BEDAÇIU E OFICINAS : RUA 13 DE MAIO, 43 A NO 11
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S. PAULO
COLABORADORES DIVíRSOS
REDATOR RESPONSAVEL: Prof. JOSÉ CARDOSO
!gudos, Ouinla -!eira, 3 de Maio de I9J4
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R==========================\*!!! II crianças. bem po r intermcdio da> Os alunos têm pr.J•
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zer em que os pa1s conheçam o seu mestre quericlo ~ e .tdmir.xdo. CoO\·id.un-no Alberto CONTE para tr a sua casa asstst 1r .1 1/lnrin ele f!o urcle~ Hl. Ôcde~ uma pequenina fest.l qu.tlChefe da Sec.;Oo de Eduoç.to d.1 E. Normal Je S. CuJo; Aiuna do J.o anil do Curs<> l'r, h•,íonal da I qu er, ou mesmo para \'!Sttar E<.-ola Norm•l Línc local os seus. O me,tre de\'e a . ceitar (ser am.1vcl cu.st.1 tão A peclngogin uon1 . l A pet'htgogia llOYU. ;[ 1 é1if pedogv:JÚ'a .- •Quais akance do professor para a· pouco!). c, C>tan_do la. d:v~) in vest.im~o o principio: guisa de C?pern i co da 1 os meios de que pode lan· 1 trair a preciosa atenção dos mostrar se conte ntc ~ t stor que clomJ n ou wcla n pe- , educa ('<-LO, m yert cu 1!1-\ çar mão o professor, para I vais sobre os diferentes pro- çar-se por q~te suJ. pa 1estra 1 . . .·. , . . .. . 1 . • .· ,. . . esclarecer os pais acerca dos blema~ educ;;.:io!lais' H.t estep ao alc.tncc d .t_s in te- d.~gogJ.t c1~ISSJL<I .I t~ O r:~nnos do .P 1 ~~~' 1 P 1• 0 .t· dife rentes problemas edu- muitos e tão ''astos, quão ltgcnc1as que o rodetam. [)ICSC'ntc. d t a mecflüa <.:nnn e sentcncJOu. <.-\ cacionais, que preocupam. vasto é o campo de aç.ão Os professores del'cm or- exata da reYOhliJlO o-~cduen(;ão da inteligenos mestr.es pr~sentemente?• Ido P_rof~ssor inteligente. ganizar festas e reuniõ~s em peracla pela 1 -s 1 ~ulrr ,, 0 1'11 • c i_a,_ :t fO!ll1<l~·iio do .csDesent·olâll•f'llio: _ A esPnme1ramentc e sobretu- suas escolas c, em ts feslt.e \·ol wJto. 1•. IH:n. OU· ]lll'l to e do eam Ler e o cola e o professor de hoje do, o professor tem de to r- tas c reuniões, as i.lnças tm q ua lifi,_;; Irúo f' f' pode- ' que importa sobrei udo. tem outros ideais outros nar-se accesstvel e dcmons- prcetsam tomar ;J.Ht<. at(\',1 . · .. _ 1 • objetivos, que a cs~ola e o Ira r ao aluno que o vê com e prin.:ipal. Isto .ltr.tirá os !'la dar ;] lllllôl ] li \'~)I'Sao o~ eon heCJmentós. ou professor de ontem. pro- 111tercss~, que sabe da sua p.tis ao local c <les scntir.'