Cidade de agudos 05 10 1933

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Redação e Olicinas· R 7 de Setembro 20-B - ' -

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DH-etor: LUIZ SCIMINI ... ·- ---·---.

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COLABORADORES DIVERSOS

Oolobro de J93l

NUM. 57

BRASIL

leocoln, 'lua ndo xeahneu- dcru os a u t<Jreo. Que_ o competoncia a infa.neiu te integrada em 6!lus trn halho eseohll' se nao de Agudos assinalado" fins '"I':I nthOf.!Oij1 é o1tc1- de1xe dom mar pela ro- beneficios irá devei' : n; t ~~) ) nl'!ttmtora d~ (ji.\- tinu conservadora da ''Seria melhor a. e~00& CARDOSO rHctérel!l inteir~ço~, a- prat!ea céga, , s~~ luzes cola não cristaliV~l _r !1:1giuclo, p;~. n.t. o alcance teoncas ·e YlYiflcap.tes da e ter uma~rgamza-Já nAo seria sem tem- tes, que cão rdro ;l.8· <ie ti~o elc;-,rado prop<>si- de <Jl'ejado idealismo çiio suficientementé flcpo o aparecimento, em saltam as cJa.sseil co- to, d.-, t0.r;na a con(jen- COD13lnl1.or. Que n esco- xivel para avolher todn. nosso grupo e~cola.r, de. mnJlls, c o m funestns tr:n todas . a energias la de hoje tenha em al- nova melhora, pam t.ipelo menos, uma. classe eom1equenei:l8 pan a d~f cri<mt;:a, ljnjo desen- ta linha de conta estes 1rar proveito de t~a de expe1·imenta.\-.ão dos educ..tc;.ã-o das e1-iauçat~ \'Olvimenr.o almeja, nas com~eit.os luminosos de experiencia conch1den~ novos métodos educa ti- que a~ compõem. oenp<w.ôefl dial'ias a que UJa.p~·n-ede, com que, en- te, para acomoda.r~rse •"~· vos. Const.a-:nos, poi'ém, Ca.bendo <:\. escola, eln e8t~. ~e cntregn, efeti- oornmdo este p~\Jido e- Wdoe os retoques qu{l que em, breve teremcti sínte8~, ~oorga~lisar :-l- ~ va.mente interessada na logio c.í inich~tiva opor-~ a lev_e~ maiB perto ~~ duas. 'Janto melhor. Se.. expeneuc1a l!OOJal, co1n mn.nileJ:~tn.<:f~o doa pro-_ tnna d.a cnaçâo, em perfmçao. Desta maneJ rá inicin ti va ·meritoriu, iniciativas f e-eu n das prios rec:m·so8 anímicos. nosso ••Tupo escolar. das · ra procede a indtustria; ~r t()doe os t~tnlos es- que ' ' iHem atiwu' totl'oB )1;:t.veJ·•i porventura cla sse~ e~perimen~ie, assim · obnt n eic.'lJcja; ea. Agudol! nao pode-. oa poderef! do educ~m- 'Juem ignore oR males desej:nno~; consignai' os assim fazem o" homens ria fiCctr á margem, a- do: faleee-lhe, port;.mto, <~nfi.ftclos até <'QUÍ pela nossos mais calorosos de boa fé. Nfto podelheio ao movimento de 'e direito de .rna.:·~:n •es(:oln. tradicional_».' aplausos nos esforços riam nossas eH?olas a~ renovação que empolgu ·t:>a8S08, em pre.JUdlCJa.ll t':om ;-1 imposiçào üs CJ'l- abnegado8 de seu in te- dot.a·r esta pratJea~ q.ue os arraiai11 do ensino, emperramem.o de se~us / <~nt:~~~~ rl.e r.arefas desin· ligente ant.01·, o. prof. é a do prog-reeijo e mero outras cidades t~O ~:lWf'.od~! .eomo' si es1:e~, l;e l'ess.mtes? .Duvi<la·rá Henrique R.idtcttJ, i~s- ;estiga\'ã.o du. Yerdu.J1.Jetado. Não podena.1á dellmnvamcnte r~n- (11guem elas consequen· ,petor escolar, n CUJa ae?" _ ___ _ de8conhee.er por com- ·solidados, náo me1·eces- c~i:ts prejudiciais oriun- ___ ~--- -----==--·- ____ - '- ___ q s ___ pleto, á mingua de e~;- sem nwis a imerven-ld.:.l.s dessa. desintegração =- ,-=- _ . __ --~''""" ~-= ·-=:c.·-==--=~·._ .._.,..-=..., .. . ~;. . . ~ . ~·orços .P<>r pa1t.e de seus ç~kü dos ~ov~ conh~·~i - rlo ser hu~1nr10, cnjas !J Q 1ntellgentef! educa-!rnent.Os CJellflfiúos 1 c 15C ron·-<lS se b1panem en- : ---------. I ' 'I !1 dores, o qnc vai pelo 1 hou-ressem uri~ta.li~~ldo tt·e o t:l'a.lM.lho escolar ~~ =============::::::::--1 mundo em fóra, pela. a-lem fórm ulas rjgid<HI e monotono de ll m lado, t, PARA UM ALBUM plicaçtío o~j_etiv.-t, aqtli iuvariaveis, para Yepro- fe a ~ttra<,~ão natural das :~ mesmo rea.hz:lda, das dnc.~rto 8~l''' il em todas Mividades espont.aneas ) Por ~1uc , Jesus meu Deus ?! (A n01te ê s~lenclOSõi novas técniea.s ensinnn~ as .;;a.scts de ensino. on-1 do outro? A isso se de· : E nem um ai palpita em o vergel da YJda ... r.es, calcadas. num me- de ~G t.r~nrmn diá.ria-1 v e, sem. duYi(ht nen hu- tj· Pelo silencio l0ngo :l. fcrma vaporosa --

