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ANNO JÔ$000 S.EMESTRE · 88000
See~~o L1vr e ·Palavra ~ 100 Editaes • P~l. SlOO
Nun.cro Avulso $4.00 Numeró' Atras. - ~00
PAGAMENTO ADTt;:\NTADO .
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Dirécta-r·Propriet.ari.o . R lJJ{ (, UL};i::J' tiORJfAN'J.
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Gerente • NA.IEJ? R1ZE.K:
N 11 O I !:_:.:·~"';;· M'.~:::t~CAg..-olos, 10:o1e Setembro de 1937
"' de A' º'U{·}os pl!es· lli O Foro j ~
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ta homenageiO á me• d ~ M } IDOrla . o pt'Ot.-- anoe 11 • _ , . .;. ;,_, Pedro V: I•})·a bOIID I
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EIPEDJENTE Recebe•ae srtigos, publi· cacões ~' etlitaes nté ÓB.
feir-~.
N o t i c i aa, ati: Gs. feirn. Este jornal, uio se rea· pousabi!ita por aesigo1uloa.
artigos
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que ha pouco abateu a vetu a na Asi 1sociaçâu tlaquella cii Idade. AdiVÜ1be-se. p~· 1 los resultad os a baixo : o qU'e deixarão de f&· 1 I ,jzer 0 8 nossos ra pazes, f ti r ente d osBnovos ~!a m · p eões e otucat u. I : Dia 29 de Agosto : , «AguJos , - 8 1 Paulista :Futebol I C lo b, ~Pederneiras) 1..
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Ninguem ignoram dijü;uldades fittan -
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t.ebol t Clube; A · ve14da de bt.'lketa··iGt, ú 1t·aria-
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obstante, ha uma . a lr;gião de pf:sooc:s pagam n ztmdas, sob 0.~ ~rwis diverMs.
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. l l .. ll Os origiuaes, mesmo não Na au d ieo Cia rea i' ! )eriJ· aque e que, nas· 1 publi<'ndo!l, oiio serão de· sada no dia 14 do cor· 1.cido em outro Estado.' J 1 volvidos. e não ~ !emeridflde !'ente mez, o M. J uiz · aqui em São Paulo iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiíiiiiiiii LY - d H t h10 . . , afi11nm-se. gw'!, iJO ;,, d o<s que dt~ Djreitü desta co· . pl:lssou a m aior parte - - - - - - - - - w. .:> e " e em · as.>i stem o ju_ qo 11ào contrimarca, dr. J. de Cas· : da su~ exi~tencia de · ~a 6iiili! «Agudos» - 7 · r }miram para a caixa. Ota. R i · r ll '-.; ~ ~ A. A-, L ençóense nús recotthecemos o din·itó . tro oza, 1 etermmou jtlC8.!H1o seus me lOre8 . . (Lençóes) J. . dP permane1tte a mui~ genque se consjgnasse no· esforços em pr ol da ALll_(JA.\f.·t:iE. . Uia 12. de Setembro : · te. •Vo ent.anto, as fmançcs pro to collo das a u ·I granrlcza pa ulistn ; fao VIII a, np{mlll . wn praca do jar· ' ... d 8 do quacf-r·o não 0011/liOrlam tal .. d r diencias do Cartorio h omem publico <lUC utm . 