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Director: LUIZ SCIMINI
Redacçã o c Officinas : R. 7 d e Setem b ro, 20-13 E .., S. Pr\ULO AN N O I
~~uuos, ? ~e li li ' O TREM Do CAFE
Maio de 1933
COLLABORADORES D IVERSOS BRASIL
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N UM. 38
ldr. t\l.varo de Oliveira J~fa0ad~· / O que d1scorreu, de manc1ra ultulti\·a c brilhante, sobre a cultura do café por processos racionais, l~lll via genl de pro- é. sem possi bilidacle de c a infl uencia que sobre d a cxerAPJ oloj('ões cffeüi·UCl·- 1dtae. ;ís poq uen inas clnpa p;audc.t. 1;0lDO llOtÍCÍá· conteSta.ÇúO, c:l q ujl]o (l ce" colaboraç.i.o eficiente do das 110 d ia v reYelc.UHID Yidas. mos em uosso numero ) h· . . profcssorpnmano. Levamos, pois, quo nós 81)11)0~ nm poDos 1985 elei tor es que pOCen10S C <'llTI,l l : com os ensinamentos recebidos an terio r. estoYe p01' dois COI11 mui ta p r opri ed:1de, de modo concreto c preciso, ~ \' 0 aptO. COD1 CdllC<1.0ÜO qualifiüadOS D<l C:Omarcli as. em nos~a cidade, " nma guerra paeHk:-t mais grata recordação de~ta visi- s uHi cie nt.e, pant r ei.lli- ca comparecer Hm O voo Trem rlo t'afé. Vi si- movida ecm tra a. r oUua:'. ta, em que muito nos honrou a Zclr os m:ú ores empre- taram 1710 ; furam \0r.aclo com freqne ncia por pelas l ições fecundas dÓ fidalga gentileza que distingue hendinwn tos; clopt<l dOI t;\.dos candidaLos de '"<1f<tzcu deir os.. commer ci- S <;JCU · Cl·ü pura e a cen d ra- ta todo l) pessoal componente dcs· precisa J'l.à.S C IHlpas Cl e p<:U' t.J ( I O~ caravana altamente ed ucativa • (l n li· l i C 11·1g cnc·Ja ame:. professo res o a- d o patr iotismo dell e re_ · pnrn eompreh cnder e O~servamos . qu e os l nmuos das eseo las lu- snhantes. lmpi'essoes da alunma Odyla Pro· pn.ltica r as leis ,-ota - pa r tidos e candHlutos <1e:-tes, a ea.nvnma qne Cousider a.ndo sómen- phela, do 1.0 anno do ••CUrso profiS· dns. intrin cad ·ls. que se- vul ~os, r egistrados, orl he cons ti tue o pessoal te a jnfluen cht benefic~t sional de professoraS>> .iam . gam sa ram chapa , com22 rlirector~t cuj:l testn se oxe rcidê\ no espirito mn.- •Ha dias. assistindo a uma con- O uornpa r rcimeo to de pl eta, com . nomes. 0 P<:rt~do Soa cha o engen il eiro a- duro dos nossos f a zen- fcrcncia acerca do café, como um eleüores ás nrnns é A_Pe?as g r onomo d r. )J on.cyr Ma- cle,iros, j á os seus promo- dos productos de maior densida.. bem urn índ ice a,1 nos- ma lista Bntsil elrO. q ue ehaclo. de Can?-pos, do tores mer ece riam por de cconoma:a do Brasil, pude s:t e nlt u rn e ch ·ilisnr ií.o. se apresentou em cam..-. ·J erlto 'l'ecllnl·co cer t o a.ssw.·u<1 . l a cl o Ctesta.· ~ constatar que o patriotismo ver- tfw diminnida s l)elos . po com o P1'00'1"1IDIT1'' ~ ' " l)ep ""'·' l't,·>.... elo Café, niLO j)OUpon es'-' dadelihro ldlàO se f~nda sómentc no . . ,do Ge-n eral 'Valdomiro que entre OS legi Limos orgu o a Pama. mas no esfor- n llm gos:> clc·· ttl :~T:mde l . . . í' . .· i'OJ'Ç'OS em atteniler ê\. to- '·dnlvadores cltt Patrin!'. ço que faz o homem para ~'U- t·.e r 1'<1 ; o pl e1't o eorren I . J llTicl.