Redaccyáo e OHicinas: R 7 de Setembro, 20-B -- . - -
Olrector; LUIZ SCIMINI -
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lgu~os,
COLLABORADORES DIVERSOS
(Ouiota-feira), tD de Agoslo de 1933
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NUM. 50 BRASIL .. .. . -- . --. - -·-- ---- --·dn «Campanha do livro ~ , enceta da reeen temente: Corno remoi:! noticia- o belíssimo 1esl'ivaJ pa- sob os melhores n uspido, realizar-se-fio. com trocinados pelo dr . .José cios. 'l'rata-se de inicinJOSÉ CARDOSO ~l rwu:ima pompn 1 nos de Oastro Rü4-:i\ e orgu· tivas que, por sua fi~a. . . 1. 1 . ·. . . . ·á . . ..... mplos salões do Agu- nizados peJas alunas de lidade de eleTa?a slg,• 0 8 :csponsa' m~ pe ~: cup cous~tt_m~ 0 J epl_e dos llot.e l a 14 do cor- nossa I.Dseol<! Norma I, nificação educatJV<h teoNrg~~za1·çad~o, 0 ~ 1b"~ c0. 1 ~(~~~t.Hn~ mmllatur~s h~18: rente, 0 grande baile e corno empreendimentos rão por certo gr:mde o~ ma ' . e um.~ ~ ) .1~- i ·.. ,,o au_o _e as poi ve~ ·~. ropercusai'í,o em . nosso téca desnnado a Iacill·J J a o~ .tgentes t1~ucat1 - -meio socin.l, efot1vando tar a. formação cnltu- vos por excelc~c~a, enC A R TA A J . as aJas promotor::~s proral de suas n.lunas, nor- carregados de forJar capan-anda intensa dHFI tea~~s por diretri~e.s ractén.>H ~ol~~os para Quem diz sofrer mas nunca amou, querida, melhoraij, p~ua 0 nosso defimdas, sa.~em P._erte1- o~ emb.~r.es rl.JOS do ~~.r-E quer da morte à dor repouso, mente: aparelho escolnr, liYreta.mente a_ ex.ten8~to s.o· VIr? Nao .lhosca.beaca. A dor só n.lsce de se amar, e a gente, ment.e pro,J'etadns r:, H 1 i Com mais padece. mais se apega á vida. ) d c1~1. o . Jilsf,er gmnct1o· so a. tnre \i iH'< ua, m~B que darão cabal deaem80, CUJO de~emvenho e_levada, . de espelhar Foi sempre um m~} Jo coração descrente penho, com cntuRÜlRmo lh tó ta I! ' m fid 11d 1d a estru Que à dor procura uma ilusão fingida ; es c.a execu · l '. a- {,o e ; e Pois quem padece vai de fronte erguida, iln-ulgar e requintcFtem·Be smcerumentc por tura e a função do Si ;\ dor lhe f:tla pelo :tmor ausente. .. de finíssimo bom o·os1o. que a escol:i .de h_oje, C?mt:?le:xo aparelho BO· As:rndos vai vi't'e~· moPor isso e m mim, como um murmurio leve, ·-~ na conoepç ã o JOnova da Cia 1 · d fi Ilt"'ntos-rclizes.Festadc!3· Con' n uma prece :t t'r me a a, quando v - I' q ue, d.e R_u_:i fnn~~ão! urSi se lhel'4 reconhcJtJJ'•1bJ·,·111 te, 1·ealiz:1da 0 .11:1or a f:tcc te enru bece c:ts t a . . . -· ge seJa teJta, rcnh:l , no ·cer, como se deve. a em Ralõea feéricnmentr• · 'd d E mesmo cmbor:~ esse sofrer tão breve seio d a co1et1n H e a. supremacia ~'lo fle\.1 méd ilt1mit 1a.dos. Mnsicn!-! ori Lateje eterno por ~mar~te, aman o . ., que serve, projeção am- riro, perante. instit~iQue nunc:~ cu dig:J : g·intl is, 8ob o ch]]rE::u pla. ~complexa., de um:i çoes quo . ruator v ~Jw. - de sofrer me b;~~t;: ... á]acrc de \OZCFI feminj 1 amphtucte o. complext- po::-;sunm, .Justo será qnc · nas, num su:q:e -e doec dade q llC Sejam hem o Ipn fl-l ela~ BC voltem au-1 9eilnrio et•relti gorgeio de perefl'l'Íl10 1·cflexo das modifka- siormme11te todas as n- · encnnto. Tudo isEOn em ções profundasl verifi-ltençõea, dispensando- dad;~, a complexidade quentes, para ag,enero- meio a Hfirmllç.