Cidade de agudos 09 11 1933 by Hemeroteca Virtual "Hércules Sormani"

Red ação

e Oficinas: R 7 de

ANO II

Serembro,

S. Pr\ ULO

!EDUCAÇÃO

11.

20-B

Diretor: LUIZ SCIMINI

Agudos, (Ouinla-Ieira), 9 de Novembro de 1933

•

que 1

COLABORADORES DIVERSOS

RELIGIOSA~

beneficio

das

a os criadores, completados com foto grafias elucidativas. Livro com a historia da Sericicultura, desde os tempos mais remotos. quando a Chi-

bl'aS da jgreja, rea.liZ:.till-SC domiu go proximo. em Turvinh o sole-

BRASIL

Festa em Turvinho I instruções

Pe. João B . de Aqui no

Ho}' e · '

jsem duvida, a iniciativa e o grande Jescnvolv1men todesta nova riqueza brasileira. Depois de longos esforços e de aparelhar a · su a grand e fabrica de seda em

e~l Iou- na edra l -. G 1mun o c~ 8ao eraldo, São

o unfaibco_ paiz ddo Campinas, conseguiu a trá ir que ncava se a. a aten ção e amparo dos gonunca, a necess i dade da rsó o dogma e só a dou- vor insrruções praticas vemos federal e esradoal, e ducação relig-iosa se 1trina do c ristianismo r:adroe1ro daquela loca- completas para o criador. que in stituíram p re m ios. conos afi gur a cada. vez poderão obsta r á. de.rro- hdade. A' S. A. Industrias de Se- ~ mo estimulo, aos produtomn.is premente. Os atos rel i g·iosos se~ das de Cam p inas deve-se, res de seda. 1cu.cl:.t mora.! QUO se ~tmai s

Fstamos certos de C{Ue nes festi\idacles

I EDUCAÇÃO

O val or daeduGat;>rw 1 uun~üt. i minente, na. rão presi didos pelo religiosa é desses quel atmosféra social da hu- r-vmo. Cone~ro .Toã.o Base nito podem neg<Jr manidade. tista de Aq'l1ino, Yiga· rio rt~t pa r oqui n . O l nem o b scurecer, a d es'\\ue toe os uos nos ~------pei to do agnostici f'imO Yoltemos para ét babe-

FfSICA

L YDIA THIEDE

1 mas contr nte

q u e a i nda l avra impla.~ 1 t Ca.ve men e DOS nOSSOS dias. .Nós v i vemOS a :tnSÍ-