· Jcon 1 eccJOn 1 ·ou surlos com l h c-1.1lCZêl. e af. lia, toda vl·<l , um f...., ·> specto prir ns deficiencias que ela apreld t I . J :18 ceCtn a s e eJtoraes . . en ro c n mn1or or Cteru rabílidade, som se des- da q uestão que, por de- senta em sua org,IOIZaçao. Se com 15 nomes sómenrmirlar deste ob.J'ect .,. , • t t gund0 os dados e exemplos a- ~ pos i.1el, ·, cndo obser- te. clrixando. ~sgim, 0 1 0 veras Impor a n e, U)er e- presentados pelo dr. Alvaro de v·1d ·1s t·ocl·lS 'l'"' (01 1." l) OSI. • d p rincipal. f)U f' l he nor- ee r eferenr·i a a e.centua- Oh·~·e1.ra Machado, do Trem do ~·{)cs ' ~ el a • Jei· ...,eleitora .t "' para g- nran t w n !:> y l- t.eiTO · ' .·. teÜJ OS pnssvs ; p ropa.- dn : OS p r ofessores e a- Caíe, pude avaliar d..: certo mo. ' 1)111101l.-l S. ~rar, vor todos os rec<m- l lnmnos elas cseolas nor- do a situação ctcncad.l do no~so <rn: ~~ p rntw:\ Yn p c;l:l rr vclos, cwflm, cvncortoR <lo E s t<tdo. 110108 e rmtes, estes nlt.imos fu tu- pais. o Brasil atravessa .llualmcn- pnmeJra Ye z . r eram. segnnrlo Jh es p:lte uma f.1sc cri1ica de st~a v1'd .•.. , c \ ·•c "·• ll toJ·J' cl~.' ele"'·• C'. f'! •••J-· recen ct<:.er t <lCl o. lJHra o 1 d d l'OS rr t s · , me 1110rc~ me 1t. 10 os e Jes .r e na zona ru- · d ·6 d d e n ltn r a el o ''> lf'",- ('l·l·o, l· D s - 1r <:ll. es••t o senclo I'ecebl' - aISto emos vcn cconomica. car cstu ano Yer am sempre em ~ens bem de Silo Pa ulo p ' ·" w I suapoorganisaç:io \;r uindo os lüYraclores I dos com p;ll tieul a r in te- Felizmente existem homens pa- postos, nt.tenélendo, soli-; g ntn desa do Bra.sH. Jl O t !'<:ÜO sr·ien tifi eo r esse por CSêC'S oper OS08 triotas que procuram esclarecer p lclllt<l. j ·í. eo nsiderada. fnu tor cs do prog resso a- o erro, evidenc.iar :t verdade, niio . 1 . . 1 E d n· para nos desammar mas par.1 que A (( AfiliO DI] DE KEROZVNil <.:fi o desse pr ec ioso pr!l. ' . . H !lt Y II D lJ tP> clucto. 1n.o r,glCn . . men t.o. t·omo ser ~.gTICO ~t no ~ ~ta. o. 1s- cOnJuguemos esforços no IntUitO YIVO eb g no rf c es peciaes pensam-lhes CannhO to- ide levantar o poder decaído de Tê:> m est<-l S arvo res o nlid<lc!OS . .i <í :l preeiada do espoci<tl , numa COD1- uma nação, que pJdcrá ser granH.cfe rc m ll OLÍ<'Í;IF; do eli <.' ü ·o dE\ Ci<l ll1plwrn. (:··on<•mi·-:1 mCttt c· .. t;omo . pre h.eJ1Sflo njti.da. d o pn- de. Pal"Í . tc·r ~itlo cle~c~obc rfnn te ffi <lg'n;l (j;1 n q nr.za 1Je] lD11JO I't<1.nfl SSlll10 J'P- 0 ~·' 1 ·' ti,·cssc 0 l3r."il um pu- Í ;l tl lll<l <ll'YOI'Ó qri C [) 1'0') • • 1 . nhll O \) de patnot.tS como o dr. AI- rt o1" ) fi . . 1' . 11 )1! • 1 se L'\'~l.( o H() mostre pn- varo de O!iveir.t M.tchadu, c em (1, .d llll S!->1 n10. Cl 1)J':lRl CJI ;). ' l' J·~tt;\ -SC'. cmtw e htr:l- ll~ctr~o, na. C<U~pan ~1 <1 n_O- Ibreve ele s~ria _realmente f.)l'te I :I por um ,rid;1c1ão it<l-· mente ' l' pel't:e be. de i- b1hktn tc de \ a Jon zaç~<LO mtrc as naçocs ncas e cultas.• lJ :IJlO. q ue j)Cl\ :OITCll ll ll , . l' . _ 1 . . . ] 1,·1· · n·lt•·l l'·tl elo llOSSO p l·l·ll Cl. p l ·· 'I' .J:\Ul .:'I L\ 1 >.\ Ll•;()~ }. l. 110 0 'l ll llO fi l1 1C..: lêl flV<l OU \':l vl lSSl- ~ ' <. • • alavras deAnnila Napoleonal do2. , •• ·,. nr o o apil · . ' 1 mn , ~o i> toclo; os pontos p:-1 1. P' ?dt1c:.o, que com anno do ..curso prolissional de ro· .1n~~ . J:. m ~.1 tn tlo. onde 1·c ·,1e n s t:..l . c:-s~:l elo Dep~n- sad 10 1deHIJ smo empre- , I P ._cQ.·tmdo ex per i<:nci;;s s1d J:l. Jnll ecl."u 11 0 di<l ~ mmento T e.