1'arr rest mcllz. I « ...ngu · os». -, · . .' medi cla. 8 eria loumvel 'Jllt' . Dotas, pe<tuwas, 11 0 arr~!mlclr. , A. A. Peuerneuas o~· habifaníe8 de A udos tm J do Jm·y, um voto e com fino tacto, alta l rat.ar cvru o 8DT. J o otqwm J(' (P d,. .' ' ) 1 I } 1: ' . l g ' t d } O li v<>ira M:.chuJo, neatn CJ\i:Jde. e eJ neJJ'3;::< . ' ]en~, ·tCIO 'o nosso espm·tc, pro.un o . pe~ar pe Q ~Jegaucia e elevada ! Q ual .SI;l'il. 0 re~uJta· ' almo~·em mão dos d1:reito-1 morte do_ u~s1gne mes· comprehe nsão, não só f i. do de hoj e~ : qne porventura tivessem. <:& tre de D ireito, Dor~to~ do momento CG:no dos i m~ n~: já jizem~·'': ab,"t1'1 Jn . Manoel Pedro \ 11la homens sempre soube I '?wo d .. nussa pe>n.ancnfe t; 1 &oi~l, do qual se h o!:> 'I' se COlHi uzir. .. o ' Agurlo~ Fnteho.l llll rtl'd~rie I'l11·~?1'CIXn(~0...1;~s. 1/l.J gud.adrAo dt 1 ('I - · • • I "Dep~ros u me u l:U ; SOCtOS 'con"HV'l~tn es o . gf\.. rava ue te1 r e_cE' ~do Associaram·se a ~s · .....lul,e te w e1-tado tOl · , dos Fult>bol Cl1~b. as rr;el h~res hcçoes, sa homenagem, os ad· ruidavel! Veja-se o~ l E' com "'lthíação quel ---------quanao amda alumn~ , voo-ados drs. Gabriel resultados do~ seus ' ootnmo~ reparos por , = 1 fia Faculdade de D1· d ::>01 . , . ., I"J ,..· . ~\ • 3 ultim o$' .;nlYO~, e pre-: qu e ~stao pa s .. ando ~s ruas , ~~ ~ . , d ~p e n;eua tOcna , .ü1 J ;::; I (h c1dade uo:; arrõ\baldes 1 Or G n iMAM~ RGO 1 1 reno e uaú :lU o, . . ve~a- ·e o que não se- 1 ' ' · ·' . u 1t l; · ·ItontO Ferraz da Hosa, • c J .1:· reparos e)o,ses que nc ha. ' . D:a? so •uo çarup 0. JU 1 p. l0 H. Celiclonic ra o JOgo de 1lo) e, com mmlo s e fa zia m nece~sa· l . • ~ 1 ~ 0 r1diCo como soCJal e 1 , au . · . : o Estudantes, de Bu· · rio:s. : jJll !r. ~) moral. I . ~._u_tomo Avato, pr o Pela Unlveroida da do Rio do DBtermino u mais olUe I VJ810na.do .M anoel AI. .Ja neiro constasse clc. rnes~o ' varo Moreira, solicita· ! ~~p~~;:,:;;e~o~;~;;,es~;,:~;~ :' rotocollo quepor sna dor A chilles Sorma ni, I \ I m EstMolestiaa d_o• P~o~lmõea, ! P . - ' p f M 1 . o m a go, Fogaclo . Rln a e determmaçao, desde o re eltO !.J JllCl péi e w Intest inos . : moment.o em' que foi : o pessoal Jo Fôro. ~ Ea;:oec ialld a cle: Mol eatra • .. . ·d ·t · Alim e ntaçli.o elite 1·~ce b1 ~a a t~ls e n~tl Utn Officio RECEI1' A cREANç~s 1 Cln, Q. bandeira llaCJO' I Consultorlo: Rua 12 ~c Maio, 65 na] foj bastP.a~a _em I o Dr. J. d_e Castro ; Ré:mda da ~end'a: de ingressos . Residencia : •Agudos Hotel• _ji funeral, por tt·eiS dws, IHoza. deter mmou que para a Cela - - - - ].240$000 ! ~ e::f.S no edificio do B"'oru~. ~e o~fici~st->e á f~milia Venda de bebida·s 134$000 I' --------~ E 15 ta homenagem nao do 1llustre extmcto, ; Venda de flores 78~000 é somente ao mest.re . enviando uma copia !Venda de pratos que sobraram 54$000 de Direito, mas tam : do termo de a!.ldieucia. i:5o6$oooo Recebemos a visit.a ..;.......;~--:;,;;:...,..