Cidade de agudos 01 01 1933

Page 1

1ae

(31 de Dezembro)

1vTNõ~YiiNc8fENUI

e u OS

Rubem Ferreira da Rocha

(Da faculda de: de: D ir<it • de: S. Paulo)

Minuto impreciso esse q ue Passada a sublim e medeia o ultimo dia do aoDirector : LUIZ SCIMINI tempestad e, fer idas ainno e o primeiro d ia do da semi-aber tas, em a n Anno Novo. Concebe-o a necessidade inconsciente de draJ· os o·loriosos arfanANNO I NUM . 22 J de de o ' materializar o fim do anno do d(3 cansaço , vamos fixado pela convenção e petodos pa ra os postos d e la tradição. Um impulso de alistamento. alegria ou de esperança eE' o d ever d e cad a xacerba todo mortal. E' assim que todo o mundo sem 1 um. Xão digo «Sagrasentir se despede de todo ) do' & . para não cahi r n o anno, ouvindo-lhe, pode-se dizer, o ultimo suspiro, ::t1ugarcommum das phr a1 pezar dos vivos repiq ues l ses feit.as ... dos sinos, dos estridulos asSido Jispen Sacla s, .Serue-Se do dia d e hoj e, paiO rlpre.~e/lflll (l()S lia um sec ulo quasi. sobios das machinas, todos lhe dizendo adeus com ou que uns sociologos suseus disiinclos anligos, assignanies e annuncianfe.s, inreros tmlo s sem odio, com ou sem inperficiaes r e pe tem q u e differença, com ou sem saude bôas-{es fas e a s m elho res {e!icidades n o d ecorrer do nouo ctlll H>. o povo b r asilei ro é inerdade, tal qual como se eJie te, indifl'e rente, tan to ~osse não . 1 penas uma data, a os destinos de sua terum minuto fixa do pelo pon=--.- ..=-=- -- . r a, como a os gove r nos teiro de um rclogío, mas um authentico ancião de nas, pcrmitte q uc t'o recor- 1d e andar neste mundo coPHEFEITHHj MVNJCJPU que ~. dirige~. ~ diz~~ barbas fluviae . vergado ao de. O meu numero 13 ás 1me vês andar os Outros, Ó Fo ram bn ixada s pelo q~e e ~mposO'sivel ao ~~ a­ pczo dos seus trezentos c avessas. Tu, que és decerto ' doei! ovelha do eterno resessenta e cinco dias de e- vagamente atheu, socialista Ibanho a que os nossos maio- Prefe ito. da tadas d o hon- stl te r um. ooverno l ealdade e dos desgostos, d2 s ferrenho c só attento, vene-: res assisadamente chamavam tem . as seO'nin tes por- mente e leito y el? povo ... catastrophes c das miserias rador e criado da infallivel a Grei! . o G overno e leito e o·over. · o que provocou ou que sof- Razão, esqueceste por com- j N ada do q ue acabo de f.rl n as : no 1mposto pe los que freu. Cada q ual se foi dei- pleto que o calendario a recordar-te ou revelar-te ~ · " 1 - A ut~u.sando v ão d e ixar o poder ! tar nessa noite com o cora- q ue asstm prestas culto _ é nos imped~ de continuar~ o CoJJector :J'\ lun iCipal a M· h· .. . ção mais agitado por um obr~ de u~ Papa catholtc? mos :t desejar-nos calorosas r eceber os novos impos" a s a mm ta .cous.L desejo, por um receio ou e S? faz le1 para_ uma ml- e amigas bôas- festas, como tos constantes d a ta.be J- que .iulg a\amos impospor um remorso, sentindo non a da l~umantdade; es- aqui do coração t'as desejo. q ue mysteriosa men te algu- qu~ceste. nao menos que. a Limita-te apenas a reparar la r ecem - org<~nisad n e s i,e l h a uns annos ama coisa começava ou aca- r:ne ra- noJte d_o t~u relogto d e agora em diante que, depen dent.e d e n ppro,u- trn~r. e que se r ealisou'! bava na sua vida. Os ve- e 0 claro meto -dta do teu sem convenções, sem datas, ç.ã.o do D epartamento d e Irá se 1·ea1iza r .o m i· lhos repararam com mais ir~ão dos antipodas e que sem tradições e sem prccon- Ad m1 n i Rtrn ~·ão )funid- la g re j u lg ado impossitristcza na s;,u velhice, os assun nem no tem po nem ceitos a vida seria um ca~ pal. vel d e t e rmo s um moços respiraram mais sof- no c_spaço oAteu fim N do an- hos e um abysmo de pavo;; • ..12 D e te l'min n.n g ov e rno r ea lmente 1esfrcgamente a sua mocid..tde. n? e o te~ nno - ovo e~ rosa escuridão e esteriliQuantos não abriram com Xlstem senao por obra, crea- dade. clo que todos os pedi1os col h ido e eleito pe lo po. uma ponta de febre o seu ção, c illusão tu~. de vis t.oria.s d e prcdios vo. Grande~ fm:am a s ROMEU PIN H O Mas nem por tsso de1xes j correio da manhã no anceio d esoccnpados sejam fe i- Jiçõés d esta G uer ra Sande uma boa nova. tão innocentementc como a cri_ _ I r.os. d esta data em d ea.n- ta. Gr~re não a s p,erder. :~nça que na noite de Nate. pO I' m e io de reque- Ur ge terminar com est,ll dispõe os seus sapa tos 1 À l'ime ntos deT"idl'! m e nte se doloroso pe riodo d e á beira da chaminé por on,, so)] a.dos e com . as fh - ine rcht e de indiffer e nde virá Jesus rechea-los de m ~l s reconhecid as . t.ism o. cuj os fruc tos a prendas ! 