Cidade de agudos 12 03 1933

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Alerta povo de São Paulõ!.l

u os

Ams hra;;,ilejros <HJl<lU- ttesse valor que salJI'll11

r.ta de stw Pnr.rin jm- 1estimular os paulistas e i põe-se nesta hora u de- 1 9ue tcn~ ~ropr iecbdesl Director: LUIZ SCIMINI 1 verMc ro~n~~~n- I Jn~n~bt~eJs. ~ ~~======~===============~======~= Jjst.u.rem e leitores. ( E' pois ehegado o mo- I ,.\ N NO I NU M. 32 ~gndo3, 12 de fftarçn rln 1933 A reíolnç~:lo somenr.e mento do povo bandei- 1

~ fuzpu1~ c~~ca1·

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mani~sbtçAo ~=======~=======~-=-=====~~===;===~;

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1 e tmda escum c inc:erut A oohbora çc"tv müJi- '"'m forma ?~ nuz serve de ela rot.jna, p;t nt nn.mi- ma OtJ ~ÓJUoDit· Jttora1 gr:~ ndc amol~.;r ?.o-: n:\\'cg;\nJ • · · · ,·.on- tesContempl:mdo snl :1 mcn ca no~.a t u. im :~ n 1h\1' por metooos cmnclos p1~olcssore:-. .1:1 1 tificos da cscoln novn. ! co rre .JUilt.O aos pm>s pi1- gcm s<~cro~:~nta, àh bandeirll . pular. o ~oto na nmn cleHornJ. :\lc;:,mo sendo trilhos r<.l n levnnr.amenlo edu- nõs compenetramos mais seOs pau]jstns perde! nm () nosso querido Sft.o luminosos como os nd o:; <..iM·.ional de JJu:-;sa I.CJTil. riamente dos nossos deve~ < o cl o so ] o o] <1ros como a 'l'ocos 1 cl CV(!UJ 1utar res 1 Cada fil ho brasileiro Jlelat:~ armas, mas est~1o P<tulo, não Ctesmentira procura melhor que o o uoiapost.os a vencer pc- seu pnssaclo e cu minh a- lnz do cl1:t, ufto os que- pela jns!.ruçih• 11o 11osso tro cumprir dignamente 0 las urna~. rá na Yangu:ucht elo pn-1 rem os profe.-;sorN; ela rsco-~ 13ral')jl, sobl'f'tuüu por seu dever par.1 que assim E venCP.l'â-0 1 pon~ue iz, porqne 08 seus fi- !trr riliortlw e ji·rwca.. . este t.orrf\.o bnud_cí l':mte possao Brasil ser amado poSão Pnulo é o tJhnor ll:os1 pnnrlo de p•ntc oa J>arn educar ra.es cte· que sem pre lmlliUU e derom e feliz. · Sobre o imrnenso solo centr.o de civismo do ocljos. c ma I qncn:nc:::l9, ~uwas. mis tér so faz jus- I'l 1,vn']] 1111'a, _con _10 ntmor nsbrasileiro nos m omento~ Hnlf:lJl. . _ se d1 spuz:0rnm a. hní.a.- t 1nir os pacs nns Asso- tro brasilell'o. mais alegres bem como no~ O povo- d!Zla-se ou- , ll:ar em campo aberto ci;t<;õcs d c Paes cMest.r es. 1\gndos, ~Oj;~ll-Ji;3 . mais tristes, queremos sem t rora e ern, de fa c. to, n p eht p refer en(~)a do ruto. pre honrar-te e render-te .1 verda.de - nunca !úrn I E' esse o e11thllsinsdevida horr.en agcm , óh Ban coneultad<f hon estamen- lmo do pm·o hnndcirnn- 1 ~í~i;~ de minha Pat rir. que

govem o do paiz, n afl· inconcussa elo P<ll'üC'ür, minjstn1ção doa nego- da opinifio, do desejo d os publicos de <L<.:<.:() r· 1wasi1eiro, nt1·1·1z:mdo-se do com n voutn1ie po- ~ do processo lega l qnc é

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respeito da ffi<l Dei- 1 to p:l rn n t de lh e conduzirem 1 ei(•õo~. 1

