4ª edição Outubro 2015
CORRER PELOS TRILHOS DA MAIA, ONDE POUCOS SONHAVAM SER POSSÍVEL ...
2ª EDIÇÃO DO TRAIL TERRAS DO LIDADOR No dia 18 de Outubro de 2015, o Parque Urbano de Avioso na Maia encheuse, uma vez mais, para receber e aplaudir os atletas que participaram nesta 2ª Edição do Trail Terras do Lidador, organizado pela Confraria Trotamontes com o apoio do Município da Maia. A prova teve início às 10h00 percorrendo cerca
de 18km por trilhos e caminhos do conselho da Maia. Além da prova de trail também se realizou uma caminhada de 10km, para permitir que todos pudessem conhecer e experimentar estes trilhos, desenhados e trabalhados por quem sabe. Foi o regresso do famoso trail de “Laboratório.”
Quem conhece o José Moutinho, o organizador deste evento, sabe que prova de trail que não tem água, não é trail e para ajudar a essa festa, os atletas foram presenteados com um dia muito chuvoso fazendo com que começassem e terminassem a prova completamente molhados e enlameados.
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Editorial Palavras do GrãoMestre sobre a 2ª ed. do Trail Terras do Lidador. >> pag.2
Preparação Palavras do Helder Silva e sua epopeia. >> pag.2 e 3
Testemunhos Testemunhos do galego Ramiro Alvarez, da Lucinda Sousa, do Bruno Silva e do Carlos Natividade. >> pag.4 a 6 Pag.1
O Trotamonte - 2ª Edição do Trail Terras do Lidador
EDITORIAL
por José Moutinho
Trotamoteando O céu estava cinzento como nos meses mais ásperos, o sol parecia estar despido das suas galas de verão e formosamente usava as vestes de inverno, que formoso céu e chuva contemplei eu quando à arena do Lidador eu cheguei. A chuva caía impiedosamente sobre as nossas cabeças, molhando até ao mais íntimo segredo que a nossa alma de trotamonte esconde, mas a arena toda respirava trail.
Os atletas iam chegando ávidos de emoção e desejosos por pisar os caminhos que os aguardavam, ontem leves e secos mas hoje pesados, molhados e enlameados. Estavam assim reunidas todas as condições para uma grande prova… Ao longo do dia essa mesma chuva ia disfarçando nos rostos dos atletas o suor, mas não conseguia esconder o cansaço e o prazer de quem por ali corria. Isto era TRAIL.
Esta 2ª edição do Terras do Lidador cheia de cantos, recantos e percursos labirínticos que cumpriram a sua função de proporcionarem trail de
qualidade e que certamente vai ficar na memória destas gerações e daqueles que não acreditavam ser possível ter trail na Maia.
HELDER SILVA - O começar de uma epopeia.
“UMA GENUÍNA VIAGEM HISTÓRICA E CULTURAL ESTA ONDE EU ME ENCONTRO …” O leitor decerto se entristecia e nem ligaria se lhe contasse em menos de uma linha a história da minha epopeia. Tudo começou, para mim, uma semana antes da prova num belo domingo de manhã, embarcando eu numa nova aventura como Cristóvão Colombo e a sua nau à descoberta do novo mundo. Eramos cinco os audaciosos tripulantes que por entre o arvoredo e mata “navegamos”, deliciandonos como verdadeiros descobridores e amantes da natureza, e ela parecia reservar-nos toda a sua beleza e encanto, onde as árvores e a sua folhagem lustrosa e verde esfriava os poucos raios de sol coados por elas. À minha frente, delineando novos caminhos onde outros nunca imaginariam ser possível, ia destemido o Grão Mestre
Moutinho, um Líder que em cada passada exclamava a história da terra e suas gentes, indicando o caminho a tomar…
“Uma genuína viagem histórica e cultural esta onde eu me encontro…” pensava eu. Ao meu lado dois confrades incansáveis e de alto gabarito, de um lado o José Carlos Madureira, um General incansável e sempre bemdisposto, questionando as opções sempre que necessário de forma a garantir a viabilidade dos trilhos, e orientando-me para o que eu tinha que fazer, e do outro lado o Mário Gouveia, o Oficial, um trabalhador nato que com a sua experiência vai limpando tudo e explicando como fazer as minhas tarefas.