9urwdo a fJente é fn'..:de, . .v,'n'• te-m 11ontadP r/e .n~ uardar X . i13 - He\·ou·,, n do, m~:tri!'; s imos a l1i est<í 0 : Mei3-noite de 3 1 de de- • ~ 1 · · t ·m mi11to. um wpatiulw, uma lemvmnra, d e a ceôrdo com a cir- luto. desgTa~·a.s e misezcm_b ro . 1mprec1so mm uto 11 nutnz da cspcranç.1 , tumu- I fl ue f ara recol'dar c ul ur n. 120. do De par- r ias! Precisa m os fazer fTrn ãno bom rtos lempo.q dt> t•J'?.( /1'1('(/... I'<Ul1 Gl li'ü d e Ad min is l,J'it- a p r im e ira e le i('ãO sélo d.~s ill usões que mQrrem rr iJ((r(l((1' al!Jilllllt COU~Ct dO j~a/i8a r1O ç·,·-to i\1··~1111·c1·p.·tl., u. -~ Ie1• n. ri a do Brasil, e. com e berço das illmões que nascem ! · · · 1~·' c:ontreti.uo· o sonho : e a vi$ .J.. d e 2 ~ de F evere iro e ll a . 1mmarmos um pe1 Lcitor. has de convir comf •o1 ' · sempre o sonrw do d esve11t ttraclo... · d de 1 &9!J, d a e.xtio ta Cn- r10 o d e red empção. d e migo, q ue devemos ser gra- 0 t?·,:ste só tem ma_quas ilO pa.~11ado. d l' b d d }~. o .<ion ho é qua.cn· tmt aom cIe ~owr .l'1'.: ... m a r n ) Junici pal, que €:8- paz e e 1 e r a e pato ..,~ ao ,1 000 velho, porque 1 viYemos at·gmcmando com tabcJe(jeu e molume ntos r a a n ossa terra . l ?Jl f1üte quasi semp1·e fo ge a t;ida, pa.ra os funcciona rios P a ra isso é preciso elle a nossa cxpcriencia, a que não devemos ao anno J:J o souho. e foge o ·riso (' foge lnúo: mun icip<:tes. que encn remos sérianovo senão uma prudente Poi.<: do que foi traz ·nalma dolorida esoectativa porque ainda vaSó 11 ;nudez ... / ~' o sonho .c:empre é mndo... \l i - F oi conced id a a o m ente a nossa situação mos viver .. na ignorancia dr. Ca r los Pereira Go- pol it iea e qu e tenhamos do que elle nos vae trazer. Si a b ·isleza ·relumbra a (;/wrna e~>tintu, j m es uma. licen ~'o..t d e 20 A tira-se á verdade, e manha 8empre ·· 1 d ias. a conta r V"" Si commigo não convires, d e 3 do um corpo de elei to1·es. 11 orgulhoso da tua cultura e Com a rerdade r' estmda do por vir... corre nte, tendo sido d e- capa zes e honestos. Nínsacudindo talvez os homI d sig_nado pa ra substituil- ~:u em deve se e ixal' bros ás i 11usões grosseiras ~ ~ 1I do passado, mal sabes tu 1 N o entanto. .. 11 o o sr . Ac h illes Sorma n i. fi cn 1' no commodismo (Juem é triõ1e ~onh a lendo ! ... que, ao ouvires com emo- D e a m a nh ã e m de- indiffe r ente. T odos d eção ,ts do ze badaladas de Porqtte o l ri..;te só 1'ive de sonhm·... d de dezembro, rendias B sonhando ... 11/io f a.e que ·e ilurlú... a,nte . ev e m começar a v em ser e le i tores. 31 fervente homenagem a uma HlLA RlO CERE 'J"l'l ser executados~ udícíal- Os espíritos dos I me~te os con tri~u~tes mortos a hi estão n os coisa mu ito antiga chamada o symbolo e uma cois:t --'1 de 1m postos mumCipaes · , • de ti muito desdenhada cha- j ~-~-~~-~--~~-~"~~~ em a t razo. !governa n do.1 E preciSO mada o preconceito. = obedecer aos seus i mTu, que te ririas tavez Façam seus remedios na Promotoria publica perativos, te1·minando de mim, que tenho incura\\ vel c cstupido agoiro com A ' Fa:t.enda do Estado, foi com- a obra g r andiosa de lio nurnero 13, estiveste prai) municado que, em S de dezem- bertação da Patria , á tícando actos da mais ex~ bro findo, assumiu o cargo de pro,rftPPI 0 FHUI' J S&O PL' C CO motor desta comarca, nomeado in- qual elles immolaram trema su crsticão QC: .mte a lly u O U • 11!11 I terinamente ~lo m. Juiz, 0 sr. dr. ----~----~ · • I ~--------------------------==~~=:========~E~l~iu~d~e~O ~li:ve:i~ra~R~o~m ~a.~----~a~s~s~t~l~:ls~p:r:ee::i~o:sa::s~v:i:d:a:s~!