dor ia i mutavel e intanBaor~ ·"o 1·hu01· . 1d E 11 uu , A cscolü, no seu papel de c· desenvolvimento do corpo, quer g 1\e O \ange 10, esducadora integral e harmonica, em estatura, quer em peso. AIpecie de codigo iufaliLon dres (U.].B.}-Um tem não somente de desen\·olver cança-se, portanto, o desc:'IVO!vivel que 'está apOnt:tndO bandido poionez 01 UÍ tO os poderes mentais do educa ndo, mento do siste~a muscular e, de . ' . preparar c fortalecer os bons sen- um modo particular, estabelecear por uma realidade so- a toda hont o \ercla- conhectdo, GeyscovskJ, tim cntos, fortificando-lhe _a von- se o metabclismo org~nico ... cial mais promissora e deiro caminho. esma- acaba de enviar ao cole, tade, como t~o1.. bcm de CUidar da I Como_ha de a educaçao pOSitl\'3 . . sua cultura f1S1Ca, tr.1balh' • este conscg\J1r esses resultados? Pelos nos esquecemos de que gando, de \eZ: Q mnte- tordo seu distnto a SO' I desdcixado atê hoje, talvez pela exercícios fisicos. Logo, a ed ucaSÓ a instru<~ão relig·ios~t l'Ü"I.li!:iiDO histol'ico e dis- m a de 25 z lo t ys que r e , falta de professores Í<Jrm~dos C':l c;~o posit!va _ e~igc a atividade fi ' , . , estabelecimentos cspecJ<us, pn- ~1ca dos 111d1vJd uos. pode preparar esse fu- soloente que .Jêl. hOJe e presenta , segundo ele, "a vando, assim, a infancia e a iuOs cxercic10s fisicos têm mot u ro por qne andamos Uill(l. remiU ÍSCCDCitl in~ importclllCÍa devida a t i, vcntud~ de~sa peça importante dal~dacies_ difcr'?ntes.' COJ?O sejam 1 l d . b que, aliado~ as que promo\·em o os 10gos mfantls, gm:~ sncas c cs a gritar. . gJorÍ<t do passadO. t U O e ImpOStO SO re a funcionamento intelectual e mo- portes. O espeta.<:ulo que n Saibamos orientar a renda". O bandido ac r e , r:tl , move e ,-idica " m.tquina o jogo _é r~c.reativo . porque ahumana. grada e d1stra1. Possue movJmen civilÍSU<;'-âO COntempor n- p e dngogÍ<l COntemporn.- centa , em SUa carta, que A escola, p•>is, tem neccssida- tos mais ou menos n:~turais <' nea nos oferece con)pro- nea. pelos mol d es incli- os tempos sao duros , de de melhorar as gerac;ões futu mesmo espon taneos das crianças r:ss com a cultura física das cri- c, assim sendo, produz nos orgaVà. a ausenCi<l t:1.o l;l - CctdOS pel:t lgre,j<l , n. mas que consider J seu an.;as. n.io só ,·isand o-l hcs a per- nismos destes pequeninos sêres mer.l ta,-el dos sol idos ' qna l c om bn te e a.n iqui - dever pagar tm post os. feição cstêtica. como t.llnbcm as efeitos bcneficns, auxiliando-lhe~ tr~ n s m issÕPs hereditarias. ~ ~ é que o desem·olvimento. p r incípi os de uma edu- l ln o f'nnesto natundis- Para term i na r , pede ao tais tran~missõcs Se vcrilicJm , o A gmastica deve ser, antes de cação raci onal e )on·i u:l.. mo J.>ecl n _g ·o ....~ô co, fruto col etor para transmitir que é para duvidar-se rodavia, tudo, sisrematica ::>ara assim fa~ e.n f.~cc dos atuais conhccimen- voreccr o individuo. Deve ser que tem sido. nos nlt.i- lll<l 1 S:170naclo de outras suas melhores lembra n , tOS sobre a hereditariedo~de . E pa- tambem graduada. movimentos mos tempos tão deS.!?. I':l- epoc as de ag-no!'l tiei~mo, s a' pol 1'cia ra isso é seu dever de c1v1smo executados segundo uma determJ.• ~ ça ·· · tratar de desbaratar as influencias nad a ordem. Ela se difercn.:ia. ça.da.mente relegada d e c~~lYid<ls e inqui e taperniciõsas. que os m.ius fatores por isso, do jogo. ra m1 p l no in fe l ' 01 - es ~o màti cos exercem na ,·ida das A ginastica amda pode ser a . u ~· 'l ·• . c:o ', criancinhas. nalitica ou sintética. A orienta-~!:"!!"'!!""'~~~==~----~------~ De~tes fatores, guan do com·c- ção si ntcrica, assim .:hamàda por . ~ nientemente melhorados c quan- Herbert, é a aconselha vcl, por a uma e dem aiS cores do os preceitos que a higiene descn,·olvcr os muswlos em gc' nos fornece s.io maravi lhosamcn- ral. Não dc,·cmos fazer mov1 e por preços mo d ICOS, I te scgnidos. pôde a CSCOl:1 anu- mentos especializados para um na «Cidade de Agudos .. lar-lhes <>S pcitgos que atlJ.tm so- d~tc~m ina do meJ~nbro, mas ~_;m bre os pobres educandos. tolhen- gera1s, que abranJam os orgaos Á Lucia de Miranda c-:azdo-lhes os mo,·imentos, retardar.- todos. como anelar. nadar, exercido-lhes o dcsem·oh-imcnto físico I cios de tiro c equitação, escalar ft'nndo de J ~ul c ouru: nuw tanlr· rlr· otdalJru.. . BICHO DA SEDA e, por conseguinte, pre! udicando- arvores, etc. Cismo... Vai p elo t,.