Cidade de agudos 11 01 1934

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Diretor: LUIZ SCIMINI

Redação e Oficinas : R. 7 d e Se tembro, 20-B

COLABORADORES DIVERSOS

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BRASIL

I!

NUM. 69

Ic o ntra o Analfabetismo tt =s=n- W?>

· que cst,1o pas.-and o todo.~ os lu 'garcs. q ue os de fó ra jamais pos s<~r•l at1rar-nos em rvsto a repro ,·a, embora não de um erro, de 1 um descuido, par.1 quc, quando P<t rn <J u em tc11l1<t a- cessn.ri o fôr pnra que esta Atenea paulista, cuja mociHlL-\RIO CERETTI l d,de ~cmpre tem n<)S labi os o C0n1pH nlJaclO 0 lllüYi- OS patrõeS Sejê.1ll1 r) gül'OEm seu numero de 7 du ú)r- ensinara a perdoar, desaparece de hi~o d .ts h~rmonias do b~m co noste Obrig ados rentc, a •Ca-z.eta de Agudos•. en- ~ sua alma atribu!J da. porque nela le{Jvo un~ws_c na ~agraçao d,) II"·' enores el e 2U tre outrds co isas, n ~)( iciou _o ~c- .~i s urge o_ verd.t Je. r<> antagonis· propn ~ aItnusm o, a Can.d ad c, "'O "' \)' c- ciÍ"0 . 11·,-to re1··,·\ p·"~w• j '"1"~1 v< o ~ 1' gu mte: Grand e Baile- Afim de mo, que c esse l.i.h.lSilla cr uel a d e_ maos-postas a OT.1T •eja ? s ado clcsper c;el)idtt ;t he- nnos~ completam en te <lcelebrar o aniversario da fun- que o estup1d0 mu.ndo ana no 1anjo velando s~brc a cam ;:>a SI· dação do Teatro S. Pau lo, rea- bJtiZ0U co m o no me tnfamantc l lenCIOSa de seu justo repo uso... sita<;úo. a c·o nfn s:io e a nnlfctlJctos q ue DÜO <1lizar-se-â, na noite de 24 para d e diferença de ccnd içãol A CS· . i ndedsüo que l ogo após pre::;entarern cc rtHi c ndo 25 do mes fluente, no Rinque mo la, Jecm -a as <:rian ças c os ] n 0 1 f · ' 1 do m es mo Teat ro, UM GRAN· simples. Quando os fcltz cr da vi BAILE <L re\' 0 u~·ü.o de i.> e - rl e 'l'eq u e ucw. as <lll êlS DIOSO E ESPLEND IDO BAILE, Ja comun.' querem ' " meter um , . \"HlltOU O ope r HIÍHdO e lll l10tl1 1'11i1 6 OU d i u rDH f:j , EM BENEFI CIO DO NOSSO gesco. ~ imd, q ue; tom em p or emJ.. ~leYe Slm p l e s m e nre , . .. . .. , . · _ SC tl·,·•l)<•J] ]'. c'lHOSPI TAL, ETC... prc~ttmo a ma0 ~ 1 !enc10sa d u , ] , . IJl,J SS,1, p.tl <I :'1 (;011q lllS (;011 f 0 1'lllf' 1 < Tal noticia , a est.,s hora~,inle verdadei ro aluuismo , pa ra quc j CStlllJCI1c10 O ),!l]e ([l le l ln ele ll<'YOS id ca i s.que, I'Cllt cluraute O d ia Oll liz mcntc, j á ,,ai lon~c, c alsu.:n> .ISS> m, quem tem que pedir, .tlem o lllfl'''Di fit:o ,,Jn zz-]3:1J)d t. t I ' ,' 't ha de guarda la, co mo f.Ho deste cst.luosocial q l>C o magÕ.I, ~ ' .· ~ ' . ' fC'll I C clll O, e es ORO S(l - .t 11 01 ,e. 1 1 11 <1 lJ iHnl ucrn ou de C8t<1-, cspo radico nas rai~S Ja .:arldade. não p rc.;isc sentir aquc! c o utro • r< . JO ;, pl 111 0\ Cll A Li <Y<J oã.o medint Si não esti,·essemcs em :\gud,>s, bem m .lis d o lo mso c humilhan UOHC de H eJ~. no nnlplu .. . .