!audo8,

I

J111eiro

1933

/

=~-

I

. .,

I

NO V O

NQ

I

Pbarmact·a (lta. Tberest·nba ol

eproprt'ed•d• do Pbar"O

.... I


-AD

UllJAlJ.G U.rJ AüuDOS

-

asy

't !pensnr D<1. G:darna da a mul ta só recairá so- jornal, de um lindo p e- mesmas um dia para . ma d.a,N()i e , n!J'Oenit ~ :> .m,ft1 guneummqtalecclelm bre O de\eclor. quenino jornal, que, na<;>áO. Quando foi pre- 10 Os commercic:mtes são lém de r epresentar o ciso dar um predio pa. a I so ele Iarva, tmha tidllS- obriga dos proeura.r a trabalho para ra a Faculdade. o m<L

..

J~specl((/ pam

~· 1

a.

_

8

J:J LA )Jor , '-: ,, . . ' · .. . l OIJI'FIJ' a e a viel a 1 4 0 1 1 J)lfl }t{ te formado em arvore. E repartiÇ'ã.o onde estiver muita gente, ainda é p eraclor, sabendo que o A fac hnd<t da ca sa ficava ct imaginar. em situado o estn belecimen- uma affirmação quoti- con\ento só contava c.inda fazenda era simples sonho, uma muher mui- to, no praso mnx1mo de clian a de que o coope- co fra des. pensou em e acolhedora. Qmmdo, to bôa, muito meiga, de GO djas, e ü1zerem sua rati\ismo. bem compre- distribuil-os por outros C\ O entardecer. a gente YOZ e gestos harmonia- inscrip(;ão. O C;artüo que hendido. tem um papel estabelecjroentos rehn.1 r egressa \a dos loo gos sos. PercUn. nm Lcmpo será forn ecido o a oeca- 1a representn r no nosso Y('ndo a unica coisa que passeios n ca\al1o pelo enorme scismêlndo na siúo d<1 iu~cri p<;<í o, lc- paü:. pojs o q r~ e os gT::- os fl'nd os possuwm, e alto c1o~ morro~ nzuG~, c{\r qu e çleYcrium ter OB v<tni 1.:m selo acU1 0sjyol phicos c in1.eleetw1c>R fi- que e ra o uso. Kflo foi preciE>o, poo cas~uão parecia. sor- seus oll:os. os seus c' êl- simplc:;; do Yal or de 10$ . zera ro nos meios el a imrir. chmclo-nos as bôas be11os. E Inm t<1 ch egn- As YEl\ 1>AS A Y1STA, p rensa. em certos casos r ém, essa manobra.. O Yindas. O anelar terrco 1 va a um;t vonclusrw. ser;1o seJJacbs quinze- podení, ser feito na in- maiom l promptifi.cou-se e ra feito de <U'Gadas eo- ú r<l ti nl ·n 1;ahcl los ne- mllm cn te. p agando a ctust.ri a e nté m e~=mo nn <:t cntr0ga r o predio, eslonia es, c:o1ind;-1s e ro8a fo!TOS e oih os ycrcles i ora tnX<l do ii$UOO <-1 té agr1cu1ttua. t::~ belecendo-se nlli ::1 F ::lpnllido e í est·id<:tS ele C<l bcll os c 1111 os esc nros: 1 :OOU$000, e mais i.J!!j;OOO culdade ele DireHo. Dujasmíneü·os. A côr eles- ora , <'ah(·11os e o1ho8 por como ou fn H·(•üo. ra.nte alguns annos, o mainda e~piant timi- )()lll os... As nupli eHtH~ pa g:n n1o sino foi motivo de disclamente por entre a ftDc>pois, fi.Ccl'VO. Yendo até u00$ 000.1 $ 000, mais no ne cm·dia entre estudantes liarana fôfa e macia os grandes besourões de 300$000 até 600$000. e frades, pois ambos !Se fl~s folhagens . Em ci- dourados zumbirem. es- 2$. mais de 600$000 'Jlme. Frey<l , a p ytho- julg a..-am com direito. ma, cortando o predio .-oa<;anclo ü, roda (las até 1:000$.000, fl,$000 e nisct e actriz franceza , aos mesmos. Estes facte lado a lado. havin holns hrnncnR. n t.