ões rcpecada.s na m.ucha al'lcon- lh es carinho st:m igual do!:! problemas que pre- sidade daqueles que, tídns de cordi~ Jid:1 ck cional da eivilização e colocando-as, bem co- ciaam resoh"er. Os mes- ~:;endo células de um ~;adiR, des8a cordüllidn humana. Quo a Yida l mo os mest.rea que na trcs hoje, si ,·erdadei· mesmo organismo, de. Ide ospoutanea qt1c slt mudou, não ha quem, dirigem, nn nt.mo~:~féra rl'tmente compenetradoa vem conjugar esforços! ns mo<;>as sabem ter. com seuso, pos~a. con- superior l'eservads. á si dn missão complicada l'eiterado!=:, visando cle-j Cm bravo ás alumt ~: testa.-lo. Que ns ati\'i- empresas que respon· que lhes iucmnbe, não ejoterer:~sadHmente ao ele nos8a E~cola .Korm~1l! dades do homom, mcr· dem pelo bem geral da podem absolnt.Hmente bem est:H de seus se- Que o po\o snibH . com cê de problemas 'i' :trios, comunid~1de. Vai nisto eudausurar-se dentro me1hant<.,e. Não se Yeja muitos donatiYos á Fllil cuja solução sú impõe, sem duvida o proprio de quatro paredes, sa· nisto sinão, ela parte bibliotécfl. recompf'nRnr assum'3m feições carac- interesse individual rle tiafeitos com a dinami- dofi mostres, um desejo generMnrnonte os mvteristicamentc uonts, J cada cidn,dão, pois fe- ca interior, desen,·olYi- ardente cte cumprir á ment0s de felicidtlde. ;1 talvez não possa ncga- j lizes são os povos que da nas parcas horusjrisca tndo o que seu êle proporcion11dos por 'o a totalidado dos edu-,cuidam de tnms escolas, Ide seu expediente dhl- mistér lhes 1mpõe. A ê- esflns ocnodnda" esr,o cadores, para quem de zelando por que o.e1as 1rio. I-Ia ocupações de les ni'i.o cabe cruzar os teirHF4. como enMiof. todo não sejam alheias !se façam trn b}t lhoR tã.o ordem estatica tambem braços ante us deficieu- cnllurHiR dignos no vjsemelhantes cogitações.! perfeitos quanto possi- indispensaveis, absor- cias de suas escol11s ; brnnfe~ apl:lu8o~'~. ncFitn Vm só exemplo basta· ' veia. «Não He admiro vendo por completo to- cabe-lh es, pelo contra- terra hOf~pitaJein1 e ará para r;onfirmar a ve- ninguem, ois se Coolidg-e, das as atividades, de rio, buscar J·emoYe- Jns mig~. racidade do u.corto. E' o grande estndista, de fôrma a realizar-se prin- f ten<lzmento, mesmo com de nossos di<1a por ccr- \o-cr a Amel'ica do Nor- cipalmonte um trabalho penofior; sucrificios pesA nova ortografia to o ap~trecimcnt.o õag te tranquilH , enqnnnto intenso de propaganda, soai s. J~ que importam aplicar·ões Io resto do mundo se numa vulgHriza('ão sem· tais sacrificios? Qum1do 0 decrete> !c:dcral de 2 do an Primeiras " ô~nte, t ornon obrir,~torin o \lSI> da eletricidade e, nO empég:1 na8 [OfffieO taS. pre CreSCente dOS idé-~ Ulll i u fcresse geral está e1'll J 3 no\·~ ortografi:t em todM o• entanto, já montam e- Esta gloria a devemos Iais supremos da. coleti- jogo, -~ão SeNmdart'os, ..,;não o rgÃos do poder publico e esta las, segundo llO·lO in· aos 1108808 COlegiOS e VidRde. des-p1·c~iveis, os interesses in· bckcimcntos de ensino em gwl. · · 'd a- gjs porquesáem a cam- di-In·dums· consz·aerad os t::o · za· A ·Cidade de Agudos•. a parforma ~mmento pensa- ._,· s uossas umvers1 tir de hoje, vai adour o no•·o dor, ao totai a vu1t<Jdo It1e~ !. .. Não ha grande po destemidos, na cer- da~111mte. . S IS[Cffia . de BesBenta e cinco mil. povo que não possua teza. de que, com a exPois bem. A Escola Como c n atural , até que nos Si se nã.o pode ne-Jgrnnde ~aber. v posiçãoconvictn de suns .Normal de Ag·udos vai habituemos ~ ele. muitos ~inóc• . o mun do em E ssas cons1'deraçõ es 1'dé'Ias, enr,on t.r_ar.