~,w~·o 11111 rtll f'l .t tnm• doririo .. . Que obterá a ginastica ? O mes . lhes o funcionamento psiquico c E, da lu z indetisrt do t·r•{Jr.<lú r!t·lubm A S. A. Industrias de Se- I moral. mo que visam todos os excrcici da N a...:ional de Campi nas 1 I Os excr.:icios fisiws são ncces- os fi~icos c, em parti cular. o de Canta ltl• la frisl e tw · Sta b a t Mat er s('ttfido .. . f 1 ro d·st ·b · - d I sarios :is crianci nhas. senYc>lvimcnto s>strmatico da ma ez a _,:1. 1 rt UIC::\0 . e a- Lockc disse: •Un csprit sain, quina humana, porque a nossa R ezo 1JNt ulyucm '}IW ((1/l("i ... Do jJ({illf'l tftU/.,·i ruMo mostras de casulos c h vros dans un corps sain, tcHc cst la I vida de rodos os dias nao per Corre-me ./i'l.~ra rí Jiúm wn momr·1tlo sr!Ji·ido : instrutivos, que muito inte- 1 brêve mais complête dêfinition Imite q ue ponhamos em m o n .E. 11a dor eu c:outr·mp/o "· 110 l'.~pttl·o eu de.~f'u !Jm ressam as pla ntadores de du bou hcur dan~ ce monde•. O mento todo o nosso corpo. A giJ~:'i8f' al!] tU'/11 '}li C i 11(/u r·tt a 1110 r·n ln· us 'I Hf' Í.ra,-.; do oià r( o ... \ more ·r as dcseJwoh·imcnto do ..:<•rpo é um1 nastica segue umJ orientação c i a .1 ' : . 1 das C<'ndi<;óes, um dos or.eios d<J I en tifica, age, quando bem <'ricn· Hr•.w r'imJitlldlo ai11d11 ... 1~· rlt1111 !trio lfltf' 1-;ra/a Das rr~aos d o Sr. dt. c;ar, 1 desenvolvi mente dl' espi rito. por- I rad;t. :l lu z de conhecimentos los Pere1ra Gomes, med iCO, , que tOdo tra balh o mental requer biologicos. E' preciso conhecer Os pe1jiwws do alfar, tomo l'.!Wl-"lu Jon !Ud(l que tambc m c ul t iva o bi- 1um físico robusto c são. . "!"nomia j)rinc ~palmcnte par:~ o . .J ul_go tl!frr-r·f'r o .-llém 110 ltori untle rle Ojl(tfa .. . c ho da seda. reccberr.os e 1 E como h~ ~e a escola reah- nenr.:r a gmasuca_ . Teremos necess1dade da gJ nas. zar a c ul t ur:~ {,_,,canos ed uca ndos? Jias do l<•mplo r·,o r11i11a uo il(/inifo 'Jttf' t; 11111do entregamos ao sr. D 1retor Primeiro pela cultura fisica ne- tica? Puira t' /l t reclor a 111i11t o sil<·nt:io do Sadu . do ~n.tpo Escolar: gati."a, co_m .a colabora~âo da fa· ~a opiniões ,·arias a este res('omo sr' li (({ /'({('./ri m 1(/Jt 1//(( l( f () dt' r('(nt{o ... Cat XIn ha co ntendo casu- • m_d! a· ob~e 1 1.a~do m P1ece~to~ de petto? U ns pedagogos p:etendcm . d ad cs · V e r d c I h1 g1cne ,·ar de p•rte · md1ndual c . cu1dando de 1·'" " "• ginastica · ·1• I os d• 'as· vane • :> . _nreresse da adarac;.10. do mo- dum -na enfadon ha e desinrae~1 C?f!l 1 NaciOna l, Branco I nn ces_a I b~ilano, porque. d:t !11.~ aclara-I santc. Acham bastantes os i.~ do Oeste, Amarelo Ca~1p1- l cao drs1~ poaem sobr~~·1 r cerras gc.s. _Spenccr é desta ?piniãC'I .. n:.s, Super Ouro Brasil e molestJJs,_ c~m o o d~s' JO da esN.lo devemus. pM<'m. ham IJ. p ELA I MpR ENsA IJUhl k;t na }J_ l'OS}J0nt <.: i- A 1n I sf r'1co Bns'1l I ptnha, miOp ia, etc. t\tn d.t h.t ou-, pois ela coop<·ra par:l o desem·ol are O e . e_ < · rros preceitos higienicos relati VOS \'imcnto fisico, para o ennqucCJclaclc rle Lins. so b cl cUOutra ca_IX111ha com tu- aos .tluno~, comn os q~lC se prcn- ~1CI~ t\l da ,,,~acidadc -,·,tal dn bos de v1dros contendo: 1dcm a or.enta<::to da sal.1 de :w- 1nd,nduo. A.:c1temos. po•s. a o· l I local do eddJ cJ<• escol H c ser- rini.;o de o urros pedagogos. cn· l'<><,:ÜO do Sr . A dalarclo 1 1 0 mpletou no dh '~0 ovu .· S samtanos. · · . . . auc ped em • .wgt·~ v ' " C ] . .os saos ' arvas recem. 'IÇ<' tre eles La1sne, de ( )ULUhl'O Jinclo O seu un IHl C ger c o uia C O na:.c1das, lar vas adu ltas {maEm segundo luga r. pela educa·' c. alem deles. a gin,tsnca cdu.;.1 1 l'irne iro <ll10 d e cxis- s r. \ 'Ho r Kiocli. turid ade), c risalida, casul os,' c.io fisica po~iti,·a que "isa. por , '" "· que podem~s classificar em P fios de seda produzidos na um _l_ado, c~un~ular as fo rças. o:- acrohati ca, fisiol0g1C:t e mi l!t,tr. ten cin .. este no sso hem / Sossn.s e ü10I'OS<lS fe- fa b·'II Ca c b 01_·b O Ie t as b·t ,1 n cas. , as gan JC,IS, desen\oh endo as cncrgJVclamos :~gora o esporte. corporais, form,,ndo o \' igor fe ito ('O nfrn d e <r UC SC' li~i tn<:ôcs. Avulsos tmprcssos com fis1co c, por oun o. (.;\"<Jr<·ccr l {Conclue n.t 2..~ raginJ)

