoje, ultrapassa a marca de vinte milhões e meio de pessoas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no último senso. Somente no Ceará, o crescimento da população idosa entre 2000 e 2010 foi de mais de 250 mil, equivalente a população da cidade de Juazeiro do Norte, considerada a terceira maior cidade do estado do Ceará. O aumento populacional de pessoas idosas afeta diretamente no cálculo do fator previdenciário, que é aplicado por tempo de contribuição e por idade, seguindo quatro fatores: alíquota de contribuição, idade do trabalhador, tempo de contribuição à previdência Social e expectativa de sobrevida do segurado. Ou seja: para os próximos anos, as pessoas que vão se aposentar deverá contribuir mais para a previdência, isso significa também trabalhar mais. A contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) órgão que é responsável por receber o tributo, é realizada da seguinte maneira: para os indivíduos que possuem carteira assinada, o valor é repassado diretamente pela empresa e descontado no salário. Os demais, atenção ao pagamento do carnê. Para ter acesso, é preciso se inscrever na Previdência.
Por Damião Teles A lei estadual 12.302/94 que garante os direitos estudantis no Ceará diz respeito à meia-entrada para os estudantes em eventos esportivos e culturais. Essa lei vem sendo desrespeitada na região do Cariri. Em Juazeiro do Norte, há atualmente três entidades estudantis em (in)atividade que só aparecem em épocas de fazer carteiras estudantis, ou seja no início do ano letivo. Depois de arrecadado os honorários lucrativos, essas entidades desaparecem e só voltam a aparecer um ano depois para realizarem as mesmas práticas, e lucram muito com esse gesto nefasto. O que estas entidades têm em comum? Todas são ávidas por lucro.
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Fonte: TV Jornal Muitos eventos esportivos e culturais acontecem frequentemente na região, não respeitam a lei 12.302/94, e nunca abatem os 50% proposto. Os empresários e organizadores dão o desconto que acharem conveniente, os estudantes por sua vez não reclamam nem procuram seus representantes legais. Os órgãos competentes não tomam conhecimento ou fazem vista grossa, nem um órgão fiscaliza essas questões de venda de ingressos nesses eventos, um prato cheio para organizadores e empresários, que lucram cada vez mais burlando a lei. É evidente que todos estes órgãos vivem um conformismo exacerbado, e um peleguismo latente, que desencadeia um efeito dominó parasitário. Tudo isso envolve uma gama de instituições, além de desestabilizar conquistas anteriores, mediante falta de mobilização e de pressão por conta dos próprios estudantes que se acomodaram, são ludibriados constantemente, vendo seus direitos serem desrespeitados. Leia mais: http://damiaosk8.blogspot.com.br/