31 10 1937

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}8SIGNATUR ~ 8

fOBLICAÇG E8

ANNO 15$000 SEMESTRE . 8$000

S ecção Livre Palavra SlOC Edítaes • Pai. $100

Numero Avulso S400 Numero Atras. -$500

PAGAMENTO ADEANTADO

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SEMANARIO DirP.ctor-Proprietaric · HERCUL.ES SORMANf

A N NO 1 II Redae~ãe c OIIIC'huu•l Rua 13 de Ma iv, 545

Agudos,

INDEPENDENTE - .-

Gerente • NAIEF RIZEK

E8tRdo de 8ãe Paulo

31 de Outubro de 1937

BRA~If,

NUM.36

.,.r.1-ll.. •oo611.1 I ~:.:~~h~! ~:oc::~'::;il Contra o Communismo ·I • F 1,. ~ _ I -===== quendas a nostalgia em ._"- - - - -

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pró! dos que já se fo- I ' "d d ram - S I po em per er

Ú s c h1::1ezes nao se na e carm1lúSa que nc,s todos

velou outróra, olhar inesquecivel de um filhinho bem amado, quem ha que ali não tenha visto irremediavelmen· t~ sumir~se, ou não esteja em vesperas de tal

hão mostrado sómente um povo pitoresco no exotismo e estacionamento milenar da civilização que andou Já pelos nossos anti podas. Tambem o sentimento

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os sentimentos nobres da vida, culto 0 do• mortos, esse J. amais esqouecera-o um dl' "'· ... Mais. s·1, em pro"' l d e uma nacionalidade. Í a 8 t 0 8 subll·mes "Ure'olam as a

sentlmenta Ismo pu· pa e cer · paginas da Historia e ro e nobre tem atingido Oh! A maior infe- rubricam certas data~ raios . . intranspo. niv~i~ pici~ade, o. espinho qt~e maviosas do calendario entre esses' nou"'SOS lT · ma1s cruCia 9·o :,of r1 d o anual, esses :feriados "1 · "l s m_aos .amare os: 81 e e 1 coração do s homen s, todos te"m poz· alma mana~ Jgnora~ que 0 certamente que não € o ter o grandioso dia 2 maior e ma1s doloroso ter nascido mortal. A- de novembro, pois essuplicio a ~plicar se ; qu ilo que mais nos a- te r elembra neoej:lsaria· aeu.o: del1nquentes nos ? t .., d _ d tormenta neste vale de mente a todos, as pre· ·. 8 10 e ro uçao . e es· lagrimas grifando sem- ciosJs raizes que ao ~Ó · trepes por debaix_o das pre com' a negra tinta lo patrio eóem ligar o U~ba~, tambem hac or- , das desilusões tremen- coração humano dmanamente demona· das as alegrias da vida, 0 dia 2 de novem• trado que a religiilo não é por certo o t er- , bro, port anto, em DO!:i · d t 1 8e ma1s a l'ap ave 1 ao n- mos de mor1·er um d1·a ·. 1fazendo abri· r mome"'· · · ... tlmenta lSmo a tamente é o não poder eximir- I ranearnente o relicario aperfeiçoado de sua in· S€ de um pa i, u 'a mãe, I augu~t.:> elas nossas sau· dole, é aquéla que tem um filho, um e sposo, <lO : dades, é a data inenarpor culto principal a triste e negregando de· 1 ravel da celebração do - d tos 1 veneraçao 08 mor • ::.espero de ver um ente, ~entimento humaao, re . Aliás, nesse ponto de a que mais ama ou a- sumindo na morte 8 ra"1sta, todos os huma; mou na vida, sumir· se · zão unica do uosso vi, nos t~mos nosso q~e para sempre &trás <las ver: a.s nossas venera nde. chmeses confunCIO ·i la~es frias do sepulcro! das necropoles são se.... ms~as. ,Ot 'h orne~, por Í E é por isso que a ' mente iras augustas não ma1s cep lCO. e !rreve· 1 d · t 11 ·8 .· 'f' t' só para a vida eterna, rente que seJa sempre a mal olDl wa IVa, · · - t b , t l ' d aquél a que sobrancei·l smao am em para a een e um a go e me· vidã terrena , t · t ramente empo1ga o sen . · . reucoreo e ns e , uma . t' t ,. . d Fmados ' data mex.ce· 'b 1men o una t11rne os gama to d a que ll1ev1 ra Il povos e,. essa que rJ'd'1 , d1'vel ' a relembrar que Certa Corda a, s veses ~ 1 ' h " 1V·I. vemos pelos que mor · .da em se·• cu os ou vergon osos ~ .desconhecl . . f 'd... decretos governamen- rem, ~ morremos pe 1os !DtliDO, ao ser er1 o . _ hque VIvem ! pela brisa gélida com taes amda nao ao po- 1 F ' d , · Ina 08 · • • que o ahugem as esas d1"do conspu . r,.car com . : todos temos, sua baba míecta e 1_ da morte nessa sementeira mag- ~ mun d a- o 2 d e novemna do campo santo em ~~o. ~orq1~e, si éla um E> qut: um dia repousare· I ma nao Ílg~!'asse e'? mos necesBariamente, os DOIStJ_s tao frage.ls Profundamente reconhe· 1 d t8 cido, vem agradecer em 8 1 um pedacinho ao me- ca en an?s, e r a nome de seus i r m ã os, nos do coração que nos sempre emdelevelmen cunhados e mais parentes, marca os segundos ain-, te gnwada no sofredor a todos que acompanharam da restantes da nossa coração humano: dalí até a ultima morada os vida. Alí, sob v harpe- éla, nunca, J. amais será despojoa mortaes de sua pranteada. e i d o I a t r a d a jar eólio e triste dos . apagada, por mais VO1• mãe, assim como a todos cipreste e o lacrimoEo I tas que dê a ingrata que assistiram a misl!la de orvalho das manhãs,! fortuna do mundo; e 7.o dia em ~uffragio de com que a natureza nos todos êsses que, ou com suB a!ma, pedmdo escusa substitue, está semp.re a~ humildes llorinhas md~enntea.o o fazer pessm~l· OI!

