Cidade de agudos 04 09 1932

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Director : LUIZ SCIMINI

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S. PAULO

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Agudos, 4 de Setem bro de 1932

BRASIL

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NUM. 6

0URO PARAA VICTORIA

GUEDES DE SOUZA Temos ouvido mais de uma 1·ez, / está em seu tcrritorio c certamenO povo de Agudos, cada vez mais integrado na grande causa de dos inimigos de S. Paulo. que ora te não manda buscar no Non e a 1 çe com p r.1zem em insultar este E.<- c.1 na par" ,, sua moagem . E .t pro· São Paulo, continúa a fazer as suas generosas dadivas tado, que este vem prejudicando dução diari,l dessa usina é fabuo None de longa data. E' uma das losa, como os leitores dc,•cm est:~r Publicamos hoje a reEscoln }lixta.HnraldeJ ro, 1 par de brincos de modalidades da insan ia ditatorial , cientes pela nvticia que dela foi que, em d esespero de causa c em dada. Pelo seu VJsto terricorio exis- ht<;ã.o das offertãs feitas Pin t<.m, por iutermedio : ouro. 1 b roche de ouro, 3 plena manifestação de fraqueza c tem numerosas outras, de menor durante semana e que c~a pr~f.l tele~nHof- ~ moe~as de prata da Recovardia, procura atirar os nortis- produção, nus todas produzindo. se acham na l lulo e () 1O grs. pllbh ca, 1 moeda de pTatas contra S. Paulo, lançando no / De modo que S. Pau lo tem prejucorac;ão c na vida de> Br.t,;il, im- dicado o Norte por.:juc lh e com· Agcu cia do Hanco Com- ele cobre, em moedas de ta de 5 Peset.as, 1 moeda diYcrsos pH1zes e Yn1ores de prata portugueza, anprudentemente, inscnsat.lmemc, o I pra o m aterial de que precisa para merci:ü cl est.<~ cidade : fermento d o odio de rac:ts. i=az. 1 a su., ind ustri"! Até que ponto che· Domíngos .\Jagri. um Leonardo Xeres de 0 - tiga, 1 botüo panos lembrar o caso a p:trabola do ga o treS\'.Irio dos difamadores ... relogio de ouro. liy e:in1.) moedn ürgentir a punho e 2 fragmentos leão que esr:u1do presrcs a morrer, O caso é que lançaram a balela m1 de prat<l. . ele pratn. ) dele se acercaram todos os ourros de que S. Paulo prejudica o Nor1)• I:l.OSn Hnrbant.i . lrej ,, ] · A l }J ' 1 '\1 ' 1) an imais para o maltraurem e assim te c como n~o encontram a prova, 1o~·i o de l)J'Ht~t .. ~e~:a." ),LJC\Ua nsanu 11Abrahiio ~ o;yses ,i.se vingarem da bra,·ura e d a 31ti· recorrem a declarações d este jaez. e moedas ele cobre bra- zck, 1 pnl8eira ·'escravn.'' zek, 1 r elogio de pratu vez do rei das sel vas. A si militutil cus irmãos do Norte, P O\'O síleiras e italianas de di- de onr_o. . . com corrente de prata, e de não é rigorosamente exat.l, pois, de minha terra, do meu lbgeb do --rersos Yalores. ' )le• lma_ Rophw lllzek, 1 nnnel de prata com moque o gigante das "bandeiras" não rincão, n.io perceb eis que i>to é ) 1 1. 'In· o "'l· .· ~ . jl correntmha de m eta l nogn1mma de ouro. está á morte, ao rcvéz pulsa a vida uma desl:wada mentira, manhosa· 1 , tJ d. . ,, <1.110 e l- d ' J. . >d '11 BJnsco. • .. ournc.Lo com ·2 1gas. 1 11 onma ( 1 a em todas as s uas cclulas. Apenas rc- m ente urdida peld g ente da Di· l ·e · 1.• , 1.; ·uto 1 ~· 1 1 1 · 1 d · d t repousa soberano nas trincheiras,:;.. tadura c que :Khou o momento 'tll(''lS le . . ptU CC. <I. dl 1crnz, 1 corn.ç·aosm 10 e 1 1 moe a ant1gn e pra a 1 guardando estoicamente a hora do azado para .t explosão do seu odio ' bott cl om od. péut e ancora e moedns syrias. de $200 do Imperio e J un e un1s e pra n, e . · " " 1 -c~r- !t t"Z " 2 tri unfo, repetindo com o ,-clho mal contido contra a gloriosa terr:l ct t\lltJg ae. D.]IU. u_ s,v <> •• de Fernão Dias Paes Leme? Não 2 fi'Hgmentos de on ro. 11 Cat~Q: "Delenda Carrhago !" Eduardo Jlidalo·o. 1 2 ~ffonso .Ah-es de SouAngnsto Cogo. 2 pnres Ouvimos alhures que ccn o se- sit'\'..tcs de instr umento na miio nhor, de vid., austera, :;isudo, de- dessa gente para apunhalardes i- moechls O.c prata elo d e bl'in ws ele ouro, 1 za, o moedas de pn1tn da . ·~.ttou cen<~ manhã a rir sozinh o em mercciàamcmc o cora.;.to do Bra· H b l' L' brinco de ouro c 1 com Hepubl ica, J. moedas de 1 · ~cu cscrirorio. Acode press urosa sll . Q uem \'OS fab e um filh o do lbroches de ou- cobr e de di\ersos J s uav esposa por sab;:r que ca- I Norte, que :~q u i \'n·e ha quase trcz Phmma cto. Francisco ro. moed<H:! de pn1tt1 e va lores e 1 dem ckeJ.. so origin,tl lhe estaria prm ·ocando j d écadas c q ue nunca encontro u _ I:>JH<? riso,_ a çlc para q uem tanto em S. Paulo os .:acoercs que lhe PhlCeo. 1 ceduln de á Pe- brasileü·n e 1 cedula ur- syria. 1 v D. l chl.liua da Ro.cJw . valor}inha o adagio : " mui to riso, apont.1m c q ue c.1d.t ,·cz mais lhe sos Fortes ela H.epul1U ca gc~ t m~ c e 10 centavos. 