-...._,.::. DESPEZA do bnosso amigo par· ticul ar, sen hor Jaco· Não houve. mo N. Pacco!a, pr~ · O uosso articular .o pr_imeiro ~espa,chu . A _eommissão pró r efor_ma d~ I· feito Municipal de . . J ?S 1 !feno vH:t Maynnk- ~an- gre]a Matnz e pr omotora da ce1a reahsa- Lençóes, que se en" amig? sr. ose a roe~:- 1tos 1 aberto a o trafego. da no dia 12 do corrente no sal ão do cont1·a va acomp~nhado quet Ja .uma vez prro tcte mercadorias D'.) ~ia Club 11 de Junho agradece penhorada, a dos senhore~ F.Murray s.en eou n os com u f . · d . ' . a utomoveJ á se c u 1 0 úl, ~on~1gna o_ a todds que cont~Ibm!'am , de qual quer for. e A. Arruda. b d d ·. Pupo, 'I e1xe1ra & Ota., ma para a reahsaçao da mesma que com X'tT , , a ca a e a qm 'd f ' ' . ' ' . p~1a con 11~c1 a _ 1rma satisfação reconhecem, ter s1do, a quaCjJI nr ~m terieJ?-o na A _ Cia. R . Sao J?ao d?s totalidade d a população agudense. Es-se vem da R(Jdngyes Al !Agudos, e providenc1~· agradecimento, como é de se ver, é OS J 8 ~; : em Ba u_r~, ond: d~ pelo S!lf· Lamartl' tensi vo, tambem ás pessoas que d e boa : ~ f .. ra cl onstrd~n monu r;J F. Leite, cQmpr e· vontade offereceram o seu trabalho ma-' EnCflrrega-sc desse s~>:-vi· : m enta ; pre 10 para ~ hend er~do 5QO saccas terial. ' ço, no Ceruiterio de A- f A.genc.a For? e P~s .de ~~f6 . ~udos o pE>drein) ·, to de Serviço, pms _, AgudOS 1 17 de Setembro de 1937. 1 João ' 'll*cim ini ~ como ~e sabe, o se' ~ente rn ente; a g e .n t e · ·~ . A coM.1.u. ~,fi("\SA- o Serv. lço Rap ido e G ;tran tido Q nh or Salme:a é, pre . For d daqueJh cidade. 1 ,::. ,t o
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sem a menor declara- fiOJ t 'Jl'tPm em responção de guer·ra, pois que s a bih r.h de estabelecida isso não é necessario. lCOF! ~n tecedencia:_ preIndaguei do Principe f8rindo silenciar q uauKonoye si o Japão re~ to ao futuro da nova cuaria diante de uma colon!a que os soldados po~sivel :nterven~ão japonezes conquist~m extrangeira. O presi- para a dynastia dos dente do Conselho de Minseito ... Miníst.ros não respon-1 deu immediatamente. O lhou-me bem de fren· 1 DINTAI.. te como que tentando j pen etrar quR-l que l' ~en- · Briar tido occulto q ne tives· l de minha pergunt ~. De- I pois soni u, aq uelle sor· ~ riso c~ racteristi co da ' ra ça am~nella, f l'io e ~ inexp ressivo. l - Não é . possí vel f l que as poteu c1as t.>.uro · 1 : pé:1.~ ou mesmo a meti-\. i cnna~ ie nhum maior in- 1 i h! I'~SS6 na m~o~nnt~ução · I e uo tlesenvolvimeut.o J : da cultura. e da civiij . ; ção orientae1', do ctue j · o proprio Japão. São i assmnptos ns1aticos que \ de•.rem SM l'esolvidos ! po1· poteo cias da AsÜi. : O governo japonez nàv : poderá , pnl'tanto, per -; w i t t i r a intromís- ; t ' São, lH!~S<'~ a::<.sump os, ] de pai%~S que não co m . . prebe:nd~ tn OS prl)b.le- ; ll1 fl:5 t,7 plt~OS e proprlOS ,
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atte&tados espontancos, um Ford V-8 de 60 H. P. reaiisou S EGUNDO 5U klms. de Sã0 P11ulo a Lins, com npenae. 55 litros àe gazol inn,
emf!uauto outra. unidade venceu o percurso São Paulo-Cmytiba, c~,m so . mento 52 litl'os em !) horas de viaQ:Pm num percurso de 502 kilomeh:os! E:x:ptrfmente o uovo Ford · V-8~ Coustatae, pessoslmente, sua incompnravel ECON0~1IA !