!o,eomplet;•menr.e d;;tlllC· ISE'J<t <H mnteria > emfessor antigo, inaccefsivel. ex•stenc1a. Penso ntss~ por- i~timo goYo, ,·endo c ou- t.ra 1. q ne co lOI'Oit o q ne pregada nessa Nl nc·a infundi.1 terror ;,os alunos que, quando er.1 cnar.ça. ''1ndo os ·1 Piausos recebtdos estaYa em eiuw. C'lll t·;"t.o é um mero ;H;iclene 2 escola er.1 um templo sofri séria decepção. que pelos~ilbinhos: Noutras fes- baixo; e 0 que esta \·altc.' misterioso, ved;~do aos 0 • dctxou um traço Indelevel tas , nao faltar.!O. Os prufes . . I 11 1 lb.res profanos dos que ti- na minha. personalid.:de em sores aprovcitar.i~ css. as o- en.I b~l 1; • .'' 111 _ .l.ll.t;t...... P()J'~;;Ro, .'I preoenp:lnham outrC' 01 istér, que não dcsenvolvtmcnto. Com os portuntdades entao p.tra f., .\ P' rln!ll)gl.J d.lsSH_..I (' ÜO Jt;to de \ e ;;er nem meus oito anos. admirava !lar sobr.- assuntos rel.1tivos ou tntdi··inJJ.,t! J,T<I 'I'Ítou .'1 ,, (_1 t .o ~,h .,, .1 0 d e en~in;:r. Julgavam _.r \f · 11 ,., 111 p•lis eximir-se do pcsadissi- em to n n rl~> prin•·.ipio qual ichcte los eon 't; L'I'.'Ic•mo encargo de educar os ~ • ~eguint(': , () t\Oilhe..:i- ll t<'lliOS. e bÍIIl 0 llll'iodl) ti lhos. nund 1ndo-os .1 esco-! ::' mento é o nh.ic'iYO prin- Cl1l])rC'g·i1do para ;~dq • Ii_ I h 1 il nipal. .\ int'eligcnt:ia . entre a escol.t c a f.lmili.1. l\11 em g·<>ra 1 o pensaE o >alo r de um meFoi isso 0 que compre- , LUIZ CARLOS, menJq, o espírito. CJIIe toclo JÜC\ r,e medir;i e nde u Angelo Patri. grande 1 é n meio ou in,; I rnmC'll- mnis pelo seu rendieducador itah.xno , cmigr,tdo 1 So.ti·r. 111ns !ilio dr•c/i,,r,,· •la '''JII,;aur,·a f'v C'lii1) 1'0:,..o.",l(]O 11ara ,·1- men t.o rep rcsen t n<1o pc:- _ J' ,. para a Americ.1 do Norte, I,Jru. <1/'CIIo, pumvtc l•o JÚ!IIro: tin,!..!·ir esse filll. (; 11111 1 ·1 1 1 onde se natur.dtzo•.t. P.nri. .\'1 ,·, l;olll. l<ll.x o !'n!ll/ 11 /;o 1oais -'<lfiiJ'o a qunntJ •. ;ICC li c e <.:0· logo no inicio de seu mJ- i - () lw!ll ,-. lllllrt su/.Jir/11 'J'U' 1,,; 0 ,.; 1,, 11 -' sinqdPs ;H~ic!e!IIC'. > lli'eeiment·C\s. Jl;t ltllid:!gisterio, viu ,1 b.trrcir.t cxis-1 I riu t de tempn. e >:i1:1 tellt e entre .1 escola c .1 f.,. " •· . lfl(l' O-''~;·!'111/P/1 · 1O é· Nllíll I 'S/Irl'l/l•~ll I D ua s CO 1a,JoraÇ ' 10 f'ell l;UC f'll\lCJI · t 1,'. C•''!JII ü- eS n;i~ia e bconvenccu s~:!', ~pós \ .I 'fl""r dcsr:i•t l'l'/'1-la.r-.~c J"u ·o ' dnent.i YO. b 5o rc c'Co 1.1 n&w.l. tem~ serx.ts o servaçi'ws. l e que (,1"' ./';1'11 u claro se /l(io fos.,l; " '"···u·o ;.' () n>étodo siit:éticn a escola, por si só. é im - ~ ;,,,, 11 .