Cidade de agudos 03 08 1933

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Redacçào e Officinas: R 7 de Setembro, 20-B

Director: LUIZ SCIMINI

COLLABORADORES DIVERSOS

ll.

I

BRASIL

11

N UM. 49

t~ bondoso h a bitnn- ~ prendjmento este: leito- 1FesEivaf te destn, cida de : ~ Con- res amigos! Jla %·nifica -çd 1 , 1h o

Afirmação vonfortadora

. ucatlVO

J........ 1 te comigo, ~rofessor. j demonst.rnç:to de apre<;>o - - - - - - - - " " Sou pobre, nnuto pob1~e. esta, c.\qnilo de qne. em Vão bem animados os prcJOSE' CARDOSO mas para. a ed uca~~ao 1, p . . p:1rativos p a ra a fes ta litero . Htrhl ' m ~ns predos ' filhos desta tcr-r:1. nossa . _ musi'cal, a real1·zar-se em 1~ Na 4Campa nha do li- tão em dcba to, e o o f . . I" . v lS<\IDOo : a edtH.:tt~·.ao do corrente, no Agudos Hovrol) qu e n.s nlnn~1 s d:t que se r efe re (L exis- nreJ 0 S<lCt'l 10 10 qno l E í te!, c :1. que se e ntregam as puder. com a m :1 ior a- (o pOYO. -r..ncon t~·an .PO.J' alumnas de n ossa Escola NorEscolc.t.Norma l. mt-.i a us- teneia. n<t comibsüo a lu1 t · l e~:dn :. . o grande e pom1 csl':lSpngnsmulO~lml- m a l. Para b d p iciosa mente, inü·in rnm, didl-1, de um:.l SflC.rer:iria -=Belo exempl o de cl P'i- 1tndores ·~ poso ai 1e ;Jrojecta o, jácsdois aspectos ele ordem respou~nY cl. a <-f'-LCTll tão sendo d istribuídos conmoral l'essaltam, pn.rn eompete t ra tzer d e \'idnvitcs profusos. A p :ute liteos quais solicHaruos, mente e8,.:.1'intmclo todo === ra r ia, bem como .1 musical, com empenh o, a prcdo- o cUuh eíro entT<ldo, bom const a rá de uma ses~ão pusa aten<:ão dos leitores. eomo todo o snir!o. con• bli..:a, offerecida á sociedade PRlM A.VERA local e com o concurso de 'Cm d eles prende-se HIJ ::sOITtllldO em ordem intelligen tc<; alumnas,e m calescrnpu1o•com que es- uem feito ill q uho doR Virgem , qu e sonhas tanto, liphasica demonstração de - sencl o or.u-:tmzac · l 0 8 p,·lpc 3·8 rel·'•'l.ODêld os con1 Em re teu c.tsto ~•cio rao amor ao ve rna c u )o • com de·~ "' v I Dorme o mais belo encanto: d OS trab:tlh.OS _tenden.t.es :lS t r nnF:H,·ftcs cfe fu:tdas. Desperta-o sem rccc10. clamaçào c canto e poesias d e nossos melhores vates. a da:· renltzn <:aI') p ratlcn. Esc:ri m l'<lC.':l o e i\J'(f uh' o Lcnora, ablln do a janela do quarto, estende u o olhar emA no ta o rigina l, porém, ,\ ·. ~.OS Obl·".( l. \'OS \' l·;;.·l ClO~ . () \T)orlc·t··-t!J c:x· 11111• 11 •1_ ' Ll..!craú.o da víg1lra P.elo \trgcl fltltldo que d.n·a a1c a~ alcas de • • ,• "' ' • f;(' I' - ' • bambu. A manh.1 dtafana ct.t um h tno de .tmor e o sol , ~penas te nota v erd adeiramente inédi-