Linhas
t~ltrct·modernas
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Dois motores V-8, á escolha Ga1'1weria ·intei?iça de aço J'Jfarcha-tw'l-apoio e~;tzM·al -- A.ccumtda.do1· jtmlo ao -motor
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tribuiçiio de pêso, o caminhão Ford V-8 é, t.~.mbem . in~;uper11vel, EM CAPAC1DADE DE TRANSPOH'l'E!
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Além disto, a eonstructão especí~J de sell motor e ro exclucarburadur 97, as8eguram-l h<>, com mn max-imo a:provt-itamento do eorubu~tivcl, a vauguanla , l~M ECONOMIA ~
desta regii\o. I P erguntei depois qunl i
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~eria <t po~içü.o
da <Jhi- ' na uo coucm-to da~ Na- ·- - - - - · - - - 1 Pa.1'ba ele = "'-=--=-=-== ções qna.ndo se des~('! a O príncipe K onoye, submissão total da Ce- . • . syutlletiS(JU snas 'leste :
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s c.:iPnti fÍCO.
\ o Jap a--·o'd·-BSBja· na flhi'n lJ a I ne~sa::; I pa:~vra~ pl'o~~·ll.mma. de
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mEME 1/oyal ÂnaNSONS
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Repu~]~ca.
l ueHre~ ~?ntHl ~-,6netae::s, . --:-, ~ , poll.nc: de .. g:_-
i n úl.(~l.f> do l,hka do . na
Humanidade .
No dlft 17 deste mez,
"A cooperaçao da Chma na repressao ao com. Cbma. A~ sua~ pul~ - d~- regiOes co ntra re- cerca das 1] e meia · " ff' · · K _ Of · . vra s constituem a mais , glOef;. o con~tante. ~o- horas, um canegador muntsmo 1 a lfffia opnncrpe onoye fiS ' forma} ~f:-ntenç::t de l'llOt· , bl'e~aJto em que VI desta Cidade d (;\ D dO te destino de uma civilisação millenaria !te á millen::ria terra/l:::i _ populaçüe:~ extran-lm ostras d~ complt>ta I
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D~uses, a Celeste ; geml s ua Chma, dev~- f alta de cünscienri 11 , Republica. A p!Jysio- ll'â.O d e~R ppR recer. A IdeSC"U .1 l'tla 13 d,., , • \ • , • _ " . . , nom1a Jm prE'scrut.avel •Cbma tera sua SJtua~au Maio sunando desal!JxcluslVJdade da I.B.R pari! .ct\ COJ\-lARCA» d~ p resideJ:lt~ do Co n-j de~iue:lda por Q~~a pr~- brídamente, com um _ .._ _ 1 s~' bo de ~[nnstro::. oon - prHt v()nt.i~de ..'"o a Cb1- ! grosso c~1 cete, 0 pobre _ 0 que 0 japão d ~-~ se r ;w~t>gura.da si não t·~m u~u nnpertnrhn v e] na , podera_ d1z~r qual ; bu rr o da sua r.arrocisoj a da. chin a cão são por uma c(Jo peração en- uepots_ da sol enn~ de · SPl'a sua Sltunçao. ! nha. Das iwmediações Of' seus te r r i to r i-os, o Japão, lt .Mand- élaJ'açao que me t izera. A minha impressão da praça Tiradentes o disse.