P O R T F Ó L I O A RQ UI T E T ÔN I CO HELOISA PADULA 2016 - 2020
SUMÁRIO PESSOALIDADE CV
4
4
1.1. CADEIRA LEVE
8
1.2. PROJETO DE SINALIZAÇÃO: AVENIDA FRANCISCO GLICÉRIO 14 2.1. PROJETO COM ESTRUTURA METÁLICA 26 2.2. RESIDÊNCIA CA.LI.
32
2.3. ESCOLA PROFISSIONALIZANTE 2.4. PERMUTA URBANA
38
45
3.1. PROJETO URBANO: BOM RETIRO 52
HELOISA MINA PADULA
CV Ensino Fundamental e Médio: Colégio Puríssimo Coração de Maria; Ensino Superior: Pontifícia Universidade Católica de Campinas- Arquitetura e Urbanismo (2016-2021) Português: Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. - Lingua Nativa Espanhol: Compreende Bem, Fala Intermediário, Lê Bem, Escreve Intermediário.
+5519 9 9824-0123
Inglês: Compreende Bem, Fala Intermediário, Lê Intermediário, Escreve Pouco. - Cursando
heloisapadula@outlook.com Natural da cidade de Rio Claro-SP, Brasil
EXPERIÊNCIA ACADEMICA
13 de Fevereiro de 1997
Monitoria - 2019 http://lattes.cnpq.br/4787124346488015 ID Lattes: 4787124346488015
Dsciplina: História da Arquitetura Contemporanêa;
COMPETÊNCIAS
Pesquisa - 2018-2020 Bolsista de treinamento técnico I (FAPESP) 15 horas semanais, na pesquisa intitulada “Outros Patrimônios Culturais - Urbano, Suburbano, Periurbano: Políticas de preservação no âmbito metropolitano de Cmapinas”.
-Pontualidade; -Facilidade de trabalhar em grupo; -Interesse em aprender; -Proatividade; -Organização.
Portfólio | 4
EXPERIÊNCIAS EXTRACURRICULARES Cursos: AutoCAD -AutoCAD Básico 2D. TECGRAF - Tecnologia em Computação Gráfica, Campinas. Carga horária: 32h. -AutoCAD Para Arquitetura e Engenharia. Projetou. Carga Horario: 8h.
Photoshop, Illustrator e Indesign -Curso Adobe Photoshop. Pixel Mais Campinas, PIXEL, Campinas. Carga horária: 12h. -Curso TFG apresentação. Pixel Mais Campinas, PIXEL, Campinas. Carga horária: 15h. -Curso Método {CURA}. {CURA}, São Paulo. Cursando.
Excel Sketchup -SkechUp Pro- Módulo Avançado. Pixel Mais Campinas, PIXEL, Campinas. Carga horária: 12h.
Revit -Curso Bim Revit para AEC. Pixel Mais Campinas, PIXEL, Campinas. Carga horária: 12h. -Universitário profissional - Revit. Vieira Projetos. Cursando.
V-Ray -Curso V-Ray para SketchUp. Pixel Mais Campinas, PIXEL, Campinas. Carga horária: 12h.
-Treinamento Maestria em Excel. Maestria, MAESTRIA, Limeira. Carga horária: 10h.
Design Thinking -Design Thinking. Centro Paula Souza. Carga horária: 20h -50 ferramentas do Design Thinking. Udemy. Cursando.
CorelDraw -CorelDraw. Escola de Educação Superior de Técnologia e Educação de Rio Claro - ASSER. Carga Horária: 16h
Portfólio | 5
ESCALA DO OBJETO
Ano da foto: 2019; Local: Fazenda Balaio, Santa Rita do Sapucaí, MG, Brasil; Fotógrafa: Heloisa Padula
CADEIRA LEVE
FICHA TÉCNICA: -Voltada para ambientes de trabalho; -Ano do Projeto: 2018 (Trabalho acadêmico realizado no 5° Semestre do curso e Arquitetura e Urbanismo); -Peso: 4,6 kg -Feito a partir da estrutura primária do vergalhão metálico de bitola de 10 mm, e articulado com madeira; -Projeto elaborado por: Amanda Lepski, Heloisa Padula Lucas Maldonado, Tais Papp e Thais Brochado;
PARTIDO ARQUITETONICO Pensada tomando como base o dinamismo cotidiano e recorrente nos ambientes de trabalho, foram analisados e compreendidas as necessidades eminentes. A cadeira Leve, soma a experimentação da plasticidade do vergalhão trazendo leveza, e a madeira oferece rigidez e práticidade em sua utilização. Foi projetada para ambientes onde os mobiliários apresentam a necessidade de fácil transporte e passar longas jornadas utilizando-a. Dessa maneira, todos os materiais têm seu propósito estrutural, não havendo nenhum excesso. Poster de apresentação do objeto produzido na disciplina de desenho do objeto A- FAU PUC-Camp.
Portfólio | 8
oposta Processo de Montagem
Projetado a partir do dinamismo esentado nos ambientes de alho, somados a experimentação plasticidade do vergalhão, a uinte cadeira foi Peça projetada para ser Peça 4 4 zada em ambientes onde os biliários apresentam a necessidade Parafusos de práticos em seu serem leves Parafuso e de cabeça Cabeça chata chatamaneira, todos os sporte. Dessa escaraida eriais têm Escariada seu propósito estrutural, havendo nenhum excesso.
PROCESSO DE MONTAGEM
Peça 22 Peça
Peça 33 Peça
Parafusos de Parafuso de cabeça chata Cabeça chata escaraida Escariada
1° Dobrar Vergalhão seguindo o molde; 2° Soldar Parafuso de cabeça chata escariada nas peças 3 e 4; 3° Soldar de topo peça 3 junto à 4; 4° Soldar peça 1 e 2 em suas devidas posições.
Peça 11 Peça
1° Dobrar Vergalhão seguindo o molde; 2° Soldar Parafuso de cabeça chata escariada nas peças 3 e 4; 3° Soldar peça 3 com peça 4 (detalhamento 13) 4° Soldar peça 1 e 2 em suas devidas posições.
5° Cortar peças de madeira seguindo o projeto ; 6° Unir as peças de madeira com cavilha e cola branca; 7° Posicionar encaixe com estrutura Parafusos de União metálica.