- lln ieo doÜ-t- hencl em. P cH:l p ronu ·n l essoras, feib &. \'C' ri nC'OU-Sf' q ue do ('OlT<:n t<·, o s r. J; \ f6. I) i ft\mcl i r' por pr oces- a uspiciosa. n.ffi rmnç.fi o ·En~b.tl~d:ts desde a inf:mcia na cst;l n I \' Oi l' p<JdC' d fo r- 1I ('\.llf<l ibn L C'On e!. 1i1 h I c:q~ intuit i YOS - e esses que :tea.b<i mos de fa ?.er, doce d.u sa~ d <.: que 0 Brasil é n eee r hw~ jdcn t·kn no elo f.l l'. r' r :u wisc:o L r()Jw ] 1 • l' · um PJIS nco, acostumadas a re. S;lO os ( c rtne se ntle se.Janos ,lCJtO tr an scr c- , citar, com extrena 1 . \ersos kc rOZC11C'. cl tocl ~ n 1'0· c ele d . ,J cl ll U<I J'lit L f'Oufan1::1, 1 o pessonl do Trem do ver, a pos os agnlclec i- que cnaltccenl nossa Patria por Q.'ifi o elo T::t ]1<l jôs. f'nl íl -, nr l. i f. COTlhf'CimentOS mentOS <)Ue. enCel'J'UOcl O suas ri<JUCZ:IS, n::o nos foi possi- ~b1.1 nCh111d<1 . . () ('X 1.Íl1f•{Q. (']':1 g"<.'· ( J il· C:? P')pe~üllü~;lClu!-i tenclen tes estas considera('ões. aqui vcl oculrar .o constrclngimento Es!=::l ;tl'\{)1'(' cl C'nom ;_i ra lmcn te e1-.(jnw rl o Jl es;l or jginar ea.fés de fina registn.mos:ígen til car a- quc n~s •analma..antc as pala- mHh <('!I'YOro.clo ]-01.0' _ t<l eid:tde. or.cle ~.:om· j _ ]'[ I · . f , C ., v ras tr.stcs, mas rca s, do dr. i\ l- . ' • t \ , 1 ( j 11:1 !Ccl( e. ma.nen·a nnl- vall:a (o 1 :_em cl~ afe. \'afO ~lacbado: Verdadeiras, em- zc·ne -> . r cln pr opri edn - Y en l ongo~ :um o~. ('il de o Bra8ll concor - al:> lJ?pressoes. ~1eixada s bora impressionantes, t<)iS pala- 0(' do r·or OJiel P edr o i J :IClllll;llbn Leon e l. I'CI' Yi et.orio~; lm ente com no h vro de VISitas pelo I vras cncontrararam e m minha in- Frejre. I contn Y:..t 2!J <llli10S ele ios d cm:üs p:d zcs eX])Ol'- pro f.. José Car doso. da Ij significante pessõa, celula intima 1· ~ . · . . . [ ciHcl c. DUJ'(l nte :1 r eYo. de P - · d. 1 ;.Xl R1<>m :nnde:l Jo·unm clo rcs desse · p rodtH' tO cadeira. ele Ednca (\tÍ,O de S t:l a~na glan IOSa, p eno a. ' ' r ..;"' ' . ' cordo, dlante das próvase\' iden- eS cl i \Ol CS llO :lltO Ia ra- l u ~·ão el o . ,Jn lLo, bn Leu e re;~hzar sem dU\ida DO~Sa escola nor~aJ, e ltes c quiçá irrespondiveis aprc- ll<l<YÍ . J10 .\ C' r E'. prorlu- se. hcJ:Ol<:ll1111:'nl.C' Del ~ l~;l,J'C~i.li .de eleYa clO ,seUSO ~O~ dnas de SU<l.S In tel- scnrad.1s, excluídos toda,•ia certos zin rlO \' i ll tf• Jjfl ()~ el e oleo. tnm~lJ OJnl S p<"l:l r·:Hl~:l pcltn ot:Jr-0. llllll'H1 epO<'fl hgen tes nlumna s . pontos pcqucnlll(>S, em que o o\ 1 I d e I ~. Panl o. r • do· p . . j) n n t n r·.om n (':'\. (. OJ l eonlo l ( t.. • I Ti' ' J ,,, a s CSS tll11St a. :>ce n t u o u ~ I ·nnen f' :l ]) ( l o S JD ' lll C. p rcscn .e~1- ns: d . d l t J', • lcn,no 11,'1C~ , ' 1 . · 'oJ'f'l·o·· l I ~< • • • ., • ema1S• o e~ t .h o < c pobrcz.1 do \« I I , me1.1te <t ii ':I\-CSS:1m08, de IIRJpreSSO -eS cl nosso 'a~to l'.ti~-· l)Ojs. que. der·nr d do ('Pl'~ ; n:ent-e O ln ste il !'Oll t r Bllll rn 1'0~ gc t.os el e <1lluO Prol. José C ardosn ----~~ ro . tempo. n n·olpr ch1- · (:J. lll•e n to. apresemmno~ •1. b . . v· . 1 l en l Crl l'< l S11i ri ~1 cl e. l-1 ! • IS itando o Trem dn Café com .I it :111ll 1 <I en 1u 1(\ (I< L Oif ti ITa ha lho elo pesso;.tl que , .1s ~lu_n"s d., Escola Normal L iQL~c:·~ndo. g.l~t;~r pouco c C~ O 1Ft <1 n ·o1:c .Lorn:l <1 1n c)í:!SOS pcznme.s. · .fl. O t f' ·.:~ ,vre, nvcmos o excclcnte cnseJ·0 , ad q Uim mlllta<..OtS,\, pro..:u . 1c•elw r l)C l'll1lf !ll1d O ·u:.; . rem l'E' enc tO Je Oll\,.11. .l pal,l\ra . autOI'I.'l.lda dv I.(' a •C:\ Sr\· BJ\RAl -ElRA· . sim. nm<l . . i.. \n mm r·ic·m )) C' f"i;l l'nll •:l ll <lbl c no\ n C''\11'('1<'-