-me o princi pe Ko· cburia e ·a China, para ~ sõ en_tão pude ava- eo mtudo ê de <,ue o animal veio apanbannoye, mas a sua coope paralisat· a penet! a<ião h.at~ :t. firmeza da a~- Mikado d e p o i s àa do, sob a revolta dos ração para o desevol- communista pela Mon- c1sao tomada pelo M1- conquista da Cnina, a- qne prescenc.i<~.,Tam a viroento da cu ltura o- golia exterior. kado. girá de forma a isolar cena, até em fl'eute a riental. Eu P-spero q:1~ I Isso f oi o que me l A China está, pois, completamente a mile· f\Sfa. redacção, ond e a. China observará of: di sse o chefe do gov~r· irremedbvelmente per· n aria China de qual - partiu-se em dois 0 caaecol'àos que ella m es- nv japonez, isto é, o\ dida . Não a salvarão quer influ0ncia exte- cête, cnjLtS pedaços fo·· ma co ncluiu com o Ja- presidente do Coselho Ios propositos pacifist as rior. ram por nós apanhapão, pois do contra t·io de Minist!·os, LJUando eu l da Liga das Nações nem Acredos da rua. o meu paiz será obri- o entrevistei á entt'Hàa as possíveis interven- dito que ella t~rá uma ChamamO!': a atten--~ftd o a tomar uma de· da Dieta, em 'rokio, nas ções estrangeiras. E é vida t â o autonoma ção das auctoridiides ?isã? definitiv~: O ,ob· vesper~s de ser votado! &omente por essa razno qu'lnto n tê~ a Form.o- pua a lei de protecção JeC~lvo da :polttlc? e~- · o .cr~dlto de noventa 1q ue o Comman~ante do z.a e a ~? 1:ea. ? s ctr· aos animaes, que tem ter10r do Japão e a es· m1lhoes de yens, para . famoso exercito d o cu los off1 c1aes Japone- ~ido desrespeitada por t~bilisa<;ão da Asia o- a continu~<;tio da guet·· l ~uant~mg: ordeno~ u zes ohs!em-se ~e quaes- qu~si todos ?~ proprieriental, que não pode :ra na Chma. JmmedJata offens1va, · quer aecla1açao que ta~ws de ammaes.
JEFF ,.l1\'iTEWBERRY
(Chefe <'o• Rap~ntores do ? b• e rver'• lnterqat1cnol Synd<Ca te • )
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Plantar sem adubar é querer andar de automovel sem gazolina. Os adubos completos chimico-organicos
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Pa- \ PoJ·que és assim ousado? .Elj l a resposta: Sb durante o J·()Oo desta p e1' ·d. . t• ao, seJ~ h 01.. ]iT-a? ta rde, o symputh lCO UrJas SU3S boas nlUÇaS. j procu?'e r om ant?zar a mt- D t•• 1<- V;\ f os C~ D éCOI'I, COcoisa E~tão, elle, q~e em· , nha vida. Eu sou wn sim· \l~,,,.,t c!l~, amanhã., no jar-
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Agudos, 19 de· Setembro de 1937