· f . ' ~ ' .. ' "' o· . . <)nde a miseria hu m.tna . quer da- te: <) de precisa i' aceitar... I) . ~\ cl m e em Qlte c onSJS- es. 01 ( 08 paI d COIJ ~ e'"' ll11 qui c q uer de ló ra, nun ~a ped1u Um batl c em beneficio de um ; S<lh lO do <" 1.1l1C)r:e ,_ :tO ri am. ' I <l OUSC I'\"<lllCia do que em v.lo, cc n,·inamos co m <>s ra- hosrit.tl, estará b<'m sómc nt e ! }>nu l o -., , :\ . ._ · · <.; , • · - • ·/ · •• , .·. l ~'azes c moças que constituem a q uando o mund o (õ r ccn,·ertid0 1· 11 (;• 1 . . l ()'•-. - s. l~nmo, ,1 I emnocs .1(;JU1<1, f'IVO ll antHlGJcl( o. comissão pro rn,>tora, em ,,çse,·c- 0<• I'".i~ d:l~ utopias; r " :q ue cn '· À S ( <: ·,' ~ ~] 0 ~n'":'.') de e};lSSC elll que 01'<1;) .o _ Que elOS <JIUD08 rar que esse gesto scna J igno tao nav ha,era ncn.1 ma1s chagas 1<1111- SC .tte a](,\8 l.OJ,lS do re~ infhm·lc1 0 s ~e e 1· ~ l · · dos mais el e1·ados u1.:om1M. O c nem ma1s crimes e cada hos l l ·~ ' 1 ' · · 11 - \'0l'CLac e 1n1mentc n npos1 1 1 . d , . · 1 . · · I· d cnmnc ru oacn c c co-c1 ·111enc '~ct -'· -c~ .. cl' ·o·l· l · coraçao agu ense, waa1·:a. e gc- pH~ scra u~1a esc~ ~ e c a a p~c . . . . '='. . Ja 1 11::, 1:-.~0 ;, o •1 S I 1 JtH( os, se.)<1 o maneroso e sempre St•llbe q ue ,1 ( a- SJd .o, uma lg rr_)a . . o entao h;n e- mlll go. 1 elll cUl do se mpl e I nexo Dosr)el't'l \" '1 l'll1 I .·. l .. . .. 1 ... I . ndade rem seus prtn(P.IOS :~ren- na 1ndulro - nao para ouem prot t - · ' ' · 1 teJ ld JOJ ll CC IC O g 1cl~lll0 tcs e adequad<'$ acs >lOS a -we oll~\'C u ma no:tad a dé d),·cni· Cl~ . ~s !~.~·:scn es atJl'Íii<Ulte ainda e5t l 8 ll1 ll - Ul mel1 te. l'nzendo-se el:t se dest1na. I m ~ nws _PI~')fan os. ;ndc mtn orar n:c1J01 <lleg . J,l e Cl1fll - ,nh<lc10 el e sono seu ulnr. lll l. Ste'J· <'lplll'êl l' ,.1 1·mposNãv observo a com:ss?.o: o n- as tristeza, h u manns - mas para Slê:1Sl1lO . . . ge Jisw! ,Anrcs: si _lô ra n~ccssa- qucm _tivesse -lwb ri o de m u~iCl . . . Ide o lh os p lSCOS e 111t.C- sibjJirlncl e do ]ndh·iduo. n _o delena. e-la , so_heJa r-me-1a ra- e sorn~os - a cor.1gem de dt ç!t7ar A.Q!':! clecemOf:\ 11•~-e 111 ..1·.1 , . 011 ft·'"' .1 ,.. 111 ,. . - • " ,.,. • .... a prorJrin U ..!. !·.·a ]JOcleni zao em caan do somen:e o nrmc. numa sa Ia e cw0 uniCo mco mo ,jte .0111 qrP fomos dis- : -=: d o senho r Fran~IS(l) Pl aco, lw I do ih e fõra r .lgar um ;:~eq u cno . <: ' ' ; b<ICiarlO por ](J n~ros anos se euc~nregn r d:t sind1 mcm que jama rs utuhcar2 em co- 1 ~1huto par.1 que u m hosp1 t.d ,cn- t1ngnJdos. ) r!e inntiYirl<1Cie .. ·. locar-se ao lado de nossa JU<'en- tao um.1 cs.:ol.t) 1~ .10 fcclussc ~uas <.:clllCl cl. . • rud e, toàa aquela \' CZ q nc -~~t a rona~... A .!. !.'0!'