Cidade de agudos 11 12 1933

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Diretor: LUIZ SCIMINI

Redação e Oficinas: R. 7 de Setembro, 20-B

ANO 11

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S. PAULO

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!gudosJSegunda-feira, 11 de Dezembro de 1933

COLABORADORES DIVERSOS

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BRASIL

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NUM. 65

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Oferecc1Jdo .Ag~d o~. po: s ua Escola ~arma ! , ao nu~ gisterio publico do E~tado . o primeiro con tingente d e professoras primarias, ocorreu~ nos assinalar o <>. usp icioso a contecimento com uma tira~ gem especial desta fol ha, ex· clusivamente d edicada ás in~ teJigentes professorandas, a c uja formatura hcje assistimos. Para c orpori t~c.ar essa homenagem justa, soli citá~ mos ao prof. José Card oso, ~

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Apresentacão

chefe d a . se cção de educa~

ção • do referido es:a bel eci~ menro de ensi no, se encarre· gasse da parte redatorial, a ~ feiçoa ndo da melh or r.J ,m e ira possivel os trabalhos com~ ponentes deste nu mero á imagem d e nossas laboriosas hom enageadas. A ~ Cidade de Agudos, rende~lhes. p ois, por essa forma, o seu cari~ n hoso preito de si:1cera 2 d m i ~ ração, apresenta n do~se hoje despida de cola bor~.ç ões ou · tras que se não re;acionc m, diréta u u ind irét..trnentc, co n

DOCETE i b rado u o O i"ino J\!cstrc, ha \'Ínte sc.:u: os. D OCETE! ai nda r e pito hoje, mais que nunca, ois prol ;s~ oran das de Agudos, p nml· c ô ~s mu> c.uas ao meu co ração de para ninfo e d ire·o r. E nsin a r é a o b ra. da n1ulhcr. E' o bra d e m o rJl iz • çio, d e embeleza mento , de justiça : - o b ra de fel icidad e enfim ! ' O ho mem concebe todas essas coisas, mas não p óde r ea!izd-las. V0s, mulheres, é que sois as a~ t i~ras d a di vin" arte de cducaçâq . Tendes a intuiç.l.o ética, a sabedo ria d o coração c a ch am a .,rJ<:nte d o a m or r.a o bra dilicil. E' a obra d11 vossa e m .1n cipação, o maior gesto d o Íe m in ism o inteligente e bencmcrito. Educan do a aL,,a doG h o mens, sereis na vi da, como disse M ich elet , <uma f4ralid ade•. E mais tarde, so bre a razão d o \'OSSo csp lc nd ido tr iunfo social, r es ~ p on d er eis, gloriosas, com o a mulher espartana . O estrange iro perple.~ o proclama rá : • Vós, laced emo nias. soi~ as unicas mulheres do m und o q u e comandais h omens .• - •E' porque so m os as u nicas m ulherc:-s do mundo que sabem os criar h omens. • Jovens professorand as: A patria vos chama .i. obra da educação. Ate ndei . Vinde a esse divi no Apostolado. E ' a o bu de Jesus!

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ITE ET DOCETE! E' a obra da mul her. Ao lado d o analfabetismo nas letras, que ocasicna o enfra quecim e nto da n ossa na-

cion.l lidade, ha o analfabetismo religioso, de q ue resulta a falta de religiãu.

Ext i rpa~ los

ou di-

m inui-los é d os m a io res serviços q u e p odeis presta r á relig ião e á patria.

!TE ET DOCETE!

Pe. JOAO BAPTISTA DE 1\QU INO.

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o magno even to, e isso no nergicos, espelhando co nci- na das novas professoras. É in tu ito exclusivo de deixar encias pl.!name nte felizes, a s u<~ fotografia men tal. E' reafirmad<~ . de modo inso~ com a felicidade pecul iar aq uilo em q ue pe nsam a~ iismavel, a simp.Hia q ue ao cabJl conhecimen to d0 cerca de va rias prob lemas sempre votou aos tr,lb_.-!lhos j dever cumprido. Em baixo peda~ogicos, de palpitante esco lares, nesta loc.1hdade esculpimos, com merecido atualidade e grande mteres~ e mpreendidos. realce, a ins~irad a saudação se. Ço m p~etos alguns, ~s N a primeira p ... na es~ ás gentis profcssorand.1s, d o d ema1s m acabados,_ tats tam pamo.>, par:1 apreciação Pe. ] 0ão Batista d e Aqu i no, trabalhos, ventilados com a dos leitores, o •cliché • das d i~ 1 . a cu jos iadiscutiveis esfor · inseg urança de mestras es · plomadas. É o~eu retrMo fisi~ 1ços d evemos em g r.m .1e i tre.mtes, deixam tran spare~ co. Nê lc podem visl llmbra r~ parte o tríun!o alca nçado, cer toda via, e isso satisfaz se in.:1sivos traços de n otavel com a formatura de hoje. !suficientemente as exige n · ex p!·oss.lo - a expressão re~ A seg uir, u:n a um, vi~ cias dos ren ovadores e m velad vr.t J •.:: ~cmbl;1r. tc :; ~ 1 rão tr.1b .1lhos devido.> á p::~ m a teria de ensino, um sa~

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lutar i d~al ismo construtor, de que muito poderão espc~ rar as crianças confiadas aos cuidados das inteligentes autoras. Outros trabalhos de va~ lor e algumas notas dignas de registo completam a ma~ teria do p resente numero. Entre aqueles, ..::umpre~nos assinalar com car inho o .:on~ to •A Escolha,, de au toria de u m professor paul ista de reconhecid o meri to, h oje a~ posentado depois de trin ta anos de valiosos serviços prestad os, com inexced ível entusi:-.smo. ao ensino p ubl i~ co do Estado. Ninguem m:ús q ue êle, pensamos, poderia, através da fantasia d e um conw, apontar ás novas pro fessoras diretrizes ::tcertadas. Cumprimos assim, pois, por essa forma, e não pe~ la primeira vez, com o sa~ crati ssimo dever de coop e~ rar na rr:ais elevada de to~ das as causas ; a da educa~ ção do povo. Que mais es~ te esforço seja bem in ter~ pretado p or nossos leitores, e nos d aremos por bem pa~ g os das fadigas resul ta n tes.