ã o es- ape1H_' r pa r.,., ... o J)fl\'0 'J .' ll(l C'SC:Jparão por ccno, Contanlo~. g ar esteJa faze de franca mud2tn-1\ de ordem gerâl, ca,ros tn.8 o necessano éco na sent1do de org:tmz~ r, ~::s~:~~~:~~/ in<lulgencia do, ça, não podem tnmbem, leitores, vêm apenas' conciencia. réta iloa de- tão breve 9uanto ~ossi· - - - - - • - - - as escoJna deixar rle repisar concehos sobe- nutiR homens, par a 'r'el, a sua b1b1iotéca.HaFalta de espaço sofrer as conscqnenüi· jamente c-onhecidos, quem não pódem elns \·erá quem, consjderan· , . as disso t ra.nformanrlo- acerca ela função nobre ser destituidas de al- do o exposto, deixará rlc1 A ang_ustla de estpaçod_~?m ·~ · 1 T"' 1 ? .1ue 1utarnos ncs a e .~.,ao, se paN.~pM.<m ('.o m Rtt ho,te reser't'ad~ á~ eA- gum ,. n or. 1JlS p~rqu<" socorrc- a obrigou~nos a protelar pa1 •. tranfm'IOil.ÇÕOf.. ··atli<:ais! colas. Kobre e vasta; Hpélam. iurn re-:c.>w de 1 E' n qn<> 't'eremos, a 0 proximo numero ,. anx do organismo ~ocial. de- \:lo nobre quanto vastn, !decepc:Oea. embora fre- ! 14. do cor1 e lll<'. materias já compostas. ANNO J
S. PAULO '
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f A TAR~FA DOS MESTRES 11
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I
Festival Educativo
CIDADE DE AGUDOB _____ __ •
UM CDMBOW EUROPEU EM EXCDRSIO miJi®ICI
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.... "it"i'C'l'!!-~!iJi5Ri!l31"'!-nz:rs:<P*!t i!s f+''i't'i""'*Diê
1
J &~f~~~~iHf:\t~:::: Senhoras e Senhoritas I
Ofamoso comboio inulcz "Boyal Scoll'' na Expogição de Chicago rá a melhor estrada de
fen o do contin ente aulU famoso ~~.Hoyal S- ta a Otbnva o Tor onto, amm·icano e poderá ser (·,ott» conqtli.stotl a ctis- l e em se0o'Lúrla<to8 E stad' . 1 . . . companu1n, em con 1-
Um d iploma de corte, é um seguro de v i~ da. Cuidai, pois, do vosso futuro, m :ttricu-
t.htcção de ~er o_ pr~- dos . Lmctos da. Al:terw~l ç~õef.l ütvoraveis, a qualmeiro comboio br~tam·ld?_ ~orte, ~mde :o~ exh1- quer fen•hÜ\ do mundo. t'O a v isitar o cont.m en- b1do na bxpusJç.uo do tc- mnericano. Foi em- l Seen]o de ProgrPEtSO, 1 !>arcado rec.e~ternente em Chicago. }fora~l uJ- ! "VAfllB~NOOS E CIGANOS" P ar<'~ ser exlnbtdo pela timadas as d1spmnções, O governo provisorio (j(lnadian Pucific HaH- I em combinação com as baixou um decreto rcguway na Esta<;>.ã.o de\ principa e ;; r ê dee fe rro- !ando a cnrrada de cxMoutreaJ, onde provon h-r hu·ü1s da Americ:t do trangeiro:. em territorío l ta<- o not•tvel •ucíon;~l. Qu:tsi todos os ser una •· · •1t ._ • I Nor te, pn rn f nzer o COlU · trac~~ão que se calculou boio uma OXClll't!ào ele- awgos desse decreto se caracterizam pela liherter em passado 20.000 mora cl~t :LO con tine nte d.~de que é uma rradição pe~sÔêlR pelo comboio uorte-mneril:ano. X a \'OI- na legislação brasileira. Ha, ~~Jr::lllte o dh~, _e era ta ao Cüuactá, I) com- porem, um artigo que fo -
1ando-\'oS na
Esvola de Corte e Costura Nossa Senhora de Lourdes
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tfto densa mult.1dao flen- boio l)ercorrcrá na lid d1 t t.~~O e em. r.~ or ' ~8 1nhns da ()ann.d ian Nnçao que fot,\m feclMdaa · tion<l J Uu i IWH v, e111 nova todas as entradas da Q··Jan", 0 e_xctu·rs:todemun1cw, pnrP lant:lf'oJ·•na. • ' '' 'h'd ~ront 1 tmdo de )lontren I emt 1.,.. • ex111 vl o em J> '-'11 • .1
o. (,( -R-oya l ._S.;o~"t u •. ~ rom -
,~· preenuln.