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Dia a dia cada ve~ fn .el· a mesma : ) t· , . . -, I u quanto governara fa ples salteador de caTava- dun da sn a preciosa cxis. ma.s augmeu ava· ·a po· - - so, ~ah'Hl a, nas ' pobrr- J>o1·em hon1·a · · t enc1a, · · f -~.:~ d d J qu · ed vosso t rn· a. v es· · prOVlllCl8 m a1s um ormoso e pu lanua e o VlZir o tm o as raJcS ma1s " do. . . . fr.- ~c-o r epoltJI) 1uxuo· ~· Ame, q_ue o cone~·t·10 sunp · le~, sa 1~1re1s · · a, 1:ua. rua em . carros · , • ~ d'd d b . · J.1lARCELLO :1 Po!· esse motivo, o Urins 1 0 dos rnawraes do remo como o ma1s hum dde , . os e ptece e n. t conv1da a todcs os eeus aindícá ra para st~.bsti- 1 dos filhos de Allah. E ted~res que tocava!? I Aunh·ersal'ios i migos f:. dlUls ». ~~ a!m-:>ca tuir o sultão que h a~! l)ercorrerein á pé sem! f::tnf~lTas _Para abnr Fez anno~ DO dia 6. () rrem , n:H{Uelle dia, em euas v ia já sete annos go- \grandes po~pas ' nem ca_mmho, vmha, agora, r()busto . Alberto, filho do respectm~s casas ... vernava aqueJle paíz . galas, toda a cidade. . r~u~turar·se com a mul· snr . .Elias Aynu e de sul\ AgUdOS Fufeb"l "1Ub . . · d M' , . . . tidao? 1 . . . esposa , d. Chama Ayub. u u m~J avllhoso e eterna . J: andareis, dep01s, 9ue 1 C • h' . - F~tz anuo::: hoj e 0 jo· ; os vossos pregoeu·os · a m por terr~ . 0 vem NE>hman Riz.ek filho Durante a ultima p nroavera. _>\. ugmentava e s s a enalteçam esse vosso ' e;tra tagema do VJ~Ir. ,~ do su r. Thnla! Riz~-k. reunião da rlirectoria popularidade, porque, acto com grande mo- .Em vez de sympat~ras, F arão 1'.nnos : tea li~ada na 1·esidencia homem sia:~ples e bom de.-:tia. !ô!SO impressio- ; d e~'>pertou ~lle ~mda .- no dJa ~l, 0 IJ C\t>:>o 9 . du seu presidente: an r. o vizir Jo Ame vivi~ ll"rá be m a mukdão I mawres antlpathiaS. nngo Aldl~Oll!O Napole<>ne; \J osé Halmeu fi"OU de· ' • " J_ ., l\l0 8 l'd - 11 o Ja22 , a~ra.d.~ta-~ . .J ' ~ . 1 d. 0 h. s~mpre ent~-e a rnu~ti- ' 'J3 o conselho ÍfJl ":c- ·/· ~_ ,a, e· a I ri a .tipparecid a , espr1sa dv 1 'b;-ra'.Jo o segumte_: dao, ao sentn·-lhe as w· celto. Numn. tarde! bi.o nao faz 0 monge ... , snr. Jarbas M(,tto., 1·asidente 1 .o -Aprovar a IOR. íeli~idades, a perscru· c!wia Uft sol. o vizir e m Boreb~ ; cripçãG do Agudos F utar-lfhe os snsejo~, a Al .Mouda Páchá, ~oBELJ E.ZA Rm~a ll'~)a~~-~~o~;r· :SP~:~· ~eb ol 0ltnb ~a «Liga con ortar O? humildes : des~ameote vest1do, A ' ' '~ snr. Ul tlerico Pr.schoal ; ~ / (e 8f e ~muro>, com e a enaltecer os po- i sahm a · pas_sear pelas UA MtJLHf.iR - . no di a 24, a gt;ntil se· ~>ed~ em ::S • .Man.oe~, or· bres. . .. i r~as_ da cap1t~l da pro- . DEPE NDE DO nhor1nl:a Ab yd r, .fil ha d o gamsadu para a dlspu0 seu n vd, o v1ztr : vmCJa que ate ha pou. MenaDO!-Gapsu!a snr. Manod H agg 1 : ta de um campeonato AI Monda Pachá que ! co tempo goveruàra. ' - 0 ;olJ~stv m,enJ uo Kle- de fu te bol entr~ as cif 'I .\ , ..., d Maravi]h(lsa cl escobert•t d:1 be r J ol'e, illhr. o o s.11r A- d d d B / A nao se c_úJ! orruando ' .n. pe , acompan ha o a ' scicncia allenl>'i. Efii<:><1. 