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1g~cos, consub~tan~ia tambem

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que ela não se submete ao I r á como devia ser u m as nobres asp1raçoes das me~ J que a aborrece. j seo·undo lar· a cri ::tD\'a 0 MARIA RIZEK lhores. ca~eças, estran~eiras Felizmente, por e~f0rços, se transfor~ani p 0 r e nac10n a1S. da atualtdade. do dr. Lourenço F!lh o a ( _ E ntre estas cito a de Lou- principio, secund ado por c~mpleto e a educnçao •Devemos o maximo respeito 1 A liberdade corna-sc, portanto, F "lh d . d d ao está desem e 1 . á criança•, bradou Juvenal c~rta I indispcnsavel na escola. Não renço t o, pau 11sta e va- outros notave1s e uca ores 1De · P n ~an vez. E o mundo inteiro, desper- uma ltberdade, como crêem al- Jo r que mui to contribui pa- depois. o cinema educativo elo sua fUD\'áO não estando do longo letargo em que Iguns. que permita à cnança fa· ra o e nriquecimento espi1 i- está send o introduzido aos t.á preparaudo' ~para a. jazia c mal refeito ainda do ca-~ zer tudo o que que1·, mas um.t 1 d d J taclisma que foi a guerra mundial, liberdade que lhe permita que- t u a . e.. seus cont~rraneos. pou~os e m t? as as ~sco as J \'jcla oela y i dRl>, sacudindo os musculos férreos. rer o que faz c que a ponha Suas tde1as, presas as de ou- paulistas. O 1deal sena que ' • ergueu-se firme e resoluto, pensou Ír<.'nte ás responsabilidades dos tros, fizeram-se con h ccidr.s cada escola o possuísse, porA escola de\e ser o pela cabeça uos grandes autores I seus átos. Quand? se fa la em li- em .A.gu dos, oferecendo o que é vendo, c não ou v in~ reflexo el o meio onde c comprecnd..:u que, de fato, no I bcrdadc, muitos pensam lógo em de preciOso · · d o, que a cnança · Jh conttvescampo da educação, o a forismo 1anarquia... P uro engano! L •.bcr- q ue d · me bor vive, pc'l J·a q·'"1 e a. cr 1·_ de Juvcnal era a expressão mais I dadc dcgcnerad;~ não é libcrcta- sem, para argaa:assar ~ gran- apren e. E' enorme a o ra an~·n, HO liber tar-se do adaptada ao movimento renova-' de. c liccnç.L.. di o~<~ obra educacional que a realizar-se nesse sentido, dor, intenso! profundo e en.1poi-' Ahás, t\guayo, educador cuba- virá glorificar futuramente Em nossa patria já "se tem professor, esteja suficigante, daquilo que se devia fa- no, diz: A libo:m!ê!~e é condj- esta terrinha querid:t, este feito alguma coisa todavia, entt-mcnte prepa r ada a. :.-;cr então: voltar-se com amor c çao necessaria c!n ~oda educa· d · d 1 f' ] carinho para as cnanças de hoje, ção. 0 fim mais alio desta, 0 recanto a mJra o pe os que com êxito promissor a esse en r entar n nmp ja\'ãO prcparand<' as geraç?es de ama- conseguif' qu e 0 jóvem ap renda aqui •;ivem e eternamente a- respeito felizmente. E )a dH socied~1rle a que per nhã, porque só a~s11n se conse- a gove rnar-se a s i mesmo, não mado por seus úl h os. que muitos outros p:lises tencei'c·', 1·sto e', a SOCl· eguiria um drstino melhor. ideal por!e real izar-se sinGo nu m re· "· ~.---~ conse-guem sensJVets me Jh oincansaveI mrntc b usca d•>. E- :-o gime de !!berdads, a o,ual não ~ ~ 1• D<H' a necesras para suas escolas, por C!:tCd? ren homem fcito, f:ttiga d o d e cmen- é ir.ccmpativel com a a uto rida - _c ~DUCAR dar e corrigir. volve :lS vist;~s pa- de c! o mestre•. ]\!editemos nisto, _ que n ão serà'O ebs possi- Sidade dD eSCO:a 9 tÍY3 ~ ra a criança, •para a linfa p,:ra. c veremos cr·mo, de fato, onde vcis n o Brasil? onde os nluoos se enou menos contaminada, das fon- se co:1cede o m~ximo de liberdaAnita Napoleone 0 · · res•. de, é onde se obtct~ o maximo ..:tnema recreativo e e- t.regam, com \Í\0 in1eA primeira e a m:~is rel cv.lnte de cducaçiw. Educar é p repar;;r para a I duca~ivo divert: o~ pais e ressel a lJD1 trabH 1llo tendencia social da educ:~ção foi E é justam en te este ideal da vida? Filosofes celebres c, I :lS cnanç:\S e, dtverttndo-o~, nol' Al eo d"Se.)' ncJo, (\ (\"," 0 para considerar a escola orne escola de hoJ·c. Na tradicional. a fa los conhecer e ·provct l" v " v '"1 ~v " •orgão de rcforç;~mcnco e siste- criança é um automato: <está em entre êles, Ser.eca, um dos t~r- melhol· ' os csfoi·ços <• da cer tamente l hes será u m<~tizariio educa- uma fõrma que: a prepara para rr.::~tor.,s · ' d a an t"tgut'd a de, Ja · · "'c. J • ., de toda a :vão ' -•. . d" '1 ~ . lf ti,·a da comunidade•, não como a "/da futura.• Obedece ao auto- . m u ito antes dos modernos ~sco a. lns,tumenro tn ~s- tl nn Vio:'t SOCUl "etm·H. orgilO que a ela se pude~sc opõr ritarismo do prokss.or, .