Cidade de agudos 01 03 1934

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Ofici nas:

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Diretor : LUIZ SCIMINI

R. 7 de Setembro, 20-B

11 S.

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Pr\ULO

~yudos,

C OLABORADORES DIVERSOS

Ouinla-feira, f .ofie Mar~o fie I~34

BRASIL

li

NUM.75

quem n fto tenha mwi- dito basta todaYia, no JDJCJO d este artjgo. , do l'~tlar elos ucucficios pn r a .i nstiRcêll' o inteExnminnremos, no pr~st<ICl OS. <Í cd UC<H:/LO r esse rio eolc1 bom r nn pro.xjmo nnme ro, a con _____ _ __ _. .da ÍIJfancin. pel.lf; :: ti- odLwn~·ti.o ..i:.i uoti:ldo, por tribukã.o ma terja l, ele JOSÉ CARDOSO r. \ ' ÍflêldCS UIE'ÍS e ÍIHÜb- pa rt o dn popul<~<;ão lo- g rand e s i gn ifica\·ão tam· 1p <:! llSHYCis que e ln em-ie- en l. e cnja n nspi c iosa bem, clu snr. Francisco - r l.ia '? ~-\o fnlarmos de ofi- existen<.:ia ;tssína l âmos. Pl aco . 0 di,·or<:io da cs<.:ol;t ro c not:n·t·l .-·m pr<·Cn- ('Ína de rn1balhos m nque em .Agudvs se Ye- ; climcnto. int'undidonais n uais. nGn<:.<t sed dc,.i110nYn . j)O!' pnrte dos ;tpl:lnsos dos qt:C'. ( •()H, ') masj:l~lo f'lJ(;ilJ'c:(~fl'-1lles ~~Doze p<tis. n1i se resoh'enclo ,' ncí~. ru:,>mpanl nt m. vOm a utJhdnde. <1fi rm ;mdol • - · ..· () · t 1 · f r com seo·un11H.'<l n. sna ( . 1 l ,, os poucos. ( 88111 e r es- r c a s n tlS :l<,'ill • o I' Ho . . DISCtJrS) proferi.:! o I' CIO pro f. Descontentamentos. Terreno in-

Duas valiosas contribuições

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Escola dec

~e geral

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.1s revolus. E o pai~. isto é, os homens qtdle o habitam, mc~os cok·nos as nac;Õc< q ue lhe compram em ouro, po r muito pouco, os produ1os do seu suor. E' a sangria pcrm<~ncntc d,, Brasil , em beneficio das nações estrangeiras, por obra e g raça d,) regimcm, em que \'i\·e, do papel mo<"da. Generalize-se a hipotese. Além do cafe', c' a borr.acha, c' o cacau , é o algodão, é a fruta, é tudo. Sangria por todo~ os lados. com que o estrangel' ro fru' e o trab;;-

dese11- Jl)dJSpC11S<lbJlJrlê!clC:'. Um:l n,>mcu Pinho. par.minfo da wr· l1amavel

ela e- 1 \' Ol\' Jl1lentO. yez qne (;0l''itnm OS de :::> , • j n f'<tn CÜl. 1) ll a 9 e.on r.ri lmif:úes p r oporC1011H.l' il e l'J H n (·a

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ma tlc co nt:tdores de 1933, da f:s~<lla Jc Co mercio • Doze de c1 ne:H·;LO da Outubro•, por ocasiã0 da sua ' ] · j ' J • cdt!t " 1("i0 jntro· nl] ~0111 wlaçào de gr.iu , t'm 27 Je }.tqne c~qni Se n S~ Íl1<l <l\'<l pi'PL:lOSnS, <1 ( •Jll (O 111. ' ,< · _ ·' : 11 ciro. <le lllH.J1CÍI':l ill(]Ui etnn - reresse clespcrt: t dC> jl('lc t \:1 1' ll lll :H,'<t O_ elo amh.tr.n(Contmuaçãc) r e.. atellll<l -se j)<l u la ri Jlíl- c.;oope ra ri nt. \ ' Ôll l êl,!.._l O· I te n ('. ;essn 1'1 0 e p r opwlO_. A m_~nuzc_ nç.1o do alti> p c,der ·l,i!,'tlO lll( ' J