'pouco siso". Estava em \'erd.1dci- quer porque lhe c.!e,·e mais cada do J>a rilgllny. ]). }.sth cr ).fnchado 1 Qua dros, 1 ~)nl seira de ra tempestade de riso, mal po- vez. Fnmd~en Br~tntes. cordrw de ouro. 1 nllinn- o~n·o brilhante, rn.dcndo dizer :i consorte :1dmir:1da : E ' tnteress.tntc essa gen te da " Pois não vês, Fulana, Bcltmno cs- Dit.1d ura . Q uando se dirige aos 1 medalha de .. Onix" e ça de 011ro c 1 bol sa de b1s e d1amantes, 1 annel de com mouogrum~ cre,·cu um artigo me descompon- 1 paulistas, insultando-o á revolta, ou ro 2 brin cos rl.e ouro. pra.t~l. ~o'- ·:" ~ redobro~ em gargalhadas I " \' OX d~.n:antis in_ deserto", . ni\ 3 frngmeutos de pr;lta e . JO<lf!nim de _Oli\ejra mn , .1 _moe~a d~ _ouro. convulstvas. Ass101 faz S. Pau lo: : completa tg norancta do cntustas· 1 corrente c meclnll!:t de )1Hc1wdo. 1 allnm<:a de bnu:llle)ra, do H l ,)(j, peo uve c desanda a ri r. mo que os cmpolg .• pela no bre onro em memoria de Oli- ouro, 1 n w1ln lha de ouro, san ~lo 18 grs. e umn. bolE ha razão para is to. Antes de causa que esposaram, São l'aul.o é 1 par de a.boLuaclun1s de sa de ,P~·a.ta. . . . tudo ele está con,·encido de que o glonoso Estado, o rico Estado. via Hrantes. O ui do Corrn<li. 1 e<t- our o 1 :-m n cl de ouro com J os~ \,d'ecc!11 ~h,eJr:\ isto não é verdade. O contmri o ê o nohre Est~do e quej::nd os qu.-.. q ue com maior razão si poderia liticari,·os; qu.1ndo se dirige aos v ei nt de ouro pesando ,) monogrnmmn, 1 pa r de e p~·ofa. D. Cumll_ l a :\lot.dvez di'l.er, p orq ue não ha du· nortistas. São Paulo é a tcrr.t da grs. e 50, 1 frn g mento de ~sp~rnsr'te pr~1t.H, 1 ci_~·nr- relh, 1_ pa.r cl.e all mn<:as vida q ue muitos Estados são um politiquicc, das fraudes, do co, _ ·• .. contra-peso para a Republica-na- munismo, da presun.:;ão, d o bair· ouro pesando (j grs. e 50. 1 eiHI de p1 ,lta. 2 cou en- de :}0~1.~· pulsci m de pntele prH r elo- _ 1 _ 1 11. L? da produzem c querem tudo. De- rismo, do egoísmo, do l:~trocinio 1 pois, como já ti,·cmos occJsiâo de contra os nortistas, etc. ta e fr agmentos de ouro gw, 1 pmt,t _mck el de ~oo0 neJ.IH , n~a. ctlh ~n(:l d izer, S. Pau lo dá mais para os Vamos ainda. Só São Paulo e e platinn. pesando 1 de p ra- de 01.11 o, 1 P: ''· pra cofres íedcrdis d o que tod os os ou- que rouba o Norte ? Digam-nos: e KO. - 1·a. 1 moeda hespanhola n ha de om o. uma. a1 g~tros Estados reunidos. Logo, São Minas c o Rio GrJode roubarão ~rta . Cesint CorrudL 1 de prata ele l SOR. l me- ln. ele ouro e moeda bohP.-.ulo tem sido o burro de ca rga tambem ? P<ll ' de bri ncos de omo. x icH DH de J 830, J brasi- viana aut.iga de pn~tn. do Brasil. Nao fôra ela assaz sc,·era c ter'l'ha.l<-üHizek. 1 al lian- 1eit·~' de 1810, 1 de l 812, 2°. nnn.o A , masculmo Seria porém preciso que mos- m in ariamos com esta apóstro{c tra~scm em qu e é que S. Pau lo biblica: "Ai de \ 'ÕS, escri bas c <:<1 de ouro, .J, b l'incos de ~ de 1814. 1 de 1 ~1 7. 2 do ~rupo F.~scohtr de tem prejudicado o Norte. A quem fariscus ipócritas, q ue rodeais o ouro, 1 port.a rosa rio de de J 818, .J ru~eclas de Agn~lo.s, 1 moeda. da ..n~­ .tlega iJKUrnbc a prO\'a. j-:oi dito céo e a terra para fnc rdes um uma ,·ez pelo radio, em prova d o prosél ito c d e-pois de o fazcrdes ouro. l B moed~ de p(ata pratn do lmpen o e 1 de ~ubhc~ de 1$000, p1 a~<1 : - cle_$~00, e 21 ~oedas alegado, que se S. Paulo contribue o tornais d uas \'ezes mais digno brasíleiraearo·enr.ina. de cobre ele $020. 1 do inferno d o que 'ó~·· (Bíbliaaproximadamente com 70o/o das diYersos Y<tlOJ~es 1 l- r of•. Hosa bra::nlcirns de chYen;os rendas federais, é porque manu- S. Mar. 23 : 15). Mas vamos ter- dulu ele 20$000 d<l Caixa Pereint, 3 anneis de ouro valores: de co~re. fatura os seus produtos com a minar com uma resposta htsrode Con \'ersão. com pedra. I reJogiopn lMoacyr 'l 'n nclade, 1 matcria prima nortistz. Que ,,,a-. n ca. )IeuhlO ~a hmano Hiseira. de onro, 1 annel de 1 ~tlfi~.et~ de ouro com teria prima ? Um pouco de algoMandara um gcncr.1l que cer1 d à<?, de açucar c de cacao? Um ta cidade se entregasse porque zek, 1 moeda de u ickel our o com monogr n.mma um b11lh<~nte.. pouco sim , porque São Paulo já "si cu lá entrar, a distruirci a (o- de 2 1iras, 5 moedas de 1e 1 pulseira com placa ~Iana, Dmora h _L. produz 50 o/ o do algodão de que go", disse. A resposto~ fo i tão cu r· cobr e bn1si1ejras c japo- de identidade, de ouro. T rmdade, 1 P~ll' de brmprecisa c quase o açucar que gas- ta quão pront.l e concis:t: "Sim, nezas e 1 moeda deprnta · Josephina Campos cos de ou ro. 1 annel de ta. A maior usina açucareira do si ... " <.tntigH , da Syria. IBaJTos, 1 a11ia.nça de on- (CnntimÍêl Dêl 2." pagina) Br:tsil, e talvez da America do Sul, Temos dito