-rlrillo nlo. a gloriu llriu sr 111,.,,,,,., 1 ! palptt,!l1 c que nest.: tcrr.t potente par.t rc,oher ,,, confunde principalmente ,1, do en;;ino dn l<'illll'ôl. g_•r_aves problem. as da cdu.c.~-, ",-, qucles que desconhecem _, 1 1 ft· t;.<su,·(l•lff jlldrn•lo.-1 : 11ih11 o !111111•(1 1 1 j)OI' exem]dO. é 1<1 h·ez 1' 0 r comp ctn as S<t.ts c c · mnis ntpido qne O ni(.;ao. Bem •1SS1m .t f.tm>·u. r·,," •1.,. olhos r·irqrll.< rios c•lumu1s .!11 ;,.,... ,. ,. '!'1' o suo I .. , . . . I v.td.t sI tin.t!id.tJc.,, publio 'solad.amente, tambem ''c. ./1'1'11 o e l/lUIS jlclllll u! · d • toclo ,'Jil',\]J'r!·<.:o. C f'Sit'. E p.Htindo de'>te seu prinmos lOJC nest.t pagitL1 oi' b n·11untes tr.: 1),! 11 lO\. C'1 pn·• no en:;ino n<1o .l!.·loh;~ licipio: •A escol.l nad,1 s(r.t. . !~·.si 1111.-i 11.111:1111 () ,.,:/(, j)lll' lf((f {to/f,,,,,. ,~e·ro P " ll ·c ", u 111.1 d .ls "~·.Jrln . }'"' Yl ,•JJ·;. J','I])J'(](! (J I'" I) 1 enquanto os pats não hzcJ " - · en, ·o ,rem seus 0 , problema,; d.: · 1' 1"'/mda, 'J<U' 0 lwou 1n '' 0 "tm ]). 11 " rrlim, inteligentes .dun,ts de no~'a do nprendinHlo ela lei.1 J culilot!o ,{o ,.,;u, 11Jrnam·st C8lrtlas .' E ] N 1 0 :! escola•, Angelo Pa tri dcs.:o_sco a 'o rma c ~egum,l ~.urn no ensino !.!·lob;Il i.1 ilustrado lente d.1 ~Nm.d 'I . llrl·u n1 c 1·0 s, ,•tx· " r 011 •5 e .a luu. - - - fi zac1o. L' llS quo 1m po r ta para aproxin~ar os !'·"' prohllhi.tmentc :11inh~ pro- às c 11 ,111 ças. o teia! de S. Carl,)s. da vida escolar. E o seu lc"orJ do 2.o ano. e t,tn!o, I Ha Llmbem as , ..,ít>s dumíclCom !.li' dcmon~tr.tçóes isso, si CSII' nl l illlü I':XI de~l. le vado J término fe-~~ll ponto de ~ch.tr nela nMI~ loJres, n.ls quaos o< profc.,.o ros de cultura i: que, pensamos. pedient.c é O m;ti~ \·(lt'1i7.. n1arca uma éra de xes- sabedoria lllle e111 meu ,•,·o· . deve ser feita~ n \"CT,ill ,> amh1cntc l~m que este h d :i pror.tgtnrl.t d cnti\·o, O (lllC mnis Ol'reição para .1 ped.tg<'giJ.. 1 Zinho, que tanta coisa sa- ou aquele ,J 11 n, 1 e crc>do: co- oncsta '1 C< uc?.ç:iu. c Bé'llYOl \'C C f(ÍJ mn O C' ·'b L' 1· · J que infelizmente and.tmos ) \jo B.ras!l. como em ou-,tG .. m ''~ C]U!S mostra- a nhccer.• '" ne<cf'ídodc <JII" ele j)il i 1.) ·. d d 1 nrecisados . . OS p.!Í<CS, as d ihcul a es a 111111,).1 m.~C C . .10 ~J.lSSar tem Jc .1límentus ou 1'estu arín . ' () ll1('SJll() fa f O SC d,t ro1 ssa aproximaç,1o de flCia (,1':.1 llo meu Idolj'• Muita< vcze, um ,,J.,rw pJrccc COill ;\~ d<·lll;l j;; di('ipli l!strcs são ~en1pre 1' que se a.: '·.rt \-.1 ;1 . 