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O optim ismo do e x- p residente das clescle a sua c11egaclo a- :11isac1e. Emprezas Electricas Brasileiras a- qui, os recursos elo paiz,
ristas obtel' informac·ões sobre o destü1o ele Fa,..=...._......._ . a.........._.. -,"'l '' ~ett, conduzindo clepo::-~~/~ iS ÚS CÍYilisaçõeS ê.1 DOÜ/ cin sobre o desappa rcti~ IJ~wr.ntt cimento sensnciona l. 1
odestjno
o grande progresso ji rca]isaclo e O clC6Cn Y01·, -imcnto que terê\ de Yir. Como noticiámos, o e não ele simples pa.ht· ao passo que o esphiro Sl'. Paul B . }lcK.ee, ao l \Ta:;, deYem ser (.jQn ]1e- hospitn leiro cln. nOSS<\1 Uv E. (.jommunícn,r aos sens <1- ~· vielas c meditadas por g·en te o lc1'<1ID. lUi&im '1 Q fi 1' l O:x::11á que se (.jhegue migos, por telegramma, todos CjU<IfltOS querem COmO Ú SUêl f~l1~1j }J<l: n I l ~lê· ·· ~l, l·Hii 1'~<~, JC. ~- a, l1ll1ê1 conClUSãO e que n sua sahicht da presi- !llltnr c tn-lbalhar pela elwmnrcmaoBrasil ,com c e, Cllcll ~:dCL)'tta 10 ':' 0 corond 1·o.g·Jez ain c1a · E . . o corone ~ H\rcc ·~ dencia das 1 mprezaB E- nossa prosperidade', nn- cannbosorevon l tCCllllOn.l ~ .' o 11<::- este.J·u, a estas llo.ras, , . moso exp oraüor mo·.<>z. 1ectricas Br c:tsi1eiras, pa- cic.1udo por Yer ucutn1- to. n. "nossa terra' '. , . o . , eom Yid<'l. ,~ 8 mãos ele nesapn remdo. ht Yanos ., nt HSSumü· n diree~úo \ ]js:1do o effeiro d0letm'io .. 0 meu sinoen.J aet>cumn clns numerosas t. 1 ide importames empr e- 1du pesbirnü:..mo c do ele- Ju - disse - é poder :nmos, mystm·jos<lmente) bus brHsilei nu~. zas norte-americanas, fi- sanimo. continuar a lltili sur 1 em )la.t.tv Grosso ·r . l .( E~'l t · B 1& "~ · · · t' 1 A'smt.clescoberta,sucl mcasa. ec .n c onc r .!.\l1 ID<t llllCla ,J vct ce quanto em mimcouber. Share, a par da promes- rão 1arga envergadur a os conhecimentos qnc a- cedem-se as expedições, PELA IMPRENSA sa formÇLl "de continua r e em que multes veriam dqujrj, em ben eficio da - cem que, até agora nea t rabalhar por este difficuldacies iusupent- qucl1es que tão o·enero- nhurua clellaR tenha ob- c·10RnEIO DE ':\.1Al )ILIA · " · · :-::> j·jdo resultados satifato..r.. { · lh :~ g ra n d e pa1z , te've pa- Yel o esse J1omem tomou samente consentiram em Jan·a da mais profunda 1a responsabilid}tded<t in- acçeitar-me corno roem- rios. No d]a 1.o de Ma]u, confiança no Brasil, na- i \<.'rsão de nm cn.pi tal bro da grnnde fr1miliH Será T)0:3SÍ'i·o] qne per- o "Correio ~ Mar] lia ,., <;ãO que sempre estimo u I jmruenso em todo 0 Bra- brnsHeira ." maneça ignorado o eles- bem feito orgam que se 1 4 7 publ1'ca na í'o1·mos·~ c E, depois ele obson<u tino ele J.:-;-a.'I~" Ce " t '? • • · c. e veneJ'OU, não h.esita.n- I sll, Jança.n.do de no.rte a. 1 ] ~ f 1 d 1 O 13t·"sl·l 1'1ncl · ' eu pr og,Tessjsta cidade 0 llC 1 üO em azer a-pp I?ar no 1su , por mterm~ , 10 c e que tudo quanto as Em- . ·t n • ~ ~ ~' . ~ seu Yasto terntono o e- emprezas e:xclusrvamen- prezasElecüicasfizerem pcn ve, uma mcogmtd.. lhe empresta, 0 non:e· 0 norme mtpital ele 114 te ele _!lacione'l liclade bra- peJo paiz Rer rí. i'rlml.Jern Pe!·rnanece1·á nma 1~- commemor~~l o s~n 0. milhões ele dolhl.res, cu- sil eira e por con~egnin- proveHoso p~1 ra ellns e 1 c~~·n11'~ omqnant.o.. a Cl- anno d~ ex1stene1a . ja r ei: ela liquida - COJ?O te protegidas . sôrnen~.e que um negocio. para ~·I.l~s~1\<tO~ nurm~. ol~n~ ~leI· ~~esteJanclo esse ~~ou h a. dias observou em m- pelas nossas leu; 1 a ma1s ser hem 8110eecbclo, p re- d~ : O.JO: nc~o. de\ assd i 1 e- temmento, o confl a de teressante a rtigo o jor- extensn. rêde de serviç.os cisa just:ifi.vnr n sua e.lg10es ~ons1derncl,:J~ a1é np~·e_sentou·se con? nm<~ n:t1ista Assis Chateau- urbanos já existentes em 1xisten cia, cumpriné!o as I a.gora. fe chc1das a mte1- ecbç:ao ele 8 pa~pnas c hriancl -foi sempre H.p- ·nosso te.rrHorio, procu. suas <1h 1ignç·ões e pres- ~ hgencw, do home~. um supp1~r.nento ü.ust.