A LBA

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on tro dnge-~e i1 0 i> bonc- dos. aqu alqu<'l' ln(lmCn- j pido, .tc.triciav~ mol_cmcntc os arbustos. Das fol ha.s Jas p.,l metrJs o ta, nos a nnacs esco laresdest,l fi cios inea leula ,·eis <tne ( ( l ) . to• lcJS ·J ql e l e~ orval ho aqucctdo p. C()mcç.wa a goi~Jar as l.rgnm.1s q ue a nottc loca lidade, e stá sem duvid <l 1 _ . . · pc 1 · ' ::. I vertera silenciOSa. Nos cz nt<'tros. ao pe da (nmc onde uma esu t ua I desfrntanw Pl'llll'·l P <ll- rp 1e o qui i'.el em. nfi m representando a Sam~mana do b·angelho su~ti nha, com a mão di- no prova v ~ comp:J.recimen . .1 . b. ~ ., . . . ·ti rena a~ dobras da saia e cnm a esq uerda o c.tntarr. ao ombro, uma to , p a ra as solenn id:td es, da J\\Cllto .\ a <1. nn.1s p o I CS n o <jllt- ~c 1 CJ 11 <Jll Cill. coníusto pclicrom 1.:a de lwnensias <' passiHc ras, rododc nJ ros e mtO· carava na de n o rma listas da do rf'ferido e 1abeleei- no r essa fonn:l. cto e - sot is dcnunciav,t mãos r cnsath·.ts ele virgem, que dur.tntc o notva- Escola de B3 urú , acornpanhau· · · i' • 1 t l ri ) · do tecera o mais belo mant') para o seu !etto, onde o palmito sim- d d t t d. men t O. ~1 O prllllOLl'O :l- Cl'Upu O ~rnr :.lut C Jn1- b olico d~ csper.mç.a prometia-lhe horas de vcnrura. a e seu compe en e Jrela. bem al tO aO CerObl'O peC'. <I'\'el qt-J'b. llOI'I Ci<l (IS Veio a tarde. Qu.tndo o sol, crcpusculando, tingiu de sangue ctor C dignos profcssores,dc, c:, (~" .. , • · , · a f.J,,.,, de> horizonte, Lenora jà era espo~a. c o terceiro canto d,) vend o aa u elle rea lizar beldOS h Omf' nS SeJlS,l, t O".., de ptl"!Sn Lt.SS,b llH I ep1- "<>alo naq uela noite de primi.:ias c inquierud..:s Je,·, u cons.igo a " r 1isszrna · . 1es tr.t c d ucatzva · , pa Agudos, I) segundo roG<!-.1da s <ief<'llSnras do livro. gindaé c da ma i~ bda moça do lugar .. . sobre •o l ivro como a u x ilhes. fundo o corn <;ão, 1 Passemos ngora no vER Ao ]iJ.r do a lumno e d o mestre•. 11 COUCJt<tndO-OF-t. ~8 t.cg-undo iL.5 peo to da Cilm· Para a vinda desses intelleer.os ambos CODJ\lga<'los. pnuh:t. Seri:l neeessàrj o Espo~a. bcndrze o afew, ctuac~ , acompanh ados dcsu . 1 b Unge-o com ·'-' mitos; pois entre aS ge ntis educandas, estão :l vn· co;) 01';11' c·OnOS- Idi r.er , ;íqucle!5 que se :tO s beijos benJ itd e a viJ .t sendodes env o lvid o s esforços E o fruto que tens fl O ventre. d d (',O n esta emj)l'e8il ,QT<lll -, e h:1111 diS j)Of: IO!õ !] :ucnmui acccntu.1 . o s , es perao ocUosa d e sa cli o irl C:1JiS- <ll' l'-llü<> qt!E' " 11ri'C' ·ts U m esrrid ulo continuo .de cigarm~ endt•.~ a~ ,J rdão. 0 .lr se q u e "S •sptt·aro·es gc t1 ero' • ' ·~ · ' '• < parecra morto c longe, no hon zontc azu lado c lnstc, .1 \'tsta pol.<J\'A " "· '..., · mO Ol'g:tnÍ0(), lll01'11)aliSí.;lf.\, ! 1<1 Ul11 b<Jlll .:ansada ; po.rqoc ao SO~ orente de~ .meio d i.1 ,\ S CSI.I<;Õc~ c.llmc.sru. S<,; ~a~ da s filhas desta l~rr~ SC 1melh.ml <C a< prostr.tçoes do csptrtto. <'· 1 . .. ·o 0 "l'· l (1 . I . ~ . ·a rn plena m ente sal t ~feltas . . 1 .1 enlOs,. p.1.1 <1 c ! e. i p nl: Lcl.f o e .1 un.~ .. " ! A natureza oculta~·a ~e. Nem uma a•·c crur..t\'a o c~p:t Tcr.:mo.s em brC \' C, oi~.