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clc, · J:l- . I lsfola de Jwjr•. GH J'OS e l - ~~~~s~~b~ix ~ ~~dc~,r ec~te~~:."~·~i~ . ]'<'l<,·O - tS ]J.SOllj;(']. l',lP cl 'a · I tor e;:. rlr·i.HJ/1 dr· ser _lin·cs· 1c_nrre.ta. nto, criar,, n_ ot_c.·sc _bem , essa tl':lll~ f orm:.ç·:\0 proe~ · I' nos-o P'll"l<l'J·t 1'u l'ttl' •·J' ·t l r·a f' (IN·IIfllntlrnn t•idr• 111lelN·· '" 1 cnar a escra\l:ta <.,a<' e,<.ncl ll l 8Slll'il . tllllêt ilfl110S e ·" • ':-> • '• · • m1.:n ao po,·<> yue opon.1. Aml)HS f<t•'J.]J' tnr:-t() ',1.]- l!lalt.'·ta . para ,-ulrr lu!Jal' â F1gurcmos uma hipot{se ccnI ;t ;1 t'l•.i nd ;l rlc 1OU\';l\'e 1 v • .d c r'·ltr'T··ts ( ue le\'•l()·c>.: 'l ( ,\'('1)1(/ afira Oilf{f' (/S miitJS ere ta. Consr cremos " c:o<porta~llll pilll a. . '( I ' • . .. . ~ão dn .:ale entre nós. Ad mnaI'H bo transfOl'Ill:ll':iO ele da l'ri(UIÇCI toutnhlltll/1, ('0 111 mos, rJrJ drgumentar. 15 mi- lho nacio nal, mercê da instabili .\ prqp•J:-. ÍlO. é bem ' Ih ' d · Jade do papel moedz. São algccerto modo o 'lmhien t e ll1úl'lJ/lf'!II Os tl'J'f'lmtlmc;r/( ocbs e Sa(dS exrorta\·ets,,. c mas mais d uras que as do antifri Z:l n ll' (' di g·n a de entam em, p.tra argumentar, :\\'a !Cesco la r. pl·oporcicnando ('(Jii(rulur/r;s , pu!.'(((/ .ft;l'lti((~'((U mos em 100 mil r_c:s ·' preço de go cativeiro, quando o senhor TLl~Í<tSI i ('O~ ('iil' llll1ÍOS <1 d d 1 d d.ts senzalas \'1\'ia e gosa,·a .:om . nwiores r ecursos <tO ln- rir· .~('r(s I'OIIhu·tul(lrlos ( SI( · c~ .I sa: ? e ca e, ·~o ')porto e o trabalh o do negro. Ambos têm <l rit udt' l'rcl ll i'illllClltC f HI cx pnrta~aú. C ambiO d 1-, c. pOIS, bOi' ec!UC>l tÍ\'O, 0 ~ lll'. ft -~jrrttO uft de sl/u.~ if'ifl r' tt · 5 lihr.1s por 5 ,1 ,,1 que se c~ porta. a mesma c.tractcristica: um tra \ ' 0 1'<1 \'el <i<l popn l ~l~'ÜO ~ · d d f ' balha, e o o utro recebe o pro· 0 1 • 1·111 · 11 . tr.st·b.. :>lh on> ...• gore·.~<-l. ·e ~laccostodeo catl·me, duto do trabalhC', em tr<>co de ] <)(:,;tI. dispen~nd;t aos dr. ,José de C astro Ho- ' ' '-" mofnu-s. ~ ... , .,. ., ( ~. cl,·c C't l<) )e l'c'l(1·_ S;1. intC:'P,TO .Jnjz de l)j . ~ri:lll10S. 1C)!~ ge. Sl j~n·'·.~a,, 1 roc~d_os _ror 75milh ô~s alguma coisJ. com que o uaba " 1 .e 1·, 1 <1a ( · ll.l'' l'C'l J)l'OJ1- . Ol) J ZCSS('ni OS HSf"l 0 cl] n J' il s de_ lthr.ts est crl111~s. Estes 75 nu lhador possa continuar a viYCr c 1 \'H illf;tlltil. \ 'nl t• por Ll U" '· ,. , lh 0esdc l•bras co po r quanto atrabalhar. ., .., tifl<' OIH·G a dnl'. nn ofi- \'Hnt:lge nS ele seme~hill1- n Rmd i~w ê: 1_1 0 ~aso os fJ. Será que r.ao bastam os doi.' 1 C'~plendi r_l:l rlt ll lCills tJ .. -/ GI.Ili-1 ele" ! J'c'li Jc'J ll tO" IJ!,'l· t e inOYéH,';ÍO - ;I ofh.·i•1;) /cndclloS. llh:h\'Jdua. mente. en- desasucs apo ntadi>S, o ÍIUIO lh> 1 lll)C'l e'-<.. (' ')'ll"l " trCRolnl JM .:onsumldores o seu ~rabal~o indi>idual, ~ ~ ~angri.< l_'il O (e . . ~ . l ' ' Ull<l is él 1..\l'J ;) r -Se. tl hrt:· ' de tl'<l b::tJ h OS lllll.ll lJ;l 1 ~ . tldh.t!h o Jc um .1110 .. gncol~. a . naçao, ambos reaiS e palp:t ('l)lll üS 1111\\ <l('(lí"' l'dtl1 · ] d.... I Cll1 11 0550 <>Tupo cs<·o l ·lr 1-.!"s ''""" ~ m"cd~ circulante \' CIS, para conden~r o papel m oe· l11élS él ll as c e enca e r- 1 . J d da p?.ra lastimar que o Brasil tenH1Yll8 el\1 ii!Jclii11H' I110. I • • nv p.us c <lC .: ur~<l tor,a o, _? ' .: . niH;ao a s t' llnlH;êls. O B,lStC-1108 j)Ol 0 1.1 ,J( ,J C- ,.:amb"'· ""primemo deseqtllh-~~ ha. ~ntdo ta~tos anos a s~ e~ <) 111U\'ll11t"lll0 'jll', 1')1) ' 1'-lrm·t<.:f'UÍÍt'O Sll l' 111''111- centnr C] Ue a {jQJit r ibn i- l hlloJ .. h.tldn.;.ld c c.>~t~s.c mer- Lr:l\l,ar comelc.paratrmo'dr , é J os St""~"''l' d··h,Hs o rça- uma rcac~o geral, um c amor c "-~l1 s (} ll.l. t tn ! H J lll(· J! OF-I c ist'O Pl :l<:O. c7i,Q'[l0 pro· ('H o ) l1 fel ('(; f t1;] 1 c1 o cll'. mcntJ\hlS, .-ohcri<'S por cmissóc~ 1saudc c \ irilidadc c_ontra o pa meJHC.