Parafusos de
Cabeça chata Escariada
ças 3 e 4;
5° Cortar peças de madeira; 6° Unir as peças de madeira com cavilh 7° Posicionar encaixe com estrutura me
5° Cortar peças de madeira; 6° Unir as peças de madeira com cavilha e cola branca; 7° Posicionar encaixe com estrutura metálica. Portfólio | 10
8° Travar a madeira com o metal através dos p
Parafusos Parafusos de de União União
8° Travar a madeira com o metal através dos parafuso de união.
Parafusos ParafusosdedeUnião União
Modelo Físico 1:1
nca;
8° Travar a madeira com o metal através dos parafuso de união.
9° Cortar as lonas com moldes estabelecidos e cos 10° Posicionar e aplicar velcro e botões de pressão; 11° Vestir com a lona a estrutura construída.
9° Cortar as lonas com moldes pré-estabelecidos e costura-las; 10° Posicionar e aplicar velcro e botões de pressão; 11° Vestir com a lona a estrutura construída. Parafusos de União
uso de união.
9° Cortar as lonas com moldes estabelecidos e costura-las; Portfólio | 11 10° Posicionar e aplicar velcro e botões de pressão; 11° Vestir com a lona a estrutura construída.
Seção - Sem Escala
MATERIAIS ADOTADOS SOFTWARES UTILIZADOS
-Vergalhões de aço trefilado, tipo CA-50 de bitola de 10 mm; -Madeira Teca; -Cera de Carnaúba; -Cola Branca; -Cavilhas; -Parafusos de união de cabeça chata escareada; -Lona azul enc v v erada; -Velcro; -Botões de pressão.
TÉCNICAS ADOTADAS -Solda MIG; -Corte de madeira; -Galvanização; -Conformação de chapa metálica; -Costura industrial.
Assento e espaldar caracterizados por duas partes de lona encerada, estruturadas em dois vergalhões de aço trefilado (tipo CA-50 de bitola de 10 mm) torcidos e travados por quatro peças de madeira tipo Teca polida com cera de carnaúba, de angulação e tamanhos variados (entre 20x30x410 mm e 20x30x490 mm), articulados por encaixes e fixados a partir do uso de cola branca, cavilhas, parafusos de união, parafusos de cabeça chata escareada e solda. O tecido por sua vez, é fixado a partir do uso de velcro e botões de pressão.
Portfólio | 13
AutoCad; Sketchup; V-Ray; Illustrator.
Avenida Francisco Glicério Taquaral
PROJETO DE SINALIZAÇÃO VETOR AVENIDA FRANCISCO GLICÉRIO
Jardim Guanabara
Cambuí
Em 1889 a a conhecida por igreja de me passara a se ch Glicério. Muda dois verea homenageando contribuiu pa República no B
Botafogo
No momento e chamar Avenid homenageado início, a rua Francisco Glic republicano po nacional. Mais do nome da ru funções exercid
Vila Itapura
Conceição Vila Industrial
Ponte Preta
FICHA TÉCNICA -Projeto de sinalização do vetor da avenida Francisco Glicério, localizada na região central de Campinas- SP; -Ano do Projeto: 2019 (Trabalho acadêmico realizado no 9° Semestre do curso e Arquitetura e Urbanismo); -Projeto elaborado por: Amanda Lepski, Heloisa Padula Isabelle Camiña, Isadora Queiroz e Thais Brochado;
Portfólio | 14
da Abolição, n conta com atravessando t seu término Itapura, no bair Glicério compo de veículos po sendo um dos tráfego local. U prédios comerc da cidade se co
Muitas desapro feitas ao pass antiga Rua do larga avenida paralelepípedo substituídos po
O carnaval, qu Barão de Ja realizado na Av por ter mais es escolas de sam Campinas des bloco Nem S Cosmópolis, fo antigo da cid vezes na Glicé
íntese
Mapa Síntese
Legenda
Legenda PUC-Central PUC-Central Faixa Exclusiva Faixa para Exclusiva Ônibus para Ônibus Palácio da Palácio Justiçada Justiça Vias Peatonais Vias Peatonais Catedral Metropolitana Catedral Metropolitana Vias de alto fluxo Vias de alto fluxo Poupa Tempo Poupa Tempo Via expressa Via expressa Correio Correio Topografia Topografia 6 Cartório 6 Cartório Insolação Insolação Arborização Significativa Arborização Significativa Setor 1 Setor 1 Setor 2 Setor 2 Setor 3 Fragilidades Setor 3 Fragilidades Potencialidades PotencialidadesMaior concentração de pessoas Ventos Maior concentração de pessoas Ventos
LEITURA DO ESPAÇO O vetor abordado é uma via de extrema importância para a cidade de Campinas, apresentando um grande fluxo de pessoas em toda sua extensão, além de diversos edifícios públicos, marcos importantes para a região e também um alto volume de comércios e serviços, sendo assim uma das vias arteriais mais conhecidas da cidade e região. Em contrapartida, apesar de apresentar diversos potenciais, o trecho apresenta algumas fragilidades, principalmente quando se observa os
mobiliários urbanos dispostos ao longo da mesma. Dessa forma, ao analisar a sinalização urbana da área, nota-se a carência de elementos voltados aos pedestres, sendo a pluralidade de elementos de sinalização do trecho voltados a veículos.
Portfólio | 15
eitura e para a cidade oas em toda cos e comércios e hecidas da
tenciais, o quando se Avenida. nota-se a a pluralidade ulos. ações de a sinalização ma linguagem norteadores e , e criando mobiliários
a aparente e os elementos. de todos os de, e se uperfície. Deste nca, é criado entes de como a haste
to foram a a a desenvolver melhor modelo l relacionada vou-se em s de som nas semáforos, s. ilidade no te e a cultura os construtivos menos o, e lia de objetos,
Elemento 1 Elemento 5
Elemento 2
Elemento 6 Elemento 3
Elemento 4
Elemento 7
Modelo tridimencional físico da articulação entre a haste a o perfil “T”, o qual sustenta as placas que contém a informação.
PARTIDO A partir da demanda de sinalizações de informação, identificação e localização para pedestres somando a sinalização existente criou-se um padrão, seguindo a mesma linguagem da sinalização peatonal proposta, inserindo elementos norteadores e informativos, de acordo com a necessidade estudada, e criando uma família de elementos que organiza e padroniza os mobiliários urbanos voltados a sinalização da avenida.