pa-1

FLOX

w•-

Impressos

I I

NUM.6 1

,J.,

CJUADE DE AG CDOS

EDUCAÇÃO FISICA

l h os ferrov iari oR !'oram fei tos, na inglatena, na

SECÇÃO L IVRE

Io«Entrevero•• nas Prefeituras •

A l eman h a, HuDgria,etc. e n comend as de 40 l ocomoti ~as . 1.4.00 p<lre5 de rodas e e iXOS. 1.4RO va- 1 Aspera a luta pela gões e o u tros aceSI"Ol'ÍOS. , posse das prefeitur~S. . Giupelhos políticos. em d i sputa do mando, po r fiam-Se na faina in~l'<\.-

intriga que \em muita~:: ~ezes prejudicar OS in ter~sses da coleti\idade.

que d i a riamente da demissão d e prefeitos. Por-

(Conclusão da !.a pag•na). Haverá conveniencia do cspor•]queza dos homens. E' neccssano te num programa de educação fi- que .1 mulher seja forre para o sica ? Tambcm surgem aqUI Vl· 1bem da raça. nas e>pinioes. H a quem o condene Cosruma-~e impugnar a cultupor exagerado e violento, cxc!u ra feminina. ")h pretexto de que JndO·O por ÍSSO do programJ de ela an ula .! graça C a elcgancia educação física. Spenccr aceita·<• do sexo. Isto não sucedcrã desde ~ e dispensa a gmastica. que ela ~eia branda. batendo-se }~ o g r a n de r emecti o I ta de ~a_var a demis~ão Em que ficamos? peJ,, dcsen~·oh-imcntO. orga~ico dé efeito sensacional. de prefeitOS sob a SimOs esportes, meso,o os ma 1s c_,bom luncon:,.uncnto Í•slologoco. moderados causam demasiada fa- E prn:JSO ,tud.Jdo na c~colha do Seu:, mi l ha r es ele ates- ples hipotese de que os diga, porq~e ~ão exaustivos, ca- progr~m~ c na d~s cxcrci.cios; tados são ver dadeiros. seus votos não recaíram bendo-nos aceitar que as praticas ~stes ~crao con~tJtmdos de Jogos esportivas não serão convenientes tnfantos, exercJcoos brandos. CS• Vêde: na C h apa Un i ca. Remno inicio de um programa de c-1 porte~ .1mcno~. dan~as gma~ucas. pre as mesmas quereducação física, e muito menos etc. Nestes ulr1mos termo~. teATESTADO N. 31518 recomendadas enquanto 0 indi,·i- mos forçO~a mcnte C]UC a.celtar a As cuus são mauvilhosao. As prO \ ' U laS mesq Uill h aS tl'êl maduo não e~tíver habituado com neCI'Ssodadc d.t cultura fiSICa fe'"" tn>~tnificu! d~s na for.J' a do odi o, a . 1 · mimna. a sua VIO encJa. o meu atestado é um dos mais A .:u lt ura fisica para ser di ciPensamos que ~c devem aceitar eone prcCI<ol ser antes Je tudo sinceros porque obedece ã minha ,. ·· primeiro os JOgos . infantiS, até racional. Ela ha de aiustar-se ás gratiJã~ Mir:ha filha Apia an~a- Guerra á s barreiras aos fnove an o~ maos · part1cu1ares d e cada 1n· va ha' 1a ma1s de um mez tossmd. . ou mcno~. . . Situa coes c<>n orme as C<>n 1~oes espl'C Ja~s di,·idun c á fase que cada um do desc~peradamcntc, tinha arre· a lfandegarias d.e ca~a u~. DcrOis, os. cxcrcJ- 1'arta\'CSS3. Serà então nccessario pios de frio c por vezes febre. 1 ~JOd~ ~dmasuco~, pfiara drrvtgorardo que (' educador conheça as co n- Dormia muito mal, tinha dores I' o·overno japonez es~n JV I. uo, ate o .•m a ~egun a dições de cada um dos cducan- pelo petto c pelas costas. Cada J 1':> • ' d l mfanc•a, e a segUJr, quando o.c-~dos? Como? Desde que 0 edu- vez ficava mais abatida c afina! ltUCt H. OS meiOS e ntar d~~a~do ~enbab p~ss~do a m se cando seja :motmaJ, o educador está h')Je, pode dizer-se bóa devi- COntr a àS bHl'l'eÍl'àS alSCfiSSIID~ a pu er a c, os espor- tem que saber() que lhe c.mvem do a 2 \'idros de CONTRATOSSE. I f'<>ndeo"l]'].'lS lev·• J1t'ld"'B tes. Aceitemos o esporte com<> . o com a ·on d.1spens.1vc1 co 1a6orac:;tCJ . E' a expressão da \'erdade. Por I "" ~· • c• " "' · coroamento da ob ra da ed ucacao d' 'd d d3 isso tanto eu como minha família no mundo intei r o. 0 física Condena se não o esporte do rr.c oco. a• a necess• " c nao nos cessamos de proclamar .· medicina pedagogica que não só 0 vos~o dclictoso preparado. Ma· j ;t!jBII!I.li!!ID I'.!_E_II!III!II! mas o· seu exagero e a sua· prause preocupa com o que entretem ca inop<'rtuna. a saúde ~eral. como tambcm com noel Alves dos Santos e familiá. Nestes ultimos tempos, institui- os fatos relacionados com a ,.•da Rua do Areal, 40- Riu de Janeiram-se varias esco!:ts ~ina~ticas. da escola. com ~s fase~ do crcci- ro. (Firma retonhecida). o ~ ganhando terreno, porém, a sue- menw tisi..:o dn educando seu A'Ru-a 15-de N ·o-vembro desla 1 ca, creada por Ling e a m~is rc- pes,), altura. et.:. . o Contratosse ve n -1 comendada. . . . O trabalho da escola c do de-se em toda parre. DepoC ólima CaSa Em nosso palZ, as orgamsacocs professor. nestes trrm\JS, aliado. . . didade, ven d de-Se In f ormaçõ_•• ne•t r d d d mora escolares tem descurado da cu I- ao rego me traçado pela medicina SI O .em 0 .!S roga nas O • u Rcd•cao. (2) tur.t física femmina, como si es- pedagogica, alcancará ~ vcrdadei- Brastl. te sexo dela nilo neces.-ita(SC. o I ril linalid<tde \'Í.<ada pela educ<t-Dr. lissié disse: •As mulherc~ cão fisica. contribuindo, assim. efortes faz<'m a raça forte.• Isto i fic;cntcmentc para o engra,,dcci~ talvez pelos efeitos da heredita· mcnto de nOSfa patria cujo poriedade e diz-se que. com a Ira- vo se Wrt;Jar<i fNte c capaz de queza das mães, ccmcça a Ira- grande~ empreendimentos.