~·a vli cncla em ob1:ns no,-ns. nmdo sempr.~, no mesmo t.ando bons sPr\·if;OR. (le- ~ O '·Sout11.err: P n nce": do com..m tJdor,; «ClJ c.hes» clentrocloBntsll, por eu- tempo, \alons~u oeoge- chnon serem esteR os 1 chegaclo lw clws a este cl~ VC'IJJOS aspectos da jci.S 1ronteüas nu0 sahiu, n heir.o, o tct;lmico e o principiof. basicos da vorto, t r ouxe nmn. com- CldüC!.e. par H j uros ou para a- ndministrnelor brasi1ci- oTaDde or0·anü::n(:ão ne- 1missão ele sacerdotes 1'C morti::mç-.ao, nem um clol- r os, dando nseim a essa fenc1ic1oo p~r clle e' pe- 1dempt0ristas v jnél<L dos FOLIIA POPULAH 1 lar. nem uma libra . obra in~·ente um C;.Jra- l9s que lhe succeclerem , Estl1_clos lioidos. _. PeJa primeira, \ez, YiEssH. confianç:H. cega r,~ e r em1uen tcme_u:-c na - na. direcç·üo das Empre- ! ~ao ~lles, p;-Hlrc ] re- lsitou-nos este colleo·a 1,10 Br asil foi uo,·amente cwnal e um espu·1to ele zas. den c l•ocl1yman , Jamesl que vê a luz na cidade posta em desi.c:q·ne, pe- a1t~ co ofiauç:., no Brasil. Pina]m~ntc, clep?is de Dchwey :\Im phy e Chm·- de Capão Bonito sob a lo Slll'. Pnul B. ;,JcKee. -Esse nsrccto da ~~ct.';la- se. denommu r a SJ _Pl'O- les J . ?h. cUreC('flO do sr. Jolio Gano banquete que h a dius <:ao na ndn bn~Sl lell·a p~·w ~om? um "qm1s1 ce:1- ! Destm<:mH;~ os ~1e8- J mos e gercncü1. elo sr. lhe offerecernm mn)tas elo snr. :\!cKce, Cl•.lil co1:- noen:', disse : "Se olh.1!·- (mos . ~to~ sert vcs pcngo- · J. P. Araujo JTilllO. elas il.gnras m:1 1s r C'pre- finnç·n l'Os.,n.(lssos .dcst1- m~ s p~1 r;l o mundo cl.e I sos ele . ll<ltl'_ . o Grosso . e t'~ W:.wl!!:!'iRf!íil!l:1:!illlE&.,~ sentc:tiY aP (;a !:)• >;ÍccL:r\: lWS pent tl\.tlll a 111 " 01'-. hO.JC. não podemos cleJ - pretendem obter pcrm1s· ~· l~;-triocn. ::IS qn<:P.; :>11\'~- po :·<H:;lu ; rique~;l !l<1~i<.:- :x~l l' de recon: ·.Cl~er q ~;e Sl10 r1o go,- eJn? P':.nt eram com a!c~;n<l c e v1- ll<ll de een tcua:; de ·ml- <.:R ~->na~ emFnr.ocs S<lO xerc:.or o se1Y1~·o etc (.jn - ! , .. ~ ~ t - ~· t no · 1,J·e<L !11 . • t · 1 , • , • , , . • 1 . . a uma e aemats cores r1e11 e emo(·ao • mre~ t.e con .os. Jn cre-lmüs. ll11!lto mas. _I1as os tec,' eseCLOSllossos inc1ws . l . ~ n o(;n.\el discurso ~lo mcn1<.1Jldo sü:n:l~<tn?n- 1dois pnizes q~10 mo1J1o;: .:Jfat', n.1 em c1ess6 objc- e por .~re,cos mod rcos, nespcchdn _em qu? o 1 1- lmeu te a s po'>slbJ!: cbl,ocs · c~n l1cc;o, os J:.s:·ados _'C- ctrvo e dD prop~--..gação na ,,cwaae de Agudos" 49 lustre on1~or affJ.rnFn~ , ~te pro!~·tc;-sso <lgTJ ~0::1,r-l mclos: o 13ra~J l: estao, do cre~o rntholl co ~o · 1 1 emtermos Jmpresswncm - ~ mclu&trwl· ·em llWli:i ne lem mmlla opm1Jo, en- nossolnoterland. us miSM . · d' · ~ · ~e1 cem mumcl1)JOS · cl o pmz. · cnnm(,o 1 . . yan l.:ees · \lsnm . us1ca no Jar 1m tes, o s0n mCLesr.n.lctl\ o prob1ema eom sHmnnos optimismo ncerc(l, de~ n os- foi l.Jrilb:t ntcmeute pos- coragem e deGisão." clescobr)r o parncleiro Si o tempo pe1 ruittir, ~a posi('ão nctunl, nüo t n em r elevo no cUscnrExpressões destas - e do anojado explorador a banda. «Lyra Municil,esitando em nffirm<ll' so de !:)<.llld<t<;ão e~o ho-! ele muitH.s outnts seme- inglez, em torno ele cu- pn.l .