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i a e e u OS
J a matnculou a sua mes de admissão e da filh~1. no cur so de apli- segunda épocha do nosc~çao da Escola Normal 80 gymnasio.
Director : LUIZ SCIMINI L1v re ? Presidiu os mesmos ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Nao matri~ou a~- a exma. Ha. dr~ Vi; Agudos, 5de Março de 1933 NuM . 31 da~1 _Por qbue · leta Barroso, inspectont ANNO I 1."ao sa e que esse federal dessa casa de curso, regido por pro- ensino. entu- __
-o• OS t e s l e s !'na. No seu inicio, não tessorn.s moças e De educaça • passaYa de algumas vo- siastas, está sob JOSE' SANT'ANNA Todo meio not·o de f'onhecimento e, hoje, imediatamente apliwdo de modo sistematico, em lodoe os domiru:os em que possa ser utilisado. JJR. 1'HEOJJOnl:-' S JJI0111
).
a o-
. ·
· - d'd · "' Alistamento Eleitoral 1untanas, ma.s· a IJ 1· por n ·entaçu.o 1 at1ca ue um , . . 1915, m ercê dns g ran- técnico paulista. com 12 'lermma no d1a 25
d es e.xi o·eucjas daquella época. 0" serv-i~.o tornouse r egula r. Em l Ul6 passou a ser remunE>rado. Mary All en, :mtiga
anos d e pratica em est.abelecimentos primarios e secundarias de três Estados do Brasil'? Nã.o sabe mais que es-
do andante o praso para .a qualificação dos ele1tores qt1e de~ em co~correi' ao, prox~mo pleJto d e 3 ae Ma10.
Os testes vêm sendo ex- mais ineficiente é sabido, o "su fragette " bellkos~l ' se técnico tem classHiperimentados ha muitos a- e!J;ame. que muitas vezes ent.n1- Cflt;>fl.o em n o r:Y\' el con- Concurrencia publica nos pelos psicologos mais Si ao envez de exames nt em conflicto com a c urso feito per m1te b a.nO jornal semi-officia l eminentes como sejam : Gal- usarmos os testes mensaes policia~ gra~as ~1. este cas con stituida6 dos ma- da. Prefeitura publicnr~í ton c Cattell nos Estados U - de acordo com o ensinado, UO\ O ser, iço, pa~sou a iores ped~gogistas n a- hoj e edit.aes de conoul'rencin publica pHra 0 nidos : este ultimotoi quem será ou não um processo, collHbor ar com a poli- <>.]ona ]s'? pela primeira vez empregou mais seguro, p:~ra a promob cin ma scnJin a 1 nnquillo Jg nora 1am em que fornecimento de 1.200 0 termo tirado do inglês çâo ou termo do curso? ctest>: Binet e Toulouse em Este regímen é mais con- q ne eJJa c hamava. ''um o curso referid o, posto metros line~u·es de g uiFrança, e muitos outros. To- veniente, porq ue é um exa- intuito humanit.ario e obedet~t a planos ele r]-! as r ectas e 96 metros dos apresentavam suas esca- me lento excluindo o aluno lsoci<ll". O ·'commancltm- go rosa el abora,·ão psico- Hnenres de guias curlas de testes para fins dife- do nervosismo ou azar. te Allen " que já est.eve pedag:og:ica, cóbra a- vas. pa r a. o sargetearentes. Nos exames vemos outro ' · ~ ...., A Binet e Simom é a quem empecilho, mas é facilmen- no Brê1sil ~ gos~1 rojc de pen<:lS a parca contribui- mento da cidade e para devemos a primeira escala te removível, é o de orga- g r nnde prestig io. tendo ção de 35$000 mensais H construcçftO do jardim científica para a medida da nísar uma pequena comis- manrlado ás urtigas os por aluna ? da praça. Juarez 'ravointeligencia. (I) são ~d e professores para o seus sonhos femin istas. N~o perca t empo, le j- ra, vencendo os r espeNo Brasil ha poucos anos exame em escola primaria ... J~1 Allemanha, encon~ tor . .1\latrh~ule a su::\ fi- ctivos prasos no dia 3 comer.,aram-se os experimen- serem Haverá mal as ~ · u:... pa.t·te J-ulgadas pelocreanças mestre ,.nlru-se Po 1· tO~" · 11n·n I1"- e agmude c on- de ~-"\.A.bn'1 pro.x l·m o. tos! mas como