~ que mai s ü$000 por eonto cu_jas pre-visões, entre ctos qu e nós reproduum terra(:O en\idraça.do. alguem se 1embrax a da ou frac~· ão. outras, a da. derrota do zimos de uma conversa., Ga.lhinhos a ventureiros minl1a humilde prcscn E ste Decr eto en t nuá presidente lloover nas estão no tra.bn.lho acima do jasmim snbiam pelos <;>a: hoj e em ·d g or. eleiç:ões presidenciaes, a referido perfeitamente interval]os das janelln s -.Menino, súo l10ras morte de .-\ristides Bri- esclarecidos e optimae iam arranhar os bej- de ir par..l a ca ma . Um pouco ~e cooperalivismo ! :"~d. o assa ssjnio do pre- mente documentados. 1·aes do tel h ~tdo. sJden te Paul Doumer, N'êt primavenl. a floS. P.4 CLO (ECLA) - fei ta.s em dezembro do rada envolvia a casa Ag·ora que muito se Ül- ! Hnno passado, se verieomo um Yéu de noiY<l <~ O SorriSO» h1 em cooperativismo, ficaram todn s . f::~rz pt·ee o nr dH vnrancla torS b t;a.mo ele prodn c<·üo co- ·d sões pessimistas para de preparatorios para G io r e n nossa mesa , ·tem to- o anno v )n é\ ouro. «Coo- nasios e Escolas Normais naYa-se quasi irrespi- l t b , 110s t emas o mo üe consumo, c e .ra a, ·a ra\e1. E nt um per f ume t· .t . ll c1n op portnm ac1e nm t'inuaroos n este periodo Línguas para princípian3 -t b n. 8. CLe::. e em e1 o. co e- acon t.emmenro · · " atrop1ua · economwa · so., r eo·1stra(te tes. · lgmnh<l. sem<lD<:trJO de, . ::= . Eu dormnt uum dos d' do no I a ra nél . Alh a- d t1rante todo o a nuo :.>, Aulas em turmas e indi, .1 . . JCHC1O a lUOClC êl C1e C1e b quartos de frente. CUJHS L. .t ca a de a p pHrecer um - disse ella . viduai~>, diurnas para mo. d ws om1e se ec1J .<l. . d' . ç as c n otu r n as p a ra ra·J ane11 as ;;tvam para. o r:. • d' t pequeno 1orna 1 H:l.no, _ _ 1 · • .D seu u ec or- pro- . · • • pazes terraço. meu malOl' pne . t nno . o sr. \ T'1cr.or fundado ele maneira dJ- aa F'ulculdade e oConvonto u . t encanto enl. o de ficar. . . . sn. do:s on t,ros o que . • or-reCd:-1- Yer .. 1\.10(11 e rnec 1 G~ED E~ DE SOUU depo1s de deitado, es~ t . . \ ~ . . Ya lo por nma ~1ftirmuS. Paulo (.ECLA) - O 1 U· 1 , lt 1 C OI OSl • .n.O~cll CO ·1 . ']]· . ~· f' · Farmaceutico- d entista (mtand o, ate H as 10~ ç·a o (e mn JgenCla e precLJo em que unccwras, as musicas serias nlw . boa YOIJt.ade dos seus n<t a Faculdade de Di- R. 7 DE SETEMBRO N. -11 Gra tos p ela r emessH. o lindas que as Lias to~ _ componentes. Re:firimo- r eito de S. Paulo está - - - - - -- - - - -" cnvnm na Yietroln Yc~ Vendas Mercantis nos <l <O Grnphi(·o». Es- sendo disputudo de um Uma ~ivulga~ãO da DiPBGIOI'ia lha. côr ele sang:ue de Re jorna l, de reduzido lado p elo g o\erno rehoi. 1\lns~ outm COUR<1. Com o Decreto 22.0 151 forma to. ID<l f;) Y Í \ 0 e a - lp r esentado p ela congreE~talislica no Estado ainda, prendia n minl1n ele !J do uoYemhro rle gTHcl<lYel. foi funda do \gação dnq ueJle:1 escola e Segundounnl public~l atten<;ü.o: um pequen o 1~;12 . foi reyogado o dn seguinte man cÜ'a: de ou t r o lndo peJa Ir- ção d n Directorja de E snrbusto d o ja rdim. Os r C,!.l'U lamento quo :mte~ Cont:~ l'do. aquell a Gi- 'l ma ndadc do São JTran- tatist,i ca, sa be-se que eg r andes o tra tavam de rio rmen te r eg·ulnva o clade offi d na s g r nphi- cisco. De ambos os la- xistem emS.P<mlo 5 . 