11<1 f:.l· lo'rlS\l ~ l n ria L ac.erd a It\lho, a - es e , auru~ gu~ .I d la da Jn('l\Strua çiiv. do·~ I e com a d eCisa.o uo con· : pe nas por um e f:eus e de d . lzul tina Dias Ma· ,,, ' nçoes, ao M a ~ilio dos maioraeg, tu- r conselheiros, andou Em todas M Pha nna c i<ls c í l 'Í>l Jl' L :H:e rd a; noel e Botucatú. do fazia para ser o e· pelos logares onde o~ Drogarias. !' ~ no dia 25, o jovem 1 2.o - Inscreve1 os 110 lei tu do po~·o, n o gr&.n- mercadore::: offerecía J? \ H<c Andren ttl. ~ I 25 j ?gadoxes p3ra o de pleb1scito que se aos f]Ue p 2.ssavam nrr :Nn1~eins refel'Ido ca mpeon ato. realisaria dentro em( c~s altai~s e urna be- §. 11 .t \o ilia 16 p. puE~>ado. em / . 3.? --=:- Organ1~ar a pouco para a esco!ha. \ bid? chtJrosa e nef!r3, - · --===-=--=-· CabJ·n_l i<l. o snr. ~l it~s :\·L·y· 'mscnpçao de somos. do s ucceesor do sul- , muito do gos to de to- , Beduino i sés H.1%ek cc·n son:J()u sv <:trro l ~====::;:;=::;;;;;::;;;;::;;:;;:;;i tão, andava preoccu· do o povo da r egião. . n scllhnri n ha Vi(;torin Sat. 1 Felizes sãtt as ~ . D . . . . - Nomade aventvret1·o . bHg. [' pa do e, mesmo, -·- .NT O p 1oxHn • ,· O d•.111 o-.> SENHOR AS ,,~ · d r um epo1s~ datia' essou \1 1tos ar"ae" " " se?n f"}"" • "'• t--ndo " wv. e m tantú despe~ta o~ iC~m ma .gran t. ponte que o sol. p01· bandei·r a e as C:nllin~, r ea iis :Hlo o t·JJ!u ce : QUE TOMAt\1 t as sympatluàS que .Jo havw na c1dade . . . esh·elas p or iecto. 1·it·es (n-· l n uncíAi do sn r. Orival df' . 'I Ame, com su~s fala~, Na ~esma t~.rde, o.s ?:ante e só, n a so~idão es· !M.1ttos, com ~ sen~wriJ~ba i Menagoi-Gapsulas ij e::;tava de&pertaudo[ uo cortezaos d o rJCO vi' cal~an te, dos deset tns, eles ·!1 Anna Ap parectd ~ SJquttr:). [ Na suspensão. at r:t$os e re- ~~ · d 1 ·d· f fraul on au aos ven tos de f o· , • 1 gras dúloro$n~, restabcle-ce-118 ~ seiO :.:.s. ruu t i ?el? . zi r co~wçai'S m a _~e ce~ das as tempestades a fla-~ No1vos i ern poucas hora s, dil e cc•v- ~ Um dia, reu n iU . elle os. malore~-< e~ogws a ' m u la de tua lan ça e o teu T ê m o SC\1 Caô:1mento con- . serva a saudtl, , jU\•eutude E' l os, s eus con-.:f'lheu·oe. athtude de tao n<)ta · br anco o.lbon ·w z qu e diz ; t ra<:t;tdl •, o st'! uh or Ludndo a E' bellr~a da mulh er. o grande remedio AI- Corno sabeis - vel m od estia. «Como a deus a ttm passado lon · t OliYeira Man.ins. com a se leroão, usadr. por m ilb. disse ell e - o DO-'l .50 um sim ple s plebeu, eJ- gi nqu o. e o~sr'U?'O. : . Tens ' t!horinhn Sinhá fi e Quadros rC's Je scuho rn,;. ~ adversario está cuda le caminhára pelu') mna lnstor!.a Jt a vuia. P_Or Sall es, fdha . do sm . Is&u~-o 1 Encontr!lscemtodasus Pbar· ~
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