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A tfra.decimento

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F • TENFUSS

Direclor do Gymnaaio de Garça

Quando bá dias a mentalidade illuminada dos homens superiores, que, neste momento reetaurador d1as .forçasd moraes da ndaçãpo, presidedm ao.s dfe.stinos g ono•os e nossa. ama a atria, or enaram osse.m feitas prelecções rapidas e incisivas, combatendo a dou· trina. anti-social e anti-humana do communismo, minha alma de educador christão exultou e vibrou de alegria. Essa utopia sangrenta, acoroçoadora d':>s mais vis e baixos. iostinctos da natureza; ês5e monstro crudeiissimo que, qual cataclysma atterrorisante, se abateu sobre grande parte da humaniddde; essa negra morte manejada com requintes de pe1've1·sidade pei(Je barbaros mongoes; essa deformação do espírito, ne· gação da razão, enthronisameote da delação e da fclonia, regimen da tyrannir.. erigida em governo sob "' a bao d e1· ra d o terror; essa escra.visação perpetua, prostitúição forçada, aniquilamento do bem e da virtude, total degradação do ser racional - isso- êase complexo tétrico, 1eria o pão quotidiano de nosso po· vo, se num rasgo de audacia e energia a n~çõ.o não tivesse reagido, desmantelando com golpes tremendos toda a hidionda trama, que traria o luto, o desespero, o sangue ê a. rniseria, aos lares brasileiros. Pensae por um momento nas desgraças inenar· ravtis que o regimen do terror e da violencia, traria para a familia brasileira, a mais <l<~ce e meiga do mundo: vossas moradas tomadas de a&salto, entregues aos renegl4dos, aos vagabun dO!l, aos sem pa.tria. e sem Deus; vo.ssas mulheres conspurcaJa~ em sua honra e virtude, vo3sas filhas arrojadas á mercê dos infames, surgidos num momento de todas at= cavern&s do vicio; vossas propriedades arrebatadas, entregues a catervas de bruto~, rle ~êres bestines, que se cevariam no que foi para vós o resulta.do de longos trabalhos, de can· sciras formidavcia. Imagintle, de relance o pavor reinando nas ci · dades, o teHor imperando nos co.mp(\s a :loucura. es· tampada. nos rm.tos; os sobreviventes de fusilamentos innumeraveis correnuv espavoridos pelas ruas deser tas, os armazens desmantelfldos, as estradas formigao· Ü1> de fugitivos desorientados, sem deetino, e, por sobre essa tremenda catastrofe, os ladrões, os assastJJ'nol'l, os cri.mJ·noscs, os bandidos. os salteadores, toda escoria, toda rale humana, todo o rebotalho '>ocial, ava rrçando como abutres, açores, milaI res vorazes, ~mbl'iagaodo"se de S&flgue, refestelando·:se oesse ban· · do, aDlqm · "I an do, d ~s t rum · do, quete de morte, cl1acwan d. d · d · ta d ,. l . mceo 1an o, pu1vensan o, as conqtlls s e secu os de chrietã civilisação. S upponde por momentos o iorlescripti.Yel horror, os quadro.-3 dantescos a expressão maior da dor hu· mana, e sabei que tudo isso é insignificnnte deante do cahos estonteante em que se transformaria nossa Patria bem dita. Apertae a vossos peito~; os filho• de vosso amor; acalentae ao seio es3a.9 filhinhas adoradas, olhae c0m carinho vossa morada onde dias de felicidade e paz viveetes, sentindo o pra:.>.er da vida; comtemplae por instantes o vosso jardim e horta, derramae os olhares pelo cafezal alinhado, fruto de vossos trab~Slhos, de eslorços e canseiras indizívei.~; pois, sabei: tudc isso, num momento. vos aeria arrebatAdo; esforçae·vos por sentir . a dor intraduzivel de vosBa alma magoada. o triturante desespero do vosso ceração, a amargu1a inconsolavel de vosso peito, se visseis as garras adun· cas dos corvos tenebrosos, víboras peçonhentas, mal· ditos scellerado~ sabidos das profundezas infernaefl, estraçalhar como téras carniceiras num festim caniba· le:sco, os frutos do vosso amor. Reprodu~i na mente, se pudeis, a dantesca visão de tão infernal quadro e entio, sentireis brotar em eachõea impetuosos a mais tremenda revolta de todo o •os•o ser, CONTRa O