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.M.1ne. DomitUla Parravicini A c
UJ11Cil ~nsma
ge a essa regra: é aquel!e que véd,t aos •vaga-
:a-
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dign am en te dirigida pela sua Dírectora
escola q ue facilita os pagamentos, de accordo com os mais m odernos merhodos.
bunctos e ciganos, a c. nrra-
d a e m nosso paiz. Quanto aos primeiros, não hJ ín..:o,·cnientc em evi tar qu e o seu nu mero augrnente no BmsiJ. M;~s isso de cqu i par:~r os vélg=t· bundos élos ciganos é
· ,
Ülll.u 1Jro eom ü CSl:lllO a
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c llTOS Ing;la tetnl. D :mmf e o d '· ' ' ._ · · todos de equipamento percurso t:o~a 1 a Y~Sl· que positivamente não esestandardizado, c o m ta 0 combow é sorvid? tà certo. uma locomotiva da elas- pe?los empregados bn- 1 E b em verdade que os se 6.100. t.anicos, auxj]i:Hlos pe- l bohcmios não morren, de Oi '
Matriculas abertas todos os dias
Rua 7 da Selembro, 20 · j
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~~· SELL~GEM D~~ STO~K~
«JUPITER>> O CARRASCO DA.
vazes 11.1 sem1na. Mas é verdade tambem que nem todos os ciganos seguem esses principies. Muitos delles já consegui ram fugtr ao nomadismo traJicional e deixa' ram, tambem, de realizar aquelles negocios qu e a
I "ELEKEIROZ" S. A. SÃO PAULO
CAIX.L\ 255
= ==== ==== ====-======~- I MelboraiDBUIOS na linha da Com- de grande n~locid<.l.dE', · ~ d pOIS ue :lC~Ol' 0 com 08 . p 1· • h pan Ja. ..a.uISi3 re o·ulamentos aetunes, a. 0
São ·Paulo (G.J.B.)
veloc:id<ldc dos sens Companhia Paulista tr~;>ns não \lodem ex(j~de Estradas de B~elTO itor a mecl1da h o r n.nn. fez a Uniteà S tates de 60 kilometros. AliA
Steel ÜOI'poration uma ár;, a Paulista. jú precolossal encommenda de materin1 pe:tra reforma r jnteiramente :.t sua linha de Jundiahy a Ityrapma. Ao que pnre. ce, a reforma pro.]ect~a-
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giria brasileira classificou de •manta•. Uma des m ais ricas regiões d.\ H cspanha é a de
s
em stoks.
vou o proseguimento da cuut\n lla t·:ulOIÜBaçã.o d:i Uem:: ,-cn tu ra da Gemmn G-a lgaJJj, ini ciariH ~m l\1.a io t l Jtjrno. Us meios eclesütsl.i~
eos notau~. n nq~irlez eom que fo1 tornada. a. E.' este nonie c1e ruais decdsão, como a conteumval cute confrade que cen. na cnnsn de_S. Theaca bn ct e Rnrg·i r na prOF~· rc?an h a do }fem no J epol'a ~;jiJ<-l de àeJjns, sob sns.
