Diretor : LUIZ SCIMINI t\,
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Ouinla-leira, 8 de Fevereiro de 19~4
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""· cogucndn ,, fun''"' dn o111ell dual c J're~Jdcntc d.1 conliS·J Or. Pio Souto da c.1rrcora ld,cJ.d Jn mccJo,,, e ,~ 0 ljUC em d lt a de ó f<Ji • 1 d0 advog,,du O medicO ''f;'·' u~ ·' '. .' ~ d1 ' A Sf'l'\ l<,'IJ~ I f; liii;L malc• dn orgaousnw ,umbatcn reabz,1da a clc1çao < ~ doi!> f' I t do-o~ para presc:~r ~ s.ll!d~. O mcrnbJOS e dos do1' suplen· J!l:ú Jf;haO. ;J(' ltl·f-f: f'! I ~ '' \.)ü1rrendo em '27 de j.1 , po>,lli.l no prnf l~omcu Pi- ad"ogadn defende o Jorc 11 u le te>, á Com 1,são 1\lunJCipal JliJf;. IJ Sr. rlr. 1'1() /lllncnv ~. lindo ,\ sole11idJde j nhn um elemento c.!p.lZ de '"do, c a propncd.,Je. () "''"" de revisão dos valores das ler :-ioutcJ distinto fw;uld.l ..:olaç.io de •'rJu dos con- dcscmpcnh.1r essa t.uefa. c,,_ d0r estabelece c orgarm.1 o re . d d b'l. . . '. 1 t:tdores dA Es;ola de Co-.1 mo (; raro um bom proles- g•srro da< so~•cdadcs cumcre>aiS. propdnc a cl s Dmo I la na~ IH tJYO JCF>Jrlente na 1';1ou empresas pubhc.IS, cnn!!nl.m· crea a pe o ccrcto n. pl't· 11 mcr..:io • Doze de Outubro • sor de matcm.\!1,·,1 (que sai- do a gcst:io c o p•rrimnnu1, Je 6.285. de 27 de janeiro ui'' · . c s.1bendo que o puaninfo b.1 cnsin,u) crn S.io Pau lo, f?ndendo, cmlim, a ,nqucn p.u ti mo. tendo ~ido eleitos paS. S. d1 nlOl'H 1'-1-1~-a IJ~JI· 1 da rurm.1 sena 0 sr. prof. o Rocato pediu-me déssc tlcular ou publoc.1. \edc hem o' ... · · 1I ·ll•··nn:> rlhA enfJI". n 11 ~· · 1 h re!'mo~ do tnnomin. 1.1 ~1 conus~ao OlUniCtpa o ... ,~ ,.... ' R< meu Pinho. o p.li espiri-1 ess.l .wla c, si me ac as- Si 0 homem, par.1 '"er, 11 ;10 cal o' seguintes cidadãos: "\ presentnmos-IIIC :1': tua! da mocJd.1de agudensc,l se bem ele me conservaria pod~, c''"kn•cmentc, ci><pcnsnr Para membros: Dr. Alfredo no;;sas bons- 'linda<,. a rres~a rno·nos logo em con- sendo-lhe Llcil .1chJ r um a sa•>de, a prnpnedade c o J: Pena e Eugenio Zanirato; ·cgmr e s. s o magnilico 1 prof. de portugucz. Accci- nhclfo, cl.1ru que "' pmfiss10na~< I .A t D . I L . I' das trcs cond•ço<> fundamcnr.•is para sup entes. 1 ugus o e Maquina Singer d1scur~o que · nduziu na-~ tei. evci : .lnos cs.pecla 1' da \'ida exercem r•rcl rcle"ar11 e Conn c Lu1z Noguetra de quel.. festa zando-mc c, hoje. pelo apu· na sociedade. 1\l,\tos. \'ende~se uma em Ft'I Felizm ntc ~ lnh" .l!en, ro em q uc cle\'ci cs~c cnsibte momento cn<c 1,, me o feíco c:~tadn de con~en,.a,;l" c fundonamcnto . dos e h(l'. 