22 08 1937

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jtsSI G NATURA~

ANNO

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_fUBLICAÇ0ES

Secção Livre $100 Palavra

15$000

SEMESTRE - 8$000

E d itaes • P a i.

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PAGAM E~ TO

N ULllero Avulso $400 Numero Atras. - $[100

AD BANTADO

SEMANARIO INDEPENDENTE Director·Proprietari, - H E RCUL E S SORJ.lfANI

.- Offl~ln.;..llf ANNO I -~~ncç.õo L Ru_• 13 de M~ i o. 42·B__j w .. w:zxz

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Gerente • NAIEF .RJZEK

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Agudos, 22 de Agosto de 1937

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JI J.~"'cnolo d~ ~ão

BK4!iiL

PAul•

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NUM•

28

0 NEGOCIO DA CHINA )Nu~gc: ~::~:i :J~~~c ~1~'! ! ! ! Uma Suggestão - . I a minh mor· I.

--------- ~ desej asse Copyrigth da União Jorna.listicn Brasileira, para •A COMARC A» te!

CESAR

. ~A econom ia é a base da prosperi dade~, ~d i z o d1 ctado. No entan to, o sentido do term('l «economia», é gran de men te variavel, e, em cer tos casos,

-Não comprehendú Lobato!

RIVEI~LI

accentuadameote

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1e~trictivo.