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'"lll 'l , 1_ n tl ndades de nota ,-e) d . d . f. ~ . v < < , • a ~aco c L,\ c. ll•> porto uc exC'l'YlhOl"l. alcanCe eclllC~lÍ.Í\' 0. () pC'rt3ÇHl. \ 'cndiam por 100$000 i 1 1 ' ' • ' • l'endeu por I 00~000. Dai o do(LetiDCl'lill' IOdit (' (fl:il!- !i!!_'i ili i lliCIIf('. t' SI'êiS ('()I)~ Yillor moral do {j0Jltl'l- CC eng.tno de \'Cndercm SU..l. sa•J 1 · • · b lllllTe, . . J I qu e r UOYH<lCl' JlH l'Ortll - :Ji!ll Ít'CI"S. ll <lü SC'lll j) l'Ípor OUtrO a- fra com o cam b IO .t 4. pcome_s· 1 I · · . d d .< • • mo preço de quando <> camb1o Zl( A. na CS<· o él. • '011~1 1- 111• in) nph1Ud11·. COm SÜl· O, ê:ll'a. prest1 g 10 Íll- a 12. Por 1000 ~acos de café, en,· } á · · . b' ! 8011lil ( p c~t.J'Clil, (',(•)'() (•JHUSÍ<lSJUO , <l bOêl i ('Onteotave sene L1(l, rccc IJJ\1 cem .:ontos. PN ' j · · · · f' d nH l saco~, h o je reccben1 ~em confjlle \'Gl O eO I'O<ll' (c I:XI - \ ' O.IIItld e d o::; c:ontribnin- l' l.ni e wtrnu; ecun as. lOS L<wo, \Cndem hoje pelo ·t' . l . . _ . , t ·, " 10 O.S e.s 0 1('0" ( e .':>ells . leS. Jl: l l'<l CjlWll1 llélO fO- que Se COOCle JZ<lill llO mc~mo prc.;o porque 'cndiam ;J J ;-rntcm E. se cst.wam contentes OI'!.!.' H 11 iZ<luOl'CS. f'l,dr· .~r· di- ]",1111 ( '111 , .,.-11 l, C)ll clest1'_ r eferidO esta b eJecime n- anrcs, contentes continuam ago ~ .. . . . . . ., _ t .· .· .:1 • d ur .Jfl, JIOl-". 'fllf' ,. rurfll((l· ttllChJ~ clv :-il!.!,'lllhetH:no. O p 11111Hll0 tt e CDSJD O. r.t E' .l ilt:~;,o c quem não ren I sa. ~.1 vcrd.>dc. <) p~is ~o fre ; .ln ,,. lll rli~c·!tlirr.f. l ' i l l!r lt,./S, a ios apC>! t tS l'rcqLlentes Aí està bosquejadn . g•ia fnrmiJa,cl. o compraJor · 1 •1.. b d · . ('IJ/J j )('/'((/tl'l/ f ,W 'I/{({ f'. ll.S ,t· destas l;l)] t:IliJ~ li.J J)(,'i'td08 c.l. {.]'H(;0S ](l}'~,'Q5,, U, 512:- eMr.l n~,-i r.> , ll<l .:.tm io " 12· C '-' ~ se mboi ~Jva 75 mi lhões de libras, l ;J(IO rara 7)!~C\'C (;O Jl\·e-, <l popu !:JC':-t<l :l !.!' Udense 11Í[it;a0ã.O ciO p1'Ü1leil·o para aJquirir os 15 milhões de t > 0 ·· · · - ' . . · J r· A b' · 1110!1 c_m_o ll ( ( ' o emp J lO e l.Hl Sl'iliJclo ('CJl<l to rn~·ao o1ereüimento. Pena e, sacos e C.l c. gNa . .:am 10 a 4, só desemhols1 25 milhões de P per I e 1t am ent:c eompe - eo n os<·o n: 1 o·r:t ncliosH qne 0 restr 1·to espH ro l'b 0 11 -1d . d b } 1 "" l - ~ 1 . ' ras. d r:tst de<xa de rccc er, "l.CIOS ) ·of'eSSO . " e 1 Ct 1 I . ' '· ]. I I eo Cl'llZc.lC H < êl CC llC<t~'HO CteSta. fo h a e a pr0\'<1- em trc.ca '' pro mo e um ano 1 l 1 agricol~. 50 milhõ.::> de l ibras. C\ J'l<ll1 ('ê'lS C O C e \'él ( O CS- f popular. Yel impa c ienc ia dos Je i- C laro esta. q_uc a b.lla. nca Je pa · 't J 1 11 • · 't p1 1'1 .o ne uoo p e n v:ao. H \'(:'J'<I quem 1g'llOJ'e tores nos não perm1 am ;;amCnt(J. ~ na<• se poac _aguentar. · :· . . O camb1o cJ.da vez ma1s se oreque lh es dc,-e llOI'tea r porn~lll llJ'il êl YHhêl, de rnalOl' cleseD\Olnme ntO . Icipita, pela lei natural da ofena ' · · 1 b · l . d •lS p <lSSOS cIOl':lY;UHP. O liltl<l Ofl<'lll:l ( 0 t r n :\· pOIS O tema . [)tl p1tan tc e 3 procura: . . , / A moratona nao ona l c a l'cr!.!,'l'llp(J C'f;t"O 1n r de .\ g·n- 111 1115 lllilllllil l:-'. nmn e s- COl110 e, comporta OU- ganha a que não se pode fugir. . · 1 1 1 · · · · f d 'l · b . <~'li(1<h> í<'lll O C! ll'('lfO r e lll IC ('l'lll1C'll to ))l'llll:ll'JO t 1'0S e 111RlS pro lll1 OS I " oratona c po reza e escra\'1 · ·· · : • . . , · · , J · . . 1 dão economica. A vi da encarece ,•xig·i r. por C:'S~(> pr11l1<'! · ([(• PJH·ino? LX1f:>(ll'~l c omc nranos . que fülJFaltam recursos gerais. },fiscna '