O partido principal do projeto, portanto, foi a estrutura aparente e diferencioando-se do conjunto, trazendo leveza e unidade aos elementos. Essa estrutura é notável, sendo o componente branco de todos os elementos, que aparece em perfil “T”, e se conecta a estrutura principal, a haste, que à eleva do solo. Deste modo, é criado um contraste entre os componentes, que assim como a haste são compostos de chapas metálicas na cor preta.
Portfólio | 17
Planta / Escala 1:1
Elementos gráfic
Vistas / Escala 1:20
Desenho técnico do elemento 1 - Sem Escala
Portfólio | 18
Planta / Esc
Elemento 1
Elemento 2
Perspectiva explodida do elemento 1.
Portfรณlio | 19
mento 1
mento 7
Diagramação Interna para edifícios históricos, com nome, logo, texto explicando brevemnete o histórico, mapa de incerção e fotos do edificio. As cores variam de acordo com o uso do edificio: verde, areas livres; vermelho institucionais.
Diagramação Interna para o painel TOUCH que da acesso à uma série de informação sobre a cidade em tempo real. Há um mapa fixo da cidade de campinas, com os principais pontos de referencia.
Modelo proposto para ficar disposto nas esquinas junto as demais sinalizações, para ter acesso ao mapa das quadra adjacentes.
Diagramação interna Modelo disposta em frente aos edificio de serviço, o qual apresenta nome, logo, horário de funcionamente e telefone.
Diagramação interna Portfólio | 20
nterna
ção interna
Sinalização do semáforo para pedestres, o qual apresenta temporizador e icones que sinalizam se o pedestre pode atravessar ou não.
Adaptação do padrão das placas de sinalização do trafego de veículos.
ACESSIBILIDADE Diagramação interna E MATERIALIDADE Outros pontos considerados norteadores do projeto foram a ergonomia, incluindo o melhor modelo tipográfico, para a realização de uma leitura confortável relacionada ao uso de cada sinalização; e a acessibilidade, onde levou-se em conta a utilização por todos, como a inserção de caixas de som nas placas peatonais, para deficientes visuais, ícones nos semáforos, para daltônicos, e alturas confortáveis, para cadeirantes.
09
Sinalização do semáforo para veículos, com temporizador, o qual apresenta cor: verde para proseguir e vermelho para parar, e amarelo para atenção, e ícones que trabalham em conjunto com a luz como forma de acessibilidade; apresenta a baixo o nome da rua que esta cruzando
Por fim, visou-se, também, potencializar a sustentabilidade no projeto, levando em conta a economia, o meio ambiente e a cultura local. Desse modo, buscou-se a redução de processos construtivos e materiais, além da utilização de técnicas construtivas menos invasivas ao meio ambiente. Assim como a modulação, e implementação de estruturas idênticas em toda a família de objetos, facilitando a produção industrializada dos mesmos.
Portfólio | 21
Ligação entre haste tubular e perfil “T” com LED;
Detalhamento painel TOUCH
Portfólio | 22
SOFTWARES UTILIZADOS
Ligação entre haste tubular e perfil “T” em placas de maior dimenção;
AutoCad; Sketchup; InDesign; Illustrator; Photoshop. Corte da haste com som.
Portfólio | 23
ESCALA DO EDIFÍCIO
Ano da foto: 2017; Local: Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia; São Paulo, SP, Brasil; Fotógrafa: Heloisa Padula
PROJETO COM ESTRUTURA METÁLICA
Caixa D'Água de Aço Inox
E: 40mm
FICHA TÉCNICA -Estrutura metálica; -Ano do Projeto: 2018 (Trabalho acadêmico realizado no 6° Semestre do curso e Arquitetura e Urbanismo); -Área: 90m² -Uso: Serviço (Cafeteria); -Projeto elaborado por: Amanda Lepski, Heloisa Padula e Thais Brochado;
H= 1,10
PARTIDO ARQUITETÔ NICO A partir da técnica da estrutura metálica e explorando sua livre vedação por vidro e painel wall. A luz toma-se como instrumento, muito valorizado no ambiente, assim como a fluidez do espa8 ço, DETALHAMENTO que é vizualmente livre. ESCALA 1:5 Corte BB- Sem Escala
Portfólio | 26
Caixa D'Água de Aço Inox
ESCALA 1
MATER
Planta Pav.Térreo- Sem Escala
-Realizado Planta Pavimento Térreo Planta Pavimento Térreo - Sem Escala - Sem Escala
-Projetar um
MATERIAIS E TÉC
-Projeto ela
anta Pav.Térreo- Sem Escala
Detalhamento 1: Junção painel wall Eternit ao pilar metálico;
-Realizado no 6° semestre;
Detalhamento 2: Junção painel wall Eternit com outro painel wall através de um perfil de aluminio em “H” ;
Planta Primeiro Pav.- Sem Escala Portfólio | 28
Detalhamento 3: Junção painel wall Eternit com outro painel wall na ocorrência de aresta;
-Projetar uma edifícação com a técnica da
Caixa D'Água de Aço Inox
E: 40mm
H= 1,10
Corte AA- Sem Escala
ESCALA 1:75
Portfólio | 29 Caixa D'Água de Aço Inox
E: 40mm
EXPLODIDA DO SISTEMA
PROCESSO DE MONTAGEM ESCALA 1:75
Cobertura de Telha Metálica
ESCALA 1:5
ESCALA 1:5
Terças N
Viga T4
Viga T2 Viga T1
Viga T3
Pilares T2
ESCALA 1:75
Pilares T3
Pilares T1 N
Vigas Secundárias
ESCALA 1:75
Fundação
PLANTA DE COBERTURA
Portfólio | 30 N N
-Projeto elaborado pelo Grupo: Amanda Lepski Heloisa Padula Thais Brochado
Estrutura Primária Estrutura Primária
Estrutura de Vedação
Estrutura Secundária Estrutura Secundária
Vedação
SOFTWARES UTILIZADOS AutoCad; Sketchup; V-Ray; CorelDraw.
Portfólio | 31
RESIDÊNCIA CA.LI.