um ente que nunca, Ja· do campo OU com os Ao-udos 30 de Outubro mais, veremos sobre dispendiosissimos bis- de l'937. ' a terra : mãezinha kr- cuits da riqueza, d epois l Oornelio Branles Filho. OOMMUNISMO.


A C O M ARCA = wt

ba.s colurunas mani festamos c. 1 tistes desanimo, vós que ha mais · ...----------·------~--------. nosso agr adecim ento c om o tempo batall,aes aqui, por ver ' 'd Irustrados os vossos esforços ; . home n a gem de gra~: ão. quantos os momentos de aogus· ; E nce r rou-se a r e um ao com tia por que passastes ao perce f &. execução ~o ral de va ri ús ber inteD.ções p erver~a$ e costu· Fu ndada em 1870. cantic <1s J o Manual e com m e;; depravados procurando co_r· 1 . . . romper ou destrwr este batalhao , a r e ci taç ão d a Á'!Je Ma n a. do exercito maria.ao. I AGENTE NESTA PHA Ç A - - • • Não fô ra a protecção valiosa 1 1 Dts cnrso pl.'onuncta- d.e Nossa Senho•·a e hoje talvez pelo }U'~f. Noél não pude~semos .mistorar ' as nos~ Ex.pllca çã.u n eces$aria B o tll'Jg'Ue:S sa& alegr1as, of(er ecendo lhe de novo os nossos cora\-Ões, onde el· 1 ~ Para os fin s que visa· .«Exmo. e R vdmo. Sr. Pe. . la p0s~a depositar. com carinho ll 1 ~--4 mos na presente explica· D1rector. fl or mrmosa da v1rtud e e regar ção, basta um pequenn ali· Distinctos m embros da Di- ..:o nt g :·aças abundantes a planta , 1viç·osa do apostolado e da cari· i pnrn o em~'; a nossa bocca pa · 1 :;:=;;;;;:;;;;;;;;:;;;;;;;;;==;;;;;=;;;;;;~ nhavo de me,i a du zia de pa· rec~ol'i a. lavr as. keus bous congregados. da de. . . ! ra propagnr suas grn.tdezas e eu- 1 - Tn<c.:a~"s ho']'e O tempo da existenoia hnUJana Co•-x; humtldade, llOlS ~~radSe~a. I granuecer suas conquiatas ; a nos- ] L ' • • " .v 'ttrna pode ser representado por um ' 11•10 ~ dtn ce~·ameote _a Ma_ru;.. .llll- ! sa vontade p:trn seguir os di<JtaColu mna ll'fariana neste grande mostrador de ; elogio, em 1 bsstma a mtcr.ce<sno vnhosiSSima . m <·s de sua moral illibada, e, se\ ne S ã o P a ulo orgão da ímpT~nsa agu q ue se m?ve o ponteiro da uos· que mante''.e Jun to a~ O~mnpo · j preci"o for , o nosso braço pata 1 d fi i l aa memot)a, e \'ae l:Uarcando, com tente procm a~do rPsgu.. rdar a uos- : sustentar a sua orgauizacão. . Os s eu s f.ilhi11hos Ct'es · ense, con ac 0 8 n o resu exactidão, .>s minutcs que .fogeli1, sa embnrc.~ç!lo das _e~cape~adas , E neste proposito, abrig::..rlos so· l cerâb SCJ dios, for tes e r·a- · 101 tado almejado prda Con a.s horas q~te pas~vm,. os drss que 1C'l~das ~ d~ ~ ~· d.a. cou upça.o ~ bl'e o manto protector da Hai· ! gn:,g ação: tornar m ais co f1cam, os lllezes e, ímalmente, os) da d e.o~ cl<~n ' a~XJhando-nos c?'' 1 11 l1a da. Paz, trnzendo ~o r sobre 1 pid nmeute com t!ma ul i men taçri t> r arioll al, nhecido O m ovim ento da nonos qu e vão construi ndo o gran- o cor~~ao ,.de mae n.os mo~'~l! 'l" os oo1bros a fita azul' celeste que maTianização dos m oços, de mou<un eJ.l.to do passado: de be~Jtaçao e ~le mcette;,;a, ue ' nos distingue, e, uo esp il ito, o · E nesta marc~ção contmua, a desammo e abatm.t:l)tO moral. 