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(jüll1h ento~ ll111 )'('!~ d(•i m r:-iro 111<ltCl'Í:ll eomplenw t P I'Ül I esr;ol<l 1'. \'!')) di-' t ' f>•l l'tl. n < Fn r :n:l<'ÍH. ., .. ., . . , . d o e m (,LO <li I , 1) [1 1 .1~' ' li· ~··olctr • . a 111 S1alar-se 'l"' (')'].'l))('' l)el co ' c . ti~ '10" < .-, I' I ) · (• 111 1))'f\\'P.

OQ.cl S, <.:O m O ~1ll0 fCbl'iJ (Jl1C

Hozn. c·hcfianc1o ,!c r ·ll'el 111llcd.1. ~c dc~pcnh~llll pcl m~e~a, na med ida em que 'te · .t ... \ d,, ..l ,\I hr.1 Jc v 1 n- o tem,s. n_ S('t'(,'ÚO :1~ en t"nclerll:l· ;·e. ~~--~m; (>t)SOOO. Fra~uissimo' Acrccentc:sc um tcrc~i r~ ;;spc~) ('tiO d;l ohcmn rm ])1'0· poder .tqul ~!t l\\1 ("[('1'11<) o da I(() d.t r<'a~·daJc b~asdclra , Cl .... . , . f n~.:-. ~~1 n,JclL1. 1\t.l!'\, n.ts rdi:<;Ões consC'qu l"ncta do rcg1men1 pape.... .] eto. Yll'<l d;tJ · 110\'0 1' 11· 1 mtcrn.~, . acun ti an.:a cuntu:úa.c lista. ,· mo Hos rrn });) 11' ns (! 'õ('l) · I •der .tqui~l\1 \ o da m<'cda cir· J Tdod~s procl~~l:l01d a neccsrda. <ula nte. dell!r~t do pats, perma- c a . •mporta~ao c caprta es lares. l e Ynncl o a l: l'lHll- nc(c rn.11 s n u menos o mesmo. t rangc,~> , pura Jesc•wc.h·c• a~ · t O s f uenu<:!rOSillll< .1 . . i ila.:zncam I naciona is. OSS Com ,, ('Cl il ]!1 e r eSSClJ'-Eie p 0 1' , pos~ihi l icladcs b em11 .• . SUí'OIIh.l ~c. l'cnder a 100:'000 ca- nossa 1? 0 reza , com 0 . u Cnstro

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pobrccrm ento, por ma1 s que trnb Ih . . · 1 descn ·ai cmos, gnao_l e ~?SSIVC h<>', 0 0 • ra s ~ ' ver 'nguc~l . )c reme~ ,, p!J c.aç~o de _caplt:IIS es trangerros nas 1ndustnas, no co mcrci<> na a ricultur.t. No lim ' g . I d_c alg_um tempo, 0 cap•ta se nacJonal!z;., c , desde logo. abre no \'~S font~S de riqueza, fom.:nta e

cria o t rabalho aos n_a turais, a;;menta a renda pubbca. cngran· dcce o pais. Mas os capitais estrangeiros nilo se canal izam I para os países de moeda instave , co me• o nosso. com o seu papel de curso forçado. Medite-se no caso. Um cap11a· lista eStrangeiro, atraídO por Ju o

cros apr{'g\lados, emprega, aqUI, dez mi l l•bras, a ju ro~ de lO o1,) ao ano, e prazo lon,<>o. Cambio a 15, c as 1o.ooo Jib-as, c<>n,·crti das, dão 160 contos Jc réis. Acontece, pon:m, que, no yen b cimento do credi to, o ca m !O anda na casa d-> 6. O de,·edor resoJ(J o seu dcbiiO a •a os 160 " ' P ~ conws que lhe df<•ram empre~ta dos. Mas o cre or estrangc1ro. então ao converter o seu dinhc•· . ro_em hbras, ~pura, apenas,-~ mli. Deu 10 mli e rcccbc4m l.. I d' O IJ • 'I . é p• 's n rgna·sc. r~sl nao ~~ (Cont. na 2.a pagina)