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do pnmcn o. Est:t mawna talrer.. l~ll l<l c- ,'c;o monotono, nem uma flor IICela\·.t espnntancameotc . . . , : . , . . •. ... , . · ( ·_ l,cnor., borda ,·a na va~anda, quando Ranim iro entrou. Tr.1z.ia h.l. ~ enno esu upnlo pO l d LH ••1(,10 se f.1~ l om 11 Io SCol)blante como sempre : tncapu de exten on zar um afeto. V oi-

pil.rte d;lS Org anjzctdO- f'j uulda<le8 {'ll()l'l1ll SSj .. r ct .<I O" as •; ·c .. . 1 as, em O OS OS •t · ., ITI • •..JCil,J, l)l CJf:lO dde que s e Y:ll<'lll, pn ra o I contuar O<; bcn ofieio~ . l ~· ' 1- (i . J'é!· d ~ I . I ~ . b'bl. ::I (_.tn(;e ( ~18 ,~,l 1 a e:s mn np O':l qt~e <l 1 . lO· propostas ~ Siln, rcs~ té(jlJ, por Cll.Jil organ JZêl.pondemOd. esr·.rupn]o ('S· : ~·.[U) 80 b;ltem. Jhes yj f'á t.:Í hüYendo e muitO. l;. prestar 1 ÚWn1taudo·lhes Jll'l. COmÍSS'l0 cl() '·ÜUfi·lS '1 C011Stl] h 'lSSldtJ•t de ' < < ~ 1 • ' • < ' BOb a presideu<"ia de Ly . bcms li n ·of;. dt> que nt. 'J· .· ,,,. , , (· J . ]' · , .. • 1 (,.! ,

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da ang~stt'-:~~-~ Lenora . Hoje ... porque e desta ,iagem que dcpende.· : tal vez a ~inha ~lori ~ . Dcpoi~, não te compr:cndo: Ma~ta te far~ com pan~ ta, c avtsarct ao meJtcO par.l que esteta logo aqlll ... c permaneça ate quando te apro uver . . . A11 pnm.:iras hor.ts da ma.:l.rugad.l um \'agide> de .:n.mça 'cto alcgro~ r aquele ca s.~rão solit.trio. ande um afeto d.., esposa ten ta\ , CO- remir a indiferença de un1 sabia .

de elice ao ,;e!'viço de l Jl!er:t,o. se m diR{)Cndio um conlçi-lO nd<tma.nti- ! ele clinlif'i ro a lg um'? 0 nO). C011SlltuÍt1-Se p01' Ji-llhemOS p<ll';). 8SSe :t8p{'vre escolh:cl de suas CO- CtO, ('<ll'OR leltores. e f'a~ lega s, cabenflo-lhe diri- cilme nt.e compreende regir toclos 08 tl'<"tb-:tlhos ' lTIOS todo o b em que . . 'd com o nosso <tpoio por e t l <l 1' amp Ia pu bl ICI a- . . • ' de, D{i.O BÓ :\OS meiOS ITI:.ll3 modes tO, ll'eiDOS I f Í ·1 1 d de que SC Yüler, como · nzer i m OCl ( <tC e <l. tambem n.o destjno ho- 1Escol<.l ~ormal. E ' U'iO g ran d e o ·mnesto qne merecerftü os clona.tiV(\5 nngarindoa. tento d n.s normalistt\S. ( 'r~mO!I. ll:-tu SC J' I)I'C't;ÍBO são tão l)tll'OS os seus ci.Ú•' I' ttla Í R. .1ulg;\mos, ideaes, t;io nobres e t:ío '~m;retanto, de bom a~ 8Íffil)<'ltioos, que outra aYiSO esclarecer os leito- firmação, atentando nist · l ·es SObre um pon O BO, nos nao OCOl'l'e, .SlimportaotiSBÍroOdaques- DãO :) que OCOJ'l'eU a Ye·

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'cndosc .i esposa .disse-lhe quast com lfldi!fcrença; - V0u partrr ao cntardCC{'t. Lenora, posto que até ent.l o nao houvesse recebido nenh uma caricia desde o dia de <cu macrim nnio, não se conteve ; c debu lh~ndo Juas gross.1S lagrimas d isst•, .i llor de labins. - H~jc, Ranimiro? Ho)e q ue estou p :ua ser m.'le? Neste es tado me ~ ct x as . .. ? Par,\ q uem het de ~·ol \'cr o <>l h.lr na hor.l