<1 , porénl, en1 S. { ,0 Ontrosim. 1)1'0.:areccu de um .:ar.u:"r de fe1ç.10 Sendo que t<'dJ a 1ntenç.i o c FALECIMENTOS 1 >. ~ . • . • . 1 , J , . , definida, para d efe nder-l he .h ex sant,l, c (, IÍm .o q ue \is;:" nnsS.l l l ,\nlo. ,\ tl.lSSC pl o et,1- pora a LJ.!..!.'êl :10 (I0\'81'p.Hl~Ôc~ d e jubll<• e m r n >: d a cnm,.,,;,) c seus i.'cad<lrcs c u1il, Vitimado p o r insid ios.1 1 ri r.. <i <· n ba de dnr sinal no C)UC', p<~nt estimul ar Patrta ou em nome J~~t a c1dadc... nào hJ m.1 l a recrimJndr. Justo ! 1 · f1 d' ~ I · I I ·. · De seu cor.,ç.to scri.t ha>t .uHc :.1Js uma \ .?Z ,~ue o po,·o d e mo estl.l , a ece u no ;a :::> 1eY IC ente C e Y1Cl<1. COnCl- a boa YOIJtclcle dos pr olembraronwdo,lhanoc01_nquc -\);t!,.,,~e:cmd,;mo nstradose m deste, os:. _Leonard~ ~~- ~ente'. <h~ orgnn izn<;i"LO. letarios cstud<tntes:. SC'sempre nos alcn.Jeu qual".:!<> ql:t pre .:.u:..lc·~o. q ue cv rram as lis \'eS de Oh•JCif.1 , prop netano ] . , · ~ d ';" . · . l . , . . .~s r>.po;z.e~ J_., C in.\>"' !''""': ~-.. as . .:;ue o H nsplt.d rcccb:t um da . Tint ur:ll·i,\ Q•,limic.P. ' (e lclC'cil~ ·~teJ n11 ~ (.l( os . .I <I m of ere.(~Jd es j)l'('l1)10!-; 1 .un ~U·1~ n OJ.t:tJ.,~ em bcl.d·'-"' .t uxi io ~ ma is ao J.,do d os 1,111 d t 'd d . I t] l..) tCllt1l'll<.;J<lS 1:-itS, de nos que lêlram o curso do labo r.n on <> d o me-mo . .·'-·' l.t "'~ q ue ~·,te F" ' ." j.1 lhe fez; es a Cl a e I. . I . 1 do d este colo(.lr<'l ain,!.l ".J, , , s que,, baile nill>Sll rta , toda-No mes mo cli;l. prove~ .Jlll_ZO SC.! l'lii'O e esc are- ele~ anos, snlie ntnnd o 1.! .r·•ra que " ·'".~c nn ha a tri - niente de unu ~inco peca rdia- l ciclo. Fundot:-&C l rn pon- se pcl n <tpli C<lÇ'ÜO c <J 'S, cnlwr . El isiv Cnr.~d •. •]"' ·~C ~<>U .H c a d e>Cncd.u de •.t·tJS on r''-'J1.11 "'hrc .. sCJ<' f;Cmcdor da f 1 ~ d T · t I I' ·t , reresscs pcsS•'iil~, ~ll t i. <J'·'" "' pd>rc~.... :1CC<:>>!t.HI.1, tc n-lo P•' rlca, a ece u a - :"· . _;!CIO a t'OS fl<l~. na (•:lpl ~lL U· sidniclndc. sinasiano~ del e I rcc.•.u,; m. [)() unko J i, f.u.:o:: D l~lJn to cs!ur.tpa- Venccs bu, antl~:l mora dora lll't ]j< ra prolet<l ria C!Lle -o Ü. l' . ~ 1.0J ~ (ai iJ..i<1<'. · • d esta CI·d a d e , d etxan · d o \ ' :1 · 1 ,,.... s 1tos premJque entend o fabr, r, rém. cn m uo . . f' 1 ':1 · IStO, é d o m,>d,, r• q ual _n '11.' l..'mJ \ c;; que \ ! !ospital . d e rios filhos todos maiores . I ll.to se ])1 opoe n. 0-, os tiCêll' ÚO no cri tel·io .:.1s a Clll que s~ al • {"~:11 d.:;cws. ,'\gudns recebe ~nbrc ~cus leltns A r C id ade de A Jdos• lll e l11<ll' greíeS ucrn se . 1· . 't .