FICHA TÉCNICA -Projeto de residência unifamiliar; -Ano do Projeto: 2016 (Trabalho acadêmico realizado no 2° Semestre do curso e Arquitetura e Urbanismo); -Área: 370m² -Usos: Habitacional; -Projeto elaborado por: Heloisa Padula.
Portfólio | 32
Portfรณlio | 33
N A
98
B
B
97
96
98 97
95
96
Planta Pavimento Térreo- Escala 1: 100
97
N
Planta Pavimento Térreo - Sem Escala
A
Portfólio | 34
100
PARTIDO ARQUITETÔNICO
Pla
Diante do desafio apresentado com a ingrime declive do terreno, o projeto se desenvolve a partir de plantôs implantados em diferentes níveis, articulados por escadas, buscando acompanhar a inclinação da superfície do terreno, mantendo, onde possível, a declividade original. O programa foi disposto onde o andar inferior contém a área coletiva da casa, possui: sala, lavabo, cozinha, sala de jantar e área goumet com piscina, buscando integrar todos os ambientes, estabelenco uma continuidade no espaço e uma maior permeabilidade visual entre os moradores e usuários. No pavimento superior está a área intima da reseidência, com uma suíte, dois quartos, um
banheiro, escritório, sala de televisão e varanda para contemplação da paisagem. As aberturas dos quartos são voltadas a norte e a leste. Sala, escritório, varanda, cozinha e área gourmet por sua vez são orientadas a sudoeste, à sul tem uma empena cega que avança o final da cobertura, extentendo a visão do observdor para o céu. A sudoeste foi porposto a colocação de cobogós, a fim de filtrar a luz para dentro dos ambientes.
B
Tais fatores de aberturas contribuem para ventilação cruzado e iluminação natural, trazendo qualidade ao espaço e aos usuários. Corte AA- Escala 1: 100
Plan
Corte BB- Escala 1: 100
Corte AA - Sem Escala
Portfólio | 35
Po Disc
Planta Pavimento Térreo- Escala 1: 100
97
N
100
A
B
B
Planta Primeiro Pavimento- Escala 1: 100
P o n Planta t i f í c Pavimento i a U n i v Superior e r s i d a- dSem e Escala Católia Disciplina de Informática Aplica à Arquitetura B
A
D ocente: Alexandre Panizza Dicente: Heloisa Mina Padula R.A. 16147589
Portfólio | 36
Oitavo Semestre. Nov. 2019
Plan
B
Reseidência CaLi
SOFTWARES UTILIZADOS
- Sem Corte BB AAEscala Corte Escala 1: 100
O edifico, inserido em meio a natureza, ac residência unifamiliar, com dois quartos, uma s sola social, cozinha e uma ampla área de lazer área gourmet. Partido Arquitetônico: A volumetria com um angulo de 45°, foi Plant partir da melhor isolação para cada cômod Pon projeto. Um plano na elevação sul se des Disc Corte BB- Escala 1: 100 empena cega com textura uniforme, trazendo piscina. AutoCad; O principal objetivo do projeto foi criar um am Sketchup; integrado em toda a área inferior do edifício. Lumion; principal, o declive do terreno permitiu criar platô usos, articulados por escadas Photoshop; CorelDraw.
Portfólio | 37
ESCOLA PROFISSIONALIZANTE
FICHA TÉCNICA -Projeto de qualificação de uma área periférica de Campinas- SP; -Ano do Projeto: 2018 (Trabalho acadê mico realizado no 6° Semestre do curso e Arquitetura e Urbanismo); -Uso: Institucional; -Projeto elaborado por: Amanda Lepski, Heloisa Padula e Thais Brochado;
Portfólio | 38
MATERIALIDADE
PARTIDO ARQUITETÔNICO O projeto da Escola de Educação Profissionalizante, á margem do Ribeirão Quilombo, apresenta a necessidade de conexão entre os bairros Jardim São Marcos e Vila Esperança, localizados na região periférica da cidade de Campinas- SP, surgindo, através dessa, a ligação entre as demais escolas da região. Os bairros, tem como característica marcante a mobilidade através do transporte público, peatonal e de bicicletas, dessa maneira, foram criadas novas ciclovias, que se conectam com a ciclovia pré-existente. Vias compartilhadas, faixas elevadas e um novo ponto de ônibus, próximo à área de projeto foram propostos afim de qualificar a área para pedestres. A localização dos edifícios, dispostos de maneira à buscar fortalecer conexão entre os bairros. Desenvolvidos visando a melhor utilização dos espaços, tanto internos aos edifícios quanto as praças conformadas em seus entornos. Outro ponto levantado foi em relação a diferenciação de níveis para a distinção de usos como passagens e locais de permanência, gerando qualidade ao ambiente com o intuito de criar uma área de convívio, e lazer, foram criadas praças, um parque e um circuito de ciclovia interno, possibilitando a utilização da área além do horário de funcionamento escolar.
A estrurura é feita de concreto armado pré-fabricado, e a vedação de blocos de concreto de alvenaria. Focando no conforto térmico e acústico, optou-se por colocar brises, na face oeste como barreira solar e na face leste possibilitando uma maior privacidade interna, e aberturas nessas faces, permitindo assim a ventilação cruzada. O patio central da edificação foi coberto por uma estrutura semi-circular metálica, que em sua região central telhas com transparencia que permitem a entrada de luz. Vizando uma maior permeabilidade por todo o piso foi escolhido o piso intertravado, que há uma absorção maior da água. Taludes foram incoporados no projeto afim de evitando grandes barreiras para a permeabilidade vizual e vencendo o desnivel original do terreno, com corte e aterros. Foi implantado um anexo como uso de biblioteca e junto um pequeno anfiteatro, que ficaram localizados no outro extremo da implantação, afim de torna-los de uso coletivo para toda a população assim como da escola. Foram interligados por uma paçarela, que se tornou um eixo estruturador do espaço, e de uso exclusivo para a escola.
Portfólio | 39
Planta Pavimento Térreo - Sem Escala Planta Térreo
Planta Térreo Escala 1:250
Corte AA - Sem Escala
Escala 1:250
Escala 1:250
PROJETO E ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Jardim São Marcos/ Vila Esperança Margem do Rio Quilombo
Corte BB - Sem Escala
Escala 1:250
GRUPO 2 Amanda Lepski 16133217 Heloisa Padula 16147589 Thais Brochado 16008435
Portfólio | 41
Escala 1:25
SOFTWARES UTILIZADOS
AutoCad; Sketchup; V-Ray; Photoshop; CorelDraw.