O proj ecto de a r· passou. Assim mesmo, -Pois vae co mpre· P•Ha umn cidade como Agud0s, que já foi j rendam e nto de m eia não consjderamos ino ender oom muita faci· Lida como •) ~<jardi m da Sc.rocabaoa», v «São Pswduzia de «destroyers» port uuo pararmos uro lidad e. Jiuho do in terior • e m(' rccC' n outras tr~ntas d eno1 a.mericanos ao Br asil pouco pa ra avalia]·o Aqui tem você urna mi!:lações como taee, pB ra uma cidarle como Ag u· · b · · d ' dvs, dizíamos, &couomia deve sigJJificflr o oão t-m está praticam ente tor· em, como as veze~ ~sta t1st1Ca re~ente os i pr ego de dil.l heiroa em obrns q ue não u·azem beuepedeado. Tamanho bi 1bz quem, t.endo evita l1mmortaes que se fo- · fi cios ao maior n u me ro possível de habi tantefl, em o escandalo, tamanha 1 do por um f e liz acaso, r arn ~esta para ~elhur. ob r:lii que não reuunm notada som ma de interesse a celeuma sucitada em de escorregar num pr€· Quas1 todos esticaram local. muitos paizes, sobre· I' <:Ípicio, s~ detem á bei·ll a s. canellas poucu. _d eE conomia uão deve signifi car: Troncar a burm · 1 d 1 d 1 do município. cDeixs r como está para ':er c'>m o é tu do na Amerwa <o ra o mesmo, ca cu· , pOis e suas e e1çoes . 1 11 . A d O que- íica ... » Sul, pelo cur1oso P a· ando 0 risco que cor· pa ra a ca ema. ra, Estas nossas coneideraçóel!, exaramol na a prono, que o G overno de reu. O que iamos fa· ; eu não quero m orrer, I posito dn n otáve l auseu.~ia de obras dr. embelleza. Washingfon foi obri· l zer era quasi incri vel. / detesto a m0rte. Pre. j rncnt0 r.itadiuo. Cem effeito, a nossa cidade, excl:lpgado a adiar csine die» l Arnmdaudo os sei::, na· ' firo se1 m or tal, vivo, do 1 t•ão feita ao jardim p nblico, n ü.c •:onta com qttala r ealização do accor·l v i o s desrruiriamos 1que i,m mortul , 0?,-? rto. , qu er 1.uelboramen to, Cl>tn a fina lidade de cmbele. . 1 ·d ' t dt> var i\18 a nnos a esta parte. t1o J.a cone u1 o, n as j comple aro e n t e o nos· U ma ova «seo ~ 1:nlcar· zal a, 'I'realizado ravessns d e ext.raor d inurio transito, como ~s s uas linhas geraes, com , so incipiente prestigio, do I d n Aven icl:t Ti t·Hri~otes e ilvenidn D. SebHstiana Leite, os r e presentantes bra · l e desceríamos ao l'il v <~l Porque voce não 1 en tre a~ J~ uas 1:3 e: 7, pe rmanecem iucxplic,lvel· ~ileiros . l de um qu a l qm~r est a· uf ·~ejn. a en trada d o i mente aem cal<;ameutr>, em p l't;jui zn du appurencia 1 Estamo s, portanto, duzinho asiatico, da· , .t\gri pino Grieco, no · du trecho mais visado d<t eidade. · "' · ? , 11 · Entre as Ruas 13 e 15, ai nda na A. ,·eu ida de par abens. E de vc· , qu e ]les que Vl Ve tJ? es· l. rmnon .. .1. que f', ~l m , D. St- bastiann Lei te, ha um cousideravol n,J ume de m os agradecer de to ' UlOlãn do empr estnn o · j A est?t na idade t ara i:• q u~ tc.rnn dificílimo o t r-anai to rle vehicul os, do o corac:ão a Arge n· e sujeitando·se, por is· . nus cond iç:ões de ser e euJ cousAqueoc:ia, o accesf'o :1 u ma serra1·in e a tiua, a A lleru ~.nha e so m esm o, aos ca pri archi vado. um i mportante e tabeleci mento commereiaJ situados quantos ou tros enten • chos dos p u t r õ e s ' SaL> e? J {; tenho r e· , n~•fJuel lu run . derem, leva ntando os d1J occidente. · disá·Ja a inscripção da · A proprin Praça Tiradentes, ai uda con ta com ...... dois p.1sseios a reclama r o necessMio Jadri lb(l. seus vibrantes protes· ' E que r ecE>beri amos corôa que. mand arei 1 Níw :,eria tem po pnrn a actonl admin)straçiio 1 t os, ele impedir que as ,em troca ? dir~I to de ao J oão .NeYes. . . do mun icípio fuzer alg11m a cousa pelo melho r a::ven e randas unidad es ha<>teur , pr(, vlsonamen · pect<> da <·idade? da marinha do ((uu· lte. I) pavilhão uacio·! rnr ~· A evl•luçfw é nm f~lClll. 'rud(l e\olúe ~se ele Sam» fossem alu· ' nal scima riumn to ne· O G "INAMARGO t raue.fo r m<l, com t .. nde-ncia pnra o melhor. Agudos, 1 L , U m uo Glllnoto, p a r ece desej nr se r a excepção dessu re· gadas ao Brasil. E~sas lad a de fe rro velho. w1 gra . Ag<•r:l, tal como a vemos, 11üo p;ll>~?. de uma Nações extra ngeiras, ~.:Ia rasi l ho~a C\J m· j ltli R<~ R) a. c o ~ respeitavel dnma traja d:t no rig-or da mor.la .. . de em conclusão, cuida· pensação, pfll an·a de P ela Universidade do R·o de t:pocn remota. Porq ue lJÍLO l)Ctu alisll 1'l.l)IIS o SE'\l traje I ram dos nossos in te• ho nra ! Acceitanuo·a, I Janeiro ~ que. se bem já distillCtl•, pódc eslnr mais cou~en I r eSSCS UJ UÍtO m ais do OS resp 0 nsaveÍS pe l o~ Diplomado pelo Curso ~urerlo.r 1 • I t8neo com a \1pOca·~ de Pcdlat:la e Hyglene ~fanlit 'j .\ popu lãciio, pnru o seu 1 footing » d:l nnilc, clew u 11 qu e os n03SOS proprios f r-acasso do accor;J() I 1eMolestJaS dos Pulmo e!ô. . d' • ' T' d '11 . . d t . I m EGtom ago, Fi gado, Ri ns e I Od3 ll'?_;uJe IHCOE:S ar. bprà(':l lral cndtesf: :'\ 1 ll iUll1 aÇa O c] irigentes. ev1ta n o mo ns .r a ran; pOdbUlr w Intestinos. _n c1un E·, c0n.JO ~n er_u us .• p~ a . t._: JCienciu d.a corq ue pra t J·c !:.!!'3 serno ~' urna um nlto se ntido de di•l ~ r!s:lecialidaa c: Molestias e I 1<.' 11 t c f c· n~CCH1a ,PC' I a co 1npa n I1H1, e: fl t ~p Ie~me 11.0 m !l. I tolice u m ais e fflch as· g uidade pa triotica e um 1 Ali mentação da s ' I P1)rquc llll0 se mswlhrm q uatro o~ étnco lL)õtes rno sem os um lll:'Q'Ot::lO , no t:spjr it<l co mmer cial de • ~QEI!.MçAs . I rl et·n~ ~s, com glohos :\deqnud(\s. no treclln do passeic1? ~ . :l Consultou o: Rua 13 de Ma•o. 65 Não daria isso u ru belissirnu nopccto n :io só :1 pru- 1 OI'( em. ~osidoncia: · Agudos Hot•~ · · ·> '1 qual O DOSSO papel C rol p ri mell'a "" 1· 11 ca, com'J t am bem á <.it'J ad e em seu ~;onJunc to ~ o dos ingenuos bo to· ] e tzmente, a um ::::=3 ~ O comme rcio lucul fez asseutar uma à czcua cudos . . . D e uB, tambem para os I fie baucos n aq uella praça. A té os p roprios runr<:io0 perigo, agora, já insensa to.~ . . . JJuilc tta·õ Bibliothecu na rios mn nicipat:-s oftere<'eram um d ellcs. Nilo seria