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I ·CLISSBS EIPEBIMENTAIS

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De um .1njo vem ~uster minhalma combalida. lho.r conhec1ment.o da li me::noo (>8 t.:.ml>Mes pro-l ma, a exitH.Cn\;iu, dessa i psicologia. in fa.JH.i I. digio!OOJ.~ f' Jn f'~xor do mu lt.irlií.o ~unorfa. de in- :1 Minhalma, que chorou, guc vive >lrrep.endida 1 lnstituiç.ões de Y;m- ., aperf(üi;.oamenro hurua.· vertebr<:tdofi humanos, .I De ter amido em vão, ól face la~rimosa tàjosos resu1tàdos pr:l- , rw. Futo.t-'e e~sa a con- 1que eoo.uuninum a. es- · Ao louro anjo ,·olve, e o ;mjo- face erguidatkos, a.a dasses exped-I c e p <;à.o im pt• f·~n í•3, a trnt-nra organic;-•de :o os- ,, Adita de minbalma a cstr3da dolorosa . EstraJa em cujo fim a paz humana espera, ment.ais, ous país~s cu l-I <;On(;epç·áo c rronea de sa. socieda de, incapazes tos, c;l minham par;lle-)qne ü t.m.balhodo meti- de M uarélec)didamentc/·. Estrada em cujo meio a duvida medita. - E no começo a dor em "tràics de quimera las á~ de (jurao ordinn-1 tre rem fch;~ã-o un.H'or- em det.enninnda dire- : !·io, como laboratorios I me e mcül:t.UÍ\:a, e veria- ç~ã.o, impulsionados por : f: a vida _ o :mjo diz ; e volta para o~ céus... j rle .trabalho soci~.l e mos o pe~et1mr infa- motivos superiores, ju~- 1!! Seguindo-o com o olhar na abobada infinita, Minhalrna fica só.) Por q ue, Jesus meu Deus ?! 11 entrfico, . em . apllc<H~~ j1h:el õ~-1 ~·or.m:.1., atuap- ~mente porque, hab1 - ! (!lle se mnlt1phov<\m das .do como obstaculo Ir- t.uados numa escola de 9lilariu eeretti no~flts conquist.as psü~o-, rernovireJ <í.s <-nr:.1nça- pratica~ disso<ü::td?l~<lS b _-=-=--=--.,_._,,_.""·-=-=-=-~~ _ - -- - ·:= - '==-logwnf;. Netas ;t pe n;o- chts cto pro~resso e da - a •escola {ra.dlCJO· ~'!!!"'!!!!!!!!'!"'!""!--•=!!!'!.~----""!!!!!'!!!'!'!!!!!!!!5!!!'!!!!!'!!!~'!!!!!'!!!!!!5!5'!!!!!'!!!!!!!!5!!!~ nalidacle hmilxn~., com•- civilix<~çào. Outrtt ~' po- n•1h , eujl:la_ falhas 1eYeHora do Verão ; tituida p~lo ecloea.ndo, rém, <l in terprew ç·üo ment.e aponta.mos - , {1ue merec·.e maior res-- qut>, do labor educati- jnão dispõem de capaciAtendendo ao que lhe ·. _,c:::=csc:::n:::sc:::c::;, I d d d d solicitaram as classes con pelto por pH-rto do~:; que ' 'o, fa ,..em os mestres . a e pa.ra -~~ ar e ru- servadoras da capital fedellivfu dD JiD ed.nca.m, é snbn1etidn n fenovorl.ores, como eshe mo, ea.paCJ à e que, ll <t ral, 0 sr. Ge