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CIDADE DE AGUDOS ordem superior, f o i tas para uma guerra decreacla uma Commissão cisiva na qutll Carthago de Avali ação, composta cle\eria perecer. Theatro São Paulo de commcrciantes de Seus discursos termi(Conlimtacão lia l.a pa!Jiua) Iloje, na matinée, ás automoyej~, aJim de naYaro sempre por estas ouro sem pecha e 1 cor·Zilah Barros, 1 relo- B lloras da tarde, será aYtdiarem os canos re- paht'nas: ~D~lenda Carrentinha ele p rata. gio de ouro, 1 conente exhibicla a be11issima quisit,ac1os neétu Capi- 1 UHtgo)) (E ' 1:[>reciso des~I e nina Apparedda de ouro, 1 aunel ele grau produc<·ào vítaphone da tul c darem pnreccr i tr11ü· Carthugo ). Trindade. 1 annelsinho de Contador, 1 mcdal hi- P~nmnm.mt « Hainh~t ele Hobrc os ve~Jores tlaclos * *.. * . de omo e 1 medalhinha nhu de ouro, e 1 porta. Cópas" em V partes, aos C<UTOS rcquióita.clos . B 11o,~e 0 1"1811' sens, fi r etrat.o ele ouro. com os conr;aoTadus a r- no in t c r i o r Yisando de ouro. o d s~ J.' ' • lhos e seus hospede~. :\lenina Antoniel;~l J>oJoi1o Foo·,wnoH, 1 al- t.iste:'t8 Charles HugJes, e ba 10rma urna um, racy, 1 placa ele ouro e hnnç·a de o~r~. 1 moech1 G-inger Rogers e Süm- formid~ld~. ele ser-yiç. ~, pq~~en:c ~: ~~~ ~o r=~~ 1 annel de ouro ('Olll l:m1s1·1 eira · de pra t a de 1ey Sc1nm1r · ·1 LI L l)ara_ faCilitar a hqm- mero nefando ele go,-er:::. pedra. 1820, 6 moedas de 1 ~!000 A' noite, áo 9 horas, da<·ao. logo após o moh· d 18 · . . . atnos nnpos:\Ie nina Therezinha claH.epublica eJ de $500 em sessão uni(ja, repri- -vimonto consti tl.lciona- Itlo •. 1 ct . l. o Lega 1meu e. . t ,Trindade, 1 fi YC]la d e c~o lmpe1·1·0 . se deste mau·estoso tra- 11s .a. J.., ess<1s conetj(' Oes, . , . .L ~ • _ • ' 0 SêlD f:>o·ue 1ul'i::lSl 1ell'O ·)·t "~t lh1 b 11 acommissaoammarefeouro. ]) • I:\.1 a t\ ag aes, a lO. vurre po1· estas belê1 s pa). [e o in o .J o~é llen rj que par de <.ülian~·as rle ouQunrtn-fejrn . o suru- J•]d~t \'em pedir a. V. S. rageDS ela Amerjca. derde AzeYcclu. 1 a rt.i stico ro, 1 par ele brincos· de ptuoso fi lm «Heliq1lias 1 u fineza, ~e c~nseguir nunado ent.J irrniios 0 tdfinete de graYa tn 1 cl<:: ouro e i fn.w mentos de l)recjosas» . dos propnetanos dos b que lutam, uns pela lei ouro, represeo ta ndu mna ele aro e hi·. u:os pnrn PH rn muito bre\e está cnr:·os requi.sita:los, o c .iust]~·a, outros ilucU espada, 2 contas de ou- oculos. de ouro. aummciu do o fiuissimo reCibo de q mta<:ao dos dos pela p erficla clilaciPro. 1 moecl<t ele prata ele Srtn . Jlarina 1Iaga- film da. c:iJlül1l.n.tograpllia Yehiculos. passad.o p~la ra . )la~;; dia yjn:l un que .~600 dn. He pubiicn e lj lltães, 1 relogio pulsei- francezu, ·•c; uerra., fla- Cl:lSêl. ,-ondedorH, HSSJm !m ele sncumbü· n. hegarfos de pmta <.mtig-a. ra ele ouro. ge1lo de J >ens'·. . ~·omo quaesquer outros cijon dez deste o·uyemo Satunüno do Pauln Sr. Guil11errue \\'eis-i c~e~~t~h.e~ qu~ . possa~ pessimo. Se nos~ a étaAbreu J r. e E:xma. Snnt. haupt, 1 par de aWan- Façam os sm ailnuncios nesta tolha ~ i~tcihtal ti ~b.dh~ ~ct- pa nüo vencermos, t> 1 D. E\angelina :\ogt:ehu ças de ouro, em memo- - · .a. n~ l CSultc~do sa.t.ls- sangue cn ido por terr:l de Abreu, J med nlh n de ria à 13lHI rallecicla esposa RJ)fllijQ'tn"Q HE V')Hjllill ns ~HL-lOI'lO aos ]Jl teressa- será lllllel UO\ a ocmen1 moeda brasil eirn, ele o,' 'Dd l' cl:.