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•lhete ~t;N C- • B 1 . n:Jornalistica (E~p~:ilfl ~ora Brasileira por

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louvnve l q ue ;t Camara locn lisasse Hlgnns por sua propria deli ber<1ção? I Como essas, i nnum~1·as ontrlls y1er. LHmAs cou -~ sas o3x istcm pel:1 ciàucle, q nc com n dispeudio de 1 I peq ue,Ja irnportancia pod eriam contribuir decisiva' mente parn a belleza d o h gar . Obrn meriLor!a. p•>r certo qu e tornaria a actual ad ministração, credora doa applansos (' uo reconhe cimento dos ngud~nses. '

d ~ se alistar entre j ra llunte m a l'e8 1·1zaçao patricios. c1e urn gr·an d e b ai'1 e em n União l Disst!·lhe, isso mes be neficio da. bibliothe· mo, hontcm, n'uma ca do Gymnasio e Es· RICMWO LUZ) longa e 8gradavel pales cola Normal. A 00 01 . ~so que ai·nda tr,a que m antivemos . , . Oonfe _ missã.o e a seg mn te : não me foi possivt!1 1num bar elegante em professoras Lydja Thie' Y. comprehender a au- Copacabana. de e Mamante Torres; sencia de Monteiro Monteiro L oba to E studantes Aurorã Ar• Loba to, da Academia arregalou muito os tencio, Helena O. B.o· turma do Neif, Os· Brasileira de Letras. ! olhos e respondeu, qua· cha, Julia Arêdes, Mavnldo, Dieb, Tatâo e Ninguem poderá recu- si com raiva: ria Rod rigues, Branca . D~a-~rt~u animadi~·~ Nacib. snr ao autor do ceie· - E eu qne o tinha Ramos e Yvete Braz sim o,.' o hrule promovr Selec~o e grande bri. bre Geca -Tatú o direi- na conta de um dilecto Gomes. do sabado passado pe· lho soCial. ~rlOC~ 1to

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I Esta va marcad o pa- 1

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~ o~ Í1~ mortaes

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Baile pró Jazz Cacique !la

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PALESTRA

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ltenlb.ada peltt asenla.orita. t•ro fc r.Oso•·a

Elzn 'Rtlrra. unma I'eunino JU~dagogiea dn Grupo Escolar c!estn cidade.

Da ...-ida nssociativa

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a potctleia d<> sna! tlo homem, na~ee n e- visil o ir1 tt> ll~:ctnal. pervo ' u<;iio cultnru1 Lo~o 'mit te <tbJ'R\'al·, , . o UJ qne o iuuividuo ch•i:;;a i preeud t> r uma maior n e~<'ola, :.;eja primaria, quantidade de pheno:::ec·undaria ou 8nperior, ImenoF, peruútte exclaentra pata a vida pro· j recei-os. melbor .. e por ptiamente djta, e en - 1 cou!:;egUJnte, ngn· metão, começa n pbast ' lb or . ~?va da soci;1bi~idade. \ A psyrhologin. setor· S1 para clla f01 bem nou a pplieavt>l na t.o~ la

UU JI. P. t~aii:;ou litros d e gnw!inu, e!ll•1 n:mto ~>n t r;l nni rlariL> veiH.:Pll o percul'so S.:io Paulo·Cut-yr ilm , evm ~o. me:1 te :>:! l u·u;;, c• m ti itur~· ~ <.lt• v i:tgt' m. u Utll p e r CUI'l!O de 502 h.ih>Jr• ll'• l~!