~ au. tori- 1 peda!!cgos, opina\',1111 pela pensa~el par~ a ~ducaça? A escola Pl'CPc''l"'~ p:lou dela se pudesse desligar. Na d d _, 0 d d I ~ d ., " ~ verdade, o que nos ensina a so· a e_ " pr?gr~m~, a .auton .a c afirm~tiva: c Não se aprende n?s tas atuats, .esta a ex!a 1 do IJ\·ro. At , amoa, nao se da aI . gtr esforços con luntos para ra \iC a, sim: mas sociologia educativa é que a e- tcnçàC> ás possíveis dtkr·nç·s in- I pata a. escoa, smao para a 'b ' f · 1·.,, -1 d · . . . ~ " que o possua m revemente jJe/a vidrt , e ê:\Z C(1ill que - c· a soc•a d ucaçao ''·· ca, crtdtvtdu<llS, nem mesmo .aos ele- · V!·d a•. " anca, concorrendn, rara ess~ so- mentos 1unda 01 cntais de sc a perA criança é associa i. Só t?d as a s nossa~ ca~as en- nel n. Y l \~1 m C9 nlnnos, 1 cialização, mul.tipl.a.s. fNças. óra s<'na 1I dad e. 0 seu carater, enrao, · j "' O" noucos em contacto com . s t 11 o . Ness ~ ·' e d 1a ' e t1·~o "' , a s SO b a i''orn1<1 ne JO~ros. concorrentes, ora utvergcmc,, •lUe n'i< é firme c bem formado " • .• I · d · Ih '· . ' ... a soc·cd Jde sob ·e t uo'o om . cnanças se c ucar<lo me o r cl b l. q edos ) S ocuagem de con f IOU'!· Nada disso c~be na escola reno- • I • ' I c dI -·d~ h e r n u ' :.. Pcnsou-sc J"b , d a escola,- sociedaa'e ~m mt· _ e serao,. sem .. h ddepots que a escola, \a d a. C .uneed,. e se I eroa e, e a ~ f )" l. v 1 •• ncn u- PH\'ÕCS a que se entresoztn a, pu e~e arc:ar ct m a diciplina, em lugu de escitica, niatur:! vai ela se socializan- ma, maiS e lZeS. tremenda responsabtltdadc de I • d" · f ~ · ' , ·- Q > • c t \)de n •> • I . f . ão homem e m<tmca,- . -.s cnança. '. quat~ do, preparando-se para a vi- ~~~--- gant fi1hlc < , h \1p asmar, a sua. CIÇ • 0 . outra~ abeilllnhas que nsam o . , d 1 E · dequccadasoc;cdadeprcctsassc,e hem da colmei,1. se agitam. tra- da SúClal. A escola, C?mO ~ a ren . ,· assJm. natu~a!Ul-.5~ c~ gr:''"C erro, que, ~orlb11ham em g~upo~. scnt~m-se e um dos agente5> ed ucatiVOS . .L Vl ralmf:mte. com muitn tl mfe.I,CI.daoc, aJnd~ pe:dura, ,.,1, o lcYantam-se quando dissv senrcm o mais importante t.tlvez 1ef!."l 'J·a' est (·-to os :> lll iJ 0" e pa p1tanrc, em· mu1ras escoas · :1 d t 6 ' ~ ·' .., • . •1 d n ecessi~ a e. procyr3m. o t;.es ;e ca c em 2:rande p:trtc nisso Ezítda Napoloone l-' l)~ ·enc~endo ]'A"Ol .,..,el' 1 uos 11 '?~sos Jas... 0 s _progr:.m·~! on se tsol:.m... i <te n~o 1mpoe . , . 0 _ L H '""'"" ' , ·1 ~ dcmasladam~nte ;~obrc...arregMdo.. tr:~h~lho: é um gui:t ar-~n:~s. For-, tnt~::rvtr eficazme~)t·"" Como [\. escol a. pre- os cUficds j)l"ol·lemels ~ cnsmo exc~ss,\amer.te. verba- necc margem para a livre expanA escola tradtc:onal nao. . u bsta ,l ads madneu·as .ác v::npca~ 0!1 sã0 c inici.uiva d<'s "!une-s, c es- se compenetrava dessa ver- para cl. Cl'J<lnÇ·cl. para ll q1.1e ê1 vjda }}leS Ofer ercsu ta os o ensmo, 1sso t ot d ,. 1 • Id d EJ a constttuta · · .. um 1' \". lC · 1<1.·) 1)"GSJ)0ll<lUC · 1o -n. ~crcL em qucmtjdacle e ind, tuuo s _ {'S ~) •• cn ~m. n3 t< .ta mc•~<e,l a e. nos rcve Ia que a ' ~;o e. ta com dcferenct3 c pra~er. porque · ·. . · · · mos·e. m desacC'rdo tOtrt, ~om a vét:l nele O apOStOJO dedicado, nll111d~ a parte•, dtvO!Ctada C0li61.1ltêllidü-)h0 OS Jnte- (1, tOdO 0 fi101Uefli0. max1ma de SocrHes que, •t,"> tn - COnlp 1acc·nte e am<'roso... da soctedade . Esta nor;o · ..,c. de'l l'eSSeS e pl"l· llCll)'ll iUellgenuamentc~, supun I1a que quem E' b b prepa ração para a ·da no " ~ nr~~ conhece a \"irtudc, pratica-a... E . :.ue o om. me.stre sa .c que I : ' < VI < r - te ]JaSC:'illldO o ensino acima de tudo isso, está ainda o •!"faxuna debctut pt.cro re\ errn· d.fica-se na escola n ova sen- 1 • ll _C ~o falso e revoltante conceit., de t•a·. sivelmente. Comprc:ende-se em emas neccssJdacles ~ que uma classe diciplin:td~ é um =~:ttmr..........,....ãá<B que educar é preparar para ! na tu ruis. Pel<l yjda. etlpu~.hado de ~I mas 9u_e nao tem ~ ~ O"~ ~ TEJ1" a vida, mas como Í.1zcr cs-' finl Ma ria de Lourdes Almeida o atretto de !alar. smao qu~ndo 11A lj '3 j\1!! A ' f!i!~ N~T AL . . ~ ? é D I ; · ' o professor pergunta. qur não se • ~ ·I ii.!í !H •• lli. 11 1\ sa ptepalaÇaO. c . ecro y I A cri·lJJ('"l. nno é uru E engHno lmncntn\'cl mó,·e, si não quando o professor quem res~onde, d;zendo: 1 c ·' b comand~, _que não age, não tra- I Lira Martlns Fi uza •Ed<tcar é preparar parJ a aclnlto em nâniutura. pen s nrmos ql·e as 0<1~ ba l h~. stnao quando se lhe devida, p el!t r/d(l. » 1 Tem uma \ida todn cli- qna liclndes elo homem termma... J\1inha terr:J tl.ltal. mimoD . "d d d se c~e"' o 1\ e E neS$a compreens~o. a d.ci- sa cidadezinhtl ào Estado de al a ne~eSSJ à e c a ' jerellte ela ,- lCl<l (i() H- .. .l ..elJY - m sem esplina chega ao ~xagêro de, por S. Paulo, assemelha-se a uma e~cola aproxunar-se da so- Jdulto; seus interesses forço propr io . Rem o otoq~c~ de. campa. lnha, Oll . pelas . I" . d CJedade e colaborar com to- ! ..