-1 o '). m0ed<·)S de tuu o! uto 11 !) bU!JU rlos_. E sses t.os lo que Ju 1 d e gm mmnr . I ldo_cumen d ot1ro. pes~ndo ~O grs. c ..<1 ~-a cl·' ·1-• serao. c.e\'O . ... lCpubli'ca . .· _VJ os fi com . . para ma1.s tarcle 1mpor 8'obre esíe nssnmpto. . 1 mtl- l . 10. 1 itnuel tle ouro tiOIU P1< •· vr ld . ,,... ' ~1 6 ] cqm~nçoea (e 1 . t' Snz·. , a omlJ o oJs- o sr. PJ"olol lo .\~tw_w1paJ \'as . .Ka espectativa de e1, or~ em o .1ns I('n mouogrammn, l pnr de baupt e Exma. Snra., J \ r·e~ebe11 . des- ner:;tas pla<1 botoaduras de ouro, 1 . . um otficw n . ..·~ua"'"' prov i'denCia~. b Hlolatr<tclas . . 1 bnrrete rle ouro com pe- par ele n1llan ças cle ou- . ~0~., de no de Agostolde iA HQ.Tadecomos e g<1S~- ra sJ enas. findo. elo dr. .Erasmo a )re~enta~oH as nossas ~ao poclemos snpordras, 1 botflO de ot~ ro e ro e 1. :mnel ~~ ou ro. :Jlem:1a Hegmn. O. ~oAss~nup(:· à O Jumor, checbrdeaes SHudações~ . tar o dogma. de no~so .J, moed<tS de }Jl'<l t <I ela gngnoh. 1 «bOnLlS., de fo dn sessão de tnm sgoYerno :Hual que cb z : HcpublicH. Ln)z Sc,.,nini c hxma. 1l!$UOO n. 14R7l á e 1 portes do Ser-vi co Offi- :;::::u•l:::n,,:::n,,:::nu::::n,,::::;;;;;::'"':;;;;':::u.1::::'' dia lllll só BrasH , e :1. «bonush de 5~n . J04.52.J. cia l de Abastecimento Ditndura é seu gover~ra., 1 t.mn el de on ro com pcdrns 0 1 :mnol de il[<:mino H.enato C. Fo- ás Trodns em Opera. M ll Oll . onro sem perlrn . gagnoli. 1 bonus de l OS ç·ões, nos segnintes terMahomet, qm1 ~do pro~ •_'),o 1,0 1 e t 1n1 1. 0 • mos : Porln guez, lranm, inglez, lalim, pn~rou o Islum1smo :L D. 2 I~Hzn. ~ hntiJJ S elo <1 '" ~u ())h -eira, 1 CJvU1o com l1 USl> de 5$ n. 236180. «Deviclct ao ê:lCCUlllll- uruuo, physíca, CÍIÍIIIÍGa, hisloría na· pontn. de espada, ofercnro e bnH:os do o mo, 1 )lenino ReyJtaldo C.:. Fo- lo de serdço, sómcute cüt t1 s~us soJclaclos que <'tlli~n~·n de (HlJ'O, J abO- gagnoJi, 1 «UOJll!S> de lU$ agora poc!cmos <lC:;usar IUP31, 3PilbmefiC3, algebra e biSf011i3 Sl_lC~lmbJ SSC~ll, O p:tr~nzn toadun1 ele pr~t ta. e 7 frn - n · 1 3f>8 2G c 1 (' bonus'> o recebimen to de seu do Brasil. drvmo, motrvo pelo qua 1 gmentos de prn tn . de ô$000 n. 3~1 ô94. officio n. 7/3, de 11 ~do o_~ runçulmano~.~n.~regc:Lni z )lotlêl, 1 allian Snr. Dr. Alfredo Pen- corrente endereç·ado ao Aulas diurnas para moças e no- '\ am-se com fnua .t mo1 <:H ele onro, 3 moedHS de nn, 1 r elog-io ele ouro. Superint~endente Gon-l) cturnas para rapazes te. . 1 prata de 1 ~000 e n de Com as dadivas feitas de Trangportes, juntan- PELO PHA RMACEUTrco . A : ossn, chtaduru. of~:t:,'>OO da Hepul>Jien e 1 até hontem a s<:ende j<1 do uma lista dos carI eee aos seus tenenilrlc ~200 do Trnperio. a 117 o nu~ero doo q~1 e ros requisitados n essa GUEDES DE SOUZA nhos, ~~ ~e~cerem, par'Jiigne1 Salomão. t1ma estão attendendo ao ap- cidade por 01·clem do Rua 7 de Setembro, 41 te ~o ?~ e~no.. . h· 8 pulseira ele ouro. 1 <llli- pello de São Pa.ulo. Governo do Estado. Por J: Yl s_ a eétaman .a nl1('R elo Olli'O e 3 moedas •l::::tut::::llll:::auJ::::I•H::::uoJ:::auJ::::u•t::::uu::::uoJ::::u u surpac;-oes pre~1 S?