>, renli z..uá hoje. no qnc o Brasil é ho.le, H- menngcnclo, p r oferido pc- ~1hnntos esü1X<1 esmaha- jo desnpareciménto tão jardim ela prac·a Ce1. pesar elas suas cliffj cul- lo sur. Osc<n: \Veins- do o discu rso- proferi- numerosHs Yersões tem Delpl~ ino J\Iachado, mai s rlades, ·'o paiz mais fe- vhenk, lnspector Fede- das por uma 1ncliviélea- sido clinllgaclas,sem que. llll1 concerto musicaL liz no mundo", lHHendo ral de Portvs, H.ios c 1 liclade do quilate elo sr. ntéFtgora,an inguernfos- 1com numeres seleciona 1 rle yenecr os problemnsjCimll.P-S: perante uma se- )lükee, merecem ser nr- se permittic1o conhecer ! dos. que ni11clc1 se lhe nprc- lcctn assistoucin. em q ue ch intclns nest~1. hora ele o mysterio que enYolYei ----- ----~ sentam. para nt.tingü: U · figura1·nm os r epre.se.n- reconstr ucção naciona.l, lo drama dantesco . \ Q~e~·endo. gast~r pouco e ma non1 ern de maJOr r.e:uJtes cios snrl:l. mm1s- em que a.s obras que de- i Segundo o~ padres a- ! adqumr mUlta c01sa, procu· prog resso e felicidade. tros das Relaç-ões Exte- note:1m confianç·n. nos nos- rne rkt1nos vulgarjsar<:~m rP ::~ «CASA BARATEIRA•. As pnln ~-rn:::; ele fé pro- ri orea e clct Fazenda e sos destinos e as promes- e:'i huprensa dest·n capiLicença fericl ns pelo sr . :JlcKee e .elas assuda~·ões commer- sas de cooperaç;ão nos ta ], Bella Vista , l\Ii ranresumid<lS nas expres- 'ciaes e industria es elo trabalhosemquenvsem- ela, Aquidauana, são os j A' prof.d.AuroraDias sõos acimn . .iuntament.c 1H.io, a]em ele dip loma- penl amott. mnis nos são Jogares escolhidos para · Borgrs, adjuncta do g r uc~om :t .s?a obn1 porten- \tas, jorn<tlistc~R, banQl1Ci- ~ necer;sar1as ('?mo ex em- a insta lhtç;ão dos centros Ipo Escc lar de~ ta cidade, íw:!a . feita de netos ele ros, engenhell'Ob, etc. 1 plo c como estimulo mor-jcle catecheses e propa.- \ foram concedidos 2 megrande reaponsab ilidnélo 1 H.espondenosr.:J[ckee, mente qmmdo p<utam gand a r eJig iosa, bem co- zes de Jjcen ('fl . cerca dos destinos do Brasil
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CIDADE DE AC CJJUS
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I enconunenda de impressos das Gl· nades visinnás
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Luiz Scimini Rua 7 de Setern.bro,20,. AGUDOS
1~~==================~====~======~==~~ ~ ~ ~ ~------.-.-"-----~ -----~----_------------------
111 -VIDA
SOCI~L- I!ICIDAQ_E 1
~-----P-A_R_A--0-N_D_E-.-..-----~
A~~O
Menina-moça, olhos cheios de luz, boca c heia de nso, para onde vai ? Você nem sabe ... e eu sei para onde. E Q. cand ura de seu coração, a meiguice de sua alma de meninamoça fazem-me abismar : Pm·a o11de ! ... Eu sei para onde mas não digo porque, si você souber, a luz de seus olhos, o riso de sua boca de menina-moça findar-se-ão como o frescor da bonina quando alguem lhe toca ... e eu sou egoísta: não quero perder essa luz; porque sem ela minha vida seria mais negra, não quero perder esse riso: porque sem ele mi~ nha vida seria mais triste ... Você me pediu poemas, e n,l luz de seus olhos de menina-moça ha o mais belo poema; voce me pediu harmonias, e no riso de sua boca ha a mais doce harmonia "- emquanro voce não souber para onde vai. Por nos dois, então, nunca jamais procure saber para onde ... MONTMORENCY
Fazem annos:
Hoje, o
81'.