ainda a maiot P • • d r· 14-·· d ria do nosso professorado q ue as edu~a ? E ' .de pare. :tgen .es 1e mtnmos e po- Jante OS resu ~1 os. não havia compreendido 0 cer que . nao, po1s 9uem liciH._ ebpecialmente em Quem n ão garante o Retreta que fosse um teste foi um conhecera melhor os aluno:. Berlim, Essen, Franc- futuro dos filhos, com Com um excelleDte fracasso; mas, final;ncnte, a que seu professor? Ap:s~r fort. H a nover , .Magde· a educaçfio ;;tprimorada prooTamma a banda 1 necessidade de novos pro-~ dos .exames s~r~m quast - bnr~re Colon ii-1 , e, como n que têm pleno dir ei- "L'~'It .M unÍcipal", sob gramas e de novos mctodos, nuteJS, pouqulSSlffi~ ou na- na A llemanlHl, em mui· to, n ão m er eceria a hou J os obrigou ao estudo c ho· da provam _a capacJdad~_do a r egencia do sr. João je vêmos, princi~almente no mes_m? e. amda ha ocas10es tos outros pa1zes. ra insig n e d e te-los e Andreott.i , . levar á a efEstado de S. Paulo, o em- de IOJlts.ttças... ===o. = ""·-- ·-:; muito menos ::1 de com feito ho.J·e, mais um opti. Mane1ras de promoçao Casa FI o ri'd a 1 · i p e t prego dos testes em mmtos sem o exame, ha, mas, a roe es ' ' I Ver m unem n e. mo con certo musica l, no Gru)os Escalare~ e ~a~bdem tina ... a rotina ainda não Este é o nome de m::ds · 'j ardim da p1·aca. CeJ. ~::J~;~:~s ~sfi~ ad~sh~ma~~ os vío. um optimo estabeleci-! er a n otnv el b ib]jophiio D elphino .Machado. .- mento commercia.l que pHrcce qt1e se tr ata, do -·----- -=-==-----genisar as classes dos princi- -(I) Alfredo Binet e Tbeod<.re Si · · )• • 1mpOSÍOS ( b piantes a ase do c urso pri- mom. Testes para a medida do a nossa cjdade acabl:l pnillelJ'O l Vl'O Jmpresso mario), empregam os restes desenvolvimento da inteligencia. de cont~r, jnst,a11nrlo ca- DO Bntsil. r e ferido Durante o corrente s 1·mon e taln 10.0 \'Oium e da Biblioteca da -E .(' . ~ . 1 d e B ·n""t ... c pr1chosamente no pre- exemplnr 101 trHllSJel'l- mez pHga-se, com o aba- du~ç.1o. bem poderiam empregar os (2) Dr. Lourenço Filho, publi- d' .:~ ..:. "'"" A do I:>}n 1 l o 11 1seu :\i<'leio · t d · • l ~ ,. - t1men .o evmf·eporcentestesAB corgal)l.sados pe- caç.ão n. 5, Outubro de ! 931, da 10 w1 ::tD~>1ga \ HF::l. ) lo D r. Lourenço Filho (2) ex- Directoria Gcr::l do Ensinn do brnh~o" n rua J Ü de nn · to, O imposto predial ~ perímentados em Siio Paulo Esr11do de São Paulo. Maio n. 5V . ~= · d -= conjunct.a men te com os , •· , . .· Q ucren o gastar pouco e .. . com resuIta d os basran t e saAgudos, 3 _ 3 _ 1933. Ao seu 1)1 OplJel,l.J 10, adq uirir muita coisa, procu- de m etJ ::1 gem e Jimpeut. tísfatorios. J. é ]J 1 t sr.. os 1arm, nome re :~ •CASA BARATEIRA· . , publica . · b~1 sh~ nte conh ec)ilo em _ _ _ _ H avera professor q ue não - -queira o trabalho de ao QUEIXAS menos ter experimenta-los? A Agudos, pois que nqui
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aplicação não é facil e Ieva alguns d1as, mas o resultado será melhor, porque o mestre trabalhará com uma c.lasse de pouca diferença mental e terá portanto, maior porcentagem de promoções. Aos demais graus co mo já estão com 0 nível mental igualado, não precis3m de ser classificados de acordo com a intelígcncia, mas sim, conforme a acuidade visual e auditiva para a respetiva distribuição pelas carteiras. Assi m como podemos homogenisar o 1. 0 grau, tambem podemos substituir os exames dos dem.ais, pelos testes organisa· dos conforme o programa ensinado. N11s praticas do ensi no. a
P edem-nos da Prefe í- residiu muitos annos. tur a que pubJiqneiUOS d ese,ian)OS todn. H eon;e que o dr. Prefe ito at- de prosperidades. tende a quaesquer quei_ - =- ~