PCLA IMPRENSA "O TEMPO "
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tos ciganos c::r: tregam-se messn. ' 1 na •Cidade de Agudos,. aos cuidados d as vinhas que, como o cate em S. Paulo, exrçnd c m-se por colliuns e encostas que se l perdem de vista . Mesmo no Brasil, algu- 1 mas centenJ:. de ciganos de conseguiram vencer .1 ogcrisa do trabalho, excr" A M M O P H O S C O l> C. cendo variadas p rofissões, Baixa de producção em terras claras? d:ts quaes a mais commum é a de Laldcreira. ~< P O L Y S !J C. P. R. na qual são peritos co nMá vestimenta? sumados. <l P 0 L Y S Ú l> F. R. I. governo d evia permíttir a e ntrada de ciga Symptomas de fraqueza ? nos q ue demonstrassem « PO L Y S ú ~ T. C. R. sua capacidade producti va. Se is1<o fosse todo P~ril mislu ~ar com palha de ca fc: impossível, a permissão •lUPITER• C . P. L. poderia restri ngir-se uni P.1,-,, mi sturar cnm esterco de c urr"l . •JUPITER• C. E. cam entc ás ciganas, para
Cafezaes cotn: I~ai;~ producoã~~-~~-~~as? ú
o
J D fi' 1 · • dos das ch1romantes e de ar. • . o ' tec 1m- I 1' d li . seus In os o lOS . . . c? d <1 (. • ""i' . • tee1 'l UC YI1 dn é tendente a p ermit-,sltou H •Jnhn. ri.t· .Juu· Jl tir o empre_g·o ele trens rliahy a It..vrapina. de- 1Fôça Sfltl aonunmo nesta 0
São Paulo (U .J .B.) Nulicüt.s do Vaticano inforwam que a congTegnção doA ritos nppro-
Mnrtins 'I'oted o. Desejando ao collegn. fl'l' . Xere:t, de onde provém . Yidn long a, agradece- a uma e demaiS c?res os famosos vinhos. Mui- mos n g·entileza da re-j e por preços modtcos,
tenden elevaJ' ess::1 media para 100 kjlometros, com o mesmo matel'ial fixo actuHL que não ft~ssemos priva-
I
]l canonisa~ão de Cem ma Galgani
I>c accordo cem o d<-'·
e r eto uumero 1 9.l:J55de De Montreal vi ajou o los locaes nas diversas ! amores pelo trabalho. A l D de Julho u Jtiruo, t'oi comboio com a sua pro- secçõ. es dos p})ir.es per- \ seu respeito, corre m mesd mo noticias po uco lison- prolongl:ldo, por maiR 60 pria machina, em visi- COlTl os. geira:. no tocante a hones- dias á contar daquel1a 1 tid:~de commcrcial. Elles dnta, o prazo para ap1·ctem so bretudo o grave a----------------=------~·w~-------~--.--·--~-------~ defeito de mudarem de sentação da rela('fto das rc:sidencia :10 menos du <lS rncrcadorias e:: dst 0ntcs
FORMICIDA
• AGtmOS
Filial da de Bo tucatú
Pard t'nlorma~>~es nratuilas Oeparlamenlo Commcrcial da vu 11 «
E I e k e· I•r o z· "... S • A•
S. PAULO
o.na .__ _
~
CAIXA 255
..._..,....,......,.,~--__..,-~-----
GD)ADE DE AGUDOS
----
EXPURGANDO
I
Com Bisulfurcto de C<trbono Impuro ou mal rectificado
ESTRA GA,SE
A COLHEITA
Analyses leilas pelo Minisiel iOda Agricu.lu.a eslabeleceram que o 1
BISULFU RETO DE CARBONO
··JUPITE R··
iiêi~
•li. I ji
(COMPOSTO)
Para engorda debois, vacas,
il!
porcos, CâValos e oulros ani· maes.. sallnglez, éum podcPOSíl medicamenlo.Eomelho r !Jrcvenlivo Bcuralivo con·
1
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IP~~!,~~J!~:n~!l~s.~.~~~d~~~~l • ~ ~ 1
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ACIDO SUL-
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SEl\!ESTRE.
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Instalada em preuioproprio recenlemeoloconslrnido
I . . ....... . . ...... . .._ -;' Tem de tudo e de todos Í ..
>..SSIG Nt\TURA S:
CAIXA 255
~-----------·--1
CIDADE DE AGUDOS
ACIDO SULFURICO
S . PAULO
_
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e ausencia completa de
FUROSO -
liilll'WE!ItM?;1 M 'N
Casa
Tem 99,68 ofo de pureza
ACTDO SULFlDRICO -
SÃfiiiiE"f1 i -
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I'UBLICAÇOES:
A C _L\ L c E H IN ..LÃ !!"
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B!ocks lle papel, !a!ões de reei· ho, ele.
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leli·as de cambio, ele.
18otulos para hBbidas, duplicatas.
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Luiz Scimini
Parli&illaçoes de nascimenlos e cmmenlos, lolhelo8, ele.