cll'. Alfre- I'OCu ban<l
do Penna, clistincto en- seo·ninnn
genheiro aqui residente. d;;-Jte
Agudos,
11
de .JJaio ele 1933
NUl\f. 3R
11
desejo de servir da melhor maneira possi vel os seus frequentadores. •E dis~e all'attimo fuggente: escolheu para o especta- Arrest..tti, poiché sei bello! ... • culo de hoje, o bellisGoethe - Faustosimo film «BEAU IDEAL». E' uma producção - l~u guardo clenlro em 'mim, de alquimi as e quimeras :finíssima do «ProoTamUm ::;onho todo erga/ri() em f ebu. de ilnsõe.ç, ma ~1attarazzo» , toda r; belo t:OIIto ao sol dàs alvas primaveras fallacla. O elen co que a A ,. virgens que nfio ti>l11 o r{/itgo das pai~ões; interpreta é composto 1-:11 .rJIItll'rlO dentro rm mim. atu.<·ta l·om o w; e1as de artistas de renome .1 t·ren~·a que 11111a NtNt. rí dor daR gcmr;ões, como Dom Alvarado, l f I <'rrlou pam l'f"YYIir - rlo f m n.<1P da.'< mouera..<? r ene Rich, Ralph For.f luz dos ldPais 1w c-ha111!t clo.s· bra.~ôrii ... bes, Loreta Youn g e outros. :lfr•u bmdo é luz, mais lu?.' ... O i11slante da bf'lt:w Agradecendo a com.Já 1;011(:f',frf'i-o todo ao prolongcu· a rida, municaç.ão que nos foi l 'm pa.~·so rl1t1tdo alem da propria lllilto·ezn ... feita, desejamos nos no~
N·ordu - c, ,; lae do!i olliO!i bu~·o,~·. vos emprezarios tocla a. Or'.~/t'ito r'lil pó contempla o so11!10 Pm )f ro·ytJ·rir.la I sorte de prOf4teridn eles. f/lfC /'Ucl (•, pal'll () céu., chorai/do. ('8tewlc os hra~w· ... Jf(/ ..-. l'ecador -
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os nnuontcs j pHr:1 Pre. i- 1
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O SONHO DE F AU5TO
vida Janta mesa ele dncos e bebidas. Pelo noctnrn o cln So-
Anniversarios
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Ia uma e demais côres e por preços modicos, Ina <<Cidade de Agudos,
Paulo
-Amanhã., o menino Yf\0 rNdr1ir. Tn~ e~tro8 • Ary, filho do ~r. Auto..\oTaclen3ndo (1 eom i- 1 U • 1 nio l\1arabezzL te q~c ll:e l'oi di ríg-ido. . ~c~u 11-nclo elos pr~rm?s 1 Os srs. B<t rus:t & Cuc- !Ei!l!'..........._,...._.,._=·-·zv-:rn:w"" 1 - No dia 9, os srFi. l;l "C'ichHle de .\ gu clos lpnnc1paes da lot·ena te- ' lho qne ucnb<lm de ;tr- l 1'~C~'lill~s Sor~;;ln~· . .~oli- ulm<".iêl.;:o .ÍO\t'l ll par u- , clenJl.ex(,nJhjchlllllntem: j r~nd<l l' elo SI'. "''.<:<lngelo ! <<oa~ ano e.sua_ graneza)) t;Ita.dol na wmal(;d e m~1 pcJenrH·lu:t rl e rn0l. J .<• premir) 2M 7 1;\apo1eunc u Jll cnt ro J-.meump;mlnnclonoc.:. ~dolpho de l'~stro. re- 1 - : \o cl i<l :). na 18S]- 1.>, ;, ·>JJ G~ ~fi.o Pnnl o;> . ti\C·rnm n ' su nwig-o sr. ~.:up. L1dr. s1cleute na CHpJtal. l clo,wia (lu;;; ll'.'os d<t 11oj- - • ~ J v 1• :-~~·en t.ilezil <le nus ('.Olll· (· tlll"'l Cl':l l.'