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Aprender assim é fácil… mas não se deixem enganar a abertura e limpeza de novos trilhos de fácil não tem nada. As intensas lutas com o mato deixam marcas com se de duras batalhas se tratassem, empunhando o ancinho como arma de batalha, as minhas mãos tornavam-se ásperas e duras, as costas e pernas cada vez mais pesadas sofrendo o impacto de
cada estocadela dada, aqui a conquista de território é lenta e os poucos metros cedo parecem kms. Ouvia-se a miúde o General Madureira exclamar “Com estradões aqui ao lado, estamos no meio do mato a abrir trilhos…” e sem demora lá aparecia a resposta curta “ … Mas trail é isto mesmo …!!!” Atrás de mim, vinha a Flor, qual Capitã repleta
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HELDER SILVA – Continuação.
“QUE MUITO TENHO EU A APRENDER COM ESTAS GENTES DA CONFRARIA …” de subtileza, a organizadora do grupo dando os últimos retoques aos trilhos e assim certificar a sua qualidade e garantir a máxima satisfação a quem lá ia correr. Eu, novato nestas andanças e passada após passada, mais pasmado ficava com o à vontade com que todos tratavam os trilhos e vendo como o trail fazia parte deles. Estas imagens de força e vontade deram-me alma para atacar esta nova aventura e novos trabalhos que tinha pela frente.
Ver o percurso nascer, as descidas e subidas novas a serem batizadas com nomes icónicos que ficarão na memória de todos fizeram as delícias deste novato “... que muito tenho eu a aprender com estas gentes da Confraria ...” exclamava eu. Esta epopeia ainda ia no início, e o segundo capí-
tulo foi gratificante, pois estávamos no dia da prova e essa manhã começava bem cedo por volta das 7h30, ajudar a montar o Castelo forte, onde a próxima aventura se ia desenrolar, mais uma vez tudo era novo para mim. A arena da prova, a preparação da logística e entrega de dorsais, a preparação dos alimentos e bebidas para os postos de abastecimento. A azáfama era tanta que não se vê ninguém parado, até o Luís Pereira e o Asdrúbal, hoje os batedores de serviços, partiram cedo para garantirem que não haja falhas na marcação do percurso. Todos eram guerreiros tomando os seus postos, parecendo intimidar o sol de outono, que tímido se escondeu, e sem parar, a majestosa chuva começou a cair. Agora que o Castelo forte estava seguro, para mim estava reservado o apoio no 2º Posto de Abastecimento aos 14k em
Castro de Alvarelhos, juntamente com a D. Fátima e o Floriano. Foi uma experiência diferente e gratificante estar com eles a apoiar e auxiliar na hidratação a todos os atletas, entre eles alguns bons amigos. Dava gosto ver a alegria estampada no rosto ao percorrem os trilhos por nós abertos. Com a entrega dos prémios e a chegada dos últimos atletas, era tempo de levantar a arena e aqui a azáfama da manhã volta-se a instalar e mesmo após largas horas de trabalho ninguém fica parado até a última fita ser retirada. Com o regresso dos guerreiros o sol reapareceu,
parecendo ganhar a coragem perdida. O Castelo forte ficava assim desmontado. A aventura tinha terminado e deste lado, ela tem outro sabor. Ao fim do dia fui procurar no sono a restauração mais das forças corporais, que as do espírito, pois essas nunca as senti fracas da ousadia com as intensas batalhas desta aventura. Quanto à epopeia essa ainda vai no início, e quem sabe se a próxima aventura já não está aí à porta. E certo estou eu que a minha escolha, vai ser no pensamento de muita gente, a confirmação da minha tolice, conceito que levo a bem, pois assim sou feliz.