1 ideal de grandc:m. q ue nos ali' J cujo relm·no p m·a 0 seno nessa mc:1te reg1stn tau!o os moE. IJOl' outro lado, r enovemos , menb reiniciemos o rrabalho a· da l g1·eja é a mais pa,lp i · menlos de alegri>~ como o~ it?s· a consagra ção solemne de todos 1q;1 e ~os propuzemos, caut~ ndo d<l arr0 :r. illteg rnl , C<llltQm tante 1·ealidade do nosso bmtes de dor, as h~ras de JUbilo I os n?ssos, ~e .wdo o nosso se:, : hymnos de adcmi ção 0 Deus t od o'3 os d <'lrl<'n l o:> nu . seculo. r como as. de angust~a e de~assoce· a .Mae Santtss1ma de ~cus: Dr- Crl'a<~ 1~r ,do Unniverso, pr~ticu:1 uo tri th·ns d ll grüo. M il ba, .1 • t. r.- d go. vs d1M de glot ,a como os de gnmos !h e. com o coracao ,>leu o n C>\lJUaoe r,:u·a com os lllfelizcs d tt t d ·· . D. evemos a (l.ts ~n~ao 0 8 I Affli~çec• , os mezes e.ru quE' c' ceu d <' affecto e ardor que seremos 110 c 0 r p 0 e no e s p i r i to, re s " f1 es ::. os ) a P OS· d~r1gen_tes d P. r .d Comarca » r ~e ttugc de vurú aml como R_quel pers~verante.~ ~a Ft·. consllllJ t<'s <' 0 u q u 1 s t a ndo, ~m fiw, pam 1 RUi t tH'S, I> e\·ol..-ereO:l\lS O a genttlez a com que fom os les ea1 que o t m namento e to!· na l<.sperança, : nflan:ados na C:a· Christo Hei, a JrH,cidadc, q ue - ~ t'(' ll din hei l'n se (xitamo:: , obsequiados. dad,o por. nuvens ::~egras. . rrd ~~e, denodat.os n". i\po~<;olauo, fcmuada na vir tude - será, 110 . á \'C I dnde. Oistri bn idol'es 'l udo I! marcP.do e reg1strado emfmt, amantes apa1xonadus da c.liil de amanhã da ~ociedad e cem· t com prom ptidiin e continuidade. 110S$a Santa :Heligião. hRJida a uefen; ora dud priucipios . O. G enaeelii & Cia. Unl lustro do Apos O• Eis, por em, q u.e, num dado in~ Sim, não dPsertemos nn nca das chrisd os que para sempre hão / Caixa. Postal, lõ88 l ado :Uar iau o taut.e. ~ssc pon~eJro ~ara num d1~ , fileiras do Ch1istianismo. Ant es de reger os destinos da Patria /· J São Paulo r dctern\l f! tlll<; ; e . o <h.~ d o. IUlDI- r eeju a 110$::\R mzito "'""' a t!mh«r Brasileira. R ealiso u . se a 16 do eo r · l VCI'~8l'IO; Grnodc t\COlltec:mcnto Ia sua doutrina i o uosso coração Salve Mí!r in !» ---~--·= · ( se pas:,ara, por tal. deve ser rc- : r ente, áS 20 h~:as, U 01U. !In - lembrado : é() dia do 0(;SSO na$- ------------~._.., .,,...,.,____,,.,.,~_,..,....~-~---.- --~··p ort a n te r E:um ao ma r1a na 1 chaento, q ue a familia se r<>corda na sé de d os C ongre g l\dos . : com desvanecim ento; é o diu ew . Revestiu-s e d e ca r ute r qu e n P~trm nasceu .Para (l muu·, 1 do pela mdef1enJeucta, que de\'e d svlenEI po r se tra tar e U~Hl sH commemorado com euthn \ d nta nlt ameute e x p re ss tva síasmo. para as m e m orius h istoricas As~ím , " socied~tde tem. os re ns da C vncrregação . Oom p letoü o~ oiversarios, como cac.h ti Ul de 0 d b 'll t nos tambem os tem. um I?Stro ~ r1 _lan e e Conta hoje a uossa Congrega- 11 proveitosa tlXISteu cJ:l . ~iio ma is utll anni versario: dia 1 1 r~ is Facil ~ imaginar o iues - grandiosis~imo para nós meus, bons cedive l e n thusia~mo e a vi. congregadcs. 