'nlê 1J rtl0" .l rn . '_ no curso co.mercl_.ll, l_lln· complemento de um.l aula snbrc Mudança 1 E 1 cambio c mocd.t, aind.1 que tn Preço de o.:a-,i.to. Tr.1~ar bhcacão ou 1He tr~b.l· gu~m '1 1 n.l ~co a LOncor· ,ada a <Jdelfa d,1 Econom>a Pocom \1arganda Rodri~:u:s, lho. embora em j).!rtc>, d< d .• em 'l.J e SCJ.l outro en- l>tica. cujo lenle me i'<rdoar., a Com sua exn·,,t. f.Jmlha. a Rua 13 d~ !I. la 10. vide a angustia de L ~na.,o.! qu~~ to n prof. ~111ho ,·em indel11ta introrr.•s;,\c r.ua a qual, retira-se hoje de mudanç.1 . · I da nd~...1 ,1 ' .~e cnstno un1 c .. como Jll~tdic.ltt,·.:., cu tnYo(o u· para Ara -atuba o sr Gui 1 1 p - Pubhcam~s t~mbem um j k ,1do gr.1 u de cficienci.l j;i ma 'crd.tde rcd.•g•'l.'."" - • re d~. PotL;I~·~ti, q.ue po; mui: EXPOSI~AO YITI-~IN! tJOlj resumC' da ~Ida da E. C. ,1 ger,•lnlc ,1 ., ••• elo~i.tdo no meio petiçao c um cxcclen1c me1ndo. .d. . D d 0 b b " <> Tenh.imos • coragem de reco- tos anos re~t lU enlrc no;;. JJ;l Prefeitura )fuui• oze e b utu ro• Nem; otud.1ntino nos b.•ncos C' nhccer o mal p.ua que ela exc•- dmg111do com cempcren.:1.1 1 · 1 1 T 1' · e (: corno tadm em umf aR• ora 1comp.1nhi.1s que têm .1lunos te a cura. O Br.>sd c o c.•mpe.to o .Salão Venus• de que é 1 C'JJ)<l (e • unf Hll. 1' c·'>nl!ma• o sr. pro. omcu d.l E. C. , Doze de Ou tu· das crises e<onontiCas c dos ma· proprietario. 'IJCl!lOR um ben, ela IJO· Pinho. d I , lcs financc~ros. Qual,, rnúo! SeL amentan d o a su.1 ret1r.1· I 1 I' 11 t · 1 bro• rro\'o111 o e cv.1u0 CO· rl que a transccndcncia dos c•ll• · 1'<1( O 0 1et0 <:'t;Jl]('O )f'lll * -.\ '~ nhc.::tr.1e1HO d41 1n,acria. As- dos cconom1co~ c finan.::ein.s a~ da desta CJdadc, deseJamos rOnlO YHl'iOS n1apns eluFundad~ em 1912 por di- sim, o pro f. de pcrruguez ... pa\'ora o csp>ntc. de no''"' esru li lhe em sua nova res1denci.1 rid<J 1iYOS qne foram r)jo;. versos contadores c ciJad.ios C'>ta lc.:ion.mclo matcmatica d>osos' Na•> <rc><'. N.in nos cs tod.1 a sorte Je prospcrid.1. ._ . . . . . . ê3'">am dotes, e dos mdhores, d tribuido& em prol u~an mteressados n.t d1sscmma em ~er.1l nos cur>Os pt ope- p~ra domina-los. Ta h ez nos fal- es. . .. . , cão ~o ensino tecnico. c<' deut>cos c. m.Hcmatlca co-' te um P<'U<" de. cxpencncia. o ll<l(j_~e],l ud,lcl~. Jlfll. ~l1 0 merclal em 1.933 1a dtplo- mcrct.ll ~ ltnJil.:etr.l no I . ult>mo aun·c""''~ d. a fundaç,lú Nomeações C';l_s~a~. d_a 1.n Lxpo<.J::ao mou a sua I "i.• turma de ~o C' .'\.' ano tecniCO de d., udadc de An,h•era rendeu . , \ H!·\ 111 JC01U e de } 1'\1· . lhe um presente rcgw - a mst> Par<! 