•. l . . rac'lo·J' nem o T)Oeta Jlem tradtctona•s pa~mas, detcr~11nar? gota C!"tSta toa, em meto e dos OS dem;>.ÍS agentes edu ·J SeLO . COmp eta m .enie dt' t ' · . momentv preCISO de abnr o lt- um m <?.r imenso que é o . . :J I Ye rsoc: Sí '1. c:cluc·v·'i.o o 110mcm de neo·ocJOA 0 vro ou o caderno de tomar da Br~sil. Na su:~. t1:lCific 2 e ra- ca ttvos - a IgreJa, ar, "'· ~· • ~ -,G I ,... pena ~ de ini~iar' a cs~rita.: On- diosa prosr.:eridJde, este re- oficin_a, os ce~tro~ de. re- 'I tem por 0S(j0p0 cleseu-1 ~?de n ~)arecer, no cenade es.ta respetro l i lO socw 1'. com 611<:1 s cn1 d do dcv.do. d , o d~ per- canto pau Iil.ta h oje deixa i r· crcaçao - . e na o Vl \·e r t~ola-1 \ "Ol ~·e-]·-' ' «, 1DJ'Oll10"UC'nclo' s?na t a e ~ cl~~ban çda d. n c leisda. «.1 escola é ttma J1Pr·a 111"' o 'lpel·f'el·r.o"mento racterjst.i cns J)r<mrÜlS ta a nccessana , er a e que 1e romper os primeiros frutos d . .l ·'"' " ' " , I' ' perrnita a exp;;nsiio dos impuis<'S de n o ores );;boreS em pró! O organtS11lO SOCUI . e lt{[O Ch \Ída em S~n~u r e - ~em ter nnteS Cll1pTCO'ae tendencias naturais? Onde cs- da educação. 11m corpo extraJt/10 ao COI!·J < ' ' ' P. '! . .. ~ dó d b,..... , tá a obcdicncia aos conceilos de jmdo das atividades Jwnw- . panmdo-n para U VIda (O gl ,mc,e s.e e Oa que •educar 6 creccro c •creccr Como uma criança \'iva, liGS.» fUtlll'<l , cleYe reSIJeitar, \Ontaclonoapnmora-hu;, a lançar-se dos braços maD 1 · e ,·ive r•?... Na época em que a criança, ternos, em busca de outras I cley e ~onsuHar e <'lreneus co ocou no .1<11'qual tenra plantinha, pédc sól c companheíras nue, brincaovnllfl liJI!Vfl der aos seus jmpulsos dim de nossr. a l ma phmlibcrdade para se dcsem·olver e '1 lJ 11 1J Ulllll U se mani{estar, com o di reito na- do, se ativam, assim tambem I presentes. segredo da I j·as m i n10St18 ele qt1e derural que têm tvdos os sêrcs, \"C- Agudos foge célere do leRegina Torres !'ar t e de educar está nes-1 \emos euicla r com cnrigetais e animais, para viverem tarcro t ")o d 0 a,, ar Jj,·re, encerram-na quatro ranqut etn que uÉ . . t.e trnbc= d ho DObi lHcmte nho e ,Q,Tntjclão. De que horas em uma sala triste e som- rante longos anos se envolo em ema mUltas vezes l ] t' . . /.' . t bria, sem os encantos proprios veu ca rin h osamente, para um corruptor da sociedade, c e C.~l ~ya~· os lnteres- serVll'<"t a JD .e Jgencla da vida infantil , impingindo-lhe unir-se .l essa blange alta- não só nocivo á moral das i ses mf<.111tJS, con hecen- com Ql18 Deus nos doainda um estudo dcmJsiadamen- neira de cidades pau listas, e cr i.an ças, como á. do p_ro- 1clo-.os mell!Or. pnn1 res- tou, si não a educarte intelectual, dosado com pro1 h f d 1 H OJe, porem, pelta-]os. gramas e horarios, cuja> noções, com e as marc ar u a na, pa· p n o a u to. mos "r De que val erá a quasi sempre, fógem da realida- ra gloria da civi líz.\ção. êle não sómente corrompe ... .' .· memorj a, s i não a en1 SUb trct de. Acaso, educação não ê vida? E é assim que atualmente c prejudica, como tambem n mos cL C_J lComo então querer encontrar, lhe vemos pairar no céu a-.- e isto é mais import<.nte ança OS jogos, os bnn- riquecermos ele conhencstradicional, mecanicos •o processos escc- z u 1ad o, como u m so 1 b ene- - constttm · · um auxt·1tar · p re- qU edos , <18 '·o·s la movei da centraliv J a s que Cl' mentO"., ute1's '1, zador e harmoni1.ador do creci- fi_co a iluminar esse meu tor- cioso _da ms~ruçã~ c da ~~ aprecia e que SflO reEcluqtlemos tambem o mento ou da educação da crian- r ao natal, o facho do ~aber I ducJça?. Alem dtsso, o C!- c lamadas por sua ,- j(la cora ('ÚO. Ser lido lHL ça. si não ha a sua participação, que nos legaram as maiOres 1nema e um centro de re- , t .. l - · .- . nem O SeU desejo, nem la SU3 a- men~alidadeS do UnÍVCrSO .. creação, püÍS, SÍ nãO O ÍOS• 1 Jla ll1 <t e 11:e 1mp10g11- C1 0nt<l d•E' homem ele bem 1 tençâo•, e si a obra intema da \ d t d J d' ed ucac;ão de nada d!~so ~ode Lançand o sobre a mocidade j se, dificilmeo te atrairia a cri- mos uma \1 a O a ar- e a. ill<llB lODJ'OSa lSprecindir? egur ~ c.;,!S refl exos m::- ança para frequenta-lo, por-! t i:ficiaJ, a eSCO]tl n[l() '"·~- 1 ti P Ç' ÚO qne póde desejnr