att...•!!tados cspnntancos, um F ortl \'.8 de S EU P :\D(J k lm s. c.le S ;i.l' Puni,, a Lins, com apenaE. 5~4

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f~x pC;:!'i me n tc o 1w vu Fo:·rl V 8. Cou statae, pl?ssonli c<•nl c, sna in C'I'nlpaw vcl ECO ~O~ff.\ 1

pt·epm·ado, tt·imn)Jh::m1. tal id;:~de, t os gran Jes Des$a 'Tid a assocj<ttiva, : lab?ratorio~ de psycho,-om , a . fol'Ul!•~ao llogw. expenmental per~ qn~ o utll e oece.-ssar10, 1 mittom c1ue se identiunginado na~_ thfficn ;- ! hqu~il1 os pll(•nom e nos dnde~ que vao scuJo' p~ychicos dos pacien· euco ntra~as na expan· . tes. Os insll'umontos são_ da vJda e na exe- 1de ptlsquiza.R seientifi·;

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"M~olhu

Doi.Y motores V 8, á

Linhu;:: ultul·mocler·nas ]'(ovo systn nn. tle Jnioa JJ,,[,•jo sum·t> Oojr·r· I!!JJU ''al~·apéíri'

Oan ocena i nld n ça df' a('rJ .J~fare}w .r;{))n opoio r,, '1 b·nl

A ct·umuladoJ· j/(n lo ao

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Pl'ocure o a.geote Ford nesta cidade :

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Jf)SE' SALMEN

('uçao dos trabalhos. cas alartr"l.r·am e'noJ•rue- 1 t:l , . d E as~1m <Jne ca a t rnemeute nos PS l.lnri1 ~eieu~ia, (•ada nova in· 1zontes. JnvPntou-~e o v_ençao, na8CP. d&. , pra- microscopio na l.a met~ea. das neces_s10ade~ ; ta de do Reculo 17. e d<~ lur_a p_elD VIda. A 1 i.;;to fez pr0gr·edir :\ bo · l:iCieU?t~ nao poude na ~- : wn ica, a. :matomia dos eer s mao quu~cl•). a ~e· animaPs e do homem , gmança UlatnrJnJ faeul- cl'ion nm 1-amo novo tou bem ostat' aos bo· : n ovo J a !"<-i<·ncia _ a mens, e por outr~ bactpriologia, etc. 1

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.lu, quandG o

V-8 O unico caminhão de sua classe com motor de 8 cilindros em V! .\u!!m ent111.•lo 80 ::if1 ll. J'., o · llJOt(.t V-F, foi l.o em Forca :li\tda dnb dr, J .. nola\•ci:< (qwr f•·Í~<J:tll'!<'nt<JS fou m, do <1 ~

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ttrl.rui (;üo d e p.~~o, o cumiuhiío 1;>\ll'd v .~ ~ - tamlJu u . insu pcrnvel, EM 0.APA CJDAJJE DE TB .iS~POJITE l

em foonoml·a

E em lli'P ... en ·~ ua 1.un t u .\1~:11 <li~lrJ . ;t c •n, t r uq:lr• f'Stlecial lle ~I!U !li<JlOr e t>XCIU· hutnan o pelo exerc•icio . .' ... 2' - ~1\'0 c<~rb•tr:vl.rr \17. r!.<St>gll: :llll Ih"', c o m tllll lll~ Xirun a.;novei · reflectido se havia for· raplda Ol'ga~l:3ll~~o do turuento do comlmstivcl, u ''aogu~<rda, KM ECtl:-:\ lML\: ti fir;td o 80 ponto de trabalho_ sc:Pllti~ Co, ~ ~~-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ fazer surgir no homem , P~':V<'ülogH\ h uman t'l. .too intel'cs~e pe]H pro- . mon nspeet.o dynatnH.!O. pritl observaçün. l _-. Volt at1do ~ qu<-l.F' A :-:\?icuei~ ~SÓ app n- , t~o aa f>~cc.la , ~\ <)nesNão é a melhor por ser a maior, é a • rPceu, qnando o eles- t~.v da <lpl'end!zt~g-em, maior por se r· a melhor Companhia <>nvvldmento d~$ 'for- \ets que :-.llt'ge o P I'Ode Capitalização da. A:nerica do Sul. ças prodH~t~ \'a · ert'(J\J , bl~m:t dn. :ldnn:a(;fw~ tf'm110 disponi n"l }: al':.l pots que · ~ll.l aptat· se e (>