1.ane a, prcgui(oso ,Ht rctarJ.lJo c a cau- tre-s que, com pouc:~ cn1:-.l_ c~p.•11;1 S da CS\'0 1 ;t. tfi e de rcn1oçã.o cutnpruncrHC't .1 ~) n1a1s .1 Ito sa d!-.sll c :t m•· • :tJ em que ,.i lhar.1 mutto" hc-n.:lit:tos. t·.<..tc!' hc Drnprcen:s.lo ex~J. .. que pude. ;-\ f.uno.:;,l n1CMra ! \'e. Ós prnfc:\SOfC~ !"H•dcr.-10 nc.s ncfici0..;j.-l ~(. Ll;Z("tn:-; ..·ntir.lqut c:n :--;ul.srjtunnlOS l.~~tn ('l' .. 1 rcosid.1dc primei- 0lhou-nn• do .dto da SUl to caso .le ...~r-lhe "''"'''"· ;em A~'"·h>S,cm>cu grllp<>oc· .. l.>r,on l'OllP;I UII IIIH'i\ ;J ('1111· CSLOI(l .i fanli:. in.1port.ltlCI.l c n.io rcspon- ~,que- ' c n h a m ~' L4r.ttcr Jc de e-x:src unu A!<~So(t.l~.i\} Jc P.w• (~t'P<::~IO da fsr ·rJih " •( ., '" ·ndo 111 uí Jcn . . deu .'1.._> .•n1cu ·. (-l~lnprinle.nto. csmu~.t. E as . . im o tn.t~i.-.terin, e !\lc~tre~ fu_nCad.a c ltv.lll.t ;: P'~ l n (l~t ,.,. . (.,! 1 , 1 ,·, ·,,ff, 1111 ... I neste Br~l' r IJllltd. ~....~.. 1 ..lii:LI_ JJ nlln~.a que c 11111 1'Crd.ld~"" •..po~li.ll.tJn \'.lntc gr~t~.l" ,\ bt'·' \'"tl!.hit• dn .. 1 llih.tres de humtlh.t~.:o. o~sdc .c>se dta. r•r. ,,ucm " C"l'Cc' ,ilgll.IIMlliC pmkssorc< l'llhhc"' Jcq,· l;.~.>r ( e na~l Rl' II'Jl lôl jll ('(1-
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Livi'OB adquiridos <"om o dinht'iro apurado no • ft>sti nt 1 t><lnen ti YO> rea lizndo no a no lindo:
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1; do Brasil. mesticn ;L'\(!ilOO FUROSO - :\CI OO SULfURICO 4R) R. Benerlir<': l ):l!:!.-9 se enS'mul ''<Hl to :1$()00 I '!.!1-H. Jilivert.: Como se ensefln. los trahajOf; I " J-." nnladc (' MiO j l l/l(("l, manun les ;)~l)fl(l 1 mas ,; l'f rrlrttlt pulu.l• 1 50) V. ~lasri f' ra: Como se ensefra la s t;ien1 : i:~s S . PAUL O CA IXA 255 lqut• 11 fJPu/1· '"u"-"-'1 1"'"''"'''" fisi eo· qnin:Jicil 8 n$000 · - - - - - - - - - - - - - - - -- - - -- · : t{t• ljlll 111 -'I' 1-'fJ•IfC( r/({ IJI /f{< 51) Ccreeedn: t 'omo r-;e cn seiia la ~eogrnfia il$000 ' ~=---G'.II!--··--"""'"',:aa.,.,.,."'"""'l:!:lf:>< ·....,. ;m<;l-a·.,=o;-"""'""_.,..,_-..,.,ao~......,..--~....,.,._....,,__,~ 52) T. Sanjuan: Unmo se eusmia la historia ~-
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Baixa de prod .r;;) on terras roxas? , AM MOP HOS CO C. Baixa de pr::li:.1ç:1) enterras claras? • P O L Y S Ú C. P. R. Má vest i menta? c P O L '{ S Ú F. R. I. Sintomas de fraque za? • P O L Y S Ú , T.
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