· 1· (~ (<)S que tcem n • "' r_r.,~ e'"l o g~mi,"\ ,, de to .:h .s o,; desgraç.:' . gL . '. . ( ,1. ,1J., 0 11( ,J JC. te :1.:orrt'm Li. c ' :.cc•rrC:)), !'~ ..!<'$, 'l"~r J<'S J ag t~i c q uer dns apres enta ~s f,llndi.lS enlu · (1CSl lna. ~l q ucr_ n yron~oÉ este nm OT <.lll d C <ÍC m sempre rcn . iCrdl ns ~<!1 '.'1- de r.m, yue os leli /.CS df'SSa~ Cl- tadas se nudos pez~mes. Y C: l' l:l mclh o na J mecha l . ::: 1 . 81.. t , . ·' 1 , t 1. _ pê1SSO n a llStOl'Jêl. C <I .;ns obtidos,. \ ' .:t : Jn~.1ri.<r um ~' d;:Je~ ..1 exe mplo d<'s agudcnscs. . 1 hulo p.u r. m iti): .. r a pcnun.l <.tos nao lhe :1c~ uc:n •c u trtbuw d c rc. t.l C ,l t.,I(<IO ~OS n. Ol'!l'<lllÜWdiO do prol er; lmesm,ls, que " ('!"'l tTO(<I ..!c wna!..:-1nh<clmcl:t<l, porq ue: S I a Sãn· Nova casa comercial h;tlhndo r es. A h!nl tem i . ~ 1 . p 1 E no ite de p r;,/.CT do~ OliC i1Í nd,1 1 t,l c~~d lo-:,, ] :: p.11a tvd os na,. ' i J'l;l( 0 em • êlll 0. <Ice m \.l UJ e Jc cnr pll ê de ,\1>11.1 aJ,·c rslda.::k. q t:c " ' CI.l tambcm A ' ru a. 7 ele • 'ete m- c.·omo pro~r rnn~H o _com-, Yicleocia J'C1CiO<.;i nio sec a~ h n~n.:J~ lu q ante re_mcdi_~- q uanJ~> f;z um ;: rl'l ::>! . j lJro 11 '>O-A dcst'l <" Í- 1);1te êlO HnalhtbetJsmo, . . ,i.ts, par.J. n.10 .:alr em ~! I L~(,\o) l.uxi) C.c o:-gu !ho o pode ter ' I • ( .. ~ . • (I' "l 11'1 gn JO, C\ 1 enma. e.x l s 1_en dc !'·H1 ,1S.. . ' sobcrJnamC~l rC <) no~so j:-01'0, em clnde, os SI'S. :\I1g ne1 8<1- c CO~ll Cd:iO P1 0 :-:> 1 < 1 : . CÍH de cohesão e de ]de1~ vcrd.de q u e\) .:.,r.t.;!) Jlll per:s·. r que ~('li H os(.':tal ahrc 1 .7; · . . ·. 11- .· nm;mdo no propno SelO ' . . . .· h ' mann sempre tCi t' ~ u as !J ,l'] lle- s.:-mprc ~ U.1S pon as de par em, om,w e Jl'l Cctl1 aS . <lllfl, . 1· . f-1 z '1, r',11 , el e VÜtl 1 1 50 zas ; c c hem p o r 1s•:o qu e •ll!·l ·j pa r ~c:-n l llCJlllrÍ~ de quem hate ~0b H. cle110111ÜHl('fl0 d el cld C ' ~ que_ ' - ' . \"OJ1tnde . Que OS Jnbo<1 ~cmpre ~õc .td"'f'l.' r se para ~I c ~'c.lc F.l e O tl n.ll'> d e Ag udos.' f":1" 11om-o acl qnez:-1 lll dnstn nl pauhs- . "fi l J' m ular .1 pn•pna \'l : Jad~ de .:> u.: U ni(a li ha q ~;c C'' ~ cas.t bendi-, " _, .. il ( a ). êI 1. o··t r eum. n um n osos artl ces (as H..· ·• · · · · t·1 ·t , ,,J,>s nos paJc~cllh>s.Qu.UJJo~c cien te C>. lgc c .tqu e~,, q ue b<1111 de ê1 bl'Jr llnl ee.ta- , ': ( "'o' Jb ricHS co u s j o·a n.in strn· t .1,•, l · nuc l eo <l H1Hê1CIO de tn1- _ e fi ll tra<J, porem, ac len1r u m ~ de~- q ualquer u m de nos pod<' ter b l .