1'\tlbStltntas ele, . conta d ores .. /\ d cs.:0 l'crr.l d c 1 gu.lru.l· 11'·r·': c pentes con- ""'"" da L'nn·cr,dade de S.w . •. ',,.. ·• , . . tns. cl0 Estado ele ~;i<l Colombo 11\(Cll(I\'OU o CO· t.ld0rcs da 1:. Doze de Pau h Dentre <' S SCll> \ ·""' ' '.ur- tl\ .lS elo ,...l n 1,)0 l Sf oL ti. P·mlo mcrcto europeu. o.'\ a d.l- Outllbro•. A..:onte.:c cada '"' de C>CnCI.S c letra.: I.! e>t.l o f o~- a m nomeachu; as ' . !.1 de I~ de Outubro que um.1 p'r;: gc •. le! \,amos to - Instituto de Crcnc•as Ec,,n,,m>ea,· . . . . f . .. A . t· - -- - - - - -- - - - 1 I 1 .. . . d qtoc ha de d.H a esse' Cstud"·'·. slt,lt;. P' o e~SOI olS - nl ,\ tom0u a Esco .1. I entre .1s C<~ Ih o p r,1 lrcn>e -- c ,1 entre ""'· a ampl>tude que " e.! i\;lpoleOJJl', Ezilcla :\<1Sa lão Venus personahd.:de, que col•bo-~ \'td.l. _ . ,..,1\'cr \'crtigin,,o de S.iu P.llllo 1 oleone e \ [rrri·l :\·lo·jl..J·l bte •acd>taJ" sJI.io Jc h.u. r.uJrn eslav <' senador e () DIS( l'R~O I c •g• 11 rn <· P · ' '. · '<:o ' I beoro de propriedade J,," (,u· cont.1dor Joáo Lira, dr. Ju !.""'''· <:;Srs, ,\1c m• .; '·' " 1·-"'·"' ·1 Hhek. l üd<lS ÍOJ'Ill<ld<H>,Jo p'""""" aoh•sc a 1 u~lnH·nte I ...~.·,~·.1 ~\li(' • ~~~ lÍ 1('1"),1 l .• , I . I b d . 1 h hI . I hoPrestes.dr.Sp<'ncer\'am .'!ll." . • r.l'. ,,n t.:•·' " ' m h :• ~ .J .. Illltnll:' IICilte pela llOF>S;li'" a >rc.;.lll<<' ·'I •'h.::),," rc. dr. Orl.u•do Costa Leih mo. Sr DlfCtolr I ,... 1 :\ntnntO :\nHratl que '"" -~eu •' p . . r);/l1l'S, I."Picg.t!>l i'IU.S l i Ot l l ll .. ~ ,\ ,,;,H');,1 1da\.- '..;h I '..,.'-. f' ll l .. \Olllltl • p•.J:· er de SU;J \J~HJ te. prof. AntOniO Esptndold ,_,~ tle_t~ ~· I .. A 1" ll !c ,... ~ 1\),·cn.:- ..::nncadnrc~ de Castro, dr_ s.~l\·ador A. 1-\.t.l ~olc: nldadc, J n-cn.-. ..:uniA decH..-tcm dc .. ~c Ut: •o~ u ..... Serroni, contador ÜttlViJrlo Jnr~t-~ . c ;t \ '0!-S.l ÍI!'SI.l csplntu.d :\ proJJg.lildadc e •1 pnmcJr.-t,~--EB------...- - - - - -- - - · ' b i 1 J L:ll\~.1 dn~ m.del;. li.n.tn-.:<.'lrt'S J t l BitePcourt. dr ,-\rmando Pra-~ -"<•hJts "" re«· cr '' ''>' ""'" c do dr. Norberto Coelho c ..:ont.tdr'f pcl.t I S(OI.t de Cnm<.'r Rr., .. JI r· rerJu_I.HH"t , C.t-.t.l 111,\]\1 '
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n ó ra , cTl'DO CO~THA ELA :~ . qu e t e m c o1110 iJJte r p r e t.e princ ipn 1 a <O Lice u C orHrão ele a uma e dem a is c.ô r es inte l igen t e estr e la \\'in .Je.s us. funclncl o el~ Rü or e p oé·~r~osd ~o dl~os, o e G ibs on. Paul o e m l fl l) õ pel os! na « I a e e gu os)) É nm c1 nnm1 r o m op ~ S 1 · 1 ~ HClreF: a e s Hu1 os, ltl T e n te, cUg no d e oe r Yi s Illc"l· s ele 4_0 ,.... 