OUTONO IH

cast.<, dmmc tr.ln,l uila. Dorme, ,tnio J c mmh a gre i, A noite c long.t c medonha Mas dorme que cu ' clm i ... T.lrdc cõr de nl<.H.,ngo. o >OI t.tmÍ%~ atr<\\'CZ. do ocaso .1 luz mortiça de um grande candelabro. Bad,tladas tra nquilas perdem-sc em ondas sonoras: é a Ave M a na . .. H,xa suave de paL em que .t gente procura o lar, em q ue mesmo o sofrimento é consolo. Lcnora e Ranimiro retir.tvam se do iarJ tm. quando uma voz :<rgenrina ,·eio quebrar o l.tngor do ~ilcncto F.ra Al ba Canrarofa,·a .i meia-voz o •S.1Iuraris• de Pcrgol esi. Ranimiro, qu~SI chorando de como~:.o. murmu rou : - Lenora, ha caror; e anos, te lembt.IS? tu punha. Alba ao m undo para Deus, e nessa 1\l(:, fl\.1 noite C ll husca\'a d gl oria na descrença. A gloria .:•>rr~ ,-,, me .1 " ida porque cu era para o mundo ; .I solidão en.:ht.l'f(' .t alnu. porq ue cr.lS só. H oj e, tU , so e diroç,, cu ... j"mnde c tnteliz. HOJC, mz nha l'td.l é uma t:trd.c como esta p.tl i a c triste ; emquanto que a tua, Lcnora, perpetuase na ColfJõe de tua carne ... Sim, Lenora. porque .3 recompensa perten ce ao s.•n ificio; porque, emq uanto. para põr um ser ac mun do, um homem chega .\s porras do praz;er, a mulher passa por êle ,\ l àc

(Cooclue na ulriau pagina).

I

. . . Pl d ll.ln .acon~ecuncnt.o. :.~cza .c. s zgndicaçao notabtlts s tma. FI·

JhoS de cidades differentes

cstrcit:~rão ~c l arões cordiaes

' · '" • . .' ' n um e ntre lasamento. JOVIa l de sy mpathJaS reciproca~ Coroa ndo tudo, como rema te de fino bom gosto, assis -

tiremos s at isfeitos á pugna tnystica de rcn hidos t?rneios espirÍtUaC5, em publt C:tS a{f õe d ff to verd a dtr~ aç. s e a ec . d' erro as COUS:J.S re 1aciOn a as com ?. educação popular. A vid.1 assim, conven h amos, ~a.l e bem o ~ost? de ser VIVIda, COmO la d 1zem o s 'poetas. - ...:.- - - - - - - - - -

DESPEDIDA

Retirando-se para Mogymirim , trouxe-nos as s uas despedidas o nosso presad iss im o am igo s r . João Au g usto da S ilveira, que por varios an n os militou na imprensa local, e exer ceu com bastante competenC!a e de· dicação o car go de secreta· rio da n ossa Prefeit u ra . · L:tmentando sí n ceramen· te a sua retirada desta Cl· dade, desejamos-lhe em su a nova residen cia todas a s felicidades.


CIDADE DE AGUDOS DESPEDIDA

EXPURGANDO Com Bisulfureto de Carbono Impuro ou mal rectificado ESTRAGA;SE A COLHEITA An~lraes

feitas pelo Minislcrio daAgricu:lu-a cslabelcccram que o

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Formicida .. JUPITER·· a simples pedido vos enviará o tratado sobre a vida da

SAÚVA e os meios praticas para combatel-a

João Augusto da Silveim

ACIDO SULFlDRICO - ACIDO SUL; FUROSO - ACIDO SULFURICO

S. PAULO

Retirando-me para l\iogy-mirim, despeço-me daquelles que aqui me honraram com a sua a. misade, uma vez que não posso pessoalmente cumprir esse dever. E faço sinceros votos pela cr escente prosperidade de AgudúB. Em 1 de Agosto de •1933.

l.

Bilhete:> postaes ou cartas ao

da Pre-

feitura.

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Querendo gastar pouco e <tdquirir muita coisa, procu· re n •CASA BARATEIRA•.

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'l'emos, no Brasíl, ara- =:---====='- -=====--=====