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., (Coutinún no proximo r•urncro)

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E' n:-~ · la adapta({fto s6, pt>lo GADO !liE RA%~ '~:.:TI ~ ~ tnral qne Oj e:;fol·t;()!' habito, 'Jll tOillü di~se V 1) . t ... ·" p.'tl'a " . 'tt~letltãl' Daz'Win , f> c 1 o habito , ~ 1 fel v <> ~ ;:. 'Ci c.) ~t !l 1111' lll'Odn çii o

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COMA RCA

Apesar da mesma somente e da mesma terre>, pto có do t'rome o a lg o dão O!!O deu nado e no seu lado cre&eov tõo b onilo. Porque ' Muito •[mples. eu sE>mpre adubei o meu algodoa l ''POlYSU" e " JUPITER" do E L f I< E I R o z; S /A CAIXA POSTAL N . 255 - SÃO PAULO

Os negros na SAVa em c, a r r o' pul: I' lmaoo os Estados u ! Caro eiras America do lumq lllirlos, P.a1:a rf'alisar ' vilJegwturu. em I Encn lTt•ga.sc d t·sse sf':vi. Hnts p!n!rS 1. co,gttdns no Çcmiterio dê ,_, (, pt>d reit·o Norte ,. <..2 uando o comboio A Constituição dos 'l · E1 sta dos U Ql ( os COll sagra, em um f Ie : eu.s dispositi vos, o pnucr P io de igualdad.e a~so' lutá entre os Cl d.a d_n.os 1 yankees, sem ül51lln c· ção de côr, de ra ça ou de religião . Mas, nos estados do · repu) ll' sul da · gran<ie 1. cu, esse principio con_ s· titucioual é ~mmana· meot~ violado. Nem se permitte a0s uegros viajar com os brancos nos mesmo Vllgões; ha canos egpeciaes, para

od11bos

cebido pelo governa· li~ ! ~!!!!!!!'~~~..., ~-~i. ' do l' c demais a 1l ct o ri. : I "A G MA RnA li :!.· jdades de ArkHustls.t 1 .~ ;como membro que é · I' E}tP!EO~EruTE 1 (.lo P urudo IJemocratR. i Hccehl"·se a rtig~::>. publi- t' ~ào ~u~ l~ nte, acaba . · c~<.;õ('s () eultaeo ulé 1 transpoz as fronteiras 1 1 J o ão ~c!naini el1e d e lUJCla J· um pro · 11 1 ba. f<'ira. L \ , 1.. 1 1 Xo:. ic iu,, nttd ün. (eira. 1 1 (o estaoo ue hl'hD.W.5i1.", ,: s .. rv lc;o Ra p ido e G !!rantido cesso contra a emp re· I l ·:~l" }lrU:ll, ui:o 9e res- • s~gundo relat<l: um tlia . i . . zn fcrro viaria, ucct~ ·l po1!sabi!iza por n 1 tig o s 1 l'JO fnova-yodnn o,_ u.m :\1J t~h~ll '\'JU'se. en· sandcfa tle . d~s:ecp~l · j I ass:~nad~s.. empreg<1 J o fen·ov1ano tao, O!)rtgad o <1 1rans· ta!' a Oou~ lltUIÇ<lO , fa ·r , u~ orrglllae_s, me3s~o uão ,r · 1 1 · ·· ! t · J I' · I ~· r>uhhcnrlos uao serao deaccql'<1ou 1-,.\l.ltc H~ , _ 1 n ~1 por ar se pa ra o vagao -l.e nc 0 t t~tmc ~;ao e nt re • 1 v.,rviuos. ' mand o·o a tran sfe r~t.'' l J o::; _ negro F:, « ~m ( b:_é:l ncos e n. e g r os e ;J--..--iiiiõiii6iiiiiooiõiiiõi>iiiiiiiiiiiõiiiiiii~ 8e para o carro deau· vagao de mer\iachm a::>, uao proporl;wunnJo u . nad o a o s ne~ro e. E 1suj o e mnl chei rosos,» ec;tes o confo rto q ue 1DcclaJ'a\ü'io quan do o congressi~ ta: como elle proprio o merecem. E pela hu ' l ·~ 't lcJ·sc· ...,1. •1 ., d 1• · a ' cl e<'I<HO 1 • 1 .J! ff , r r. 1 ~ - ,,r. 1, , ec a ra pnra. se negou a cumpnr U ma1 ~ tan e. !:Ti l 1açao que so re u, 1os JeriJo~ !ios qu_e n pt:rtir d~sta or dem • qujzeram deter { Dias <i~'•·lO ÍS «mistep, exio-e e lle um~-~. in dem · I' Martha cl~ttn passnra .11 assJ;l'IJar Fran r lsc11 . ' 1 , o _ _ VergJUII. 1 o tre_m e '< e ncn.rce n::l' At·thur· \Verg~ M1tehell lmsaçao Je ..:>0.000 aol- 1 J..cu,.óca, H -lgo!!,odc de 1937 . 1 }l',.ancisca 111 rtlla l'n·.c;ina 0 ~· UJ O n ~tgrn . . . " 1 era 1:.olem:1~menH; re' 1lures.