R. 7 de Setembro, 20
AllelldH·Se com presleza qualquer encommenda de impressos das &i·
TERNOS DE CASEMIRA Ultima m o da, a escolher, 250$000
TERNOS DE LINHO BO\ti a escolhe~ 90$000 Ru a 13 de M aio, 68
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Vida Sot:ial-, Li DAO E
- -,r:-::os,
DE AGUDOS
OILHETES P!OLISTANOS
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Hua 25 dellla!·ç o: rua * .. .. ANXO l ~rM. 10 de Agosto de 1933 \1 do • kib» . Po1· todos os Eu ereto q ue, .1fora a al~ ma de um Edga r Poe, so la dos, mos t ruarios bizaro amor é poliformc. Aque r os de col cha::~ grossas. la na acepção da palavra ;es~ pend uradas nos batente, sem exceção alguma, tes das portas. Em caporque o amor é feito de da casa, um bigodão covardia c heroismo. Quem •lffi.t. em nome do Houve por bem o sr. lnterven· i de lnst~ução Publica• c •O qu e Este ultimo li no escreveu-o Sud deste tama nho ... G:Bnrak:tmor chega .1 ren uuci:u a tor Federal em S. Paulo de no- ! fiz c pretendia fazer•, dos quais : quando afastou-se do cargo àc said, .Jorge» , c umpritudo : quem .lm:t, temendo mear o grande educador SudMe- · Diretor Geral da Instrução naín- monta o Salomão das gra dias de miscri.:t, na hora de nuei par~ o elevado c.argo de terventoria Rabelo, para conhecilhe sõbrevirem tais pensa~ Diretnr <ja Instrução Public.:a. mcnto do~ descontentes de to- vatas ambulantes. Ali. mentos, uma só im.tgem ê~ !\..:olhemos com ».grado esse dos os tempos os quais, sem se uma casa de armarinhos. lc busca: a da mulher que ge~to do inteligente general Dalaperceberem ,que a sua pcrma· com oito portn s e um~. :~ma. O .1mor é pol iforme : tro Ft!ho: pois sentimos. como nencia foi curtíssima naquele cs- c1 e zen a de caixeiripor ê le chor:uuos, por êlc a coletividade. que Sud Menuei pinhoso posto, esperavam do mo- nhas convidativas:.. Ensorrimos. Padecer .10 l.tdo ê, no momenro q11e passa, o ex<;o esforçado reformas multiplas t r amos. Cm cheiro forte da mulher JnlJd a, é não poente ma>.imo d.t cultuu. pedac radicais. Que, para tanto, comde «ShnkliAS» jnund n o cuidar vildadc hununJ. ... E gogica no Estado. petcncia todos lhe reconhecem. por egolatria ou por heroi~Confirma a nossa assertiv.1 o f:t- · Sud Men uci , além de ser o r elieS80. U m a. !:iiria gormo, nos des perta o ciume to recente de h.n·er J :\ cademia grande >.lestrc de fama feita, é da, ele -veias saltc-ldas e ou a irisão. Aquele condu- de LetrdS lau reAdo o seu trabalho membro da .r\cad~mia P.mlista fo rtemente azuladas: <h) .,t.ndo-nos 'O "ri·I..,C, CSt',, •Crise Brasileira da Educar:io•, de Letr ls · ·· ., ·.. de m a mHr ao ~.a rotinh o "' " " " dcspcrtando~nos a in<'ensi- por julgai-o o de mais utilidade A !\cadc:mia Brasileira de Lc· ' ·' bilidadc. dentre 0\ d.:mais trabalhos que tras, premiando o livro do dis- guloso . :\'o esüri to r io. Mas como entristeci . que- (oram levados ao julgamento da . . ti nguido Mestre, naturalmente, o um cca ui ele"&' digo o birida, ao vcr~te de bblOS douta corporação; concedendo\: estimubrá .i publicação de novos gode dO dOn .. d::t CUSU . acarminados !. .. Se i que ncs~ lhe o primeiro premio. trabalhos •llle lhe factlitcm, para ~ sin san ior, num gl1uia te ponto de minh.t cronic.1 :\!em