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JARDINS ZOOLOGICOS ~~~ste~~;~nc~~ê~~:~· o;l~\~ MME' DE T~D~~ ~8 ~~HES, A6$ OMETRO, NA <~SA SALMEN» nimaes, como os pnssuOs jardins zoologkos Caraca lla mantinhn..ros c as rfLs. ~Ic1S a t\ramodernos, mesmo aquel- junto de si, durante o nha pescadora, que foi les de Hamburgo, Lou- jn.ntar: seu leüo fayorito, eucootrada agora no Sul 1 dres, New-York ou Pct- que chHD1êt\a-sc (! Arci-.da Africu, é a nnicn,n.- 1 ris, sã,o bem pou~a. cousa nacesl). Pouscwanoqnar- credita-se, que <1Ü1Ctl e Em confronto duquell es to de dormir elo impe- de1ora os peixes. Um diploma de corte, é um seguro de vi; ·que eram cultJvados pc- rnclor e cljrersas íezes Woí por acaso que so da. éuidai, pois, do vosso futuro, matricu; los imperadores r omn- foi ,·isto este nbraç:ll-o deseobriu sua hal>ili<la- lando-vos na nos, parcl. ~1bastecer êle em publico. de. Pertence à familia feras os espectaCL11os do Hclingnbnlo di,·ertin- <las rnla lnssins SpõllCOnmphithcntro. 8\. em ter leõo:; o leopnr- rie e. por fantnzin, co1Loisel, espechlisndo rlos nos qm1.cs f:tzin nn- 1oc<lr:1m um espccimen em pcsquizas clcsso gc· t,criormentc correu suas leYado para a Europa I nero, nann-nos qne a armas naturaes. Fazia- em um aqmuio, onde nadignamente dirigida pela sua Directora «menagerie» de Octavio os an1estrar pelos domn- da 'la um pequeno peixe. 1 Augusto, que reinou lõ rlorcs: e goza1a do es- ~otcH<lm então. com es.M.me. Domiti11a Parravicini annos, conteYc 3.f>OO n- tpnntodoSI'I)lJYinl.squan- tupd';wç·üo, ao fim ~le 1linmes, entre os qllacs. ,do aquclla!-> féras, ás cs- po~1cos minutos. que a 420 tigres, 2ü0, leões, lcondidas entravnm na <tmnlw retirára da ngnn A unica escola que facilita os pagamentos, GOO entre pantheras c s:.t1a H.onc1c renlizaYn-sc seu companh eir o de cnlcopnrdos. umrinocerou- 1o banquete. Seguido. ptivoiro r o comia trnn- c ensina de accordo com os ma1s moder~ 1 nos methodos. t.e. um hypopothnmo o 'l\1~1ndo seus nmigos ro- qnillamente. E' cu doso obsernn o primeiro que foi "isto lHínm no chi'io. ebrios ' em H.oma e para o (\ual, pelas cop'iosns tiba<;>ôes. modo como u aranha o- f Matriculas abertas todos os dias Augusto fez escn:nn es- fazia-os feehar dentro ele pcrn. Ella não é g rande o 7 d S1 b 20 a AGfifiOll pechdmeute l1ID grande um quarto c á noitees- mn stcmpossantes pnta s. nua R eem _ r~, "li ' 11 o rnnquc. cnra, elle introcln7.üt Escolhe seu posto E.>; :1Fd tal da de Botucatu O jardim zoologico de leõeR, leopardos cu ursos. p:arn.ndo-sc aos bordos 1 :Dfll!!f'f!MEWer>&lif~?'IWW*'*"""'"--iiii"J auanw ' ô1 Ca~jgnla. possuiu 694 innofensiYos(sem nspre- com duas pntas upenas, nmmues; Hquelle de I\ e- sns e as unhas), de modo estende ns seis r estantes ! ro mais de 700; o de que, ê:lO amanhecer. ou sobre n. '"lg-na e fit~l im- 1 TiLns era rico de õOO I mesmo durante á noite. moíel, para nfw pcrtur- . ferns e -tOO <:mimacs do- I acontecia-lhe de encon- jbar o espelho dn ngun, l m~st.ico~.Do~icü10opos- contrar a.Jguns ele seus espenmclo que um ~ejxe Baixa de produocão em terras roxas? 1 st~lO do1s rh1.nocorontcs hospedes mortos pelo pa- imprm.lente se . a.rn~que I «A M MO P H OS C O » C. bicornes;Tra.)anoJl.OOO vor. R sen n.lcnnce, 1sto e, 1e- Baixa d e producçã o em terras claras? animues entre se]nlg·ens Os jogos reulisados no nha a p~-:.ssar sob a ar« p O L y S ú » C. P. R. e domesticas; Ailriano Circo )laximo, 0 nos qua- rmndilha 1in1 e, bruscami1féras,cntre::~squ<1eB es tomaxamp ~uteasfé- ' mente: coma.mpídezdojl Má vestimenta? 100 leões, e 100 leoas; ras, eram custeados pela raio, a aranha mergu« P OL YS Ú F. R. I. Antonio Pio 100 leões, casa imperial fucto este lha e segura·o prendeu- Symptomas d.e fraqueza? e1ephantes, hypopota- que obrigava os impe- do-o implave1mente en« PO L Y S ú » T. C. R. mos, tigres, antilopes. radores a ter os parques tre as patas e pmwndo- •-===o-==...,..0 ommo do, f azm • a 1'1ruen- d e fé ras que em na d a o para, a margem, a }11· Para misturar com palha de café: · l UPITER• c. r. L. tar 100 ursos. 100 leões, diferiam dos a.ctuaes ja r- o devó!·a . Para mistur.lr com esterco de curral . •JUPITER• C. E. 5 hypopotamos, uma gi- c1ins zoologicos. """"'""""""""""'""""""""""'""""""""""'"""""'..,.,.. nlfn. tigres. veados, r:rPard inlormações graluilas Deparlamenlo Commcrcial da noceronte, touros, eleCaminhão Chevrolel phantes e avestruzes. Se- Vende-se um em rerfeito estado a uma e demais côres de fL<nccio namento. ptimio Severo tinha 700 Tratar wm e por preços modicos, S. PAULO CESAR ZERBETTO, CAIXA 255 na .. cidade de Agudos, ,_ _ __ ursos. ' Ru1 l"<'~ R"nil:tcio N 20.