1 - d · Ha alguns a:m os alr11z, ner- te braçao e ~entlmento.s , an - dio de j uhilo e satisfacção, ~jM· i te a sugest i Va ora to n a dos lhnvn· SI~ 110~ pés du Virgen1 ~ :\11 · r q ue fa lla ram expri mi ndo tis~ima uma pleill.de. de . tnpa~ts. · p,;~ n.""iu 3 su~ ca ~~~idade co m arte e l'igo r a s e m o- honestos no _ pmcedrmeuto, ll!n· ) · t · pos no Mra ça•l, f.::rvoros::.s na ple· ! ções d a HSSI~ ~neta. t.hde, con victos c.hl c.luutr inn que • 11 A S(>SSão to1 abert(l. com proft-ssavam f', subretudo, cheios ' a recitação d a s audação nu · de boa vontade. I a e lica · p1·esidiu a sesfião o Ajoelhavam-se essses moços flll· ! b ' · 'd d d' ra ae cnnsagra r'!tn de corpo c al I nosso mUI qu e n O e . e l · ma 11 Oelest<1 Hainlu1, para lhll l cado Pe. J os é que d lscor dPdicarem () Cj 'J(' ti!"ham de me- i r e u, com pa la vras q u entes l~w~. para dar~JU <'~_ fli.Hia ~antis· : e pie dosas s o bre o q ui u- srma os s~us cornçors ,che;os de ; · d d · e ) p()S ardor. che10~ d e <'lllhusH•s u t,,, ~x- 1 quemo e 3 , mJ r::tv a , tnw asnntcs de sentiw eutos os wais to lado e>:::érc ld o pelos e!' lOr· su !;l i 111 c~.tlisp<'lstos ,\ truhalhnr , ccn!J 1, çados mari~ llOS de Ag ud ,')s. a r,ti' idil dc e const.II.JCla , pela cou- ) 1 T e rmino u a s na bela a l o· S ;\ tl~ Deus, da ~ocredac.;!tde ll dn . cou ··t nd '8 a bn- Patrla. · c u çao Li ·ll o c.. ' 1 P s.sstnatu·se os dt:ts, os 1.neze s, talharem EP-tnpre co m nmor os anoos. , e firm eza na v inha de N. No decorrer d esse tempo, S e nhora. se d!sper~ or.,m , yorq ne uão c;>n· G) O melh or n egocio q u e fiz F 0 1· aplauclido com llma segUJra~ cumpnr o q ue havtaUI a té h oje foi a ac~uisição , . , promettído ; outroa perseveraram , chuv a d e palm as p e la !lSSI S ' j porque reve :aram -~e espíritos n1<1is d este cnminb :lo . T t·al.Jalhan# ten cia e lectr if;ad a. fortes e recebc:nun com mais ca· d o com um F c r d a vida :1v! ereceu m en(,'ào Cle h o n r a rinho as ~ra ças Jispe~sa.d as co.m é m a is fo lg ad a , p orq u e o di~ d' OS proferi d os OI?· i e.buodanc!ll j>elt~ ,'--ant!ssnna VJr · os lSCUtS ' I geUl ; outros amua, mgressnram n l lei l"O remlc m u i to n'lnis. O los coogreg:1dos. I?r. Pi a<:~, . no seio desta Oungregaçilo, cone professor es No o> I Rc-dr1 - 1j quistndos,. t.\]vez, pelo e~emplc. baho cus to in ;ci:il. o rednzido gues e J oa q ui m Fnmc o. pelo co~vtte ou pela oraçoao dos consun1 o d e gazolin a e oleo, a Aqu ellt> d istiUO"U Í\l s e em I que. aqut batalhavam, . n'lan u t enç iTo n1a~ s bara ta, a . . . n ' 1 L hOJe nos achamos reuo1dos : f ell z 1mpr0 VJ.SO p e lo tom 1 os que tiver"' m a felicidade de ver m a io r capa cidade para ca r ga, dE> afe cto, com que- sonbe 1o inicio da C::(1~gregação e os que a dcsval m-:za<;:!o minima . t ucaptar OE ae ntimentoF. emo- en~raram depms de f~zer pa:te •· d e toclo s 08 ouvm tes . deste rebanho de. Mar~a S·~ntJs<~ O i s to r epr~se n tn ccononna • •IV OS ) s1ma, deste exercito umformtzado 1 1 Em n 1.ateTia d e transporte, eetes ~:>e evola r a m nas av-a s com as cores do ccu e cuja anna de fe r v id n eloquen c ia, p ro de combate é a propria Cruz do faça coll'lO ctt; j ogue na certa