Ü C

ontratosse

COtn.:

Ba i x a de pr oduccão em terras roxas? " A M M O P H O S C O ~ C. Ba ixa de producção em terras claras? " P O L Y S Ú ~ C. P. R. Má v e s"ti menta?

«POLYSÚ -> F R. I. Symptomas de fraqueza ? «

PO L Y S

A lfat·atar!·a MIMI

Cafezaes •===-·

casa avouda

ú ~ T. C.

Para misturar com palha de .:afe:

E DOS

«Diari o Oficial ;, dá n Otici a qUHSl

que n ão se adota, num segundo ~rovern o c iv il ...., e paul ista, o regim e das atitudes c laras e definidas, qUe foi a Car acte· r istica do 2,'0Vern o Dal..... t l'O ?. Estamos na e'I·a Cl>'•~ ' t d 'd d paz. u 6 e n v i an o pa1'" que a' Ol'dem e <t u fi E t l con ança no .:JS ac o nao sejam s ique r pelt u rbad d · · aS, e emt ssoes aSSJm Sem p lena jUStÍfiCcltiVU, podel·<:io satl' "'fazei· o ''c'lw

pricho de politiqueiros. mas feri ndo q'·~l aSl. semp re OS anceios dà opi-

bl'

nlãO pu ICa. Pir acicaba, que sempre 1utou por sen tüuend }'t' 1· tos e u ma po ] lCi.t l bera]. está, de nOVO en1 cena. com prefeito.

a troca do

E~ Ag udos, segundo notic iou a i mpr ensa de Baurú, no á to da. posse do DO\O chefe do executivo municipal , o dignjssimo J uiz daquela comarca ao saudar o reTERNOS DE BRIM cem-empossado. citava feitio - 20$ e 25SOOO a admin i stnt<;>ão elo preTERNOS DE CASEMII<A feito dr. Cnrl os Per eirn feitio - 80S e 100$000 G-omes óra demi tido. como um exempl o a ser TERNOS DE CASEMIRA imitado. As palav r as Ultima moda, a escolher, 250SOOO do ilustre magistnHlo TERNOS DE UNHO :3 M cleveriam ter calado naa escol her, 90$000 q u e l es que tramaram <l • deruissào de um p r efeiR ua 13 d e M a io , s e AGUDOS _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __, 1to ünja linha de conclu-

Uma opportunidade unica !

Ita

nos negocio~ pn b]j - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - · cos foi citada como um •JUP!TER• C. E. paradigma . Por esse e Pard informações Yl'aluilas Deparlamenlo Cornmcrcial ua por out ros muitos <.:usos identicos chamamoo Com Bisulfureto de Carbono Impuro ou cc a atenção do Departamal rectificado S. PAULO m e nto 'Uunjcipa l para CAIXA 255 ESTRAGA~SE A COLHEITA 1que não prive dos interesses do po>o. home ns A n alyses leilas p e lo Minislerio da A gricu·lu ·a eslah eleceram que o liait.i 184A.3o. sendo esdignos e capazes de gete o maior forneüedor. t BISULFURETO DE CARBONO rir os negocio& das mu nicipalidades, s j mplesFoi conüedida ;í, Com.,JUPITER~) Ko Porto (Portng<d). men te pela alegação ele panhia Paulista de Esque não p e rtencem <Í Tem 99,8 8 o j o d e p u reza tradas de Ferro. licença em 1 !) ~4. real isar-se-á Chapa 'Cni<.:n . A polítipar .t a <·on struç.ão ele u- umn oT<mde exposkão e a usenc1a completa de coloni~l. ca atual , a exemplo elo ma estrada ele ferro enACIDO SULFlDRICO ACIDO SUL, que fez o Chefe do Gotre ,\ hni l ü . e Pompéia. verno Provisorio. d eYe H.ep:jstrou-se nos ultiFUROSO - ACIDO SULFURICO ser de confraternisação. D e ,Janeiro a ::)etem-1 mos mczes, na lndi<1. u- garantja ela nossa libro o Brasil forn eceu à : ma atiYiclade <~onsirlenl b e rdad e e dêl paz dos F'rança. lll!J.(jl() quintais i ,·e l nns Jinlws re rrcas. nossos lnres. de ua.f'é; as lllws .:\ccr- Em eom;equeneia da inS . PA U L O C AIX A 255 1and.ezas J J 7 ..:>ll2 c 0 1ten s i fkn <;<-tO dvs ( rn ha(Do ··O LIBERAL", de S. Manuel}. • JUPITER• C P. L.