· •rraça e preci ~o que lcn h lffiOS um d ia c d bem pouco prc.;o e eclm en o comel , ) <) I 1 ~·ao p <:Hll. scns 108 e ~ c.or~gcm d e desata\';~-"'· .p.lro1 o ser tl lll FObre c. doenre scn~ d e \endn~ por ntacaclo. bal hn c ores. que !'e p r o- l li0111pan h e iros mais jo<)llC seus );CStOS S<'jdm Je n·rd.t 111?.0~ ,lnllgAS q ue o am parem , c p 'ORperidll cles é que I p õe a pugoar pelo Clll11. l .. ,ictr.l lilantro pi~ ... ,em p.tló!HJS almas de .:o nfortll I .• o .· t ~d !:; o· i t íéllS, esse ( e'i e sei o _O ncc~ssit;tdn, .to r.:.:ebcr.•J.t lq uc <• .1 n1mcm! ... E, quando o l lh ef: deSeJalTI06. p llUlCD O O ~ <'--ll.ll e desejO C piHil. )SSO deJ"'" 1nJtferentc das m.ws cnlu l.::nraô•) hu mano .:hcga a esse csprOO'I'Hil1<1 : t ,·ad;:s dos ' ~n tun•sos, sente ~e se cst~d<), s<~ d ois co nsol?s lhe l • . , • :-::.l' • • , , Y e m r•oopenl ~· q uan .OS 0 'e mpre huo:t111l~ad0; e 111<'>1110 res~am na Vld_a: a rellglaO e .a 1. - Conse~ml <l cl- possnm mftmr p~na :1. em bllr.t que• n ser gr.Ho -=·'"' u m I c.tn.:h de puhl1c.'. E como a rei . j ll t,IU uUu U U UI! ll bertura de todos os r.. ..", .. , l .. .so rriSO, un icJ moeda que p<>Ssue goão vn J.,d ci ramcntc sentid., c, , . . 1 ea l Z<l( dÜ (l<l (.<ln1p<l )l 1, ., P:"" C <l ':'PC I1S..Ir um bencli..:.. o, . ,) .:ui to l]Ue eb·.tr:10S a ~c us Por. ?ecreto do govemo I grupOB cseo hnes a nmte. , COD t rn. o aiHtll'n betif-< mO. 1'-10 lh e t" ~OS~J\:cl; l.'nrg ue lab h)S I num m .,mc n ~o de J?ICdad~ Slncc-1 da U m ao. o prazo para a rc 2.<'- Fnzer o qu e ne- }' .· .· '1 I t human ~s 1311l:l1S t~\·(· r,Jil1 um.l' r.l, .l \'Crd.tdetr:t (ar~d.t~C c .tquc;- novação das patentes de rcJ, PJ 1JJ C1pa lllCD e , que contraç.to de _g wd J<> W m ~JU.: I J~ q ue_ \'cm se~l pn nctpiOS! po ts 2:ÍSti'O federaiS do COmerCiO - - - - - - 0 bom e.xen 1pl0 SC ("Sp<t<" ncobnr a c,nJ .,dc q ue ·" dt.t. S•> cnt.1o ela n.1o traz co ns1go a · . . . · d Em tal contingcnc 1a. ~ te cs ..e- 1 pomrn exterior de quem a pra- (ltcen ças), !?assou a ser_ entre ltdas para o ~xerc1C1~ e 1934. 1he e que tod<lS l\S gnmC n sw, que rant.l d oçura lhe de-i t i.:a... . . I. o de abnl e ~O de JUnho ~ssa alteraçao d ev~ra ~er con· c1 es c.idndes do pH ís r~. a po nto d e wn,-~llCC p.ts- . Que Agudos n.lll dccl1~e c se- se ndo que as licenças para s1der:td .1 na ap!Jcacao das <t stvamente d e que 11 ~ 0 s~ d eve lia sc m_pr" aquela pcqucnm~ Ate- estabelecimentos novos es - multas estabelecidas no a r t. pOSS<l m c.on h:ll' r·om revo ltar cC'ntra a scocdao t> hu- na< c n st.~. su ~te r>oo bem alto seu . . . . s n a L]Q.·a ProletarÜI mana, q ue o red uzira a t~l e~ta-, nome, mesmo a custo de sacrifi- tra1d as de l.O _de JaneirO a 31 ,219 do regulamento do 101 ~ d ...... mesmo cs<c ínst0, g u t> !la. c'<'s, ' .1 .h ~ s' ttt.l.;.i o prccana pc-r de m arço, serao t a mbem \'a - pos to de con s um o . Contra O .-\.nalfctbetismo .