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Parlicipaçoes de nascimentos a mamonlos, lolbelos, ele. Alle~de·se

encommenda de impressas das cidades visinhag

ffi-

Luiz Scimini

com presteza qualquer

Rua 7 deSetetnbro,20~ AGUDOS -

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ALBA

CIDADE DE AGUDOS

IConclu•io da l .a pagina)

santamente e vai tropeçar nas portas da agonia ... Lenora, ajoelhate ~ meu lado e ajuda-me a orar. - O' serenidade rranqtrila de um lar cristão, só em ti meu dubio enconttarà a eutimia'; hora mística do angelus em que a alma não cabe na gente e Ó sentimento dela transvasa como liquido de cendal jà gasto ... como agora eu te desejo ... A voz de Alba perdia-se aos poucos como si se <~fa&tasse dali. Quando a luz do ocaso se esvaiu, Vesper rutilou por en tre as folhas das palmeiras, e á penumbra do lusco-fusco a estatua da Samaritana parecia exsurgir das agu~s hialinas do l~go.

INVERNO IV

Companheira' que velaste A minha desgraça um dia, Tanto sofrer te não baste : Si outrora por mim choraste, Vem assistir-me a agonia ... Noite cava e soturna . O vento, impetuoso, passando pel0s ramos dos ciprestes soltava no espaço um ui vo senti do e longv, semelhante a um córpo de finados retalhando mortalhas ... São assim as noites hibernais ; despertam no coração humano o pânico da solidão e do terror. De ha dias Ranimiro sentia-se mal c essa noite parecia ser-lhe a derradrira. Quando Lencra, que lhe vela,·a as curtas hor<tS de sono, de rositou-lhe na fronte o bciio da redenção, Ranimiro, acvrdando , O')

ANNO I

1\ Agudos, 3 de Agosto de 1933

HILARIO CERETTI

SAL lNGLEZ

Companhia de Armazens Geraes do E. de São Paulo

NUM. 49

=================== fraco . De minha parte eu de do Dias Junior, esfretenho um olhar para todas gando o seu •réco-réco• , - a escolha; um sorriso pa- de acompanhamento, semr4l. muitas - o agrado ; uma, pre bem •afin.tdo •. palavra para algumas- a pre- , O trio tem sua carreira ferencia; os beijos para u- assegurada, pelos francos ma- o ,fim desejado; o co· sucei:essos já conquistados ração para nenhuma - a li- em todas as cidades onde herdade. tem se exhtbtdo. E digas agora que não és Os violeitos Mariano e Caçula, caipiras de facto, tu 0 idiota... já trabalharam nos thea MONTMORENCY tros de s. Paulo. Dias Tunior C: 0 comico por exceAnniversario lencia; conhecedor da gíria Faz. annos amanhã, o nos- e dos habitos dos caipiras, so p resado amigo sr. Guído sente-se à vontade no paCorradi, cirt.Jrgiào-de ntista pel que desempenha. aqui residente. 1 Para bens.