wl io V.trgns rw uo :.tividades sempre re- 1inspetm· eseolar, a cujo idade ad~lta~ sámeD te revQgou o decreto que esA qoem enviar 800 réi5 .t10vacbu;, cbndo expn.n- entusi't.smo jà devemos aos santos talvez seja tabelccera a ho ra do Verão. de selos pau o pe-rte, rcroe· te-se •g ratis> umavistas coleção eão integTnl, nssim, i:lOt! o belo movimento que cl a d o possmr. das mais lindas do actlS <\.tributos vêirios. A Yai nl'lr nO!iSO t)-ru po eB· Presservemos, pois, de PELA IMPRENSA Rio de J:meiro. Dirigir-se 2 t'~ ..., -Caixa Postal, 599. - Ri o rotina, es-~a ernel ca\1- coln.r, unm borborinho t;.....\ii males, as novaj:.l •0 PALADINO. . de Janeiro. (6J saõ.ora tla e.-tagnat;:ão alegre e construtor de ger<.H,'ões humanas, de Temos sobre a nossa me' clidnti'J<t,, não tem ent.rã- nossail c rin.nç.a s gánn- qnem tudo podemos os- sa de trabalhos, este bem ---- · = =======da aH. J<: gneJTeada, pe- la.IS e joviais. Para es- perar. Presservemo-las feito confrade .que se publíExcursão ao Sul lo ~~ontnuio, 1;om toda~ ,;a aHtoridade do ensi- sobretudo com. muda n- d na cidade d e Estréia (Rio as a.rma.;, pois não jg·- no paulista, a·utoridade ça radical de métodos Gra nde do Sul). ·. Segundo vem divulgando · · i o Jornal de grande formato, a irnprei)Sa d1aria, está con, nol·am, os J'espons:tveis por for<.·a do car!!O que ed ucativos, ensa1anc tem corno diretor o sr. An- firmada de fato, a noticio!., p01' btli-i org·<miY-a.r;ão, Ol'i exerce e dos ideais que semp1·e técnicas me}ho- tonio Cardoso. de que o chefe do sovemo males dela re~ultantes, etwama principalmente, rad~ts, no tmto assidno . Gratos, perm utarem os. provisorio fará dentro e m ~omo fon te m 11 i o r eomo pnra os mestres da. iufancia e na leitu- F . f f'b breve, urna excursão pelo dos prPjnir.o~ t'reqnen- 1rt'l'lOV<Hlor es l'eieridn~:;l al.ra COllt.Ílll!<:l Oil dos mo- . a Ô Sflft 300U0CIO RftS H 01 a sul do p.tiz.

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CIDADE DE AGUDOS

rfi~MENTO PH~GRESSIYO DJ

de habitantes. O extraordmario au·

POPOLAUO BH4SILEIBA

Todos os fumadores de bomos

mento verificado no d&

preferido. sempre

14 MILHOES DE HABITANTES EM 1899 E 40 MILHOES EM 1930 - EM cenio de 1900, que foi 1950 OBRASIL TERÁ UMA POPULA&AO DE 76 MILLOES DE ALMAS de 13 milhões de h~Lbi­

--rTrAutomovel Club - Club

tantes, deve-~e não so- l mente ao progresso de- f mografi co mas tambem l â. entrada de O'rancle numero de jmig~~tntc!:l. .