Escola deC~~~~e Outubro~~ '·l~aa---..-.a--------------·-----------------~-----! F ALERTA SRS. FUMANTES !II=:J (Continuação d.1 l.a p.1gina) c,nde se ~ossa empregar dtnhei- Br:"il, lhe foi ad,·erS<). O prt$t · ro. O ouro que para Li se Je,•e, deme Afonso Pena e seu inoh·i· pode, a0 tornar, reduz.tr-sc a 114 davcl ministro da Fazenda, l)a,·id parte, ou menos. E por que? Campista, em I 906 ·1909, nao Porque o p.1pel m o ed.t, <iinhciro conseguiram, como Washington mconversivel, n ao é cousa em Luis em 1926·1 930, matar o p0l· que se possa conrertcr. com tran- vo internacional que: suga por toquilidadc: e segurança, nem o rra- dos os póros o sangue do Brasil. balho. nem o ouro, nada que \·aO papel moeda ~olO as vc:n• osas lha. Eis ai. N.io se pode reduz.ir insa.::iaveis desse poko in,·isi ,·el. a moeda corrente o trab~lho sem que nao nos popa. O problema incorrer em riscos de perde lo. 1se impõe. Eis porque o pu/. em O pais fica a trabalhar para o~ equaçao abu~an?" c pondo em outro~. E nao atr,1 e capttdl. prova a vossa pactc::tKta e 2tcn~h> . consc ucn · () desejo do \'O~<o pata ntnf~·· Q ual <Jtter de·ssas trcs d h q. , ,o,·ens contadore~ . c que Je,·cts ,.aç d. o1 pape 1 m0c a· astana ;. 1d bl 1 · d · fi I o pr,) ema a c .11.1 nn.;.1o c. a 1 , rcpc I1- o como o mator • age o b · til · das nações. • Ou o Bras ti .!Cana 1 qducnbl sa.l c! tngdrc~~.ct ~ lldS t ctras I f d •d J os. ra~l c'n's cch..: '' '-'$ " r<:S\)1 com o cu rso orça 0 .. a 5 ~13 mo- ,·é lo para feli ci d~dc c indcrencda, tornando-a converSt\'el a d . d b ' fi f d cncta o 8 rast 1. cam tO tXO, ou 0 curso orç.l o Jovens contado r<">. c lll<"U~ af.de sua moeda · · dacaba com I as ultt·. Ih a d os. a Esco 1a d c c:.<' mcrcw m•s cnergtJS os ~cus pu 50S ,., I, Doze d:: Outubro• c <) ,.~,~so gorosos. . . paran tnfo confiam em que ides 0 p lano moncr.trtO do rrcSt· honmr e engr.1ndccer a proh«.1o. . dente Washmgton Luis cr.\ a Sede felizes. morte do papel mo<'d.1. Trana a . . , indepcndcncia c a grande·~a do RO~U:.L Pl:"HO

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Só a <<CASA SALMEN 34», vende quaiSIIIler que sejam os cigarros, 100 abaixo do preço comum !l

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sirlentc clêt H.cpnh li<:n . <t montlid<tck d;t nsscm- ceurico, deixaram ambas bõ0 sr. t:ap .• Jmio AI- hlén pnm onde o cnY i- as. Creianos, eu e minha es· · · , <'li • 1 Yuro dus seus ('011· I posa.·d · cheios de pere ne 1>e rtO. <lSSJJU :lglllCP. 1PJT;I ! H~c)i,. grat1 ao. niLO era êl [)t.::nns o rcAntonio Barbosa da Silva, Presentante de Pernam- :,· I ii~solyicl<t ou rriunlsaura Silva lmco. ::\es~c momt:utu s. í'i illt \.l a atual CoostiLu(firmas reconhecida~) rx.n. reprcsenhW<l o pen- . in tE'. o r1isc·u rso d e sna R;un en to de 1odo 0 Bra- ! ex<~ . lk;tr:í i nregTrtdo ú R:.:sidencia: Neri Pinheiro, r--il. d<t maiorht rlc sna hi s1u 1 in clc~t <.' R c·;tlcmÜ- S9, Rio de 1aneiro. pnpn l u<;uo. C}ne n:io po- tosos I cmpo~. <·omo umn O C o ntratasse ve nele l)<Wtuar (jOJn os ca m- pngina clr· :-ndü.> patrio- dc-sc em toda parte. Dcpo· b:tlachos polilic;os onrle tismo. (IC<' 11 tt ele fign- sito em tod"s dr0garias do n moml é pre(j:u ·i;l. 1'<1 1' cJjgn;JIIH'Ill <.· no la- Brasi l. As palct\'1 <lS (le do elos potw<>!:i _12,·estos - - - - - + -- - - exa ., 1ey antc1DC1o seu ()UC mer~(',(_' (~\\J~l u <\phln- ·~ J B 'I . protesto c·ontr:l <l idé;t 80 elo" br;tsJieii'OS.- L. mao ornaIS !Ga ,aS! Clra infeliz ele n1!2,'ll!l S cOIIS- rG · Esta Em preza .iorn nritn1ntes c1 n~. c·NhlmC'n -~· llistic·a ele d i \"ulgn<;Jo e te. nüo e~ tüo á 1'1 1tura O Contratasse 1l<'nltnra. com séde na d,t clcYadn mÍ!;;S;io pn- . capital de S. Paulo. 111\1m r1uc fnn1m elcitm:. ( E u g:rnndc rcmerlio dou os seus esnitorios re,-estenH~c ele !.!Tande Icl0 efeito o;;l'nr-.nc·ionn l. p<lrn <1 rua Libero Bnlnroriclar!r. pnr ~e tm -' :--:··l•'-l 11il har~"S ele ntes- clnní n.(l 2-J:-2.'' andct r .l