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Columna

nlfi anca da fi ahi a CapitaIisacão SIB.

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A todas as Mães

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vocund o o enthus iasmo em Rede.mptor.

t.0 0. ~ 6 05 Co o g r e g A d os. No m o m e11to e s ta ndo au· sente o DD. e R e vmo. vi · gario P e, Aqúino, a!ma do , úS 'O mo vime n to e enthu . n ::> • siasm o df\ m oCi d a d e CODSa gradn á N. Sra., d e sde es·

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Achamo nos reuni\) os, congre gados manunos, pat a agrauccer á boa Mãe Celeste os auxilias que a nós dispensou e para fir· mar, a seU!' pés, nCJvos propositos ~e trab~lh.?, de a l,)ostolado e de v,da chrJstá. 0' sim, quantos foram os dia~ I de esmorecim ento, nos quaes sen·

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NUMERO 36

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da fallencia de Celso Professorandas de 1937 : A BELLEzA More.to Leite & Cia.• I DA l'fiULHEB NA ALLEMANHA H. C. R. requerido ao M. Juiz SANTA DEPENDE DO de Direito desta CúMenína emprehendedora, Hitler está interessad e menina pratica menina do Menagoi-Gapsula do pelo exito da iui. . €u !e abençoa ~mor porque m~ marca, prestação gu1asC. alravez dos perigos desta vida! contas do seu cargo, seculo XX .• . Maravilhosa descobertá da eiativa - O systema om qu~ alegria, apoz cada lro- as respectivas contas peço, o leu olhar sereno t cheio de O seu andar firme, a sua de pagamento a ternura, eu filo exl;.siado l se acharão em o car- voz decidida, o seu olhar prestações amor·~ ·d:up~:~d~~\u~~~~~ ~~~~ ~: torio a meu cargo, du- impe'rativo, u sua expressão

vês nesta humildade; rante 10 dias, a disPreoccupam·se, actualmen. que imporia, pvrem, que lú 1\áo · d · t te, os engenheiros allemães, saibas qur eu vivo ap~nas da jorça po~nçao os m el·essacom as experiencias do já que irradia o leu olkar. si ella ~ pa- dos, que poderão im't 'd << d ra mim um ~stimnlo constanie, e a 1 E para que mm 0 proroettl 0 auto 0 razão principal porque sou bom, e que pugna ·as. povo: - um carro pequeno, me jaz ler pena dos que soffrern mui- c h e g 11 e ao conheci~cono~ico e barato qu~, tlS [lo menos do que eu . . . mento de quem possa pera Hitler, representara, pa· ea~~O}'R,JO interessar, e X P e d i o ra 1\ Allemanba, · d to que os au· -• presente que l'erá a ft omovelS esse ypo repre· • f' d l 1

franca jazem de voce a pes· soa con;t:ante no manejo do

destino rebelde .. . n 'r;uando voce olha para

sciencia allemã. Efficaz na fal·

ta da menstruaçãu. Em todas Drogarias.