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I N TERM.EZZO

proximas e-

· t eresses co)1cc t".J\OS. I JIomcus. os m mü JJ ll: l'CS, 1 E SÓ por este molh-o Jn0(~:-1~ c Jni)('OF; (1 0 São I é que hm.w e tcun b c:m i.\ 1P<l \llo. j(\p a Cjl1<1lq uer Hevol1.1ção de Out:•tl>n>. j CHrfo ri o OH posto olci'Sum ente por essa ru ZÜO. I I.O J'<l ) )·nSC I'C'YCl' o \'()S~O' A prepondenmcia qtle nome na lista dos \'el'· I exer~e o EstH do banél.ei- cl:,cleiros filhos elo São I l'ante sobre os cl em;Üs é :Puulo c amigos do B1·a- ) in ellndi'íoll·onseqnelH:.ja \l')l 1.

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I

EDUCAÇÃO )

Ess~. a qu.:: cham:t:n vid~. é como um sonho confuso c entremeado em sonho c ro~as 2s vcze.~. outr,lS vezes mar medonho aos n;wfragos, por onde as doloros::s horas do hur.uno ahn S.! tornam pranto aos gozos d o p~cfano c a· d or u1! um s.m,o... A's vezes. ror tranquilo á ton:! dagua... J\'s v<;zes, paz em seio <)ctdtJ...

laten~e mais tr:~nquilada

j\!as ai!! por ror m:~is latente é sempr.!

vida "' magua;

o~ scpu 1ll\ c;t;c nasce d e ntro dalm:~ c ,·em aos olhos c medra c vinga c cresce como abr<'l h os ... Vh·cr ... hunuoa l uta, humana líd01 ;

morrer ... prodígio

JOSC' SANTANNA . Quando Deus te deu um filho, dcu~t e uma massa bruta. E' teu d ever dar-lhe um;t fórma. Se o desleix:ares, terás um animal ; se cuid Jres de sua educação. terás um Deus. - ERASMO.

da natura ... :\ ntcs morrer... Que importa m.:smo :~ vid:l, ~i " \'Íd:t é sempre um mal que não tem cu r.1 ?! Anto.;s morrer... - Mas niio ... um p;tSSO ainda; e :1 vid:> .. sempre aqueb, sempre infinda...

Sempre it nossa frente :\ bandeiia da Patria querid;\ para q ue assim possamo~ dignam ente render a Patri:l. a homenagem c dcfeza d e que ella é dign:t. II Sa_lvc bandeira de minh.1

Pag~~deira de meu Brasil. c u te sa udo mil vezes! Mi\ RfL\ LIA. A gudos 1 9 -

3 - 933.

Extinção da vegetação

OC3SO

•Deixemos passar o dia da :mgusti;t , c:crto ou tro vir~ de encanto• - nós dizemos; c a um óntem nd seguro um hoje incerto,

tedíoso, vem dizer-nos que s"fremos.

No Brasil, em 2·er aJ. , sencial para nossa \"ida. - E a vida ... ~.-mp r" aquela, scm ).>rC a mesm.,, :l8 creanç:as pobres qnnnQuem sào eles? Os j ou tn.1r tranquilo ou sombra d.; avdnt..:sm:>. <to '"dvem nas cidades homens de feno qne Até qu.: chega ;·m di.1, {nós, j.:í c:tncados. 1 on Tilas, frequentam o lubutam ele sol n sol pavolvcmc.\ para tra~ o olhar plilngentc) Hrnpo Escolal' .J. a.nos ; l'<l. g nnha.r o pão de scns c em v,·:!, de revolt.trmo-nos pasmados, nas fazendas, vilas l)tl fi lho:), <iand.o-nos o fru to 1I p.lSI';.\amos. quando vemos t:tnl.\ gente patrimonios no interior de sen trabalho ; mer;mo i que sofre como nós c n~o S•! canç~ L· · 't - ' de ter, sofrendo m<>smo, uma espcranç~... <l os ser t oes: c o1s a nos ; assnn: rmu a.s Y e~es sao I i8to. ~i encoutram mun los,_tdos ou misel'avolHJL'\Rro cERETTr alma eu ridosa e bf>:-1 qne mente cscnrd ndos pc- 1 r esolve en1brenhar-se los enfadonh o~ e jnconcj-1 H a· Bandel·ra Brasl·Iel·ra pelos matos pn.ra edu- entes patrõesoufisv<\es. ymno '-J