Portfรณlio | 43
Portfรณlio | 44
PERMUTA URBANA FICHA TÉCNICA -Projeto de miolo de quadra realizado no centro de Campinas- SP; -Ano do Projeto: 2019 (Trabalho acadê mico realizado no 7° Semestre do curso e Arquitetura e Urbanismo); -Usos: Comercial, Institucional, Serviço e Habitacional; -Projeto elaborado por: Amanda Lepski, Heloisa Padula, Isabelle Camiña, Isadora Queiroz e Thais Brochado;
Inserção Urbana da pré-existencia no Centro de Campinas-SP
Portfólio | 45
PARTIDO ARQUITETÔNICO
O setor Habitacional traz cerca de 508 habitantes, que são distribuiodos por dois edifícios.
O intuito do projeto é do pedestre adentrar a quadra por todas as ruas de acesso, ingressando por diferentes niveis de acordo coma altura da calçada. Internamente a topografia ingrime é trabalhada em niveis e semi-niveis articulados, por escadas e rampas.
Houve uma preocupação em relação à atividade noturna no local, para evitar a criação de becos e a unitilização do espaço, com isso foram propostos usos que mantenham movimento no periodo noturno.
A localização dos edifícios propostos foram implantadas de maneira que marcasse os acessos e usufruisse ao máximo a topografia pré-existente, deste modo favorencendo a iluminação e ventilação natural para o interior da quadra.
H
o de Campinas- SP;
da Lepski sa Padula lle Camiña ra Queiroz Brochado
Divisão individual dos edifícios
Buscou-se uma relação da sensação e escala do usuário na realização do projeto, sempre tomando o cuidado para o centro da quadra não ficar enclausurado, e sempre haver uma permeabilidade vizual, criando sensações diferentes aos usuários através delajes, desenhos de piso, altura dos pés direito e do desenho dos térreos, através da simetria e de desenhos ortogonais.
USOS
Habitacional; Institucional; Comércio; Serviço;
Serviço e Habitacional;
Partido Arquitetônico:
Para o melhor desenvolvimento do projeto, foram demolidos um barracão e o estacionamento que lá se além da prédio da Renner, já Visandoencontravam, trazer o fluxo daintervenção rua para no o ineexistente, transformando parte de seu térreo. rior da quadra, foramApropostos usos que atraiam localização dos edifícios propostos foi previamente pessoas, como:pensada, cafés, de lojas, cinema, e um as CAPS. maneira que marcasse entradas propostas e aproveitasse ao máximo a topograa existente, Suas entradas voltadas para o interior da quadra assim como a iluminação e ventilação natural. trazem vida e estimulam comercio local. Suas oformas e cortes foram desenvolvidos visando a melhor utilização dos espaços internos e externos aos edifícios, criando sensações diferentes aos usuários através das lajes, desenhos de piso, altura dos pés direito e do desenho dos térreos, através da falta de simetria e de desenhos totalmente ortogonais.
Comércio: Todas Institucional: Isadora (A) Cinema: Isabelle (B) Habitacional: Amanda (C) Serviços: Heloisa - Habitacional: Thais (D)
Portfólio | 46
C
A
Praça Rui Barbosa
B
C
675,5
Rua Dr. Costa Aguiar
Rua Dr. Costa Aguiar 679,1
Praça Rui Barbosa
A
B
C 675,5
Rua Dr. Costa Aguiar
675,5
Rua José Paulino
Rua José de Alencar
675,5
675,5
675,5
D
676,98
676,98
676,24
D
.
24
21
22
25
27
28
26
20
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19
3
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4
9
7
6
11
5
13
12
14
E
10
.
.
.
E 676,98
.
F
F 678,42
.
.
.
.
.
.
.
.
. 679,86
.
.
.
.
681,3
A
B
C
Rua Ferreira Penteado
CORTE AA Escala 1:300
CORTE DD Escala 1:300
GRUPO
Amanda Lepski 16133217 Heloisa Padula 16147589 Isabelle Bomfim 16002081 Isadora Queiroz 16167264 Thais Brochado 16008435
Prancha 1 / 6
Corte DD- Sem Escala
SOFTWARES UTILIZADOS
AutoCad; Sketchup; V-Ray; Photoshop; Illustrator. Representações através de modelagem 3D das áreas coletivas internas da quadra, a qual tem uma conexão muito grande com a cidade.
ESCALA URBANA
Ano da foto: 2019; Local: Edifício Niemeyer, Belo Horizonte, MG, Brasil.; Fotógrafa: Heloisa Padula.
REDE DE INTERVENÇÃO Incerção Urbana Região Metropolitana de São Paulo Região Central Região de São Paulo Região Metropolitana de São Paulo de Central São Paulo Região Metropolitana de São Paulo
Região Metropolitana de São Paulo
Região Central da cidade de São Paulo
Região Central de São Paulo
ESTUDO DA ÁREDE DE INTERVENÇÃO
-
-
Região Metropolitana de São Paulo
-
As tendências de crescimento do bairro, analisadas no mapa síntese, estão conectadas tanto com o sistema viário quant da área. A verticalização é mais intensa onde a urbanização do bairro teve início, sendo elas as áreas que apresentam quadras gra que antes ocupavam o local e as áreas que foram urbanizadas logo em seguida, onde há quadras ortogonais e de encontram, também, as vias secundárias, que estão ganhando importância no bairro, como a Sérgio Thomás. Outro ponto, é o fato de alguns marcos, como o Jardim da Luz e o Centro esportivo do Tietê receberem zoneamentos e preservação ambiental e a zona de clube esportivo social, respectivamente. Além das áreas de ZEIS 1 e 5 que se encontra Gato e a Favela do Moinho e também dispersas na malha urbana, remetendo a antiga política do morar no centro, que apes o reconhecimento recebido pela área.