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C'lnADE DE AGCDOS

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hv- ua iudispensa.ye] ao amem de bem significa 1 1uno. ~ O mestr e que aser bondoso, paciente, : cha, portanto: ser p r efino,

atento. pronto pa-I ciso governar o nluno

ra perdoar. sincerameu- nté o ultimo día de nute ca,ridoso. gstú Yisto la~, incide em eno paique um coração assim, mn r , nssim c..:omo tamtão bom e tüo b8m e- hem erra nquclc que q uilibrado, exige muito lhe concede, desde OH dominio ele si proprio primeü·os nins, nmpla e especial form<H;:i.o es- liherdncle. piritual . ~-~-

O cont~·_ã? erlllnl-&e com o auxüw ela lur. ele .

ohmnam' li!ll anim?JI !Inre:!I1al'io

uma intebp:encia escla-1

...

pois, o seu campo de ação. Só mais tarde é que se li bcrtam da tutela exclusi\',1 do clero para serem entre~ gues, tambem, a governo c particulares. Então, já são mais extensas as suas finalidades. Com o desenvol\'imento do comercio e das i nd ustri.1s, o ensino da leitura, da escrita. não mai::; tão somente em latim, e do calculo, se impõe já com finalidades praticas. Por ess.1 época, justamente quJndll sob o controle dos govcr nos c de particulares, a in<·trução principia a disseminar-se, é que surge a esco= b elementar. Ê o ensin0 •fe ito com a lingu:~ do povo par.1 as necessida des do po,·o». Mas tudo dentro dos limites estreitos de uma asptraçao mtnunn, em que elcment.uissima instrução é tudo q11anto se tem em vista. Dentro do ambito aca. nhado dessas aspirações. vemos a escola veget.u dos _ _ ,__.... . obscuros tempos medievais ~= ao alvorecer do seCliloXIX U h omem Incapaz · d e es forço, d'JZ E' qu:1.ndo Pestalozzi fu nda « m dcfiniti\'amente a escola moTnn-,_e · nicros, e· uma sombt·a que se e~cõa - · dcrna, obra para a qual hano anonimato de seu povo. Para ser chis- = \' i.1 m concorrido. de Monpa que incendeia, fogo que tempéra, ara~ tJ.igne a Rousse.lu, notaYcic:; do que s ulca, deve-se levar o gesto até lil~soíos c pedagogos. d l · E·- de Pe taloz·L· 1• a To11 n on e c 1egue a mtençao.» J)e,\·ey, co 11 t 1·11 u· a ". es.co!.". O p à d rc Joao - Batista · de A qumo, · d'Ic. a transli~urar-se? E' justaretor da Escola Normal, a quem hoje esmente quaPdo as alteracões · · · · d e a d m1~ · ta fo lh a ren d e JUSttSSlmO preito s.!o mais pro fundas e exração, por sua invejavel capacidade de tensas em tudo qt•anto caf d h racteriza a e~cola nova: nos es orro, e que sao testemun as as pro ~ " princípios basicos e nas fiprias pcdr.1.s do calçamento em Agudos, I d l d l na ida .es, na organizacao costuma e\'ar o gesto até on e c 1ega <1 c 11 ,. tccnica. sua intenção. Esse o motivo porque, no E rinh:t que ser assim dia de hoJ·e, com a formatura das primei~ mesmo. ras proi1CSSOl·as ag·l1denses, coll1e anlaus·os Con1 o p1·o"resso ~·n,pr·e<~ v J:" ü · muito sinceros daqu eles que se vêem por _ sionantc das ciencias e su· êle tão superiormente beneficiados. .1s aplicações m:lravilhosas, que r a~ga m novos campos Dara as atividades humanas,