A nossa Prefeitur<l, a exemplo de outras tantas, acaba de adquirir na capital, o famoso pro ducto chimico «V e, getecida», destinado

a

extinção radical da veJ

getar; c se dcsenvo ..,.... o nu ~l ve no calçaJnCnto da ci-

dade. 1 As experiencias endas a effeito e orientadas pelo sr. dr. Francisco Paschoal Faro que · · 1 veiO cspcc1a mente a es

ta cidade pa ra esse fim . produziram resultad os sa tisíatorios. O emprego ;do «Ve 1; ct r e instrui.r os entes O que lhes f'altn ·? A r;;;TFRPRETAÇ:;l getecida» é simples c <1ue Ycget<tm eom o lm- educação. a sua acção no exte rmi~ l Lc[r:t de: OIJ\'O Bilac !.!Tes. s~:~m üOnhecer ouA eclum1<.~üo qno !:ié mí- \ , . . . . . ní o das ervas dam ni, tras vidas, outros costu- nistra :;) centellélS de I Salv_e ban~etra qucnda I N~ teu scto, _oh , bandet- nhas no calçamento. c mes. ernfim! outras ci- creanças que residem I B.mdemt de fe e esperança. ; ra l vemos pcrf~lt.tmente es-1 de toda a efficacia. . .· . , •.. ., Onde te vemos presente, pa- tampadas mynades de es\ illZH\~ôes! pelo mt~1_10:. ~!c nos~~s rcce q ue nos compenetramos 1 t rellas rep resentando o :o:ieni suficícn te a edu- estados: e rleftc1en t.e. Pms I mais seria me nte dos nossos nosso pu ríssimo céu ;tn tli no Impostos trt<;ào que re~;ebcru essas ~1 maíor p<H'te <i 0sses in- 1de veres! Tu.1 presença íaz qua ndo em noit_es de luar, ~a·o~tnças semi-sol vagen!:i fe lizes infantes srw po- !com que os teus filhos re- 1 p .1rece nos convtdar a conHespondendo a . _nnm em doi s anos? .Não, bres, ou ma teria 1e moral- \ COf~lCO) (\:) graodc~as c mar tcmplar as gra ndezas de nOI>• consn Jtn. d::t pret e1turn 11 K Yerchtàeiro o dieta- mente pnnperrirno~. Pa- ~:i: !~:tsr~1~1~~~~~f 5 nest:t Pa- k ~a cSe~r~~de d as 1,ossas mattas desta eid nd e. o Dep~:n­ do popular: --~m terra ! rn educar em lfío cnrto Pavilhão s .1 grado! Rc..:cbc ! riguissímas C:iliÍ p;::rfeiramcn- i tülllento }Junicjpal clf1 de cegos, qnem tem um tempo. é mistél' que os o preito de gratidão dos fi- ! te symbolis.tdo nesse rectam- chuon qne é improeeol h o (: rei". jJas hoie 'Jrofcsso rE:s eon lt eç~tlnl os lhos teus! l~ccebe tambem : guio cor d a esperança que ~ t b l . • • t . · ro pctto · ' tanto cont~··b f;rí smJ eegos (sob' 0 ponmodernos metNlos psl? a ffe~ro que ex1~te t ue par_.t re tor- Cten e a eo . nw<·<l . c e Jl11.

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JUvenil dos te us blho: q ue a- 1 nar b ella, oh Ban~ eJ r:t slgra- postos üUJO 1a.nt,;~l ll18IHO _ - · c.dent,,m so nhos mtl entre d ,\! Com fulg<?r m egualavel nrto foi feit.o na f'o rmil :1. . . ,IJtJI .1 IJ,t 1lli.A11'" os quacs o de defender ~em- resplandece <llnda no teu 1 jj1l (.' ll0'1 preparnm o ~""- , c111C u:i n :tlmndoU<ll ll <I prc a P:t tri a querida. seio o Cruzeiro do Sul, que I legn L

to el e dsta educati vo) .. . 11 " 0 ...., P0 tJJ .e;; m .1. 1t.1.1p1 10..

coloo·jcos. ]f::-.