ESTUDO DE INTERVENÇÃO Incerção Urbana Incerção Urbana ESTUDO DA ÁREDEDADEÁREDE INTERVENÇÃO ESTUDO DA ÁREDE DE INTERVENÇÃO Incerção Urbana
Recorte doRecort bairro Recorte do
opolitana de São Paulo
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No Norte Norte Recorte do bairro Bom Retiro
Região Central de São Paulo -
Incerção Urbana
-Uso: Institucional; -Projeto elaborado por: Amanda Lepski, Heloisa Padula , Isabelle Camiña , Isadora Queiroz e Thais Brochado;
Região Central de São Paulo
As de tendências de crescimento do bairro,no analisadas no mapa síntese, estão conectadas comviário o sistema As tendências crescimento do bairro, analisadas mapa síntese, estão conectadas tanto com otanto sistema quantoviário com da área. As tendências de crescimento do bairro, analisadas no mapa síntese, estão conectadas tanto com o sistema viário quan da área. PROJETO URBANO: BOM RETIRO A verticalização é mais onde a urbanização doinício, bairrosendo teve início, sendo áreas que apresentam quadr da área. A verticalização é mais intensa ondeintensa a urbanização do bairro teve elas as áreaselas queasapresentam quadras grandes, que antes ocupavam o local e as áreas que foram urbanizadas logo em seguida, onde há quadras ortogonais A verticalização ondeque a urbanização do bairrologo teve em início, sendo elas que apresentam gra que antes ocupavam oé mais local intensa e as áreas foram urbanizadas seguida, ondeashááreas quadras ortogonais quadras e de meno encontram, também, as vias secundárias, que estão ganhando importância no bairro, como a Sérgio Thomás. que antes ocupavam o local e as áreas que foram urbanizadas logo em seguida, onde há quadras ortogonais e de encontram, também, as vias secundárias, que estão ganhando importância no bairro, como a Sérgio Thomás. FICHA TÉCNICA Outro ponto, é oas fato desecundárias, alguns marcos, como Jardim daimportância Luzesportivo e o Centro esportivo doaTietê receberem encontram, também, vias estão nodo bairro, Sérgio Thomás. zoneamen Outro ponto, é o fato de alguns marcos, como o que Jardim daoganhando Luz e o Centro Tietêcomo receberem zoneamentos especí preservação ambiental e a zona de clube esportivo social, respectivamente. Além das áreas de ZEIS 1 e 5 que seond enc Outro ponto, é o fato de alguns marcos, como o Jardim da Luz e o Centro esportivo do Tietê receberem zoneamentos e preservação ambiental e a zona de clube esportivo social, respectivamente. Além das áreas de ZEIS 1 e 5 que se encontram -Projetopreservação de requalificação do bairro Bom Retiro, na cenGato aambiental Favelaedo edetambém dispersas na malha urbana,aremetendo adas antiga política nose centro, qu eMoinho a zonadispersas clube na esportivo social, respectivamente. Além áreas de ZEIS 1morar e 5 que encontra Gato e a Favela doeMoinho também malha urbana, remetendo antiga política do morar nodo centro, que apesar de tralidade da região metropolitana de São Paulo - SP; o reconhecimento recebido pela área. e a Favela do Moinho e tambémrealizado dispersas o reconhecimento pela área. -Ano do Gato Projeto: 2019recebido (Trabalho acadêmico nona malha urbana, remetendo a antiga política do morar no centro, que ape o reconhecimento recebido pela área. 7° Semestre do curso e Arquitetura e Urbanismo);
Recorte do bairro Bom Retiro Recorte do b
scimento do bairro, analisadas no mapa síntese, estão -conectadas tanto com o sistema viário quanto com o histórico e a morfologia
Norte
Portfólio | 52 ais intensa onde a urbanização do bairro teve início, sendo elas - as áreas que apresentam quadras grandes, remetendo as chácaras^ m o local e as áreas que foram urbanizadas logo em- seguida, onde há quadras ortogonais e de menor perímetro, local onde se , as vias secundárias, que estão ganhando importância no bairro, como a Sérgio Thomás.
A verticalização é mais intensa onde a urbanização do bairro teve início, sendo elas as áreas que apresentam quadras grandes, remetendo as chácaras^ quetendências antes ocupavam o local edoasbairro, áreasanalisadas que foramno urbanizadas logoestão em seguida, onde há com quadras ortogonais de menor onde se As de crescimento mapa síntese, conectadas tanto o sistema viárioequanto comperímetro, o históricolocal e a morfologia encontram, também, as vias secundárias, que estão ganhando importância no bairro, como a Sérgio Thomás. da área. ponto, é oéfato algunsonde marcos, como o Jardim da Luz e oinício, Centro esportivo Tietêque receberem zoneamentos especícos, sendo elas a zona de AOutro verticalização maisdeintensa a urbanização do bairro teve sendo elas asdoáreas apresentam quadras grandes, remetendo as chácaras^ preservação ambiental e a zona de clube esportivo social, respectivamente. Além das áreas de ZEIS 1 e 5 que se encontram onde localizamos o Parque que antes ocupavam o local e as áreas que foram urbanizadas logo em seguida, onde há quadras ortogonais e de menor perímetro, local ondedose Gato e a Favela do Moinho e também dispersas na malha urbana,importância remetendo no a antiga política morar Thomás. no centro, que apesar de não ter sucedido evidencia encontram, também, as secundárias, que estão ganhando bairro, comodo a Sérgio LEITURA DOvias ESPAÇO o reconhecimento recebido pela área. Outro ponto, é o fato de alguns marcos, como o Jardim da Luz e o Centro esportivo do Tietê receberem zoneamentos especícos, sendo elas a zona de preservação ambiental e a zona de clube esportivo social, respectivamente. Além das áreas de ZEIS 1 e 5 que se encontram onde localizamos o Parque do Gato e a Favela do Moinho e também dispersas na malha urbana, remetendo a antiga política do morar no centro,Norte que apesar de não ter sucedido evidencia o reconhecimento recebido pela área. -
Norte
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Mapa Síntese do Bairro Via expressa: Conexão Leste-Oeste Via primária: Conexão Norte-Sul Via secundária Via com grande potencial urbano Ferrovia Parque do Gato Via expressa: Áreas verdes Conexão Leste-Oeste
Mapa Síntese do Bairro
Via primária: Conexão Norte-Sul Via secundária Via com grande potencial urbano Ferrovia Parque do Gato Áreas verdes
Fluxo de pessoas Estações de metrô Ocupações irregulares Verticalização e área inicial do bairro Área com tendência de verticalização Área de clubes Fluxo de pessoas Zonas especial de interesse social 5
Estações de metrô Ocupações irregulares Verticalização e área inicial do bairro Área com tendência de verticalização Área de clubes Zonas especial de interesse social 5
Portfólio | 53
Escala 1:5000
Sem Escala
Escala 1:5000
At pe qu
A p q
RE
leitura organização ação
D "Podemos caracterizar o nosso Projeto Urbano para o Bairro do Bom Retiro como um instrumento que auxilia na fabricação e na organização de um território. Ele está associado a vários “res” : revitalização, requalificação, reabilitação, restruturação, renovação."