recida e bem inlcn cio3 • O hümem k: crcado p.1na d a e com a for(•a o c r,t \i ver Ll11 'ir..:ied,tdf', porYont<~cle q L1C nos lcYn n que n.io e C.\J' .:'. de viver repet1r os _a tos ele l)on . :::u~:tcl_o. !?em lJ .m J_njar ~­ 1que píe-:1' .1 p.::' ma1s facd da ele e ret1dc'ío . _...,_...__._.........-~-~J~ j c comod.1 cx=s·encia, nem de .dquirir a . .~c~ej;n·cl perj fciçiio c!<' esririto c do corc\ç,io. A Pro\'idencia assim Maria Aparecida Mct·eira proceJe ·1 pa:a que ê!e se rcunisse <lOS seuc; semclhan A!;) bandeiras fornm rc::. rela ,:ssociação domcstiarrancadas Yalorosns ca e 1 ci\'i,1 uni~o recur :o = da invicta genre p<rU- que bc rern·.itir<l :tlc.wç:H o qoc nc..:cssita e cumprir a listn qne, I ut:l ndo eor- sua mts~ . .• o •.crrena · e ce 1espo a. corpo com a na- rial.• S.1o pal.wr.1s de Leão tureza. marnvilhoS<l r1os X!ll. É, l'o:·t:mto, a soc!csertões, constn:in L:OJU dadc mais ck) que indispcnSHcrificios incmkn1avcis ::ave! ao · f tndividuo, r;;ra · · que _ ê le SM!S .!ç:i os re:qut:\Jtos e esta, gnwde pntriu, on- as cxigen~1as · d,a ~awrcza., de, em t;ndn um cl('l ~c- cOITJo t.:ur.ix m .~:.np o pie- n us rel;a ll tús. encontra· no dcscnvoh·imento in<clcc- ·~mos O dedo empreende- tua!, moral c :iOCial, cmbo- ~ dor do paulist:l . Jenl de ra h.1 ja que::1 d, tenh~ d!r~1 a- ~-= d o aue se PO'"' VI ver 1so- ";] .. ~ cornç·ao e l'l.JO fte COI po . b! , ' dela, como Roussca u ~ · 1 1 • •· d'1 d 1 -::: A prO\'c-t pro~·nc a c o a.:rc ..1;t~va. _ zen. o: ' 0 10- ü genio coustrurh·o cl:l mc:}1 dcrc Vl\c:r ?!~lado,l.l- = ~·ente bnnclcirnnlo cc;l.,\ ra --cr n're e e !Z. ~ st:t ~ opin_i.1o é errone.1. porque nesse numero infi!ldn.- o 1-;on:em n.lct u par.1 \'I• · Yel de cidades, semca- ver em so..:iedade. 1\Jinguem .. das por todo o PO:'\Su r.acc p.tra o cst.1c!o solit?.rio. Est ~tclo · q e e m:ü,'=' pare- s·:1o mu 1~'r' · i · .ls .ls necess 1- ·· cenl mi ja.g't'Ct5 ((c l n1ag·i t1 d,tdcs do ho:-nc n1 11él ''iàa ~n:::auJ:::::u::::::nJ:::::III::::ull::::ilt:;:::inl!:::uu:::::ul::;;:l!::::~~~::::all;::;::l:l:::::::l:::~l:t:::::Jni;::::lll!:!:u~:::::u~ ; c. t'.lr' ê!c s.Hi·f.;ze-las, ~ re,..,'!!!!!!!!'..,_"""!..,. I o •sentido• d1 vida havia ele uma 1a c1<l) Cg1C 1a- eis,; do conet;rso de seus . -~~.., . - I forçosamente de tr:111smu1J<~ralt.1 J'~". }'7 trancmutotlsc. A \.Ol' ll'"JllllJ'o l)rofessor deYefazercom, ·;sco]a J>rima.rül, ~ : ' · semelhar.tc.s. O h0mcm é. t •· - '" __............._,_,__,.,....,.--...""""""'roi" ir di~cut;\'lln· cnr.:.o um que IOdOS OS t.On]lf?Ci- ~t-1' refleXO clorneio, de-Je~cola_. qu_e eleve r~fletir os ~~ LIDERfiAORu ~J~ l:lr:::_::~~-r-iu.___~____ ment.os·dndos a. seus a- ,-c variar do ac:orclo altos 1dea1s da soc1e_dadc a U IL ll lJ li - - --·----- !unos se r elacion em com çom a r eQ:ião n que que scrvef:. não ~oc!JaA em. . rerrar c :car atras... \'311 Marta Vieira Campos ~ ES~flLA·HrLlX~ o comerciO c a mcllF4- se rye . ço u t<lmbem. p(lri·JJN.~u. Llia, pois aí se e.xer-~ --~ C0!11 .\S conqui:.tas da civi~ C rn dos prim:ipios An ita Gubino cem os esfor('OS dos resliz:1ç?.o em mudança. . pectiYos habjtantes. 13 ~e~~~~ {); ~na C:om o progresso d:~s ~~que serYcm ele funduSaLcndt,·SC que (\ e- I . ' fl lJfJ~Ula& ~ ou~ COCiaS, nctac!amentc as bJ0mento e base ao moto1 . d j l\a, escohl rural }a Jogics - c com o fim da 1 do Decroly, c elo qun 1 (1ucnc;ao Yhl'll~ c acor- i'âO diferentes os jn1-,econfl?.gJ':t<;ão curopéi:t, quan dirci nlgumns pala\'l'<ts. l CtO _<.:om o mew em qn_e \ resscs elas crianç·as. Vido. p;cmidos pelas doloroé o principio cl<l lilwr- sr 1~sta h1 H escol:\. pn- -rendo em nm meio cliHENRIQUE RICCHETTI sas consequencias do grandacle. De <:.COJ'clO com 111<ll'lH, dCi'elllOS fazer . lr•pctor l sco lo. de drama, os povos volvem as ~1. . COm r,t . ..., te dO'' OS '1 5 ferelllC elo l'l'1Jê1ll0. SCllsuas \·istas esoerançosas paC e. a. cnnnr·a a o·e se- · '-~ i <.; ' •., < • ~ 1 · f' ~.io é a c~col.1 no\·a c reá· f · •• ·, · ~ ' b '-'lllliO" cleSt l tt' dO O (LO Ctl e r entC5 ê18 OCíllpHr:l a 1n ar,cra, a esc0 a tem . . o·unoo seus O'OStos e ne-~" -~ < , • • · J · d d t . 1 . d . . o . n . . .· . . . <;ocs de -seus pnls, só cao n.l socle :t c con em- a1rcclce:; a tela os \: out!OS cess1cladet$ reYelcmdo a CJ ue enstoc1 . l!. lJ e ao 1 epor:i nea. t'-Jcm dc.sta, nem ob1 traçados ·er·"o" 1 ' : · ~ 1 se preovUJ1i1lll com o de outrcJ sm:ied.1dc qualquer. Com 'os no,·os ·f'lincipios prop t·in p0rsonnlidndc. [dor dns <Üi.\"Jd<l(JeS n b 111 10 1 ~ 1 1' · 1 · tn.1 'c n roc:;a. Para I\'ão se encontra niticbncnl'J natura que a es- que. no r c enCJo melO, t ·t· 't . . . . . e para !lO"as finalidades, noeola n principio g·o\·er- se entrcn·nm seus habi- 06 e, pOI elO 0 · c1C\ e p t e- te assJ~,ll.ldJ 11 ~ hrstona da vos caminho~! . ~' b , · para-las a esco]n. leducaç:;o uma epOCd , que R . d ]' ue a Cl'l<HH'<l mas e têlll res. A escola oeYe J " espC'Itan o a fCrsona 11 ,. · ' . . . \ es. 1.1 l'to ., e·' pu es$cmos Clctmar a crea- d d [' · · · d 101'('080 t<-llnbem que, <lOS r etlGtll'. pOH:!, o melO n .tl. ~o c • ~ ] cll1 dora da e~ cola moderna. ~ e ISJca_ c pstqlllca a . D tem como pnnCipa] cen, . . cuança, csnmul.Jndo-lhc os 1 ,. . . . poucos. com o c_ e ... o11 01 qn? pe1 tence. eve pos- . . _ . . . !\:os tempos med :evats, pendores naturais para medo tempo. \ i l hbertnn- 8Ull' Ul11 Can'tter todo tLO de .mteteSSC cl. pes- logo após a quéda do im-!J hor educa-Ih, preparandoa do-a. uté que e la, seja especial. Como exem- ca. O futU!'O . pes?ac1or. perio n;m ww, as escolas s.e j p:tra enfrentar c resolver por capaz ele goYernnr-sc plos, temos as cliferen- na escola p:·m:an_a, re- reorgamzam. Mas rcorgan~- si só os_pro?Ie::,as d~ ,·ida. a púr sL d3om mestre. tes especícs . de escolas ccbe ns pnnmpms no- zam-sc com u_m escopo um-~ ~sc~la .1~ nao e horc un_1a 1~ '11 ' · · b ('lo-es 'lCeJ·ca dess·' lltl·- co: a formaçao de sacerdo- mstrtu1 r:~o de •prej)araçao . L cl 1z ourenç·o -· 1 '0, e pnm<UIUS: .a m· nna, < '" • , "' • •• . a u3s im·t r ofiss'lo tes. Nelas as cnanças s-..• e- para um futuJO con heudo. aquele qne. lao tcclo r ural e :t htornnen. '.c P _' · ~ucam para_a \·ida_m ~nas-1 1 Nc:~-.;~ra_um fu~~ro rigoro· Cfll~UÜO posSIYCl se tor-1 - ,l \l lil1Jitllil . o. ' cmos cntc~o qt;e a hc:L E mutto d<'hmlt' ~l ' l ·:ll .. entc Jmpre,·ts:,cl.

Gente invicta

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Pe. J oã.o Batista de -Aquino ~

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CIDADE DE AGUD OS

A ES C OL H.A

I===A=N=.,.=O=I=I===I~I!:::::::A=g=·u=dos, 11 de Dezembro de 1933 [

]oaquim dilua J>roftssol' no Licen Rio Branco Como a época chegasse d a- t c?

c L As_.5 I F I c As; Ã.

Para trilha-la has

em que, na encruzilhac.la do de abrazar de afeto o teu caminho do destino, devia coração, e tanto que te fa-

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KL~I.