. .

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P•·efeitura Municipal de Plrajuhy

ciDADE DE AGuoos, EXPED IF N TE

--

ANNO . . . . _ . 12$000 .

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.

Depois d<1 Constitui ore. a qt!" r.'to mais h.trulh..:nt.\ de ~- P~ u .. é :t do leite. Com frcq uenci,\. r., jurnacs abrem llS c"lumn:ts pM.t artigos. C'ntrct·istas, dcclara~õc.s, .1 pedidos, o J,abo :'1 quatro... H.t grc,·es, ;:me:u;as, <'Onllicws ... Porque? E' o lei te. E' o branco c s<: rcn" manj:tr de cem mil crc;11 C>' ... f or Cs~a luuot Jcsespu.td .. " publico 1~ comprelh.. ndcu qu · lu gr.1ndcs 1n t eress ~:s em choque. N.m Ih<' c.1lx torcc.r I'N t\ n<T•' por l>. Cthc-!he. IH> <.llt,:nto p. di r .ls .~utt•rid.1dts compc.:tc ntv. mais r it~o rosa tisc:t1i7:H;;io do pr, dueto r contrillC• da tabd l:l. •S< o lei te d.1 tanto lucro, i\ ponto de caus.tr t:tm:tnh.ls lucras, pC'I r ~ q~1c não dm1inuir-lh<' o preço p: 1 r.1 o consum :> publico ?• - c .• ' ·<i pergunta que, naturalmente, In ~~· o consumidor.

O NOVO PAÇO MUNlClPAL E OUTROS ASPECTOS DATAREFA DO ACTUAL PREEEITO, CIDADÃO JOÃO ROSATO

:\!>SJG:--.;.\"1 U Rt\S : SEMESTI~E

7$000

Numero a·:ulso $3()1) PUBLJCAÇÓES :

..-·"

Secção Livre, linh:t . . . S300 /·'. ' Edit.les, linha . . . . . $300 Pag01mento ade.ant.tdo Os originaes cmbor01 qu e 11 f:)' r- 1blicados não S'-'rão n:.<tituidos. R~daocio

r OllicinllS

RU,\ 7 DE SETEMBRO. 2:)- :\

A machina de escrever nas escolas primarias Uma r e\·ista nurtc-;t mericana Hôbign <~ I H os

7

~~@~ . ,,...

,·esuJlndos obtidof.1 pela introducc:ftO da lll:H·l hHI

ue

Cf.H.:rn·e r

;_

SECÇAO LIVRE

,· 1

--

Aos meus anti-

110

C'm·Íl1 0 ··•• tlo~t <H'-<I mlo.

p1·ima rio. entre mui1n8 ou tn:~ Y <lll-

gos e ao povo

tagens, M• !'Cguilll h < o

interese;e q nc <1 nw t ll ina clespertn na e t i<~n(a

de Agudos

;' presfSa o C\.lllhc(jilnen to dr1s letras c a f'ornw (:áo dl1B pa In\Ta s; c a nn i.versali r,aç;üo da clnGt.)-

Ew -rirtude ~c certo . . comf'nturios h a lidos llel

ri•l:1 rlo) o em ncl rht<lmell-

logrxplliu,

üwi li1 n ndo · ao'3 jovens o 1:n cw da cancira no commorcio. '

-

A questão do leite

no a rOgo cl'"A G A-

to

.-\ UUDOS .. su11 _ Píraj uhy! ~~ ~inda cí~Jdc noroestína, ) pre d escurado pel.1s dem:!.is prefeit u tas do b rc <t ep igrap l.c 0 C.\1.:lld Í o maJOr muntc lplO cafeeiro do mund o, Estado. No_a~wgo p~cdio ?nJe servi,t de 1f\.1 Y.'\L B 4\ POI.IUJ.:\ ,._ L llQUSillOS 8 IJ08S03 paOS .co mcç,, :1 senti r os bencficos eHeitos d., Paço Muntctpa l, ~<'n~·~ ntcn~cmc n tc a- 1 t; umprc-mc 0 dever ck N .L cid:tdc nortc-amcnc.•no de l .tdmir~istraçâo fec unda do actuJ I Prefe ito, daptado, o SI'. Prebtv '.~st:~ll__o u uma cs- torumnnicar nos meus