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LARO q u2 o cami:.a.:to Fcrd V-8 é m.oci::r· :10 em arpnr·<!ndo. l'v hs isto não é tudo, pois dh~ é, prindr.alm!?nL~. mcc<>J1.lo em r.vrf orm;·mc':}, EH ::: p r op::.>ldo:::.IJ' a vcl.ocida de tão necer.r.aria n cs~ zs t '3:.:o:r.;cs;. :: yr.ai!'~ccs da hcj;:;o ...

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e outt·o ~l .. . '·Os negros: -- dizenJ, ~1Jl i . llabituahneute, - de· vem te r a masma vi· da que os b :: a 11 c o ~; mas ... entre elles.» Aiudu recentemente... , 1111R

oecorreu facto ba:stan ·~· te illuslrn.t ivo . ..

O unico !legro que conseguiu urna cac:!ei· ra no parlamento nor· te-americano, - <<rnis· ter» A r t h u r W ergs Miche1l, representante ; ele C hicago, atrases' !

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Consracto anual Weto de d1100nto - Clioltf SOo!o d~ deeeont.,

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SEMANARIO INDEPENDE-NTE A NNO I

11

NUMERO 28

Agudos, 22 de Agosto de 1937

)v1. ci:. do cS:ivramento J)óca Com E scrip Lorio De P rocuradoria Em Gera l, Cominúa Àdvoglindo Os Inte,·e~ses D os S rs. Capi · ta li stas e F azendeiros Jun Lo á

Camara

~o

Reajustamento (conomico

do Rio de Janeiro.

UIU

Que tomaw MEN AGOLCA PS ULAS uu suspeu.são, a trASos c regras dolorosas, restab.,lece·aa em poucas horas, dá e conserva a ><~u­ de, a j uv(:ntuue e a belle· zn da mulher. E ' o graude remedio Al lc-tllâo, usa,lo por milhares de senhorlts.

I I

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N a cidade Acha se n a cidade o ~e · uhor Auge io de Q uadro-; S á, accmpaoha(lo d e · sua l!:xma. :es posa, d. Mariu

Ra mos Quadt·os.

No v u ()(•)e J:a do de

Tomou

P•~Jicin.

posse, hontem,

Xolho fl e Ç llaves Foi entregue : nesta re·

do ca rgu de delegado de policia desta cidade. o sr. Dr. Sk r a Ei m Goo çlilves Colle t~s ,J uoiorJ recente· mente removido d e Gua· ryba.

d1.1.cç ão, um molho de cha-

ves, encontrado uo jardim no dia 19, o qua l acha · se a disposição do seu legitimo dono.

Nossos c um pri mentos.

Nova G ereneia Assumiu a gere neia da

O Festival de 6.a feira

Com desusa da concorreo' :Jgencia local do B anco Noroeste, o senhor ~Euge· cia, realizotl'Be, uo d ia 20, nio de Arruda Camargo, o festival en. beneiiciot do recentemente removido de Gabinete Dentario Escolar. .Tundiuhy. Na primeiro parte, um

Proml8aorlas de ( :afé e Apolice w do Beajo•tameut(} Eeonomlco N egoceiam-ee pelos melhores precos da praca; paglillleato á vista , tuedi11ntc entrega de• titulos. Pessoalmente ou por carta, com LUIZ NABUCO. Rua Tenente Lopes, 827 -

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