·Jl(''tt> c~etl' ..J< c ( ( • .l -No dia 10, o:;r.Ja- V<l. renli Sil1t·l'lt: o <.:nsn- 11 -> • ' • • , ,. municnr qne <lCfucll n n u,.,() }JI'<t r.c rd o su n vin uario .M~l~rj,. _escr<>ven- n~ en.to elo s r .. Hn nl de cl- ~ ~.o~ : ,.... Wl H4. <;~sa d~ c~iYcrs~rs n'ê~- ' bit ~l o sr. c! r. W ?Jsuu Silte. cl? C.uton o rlo J.o hv em ,1 HodngucR.phnr- ,>. . · 1011 h1 e hoJe_ <t~ su.1 s p~11- Yei ra 1 que cst <t percOl·Otfici~. . mt-)('.e utü:o r<"'sirlE>nt e <'m ;- - - tHs no .d1stn:~to pnbhco r<?nllo o int.eJ:.iot· do n o~-)\o ~la lJ, a ~xm_<.t. 1Presicknte AIYc:::. <:om n j f1.. dn , nof'~n te_JJn. s~.Est<1do nf1m cl~ <·olll ora . d. Yolaude 1•al.c;a,o gentil sen horitn 1~omi14 olg::m?s nnmcnsn rm ~·1r ~la_cl?s de ~octos oH de Sti., esposa do sr. Ga:;-lliH LiRbtJa. fill1:1 rio ~r. Com I.JaSLtllHC amma - tr.msm1lill' esrn Dú\'<1 ! mnnl f'lplOs panhshl~ p<tparino de (~mHlrns S·í., José LisbfHl. l:n-rador 1c.·}t(J o <·oneut'l'enci<'t d e elOS n o~sos leitores c. <lO I nl a grno dc c JLl:Xl!osa o-1\o dia J 2. a exm:L I neste munivipio. 1fi ei s Yêm ~<.> rea li~~'<u:lo~ mesmo t·empo feljcita- 1brn quo Yac ser editnd;t snt d. :Jlaria Elba ciP. Uem nnss:1 Clrlêldc?.. cln~r~a-~m os o po'o di· .\ guclos 1 1 «SãoPnulo e sua g-ranliveira Lima, dio·nn con- Enferma menLe os act.0s rehg10- por poder contar ele n o- cleza». sorte do sr. :Jin.l~inhofcle (~nardn 0 leito. enfr r- sos commemorc~ti\os a YO em sc-1~ sei<:. mn .cen- Xo pro:xhuo numero Oliveira Limn. !ma. lw Y<trios di<t!';. a e~te~ me~ ~ ue ~ c0~1s~- t ro de d1\·ersocs chg\'? ' ~lnre~1 10s uma ~1o~n ma.1 r;ou progresso r aCtJ- Js cnütm~tanc;}ctCril soAos :mniversarümtes, exma. sra. d. Cl:m:mein- grnüo " -' ãe ,,n.nl.JsSl- (O n «Cidade de .\ gudos » na ele Gocloy. mn. êlntnmen to. bre este hvro. Hpresenta sons cJ'fusi,·os Formnl:mi'08 08 JlOF;· encclT<Hnonl.t) cln r noYn .rmprezH que !=. .. para bens. soô Yotos do promptêlS ·se-a em 2S do con en te. cstrt pos!:imcln ele 1·oc1o o Ann uneJ<?m nestcl : loll~tl Casamentos melhoras. _. _....,_ ==
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T eve lugar S.a feirêl. dia 4. llêl. r esiden<..:ia ela mãe dH noiYn,. o enlaec matrimoni nl da prendada senhorinha Amelia Uodrigucs com o sr. Americo Fih'tLÍ, commereiante em Presidente Prudente. Pnnln.\'IDlJhàJ''•'l11 ·• t) n.-
Na cidade Es1j\er:.Jm n:1 cidnde 1· os srs..Tose' ,~,ac m1. ncgoeiante em Turvinbo ~Julio Godoy Fnho, elo commercio de Bnuní.
Artigos para o Inverno --~------------------------------~~~
Sortimento Colossal
Para S . Paulo Afim ele A.scêtlisar a · npurnçao c1as c 1eJç·õos
cto por parte do noiYo. <Í Constitninte. no P<tno civil. o sr. .João C:u- hlCio da Ju~:;ti('n, s<'gniu l~R :'llarql.le~ e 110 re;~- para S. Paulo o s r. ~Ln glO~() o sr. l as<;hO<ll \ l- noel Lopes do LhTa- 1 t·el~. . . . mento Dóca , nn gna.1i- 1 1 I _ela llül\":l ..! ~ .<..:r~·ll, j dade de :fiscnl do t·:lno s1. l~lo~neu I mlam ~ diclato sr. Rurl }fcnm:f'i. no
rel1~.noso
o sr . .To$1'
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