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xas e r ec ama~oes , cu- O primeiro livro brar ante o ~xpedie~te, to· sileiro dos OS d1àS Utels, dl-lS 12 á s 17 horas. Lemos algur es que, '"" - =-=- = num bala n ço effectuãclo A POLICIA FEMININA r ecentemente na. bibJioAg ora que a mulher teca de Itamara ty 1 desestá em vjas de :·t sau· cobriu ·Se um pequeno d · ~ d · m ir a a mimstração CLO v olume e v mte pagimundo, vale a pena lem - n as com o relato da ehebl'ar a sua activid a.de g-a.da do bjspo Frei An- 1 como policia. Em A~·os- ton io Ma Jh eiros ao Brato de 1914, log o depois 1sil. PeJa da ta d e 17 4-7. d e ·miCHl · · d a a 2-·uena, que traznacapa , e p or u~ foi criHda na G ran Bre- manota a u tographct rlo tHnha H polini:-l f("mjni- barãodoRioRnmco. que
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ofnem que teYc <t Yisfw ex a c ta sempr e malicioso do r eda Yida nesta pn r te do 1porter. continente DCO'l'O. Actui o choque das rab _ Ao cheg~u a Dnrban ças nao c nm.a Slm.ples • , • h· · _ eXCUl' St~O ela fantaSlêl e lCDO\• Cl• dS ill lll .lS 1m , preSSÕeS cJe VÜlgem e t.i- 0 SOllt:ndOl' cleSOCCUpadO. YC ljne tirar _rcporte1g·e~ ~. cre10 mesmo ?ue de odo CJUC llavw rle descn- ilo . ~le P~.uco~ annos pti\·o r ehltÍT"Hmcntc aos 1~1.1_1 ban _1e1~í P<?el. clermt ros Joga res que co- Clsn o 11 '' lllstollc\d,\lun hcci, pois o sccnario ~·ta soei a 1 n esta parte C{Ue enc.on trci cteu-me <t doEmundC~ ... . . A !.m B· .npetO\YD \'lt-<tO pan<mmnc.: c1a - "l l.Jo .·t ,,,em._ .. . . ,, osse1 a,'\ , em 1 .c.11 ln v.n, mtJc1o c compre- znbeth e "em East Lon. on s1n·i parn quem. se d . c< t ·l 1 co 11 oqnennmgrgn 1oma- oncen t·Jc~ · ct1av1a con1en ., raco . . em . on a o ct pc'll'te l i:) rca 1Jstn c1re os CjUC' _ na 11Yll cl"' popnlaçao. haYic1m
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eles <:.a.r acteristicas de ]neta que se notam em o P~·s~ntc an~go_ c ela laH~ do no»o pat<icio Durban. Nebon Taba)&fi de Ohvctra, que: acaoa de e:tcre,,er um livro sobre o OúM~"·. inr.rubdo .o ROTEIRO DO J~ste é o porto cnrboORIENTE•, que ser& puohcado dentro em breve. E.•tt as'f . d O Hl C~.tc1 •"lAf"11•• sumpto lhe~ r~miliar, pois passou :>~gun• anno• como Dl ero censul do Brasil ~m Czntão e HoDg-Kong. CH. C quasi tOdOS OS bar Co::nquanto as cidades iO\Yll pelo facto de ser cos que fazem <lS linhas de Johan nesburgo e Cn- uma das cc.tpitaes da LJ- do Orjcntc on do peripetown tenham mais ím- ni ão Sul Afri~nna, o que plo <lf'ricnno, ncllc :1tr:1port.ancia que Durban, lhedá a auimn<;ão e o cn m~arare<1b<-1~tc,~iH1en- aquel1a, o maior cen- prcsrígi o que de{·orrem to de Cêll'Yilo. tro de explornçflo de ou- duma ....séclc de •royer no Dnqui sahiu todo o . · 1 t d '"" ' ( . . 1 ro na Af n ca toe a. com cen ro c estu< os supe- cnrn1.o parn. ~1 r\Tllül'l<':t · · l ~ ·· 1 ~u., 1 c~nr<l ~1t r:> n ~TCYe cerca cl e no1enta mmas no:·es c esconc o~n·o c1e co des5e metal em plen:1. ~rt1goíj (}l1C o pmz ex- dos mmmros lDgkzes em - cHu'l lrq~ '.J d · actividacle nos seus pro- porta,- c s1· B<to ;;:..;). a mnn e e, :1 mn1s "" ~ · 4· , • • f . . 1 e n, m·us <1 nP n os arr e d 01cs. c\ :11)e- C!C'S m:nore'!. o :<l <' tu e I1 ontrm·1 - < ' DU R 8 A N