de~tc livro de folcgo, . ., ., 0 futuro, a conquista de uma nada u oste :.u tig·ne... H:l · deixarás cair o jornal. ex- que não foi levaJ_c á. Academia .... ';. polt rona n:t grande asscmblea clamando: E que ha co~ 1d e LctrdS com o IOtUitO d e hzer ' 1dos imort:>is. la ·vra . do D eus ... ~ ' l'f!Smum lahios pintados, amor, j litcr.tlura, ." . não p.tr:> patcnte.tr . I Assim csper.:unos. rnungou um s jrioBÜ) h o heroismo e covardi:l ?! .. H a, I ~ lu:t. merrdta:la o cmJo atu:!l : Apresentando ao :unigo Sud r ecem. ch egado no Bnt· porque te amo... j ·' noss:t cu,cura, nes~c r.1mo. .•~,i{enuci sincer,,s' wngratulações, s il , n 'J ll1 gajo !:5:1 b jd:io Amo~tc , e, ao mc~mo ~e construir obra sol ida c pro\'ei· patenteamos o nosso contenta· que C01ll])n1\a cn m ÍBt18. tempo compreendo que :1 1 tosa i modJade que estuda, t.io mento, e nos associam os~ homc· coisa mais ridícub da vida carcccdor~ de fontes pur.ts, onde F r of. Sud Menuci nagcm realizada no dia 6, no Sn1mo&. Da portn q~p}é ser 0 heroi de u'a m ulher possa colher ensin.uucntos; :>lêm Ccntw do Prolcsor:>do, cm São 1t<llUúS::> . par~"\. ;\ t\lX('\1'1quc se pint,l O$ bhios. e do!,~C tr.1balho, Sud publicou, em -- --=--= = = p,,~lo. . h de o1h 09. t:Cir..m :tser covarde... é bem m ais curto lapso ,!c tempo, outros acham-~c .:xgotadas ~s primeiras F..ssas sao as homcnagcn ~ ,IJ ren tos. K n· T\!<l lll11 In o'· triste do que dei xJ r-tc. .. úois lwros de ,·,dor - •Cem anos edições. •CiDADE DE ACVDOS•. ,, (' . nlllento estontr:mte. <1 MONTMORENCY - - -- - -- --minhões ca rreu:ê:lc1o ;, d<.' - ·---- ·
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Onovo Diretor ·do Departamento de Educação
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·verso-es I · ! ID'u'Ihor o. parllu oIar DI ======:::::.;=:;:;;;;:::--11
Anfversarfos
1 Fuockm-so em Berlim Fizcram anos: Compa nhJ 'a Odeon l tllli'', í'e• ml·nl'" c'l S.".~'O"vl·.·tl'tto ., ' - No dia 6, a exma. •T.1. • d . Mari:t de Moraes Rocha, Com ..1 comedia •O :\l.t-1 na: '-< Pela Patric~ Nonl » esposa do sr. Irineu Rocha; l_uco• c a rev ista •Ague nta 'j que. Ele destina <t reCOI\- No dia 7, a exma.sra. , hrmc•, c<;trcou scgu nda~feí ~ duz11· a mulher p:1 ra o d. Rita Lacerd.a, cspoc;a Jo . ra, no p~1lw do .nosso tca~ lnr, afastando-a dcl. polisr. Alonso Mana de Lacerda; tro, a •Co rnpanhJ,t. Odcqn •, tka pura eu treg:l-la Fazem anos hoje: d~ tiram:~~. comedias e rc~ nobre missüo de prep<L0 · C fi lh -d mGe~mo acetalnd? • .~ vistas. Tc rça~ft: ir.\ c hontem, este nu o t·uturo da l':l ('<l . 0 oNsr. d 'taco mo a te\ n i' apreciado conj un to deu mais E ssn assocht(·o"w ndóta 0 13 13 a sen,o~ · d · I d'd 1 · · . h \J c' filh I OJSespcn I osespet;.C\JOS. nlteJl'Lllnente o l) I'OgTnnn a cny amargo, 1 a do sr. A lberto Ponce CaO desempenho dado aos mà do partido fuc~ist.t margo. ~a rios ~~apeis nad~ d eixo u que, e m referenuia á illll· Felicitamos cordialmen te ·1 descpr. Todos os ar~ lhe r. fHz que aell lugar os an iversariantes. tistas portaram ~se ad mira~ vclmentc, conseg uindo ar~ é no lar. Na C ld ade r.m car d ,\ as::.isrencia aplau~ _.._..__...,......,...,.,..,....,...,...,,.,,....._ _