BAILE

1

urmurou :

- Obrigado ... E Alba ?... - D orme. - Le.nora, teu cora<yão venceu meu cc~ebro. Mas ha em to· dos nós uma vaidade terrena ; ha em todos nós um mal a perdoar ... perdoa, então, o meu, Lenora... perdoa ... O dia mais sacro a uma virgem e o de seu matrimonio; ao teu, infelizmente faltou-lhe a doçura de uma carícia. E porque amase uma so vez na vida, ho(e eu sinto em mim a tristeza de não ter amado. Quasi sempre cu fizera calar o coração; e o sentimento, na orfandade de meu espírito, chorava latente porque, Lenora porque a r azão ê fria e inoxoravel; devasta e não cria espesinha e não sente... Bem grande devia ser o teu amor para não caíres combalida me~mo quando na hora suprema de ser mãe eu te abandonava, sósinha no leito , para ir em busca d e uma quimera ... O Deus que eu amaldiçoara ate o momento em que me anunciaste o nascimento de Alba, existe: e tão bom de perdoar a quem o renegou. Eu sinto de te amar m as a v1da me foge ... Deus é amor ... Depois ... Para onde iremos?... E fazendo um ultimo esforço, Ranimiro expirc.u nos braços da companheira. A manhã surgiu embaÇJd:t. O mundo, mais que a grandeza, comentou a com•ers:io do sabio.

11

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Necrologia

No salão do R ink

s.

Paulo, a eSocieda de Re· - -- creativa~ fará realisar FREDERICO BARBANTI j sabbado, uma explendí~ . fa11 eceu sabb a- da partida. d ançante . que Em L1ns, do passado, 30 do P· f., 0 promette ser <i mmad3:. sr. Frederico Barbanti, gue Agradecemos o conviresidiu yor muitos annos te que nos foi dil·j g ido nesta c1dade, gos~ndo sem- pela commissão promopre a melhor est1ma. tora. PAULO SILVEIRA

José Raposo de Faria

A serviço de seu cargo, esteve na c idade, na semana passada, o sr. José Raposo de Faria, fiscal de caça e pesca, que nos distinguiu com s u a amavel visita. Durante a palestra que mantivemos com o dedicado funccionario da Secretaria da Ag-ricultura, ouvimos de s. s. palavras de rasgados elogios á nossa administração municipal pela maneira brilh ante com que está cuidando das

estr~d~s- de rodagem

do mum01p10, que taxou de optim~s. • Pedm-nos s. s. . extern~sseroos por mterm~d10 desta folha a magmfica impressão qu~ te\e de tudo quanto vm em nossa t erra.

Falleceu em Cruzeiro, onde residia, o sr. Paulo 1 VERDADE SOBRE O _. FE~TIYH EDUCATIVO Silveira, irmão dos srs. Benedicto e Pedro Silveira. lllmo. Snr. Director da C ID/\· tro, e o Rink onde se realizaria o baile. E, se não veiamos: S. Exa . As famílias cnluctadas, a DE DE AGUDOS. dispensa o Theatro, do qual pa•Cidade de Agudos » apre- Tendo sido por intermedio de garia apenas 10 o}o da receita calsenta condolencias. seu conceituádo jornal, e a pedi- culada, para ir realizar o festival do d e s. Exa. 0 professor José em dependencias absolutamente