EQUIPA CONFRARIA – Agradecimentos A Confraria Trotamontes e o Trail Terras do Lidador agradecem ao simpático socorrista Júlio Oliveira a sua disponibilidade em colaborar connosco. Um amigo sempre pronto a ajudar. Agradecem a disponibilidade, simpatia e boa disposição da Rosa Costa e Bruno Silva que foram os “vassouras” da Caminhada e a Alexandra Fer-
nandes, vassoura da Corrida do Lidador e que são presenças constantes nos seus eventos. Aos fotógrafos de serviço António Fernandes e o Alexandre, mais conhecido como “Foto Conquilha”, que abandonou a prova mas de pronto começou a fotografar os atletas que cortavam a meta, assim como dos restantes fotógrafos
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presentes a agradecem a coragem, em enfrentar a manhã chuvosa com que foram presenteados, para captar grandes momentos de trail. Agradecimentos extensivos a todos os elementos da Polícia Municipal, aos voluntários e a todos aqueles que colaboraram direta ou indiretamente na prova.
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RAMIRO ALVAREZ – Um galego correndo nas terras da Maia.
“FORMAR PARTE DA CONFRARIA TROTAMONTES E SER UMA PEQUENA PARTE DUNHA GRANDE FAMILIA ... DA AMIZADE, DO COMPANHEIRISMO, DO RESPEITO ...” O convite do José Moutinho, ao corredor galego Ramiro Alvarez foi de imediato aceite e assim pela primeira vez vinha experimentar os trilhos na Maia. Fica aqui o relato em galego, não me atrevendo a editá-lo, para assim ser lido e apreciado. “O que e para min correr en Portugal: cada vez que vou correr uma prova en Portugal sintome como se estivera na minha casa, rodeado de grandes amigos que fun facendo o largo destes últimos anos; polas minhas veas corre sangre portuguesa, pois o meu avo, por parte de pai, era de Barcelos, e sinto orgullo da minha orixe; as veces penso que podo estar a correr o lado dalgun parente, sen saber un do outro, algun dia tenho de buscar as orixes familiares. Fai xa uns anos descubrin nun foro de carreiras uma prova en Portugal que percorria trihos e cruzaba rios, as fotos que subia un tal Moutinho, chamaban por min, a paixase era espectaculo; eu pensei que tinha de percorrer eses trilhos, queria formar parte daquela tribu de malucos; era a Ultra Geira Via Romana; no ano seguinte presenteime en Lobios disposto a facer a minha primeira ultra, ali descubrin un mundo que xa non poderia abandonar, mentres o corpo resista. Hoxe tenho de agradecer a Jose Moutinho ser o “meu pai dos trilhos”,
ensinarme a Freita, Drave, a aldea maxica, da cal estou namorado, o rio Frades, o Paivo, e tantas aldeas que me reviven o espirito cada vez que posso acudir, non tantas como desexaria. Formar parte da Confraria Trotamontes e ser uma pequena parte dunha grande familia que gosta de correr nos trilhos, e difundir o espiritu do trail, da amizade, do companheirismo, do respeito os demais e a natureza; e tamen do convivio: beber uma superbock e tomar uma sopa de pedra cos companheiros, forma parte da vida e os trilhos. O II Trail Terras do Lidador foi un suceso, a chuva non importou, mais ainda, fixo que a diversion aumentara u degrau mais; o trabalho feito pola Confraria Trotamontes, trazando un percurso imposible, nun terreo
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pouco tecnico, foi de 5 estrelas. A simpatia dos elemetos da organizacion nos cruzamentos, nos abastecimentos, estando presentes en muitos puntos do percorrido, e de agraceder e valorizar, tendo en conta que a chuva fixo que o seu traballo fora ainda mais duro, pois pra correr a chuva non importa, pero para os elementos da organizacion fai o traballo mais dificil. A minha prova foi case sempre a correr e desfrutar dos trilhos; as veces acontece, outras veces as cousas non corren bem, mais neste domingo tudo
foi otimo, saber a familia a espera, cumprimentar os amigos antes, durante e apos a prova, tudo fai que a felicidade pase os musculos e os recargue de enerxia positiva; a minha muller e a minha filha tenhen dito que cando estou nas provas son outra persoa: eu sintome feliz pois son eu e os trilhos, non hai mais elementos, apos o recordo o meu pai, sempre presente. Agradecemento o calor que recibo nos companheiros e amigos tugas, seria uma longa lista, pero todos saben que tenhen uma parte reservada no meu corazon.”