74~ «dama da noite<> . imposto sobre Ycncln s ca s com ponco t.r::~ ba1l1 o, dos im :oca m-so a rgu- fa brictl s de di ,er sa s nac linot.y pjsta s sem co~ ~ mentos ba,stant.e ponde- turezas com um capital De manh ã ou á ta r- Mer canti s. de. quem p<tBsax a a seu P elo n ovo reo·nl a m c>n~ l oea ~·~w, h ouv L u m en~ ra>eis. Afim de escla- d e 1.4n o ..4.0 o 6 ~ 4..ou0 .$ 000 . lado não notan L nada to, as prin cipnes inov a- tendim ento entre gTa r ecer um pouco mais o xe~sas fabricas estão o lWgio. foi pedjdo ao di- empregados UJ0.714 0 _ de extranho. Xã o tinha <;>ões são : E' ohriga to- phicos. jornalista s ilôr es n em ped 'ume. Lo- rj a a emissão da Du- -proprietario ele uma eles- rector elo Arc.hivo do perarios e 0 v alor da go ao an oitecer, porém. pHc,a ta, quando p_assar , sas oi~cinas, .ficando ~s~ Esta do. pnru _quo estu ~ produc('fio é de .. . . tudo mudava. )lil fl or· de ~~OIJ~OOO , o déb1t0 do tabelemd? ~ funda~·ao dassc a questao. Ao qne 1. 95 4,.14 2:0 00$ 000. Desz;inlut s alnts se abrímn. con;sumldor. de um dmno tendo por sa bemos, a que] Ie fnn c- sas fabri ca s. 885 occulentamente. na sombra . E ~bri g~1torh~ a ele- capita.l. exclnsiYamente, eion a ri~. qt:e é un1 n c~ .pa m -se d::t preptu aç·ão e um aromc-t sua ve e YOlll (':l O da J)npiJcata no o t rnbnlh o dC' r echwr.o- taYellnstona dor. esere- de metaes e rln fnbripen etran tc se espalhn- prazo rle i.IO diH Ei. q wll.1- r~s e gTn p hicos e o CI_'e- ...-cu um liYr o t~obre o C<Wâ.O de ma('hina s e Yn pelo ja r dim todo, in - elo n mn In do coJTeJo cl1to perante o propne- <\ssnmpt.o. ten do cncon~ instrumentos . Kas de Ya dindo os quartos ma is lentr 24. hore1s da pro- t <l rio de uma t::- ]'.JOQTa tr ado preciosos doeu~ .· indnst1üts tc:x tis estão r emotos do f'<:l sa.r ão. ceclcncia dodesthmt <nio. ph in. O jorn al appare- mentos pr onmdo q ue a tr a bnlh a ndo G0.320 0 . .L\.S vezes, no tenaço, Findo este praso, de- eeu. Todos qnc nclle propriedade rlo conven - per a rios. cu estava Ou\ inclo n pois .ele 13 dia s o emi- trnhn lh ~lm se esfor ('am to pertence ao E~tado. prosa da g·ente g rande, I tente d~1 Duplicat<1 é o- peln ,·ictoria ela iniciaA Yerdada é qn e pe- 1 ~~~~~~~~~! quando. ele r e pen te, o brigado ;-1 <lY] ~;n a re- tiY<l . porqne muitos vi- las leis da ~Ionarchia, \ento trazin uma bafo- part.Ü.'ãO <lo lr<.!2:ü.r de \"em ex< 1Dsivarnen1 c da- as socied::~ des de mno . ~ rMhl rle perfume, q ue sua r esidencia . a. n ã o quelle r end]men to. ig-ual mor ta não tinh nrn pro~ a uma e demai S c~res domimlY<t completamen- de\oluç·ão. ~ob a p ena p a ra todos. p r ied;Irles: mas npen <ts e por yreços mod1co s, t0 o chC'iro d()s j<'lsmin s. de J OO~OOt• <l J :000$000. J)essc modo, Cnrity- o uso desms. emqua nto na «CJdade de Agudos" ~-:ntão eu comc:<;aYa a , Feita a t ommnnk e~ ç·üo. , bn di spf,e de rnds um e.:-·istissem voltando aR -~ .. . J