1109 ,- ,n~ Instr ução P u bl ica ' n " ' to por todos. pois n ele, p 1esta nclo ::;eu s senir~os F o i nvme ncl;t s nbsti- ~ a que rid a artis t a . tem ·í c :~u sa ela e d ncn ( ü O !um e f etinl do g rupo uma cren~· iio y e rdnd e in os seus diferente~ g n i- escola r d esta c idad e, a rame nte rr.t~nl Tilhosn . t1S: prim:nio. p:i nn si nl. ])l'of.a :;rtn . )f,u i ;l do - S aba clo, c ontmnn c om0 r c ial e p r o fissiomll. Lom des ..\ l m eichl , r ecen- e,·ão elo filme em s é rj e f', 1 PI'<?Sentem cntc 0 o n 1 n , t c mc·ni"e fo rm :1da pel a <· . \ LEG-11\Ü D OS CEX1.761 alunos . P e las pro- IE s <;,Jl a ;\ormal loc al. TACROSl> .
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-Sonhe1 qt1e esta,·a na Republ tCa •dos- mecs sonhos•. Ah náo h :~\· ia rm\'llegius. nem medal hões, nen < partidos. Eram todos cid.,d.'tos. c p-aticadt>, rigoros;u1'cn te, o lema - Liberdad e, lgualda..:le e Fraternidade, e outras coisas ma1s. tudo d n mtade. :VIas. será ?... Qualquer eidad.10 tinha o d1rci•o J c requerer no d.t uma segunda ediç.to do rornal. por llrliem Llo granfóro, conduzir suas pretensões. defendei seus direi tos, de e inco nfu ndível Sd,·a lardim. Esta !oi dada de mão cniim . Havia m u ir.t~ c.,colas, c tvdos sab1am ler c cscre~ em nMo. e com cuidado. TI\ emo~ maJs sorte. Foi a ,·er uma l1ngua, m,1s fal.1\',tm dl\·crsas, algumas bem di- maior satisfaç;lo que: experimentamos du~.liH C , c.tmpan ha. ferente da nossa. Era pruibida a \·enda de di?l omas c Mas, e o son ho ' Perdõem a dig re~s.to. :-.!olh ei a de empregos publ icos. Os Cl>ncursos eram duros de ro pena, e ela saiu es.:revendo esta historia real c intereser ; não ha\·ia filhotismo. Os ma1s competent es domlna- sante. ,·am. Tinha coisa boa mesmo, que fica p'ra contar m:;.1s O sonho foi mais uma decepção ;; arqu1\·ar. A ~ t.trde, e m o u t rds c rô n icas. cotdei nu ma l~cpubl ica ainda sem leme, com a Consti· Então, revi um p.~>s .t do q ue J·' ,.,i longe, longe. tuiçáo em preparo; observei, com lristeza, que a tenh e m longe. O s qu.\dro' vin>s da campanha rcpublica dencia e no ~cnt1 d o de ser 1m plahtado o pm·degio panl. Largo de São 1-'ran c1scn, rua Jo Ou,·idor, trav essa ra rodas as classes, ha\'endo algumas ia JQUi nhoadas. da Barreira, Sih·a Jardim, Bcnjanoin Co nstant, Aristides Precisamente um .:o ntra~tc da Republica por que L<>ho c Lopes Trov.1o. n.t tribuna, p1égandn, inflam.l- nos batemos, havera 45 anos. dns, contra os privilegios; c pelas colunas do .o Pais• Consola-nos que o Brasil e grande, cheio de posQui ntino Bocaiu\·a. e .1ustero doutrinador. def('nd,.l s>bllidades, e rico de homens de ,·alor. Si CMes falha · ;~ s mesmns 1déas. r.:m em suas promessas, Deus nos prote,er.i. T.