________ _________

----------~---------- Cardoso, levado ao conhecimento improprias para esse fim, do que da distincta população lccal, que resultará um pdcíuizo muitas ve0 festival projectado para 0 pro• zes superior ã ifferença que preximo d ia 14, em beneficio da bl· tendia, só porque assim satisfaz it Em propagand a da .Com(COMPOSTO) bliotheca da Escola Normal , não sua improíicua e dispensavcl vaip.ll1hía de A; m azens Geraes mai s se realiza ri<~ no Thea tro em dade. O que é interessante, é que Theatro S. Paulo do E. de S. Paulo•, com virtude da minha má vontade, S. Exa. não tenha tido disposiçãn séde em S. Paulo, esteve si nro -mc no dever de expor a para elogios, (aliáz dispensaveis) Na «Soir~c das Moças•, na cidade, tendo-nos distin- será apresentada hoje, a es- \'CrdJde dos factos á mesma dis- dizendo que o nosso gesto lõra sallnglez, é tincta população, a qual, em qua· elegante, que gentilmente tinhaguido com sua visita, o sr. tupend.1 pellicula da Para- tro annos de convívio, sempre me mos offerecido o Thcatro, pondo Adalberto Silveira Cintra mount, ·Esposa de ninguem• tem distinguido e honrado com a á sua disposição os emptegados · um aa que procu- (que não receberam sequer d Garrido que nos offertou com a magnífica intcrprcta- sua preciosa esttma. ro condignamente corresponder. gradccimento) , quando o festi\·al R epren:ntant,e nes ta cidade : varios folhetos e impressos ção de Ruth Chatterton e S. Exa. 0 professor José Cardo- anterior em que com todo o prade propaganda. Clive Broock. Casa S ant' Anna so, servindo á verdade, não rem zer cedemos gratuitamente o TheaAgradecidos pela visita. E' uma producção digna o direito de dizer que encontrou tr<', para afinal, li o resultado reverem mim má vontade. pois, infor- ter em bene 1cio de outrem que ---------------de ser assistida e é toda dianão da bibliotheca da Escola Normado de que S. Exa. me pro cu- mal, e agora, sem razão, venha ninguem , todavia, renunci- logada em portuguez. rava, J!romptamente o attendi, c ou a VJda por u'a mulher.. - Sabbado, cCavalleiro tudo facilitei, o mais possível, pa- para as columnas do !ornai proIdiota?! Idiota quem adora Selvagem> com HootGibson. ra que o festival se rca lizasse no p.alar a minha má vontade. O que me resta dizer, opona ma teria, e não quem cultua - Domingo, a estrella Theatro. ~ " De nada valeram os m eus ar- do os factos ao final do artigo de o espírito E para se amar maxima, Marlen e Dietrich gumentos l' ustificando o insign•- S. Exa., é que cu, e a Empreza, cá - Eu sei a que ponto que- cspiritl: almente, é la necessa- e \Varner O land serão as fi fi E esta rem,)s, como sempre estiveres chegar com tua logica; rio que um rrambolho per, figuras principacs do mara- cante preço que z. S. xa. pe- mos, á inteira disposição d os bem de a t0dos, que concorram na intencionados e de todos aquelqueres convencer-me que o maneça a nosso lado ? Antes vilhoso film sonóro ex- mcdida de suas forças para a or- les que necessitarem dos nossos matrimonio é a coisa mais ex- de tudo, na mulher eu busco presso de Shangai•. ganiza<;ão da bibliotbeca, e a mim fraquissimos e insignificantes prescelente da terra. Mas ha verá queria forçar-me a exceder esse timos, na m edida, mesmo alem de o coração e a int~ligencia, Trio Regional limite; e, como, por absoluta imcoisa mais prosaica do que pela mesma razão que ela, . . pcssibilidade, a tal não accedi; noDssasVpoSsses. . f e .... mu1ro grato se con esse viver em comum com urr. antes de ser mãe, quer tra- ! ~o dommgo, a. n01tc, des- S. E·xa., com Ull•a J?On f •n h a d e sa pela publicação da presente o ser do sexo oposto ? - Olha : jar-se de noiva. b do ' 0 pedm-s~ do .pubhc~ aguden · <>rgulho e mamfesta mcompreensão de bem servir á louvavel cam- 1am 0 rg · o t~mor é o instaute: o insJà vês que teu <1rguir ê se o tno J?tas Jumor_. Carlos Oomingues Barosa ta·ntt! passa, e que fica ? - O Verdadetra e merectda ho- panha do livro, dispensou o Thea- .

Fara engorda de bois, vacas, porcos, cavalos e outros ani· I maes ..

Diversões

=====--

um

poderilso medicamenlo.Eome· lbor prevenlivoecur·alivo conlra as pestes aftosa ede secar.

Vida Social -~

.

.o

vacuo. Ficando a meu lado um corpo satísfeíto em seu objeto principal, que mais posso ~u suscitar-lhe? Incomodo, pela mesm:. razão que êlc me causará desgosto ... Tambem náo me julgues urn nefelibata nesse ponto de vista. Aprecio a mulher, em modo geral. A tarde adoro-a, à noite, quero-a, áma nhã, esqueço-a. Não, não. Não rebatas ... Muitos sucumbem pelo amor;

Loterias H.esul tadodos premios principaes da 1oteri:a federal . extrah icl~, h ()D tem:

l,O premio 2o.

36, 4.0. fíc/

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menagem a que prestou o povo ao popular artista comico, tomando todas as localidades do theatro. O programma foi cumprido á risca, destacando-se, pela execução, a valsa •Abysmo de rosas• do saudoso Canhoto tocada por Mariano ao violão, e acompanhada pelo Caçula; e o samba carioca • Vai avê barüio no chatô•, pelo trio. E admiravel a comicida-

t

~~m~a~!?.di~ 1sk~~~n~la~

todas as pessôas de suas relações para assistirem á missa de 7.o dia que, por intenção da alma do saudaso extinto

PAULO SILVEIRA, seu irmão, cunhado e tio, manda rezar sabado, dia 5, ás 8 horas, na Igreja Matriz, confessando-se, desde p , grata pelo comparecimento a esse áto de religião. Agudos, 3 de Agosto de 1933.


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