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oso aspecto de um g·1 node pn lco ond<" individuo'l ele mnitn s rnças c reli~ g-iões differentes se retinissem em disputa deaordenndn e incruenta. J á de longe o Yinjanl e adiviu Jw quaJque1· coisa ao enxerga r nm casnrio a perder de v ishl . tendo á frente. num primeiro plnno. extenso o n1<1gosi.oso, o cspectncn lo cht \asta. bahia toda pont.ilhncht dos mastros de navios de todas as naciomt1idades e de tod<ts as:procedencias, qne numa g-ntnde concentra~·ão internacionu l, iden1 tificados na necessidade
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rarliclpações de nâscimen!os e mamen!os, lnlhelns, el~.
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ANNo r ~gndos, 5de Mai ÇO de 1933 NuM' 31 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~; EMPRESTIMO 1
cento sobre as con t as e notas d e hosped agem e rdcições nos h otcis e
CARNAVAL
Excederam a espectativa os bai- restaurantes est á em ple, les carnavalescos levados a effeito pela commissão organisadora, no v1gor. Por occa.sião de sua nos salões da Sociedade Italiana arrecadação é fei t a ultima ·viagem a S. P::tu- desta cidade, gentilmente cedida TÉDIO pela sua digna directoria. por meio de sello a dh e , lo, o clr. Pl'efejto resga- Na tarde do primeiro dia, um sivo, adherido ás segun~ Ha vezes, nestas noites calorosas, que eu me lem- tou o coupon n. 18 do barulhento •jazz• chamava os fobro do mar, desse monstro infinito e soberano... Mas emprestimo mun ioipa.J, liões ã postos. Surgem na sala os das vias das n otas ou primeiros pares, que em loucos declarando-se essa imagem de vagas er.capeladas e espumosas se me I vencido em 31 de Ou- corrupios e ao som do forte ri- contas, esvaí logo. E o mar está longe de mim ... muito longe ... ~ubro do c:nno findo, na bombar d a bateria, estribilosos ·n as primeiras vias o im, sons dos cl arinetes, pistões e de- posto cobr ado. Busco, então, outro mar: o mar de teus olhos, porque 1mportanCla de . . • • mais instrumentos que compu1 O sell o appl icado é são êles a noite caliginosa e divina, noite, dessas noi- 29 :860$500, paga a_o cor- nha o extraordinario coniuncto musical de Agudos, dava'm um commum , emquanto tes mornas dos tropicos.. E tambem esse mar me fo- rector official, dr. Abe- lindo aspecto ás installações da não estiver em circula, ge... Foge, d eixando-me só na noite comum de mí- lar do Vergueiro Cesar. Sociedade lt~ lí a na . Não era de se supor que após çào a emissão especial nhas horas de insonia, •spleen•, renunciaç.ão, melancolia ... ·--~tantos •zuns-zuns•, a alegria fos- encommendad a. Então eu enxergo que só o mar é gr.:nde, porque tão patente, correspondendo Proposta r-ec usada se Esse sello acha-se a assim , a0s d<.'seios da esforçada é ·só;· que tu só me turbas, porque só ,1 ti eu amo; que commissio organisadc ra que pro- venda nas estações fis, Sobre a. proposta do entre o sonho e a vida r eal, de meu, só existe o s;porck•nava á mocidade lenç6ense, sr . José Lisboa,para. pa- os melhores divertimentos do trí- caes de todo o Estado. lencí o ... duo de Momo. Depois de tudo isso, lembro-me, então, do que gamento, em p1·estn<;ões, Como no primeiro dia, estivede impostos em atrazo, ram o segundo c ultimo que ter- rre o •onze• local e o forte condiz o poeta do seculo XIX : juncto da fazenda •Olho d 'Agua•: foi recusada pelo Depa r- minou ao romper da aurora. "Quand o n a tout perdu, q uand on n'a plus d'espoír, Na tarde de terça-feira gurda, tamento ele Administnt· um bello co rdão de autom oveis CONVESCOTE .La vie est un opprobe et la mort un de voir... " d <;~fio Municipal, por não percorreu as ruas da cidade, .em animada batalha de confettls e Uma caravana composta e raMONTMORENCY permH.t.ir a lei a sua a.c- serpentinas, dando à Lcnç6es um pazes e senhoritas da nos;,a fina . . ...... dos mais bellos aspectos destes sociedade, seguirá domingo pro· ceit,, çfio. ulcimos cempos. _ C RUZ. , ximo _à tazenda Bõa Vista, em excursao rccrcatl va. A'nniversarios Vis itas NOTA SOCIAL O representante desta lo lha a: ., . !nsh·ucção Publica gradece o convite com que fo > }i azem annos: Estiveram 11a !elclac1e . Occorrendo no dia l.c de Mar- distinguido. Hoje, o sr. Plínio Ma- •tendo-nos Tisitado, o sr.l .Para substituta e~e . . ço a sua data natalicia, o sr. Cel- 1 _ .........