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LUCINDA SOUSA – Vencedora geral feminina.
“UMA PROVA QUE PERMITE VIVENCIAR E SENTIR, … O QUE SE PASSA EM PROVAS DE UMA OUTRA DIMENSÃO, EM MONTANHA, E BEM LONGE DOS CENTROS URBANOS …” Pedimos à vencedora da prova feminina, que também tinha sido da versão noturna, a mais que conhecida e sempre simpática Lucinda Sousa, umas breves palavras e ela tratou logo de deixar algumas, declarando que não é a primeira vez que realiza esta prova, e certamente não será a última. Afirmando que nutre pela prova “uma particular simpatia e interesse” explicou as várias razões dessa simpatia, nomeadamente, por considerar que é uma prova, que ultrapassa largamente o expectável à partida, uma vez que se trata de apenas 18 km, com um desnível
relativamente pequeno, e uma localização a poucos Km de zonas urbanas, mas realçando “que permite vivenciar e sentir, a um ritmo frenético, muitos daquilo que se passa em provas de uma outra dimensão, em montanha, e bem longe dos centros urbanos”. Relativamente à prova em si descreve-a como “um verdadeiro ‘concentrado’ de adrenalina, de bons single treks, zonas técnicas de subidas e descidas curtas”, a qual recomenda essencialmente a todos aqueles que querem iniciar, segundo ela “esta apaixonante modalidade”. Teceu rasgados elogios
Tempos 2015 Noturna 18k 1º Geral - 01:44:28 2015 Diurna 18k 1º Geral - 01:41:08
à organização da prova, feita por uma equipa, que “já nos habituou a este excelente nível”, terminando por agradecer a simpatia sempre mani-
festada para com ela, bem como à mais-valia, que têm sido no desenvolvimento da modalidade em termos nacionais.
BRUNO SILVA - Vencedor geral masculina.
“O JOSÉ MOUTINHO MOSTROU MAIS UMA VEZ QUE COM POUCO TERRENO SE FAZ UM GRANDE TRAIL …” Pedimos a opinião ao vencedor absoluto das edições do Trail Terras do Lidador, quer na vertente diurna (2 vezes) e noturna (1 vez) Bruno Silva (Eq. Afa Cycles) que começou
por classificar o terreno como labiríntico, muito técnico e fantástico, continuou afirmando que “Em terras do Lidador hoje a sorte foi minha. Já participei 3 vezes neste
Tempos 2014 Diurna 18k 1º Geral - 01:28:52 2015 Noturna 18k 1º Geral - 01:24:09 2015 Diurna 18k 1º Geral - 01:23:10
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evento e nunca me canso de correr nestes lindos trilhos”. Acrescentou que hoje nas terras do Lidador “foi dia de mais uma grande prova” e onde os trilhos para ele já lhe são familiares e onde é sempre bem recebido. Foi um dia com muita chuva à mistura e “para mais tarde recordar”. Afirmou que o autor da prova José Moutinho “mostrou mais uma vez que com pouco terreno se faz um grande Trail.”, deixando um agradecimento especial a Flor Madureira, José Moutinho, Asdrúbal Freitas, Luís Pereira e a todos os
que estiveram envolvidos, pelo convite e por todo o apoio que lhe prestaram, “foram incansáveis a todos os níveis”. Dando os parabéns a todos os que participaram pela vontade que tiveram em acabar a prova “pois com a chuva, lama e bastante vento vocês foram ENORMES”, apelando também a todos aqueles que ficaram em casa “para a próxima apareçam, são bem-vindos...” Para tornar a prova mais competitiva deixou no ar a pergunta “para o ano, quem será o próximo vencedor?”. Está feito o repto, e tu atreves-te a faltar? Pag.5
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CARLOS NATIVIDADE – O ‘Mestre’ como é conhecido por todos.