CARIDADE

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CIDADE DE AGUDOS

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1sabe-se

que na Ameri- leiros nasais america- turn, chamndos ele <üica os profess•)res são a- nos e a tnmsmissüo da g-nrreiral) acaba de enloj ados nas Cni\ersida- autoridade militar aos contrar um scrio üOn des. Quanto ás grande~; oficil:lis ha itianos. A pn r -1 corrente. Trata· se ele Universidades, e s tão ti cip<V'à.O dos america-1 " tambem gr a\emente a- 1nos na aclministrl:lção um ooyo apnreJno por1 fi · 1 l . tmgiclas pe a ürise, rnas1 sva sen\., 1gna 1rnen t.e tntil. que, dizem., é C<:lpnz de a lcnnç·ar todas seus rceursos, no tempo 1suspens<L da prospe riclC~cle en1m 1 HS csta~·ões etuopé<lS. O tais, que o qne lhes r es;:~lto- fl-11ante desse posto · 1·1· ' ta o, ainda npreciaxel. O menor percurso 111pcr1 1pu t wno uno c' Os rendimentos dn ceL ondres (C. J. B.) - maior do que a tnmpn leb re uni\ersidadc de O modelo con eute dos/ de um pequeno frasco Colnntbia, que eram h<1 famoso::; postos miuin-, ele cocktnils. alguns anos de .J-0 milhões ele clo1arel:'. nb<li- lftiAI*AI' .... • 'f11P!'õl'22!''J!b'õ.::!li$2Z AMCO+l>f xa ra m ele 2 ter~'O!=\. pn s- , ~ úS fumndores de bom pn lachtr têm sando a somentelGmi- 1 · o prefe rido. sempre os C'lG.,-\ HH.OS ll1ões ele clolênes. ((ll<lSi ~~~ Autom ovel Club- Club Portuguez 2.10 mnhõcs de frn ncos . QUêll a uni ;·ersídade Gloria de S. Paulo-Oiga- Castelões fnm ceZêl qne não se conten taria com essa S . D. 500 e S. D. 800

EXPURGANDO Com Bisulfureto de Carbono Impuro o u mal rectificado ESTRAGA-SE A COLH EITA

Analyses leilas pelo MinislePioda Agricu ·lu ·a eslabeleceram que o BISULFURETO DE CARBONO

«JUPITERn Tem 99,88 ojo de pureza

e ausencia completJ de

ACIDO SULFlDRICO -

FU ROSO -

ACIDO SU L. .