Para misturar com ester..:o de curral

E.XPURGAND O

E I e k e i r o z ,, S. A.

Notas

" E I e k e i r o z " S . A.

•

ClDAVE ])E AGCDOS

G R A 11 S 1· ••o<ileesu!H~oe\il®e~~®~e€~®®ee~e 0 ~~®~®€Jelti•

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Vislas do Riode Janeiro

~e~2e~~~;~~~~~1~1~~~

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d.1s ma1s lmdas VIStas do Rio de Janeiro. Dirigir-se á

Caixa Postal , .599. de Janeuo.

Rio (2)

Tosses! ~ronchttes! Ro uquidão! ,A sthma! : Coqueluche! Escarros de sangue! Tuberculose! e

cidade, vende-%e ó\ima ma de morada In!orm•ç~e• ne•-

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CUIDADO! ACCEI~A:S SÓ O

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E' o ref!tedlo CUjO effetto é sensacwnal. Medicos DO· taveis o receitam. O CONTRATOSSE é fnof. fensivo e o maior tonico pulmonar que até hoje foJ descoberto. Tem milhares de attestados verdadeiros!

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ICIDAD E DE AGUDOS

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Ü CARRA SCO DA

ESPEClFlCO DA DEX'l'lÇAO A. SA UOE DAS CREANÇAS Ao Yosso filhinho. j{t nasceu o primeirv denre ·~ Tem elle bom <tpetite ·? E' elle rorte e gordo on rachitico e anemico '? Dorme bem dur:mte a noite: ou chora em demasia·? Dorme com a bot;C<L aberta? Constipct-se eom frequen(jin. ·~ Assusta-se quando dorme·? J i:Í 1he deu UALCJ~lllKA. o remeclío que Yeio prOYttl' que os acident.es da primei r n dentic,·ão das crec\U~·as urro cx.iRtem '! Com o uso da CALCE lU :\ A podem osnoc:.;sos filhos possuir bellissimos dentes . ..\. ( ' ALC'EHlXA é sempre util em qLmlquer idnde. E ' mn poderoso ton ieo para os c;oontlescentcs . .-\ C.\LCEHlNA e:xpe1le os \enncs intest1nnes e nê<1 nm mejo improp1·jo :í. sn:l proli !'enH:iw. : \' cnde-se em todas ns phnnn<teias.

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Vida Sovial =:11C1OAOE CAMELIA i\ NO 1 I Eu tambem tenho uma Santa; m as não pensem ser ela dessas q ue vemcs nos altares. ante quem curvamo-nos silenciosos, pedindolhes uma graça. Fosse ela, no menos, uma dessas!. .. Todavia , a Santi nha de q uem falo, é h umana ainda: tem ainda a carne tépida e uma língua q ue m aldiz c diviniza o que não póde possuir e o que possue. Santinha falsa e que não ouve rógos nem preces, que :-ãn sejam de amor ou pecadC'. Santinha diferente dessa legião bendita de santas que o E""ange· lho consagra e imortiliza com a loucura divina da cruz. Santinha q ue dá beijos, que a-~ ma as flMes, que dá bombons as criancinh.1s pobres .:: boas, e palmadas às que não sabem se portar. Santinha que fala de amores. que toca piano: Sannnha branca-branquinha como essa camelia que rescendc 1gora peno de mim. Como essa camelia é hrancil. branca ê minha Sant.t. Santa ouc reza, Santa hum.1n:1 c ('rrante.' Como essa camelia ... que eu apa nhei agora ha pouco no jardim, enquanto duas mdiscretas me espiavam da janela. Came!ia que eu rou bei santamentc e que. si a prefeitura soubesse, punirme-ia ; mas que- certez:1 tenho I -~ i a Santinha intercedesse por mim , cu seria indultado, porque minha Santa sabe fazer desses