Ouro para a Victoria Diversões

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ela turca de .p_ rata anti,., g-a., c moedas de prata ele 2~000 da Hepub1ica. 1 de 2.CISOOO do Imperio. 1 de 1 p eseta e 5 moec1as b n1s1·1 e1· J'as o~ e cob re. Srta. ls<lltina Tiaggj, 1 pulseira elastica com placa de ou ro. Joi'LO Alves, 1 ann el de ouro, sem peru·H, 1 fragmento de corrente cle ouro e 1 corôa de dente, de onro.

llODOE·In.i'U!~ P~ULI(tT,• LTnV ftlo Desanda a 8 \1 !!

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;~: c~~~l~e~:da!·~=:.~

geraJ Dictadura desta. ·lmp1~ntco1igaçáo d sP a a por. ao au-

SÃO PAULO

lo CUJO .fim UDlCO é des. · . tnur óesfte conventdiCulo que_ 8 az retroce er a naça~.t . Gn emos, po1s, em. voz a lta: «Delenda a D10ta~ dura».

com filial em Agudos, avisa a seus amigos ANTONIO RAIA e freguezes que o sr. BENEDICTO ARRUQuando o senado 1·oDA ARAUJO não faz mais par·te do quadro m:ou1o, mandou Ca.táo o . 'ensor .< u. Afnca para d e auxiliares desta firma, sendo de ne nhum bs v , s 't ç' _ dos o e r a r ~. 1 ua a 0 effeito todo e qualquer n egocio que esse s r. ne?·oci'os de Cal·tha.Q.·o, ~ "" venha a fazet• em nome da nossa firma. A com grande espanto viu =-c.....= ·~====== Gerencia da nossa filial em Agudo s, está ele esta cidade novaagora a cargo do sr. Mo acyr Trindade. mente rica e poderosa, sol~a~_os São P au lo, 30 de Agosto d e 1932, e desde enttLo, regressando á H.oma começou ALGODOEIRA PAULISTA LTOA. excitar seus compatrio-

Lido esle jornal, remeita-o aos agudenses da Consliluição.