'

c

•-

Sombrias previsões para oan193J

--·I

I J1 p R E N 5 A

CURSO

o

de

e

Impressos

'


Impressos s imples e de luxo, a du as

ou

TYPOGRAPHIA DE OBRAS

mais côres

- - -- DA===

~ ·Cidáde

caprichos~ment:

de Agu.dosl>~

e~tá ~p~arefh:da

inst=da, a executar com esmero, todo e qualquer trabalho da arte C~3,..0!--

---

1

I

- --- -

Arte --- -- - --

Luiz

í

Rua 7 de Seteinbro, 20 _,_ AGUDOS CIDADE DE AGUDOS I EXP ED IE!'JTE

F O L H i N H AS !'~,~-=~m=,=~

.'\SS!GNATURi'.S:

PAR.C. 1933

n•s•m • +

,!

Econo1n1a na certa .,

-

tfilUL

j

,

, , . . . . . ,.

!fW __ tomJa


AG UDOS

CIDAUt: ANNO I

Agudos, 1du Janeiro de 1933

O baile de h ontem no Rink S . Paulo

Para assignatura.s, annuncios no ··O EoTADO DE S. PAULO" e mais informi'wões, dirijam-se aos Srs.

NUM. 22

Bôas- Festas

lNTONIO CIRIO CARVALHO e

JOlO CARDOSO TBRRl

Simplesmente grandioso, o bai- AGENTESNESTA CIDAD& le levado a effeito hontem, no amplp salão do Rink S. Paulo. AN NO . 60$00 0 A commissão promowra viu SEMES TRE coroados de exito oa seus esfor35$000 ços, pois tudo ultrap.1ssou a es!'f'ctativa. Assignaturas toma(las desta data em A assistcncia era numcros.t. diante, come(~anl.o n receber o jornal até FALTA DE ESPAÇO Além das dansns, abrilhantadas por um oprimo •jazz•, hou- A ultima hora, por falta de o fim do anno. gratuitamente. (10) ve ainda diversas hrin cadcira~. co~:~-~~mm~mm~~sm.m~-..1 espaço, forn os fo rça dos a retitilhôes e etc. A angustia de espaço nm pri- r·ar gra nde par·te do nosso nov:~ de dar uma noticia mais com- ticiario. )Jyrna Loy e Tom páo a pique. cobe1·to de l'leta, o que faremos no proximo numero. Wilson, são os heróes telh as aYaliaclo por .. ele «Dois tunmas nu. Edital de 1.a praça co m 1 50$000 i uma pequena g:arag:e de madeira, a«Agudos F. Cl ube" r aso de 2 0 d'J as. ~ ~ guerra:> , q~ e sen1 apre~ 0 Esta 1·ciha agremi,1ç.io que por Ann iversarios sentaçlo IJo.Je na vespe~ P \alinda por õ0$000; um muitos annos elevou bem alt,, o · r " fi l • U l) J 1 c t v pa. s to não formado, cel·ra. l . ~ nm m que <1~ r. . c e as ro .u.onome espo;ti,·o de .'\gudos, completa hoje o seu 22.o anni\·crFnz annos hoje. o .io- g rMia em d;eio dncla za . .Juiz de Direito da cado de arame, :tvaliasario. <Li:i suas sren as sempre comnrca de Agudos. do por J 00$000; um a~ Pena G: que dos seus fau st o~ de Yem Fnuzí J. Uízck. outr'or:t, reste hoje apen..1s o sct: -~o d.i<l 4.. o f'r. .-\.n- elw ins ele hom humor Fa<:o saber aos que moreiral não forma~o velho cst:tdio em ruínas. gelo Maülinj, cwweitm1- e liilariedade. 0 presente edita,l com e em ablol ndono, avaha~ do eomereht~ te cnl rl ~trPôde ser nssist.jdo por o praso de 20 dia!"~. Yi- do por 30~$000; um :·inlJO e os_ .)o;,·_en~ .~C'l - (j}.e<m~·ü.s de 2 n. üO ;.m~ rem ou delle 00 oheci- · ~ngenl:o ele !er~·o: tacho, D o nono co rre• po nden te c rn d w. d, 30 son e An na :l,t~nr,ltt?. nos. mento tiYerem que no a lam?Ique, o ~ochos de JN.'\UGUR,-\CAO tilhofS do sr. hu~cmo I { . , dia lJ ele J·m~ü-o p f'tl- madell'a, n:vahncl os por '/ · tt ' A noue. as ~.30 ho~ tnro ·is 13.: hor·ts · em 500<ll'OOO · 220 . Svb a rcgencía do maestro Ju- '-.lêlTill'cl o. •!P ' sacos de . ... · ' d' 1,.., café em côco, de 100 lio_ Fcrrari re~lisou-se dn~i ngo _:\o dia 0. a cxm:-1 . l~S, teremos ~t ~pportll~ f· t. '. ulnmo nc~ra CJda~lc, ~- estrcct da .. ' .. lUclê:l ele de <l.SSl stu· ao se~ l en e ao ec1~ 1! ClO o•.l 6. . r . ' . ' r . d . .. .corpora~ao Mus,cal de Amado-)S lc.l. d. L,tUJ a ~cllllJ,n.to . 