DE AGUDOS

Carvalho

Após haver p r estado . b r ilhan te concur so n<l 11 capi tal do Estad o, foi em varios paizes, e, mesmo n omead o juiz de d irei no Brasil, onde já està sendo to substituto d a comarimplantada com frutos. ca de Jaú, o sr. dr. A_ segu!r foi empossad_a Antonio Egíd io de Car a D tretona da •S:o?peratt- v a lll O q u e por u m b om va EscoLtr• constltUJda por ' . . maioria de votos, em elci-l lapso d~ tem po r es1dm ção secreta : n eota Cldade exer cendo Presidente de honra. prof.; com retidão e p r obidaJ Jo~é Cardoso;_ Pre~idente, de o espinhoso cargo Nteola Ventunm; vtce-pre- de p r omotor pub lico. sid~n te, Tupin_amb~ Atres A «Cidade de .AO'UFretre; secretano, Ntlton de c Rosa: vice-secretaria. Maria dos~ apresenta ao DOVO Carmen Pinto; tesoureira, magisrrado as suas s inMaria Aparecida Pi rozi ; vi- cer as felicitações . cc-tesoureira, Naime Risek; almoxa rife, Bruno Thiede. Corrigenda A reunião terminou ás 16,30, e o sr. prof. HenriKo son eto «F1ox », terque Richetti, com a sua palavra faci l e vencedora, a- ce-iro ver so. onde se lê gradeceu aos preaentes. fri- " in decisa do vetusto », zando, mais uma vez, :a conjjê-1-Se para dndeciconveniencia c as vantagens sa ao vetusto. para a coletividade, no funcionamento dessa ic.stituição.

Ag udos, D d e ~ovembro de 1 93_3 .

~UM. 6 1

I! - -: !!==============~=======

F ABRJCA ÇÃO ESPECIAL PARA

CASA SALMEN

AGUDOS

i •.•• o:=;_:.,J

O perigo d a s armas

milagre~ .

Oh! não pensem que minh~ Santa ~ela a que vocês pensam; porque estariam cng.tnados c m ulnto, mu lnto, me,mC'> ...