ACIDO SVLFU I\! CO

Todo

'' E I e k e i r o z '' S. A. CAIXA 255

S . PAULO

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!1 de Janeiro

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.~~'e~~~~~~!,.,,

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q ne se renl i zn I'<Í. em .Jnnclia í, no proximo cli<1 21 do correu te, est<.i dcspert,mdo gnmde interesse e deYe reYestirse de gnmcle brilho. O

Cabelos claros das amcn- CASAMENTO dopas e.scuras... . Realiza-se hoje, ás 8 hoartlste naque1a man 11a d I· · . N t I d. t ras 3 man 13 , na 1grep maapos o a a , e 1sses c-me . I· · ·1 I. ) tnz, o en .tce m.ltnmonJa . (JUSto no u t1mo momento, 1 d d' . t . A . 1 · 1 o IStJn o JOV<'m ntonto d .ISSeste-me que d e mtm , C li10 d 51.1 j . daí por diante nada mais • oe . a V.l umor, co. • . meretante nesta praça, com 1 quenas. Mas eu que te amet ·1 1 · h 0 T tanto, vivo isolado sem a aE genLt~ sed:lo~m fialh tldJa 111 0 1 1 0 tristeza-triste de menina lon . i · vaJ . G • c a L. a . sr. ose onça1ves mo. ge da mae, que tens no ros·1 O • • 1. ~ ·.. apos os .Hoc. to. l'f ' .. s nunca ma1:s 'o1t.t- . . s nuoer.tes . . . . . . CIVI 1 e re 11g1o5o, segutrao , ras, eu se1... 1 1 pe1o trem L .1s 1 .1 10ras L:l ,\ 'P.wlistJ, p.H,\ \ l~aulo, em AUSE~CI:\ \'i1gem de nupc1as. Cabelos ostanhos ... Ao esti mado par, desde Como te dem oras em ,·ol- já augur:imos uma feliz lua tar. Demoras, e bem s,1bcs de mel e todas l:i fclicid,t que eu te amo. Tu te d is- Jcs em seu nO\ o est,1do.

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go,-emo

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sa 111 dcsl oen r-se fn c i l1mente <I .Jnncliní. nesse rl]a. r\ tarde. no <lüt 2 J. enorme presti 1o pen:o r-

tráis ao lon go do camlllho, c cu, da janela, espero te ~r\ CiDADE

ansios('. A. bruma já come· A passeio, encontra-se cn· ç.a a toldar os ares, e mi1· h.1 trenó:;, h.1 dias, o sr. Pedro c:olidão é grande. qlnndo. ,. C aropreso, gercnt<: d?. · ~ante meus olhoc; 1üo Yeio a panh1a l<ur~l São João om dos ternura de reu sorriso ... '

.iá. com·eguiu

qne toclns as cst r nchts c1c feno fnr,ctm a redu~·üo no J)re<:o chs P<l:'Sa[J;en3 para cts pesSO<lS que

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prepnrnm cuiA G U 0 0 5 :j 4 ..~, dacl0S<lmente pnnt o eerl ta me. ;;·. ' j p 103 f111 .,.~ . ....~ •.,.,.....,..._J i-1 n:t esse c · e, <I ne de\~e ~cr J)Ompo,..o. fo0 RC

- Esteve tambcm n.1 c i' -'t) d.lde. o sr. ~..,ro~. Henrique C"beIos Iouros... Ri.:hctti, inspetor escolar. em Após tão longo tenp0. Bauru. · vi-te no dia de ano-bom c I1 r:nn institnidos yn)iObC.>S desejei-te cem :mos de fcl iIlarr.\ C;ney . Echr,,·na forma que de ht multo premiof.!.