O Brasil _é dos pai- ,~ilhões de habitante.s zes que m<ns rap1da- 1 S•W :uu~lrne,nte a, Çh~mente aumentaram a. !JHl . HuRs1a, J•,st.ados Umsmt popula.ção noste pri- lnos, Alem<t nlw, Italia, meiro quartel do se~ u- ~ !,'rnn<::t . Bmsil e poulo. O seu moYimenro de- .~~0~ ourroR. Qna.nto ao mografi~o foi does mni~ l ,·::pirlo rl: populaçfLo teintensos, aju lgar pclusl m,Je : !. prnvn l-o os sealgarismos apresen t.:l- !g'lllntl•;.; c !r)lj t:Cnt:es nl ,('elos nas est<lt.isticas r e- Ii g:n·i8mos ; Jerentes aos anos de : Nl) ano c1e 1872 0 189?, de 1900, 19) O • Bra -..il 1 ,j 11_1 , t~ l :ma po pue 1930. Nes te ll11lmo ano, hac;:1o rk l0.112.0tH segundo determi na\·;.\ •'-l bit;lnH:f: . .) :.i em J 8HO

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DE AG UDOS ----~e ~_933 l ~Ul\f.

Ag·udos, 5 de Üutiubro

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FestivaL escoLar Foi escolhido o dia 20 do corrente para ter lugar no Teatro S. Pau.lo, o grandioso festival

TerceJra • Feira. • de Amostras ..I·~~~:nbtl~~t~~u c~n~o~~~~ d em beneficio d.1 nossa Dixa Escolar, pro mo· das

de um espetaculo profano e agora, de mãos-postas, no

- · --·

meio da sala, erguias para o ..:êu a prece intima d e ~· · · · teu silencio. lnsen:sato, quasi estive pa- O q u e a ·Cidade de Agudos. viu a tra v é z · mas faltou-me virtude , por· rr:aNo f'onnoso pa rqno que sou profano c ina 1 cu ~r tua oraçao. .d.o .Auua '" . .Bl..·.a.. n0<l. na ea... Para quem pcdtas ? Que pit1l. in:n.:gm·ou-se, hHped.i as? Por . quem _pedias~ dias a, t-eJ\;eü·a '[i; eira Sonho de vtr~cm ,. es puro ' p.orque inconcebível. tqe: ..A HlQStt·ns.. M:~s não me contes teu L á CSÜYem()S dia 28 sonho por ora ·• l· S b ~ . A , d . .. . Ih ne etem ro. r.enc o enn.tes, etx.a-me ~Joe ar ~e i de a p t·tda r 0 beJj ._ ao. pe de teu re~aço ; antes. r •~ 0 . . . l .. ensina-me a oração que sa· ~Hl'}O cJeHO d;~qu~ e ec~l,lbes. Purifica-me, antes, com .JUntO de pa.YJlhoes, d1s-

i

tua bond"de, e coota~me d · h

co m valor ou sem va- vido pelo esforçado cor-

lor, que fórcm destinad~s po docente e· tom o a qualq u~r ponto do tern- conclJrso,dos alunos c;lo 1 1 . tonaf na~: 0.0 ' } _c P~~ ~; ' z7s Grupb.'< Escolar local. · · ~t (J..t ·p" rtc · u-" '0.·ül 't0' ' . ·:· ·· . industria do liyro no a-· que \' · " · ' Sera Pan Americana e Hespanha . uma fes t a en diantado Estado. · •· · c, facultativamente, aos d e- CJn t a d Qra d a d o o apuA sm,•fio rle -m<-Hn.lm- mais obje tos· ·CI·e:-' -~orrc-spón-· ro dos ensaios a que · - . .~ den cia destinados q uer ao foran1 stibmeti.dos os gmas h em c1G~.envG1Yl1t.~, moRt.ra a open.1si rl~1 de do rcrrit<;>rto nac.io na 1 quer·· ap ·R~rtiéipa n tes c pelo s g';'l.l.Who. ' extl:'tl01 . · .d ·:-= ·...:~• ' meros es~oJh idos que '· . i\l:~<:-~orre~p0n en.c :a:d:es- ·~·- · " .. :· ·.• . · · : . "-!~ . ~0; ' pavilhão el o Cea-. tin~~.ils ao.5!,xteri.or, çom,-ex· ~ro _mteressa ntiSSim os . rá, ·;.linda ilu.:ompl e r.o:·Yi~ cepç~<?..dor,kaiz~:i .'lt.t~ Í!l~ e à t:a~ ~.tes. . mos lindas pe(·••~ fa bri- icm .p:utc ..âa . . Lfnü1o _Pan . t\~udp? .c.m. J~t:SO la cad;ll) na t:erf'n dêli lnz; Am e.ncan: e .Hes~~n~a, o .~ta,.r.~ n ~q ~eJ.~ : 1 a .m~ra . r1· . 1. ~ ·}·· 1 rofcndo. selo so Jeve.ra ser p··assar uma noJtad~ de 1

·de um .d e 5eu 5

ra me aJ·oelhar a teu lado

.

redatores.