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rmn to, fe::r. UUIH. exp osi- fa retos pn6S;t1ll- t'onfono~ 1. d d nudo . G l'l1])05 d e c!01'l.:C~ãu t 1eta 111<1 a e LUC1o, eon set!:nind o in ter essa r ton•s, comentam a pa- d OS nvg " oc;l'os • Vi Va m'-'ente OS presen te S. nl I'l7.a Ç:tO r· b c1 1 J' Agmdeecmos u eon- ~ m an c c moçns· 1: v i t e <:ont que 1108 clis- ha llezns pns~n para. · a tinguiu 0 clr. \Vald ú- csr.o1a. G rit.inhos er omar Krc rnents pam ns- l mcüicos. Rienrlinhas ga· ~i 'i ri nnos a e urioRu de- 'l l an tos. EutaHlcce l e nta -
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R E. PLICA
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Vimos na cidade os srs.: j ~ c., Jc;;o.sos .. C h' Lamé a 6$000 me.tro, na ofer ec0d. <:onfirm:uJflo cap. Francisco Carneiro Gi d ara OF .1 .' · ompan '.a - CASA SALMEN «34•- sna dec;la l'il (:t"LO antrrior. raldes, capitalista residente O con • anun cia o se u ul tt~ minn eioso reln t o das n ona capital ; Gabriel Rabelo 1110 C'spc t .te~ I 0 com a me· 1 Andrade e Antonio Soares 1ho.r comed1a do seu reper~ DEMONSTRAÇAO p;0cinçõrs t=>.ntnbóladas 1 'rerça-t'e ll'il . 1. Cc>m n •St11' • ( '·l rl oB- DoPacheco' funcl.on ar,·os da tono .. •lnfern. o de Dante• c i1 t1ma 1 J •< Companhia Paulista de For- a revista • F zm d e f esta•. m 111 · >t 1C8 131 o 1 e ;..· • . ' r sa, : ~: rc om a presen('H de va.~ 1 1 ca e Lu:z;. I Theatro S. Paulo rias pessoa$ g r adas, rea - en rlo fC'"'tJnd educativo .
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- -- - - • - - - - pn ra o estomago e tj prcc io 8issim o aHmentn para os dia.b eticos. As peras f a Yorecem a digf'o::tno e tornam-se
Na •Sessão das Moças», lizo u-se no escritorio da ele gT:Inde l'fi.lor nutriPara a capital viaj o u 0 1 :t!ltcs da parte d~ palco s.e~ Cia . For(,'a c Luz desta DAS FRUCTAS t.h -o s i, ao come-la~. sr. dr. Carlo~ Pereira Co~ ra apresentada hore. a finzs~ cidade, uma demonstra· for ml'l st.jga da com uma mes, medico cprdeit0dcs~1 sima producão. s.onora da çlio da q u a lidade c suA lanmju. éun~Dhtg- fatiasinhn.· de pfl;o 0 te município. ; Par:t mount, • Dtre1to de :\. 'd d d . -Pelo noturno da PJulista, l r:'ar> com os fco;rejados ar~ perion <l e as lampa- nitico sedati-vo ·· e o H- manteiga. segue hoje p ara S. Carlos, I t!Stas Ru th Chattcrton c das fabri endas peln. m ão é adstrigentc, com As maçãs, c ujo con0 sr. Manoel Lopes do Li- P.1ul Lub<;. nernl Electrie. propd edades quo paa~ I s nmo foi en o rme desde vramento Dõca, no~so cole~ •Direito de AmAP é uma O dr. Wnldem:H' Kre- snm nté como antise- 1a mais remota nntigui~ g:~ do cO Estado de S. Paulo •. película que todos devem m ents, com o a.nxilio ti t:<ts, !=lendo ra.mbem, j da.de, cou5tit.uem um ali~ssistir, pois, 0. seu enredo de a.parelhos Hprl'foic:o- um e outr o fruto. ri-· mento de ,-a lor P<l ra 08 e um verdadet ro en.:- lnto. , d ~ · h · · · · · Q ucrcn d o gastar pouco e a o~ <:> ~om o r·on E.CI- qLIJSSJTt10S e m Yltammas. i ntel • •(·f.nnc>~:~: gTH\flB ;\ ;~dqui rir muna coisa, procu · " ,.~ c nto ~rof'nnõo que lhe O peeego const.itu e ena 1 iquê?H em acido ( hnr snh!'<' o :l~-! mn V<'t'rl nrl"' · 1v, 1c;Hroo, fosforjco. re a · CA.S:\ BARATEIRA·., ~~P'l
Viajantes
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