'I fi ] l· } . rum e Cadela. nesta Cl- 1yos, av,'t la os á lares _L ençocns~.s·. _o J.cto_ que se Sormani espOS<l r1o sr. gunc o ill ( d .letJO~ l· d . ~·. d . . zao de 12.oi:;OOO o saco. reahsou na Jgrep matnz local,, . ,... ' . Gol ;h · -\[· . . ca e. o poltC:.liO 0::. clU. • - d consistiu na benç.io pelo rcvdmo. D <1l'1 0 t)Ol'n1HnJ . t 'Yn . ~~yeJ , q_ue e ditorios ou quem snas n a lmpOltanma e . .. vigarico desta parochi:~ aos novos A' (j o 8 . Jo . ' I um Yerdacl t?li'O p nmor I f' l. á 2:64.0$000 somando os ~usiccs. En~ se~uida , Lcnçócs ou- ' - . ' 1. !SC I d0 arte : d ) \ Hei ' ~1 I vezes lSer. e v ar em I b . ' ] :. J • • _pela pnm_ma vez o .son es- G nn neto. . . . . e 1 o L e l.a. praça. os bens pe- _ens a:. n lâCtOS <l qnantnbdoso dcs Jnstwmentos.so_pra- Xo <Ji-1 - o SJ' S··n ShangaH . l>esneccssa~ 1 .. l . s,· 1 E tm de o9 :200$000. Dos dos pelos seus melhores ~mado- ~ ;. ' c• • « U '101 cl.C uS a eiDOZU \: 1 . • ,~musicistas .. Fin?o _este acro. tos Scl:l pó!. operoso fnn- rio se torun. encarecer~ nokida e outros no e- re1en dos_ autos con~t<l os noYos TT_tusJ~os drng•ram-se ao cejonario do eentro te- mos o -v-alor clestc.t pel~ se e n ti YO hypot.ecario 1uma, cert1dã.o do OfficJa] co~eto do )ard1m loc_al onde de. 11· ]· • , · J .• < •d 1) .· t , G . 1 1 pOIS de ex~~uta r mmum _ nume- lepllunH:O locaL l CU .t <JUC (' ~OUS1Ctel .1~ que lhes movem- Enéas l o \egiS lO el a cesrr: do seu Ja vadst~ rhepertdorro. o~~os 'll)lll·reJ·'-·ll'l.'' lltC"-' ela um:-t (]:oJS melhores :Ferreir·:t. Gomes e sua ta. comarcCl da qual se vJrtlm 0 seu pa rm o, r. Leao · ' • · •>< u ..., 1 - <i · · ' ·fi - I.. Tocci, que com bellas (' VJbran- nos~;1 S fc:lh;itac·ões. pror llt<; ()eS c-t 010 ema~ ,. runll:er . vonsistente em \el:l ca que a nau ser rissimas palavras ergueu bem al-i . tOQTi1ph j;t americana . um s't"o i t . .. ' I o onus hypotecnrio a to o n<?me de Lcnçócs 110 rói H d \f'. t . . . . ~ -1 . re. ell ctS e l ·. • . da musJca e o do nuestro Julio ospe es e Jajan es Kü~' .Johnson, m m s bemfeltonas Sltuaclo na . hl\ 01 close.xequentesnuo ~;~~a~c q~;ate;;~dt:em~?,~~.,l~.,,dc~ .\ passeio, en contram- Hncla elo que nunca. ~ Ül?.:encla Limoeiro. deste ; P~_sa ~:ltr~ sobre_os bens gloria de: organizar r~o perfeita sc> nestc.l l'icla.c'le, :-ls Q:en- Oonrad Nap:eL o g·H]a município e comar ca, Ól d. prace~tclos_, D clO couscorporaçaoemmusrcal. FlnalrzanJo. ·lS p. l'Oi'. I, precU!ceto. f-\ÜO os inter- 00nfron t·mdo com 11·1tando dos chtos autos entregou nome do po,•o len- tJ'5:<~ ··enllOJ'J.Jll' ':i ' . •< ,( - c · çóense, ~ma batuta de prata ao Olga BrussoJo 0 A.mc- pretcs princ-ipaes desta noel Ferreim )[erino, recnrso ou defesa peninca~dsavel maestro tendo sido em li·; Hrus~olo 1'0SJ·(~E"ntes l f<ID10SH joj;l, d<l <tJfetro». com o espio·'lo divJ'sor den te de decisão. E as~egul a, as su•s palavra~ abafadas ' ' · • 1' ' oc • .;- d' b 1 por uma estridente S.llva de pal-Iem Dons Corrogos. - Para o dia Ü, está d<lS àg'U<IS da fazenda 81ID SeletO ltOS ens . emas da grande mas-a que rodea(1 . ' r• ct . 1 l . V~ldos h pra(,':l no din ,a o coreto d:> iardim, c com a Om Sll:l exma fa- 11 Dli:ll'C<l dH a exh~bj c·fio dO <~: vOlTe Cll'tl l> . lel'C Cll'OS , . '' execução do Hymno Nacioqal milin.. YÜUOS na cWade magcstüSO fllm.l. ch~ «ÜO~ I de Joüo_ Baptista da Luz, llo.r~t. e .1o.gar re1endos pela novel corporaçau. \ com·ado dos e ~\11. em(üaclos por quem Falou ainda, SJ.udando o macs- o sr. dr. Leão Tocci, lnmbia )) . <tO cliriQ·h-el» . •".Lntomo . rro c os iovens musicos, o aca- di 5t.ÍJH.:to facnlt<1T.iYoem com .Tc-1ek ] lolt ·e F ny \ t::>anto_s. U]i\-erio ela SH- mal.S _d~r - e__ m~tlOr la n c~ demico de direito, Benedicto Ma- Lonc.~óes. I \'~TJ"'\'YH. Pln to.. herdei· ros da ofel CCC I clC.>lm_a. do prechado, filho do sr. l o~ é Augu$tO ;1 « d ] E Mathado e figura de destaque no . Yiuva T eoclóra Gomes ÇO a an) wçao. ' P<U'êl nossu mundo sociaL e 00m Joaquim Belchior que cheg1.1e ao eon heciNovos cuARDA-u vRo s do Pn.ldo, a saber ; 112 mcnto de tOdos os inAcab:tm de completar seus e<llqueires ele terrar ele tere_ssa dos mandei esxames em que foram aprovadc.s d com distmção para guarda-livros, 2.a categoria, avaliados pe 11' o presente que sec;.s srs. Antc;nio Zillo, José Loa, razão de 1 8 0~0- 00 O r á <1fi.xa do DO _Jogm· do renzctti e João Moreira. 11 ·'J' REGRESSO li <tlqneirc na impoi·hm- cos:-llme e publlcado peClct ele 20:160$000; . . J_a lll_PI"ensa n a formn Regrcssoudahalia,osr. Dona to Ciccone, im portante commer10.000 pés de café for- da. lei. Agudos. 17 ele ciantc c industrial nesta cidade. , mados avaHac1os á ra- Dezembro de 1 5)32. Eu.