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Zl~T.\

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Iele 2() !lo feve rei ro,

· · 1 d p· · h · 0 n ovo p aço Mun!Cipa e traJU y, l'ecentemente mau gurado

Dcs Moinc, Estado d:: fuw.1. cst.i sr. Jo.to Ro:;t!tO. resãltando aos olhos dos cola n octurna, na qu:d Ja estao recebendo re.tlizando unu curios,l cxp.;ti I le itores o ''diche" que encima estes notas. instrucção 90 alum nos. <lmjgm> e :-10 pllblico em enci;~ de c~ltura, sol~ L'S ~wsp_ici~s ,. Inic iado n a adminis-tração d o coro n e l A- I A constru cçâo de estradas de roda~ u·cr <-ll C}UO r esolvi -fech a r d.1. Fund:1ç,1o Carncg1.:. E<<.t 111511- dl d C ""' 1929, o sr. gcm_ v_ne se: a o b ra mal~ · 1:11portante · da ~ tu ição deu ao conselho es..:oLtrda 1 1enur a esta Ivla nso, em temporariamente a caE~n ciJ;~dc a importa ncia de r:~a.noo Jo!io Rosa to coucluiu a tarefa mais di •pcn, ad_mt~ tstracao Ros:~to, pots c esse um _d os do cliYcrsões Theatro S.. dollarcs par?. que sc estJbdcç:tm diosa dotando a cidade com 0 monu m en tal pnnc1paas assumptos a serem d eb att d os em certas esco!"s cu rse..-; cspo:cia~s d'G ..'· . P· M . . I B t t no !")fOxímo Con·:rrc-:c;o Regio:lal d a No- l'<l ul o, de mü1ha propde1 5 desti nado~ aos paes de Lunilia. c 1 1'-10 • que e 0 aço un tctpa · JS :tn e . • . ' .. l d · N~~cs cursos se pro:::urar.i in~t;uir espaçoso, e stá n c !le caprichosame nte instai- r~c~tc_ a rcunrr-ss ll .1f!Ue11a eJ?a?e, por ,_ f ~l e, mult? eontr<l :t ".os adultos_ em ro~J$ a~ questões Jada a s~de d o governo municipal, com ntCI.:h va d~sse esforc:tdo :tdmtnlStr:tdor C \On tade, pOIS COID tan ,1e cc~ncm•a _c p.:>h~•ca · ~1 tel"i1tCIO- I um mob!liario ultr.'l chie. No p o rtal de com o .lpoto do Governo Esbdual. ta dedica ção C traball~ o. n.1 l, dzvu lg.,çao sczentfl.:a sobre . • E foi em recon hecim.::nto à opcrosi. ..ssumptos de .lCtu.tliJadc c inlnr- c1d-l sala, em nu mero de se1s, ve-se lo~o • d d . t d p· · h tuc1o hü.Vla preparacl() mações utcis na vid:~ pratic1 Es- ' ao su bir a escadaria, a placa indicad~ra li a el e ao amdo r a errda c lltraJU y_. . q_ue p·u··:t receber c .1 ccomsns escolas serão com:> un· coa1 -~ d r· r· - D 5 b' as c ,1sses pro uctoras aquc e mumc1p10, l c ~ ' ~le!11ento c um clemcnlocvordc- a resppecf l_va repar lÇa?. c e tll galwhcre JO S.lbcrem que o sr. João Rosato ha via so- modar élS e.xnws. fami· . o sr. re e tto commumca-se pe o .te ep . o- 1JCJ - cn d er eça ram d e- J.Jà~ I)<lJ'à os J'est C'JOS · ca r. ·t a d o a :-.u,l exon er.1ÇJO, n.1d or e depur"•dor das. n' 1r·!CI_as . 1 de toJo m~111do que o tornai d1s ' ne co m todos os dema•s funcc10nan os, ze ~ d l l s ~ G d ~. • 'b ~ l - . c - I t. as c c cgrammn •.o overno o u;,- 11'1\·n.les{·os q11e clet:de 11·1 m ue } 05 s._~s eHorcs .. om 1 ~- tendo para isto feito a insta l!ação de um d . , -·d d" c d d · ••>, a F>lnd.lç:to Carnegt.: d.:sej.t h . .· i ta 1>, nn senti o t: •. er nega a a e mls mui. tos '1D DOS 1'<?·1hs·m 1. orientar os pacs de fa mtli.1 sobre : Centro !clep O~t co _na PortallJ, systcma i s.'io. Maior prova d e gra tidão desse m esmo . ,~ . c ' QS grandes pr~blen:as inrcrn.<cio-1 CSI~. lH\tC~). no_ mte:tor do Estado, g u.:-! povo, foi dada domingo ultimo, por occ a- S!.: n o ll~eat l o. naes d~ actua!ld.