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Vida •

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Quando o \'cr.io do minar sobre '1 terra , 0 nosso O e xtinto deixa Yiu- ! mor:.tagem de uma grnn- 1Conselho de Defesa .1mor ha de ser mai s arden1 ~ ~ te c os nossos beijos maic; \'ê1. cl. ~Iaria ele Pau li, 1de maquina de benefiNacional c,llorosos. e os seguinteg Jilhos : :c io de n1godiio, e que Hio-0 chefedogo· Q uando o bverno impe-j A. rillcl , casada t>Oll1 o sr. 1· est;i sendo construido Yerno pronsono · · · as&lrar no. mundo, o meu c~r-, .Joaguim de Almeida pelos s r s . Uelso -' Iorato 1 1 1 po . ser~ nultr.atad.o c scnttr- Lima: Leontina. ensa- Leite & Irm ãos. em re- ~~u ,~ ~~~.d:~~s~~ P ~~~ :.c-a fno, mas, mmba alma j d J - , . .. f .. est.:.rà ac,llcntada, aquecid a a_ c~om 0 ~r. · o~;o ::>~I· gOSl.J O t 1oss_e <lro, estes , Consel ho ele Defesa Na-

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te• da semana passada uma croniqueta de João das Ma· nhas, sobre boato, efeitú de um bo:~.to, na nossa cidade . Pura invencionice de algum desocupado. As poucas pcssoas ledoras do t Corrcio•, indignadas, perguntavam. -Quando foi isto ? O caso não se refere a Agudos. Naturalmente. algum vadio quiz faLer pilheria com 0 João das Man has . Primeiro de Abril não é ... João das Manhas, artista da pena, enfeitou a nota cam a sua adjetivação facil , metendo a nossa modesta Agudos, num ridiculo digno de protesto, mas, Agudos não protesta respeitando :t ' João confes,' fonte err. que sa haver bebido a novidade.