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CIDADE DE AGCDOS

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E S PORTE S IYcn iJ DONATIVOS desempêltar Iesta Cidade . . 1)or um 1aruen t <l Ye11aF UTEB O L ns par tidas de donu ngo pso. em nossa noticia de CQflQ tn.la · ·a lo u 11 Imo. l · J· 1 __.,.....,_ _ _ _ _ _ _ _ _ __ Corno tOl annuner c . commgo tl tlruo so >J e os real. isou-sedorn. ingo.pas])· 1.) . . .- ... 1 ., 1 ct.omltiYoseucaruinlmdos Só FAZ QUEM .COMP R A NA , 2" l f I ,1 1 H it)Jlcl c o . n\1 U 1> (, l . ! 1 ~nct?, Jo c o ~· me ob o YcnH A . . \o·ndcnsc'' re- Iao. : J! • • • • •u t c'' P,ltn . ~-ei.:h --~ ~ lil ft'Sfiin_'à 1espo1~·rn:ol' em l e- r~el>cmo.;; o ~~o·uültc ,·omP?l' smlermlrrho <lla l·~HtH ' , t.f ·-4~ ~q ~r~~~ é~ t~'1e~ ~~~ 0 no CI O c as Hllll léiS (os . l t. ('<lO' O!"O•JH )l1J1H (J, ·(l 1• o- ~ i"x ... . ~.!"'':..::: ,• s·~ tf.4 -~ ,." - i~~?'~·;j. . l munJl..: <V o rc crente ao~· . . . . _ ~ · -~'· .J 1,;.1. - · . · •. J'· , >t • , t->f,}rlndoe da leJ, entre OS .,· . , l .. . .. Hlll.lllllUS a t'UI1tnhn ('<l0 ~ , · i;1l ~~ ~~, • /~m1~'~ t _,r<. '. · "1 . - \l10\1n1011 tOCC (-t\ l Xcl "\{;- l ( J ") I i' .. . . 1Íll r ,·. rr ~~ ~1 . . . qna d ros llll<tll!l c .Jln a- 11·'f .. l .. r (e .lll \1 o~ (c (.'JJiiu kl- 1 ~ u'(~ ~ ·m -~ ~~· ~ ~ rJ nil do "At1lleti(·o .\Q·n- .11.. MO nu c,t \llll)O. co- t a I>Cl<l < 'o1o n üt,JH[)O!l t>- ~ ~ t~~ . . · ~~!~Jfu ~~1~,· ~ · ~~ ' . ' l11l\10'0(l<\l1C::.:\CO : I%<l de Boreby · o donn t.rvo . l .. ~,~ ~~;i[jl~ ~\itl . rwnse ' o os eon·cspon- 1 o ,. t c.. ~tn ' <:tY•tr-bui·~od"slogadores · · o pel o sr. ' 'nré'lz (jora· ......~.....-~"''"'"''W~::!l.el&O'~m...:"?."t::7..r.::t:::::KII:III:::::•::r.;;;~ c\entes c1o ·'.\Or()CS " , . . · · · 2'1000t -· lcJt. .,.._.,._,._,""" ..""~""·-... -....----~-,.,~ -.. . 1 . l I l I' . rl:ntr.1d.tS \'Cildl lls 6.000 f' f' . l "' J ~ Yl';lU itU'H til C! f' '1<11 1'\l. r7: a,._1 , ~ ..,.§ 1.., 000 rltO Ol Ce 1~ SHCCOS Cte •\.iO 1"0'111]\:t.\<) ft.i u ,.cTu.l! -~õ:ooo,mHiwcnüo de12 1itros ~ eCh.l. O ~' oe &Oua s as .~nintc : "ln.<~i•til " . J n 1 : 1 DESPES:\S e.omo snh)n. ~

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,,,·r~..7 de Seterr1bro - AGUDOS

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ASSIGNATURAS: ANNO . . . . . . 12$000 SEMESTRE . . . . . 7$000 Numero avulso $300

PUBLICAÇOES : Secção Livre, linha . . S300 Editaes, linha . . . . $300 Pagamento adeamado

CIDADE DE AGUDOS

O BRUlO DE ARMA~ PARA O tuciona Hstas, para um justo e merecido descanço no recesso do seu En!DO DE S. PAULO