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'nu

posr.os. 150m arte o !XOSto. en . H-<, coes, L l .tpeos, aplicad o no lado oposto ao · · . · ' : w e~~ISS~eusc~onor~~ de um A numioação .d0-p~r- t·.lpetee, ' H.rtef:ltos de pn- ~ndcú:ço.' . . . . - ' . . .~rte .e a<?. n~e~mo -.~c.m modo, e .m inha prece, m ais que !eml>ra as ln~t.orl a~ lha <le <;anHtub~1, Yi nhos · · ·· .. · ·· · po .. par~. em.pr:çs ta~ o q~.te um tr~mor del2bios, é de ia~as, das vldndes de en.iú, rsl n Hog, col- . . -. Acid~~·~ ·· ' .... s~u _a_ux~!.tO a u ~1~a m~'' 1mpr:ca~~\O a~ d ese~pero m.a ra:nlhosas, vom seus clJas, ct<~ .. ' l\ldO ·m uito t1t~1ça ~ ' e~d adeu amc:1 que nao m~ detxa . r p;l1a.cios. e prin ~5ipE>s en: chit5. · · ... '-Ontem,· qtü1~d~ · ti'~- te ment~na como soe ~em, a ora.. ea.nw.dos, que :1s muca.(.) . _ ,.~ , · . I ha lln.1Ya num<.l.' pl::rma. da Iser a Ca txa Escolar. \ em, d~nsma-me lZeporqL• emoravas. · · pttvl 11 l<W \lO ·'1mas/ 1... · · J : · d' Vem conta-me teu sonho ...mas cqnt.:wam quando (' ,, . ." .• •. o Jt ln <l üe ''ettm 1os 1 , I . . ,eJ .u~ .. ndo es .n t1 mon. .. . . . . . . J ,.... 1e~ ------41----. e ramos cnanç-a. ;1 · · ·. . · · /sen prog·enttol" sr: a.cel.?! . l1os r Ie p~m . !l<tdo. MOJ\:TMOH ENC'Y ·ca.va 1m . ·····r· . 0 . riaS . . k:: ;lr, o.....)O\'em . . h·. o JH;l J OI' dos · a-. j)Jt e e1m r ... Zl-; chkote b~rnlquinha~ I t.~WI!4. e prnp~~t~ pr!)J~Or· di Peteffnkm· : te~-=e .. ·a. H:es'tlltüêlo dos fH'ellll 0'3 A!'.:IVERSA.RJOS diYers~{s f<-l zem a feli<'i- j(:JOnflr·." 08 \'lFJ~ant~s 0 io fe1i0ma.Cié ·&.··.i·ê2eb'etJpi'im:ip<les da lorc l'in·rt' Fez anos 0:1tem a scnho na.dc da p etizuc1a. l ~?n.h.rt:m~ento cl~~ ~ P(!S~ foh e Teri rúe'ntó ~.i:li u~Úll.d~r:.~l. . e~t.r~1 ~d~l ontE-m~ rinha El:ta Caldeira, profes- --.·-p : . SJblhd.vl.1S é!.o Jli, Q .Y.s d s .. . . l r: o.. pl·enrl"' t)] IJ ( ereoneaoo o pav1· · . ·· a m<t-·os· . v • . •· · sora em Baguassú, Birigui. lhã.o do H,jo Grande fló tn do t:entrnl, .:lf.;Slm os -~lecü~a.da· o seú esta~ 2.