ED ITA ES

I

Vida Social

LENÇÓES

1

f

••

l

'

V I_U

r.

I

r

.-

I

I

Anno Bolll e Ret·s

v:s.•tem o beii.ISS;mo sortt•mento de

-

-

Retreta

A. banda <:Lyr a :Jlu-

nicipa~>, sob a compe-

tente r egen cia elo sr . Jono Anc1Teotti. realisar á. ho.ie, á.s horas do costume, no jardim da pra\·a. CeL Delphino Macha do, um optimo con(jerto mnsjc~ L com nu-

Vbapéos Ralllenzoni e a UJt•1ma DOVI"dade em C A LÇ A D Ü S PREÇ OS DE OCCAS IÃO !

"ASA pliU II!ANJ •••• AGUDOS

\1

8

z.:to d~ 2$000 o pé na Beo.edicto Silveh'a, esimporte:tncia do . . . . . crivão. subscr e\i. J . de 20:000$000; õO.OOO pés Oast_ro Hoza. (Estan1 de c~~fé, avaliaelol:l à ra- escnto em 2 folh as cte zão de $300 0 pé Dll !pape] selado no valor irnportancia de . . . . . de 1$2?0 e com umn. 15:000$000; 1 o ra.nchoe estampllha estadoal de ele páo a pique, banea- custas, .de .2_$, devidados coberto de palha mente mutih sada). !\aavdlindos .::t 3 0$000 cn~ da mais. E stá conforme, da um. no total de . . O escm.

l,_~m ~e:ro~s~e~s~c~o~lh~I~-d~o~s~-----_jl~~~~~~~~~--~--~--------------~j •· , ' 1 300SOOO

Um l'llD<:'UO -'-

dlei

,.(. i ,

...


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.