“POSSIBILITAREM A QUE POSSAMOS ESCOLHER E GOZAR DOS TRILHOS POR ESTE PAÍS FORA …” Para muitos atletas e amigos a imagem de um atleta sorridente correndo pelos trilhos fora tem um nome, e após alguns meses de paragem por motivos de lesão, eis que Carlos Natividade (Eq. Paredes Aventura), o ‘Mestre’ como é conhecido no mundo do trail, regressa para espalhar a simpatia pelos trilhos numa prova que classifica como “magnifica” e com “a marca da Confraria Trotamontes e de todos os seus excelentes colabora-
dores”. Agradeceu todo o trabalho, empenho, alegria, vontade de bem servir e “dedicação de tantas horas para proporcionar uma prova de qualidade”. Aproveitou também para enaltecer todas as outras organizações, que da mesma maneira se atrevem à criação das provas, e assim, como ele mesmo diz, “possibilitam a outros escolher e gozar os trilhos por este país fora. Bem hajam…”.
CLASSIFICAÇÃO – Masculinos e femininos por escalões.
Foram apenas 2 minutos a separar o 1º e 2º lugar no pódio geral masculino e no feminino foram 5 minutos de diferença. GER A L M 1- Bruno Ricardo Silva (50)
Afa Cycles / ST Trail
01:23:10
2 - Bruno Silva (49)
Amigos da Montanha
01:25:11
3 - Luis Gil (191)
Gaia Trail
01:25:55
SEN M 1- Bruno Ricardo Silva (50)
Afa Cycles / ST Trail
01:23:10
2 - Bruno Silva (49)
Amigos da Montanha
01:25:11
Individual
01:26:32
3 - Nuno Cardoso (238)
M40 1- Luis Gil (191)
Gaia Trail
2 - José Coelho (165)
ST Trail
3 - Paulo da Costa Pereira (266) Individual
01:25:55 01:31:47 01:36:26
M50 1- David Tavares (80)
Individual
2 - Fernando Ramos (101)
G.D.C. Castelo Paiva
01:42:36 01:44:14
3 - Jorge Silva (162)
C.Ciclista Gondomar
01:45:42
GER A L F 1- Lucinda Sousa (187)
CCDFPJP
01:41:08
2 - Alice Lopes (10)
Ginásio Fit4Fun
01:46:34
3 - Lúcia Lourenço (185)
Individual
01:52:50
SEN F 1- Alice Lopes (10)
Ginásio Fit4Fun
2 - Lúcia Lourenço (185)
Individual
01:46:34 01:52:50
3 - Sandra Lage (313)
Individual
02:04:10
F40 1- Lucinda Sousa (187)
CCDFPJP
01:41:08
2 - Paula Nascimento (250)
Atlético Clube Alfenense
02:18:22
Individual
02:22:18
3 - Sandra Arribança (311)
F50 1- Cristina Saraiva (74)
Individual
02:05:46
2 - Rosa Mendes (298)
Individual
02:25:10
3 - Maria Ricardo (209)
Lion Runners
02:29:34
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MOMENTOS TROTAMONTE – Fotografias tiradas por diversos fotográfos.
FOTOGRAFIAS DOS ATLETAS E DIVERSOS MOMENTOS DA PROVA.
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MOMENTOS TROTAMONTES - Continuação.
MAIS FOTOGRAFIAS DOS ATLETAS DURANTE A PROVA.
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