ai

Pharmacias e

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Faliocimonto

a gente, voce, sem m-:smo desconfiar, faz a gente es' tremecer, jaz a gente pensar na propria mesquinhez, ante Após guardar c. leito por tan ta. en~Jrgza · serena, tan ta m11itos dias em eonsequenenergw consciente, ante tan· · 1 · 1 · se.ntaram para os Estados U· Nupcaas Ixa o nu og.ar au cos ta confíança que a sua ex· cw 0e pertmaz m o ~Stla, fa · rl bl d 1 le<>eu, nesta cidade, no dia 01 F08jh · . . Registramos gostosamen· ~ume e pu IC~ 0 pe a p?'essão de morena bonita 22 corrente, a exma. se<a aram as pnmeuas ex b. t d · Imprensa Ha forma da revela · · B . d d periencias ha tempo realisa· t te o rece 1men .o o c~nVI· , ~ . , . uh era d . F ranCJ~ca rsntes das com esse •)bjectivo. Mas te. para o enlac~ mat~Jmo· 1e1. Agu OS, 27 e OU· E e bem ponsso, e pot· da Rocha, viuva do sau. agnra., na pi,;ta da «N ner·ju.Jal da senhonta . <?Imda, tu b~o de ~ 93~. Eu, B~- que voce, sabe pensa.,. e sabe doso coronel Cc·rnelio Bran. burgring», perto de Colonia. hlha do senhor Ab1ho ~a· nediCto S 1iveua, escn- qu~rer, qu~ voce ha de ser tes, um dos primeiros moos caninhosde 4:lugarf!a, mo· I poleone e de d. Carolma vão, subscrevi e as~ jelzz, m~mna e"!prehende~o· r11dores desta terra. tores trazeiros, acabamento j N~pol~o~e, rom o sen.hor sirrno O escrivão· (a \ ra, mernna pratzea, memn,t A veneranda senhora, que interno de lã artificial e ca· GJOcondmo Pn:ocboal, filho 1Bb • . S'l · ' EJ dtJ seculo XX··· gosav:~ de grnndE> estima em pot~ts de couro de peixa. e~·'! du senhor ~ose Pascboal ~ \ , enedi~t~ I V~I:a. ( s i ATHOS nosso mt>io social, deixa os tão correndo a uma v~lom· de .d. Auaa Pas~hoa1, .li . tG\ va c:;cnpto em uma i eeguintes filhos todos maiodade de 50 milha13 horarias. rer..h7ar se n o proxuno dJ~ folha de pa pel sellado res: Cornelio Brantes Filh0, E têm feito flerca 40 mi lhaslll, ~s 18 horas~ na. resl no valo r dP- 1$000): ' Collector Federal desta cicom um oalão de gazolina deuCJa dos pat>s oa noiva. Na da ma1s. . E s t,a con-.1.. dade, \!asad0 com a exma. , • • ..., d A F 1 factor Importante, pote na Visita forme . O escrivão: \' sra. . ur.:>ra iuza Bran· Allemanha a essenCla CU@' EXPEDIENTE tes, Januaria Brantes Leo~ um marco._ e 50 «pfeu· Esteve nesta cidade o sr. BenedMto Silveira . nel, Alice Bnmtes Dias, Au· mgs», por galao - 60 cen· Alfredo Meudes Rosa, re. ! Recebe-•e artigcs, publi· gusto RrantE>s, Sylvio Brantavos em moeda americana sidente no Patrimouio do ! cações e editaes até 1tes, Esther Brantes Maga. O preço do carro é de 960 Lhnoeiro, em companhia de ~ ~· . fla. feira. lhãet>, casad·..t com o sr. l!,aus· ~arcos- 38 dollaresaocam· seu filho Antonio.Matias Noticias, atf6a.feira. to Alvares de Magalhã,es, e b10 actual. Mendes que segmu para Este jornnl, não se resMoacyr Brantes. 1 ponsabi~iza por a r ti g o s ~~ d to ~ p 1 p_· d · j O O sys"':ma e p ag.nme-:1 "'ã.o au o ll. tl~ t> mcor.NR ~ n 1 C 0 ~ assiguados. seu sepultamento v e ri· a prestaçoes, que fo1 elabo· porar se ás f!le1ras do exerficou.::;e no dia seguinte no rado, permitte .a compra do cito, cumprindo n sua misPela Universidade do Rio de Os originaes, mesmo não c~miterio Municip:::l local, · d · J dneoro 1 publicados, não serão decarro por d c . · volv 1'dos. com o acotni)anhamE>nto ds . 0 op1orna o pe 1o urao 5 upenor 1 · pessoas d 1 · e vana~> são de cidadão brasileiro. 1 categonae e sa ar10s. Badio Sociedade de Pediatria e Hygiene Infantil grande numero de pessoas Um homem que ganha Moleatiaa doa Pulmões, que foram até a ~;ua cam. 350 marcos, p·o r exemplo, Jn.huen•e I m Estomago, Fi gacso, Rins e 1pa levsdhe o ultimo ad~ue.. . W trtteatinoa. Enfermo I P agará u ma prestação men· de nos ~ Ea_,ec:ialidade: Moleatiaa e A' família durameute i'e· sal de 30 marCOS, depois de . Teve . . . 8 ge lltJl"'za . " <:r. uma entrada nicial de 120 VlSit<.~I, d.a~H.iO-IJOq ..,xandG Alimentação elas Acha-se acamado na rida por essa irrt>paravel marcos. Entretanto, 11 de· pr~zer, o dJ_rector des.sa O· CREANÇAS ~a ta O l l perda, a «A Comarca» aConsultorio: Raa 13 de Maio, 65 t...; ll asa OCa 1 0 presenta 3S SUaS CODdOI"'DR d q e t t d ~ a 1umno da Ei se o ]a N o('· cias. "' pol's do pagametJto da 4.a p Jm. a l es a.çao. ll .ed a ro i u. ~esidenci~: ·Agudos Hotel· 1.n.sta a a ua prestação o carro sera entre· se <~C la c1oad~ 1 d e A gudos e n os- _________,___ gue. portante de Jahu.m ® ma