__ _ __ _ _ _ __ Guidugli. digno sccretario-concn~'do Cárdia, proprieta.- ~João Zillo, do comruer- 1 ct1 va Grup~ Escolar so to.dor da Prefeitura l ocal, offcrcBAILES Tio· da, Agencio Chevro- 'cio de .Lenc:óes e o fir. desta c Jdade, fm nome~ . . ceu, no H otel C entral , aos seus c amiguinhas, lauta m esa Revistiram-se de um bri1et, desta cidade e 0 me-! A. H. do Amaral, r epre- da a _rrc:L srta .. Mana amigos de d oces, aco mpanhados de pro- lhantismo excepcional os fuso copo d 'agua. nino Walter fil hinho do sentant.e ela importunte Appa1ec1da Tones. Saudüu o anniversariante o sr. bailes carnavalescos levados sr. João Ga'rbino. fi.rm::.. Jacob Zlntopols~= dr. Hugo Pinheiro Machado. a effeito n o Gymnasío São
VIDA SOCIAL
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- No dia 7' a senho.rinha Izildé:l. Napoleone, 'fillla. ..d"' sr A1·c·~n(J'eio Napole~~~. . , . à, ~ ~T 1a .oo, o sJ.• J oao - 1'0 d ü t 10 . F· 1 ~ f . ~ . a~ 0 . a~'~~·. pu~cJClOllaJ'JO a :t;lvSSR . lê~ ·'fefturit ·e:· o :·àr. Gtli'do li'ra.Q'tran . ~ · N d. 9 .r o u1. 1 o .Jovem Pau lo Ga.1;bino. .
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~ c 1·t, l k . y, Cin a.p <:c • ~ Violeta Barroso
ele ~res!?il~ os ex<'tmes ~ ele é d.dmlssao t G, o segun.oa poc1lêl c o j mnasio )1. S. Pnn l07 esteve ~, , . . , entiv .UliS, d exm<l. sr,~.
·.
Afj~
dra.. VlOleta Barroso, cho·n 'l inspectOl"l, fedel'a1 l:> .. c . cles~e uosso e. stabeleCIa.nniversariantes, mento ele ensmo. Itinerantes itpresentamos nossas felicitações. H.egre.ssou hontem de S. Pa ulo, tendo seguido Baptisado hoje para Pirajuhy, o sr. N? dia. 27 de feverei- Mnnoel Lopes do Livraro fmdo, r ecebeu as ü- mento Dócu., nosso colleguas lut:'!traes elo baptis~ ga elo dJ Estado ele S. mo, o ga.hmte Ern esto Paulo ~ . Reraclides, dilecto fillü- De Botncatú acomnho do sr. ~loacyr 'rrin- panhado ele sna 'exma.. dade, operooso gerente senhora reo-re::;sou o s1·. da. "AJgodoeil'a Paulis- Saul Gdrfi~kel do com~ ta Ltda." e da exma. mercio loca L ' sra. d. Dinorah Trinda~ de. PENSAMENTO Serviram de paclri~ A' Srtil. Pwf. Lo lita . nhos o sr. tenente OswalS. PAULO. do T rindade e a gentil lntelligente como és, facilmensenhorita :Maria Conceite comprehenderás o meu sentir ção Trindade. atravéz das palavras do grande Na mesma occasnw pensador Catão:- •Si puderes, sê teve loo·ar a cerimon ia . obsequi oso, mesmo para com as . - clo Sa- peseôas d a en th · ~romzaçao . . que . não conheceres. b r. · Ad_ qutnr anugos com ene !CIOS vagradO Corn.çao de J e!:H.lS. le muito mais do que ganhar um A's numerosas pessôas chro no• . presentes, foi servida fiAgudos, 4 - 3- 933. na mesa de doces. PROFESSOR
:Aos
Portaria
P eht porta:ria n. 41, de 1 deste, ficou extincto o cargo de Collector e CI·eaclos os no-vos caro·os de Secreta.no Contádo 1: que pnssôu a ser l exerciclo pelo sr. João Aug·usto da Sil\eira; '. TbezoureHo, que ser á. e.a.. .... ercido pelo e.x-Collector, sr. :Mario Paschoal e Escriptlmuio L~Hl Ç'êl · dor, para o qual foi nomeado e j:l entrou em exercicio o sr. João de Castro Fa1cão.