Dr. Antonio Egidio de

EDITAIS

AGUDOS Ontem. quando lidaPromotoria P u bli c a Ya com uma espiogar- Edital com o p raso ...\c;J hn de ser nome<1a · da de carrega r pela bo- de 3 d ias - D iv isão H . Ielo promotor publ ieo efeca e que ocupa espole- - F az;enda P a lmital Teat r o S. Pau lo ANIVERSARIO$ tiYO desta eumurcal O la. de papel, o sr. João 1 Alcides du Hocha rl'or ·z r N d' ~ 1 !:i t' . dr. P~lu l o H.obert o A Empreza Baros,1 & CoeÀf< tximo dn. Sil\"a, pr oF ' .c am anos: 1 o 1a ,) 0 , , . . . . . lho - t do r es, escriYüo do 1.0 que nao em poupa prietu rio elo ~sa.l ão Boio 1·ovcm Braz Magri, em~ Cehdumu. chst.mt.o ruoesforços nem sacrificios em oficio desta com arca preg!.ldo _no come_rcio loc_alj ('0 qn_e lht long·o t:m po proporcionar á plaréa agu- <1 b, destn cidade, foi de Agudos. e a gr:~c10sa menma Clclta, exen;Ht com p r oficien- dense a aprescntacào das YHimn de um deS<lStre, fi lha do sr. Arcan~elo 0Ja- cia <1 advoeaciH entre mais tinas e modernas pro- pojs n. ;tr ma est:\\'"<.1 com Façn saber <l todos poleone, comerciante nesta d · · · d 1' DÓS. uções ...:memarograftc.,~. nos earga c1 c pol\On.l e os mter essa os que oPor rsta jnRtn e me- dá ensejo de. na ·Sessão chumbo e ~lo di~p;-nar, ram feitas todas as cipraça. 'ri o ., lC -o c das Moças•, de hoje, aprc- o l'nfl ''~'m,·t\·el '' ,· tl.ll pela tnr·ões re1atin1mente a - No dia 1 , o :,r. S.:nto Mainini, habil meca nico da ree-I :t 0 nh é ;a ' a.pr - ciarmos mais uma vez a " .'\genc,ia F?rd, desta cidade. s~nr~mos- ~h~ _nR nossas du pla de ouro da Paramount, rula t nt, a t in.sriudo-o em diYiZfbO da fc1zencla «Pai- ~o dta 2, a exm.1. sra efuSJ'i'<IS leJwltH(·õc~. Maurice Chevalicr e Jcane- pleno rosto. ' Imita h. deste mnnjcipi?· d. Ester Brar.tes Magalhães. te Mac Donald. n.1 primo- r · n~/if!4't:;lli$?!~ reqncrld~l por Antomo digna consorte do s r. Fausrosa comediã •U.\l .r\ 11 0- . Pinto 1\ladu reira e ouFINADOS IRA CONT_IGQ. . . " ca~ ~ v~nd ~ tros. e são promm·idos to Alvares d~ ~!agalhii.es. Aos amversariantes. a ·Ci() dia conE-~ngrndo no Quem nao 9uerera ouv1r , ~: .rJU ~~ ~ José Francisco Hodl'idade de Agudos· envia fe- eullo elos 1110!'10~. este- as bodas cançoes d~ leaoc- ~i A' [1 15 d N 1 d I licitações. te compostas espcct::lmcme ~~ !\lt3 P. OVCffi1!PO es a g-ncs c outr os, citaç·õc~ Y e bnsr~lnf<' vonconldo. p~lo grande Strauss? ~ Gidatle, VGflitfl·Se ólima Gaõa erssns Qlle serüo acusah b'l't d oest;l r;Jdacle. ,UMA HORA CONTI· ~ de ffiOPada. !~~~:~~~~~ n(~) das na primeira. audiAjudante a 1 1 a o O e0mitf'rio npresen- GO• está fadada ao mais ~. encin. deconido 0 p r aDepois ele t.er sido t nnt-sc <.:Olll círimo ;tB- rctum_ban!e suc_esso, pois a M ez do R . so c~e tJ'eJ's c]J' us d·". pl.l1 · sua dtreçao fot confiado a osa r10 .1 '" p 1·oyndo nos e:xnrues_ :~ 1pecto. notnn< o-~~ mmtoiErnst Lubtsch. que du·igi u , . . . .. blicaçüo d este edital. A que se submeteu. iml ze1~ em t ndo, f<~ to que tambem •Alvorada de Amor•. he' estu .-tm-se de to- audiencia deste Juizo nom eado ajndnnte h a- regJStJ~lmos emn prm~er . - Sabad?, conrinua~ii o do 1c~o o brilhantismo, as tem Joga r nos sn baclos bilitado do var torio do .\. 's tl hor<~s da tarde. íil~e sonoro em senes da f<·,stas t.:onsagrndas á de cada semana . no Fo Primei ro Ofido tlestH l!'aiu da matdz a pro- Umv~rsal, ~o Trem Desa- Xossn Senhora do Ro- , r um. n Pnlrrt Tirnrlcn<\Oman:a. u sr. Alfredo cj ~suo em d emanda no parecJdo».. B<lrio. eujo e ncerrame n -1 te" desta eÚlade ·ís tre1 ( .. • d - Oom1ngo finalmente. o: t ~ . ?O d O • 1 <.:ampo sa n to. Crês. on e o fi! d M o bCteu-se e m - ·J e u- 1se horas · ou no primel0 J _ l} 1 me encanto a erro fi 11 ==ooo""""'==-====.,.==~~ j r _n 0. o~oneg~ • ono J~l- , Goldwyn Maycr, <,'\lvora- tu 1: 0 nc10 ·, . . ro dia util séguinte 1 Lamé a 6$000 0 metro, na t1_sta de Aftu~no pro1_e- da », com Ramon 0-rov:~rro. 1 1 odo.s os atos rehg·1~- quando feriado 0 dcf'ig- CASA SALMEN 34•- nu _como-ren C: Fler mao 1sos estJYcrum voncorn- nado, ou ainda, quando a l us1-ro ~1o du1, te~ do Cooperativa Es c ola r d issimos. j estiYcr funcionando o . em segm da p rocedido . . 'rri bunal do Juri. sen.í. Os acontecimento s de á ben ção dos tmnnloA. Real1zou-se dom1~g?, 29 ela clad a ás no-ve hor as Piratininga do P· findo, no ::.alao do d . b Grupo Escolar a reunião de do din. es1gnado, o o sr. clr . .J. de Uns- Impostos Estadoais pr.0fe~sores: para a el~iç~o Hcsu ltado dos premi os , Re:T~das aq uelas pre~tr o H.oz·t J·uir, de cl.irejDurante o corre n te da Dlretona da ·Assoclaçao .· · . . I· 1 t .·. f c nroes . Pa ra conheci•• . . . de Pais e Mestres ~ presidi- pl lnClpaes C cl O .eJla e, ~ d fi to d est·:t eom·n <:·1 em mez. j)HQ.'am-se na Cole- d a ?e1o ·mspetor esco ' 1ar :.r. der~ 1· extTa c c c • ~ · · ícla ontem ·· mento d · t 1 Cte to os · n~.: este ~ hem fnnd:tm e n ta da sen - toria Estadoal OIS im- Henrique Richetti. .e io e 1 a que \'<11 n ~~:xac o 0 9838 1 1 ten<:a. abso!Yen todos postos de industria e O prof José <;ardoso, da · P m ~, r ' e pu~hcaclo na 1orma os rl.en uneiados no pro- profissão e ü t b rkantes Escola Normal L1vre. expoz 2.o ., _6 )4. 1da leJ. Agudos. 6 de cesso moYido pela mor- de a~ruardente, relati- com entusiasmo e con~ a 3.o ~ 5HJ4. NoYcmbro de 1933 . ...! , • • • !clareza que a sua vasta cul · 0 ()''06 0 E · te t~C I• nmmsf'o, Bon.Jo- \"OS 'lU segundo semes- tura permire, as grandes 4 · ~ o j •SCJTVHO. 1 vam e 1 I ug:o bstrepel. tre. conquistas dessa instituição 5.0 :> ~) 34.4. ALCIDES DA ROCHA TORRES

Diversões

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loterl·as