SAUDADE

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rcsentl<l. . Jl11'1 oe .lll p:amell\Vil li<tm Desmou cL Dizemos nssim po1- 1o fnnrinna r;í com rs. .10 teu 1.1do so:ne nte e sen Teatro S . Paulo -Domin go, <.DA"JfAS que, como cstcí o pre- !".egnintcs t.."lemcntos: 1 tindo as ru:1s c.uicias. pedi1DO PJiESll>HJ :> com ~J l· clio em pleno cora(·8 o O r0preRentnnre do ria que ccntuplic:<sses esse ~ ''() I'() . ,.t:Istn : '·.l' · I).. .\I-·· · I)\ •· \ ' l.- I Yin •s· '1cI ne,- c ( ;ene 1)1<1\,-- cl a c1'd acl e, qt,e e' a p ra- g.·o...-erno; um .JOrnn desejo. 1) :1-.:>, 1 i 1 S .; O lll1e qne o ~ · moncl. 1:<t Tirnclcntcs. precisn tlm artistn : um membro l\fas cu tr.1 guei. no vinho Paulo:> nos \':li l)l'O})Ol'1 ' • • q ue me deste. 0 louro fuiapre")C!ltar Ulll n~pcclol Cta connc;sno termr~: 11111 \·o-adorado de te:.:s .:.:belos cion<tr 1:ojP, nu <"l::iúSt-><1° cttR ~lo<;<~s ~ · é sent l':tY<n al12·enL um dc~scs :\!'.10R irrn1 1 all·csqu('fh;amgr~-

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O < Jat:z- BanJ i\ürio• festejou o dia de Reis com .:~plcndido bo~i!e.

no Rin que S. Paulo. O COnJunto esr:i bem. Alinaclo e agrad.t,•el. Cons tirutdo Je mct~icos I·Í experimen tados, este b~ndo r<,dc dar mais. .:Pm um pouco de esforço e am bi~.io. Par.,bcns. Grato pelo co twttc.

um

u·s t.unente.

Em todt's <)S r<tmos d.t .tdmttlt,:r,t.;.\n lm cxogodo nome.1do u te..:nico ..ue para .1 tnslru.:ão. :--tais ainda: no R10 foi montadt) um es..:nt•'fiO de te..: nta para cul1\lr,l c cxe r~na~ .i" da .nt · J..: f.t?.er ptllíuca moderna. Verd.tdt• sc1a dita. q u..: até a d~ta presente, nãv f,)j ap reciada aind.1 a atu;:ç,io deles, mclhnrand'1 qua lquer r.tmo de M.n ·iço. Tanto apuraram a crc:.~ao e cultura do~ recmcns ·1ue os ha, agora. até em cnnscn·a, para njo est r.1gar a finura da oualtd ,1de. E ,,·que ~c dcprecndc de um .1'1Ulh'io ]•ubli.:ado

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E' Juro; m.ts é a pra:"l.c.

t\ Re,·olu;.l\l, tl.l su.t nur:h.t b.niJa p.tr.t frente, 111Sllll11U O domullO dos t-:cnt-:os. E >Úmcn tc esse; pri vilcgiad,,s poderiam cx..-r.:"r Jt·tcrmin.:d<•S cargos c of:~..:os . Coisa p.tr.l admír,u é <JLIC .:ss.:s olumm<tdos Jd o cr..1n1J scn1 s.1bcr, nu foram in.1vcnt.1d0!) .ls pressas: pois, um Jcsres dí.1s 11•) E.;tado de S. P.1 '~"· · - • Tecnico em conserv1 ... n.to con~ta .1 creaçao de C\ê,)Ls para .\ formacão de tecntcos. J.t os hav1,1 p.\r e~ses R1a~is, -:c'm ,)lHro nome,

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Est.t prctcn ..;õc-s

~::c;.to. t.tl:l.lda par.t cron ica ligeir.1, Je,·e, sem a crai~.1r, tampouc~.l doutnnar, cscritd en1 cs

40

tilo pobre c sem atav ios, enccrm-se com este r,)d.t· pc. O ambicnle nào a permite. Vejo com os o lhos que todos ,·ém; s•nto os Í.t · tos como as d emais c reat uu~. Entretant0, não P<'sso, por principio, •estar de mal com :1 ,·crd:tde, e dizer ·' mcn<rtndo·lhes os ordenados. tudo - Amem. Nem, siquer, dão uma goria•, para encorajar os Coração bom tá hi; mas, n.lo ~e pódc ... rapazes, muitos deles de mer.or idade. S.w :lo.~"es. 13 ILBÁO

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