"A GOMARCA"

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'iii"'Or. G. DINAMARCO

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O dr. Leys, da Frente dv · Gratos. : BO ex-companheiro de Decla.ra{,!ão T rabalho, que foi encarrega' Aos professores, !trabalho, Orlando Don Francisca Martha, declara pa.ra 03 devidos fios que a partir desta do de cuidar daquelles que colegas, e amigos, Ida. . dnta passará a assignar franci.sca recebem pequenos salarioe, A0 d vne crear .c bancos de econo· ,.,., de Agudos JO vem estu ante Martha Vergina. roia para autom(\veis,. , l.J(I~ l «A Comarca)) deseja- LençÓel!, !:10 de Outubro de quaes oe trabnlhadores depn· a enCI e SO • Seguindo r~lmo. á M:~tto ! lhe breve ' t b ·I .- 1937. t~itarão, 8(lmanalmeute, uma Grosso, se r I a lmpossJvel · res a e eCl Francüca Martha Ver· pequena parcella dos seus partirmos sem deixar algo mento. j gina. ganhos, mesmo que só .;ou· Edital com 0 praso que provasse a nossa eetisigam a entrega do·carro de. de 10 dias. ma e gr11nde amizade por pois de 2 annos. vós: professore!l, colegas, e Já foi montada uma fa· Benedicto Silveira, am1gos, escrivão do 2o. of- Sentimos imem,amente em bríca para produzir carroe S/.A. M. DALLAPE" & FILHO ficio desta cidade d deixar vos, pois as vof:lsas do povo» embora o futuro STRADELLA - (lt.lia) commercial da mesma de· companhias são-nos bilstan. oenda de aumerosos facto· comarca de Agudos. tes presadas e precisa~. Harmonicas de luxo. G r a n d e ~es, inclusive da attitude.da· FAÇO saber aos Sem mais, agradecidos marca universal. Ultra elegantes. quelles que se oppõem e doe t d't 1 por tudo deixamos um resultado das experiencias q?e 0 predsenll e e ht a Iaperto d~ mão para cada Petam catalagos ao conce•· technicas que estão se.ndo ef· v~rem ou . e e con e-, um ' 1ionario uclueivo no Braail Cimento tiverem que, · fectuadas. tendo o cidadão Sa- Wal!er M. Lacerda JOÃO SARTORELLO Fa~a seus l~D,fressos , turnino d~ Paula .A-~ .Ayres Aguiar .Ãlmeida Linha Mocana tE•t. de S. Paulo) SÃO JOÃO da BOA VISTA.

EDITAL

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F n ·a de cI Mo rato Leite & Cia.

Grande Deposito de HnRMDNICnS

na typ. da •Gazeta» ' br.e u Jumor, syndwo

(C.

o.)


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