~. t.iLIUJ Fazem õ~nos: Sn-l tivemo~ :t éonfi I'Tn!t-! {Wogrcssos nltnname a te do fol i ?.:rt1~~ te é lison- 3.0 · ) :)~ )<.. :, Amanhã, õ sr. · Abrahão ç·ãodosgTa ncicsprogre~;. ; nl~nn.t;. : viM~ .n~~s su:-l.E; .~)J'p:eiro. · ' .. · J 4..~ ' > .. • õ 71 J Moysés Rizck, noo:so amigo. rsos na !; ;Htcs e in<ius~.l tes o .l~Hinst.rH1B. . . . () .o » :< 24.GJ - No dia 8, o !)r . Ad ria n o Valsesia, habii al1ai.t1e aq ui triH s . elo inteligenri po~ . A. remt é um eshm uresidente. vo SllliOO, dor:; qt:;-\Ü3 1108' lo ·.pn n t os trabalho~; o .Anuncio Aos án ivcrsariJntes. nos· dJo <..:ont:l <:~S noticias. · pa.rque,. com a F~na 1h1Por f.1lta de e~p~çó, deixasas lelicJtações. d · · h · ( ::lu~O\HLO~ surpreza, minac.~ão fer:ri ca, ofere.., ~n~s e _m·~en~ 0JC, n: sta .. -· · . REG RESSO entrvtanro o anerfeko·l· ce-noB u m er-mc:t;1eu1n .o.~a ..o .. nt.noo sob o t Jtu -1 (Do correspondente em 3) . • • I' . .' • I . . s !lo • O .Contr.ttossc• q ue nos Re~rcs~Otl d a_ capita l 0 0 · U11~ nto a que atm gl\) <~I maravilhoso. foi forn e.:ido pcll') e Labora~ I CAJ\ol PANHt\ co~ rR.) . de fora .l ~crviCO de ~u a . _ · to rio 4. ra<" ii :>• d.ó:. h. i~ de li r\ t.El>RA 1· '\. 1 ·' 1 S I · o' ' • f'fO.tSSao, O ~r . c 1'1 cç Of· p R f ... B 'I d p . ' j J ó!n cirv r ' Proscgucm a.nimado~ o~ lraba m ani, ~o'J'cit. ~dc>r n A-:t.1 CO· • • .• ! at e a rtmaver a . . . 'h t' d 1 J " l '" I' o s ,q ue se es a<> c~envo \"C O 0 ma rca. ( ;.l'a<;ao ..~. fdi~f:! de- ,. . P romO\Í ClO por um 1. . .· . nest~ çi<Jad~ en~ pro l des ta f_il~.... · ) 1 J · ....1 ... . • • • FALC'CJMEN . TO ' • l trop•o c:>mpaoha. A coms~sao NA CIDADE Hl:l ,. . .~ les •. ( (·~en:ço :•]q;IS grnpo ele gentif5 ROI\ ho-·1' . C<' . j~ cem urce.Jd~d~apreci:svel q u,\n . . a'-·h' .l ·~.C C.... (re t.J.>elo .~r.(JliHJ'ilhordli!lJO,,rjnh::ts da nossa cidade. ' ( . I. n · d'·JàS Ce 1 lu:: em dsnh~Jro. A p.l:>!iCtO, ! ·l \ . i · · ,"\pCIS ,l gu ~