G5

o_l COLEQ!l ~GODENSES DE1933: -

Fo i o seguinte o resultado geral alcançado, nos ças amar por aquela multi- quatro anos de curso, pelas professoras que hoje se diio de criancinhas que além desfilam, alegres. a can- diplomarr. em nossa Escola Normal Liv re: tar; por elas muitas vez saLugar<!S Nomes ~...1édias dos crificarás teu repouso e s0d iplomas frerãs; m:~s h as de te sentir PLE~AMENTE fe liz sempre que, ao cxamt1.'' Rizek 88 n <r r - t c , a conc!c ncia te ~faria 0 disser que, a ·~ctl:i esforços 2. Lyra. Martins F iuza 57 ..,...... o c canse 1h os. n:u :r::s a Imas Annita Napo1cone 86 se encam inha m para a pra..l,O Regina Torres 76 tica do bem c do d c\'cr. s.o Ezilda NapC'(eo ne 7 5 Has de ter a .~lcgria su ..wc de como que continuar a SIM PLESMEN TE obr:1 do C reador, plasmany ~laria de Lourdes A lmeid:1 66 6 do os cor:~ções r. o amor ás _ 0 6 . 7. .M.uia Apparecida IV101eir.\ .....1 cotS:J.S sa n tas e no b res, aC 63 brindo os espíritos á lu z Ja s.o ~1arth a Ap. Vicir.1 ampos sabedoria, conduzindo azas 9.0 l\larina Magalhães 62 q uasi implumcs aos primei10.0 Annita Garbino 61 ros vôos no azul da exis. ... ---·--~~ tcnc1a

Hoj e partis para as escolher seu rum o, foi Herlidas do mugisterio, mas á casa do velho m ago que sabia todas as coisas e c om O COl'i1Çfi.O Silturajamais negãra um conselho do de esperaoç·as e O aos jovens, que o inquiri;:. m es pírito povoado de socom o coração transbord a nuhos. A mim me o c ortc d.:: espera n ças e o espir e m, m editand o nn rito cheio de incertezas. -Vem, disse-lhe o velho, grandeza do apostolaelo ·que ides abra,.., ar, e d aqui, d o a1to d esta torre que a minh a expcriencia idéias m u i 1üwngeiras dos homens e d as coisas <l.Cerca da e l egnn c ht moconstruiu com o gra nito de ral éom que f'fl ber eis fadigas incessa ntes e a arI gamãssa de dores e desiluportar-YOS. sto sign i fisões, daqui verás os camiC<l. q ne confio ern Y ÓS. Si a:I,Q"uma coisa posso n h os que se te a b rem para ., destinos varios, felizes ou de YÓS ninda c:-dgir, d esditosos. Antes, porém, pois, essa Oot<L Clll qllO de escolheres o que deves con c ientemen t e não fa ltrilhar, vê b em, ó jovem, se seeis nuncu o ml:\ndato nê1e ha ensan chas para rcalização d os anseios de tua H e:mas; como em exta- do, ignor:tdo; serás preteri-] ras professoras agu - g rnndioso hoj e rcç.cbido . alma, de teus desejos e idé ias. se, o uvia as pal~vras do ve- do, st:ràs, mui~:~s vezes, vi-! d enscs, na capéla 00 Grande é a r cspom:H E Hcrmas Yiu a e~trada lho, contemplan do, em d o- t ima da inj u stiça social. Has C0 1 · N S bilirh.1. d e com que l)nssnsegiO 1 ossa cq ue leva á gloria !acil c e- . ce enlevo, o quad ro que o d e t er a convicrão de que I h ora_ d O Sagraâ O tcs a arca r. l\Jas tritm1 afemcra ou ás altu:·as eston cncanta\'a. és o :uquitéto " maximo do n 1 teantes do poder; teve me-Vês bem? Do que fi:ze. mun~o- de a.m~nhã e a tua ~oraçao; rejs pleuamcntc: estOu do e reCUSOU-a. 'eS, de COmO te houveres cond J Ç~O h u mt!de d~ de::.- 1 àS 14 horaS: SCSSãO SO- Ce rtO·. Viu a que conduz ao em tua vida, vai, quiçá, de- con hec1do, afastar-te-a dos1 ~ão ._ percnis tambem fausto. á riq ueza, mas os pender gra nàe ·parte d o fu · privilegiados que se pa rtile.n e para e ntrega d?s de -vist.'n, difunclinclo-ns se us olhos se detiveram a turo d.tq ue las c ria ncinhas. 1ham as grandezas d« terra. dtplomas, no sa l ao por tocln partC', por tofixar a sombra de h o rrid as Vê a glo ria, a legitima g lo- Has de ' 'iYer a c usto, has de festas da E scola miserias que com ela con- ria que te aguarda, s i te de- de calcar senti mentos no aNo rmal· elos Ós qnadr nntcs ch trastam: hesito u e por fim dicues c.om alma de a- ma~o do coração, has de . ~ .. ' . g rande pata·ia, estns pnregeitou -a tambcm. postolo, C(>m ardoroso zelo, rcs1gnar-re, tu, operaria mai· as 2..:~ ho. as · pomposo hl\Tns 1tnnín osns cl c M ostrou-lhe o ma!?,o ain- a causa dAs Cíianç:1s. E mais or d:t g rand eza d-1 Patri:t. ~ baile, com :1 precio- F c rrH:·rc que consubsda a que trilham os h e rOl 'i. :~i n ó: si por tu.1s ,·irtudes, situação de infim..1 celula d o sa cooperac2.~ t~m-j tanciam, esplcndida 1iaclamados peb rurba con- pe!.• lição do teu exemplo, enorme corpo do proletabem dos rnme Jros "ÜO : . ciente c ignára, como seres consegui res n iio ;d unas, m as riado intelectu:ll... Escolh es b 1 I d \ descidos do Olimpo, m:1s d icipulos, maior será o teu' ainda? ac 1are an os agu ,: «:Si encon t rardes ef'põde ver-lhes o cor.1çi.o c mcmo. pois •aqueles q ue E H crmas fez-se profes~enses, no I\inquc 1colas como ns· de nniimuit'ls vezes lobngou-o a- ti,•erem guiado o utros pelo sor. S. Paul0. gnmente, a rr;m cn i 0 1 margurado, infe liz. a in\'e- ..:ami nh o da y c rdade ira sa NOTA: Para ceri- m estre da cadeira . cl esjar a criatura mais ignor<1da. bedoria, brilharã o como es. . as . E o utraspcrspcctivasr ,as- trcl.l!i na r e rpci: ua eterni- FBSTIVln ADES HOJI.' mon1a s ~,cmlél, acom 1s- pert<lÍ·O. dizc'i-lhe que saram aos olhos ins•:tis!eito d<!dc•. ' U11 UD 1 D são organizadora distri- . 110\a. érn su r g iu. qne de Hcrmas q ue menea'a a I I-l!?rm3s OU\'ia sempre. · buiu p r ofusos convites, êle r epr esenta um Hnncabeça, rejeitando recu~an-1 -Escolhes? Mas. vc b em PROGRAMA: !cuja apresen t ação, na cronismo e quo tem de do tudo . h as sombras do qu;.dro: tra- ás 8 hora s : m issa em porta de entrada, se r e nunciar ou conYerterE esta? mostrou-\ e, cn- 1 b a I h a r ás para a so fim, o mago. \ ês bem o ciedade e para a Patril . E, ação de g r aças pela faz necessa ri a, para o se!;, .J OSÍ~ CARDOSO qu e ela é, ó jovem ? Ag:,l- 1en tre tanto, viveráS esquecifo rm a tura das p rim ei- bail e· rri ncipa lmeP. te.