receberem zoneamentos específicos, sendo elas a A escolha do fragm zona de preservação ambiental e a zona de clube dos parâmetros ur râmetros gerais do esportivo social, respectivamente. Além das áreas Retiro. por de ZEIS 1 e 5 que se encontram onde foi localizado Aseintervenção, o território urba o Parque do Gato e a Favela do Moinho e que ficam do suas fragilidade Através da releitura dispersas na malha urbana, que remetem a antiga impor novas legisl "Podemos caracterizar o nosso Projeto Urbano para o Bairro do Bom Retiro como um instru- que o mesmo atin políticae do morar nodecentro, queEleapesar de não ter O fragmento, por s mento que auxilia na fabricação na organização um território. está associado a vários “res” : revitalização, requalificação, renovação." foi recebido fragilidades, como sucedido reabilitação, evidenciarestruturação, o reconhecimento também diversas p pela área. e também na conf C
RE
leitura organização ação
Fragmento atualmente
Área “central” Área de ZEIS Área habitacional Área Fabril
PRÉ-EXISTENCIA
Fragmento com intervenção
As tendências de crescimento do bairro, analisadas e expostas no mapa síntese, estão conectadas tanto com o sistema viário quanto com o histórico e a morfologia da área. A verticalização é mais acentuada onde Área “central” a urbanização do bairro teve início, sendo elas as Área de ZEIS Área habitacional Área Fabril áreas que apresentam quadras maiores, remeFragmento atualmente Fragmento com intervenção tendo as chácaras que antes ocupavam o local se contrapondo com as áreas que foram urbanizadas PROPOSTA logo em seguida, onde há quadras ortogonais e de menor perímetro, local onde se encontram, tamProposta de reestruturação urbana e rebém, as vias secundárias, que estão tomando, com gional teve como principais partidos a releitura e a os novos movimentos, uma relevância maior no reorganização do bairro, sendo essas reações ao bairro, um exemplo visivel é a Rua Sérgio Thomás. cenário atual do mesmo. Tendo esses pontos como BOM RETIRO Etapa 3 Urbanismo C - FAU Puc-Campinas Outro ponto, é o fato de alguns marcos, partidos, foi indispensável a criação de diretrizes como o Jardim da Luz e o Centro esportivo do Tietê com o menor impacto na malha urbana existente,
Portfólio | 54 BOM RETIRO
Etapa 3
Urbanismo C - FAU Puc-Campinas
desenvolvimento e O partido da interv A escolha fra Paulino e dosdoItalia dos parâmetros permeabilidade e râmetros geraisd após a definição Retiro. definindo o desenh A intervenção, p também os parâm se o território proposta como urb um do suas fragilida Através da releit impor novas leg que o mesmo at O fragmento, po fragilidades, com também diversa e também na co desenvolvimento O partido da inte Paulino e dos Ita permeabilidade após a definição definindo o dese também os parâ proposta como u
A H Is
utilizando, assim, as configurações existentes no território. O principal ponto analisado foi a existência de grandes vazios na área vizinha a marginal, que possibilita a criação de uma grande área livre conectando-os. Os vazios urbanos também foram utilizados na criação de novas áreas de ZEIS, para realocação dos moradores das habitações irregulares, da Favela do Moinho e a favela ao lado do Parque do Gato, e na criação dos pontos de escoamento de mercadorias.
PARÂMETROS URBANISTICOS GERAIS Foram estabelecidos para uma futura potêncialização do território, sendo dividido em três morfologias, a cada qual necessitava de propostas distintas para seu desenvolvimento. Os parâmetros propostos foram:
Seguindo a tendência apresentada atualmente pelo bairro, foi criada uma proposta de adensamento e verticalização da área localizada na Rua Sérgio Thomas, já que esta faz ligação com os bairros ao entorno e está localizada em frente ao novo parque. A preservação histórica, por sua vez, também foi um ponto analisado, dessa maneira, foi proposta a revitalização da área de fábricas, mantendo seu uso industrial, para apoio a centralidade comercial criada. Esta centralidade, por sua vez, tem como elemento estruturador as vias peatonais José Paulino e Rua dos Italianos e suas conexões por meio de galerias. Complementando todos os fatos analisados e suas respectivas propostas, estão as transposições peatonais, que no que lhe respeito, prioriza os pedestres e dilui as barreiras existentes para os mesmos.
Modelo 3D das áreas permeáveis na zona “central”
Transferência de potencial construtivo: em decorrência do extremo adensamento, foram Parâmetros Urbanísticos Gerais pensados, para as novas construções; permitinconstrutivo: comode o local se encontra extre-das do,Transferência assim,deopotencial crescimento altura e atualmente gabarito mamente adensado, em termos construtivos, incentivos de transferência de potenmesmas além do que se existe no zoneamento cial construtivo das edificações existentes, foram pensados, para as novas construções; permitindo, assim, o crescimento de altura e gabarito das mesmas além proposto, por meio de pagamento por tal transfedo que se existe no zoneamento proposto, por meio de pagamento por tal transferência, emem troca de uma menor do lote. rência, troca de ocupação uma menor ocupação do lote. Tratamento para a permeabilidade: todo o edifício voltado para as vias permeáveis, nos miolos de quadra, devem necessariamente manter fachadas ativas e se responsabilizar pelo tratamento dos mesmos. Quando localizados na zona habitacional, o edifício deve conter uma entrada para moradores e visitantes voltada para tais áreas permeáveis, evitando a possibilidade de murar o fundo de lote.