o sr. dr. Fabio de Almeida Leite Guimarães. impor tante agricultor 1 lln. Do volun tario Anronio São ellas já demorc1das Ineste muuicipio e resiPor decr<:_to de 29 de Apesar dos seus 56 Franco de Oliveira, que da, d e um longo espaç0 de dente em S. Paulo. Agosto P· hndo, 0 go~ a nnos. o sr. dr. Alfredo qui partiu no Batalhão Agu~ tempo porem, dad,1s as cir- . (; nt tos. vernador Pedro de: l'~ Penna, mostrou-se de dense, recebemos a carta cunstancias não me foi possivel antes. - - -- -- -·- - - ledo, adaptou o!ftctal~ uma r esistencia inve- que abaixo publicamos: 1 Desde o instante em que I P~ o mente u~ brasao de j<:rvel. pois ns in tempeU U •Das trincheir.ts do Sector deixei essa cidade só agoarma~ para o Estado ries do tempo e as ,- i- do Sul, nas proximidades ra é que pude dispor de . A com missão do .Pão de Guerde Sao Pa.ulo. Tem el, gilias prolongad<lS nlls de Guapiara- Capão Bonito. um momento de socego e ra>, nos termos do decreto n. ~~ ?5 segumtes caracte~ trincheü·as em nada o Caro amigo Luiz Scimini. para _escr~ver-~e. . _ 5.632 de 2-1 de Julho ultimo, ~s1 Nao .fo1 pot csquc~1mcn sentou as seguintes medidas re1 Saudações. nsticos: abateram pelo contra rio, to, POIS quanto ':'::us ao guladoras d..1 manipulação do pão 1 Ao escrever esta, eu e «Em campo de góles reYigorarnm-JlO. meus companheiros de luta longe me faç~, n1.2!S sauda- c pastas alimentícias as quacs cnas letras S P em chefe \ S. s. trouxe-nos ta m- esperamos encontrar todos dcs tenho da1. e v o? t<tde rraram em \·igor no dia I de See uma espada em pa la . bem noticins dos seus os nossos amigos c collegas de chegar <lO Ílm da JOrna- tcrnbrc, de !932! com a ponta ao alto c I companheiros de .-\ gn- com saude c felicidade, e dadque tanto tem empolo- Medidas referentes a pani o o nosso povo para o pu nho brocante so~ elos qnc n aqu el10 SCt.;llll" trabalhndo com os maiores ga q ua1 me juntei. fic1os- O s pamfic10s deverao esforços possíveis pela mes~ bre o cruzamen to de nctuam: Esti"lo todos En contro-me em li nha de . addicionar á farin ha do •ty~ m a causa que aqu i dcfcn' dois ramos de louro c bons e disposto~. frente, de cara eom o inimi, po unico. 15 oro de fubà demos. car valh o, tudo em pra, Visitando-o. c-l "Cid<l- Sobre as • mu nições• de go a ~istanc i .1 d e um tiro branco ou amar~llo, farinha fuzd . . ta timbre: um a· estrella ele de Agudos:> . n bra<:a- bocca não temos que1xa, d eTive a sensação de par- de mand10ca ou de arroz: pois passamos muito bem ; de prata. Fitão em gó, o COl'(!ealmente. ticipa: de -:ombate, senti addicionar às farinhas do tytemos fraago , lcilô.t, carne les comad ivísa - (( PRÓ avistar inimigos voarem so- po antigo 30 ofo de fubá :J-

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de nuerra

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l3RASILIA FIANT EXI-

MIA , -em letras de prata. Supportes: dois ramos de café fructifica , dos e de sua côr». Justifi cando a a do, pção desse brasão, sa~ líentava, nos «conside, randa», o decreto: «Ü Estado de S. Pau, lo, ao contrario dos demais Estados da Fe~ deração, não possue ain , da, brasão de armaa. Va i possui-lo agora em h o, ra opportuna como poucas. Como t udo o que e seu, como tudo o que se acha íncor, porado ao seu pa tri monio moral e material. este brasão de .u·mas se, rã, tambem uma co n ~ quista do seu povo. Ao invéz de consagrar uni, camente glorias antigas, co nsagrará, t a m b e m glorias presentes. Os symbolos que no mesmo figuram vi verão pelo que dizem do pas~ sado e pelo que confil·, mam no presente».

de porco c outra<: cousas. Já estivemos em combate ro )Jfll"{t (/ rit-foriu. t•JJ ire desde o dia 18, c o no::.so nú.-;, cem ronsl it H;,,rfo 11111 batalhão foi elogiado pelo rf'rll(lr( firo aco11 ttH·imen Io commandantt! do scctot·, por pelo 1"1'1/o do.~ rloadorr•.<; q11e ser um:t rapasi,tda de uma ftttorrem llia rirmlr,Jde it coragem esp,mtosa. O nos' .lgenúa elo Bam·o Co11t· so b;ualhiio. ,lté agora tem mercial. d1'sta (·/d({((P. honrado o nome que pos, Lft rxf hrmos em ,[ias ria sue. !U'llW?lfl finda (' j)III[PIIIOS O pe.ssoal agud<...nsc acha' eoustatar rir· l"iso fJ 1Jr17o se quasi todo espalhado, pomovimento. is o bJtillhcio é dividido em ~g lfi_g110 (/(' 111('1/UiO O 4 companhias. ofor!·O que o sr. JJeltl'llido Os que se acham aqui ( 'intm l'r•reira cr~111 r·mprr'- juntos são os seguintes: PaufJrwdo para o r·om.plr•lo ('.ri- lo Coutinho c José Villa fo r/essa yrclltde <.,.u.<adcr. Lobo que estão na l.a Otcuyado quasi sr•mJJre Companhi:1 de Inbntaria; tom a.(/ oúrign{"ôe.~ de .~ell o Jesus f.ernandcs e o co, r·urgo na !Jf'renl"ia do Ba lisinheiro d,1 nossa Jntendew tO . N. s. rem afl(·ndendu cia e procura tratar a tropa solitifmne/I{P (' COIII a li/('' o melhor possível. fhor Mkt rontade a todo.c.: Eu, Apparecido Pereir<t, q~c.r· lft l"lio lf'nrr as gua;; Jose Sor.res c Ernesto Mo.)0/(lS. U lin·o Oltde se re!Ji.,·, re ira, estamos n.t companhia de i\1ctr;dhadoras Pe, iram CJ.'i of((' I"('CÍ111CIIiO·Y: ('li' /ti S~l/dO feito tOIII todo O sad as junto a La compJnhia. cari,,ft o, podr:tldo .fittura, Pedimos para escrever algumenir· t·ou.•dituir 11111 pre- ma cousa sobre isto e nos enviar alguns dos seus jor' ci o.-.:o u1lmm . Ao sr. Cinlra Pereira, naes para termos algumas noticias de nossa terra. Só lf('Í.JXOt/08 aqui COitSÍ[}IIados tivemos o Lo e ::?.o nume, o... no.~so.~ louro rr.~. I ro do seu novo jornal. A - -- - - - - - - - - situação aqui estã bôa Pela Parochia N . B. - Não rep;~re nos erros que ahi vão. Sem :\a .Jlatriz local. serftO mais, queira acceit<Jr um celebradas~· hoje . duas forte abraço do amigo. =~:;::;:

. l ( 'mnpanha rio Ou-

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missas: a primeira as 8 AntOJtt"o Fm neo df· (J(/n:i/'(1. DR. ALFREDO PENNA e a segl.mcla <ís 10 ho- Batalhão Universitario Fcr, Vindo do Sector elo r as. não Salles •. Ao meio clüt ha\el)ul. onde presta:nt os ní cathedsmo pant as \ d A carta que se segl.te, en, seus se1Tif·os <t nobre d \ creuncas. A's 7 hor us er~ça a ao se~t am t~o .sr. eausa paulista, está eu: Jose Sant'Anna, e do distmtre nós o sr. clr. Alfredo da nOite, terç-o e ben- 1cto moço sr. José Ra nieri, Penna. distinvto enge- Ç>ão do S. S. Sucrnmento. estudante em Baurú c que nheiro chil r esidente ~------------. tjà nos honrou com a sua .. collaboração : nest<l cidade. I · 1 f , · luO 8S 6 JOPD3, Ao abrigo de uma tcn ue I!..ste prestante ~nmgo ~ o ~os "Oldados agu - trincheira escavad:~ em ho, t u· de Agudos, YOlta satisu i) " ras de silencio sob as som' feito e confiante na YiConslitui~io. bras da noite en vio-te mi(·torjn dos idenes consti nhas noticias.

L'll

densas da

reme-

bre nossas trincheiras der, marello, ficando expressa, rubando-nos algumas bom- rncnte interdicto o uso do bas e :tíinal o troar do ca- f b · b nhão, o maís intenso de ~ a ranco. p,Ha e~sa q~a­ todos. 1 !Idade de fannha; vtgorarao, Deus tem nos guard;;- a partir daquella data, os d o sempre. a felicidade tem seguintes preços: nos acompanhado. l.o) Pão denomi nado . Ira, A campanha requer ho, liano•, quando ve ndido no mcns fortes e dis;1ostos, e isso é o que não falta aos balcão, S700 o kilo; 2.o) nossos. Pão dos typos csuisso• ou O que reina em nossa •francez• ou de o utros for, tropa é a vontade forte de matos, até o maximo de vencer. 1$100 o kilo. Nada nos falta, temos de Medidas referentes a pas, tudo, em breve estaremos tificios - A fàbricação de de volta. Pelo que se nota a situa' massas alimentícias somen~ çio vae-se acalmando. te será pcrmittida se, ás faLevaremos como lem- rinhas applicadas, for addi, brança a victoria c como testemunha a honra que cionada, na proporção de glorificará sempre um povo 15 oyo farinha de arroz ou de nobres idea is. fari nha fina de m an di0ca ; Caro Santana, por hoje é o preço para esse proàucto o que tenho a d izer-tc. en' commum será de lSlOO o vio,te um forte abraço que por obsequio teu poderá ser kilo•. intensificado á todas as nossas colegas.

25 - 8- 932, Sargento JOSE RANlERl

--Vida Social

Escola Mo~erna de ~órte Por toda esta semana, â rua João Pcssõa, 58, desta cidade, Mme. Taveira deverã abrir as suas aulas de cór, te, costura e chapéos de senhoras e senhorinhas.

Anniversarios Fez annos no clia. 2, o SJ'. João Scimini, ur-

&raves occorrencias nu Rio d8 J · aamro

tista aqui residente. A O do corrente, faz

ção de hontem insere a se-

O •Diario Nacio nal», edi-

noticia em destaque: n.nuos o sr. "Clderico guinte • Temos seguras informações Palchoal, proprieta.rio de que graves occorrencias se verificaram, hontem, na Capital cht A 1f~ü:Hm·j a 7 de Se- da Republica. tembr o. desta cidade. Assim foi que, ao receber ordens para seguir para as linhas Pnrnbens. de frente, afim de dar combate ás Forças Constitucionalistas, consideravel contingente negou· se, terminantemente, a obedeceEsteye eu t.re nós, teu- las, rebellando-se. que, dess e incidendo-nos distinguido com te,Adianta·se se originou nutrido tiroteio, a sua nruave1 vi sit·' 0 "a muças e tropelias•.

Dr. Fabio Guimarães


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