~dc c sobre muno facthtara a boa m arc ha do serv1ço. sião d 1 c hegada do sr. João Rosato á Pi O DlOli\"'O i::nper ioso factos, mvest1gaçoes c descobertas . . . ' . . ~ im portantes que s.: vão rcalizanCo nfortavel m ente mstatlada a sede rajuhy. Sctc nte de q ue o Governo h av1a que <:onsta. do bole l iiH do no mum.h~ i nte~o "qu ~ - di .. do seu governo, o sr . J oão R~sato e stá .1 - i attc n dido os de-spac hos transmit~i dos, u~a que fi z distribui l' 110 cJin zcm ellc_< -_s:to d _formado~ 0 ~1 <>ora empenhado em dotar a c1dade e mu~ <rrandc m .\:-Srl, cakuJ,,d,\ e m ma1s de se1S' . de m..•ne1r~ 1ncompler,, commUJH-1 °· · . d ll d I <:> d 'd d b d 2J de f c\OJ'CJrO p p. c:td"~ ,10 publico. Os p:tes c ,\- ntc_1p1o e outros me 10ra'::~n~o~ e vu to, ccntas ~essoas, prece t a c u ma an_ a • . . .· · . ,!u!t<" que receberem a scicn;ia assim como o calçam e nto J<l IniCiado, cons - de m usiC.I. acompa nhou o sr. Prde1t0 CCD1n'lUDlC.lndo , \0 pnb111 hltr:tJ.,_p~l~s profe~s:.>n:s da . n? I tn:cção de um m_atadouro m_o?e_lo, inc re -1 Munícip..tl da_ estação até ~ Paç~ t:vtunici- UG minl_Ja attit;?cle. é n:lo ~..l •nstt~u~<;a_o, podo.:.rao !r,HlS';lll-! m e n to das rodOVIaS do mUl11Clp10 e c rea-l pal. onde V:\rtOS Oradores, 111clUSIVC O h o , t er püclldO 0D1 l'eD tal' fjul-.t ,tss•m, moflenSI\':t, ~s cn nn-1 - d I b! · . 1 d fi · ç.~s. Os cursossc realizarão sob a çao e esco as, p ro ema este q uast sem-( mcn.tgc:~ 0 • se ?:e ram ouvir. nnn ceit<\mentc t\SDOYn c:. forma faci l c commod.t de con - I · - -- -- e únerosas fonnc-1Jid<1d e~ Licença versaç:io, pcrmittindo-sc no.~ mesn ](lS as perguntas c objccçõcs do~ r eg: nlam eu t<1 r e s e:x i g·iouvi ntes p01ra serem respondidas I A.' s1'ta . gufelia. Ko- d:l s p0ln nnctori rl:-lde poAo ver-te partir para tão distante ... "" discutidas. I Pr'outra plaga mais c h eia d e vaidade. gneirn . <.le Abrcn, profes- li uial. HS qua es. deli1TII Erttre os primeiros themas que ! O meu coração sente nest' instante se~:"' cx.tminauos por instructorcs sorn da fa ~L nda. "D. i\la- . on fórLl cl..t leL nnm·.;t e ouvintes, figuram : :1 s itu.1ç:ie> . A dôr atroz da immensa ... SAUDADE! · I 1't n fo ram. co 11 cc da M.tndchuri:t, o problema das 1'1.< ' - foram <'~ppli c-:-Hl<1s nestn 1 1 -'e e ·. rep.traçôes. as di\•idas de guerr:1, 1 Vae te! Ge n ti l! Partes minh1 querida ! 1d1do~ JO dl<lS de l wonçn. loe;;-llid<lde. tarifas nlfandegari.ts c commercio 1 Po~ esta estr<1 da da vida. d a felicidade, I =~=== internacional, :'1 depressão cconoPal'ece-me. t.:-1.rubem. 1 Q u erendo gastar pouco e Quero q u e sejas eterna n a '"ida ... mica e a crise financei ra. a desoc-! · .1dq u irir muita coisa, proc u <J ue cl urante o fun ccioE que m o rto fico eu cá de ... SAUO/\DE! cupaçá<>, c diminuiçáo dos impos·, re" .1 <Ct\SA BARATEIRA · . tos, 3S relações com a Am erica 1 Jwmento, nunca e.:x ploPartes!. .. aq ui e u fic o. E n este lug:~r Latina, a questão do Chaco. oca~:!!=:======== rei cli\'ersões il1icitaA. e so de Leticia, etc. De onde p.1rriste, pMa não mais v~)!w·. Os directores d.1 "'undaçáo Car- 1 1 todas a s festiv idaclesre:1H e i de um :1 c ru z planta r ... - :1 da SA U DA DF.~ negic nbsen·.trão :tttcntamcnt.: o 1 lisada s foram &empre. descnvolvtment o desta "::xpcriE nessJ ..:ru z, hei escrever .:1 vc= cL!dc : a uma demais côres exclnaí ~·,,ment(' fl-lmilin en..:ia de culwra, que durará cinco 1 - O teu nome. o meu, c h eio de amorc:;. .wnos, c se os seus resultados fo1 e por preços modicos, C h('io de .m~usrias, cheio de dôres ... re"' os <'Spcr.td<.s. css~ obr,, !<Cr.i ; na «Cidade de Agudos" r eR . cxl~nd i d.t ,, .,, dnn.:i.~ r:~J.l d,,, d.1 \"(_)\ 1 J U11i:1o