Portfólio | 55Zoneamento “Central” Altura máxima permitida pela lei: gabarito de até 60 metros de altura, máximo de 15 pavimentos; de uso exclusivo misto de comércio, serviços e residencial. Deve conter obrigatoriamente fachada ativa para a testada voltada para as ruas e áreas
Revitalização: renovação dos usos de edifícios significativos das áreas de indústrias, com instauração de usos institucionais e habitacionais. Os edifícios devem ser mantidos com sua arquitetura externa original. Sendo permitido pequenas mudanças.
Tratamento para a permeabilidade: todo o edifício voltado para as vias permeáveis, nos miolos de quadra, devem necessariamente manter fachadas ativasModelo e se 3D responsabilizar pelo tratamendas áreas permeáveis na zona “central” to dos mesmos. Parâmetros Urbanísticos Gerais
Zoneamento “Central” e Zoneamento Habitacional:(Cada qual com variações de parâmetros distintos)
Transferência de potencial construtivo: como o local se encontra atualmente extremamente adensado, em termos construtivos, incentivos de transferência de potencial construtivo das edificações existentes, foram pensados, para as novas construções; permitindo, assim, o crescimento de altura e gabarito das mesmas além do que se existe no zoneamento proposto, por meio de pagamento por tal transferência, em troca de uma menor ocupação do lote. Tratamento para a permeabilidade: todo o edifício voltado para as vias permeáveis, nos miolos de quadra, devem necessariamente manter fachadas ativas e se responsabilizar pelo tratamento dos mesmos. Quando localizados na zona habitacional, o edifício deve conter uma entrada para moradores e visitantes voltada para tais áreas permeáveis, evitando a possibilidade de murar o fundo de lote.
-Altura máxima permitida pela lei;
-Testada: com o objetivo de manter a fachada ativa, reforçando a permeabilidade vizual;
-Elevar o Coeficiênte de AproveitamenZoneamento “Central” construtivo e o desenho to: mantendo o potencial existente do território. Além permitir gradaAltura máxima permitida pela lei: gabaritode de até 60 metros deaaltura, máximo de 15 de uso exclusivo mistozoneamentos.; de comércio, serviços e residencial. Deve ção dapavimentos; verticalização entre
conter obrigatoriamente fachada ativa para a testada voltada para as ruas e áreas de permeabilidade. Testada: os edifícios deveram apresentar testada mínima de 20 metros. Em casos de esquina a implantação do prédio terá que trazer obrigatoriamente permeabilidade visual. Porém, em casos de testadas maiores que 40 metros á área verticalizada deve ocupar no máximo metade da testada do lote, o restante devera ter menos pavimentos, respeitando a equação: H. Máx. + H. Min. = 68m Elevar o Coeficiente de Aproveitamento: atualmente o CA da área em questão do Bom Retiro é de valor igual a 1 básico e 2 o máximo; a intenção é a de permitir um CA máximo de valor igual a 4 e básico equivalente a 2, permitindo um maior potencial construtivo e construções maiores, que promovam maior adensamento. Tacha de Ocupação: com a finalidade de aumentar a área livre do solo buscou-se uma taxa de ocupação de 80% para a edificação, decorrendo a liberação de solos permeáveis na região. Recuos: o recuo mínimo procedente da implantação dos edifícios das áreas tem que ser necessariamente de 4 metros no térreo em todas as suas testadas, garantindo assim maior permeabilidade visual.
-Recuos: garantindo o afastamento devido entre as edificaçãoes e a permeabilidade visual; -Taxa de Ocupação: com a finalidade de aumentar a área livre do solo. Zoneamento de Áreas Fabris:
-Revitalização: renovação dos usos de edifícios significativos das áreas de indústrias, com instauração de usos institucionais e habitacionais. Os edifícios devem ser mantidos com sua Zoneamento Habitacional arquitetura externa original. Sendo permitido pemáxima permitida pela lei: gabarito de até 32 metros de altura, máximo de 8 quenasAltura mudanças. pavimento; de uso exclusivo misto de pequenos comércios, serviços de pequeno
porte e residencial, contendo obrigatoriamente fachada ativa em todas suas testadas, ou uma entrada de moradores. Testada: os edifícios deverão apresentar testada mínima de 12 metros. Em casos de esquina a implantação do prédio terá que trazer obrigatoriamente permeabilidade visual. Aumentar o Coeficiente de Aproveitamento: atualmente o C.A. da área em questão é de valor igual a 1 básico/mínimo e 2 o máximo; a intenção é a de manter o C.A. máximo de valor igual a 2, mantendo, consequentemente o potencial construtivo e o desenho existente do território. Além de permitir a gradação da verticalização entre zoneamentos.
Portfólio | 56
Modelo 3D das áreas permeáveis na zona residencial
BOM RETIRO
Etapa 3
Urbanism
Modelo 3D do cruzamen uma via co
com urae
TIPOLOGÍAS Modelos de lotes dispostos na área de centralidade com galeria e permeabilidade no térreo.
Recuo em todas as faces
Pátio externo Modelos de lotes dispostos na área de centralidade com
teto-jardim seguindo às regras na da área equação alturae Modelo de lotes dispostos dedecentralidade com recuos nasseguindo testadas voltadas para áreasda públicas. teto-jardim às regras equação de altura e otes dispostos na área habitacional com teto-jardim seguinda equação de altura e recuos paratestadass as áreas públicas. recuos nas voltas para áreas públicas.
Modelos de lotes dispostos na área de centralidade com Modelo galeria de lotes dispostos na área habitacional com páe permeabilidade no térreo. tios externos voltados para o leito carrosável, funcionando como uma de área de transição.
Modelos de lotes na área habitacional
Pátio Interno UTILIZADOS SOFTWARES
AutoCad; Modelos de lotes dispostos na área habitacional com teto-jardim seguindo às regras da equação de altura e recuos para asSketchup; áreas públicas.
Illustrator; Photoshop; Modelos de lotes dispostos na área de centralidade com Modelo de lotes dispostos na área de centralidade com galeria e permeabilidade no térreo. galeria e permealidade em seu térreo.
Portfólio | 57
Corte D Escala 1:400
ArqGis. Recuo em todas as faces
Corte E Escala 1:400
M
HELOISAPADULA@OUTLOOK.COM