pelo teu amor.. ema_1s. ,Jo~c. ~UlZ. senho res_ofere0emm a_os ciona 1, vons ti tu ido por . Quando a Pnmavcra sur- Peclnna. L1clla. Clannhtt seus mmgos um .profn- 1oficiais do Exercito e gtr, para embeleur a terra . I e '\l~t riquitn so <"01)0 de cen·e]n •· · · d · · ·· · · c <t • rmncl a ·•Esse _cl ecreru me f'n c,1ntaras ma1s am ,1. _ ,.nclevemos 0 l'Oll_ 0 Quando vier o Outono. .. b c ' . to acha-se em m aos do com .1 :.ua maturação, com Em ltnpeti• i !1gn. f'a- · '". 1t e ~Olll lJ~lC nos chg- :\fiuistro ela. Guoll'a . que os ~cus fru tos. não poderei Jc t>en onte m re pentina- tlllgmrnm. tem o cnc<l r go de lhe 1 ma1s ca nt.1f a tua beleza .c · mcnit', 0 s r. B c nudito 11 clnr a cleYicla execu('ãO, nosso amor, porque prect. J • ... Ponee Camar.!.!'O. 11'111<10 1 BAILE o mms ntr)ldamente , .1re1 pens.1r 11.1 ' , 1.-1~ 1 do SI'. Al berto Ponce ~ · J pOSSiYel. LAUDO ele ( 'a maro·o. re sicle nrr I . 1 , c stc.J:ln oo o !'>Cu n,.:-o lllY e rsnno nar<tl ido c 1 João não devia traçar liem Len~·OJs. . Morte do · mpll'cado nhas de tanto brilho con1 1 ' .. . 1•• •.. , .. . o c e stHl cman ~ tpn (·no. A d El .. .d. ANIVERSARIOS .'1. S 1tlll1J.J,h 11 11.tf<l . J~ l'] ,. desfalque tra gu OS. ~ e Ja rcst_ lU 1"1 dns <l (Cidade . \ !.!'l!clOS .> () .I OYem ':lll: ]( cs -'' num ' nesta b oa terra pequenma, F1zcram anos: a t) rese n ta suns ·,·onclo- p n l0on0 oier~?l·r->n ;l OS S. Paulo-Informam pachorrenta, pacata e pob re , ~o dia 28. o sr ~ l anoel sf•ns <t mi .!.!·os .. u tnn cs - de C' urnpos cl c J ore1-o · Jenr-i<l S. ~ a I. de pouca pop uIaçJo, que Coelho da Sih-a, abastado 1 ' p1C 1ldid:t fc r.;ti nhl p:lnl hêlYN fa lecido ali An- ele sabe n1o tem mu ltidões fazendeiro no muni cipio, e o jovem Euclides ~apoleo - - - - - - -- - -- - <1 q 1:;11 f'P lllOS ur n ri lm e n- , clr é ])i::ts um dos impli- q ue, ofegantes, pudessem I ·1 l ' . p rocurar em casa ou na ru.1 ne. lC c·cJ!l \ tr <l< O~ . Cacl?S n O rmdO_BO t:~1 SO,cJ? lo seu correspondente. · Blu{• - ).:o dia 26, a menina ======:::=~---,.- =----=--"""'---=-- desfa lque 1mnclo nn C<ll- ·c recl,1mc ... nada mai s. El zira fil ha do sr. José GarTeatro S. Paulo L.1me .1 oSOOO o metro. n:1. xa Economica rio noc:.- 1 A cidade não teve cobinC'. CJ\ S:\ SAL~I E0: . 34 ' - so Bstado. 1 nhecimcnro d a piada. - :\manhã, a cxma. sn. \ 1.~AI S \ ' I \ 1)( I De bom aviso seria que d. ;\urora Fiuza Brantes, di(.•"\. 1 · .J~ • -' : 1- · 0 <CNreio» se puzesse a gna esposa do sr. Cornl"lio ! ~A :> . é a cstupe ndn p e-' 'sako des~es •fu!'OS•, analiBrantcls Fi!ho~ lieula S011(Í J':l f)U e SC I'<Í :;an do com o devido cuida. ~.~,. o a~ correspondenci.:s vão . - No. d ia - · 0 sr. Euge- npre:-.ontad n lwjc nn ' -····1 mo Zamrato, lavrador nes:e . _ · municípiO. :)C:::"'a c1<tS )[ O('<.lf'. T em t'o uforme n oti<-i<tl1lOS,jdO LhTnmont o D ócn, 1~~ aq u 1. . . . :\todos os anivcrsariantes. como 1igmn s centrn ü; r ca1izou-sc domiui!,·opas- Alcid es ela H o(;ht T o r- · U m dia d es_r~s, fotpubhl 1' . · 1 · ~ I . 1 c,1da uma notiCia de Agu nossos l'·lra '>c ns. os CS !CJ <lCOS <Hil St<t S ~HciO t:U l11 UT<II lClC a t\u- reS . • \ J• ·Jcle s cle(JU<l d l'OS. Id · d f~ J · 1 . I' · '\" ]]' ·os a respe1to o ~ect 1 l 1111 D ESPEOID:\ ~a ~· ' nuw 1s e ' 1 1< c n c ia el e ~leHor_e s. <1 t-lei- . J.?<lfj llilll Po~ i cl uro _ .ela me nto d o sr. Ole&:~ ~i o Ro·1 , <.·üo d o <lu eron o ele P. I:Slh<teAnto n w P on(;llO . clu, na qu:1l se d1 z1a que Por ter de seguir para ho~ cl . .1 c.~pital d.l Rc~' u b!i..: 1 o n ~<lhncl o. contimm- . H. P. rlesre nmnic ipi l). J>nr<l o ( 'vn!"-'e]ho Con- •10 . J?1ed ico chan?a.do _ h ;n· i.1 l · 1 j'] C ·t · I ] · .o . ():.-;~ grs.: tende ni con ri r~ u.1r o -; seus <·ao <o cs tupe nc o 1 m Oll::,l l mmm <l me~a :'5 1· tl\ dmtntstr,ldo . · uma f 1tnJC<;ao. 'd · · 1 ) C' l.JA''])} ' · \I 1 J • l )l' . o a vttlma acct a cm sccstu d o~, tro uxe~ n ns ,,s suas sert:l f o d .x :L.'L\ ', I o clr . ..\ ntom o . () nlto . . u nq tl lll l c c ( J\' Cll'tt guida. 1 dFespe~:hdasRodd~s: :nto moco Ut'EHHE:.lHO :> . L eite. <·umv prt::-,idcnt c ),l<t d n clo. L uiz X og·uei· ~ ;\l âo é verdade. r.lllC!SCO " ) n ~ •J C'._ · l 0 contrano, . prcclsa ' mcn· lh c' i. ..: 11ct.o ,,~1 e~ . I, I ) OmlllU'O. O 111<ll'a- é OS Sl'S. ll om <- J' ') c e 1':1 de .\l :t :c.s;. .\[ <.lllllC J D eseJamos· t · ·1 d. 1 Yilh oso fil:n < FlDELI-~ Olh·cirn Lima. :\1- lt il c r; P u1 !i 1 io r1 <~ H oGht. ().,te. ·<:1 0 ocornco . O me t_______,____ D.\])E >. Honn:tni e J ktlt ct:ro ~il- c!od .·<.1 r1c ( 'nst ro P om- lc? n~o .c~ns: nt l u 11a aphc,l-

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Fafecimentos

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A elc1ç.10 r ~ ra ,, D trc t,>rtol ,;din.ll'<l do Pdrtldo fkpubl rcano Pau!rscd, n es<e 111 Jni.:q:>~<•. ,.,.,u confirmar ~" p re1·isões fe itas em cron 1.:as .1:1•en lrcs Lm que pese a o .:!tsunru io nJ!Jst,l :'hsi!> Chatca ubn .uhi , temos a cunl.tr q ue h<HI\'C u ma eleição do P i~. P. decente, com LHn sc,;rct<t, 11.1 C>td l n deiwr m os· 1rl' l1 se."' farndt:lrl~.l~·!' ~o rn o no,·u n1et<'do de ,.~.H.1 r tros am igos, ~aborc.tndu um .:h,>p .. \ dua\·,\ in~e· ..tnte n.lo in1pcdna "-~"'- 2'l2 l..lil.t- que sobrou d a g u erra sen1 tret;u.t~ ,l.h>,; hr.tsdc,ros COI1lj'.trcccsscnl c ,·oca .s~n' '!''' 1 nmcs dra. nas pmx1miJ.tdes da tnnche1r.1 ,J t ltst.t org.1ni~ada pelo, chefes . O ckttot , ,; , p ,.,,.,., pc~ .tdn o c h urr..1sco sa bon."'lso. rt.l .~e o ,.,)rn c ..tb.::rto, ~on..:rero di "~ret•• •"~ 1 ~ .. • 'r,,: cs t.t\ .1 ~om saud~.:lc de ,.,, t;u no P R. I', 1uc i: "·'" h.t negar .q p:trti~o :'l,·.hnco J,, p.t ll!i;:)t.. o JlHl~O .. cnc.:.o:-;tuu Süllllf«.) t:

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snubc~se ~n m quem u,nava . S:ur.1 em pequeno de 1\ gu<="ul n ,tl p trt:.J,, c..:~mJ.g.tJ l i"H•.·I., \-:.lo N.t...:ion.1l 1 ns 11.1:s, .! •s c: voh .l\',1 .tgor.l .1 rever p.uc.:ntc~ . 1 t'.HJ: n.lO pe r,icrezn d hond, ~o:nt~nt~ ,, ·J! • im., 1 , rt r._· f'ucn·c1n. de ''t), conft·ss~t se .t ~tcp<.·nJtJ(.,, ..:nnt,tn \1IVt!t.1nl •'~~JnJr .,s }i,·ro~ do ('.l~L~str~ Je clcit ,,,..~" d", .ts mil p eript-'CJdS plJr c..tuc.· p.1~sou n.1s tri n'-he ir.1s. A ic-~1.1 fnr .1 .tnrtga: <hurrJS<'O, .-hnns j he,sa e l.ongt~s dias sem comer. cercado de fog.~ por tc>d os os .li c;<ri,l pnr t•hi.l J'.lrl<' P;1 lcs1t·.1<, r'ilhNJ.H c trP(".l.lilhe>s. l.al c.s c P•'r .:im.1 os .wiócs. s<"m roup.•. ct.:

(hist,l,;J~. fn~,l de ir.tses ~t)lll .·~ ir'lci.tis ,j,, , ,.Jho p:trndn D.'~~.l:.t ;n,,s :re< intere<,:tntes <;U<' .;;., •

Drz que a fu tura revol ução ser.1 p:1r.o os ,.cJh.' leu c os outros companh e iros) - que e les, moços. 1a m.11s peg.u.\o em armas pam defender nada Pass-.u esrreJt''· e tc1·e de \'Oit.l r a p é com .. sem roupa. .:-.llnhalma aJoelh o u e d isse p' ra e le· •N.io vem, não, q ue eu esto u rezando. • Chctral' a te. A mim nao Jlódes .

Emh.1nde1rc>u em arco e ,·oou p.tr.t .:im.t de m rm. :>.hs, cu sou •h.tmba • nas horas da prn.:is<;w, cnrcndo " ·""''" de J'.:JI J'r,,stigio. ,1 m<tnobr,1 c assu ntei o caso. P~ rle•t .l Rep:·ndu.;;io do l'.~ss,1do. \'1 na sua pu pda b rilh,tnte, dentro duns o l hos l'.wíi, •. , ,de R.,~ 1 é Pcrrcp1 •: !, hrand~s. a nunh<: silhuet,\ de trouxa aposentado; scnd ll:rn d1~se n dr. :\i tino .<\r.:n;es ap ~~ un~ 1 cxcur- a alegri;1 10t1ma do nugn.HJ. ~lcgri.l ret·ehdor<t de sua >.to P• ·r ai;;uma~ .:idade:: Jn interior . • ,uc o çcrrcpismo intençio, 1t7er-lh e pu.1 dentro c•u l.í de dentro: em S. P.wlo i: vc r.:l.ldclr.l rc:ir;i.io. •Armc1 . .• btin:nws a nni1c no ~ala•' ~o c l :b dt> par(ldu, •Biuf puro Lt n,'o ro3J.l ser •mordtdc•. Est,l\'a ~ •11 con1p .. ~ah1.t do . . iH.(\... G ,~\.t"r~:-~o ...4c Qua ..1r..,s l ou .. 1 J~.:;"'rn1aJo.

* "' *

I .u , -ln1 te v 1sit.1 r.

Disseram q llc voltartc diferen te. \·unu ,lc de in trigar E's a mes.n.1. Bon i ta. Inteligente.

.A.tua a

Natu~eza

Em t udo em t udo . .:om a tenção desperta· Lmt<~:> l o, na paru lha da beleza, ;-.;<~o tem mcd1da cena. l nJcpcnJcncia c lnrlc 1 Foi o br,,.J,, do distint•> nt<1.;o FudtJc< Napolcunc ao complet.u seus 'in te c um ,llli)S, ~cg:;nda lc11.1 pass.tda. Deram -l he w do. Lle liec>u-sc com a ln depcndcnCia ;: ofereceu o ba il e à socied.1de ag u den~e. q ue o re cchc:u de c.ua alegre c perna.< l1geir.ts, d.111ç:tndo no T earro S P.ltllo até a m usica dizer chega Apresento ao Euclides os meus votos de fel 1cida ele nda 2 dentro . c me confesso agr.1decido pelo ce>n vitc atna\'el. Paraben~.

BILBAO


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