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Agudos v1bra de contcntament<• nestes à1as; j11s ~ Os homens o leitor bem os conhcc;c, e jamá1s tificado <> Jubilo de seu ro,·o, pelo fato ,1Uspicioso da csquc..:cr.1 os enormes beneficios por eles d1stributdos formatura de seus filhüs em escolas secundarias agudcns< s. · A T 11 f t ír». pc:., cidade. tangidos unicamcnce pelo altruístico dcseA Escola N''rmal L1rrc c o Gm<ISIO S. Paulo A il i:) U K. jo de contl ibuir para o progresso dl' nossa terra: minodesp.cdem, com alegria c saudade, as primcir:~s turmas r:~ndo :ts desditas dos meno~ favcrecido:. pela fortuna, de professores e de b.,chareis de Agudos I - - - - 'c proporcionando a seus filhos os meios de ed ucação Alegria dos que s.;em, formado,; s.tudadcs dos N.i.o cabe neste roda· pc despretcncioso c mculur, pronta, b.:r.1ta e efic1enre. mestres, que ficam na estac,1da, csper.;ndo as turmas de crõmca ligeira, di·t.cr quanto nos vai na alma de aSão êles o coronel Antonio José Lc11c, o rccorvindouras... lcgria e sinceridade, neste momento, em que s:ii :1 pri- d~ta do bcm-hzer; o Dr. Fabio de Almeida Leite Cu iQuem as~JStll!, acomp:lllhou dia a dia a co n~trU • meira fornada de bachareis e de professor:ts das noss.1s mar.ics. dono de um acentuado c,piriro de gmtidão, de .,.io do granllc prcdto do Culeg10 do Sagrado Coração, esc~las. Nem ha palavras que possam exprimir meu cn- q ue tem dado pro,·~s exubcra•ucs; Mai':'r G.ts.panno os tro~balhos dos opcranos, a~ (hficuldades e embaraços tustasmo de agudense velho. de Qu:tdros, o s.>cnf.c:~do, e o p:~dre Joao Bat•~ta de do padre Aqumo. nas prov1dencias de toda sorte, para Sumamente grato pelos .:o1wites que .t gentile:t:t Aquino, o v1gario da Paroqui,, moço que caminha com anganar recursos, af1m dt: nao par:~ r a construção: quem dos rapazes e das professoras gentis se dignou mandar- maior velocidade do que muitos outros q u e não vcso v1u pedir maten.11s - taboas, tijolos, telhas, etc., - me; com os meus parabens. apresento os m:us ardentes : tem bntin:~.. . trepar num cam1nhao, de::sabusadamentc, corajosamente, votos de feliCidades na carre1ra que cada um ,.,, i abra- ~ figurar::.o neste quadro outros, muitos outros a· e 1r buscar esse matenal as fazendas afastadas; quem çar no grande mundo. sempre incognito e che10 de sur migos de Agudos, que tJmbcm concorreram para a .:onnu esse padre, moço e operoso, promovendo fe::stas, pre:.:as. Que lhrs elas sejam sempre agrada\'CIS é meu secussao destes melhoramentos que tanto o ~ mbcleza m qu erm css~:s, tudo, tudo enfim quanto pudesse render ai- 1 deSCJO de amigc. e completam. guma coisa par,1 ser empregada no acabamento das o*•* l\fas aqueles vultos que mais se salientaram. rehras grandiosas com que ia dotar Agudos; quem co· la enormid;tde de suas :1lmas bondosas, agora, no é ia nhccc os seus 1ncansaveis tr,1balhos em beneficio do giMuit:> houvera que escrever dado me fosse:: dn:er da grande festa em que esses mstiwtos de ensmo dcs. nasio, desde a sua creaçác, o carinho com que êle cui- quanto quizera; o espaço é pequeno, c me permito cs· pedem as primeiras turmas de moças c rapazes diplvdou, mais tarde, da olicializaç.io, as dtficu ldades internas, boçar um q uadro que, parece-me dará tdéa completa c mados, esses devrriam estar presen tes ás solenidades e de todos o~ dias. tratar professores aptos, a exiguidade justa dos valores dcssês grandes amigos de Agudos, e- figurar nos seus quadros, prestando-se-lhes, ass1m , ;s da receua: e tantas outros obstaculos que êlc levou de dificado-es da sua grandeza. devidas homenagens. vencida, quem conhece essas mmuc1as é que pode avaO quadro c emoldurado pela Serra de Agudos, N.io devemos esquecer tambem o concurso ''ali o· liar a grande, a 1mcnsa e IU~I!ficada satisfação que o a cidade ocupando :;) pnmeirC' plano; no segundo o so da mulher: e é ..:om grande saudade que lembramos embnaga neste fim de ano let1vo espigão onde estão edificados os predios do Hospital o vulto da extinta d<'na Scbastiana Morato Leite, ,·ir· O viragio podia bem ceder, retroag•r. no pr.mci- gundio~o e o do C'olegio do Sagrado Cora<?>o; um j tuosa esposa du com. Leite, admi rando o seu ge~w ro obstaculo que se lhe antcp:trasse; mas isso seria con- 1 grande vulto de homem , como um pé em c.1da um quando fo1 da quermesse na praça Tiradentes, em que fessar fraqueza, ser ,·encido. E o seu esco:>o, a sua I desses edificios: a..., l:tdo esquerdo, na frente, tre.; ho- a digna senhora fez o donati\'O da quantia de vinte e m1ra era vencer. mens, seguidos de coutros menores; em ponto menor, o cinco contos de reis para os alicerces do hoje Colegto E \'enceu. povo, satisfeito, reconhecido e grato; No terceiro plano, do Sagrad<> Coração. Não h.:1 barrelfaS mtr.,n~p,>n1VCIS quando a vem o campo verdejante, encimado por um céu azul. desse 1adc quer. Q uerer é poder azul hrasileiro. BILBÁO

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