REGRESSO De Botucatú, o nde fe ra passar o Carnaval, regressou o nosso a. migo José A. Lorenzetti, digno guarda-livros da firma José Zillo & Irmão.
PREFEITURA
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loterias Resultado dos premios principaes da. l ote1·ia. federal, extral1iclc-1. h ontem: 1.0 premio 1102 0 2. l> 7981
7515 0796 2192
4.0
5.0
PELA IMPRENSA
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PROGRESSO.
Te mos sobre a nossa mesa de trabalho este novel collega que acaba de surgir na prospera villa de Pompeia, tendo como redactor o sr. Cyro Freitas e como 'gerente o sr . Renato Polisio.
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Ac:1bam de ser conclu1dos d,versos mclharamentos nas salas da T~esouraria, s.ecretaria e_ <;.ontadona da Prefe1tura MuniCipal.
VISITA Acham-se entre nós as senhoritas Ina P. Ribeiro e Ursina P. Machado. Longa permanencia entre nós, é o que lhes desei.1mos.
FUTEBOL Commur. ica·nos o sr. di.rector esportivo da A. A. Lençóense, que dcmingo ptoximo, teremos em n ossa praç ~ de espo~t es um encontro P.mistosc de futebol c~>-
Paulo. A' elles compareceu o que Agudos tem de mais selecto. Felicitamos calorosamente a commissão promo tora pelo exito alcançado.
DECLARAÇÃO Ao publico em gera], declaro que nesta dat::-17 por minha livre e expontanea vontade e por motivo de ordem particular, deixei o cargo de representante da. «FOLHA DA :MANHû neE:;tH. cidade. • Agudos, 3 de :Março de 1933. :Manoel L . L. Dóca.
A Prefe·itura de Pirajuhy Telegram mas pedi ndo a manutenção á f rent e da ad mínístl'ação mu nicipa l, do sr. J oão Rosato Sob est<! t itulo, a imprensa da zona Noroeste, de Baurú e de S. Paulo, vem publicando nestes ultimJS dias, innumcros telegrammas dirig1dos aos exmos. srs. Director do Departamento de Adm inistração Municipal e Intervento r Federal do Estado, pelas classes e pessôas da mais alta representação social de Piraj uhy <' localidades visinhas, so licitando do governo estadual a m anutenção á frente da admin istração daquelle municipio, d o sr. João Rosato. •O Pirajuhy•, e rgam d os inter esses da comarca que lhe empresta o nome, encabeça a transcripção de um elevado numero de telegrammas, com uma nota brilhante sobre a actuação criteriosa e ho nesta do prefeito João
Rosat<' . Registrando com puzer , o bello movimento de civismo do povo piraiuhyense, prestigiando o seu governador, pela acção fecunda que vem imprimindo n~ administração publica do maior município cafeeiro do Brasil, o fazemos com mteira justiça, pois a passagem do sr. João Rosato pela delegacia de policia e prefeitura de Lençóes e delegacia desta cidade, cargo que aqui exerceu por longo~ mezes a contento geral. é um attestado vivo da sua capacidade de trabalho como hom em publico. A população de Pirajuhy recebe hoje ás 14 horas, com uma expressiva manifestação. o seu prefeito, que regressa de S. Paulo pelo nocturno da Paulista.