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0.6:>, LI,

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Ten.tro S. Paulo, o cBai- ,'' ")'''. -J . P.·'t]l•\ S·,ltlt,·l- ,o baile q ue este ccmro prq • o "' 11 -.. a mo ve m ensalmente em sua sédc, le rh, Prima•vér·v q ue lh :1, 11m••, das • < · nl m· 8 :l.n· - foi tran.sferido, es re· 'met,·' para o constituiu um verdndei- tigélS . moradoras . desta prqximo d ia 15. ro aconteciment.o nos: d·dade. socJA'IS T eafr o S . Paulo hsta. a nais da sociedade a Q·n~ . Lar em festa - Ach:t.se o d o . .{ nue. 11 I•. .. ~ ossas con dolencias sr. Norberto de Olivei ra, ci rur' d· ('letlse · gsoo· ·· d t:nt!Sla, · d . I l',.' :1ss1m ~f p <lÍI'll 111:1 d a S 1111Ven:,• . e ' • · 'I ' I • ;Í ·rami)j;.t enJnt:-Jda. . com O ,a vento de o filme que o S~o p,mJo r os 1 n.l nd·_' s ;oU;. l. d tJ m.u s negoalais u m herdc.ro que s.e chama] r.Í 'Decio. dil hoje, n .1 •Seso...io d.1S Mo-I f;l;H;OCij 101 r Clt~ a no-. I t ã p bl' Ao pequerrucho f.tzeroo:; \()lO< · t· ns ruç o u tca · · · ~ ças•. I \ ' õ.l COn1H:iSÚ.O ( lretora Laborator io Ra·ul Leite d e risonho porvi r, E' .~m tr:t~.llho di~oo d~ composta (los 81'~>. A lt'iAo Bl'. Ouineo Cor· · , Viajou - Par11 Borebi, a servis_cr \'Js. to,pols o seu enredo. ! nO _AJ','llJtel- ()"I ','' J' l).o. ~' ~ d .1-.111 propaganda. = dos çó da C:1marà ' Municipãl, o sr c de mvu]gar v;~lor, mos-i d .. 1)'-'\ A 1-, , o A<.l.lbe ~ 1]'813 , pl'OJ]I~ssord a. este~- pradutos far1naeeutico·s Antonio Pav;mato. desenhista artr. a ndo~nos fH,-:<!nh,I.S Ímpres1TJ;:,Ue8 ':<::8. . l tO a. maSCU 1Da 0 pa, J'l· d d ) b quitéto, aqui reside nte. . t F . (1e Bu.n d etra.n \\·' l1ate1v , J'..r;.1llüJSCO <.1<.1 lDODlO s10mmtes de ,\Viação. es este . renoma o a. ora. Ani versario az :mos no " . . . _, ' tono que tem SUaS Jll8- dia 5. a sra. d. Amabit e Pavanaro , Além de omros artistas Cnn h a .) ttnfJneira e Lu i~ deste ~UU1Clp10, Joram tala ~"i'}I."S ·no Rio de .•f a- esposa do sr. Fernando G ianfeli.:c. de merito q ue to mam p.1rtc de 'J'oledo Pizn Sobri- conce<.hdos 2 mezes de \ · nesta {amosn cir 1ta ,., 0 00·r<~ , . ~ neiro e!iteve .na, cidade· · 'AS OBRAS DA MATRIZ ·• 11 h o. h cenc,m. , · ' aparecem como figuras cen tendO·UOS dado o prazer Prt>seguem co m grande entu· tra1s, Lloyd Hughcs c a linMez do Rosario de S\l:l. Tisitn., 0 81 •• F'ràn~ siasmo os prep'lrari,·os para o ini· d M r D ay. I -'' cio da constru<;<i.o da torre da a l arce Jne Oom Utn<.l munerosa e os comem oraliVOS eiseo ~un OS · Pinheiro, nossa matriz. Sabado, contintJ.Ic;iO de «Santos Oumont• ~ 'd Já foram aprcsent2da~ á co mis.o- )Vlisterio das Sclv.1s•, o ~ ~oncurren(;ja ele fieisti · Jitrmaceutieo re~n ente são encarregada das obras. duas intcrcss.mte trab.tlho seriado Yeram iniuio em noss<J Desde Lo do corrente, em Sãp Paulo. plantas para a de,·ida aprovação ' l d e u ma d elas. d<~ U niversa.1 ]_.trJ·e.}··> M·cltJ'l· "., Jl~"~ dl·a entraram em circulação os ratos pe a g·en 1 eza • l t G v A referida comissão está :issim - Domingo, fitulmentc, ] .'o deste, aa fe rstivida- selos ·comemorativos tS:m · organisada : Diretor, Pe. FrancisORl.a o. Fi<H1itC1:-IS as ea usas que mm provo• _ • <:;mdo uuHt ~.;Jsn:o no se to <l.o vel ho pnrtJdo pa n-

J'all!Ol

Diversões

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assistiremo'> a gos.1dissima ...:~ tos Dumoot•. co Toussaint ; Presidente, Hermcdu p la dil l\lctro, St.tn L.1u- t t C::i do mez (lo Hosario, referido selo que do Querend o gasta r pouco e negildo Baccile; Secretario. Jo~e re i e O livcr H .trdy n.l CO· <.mjo eneena.mento dar- valor de $100 réis, será a- :tdquirir muita coisa procu - Zill '?;. Tesouréiro, ~:snco ltal o • )C) ~ ~ Braslle1ro; Consel he1ros, Bruno med ia ,J>oliriquice-;.. fle-:t em :... .. \ 10 corrente. plícado adicional e obriga- rC' :1 •CA ~i\ RAR t\ TEfR •.o\, . . Bréga e Djalma de o . Lima.

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