-nhamos fé. Esta era a turm.1 ele\"ada ; ou t r~s eram formadas com Ev,,risro de Mur.1is, Abi lio l\ldcr, Zam ith, Hcnri * * * que Marinho e out ros mo.;:os, c ,uê mcnmotes. Com EPor pnncip10 não assino listas, nem abai:-.o · as~l , .•,ris to c.st;l\·a c u , q u e t i nha ~tp rc nd i do .1 compc>r e m nadl•s; sejam eles de pedido de aux ilio, para dcmbsão quinze dias, para manuf.uu rar A Metr.1lha•, jurna l de de prefeitos, de engrossamcnto c chaleirisse a qua lq ;;er co mbate, o encJntc. de Silva J.udun, que o chamara •:> medalhão de estofo. Não assino. e •não cem que achar jornal dos meninos•. Ensinei Evaristo a compor... como ru im•, como se diz na giri~ ''ulgar. D::Ju q uanto e quando posso, •sem a esquerda eu sabi.1. •.'\ 1\!ctralha• fez o mais ruidoso sucesso no Rio sa ber•; fu jo da publi..:idadc, que a outros agr.tda . daquele tempo. Imaginem que tudo- jllrnals, jornal istas. t;pografi.t, tudo, tudn, fo, parar.. n.1 .:,tdei.t; sendo tira"'
IA'S QUINTAS!
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P. R. P.... c nada mais.
Vai pnr todo o Estado uma at iv1dade politi.;,,, que ;uJgamos oportuna c necessaria. As c1sões fornuram novos partidos, c estes precisam entrar em entendimentos com o po,·o. Atitude digna e ei evada, criteri osa. de gente qu..: pesa e mede as suas responsabilidades, é a que assum1u o P. R. P.; deve se r tomada como um índice de \" Ítah ~ dad c c i v J c~. de opiniao, de energia c cocren cia por rodos os paulistas que, realm ente amam este precioso tor· r.io bandeirante. Porque ê por S. Paulo que o P. R. P. ~e mon mcnta, na hora propicla, acudindo ao chamado de toda uma populaç.lo, que pede e precisa neste tran se, mais do que nunca, dos ,·aliosos scn·iços prcstad tls pelo tradicional partido pelo tempo de 40 anos. O pleito de 3 de Maio mostrou á evidencia o grande amor quc- o P. R. P. devota a S. Paulo , amor lJ UC o levou ao sacrificio de fazer c au ~a CÇJmum co m ,J seu desafeto, o P. D.. visando unicamente o bem (1e S. Paulo. Em 23 de l\laio quem, de bandeira em punho, se póz á frente do movimento? O in,·1cto P R. P., nas pessoas d<! Silvio de Campos, !braim N,,bre, Atali ba Lc0nel e ou tros \'alores reais. Co nvêm não esquecer que são homens paulistas, band eirantes lcgirimôS. Quanto a umas pretend idas trad ições. faladas um d ia destes, con\·ém deixar para mais tarde. Em outro !n o rncnto ; e d e ixar por c ontd do povo, que só e l e ~.a ~
be a quc-m dc,·emos este S. Pau lo grande, impandn d..: i10SSibilidades, soberbo e vaidoso do seu real e inccntestado va lor. O po\'o sabe, e um dia poderá manifcst,1 r-se livremente. Foi cr<?ada a
lini ver~ i d ade
de S. Paulo Parabens BILBAO
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