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SAUDADE

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EwaiC!ipes, fac!m•us, mcn:oranduns,

mlütS cmmrmiaes, ue visíla r de luclo

Blocks de papel, ta:ões de recinn, ele. Rolulos pm

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caprichosamente instaHada, está apparefhada a execurar com esmero, Eodo e qua[quer trabafho da arte --

t!uplí&atas.

lelras de cambio, e!&. Pai'lici!iaçóes rle nascimenlos e cmnwn!oõ~ folheias~ ele. AHet!l!e-se cum Pl'e&leza 1111alquer encommenda de impJ•essos das cidan cs risinhas

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Rua 7 de Seten1bro, 20~ AGUDOS


A G u CI OADE OL , 0 0 c

s ·~ MUSICA NO J AI~D: M Sf:.RVIÇO ELEITORAL

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banda ··Ly ra jiuOs requerimenr.os de · nicip<ll'', sob <1. regcncia qnnlitivaç-.ilojúdclerülos, A N No J j jgu~03, 12 do Março de 1933 NuM. 32 elo sr. João Anclrcotti, e os que formn :1h> :2o . . fn.l'á hoje, no jardim ela do corrente melí, sü ;:,epraça Cel. Delphiuo Ma- rã,o validos p;un o que I Açougue 7 de Setem- chado, as delicias do promoverem a sua inspnblico, executando um cripçito c.tté 25, nos torbro optimo progJ'ammn com mos do cha.mado decrc~ste n.çougue situado n nmeros escol hido!:i. I CANT DO WITHOUT YOU to de « etnergen~i.a l) . na rua 7 de Setembro, -~ --·. A partir d'essn. data. Era mesmo assim aquela noite, lembras, menma? , u.ca.ba de ser adquirido I~, A ÇAM SEtTS A:\ ~DN- o reqnercute ter;i de proLembras tudo aquilo ? aquela sinfonia toda? 1 rcmt do Ipe1o sr. Julio Hibei ro. 'vithoul yott... poema q u e todos levam no coração. E CIOS NESTA FOLH.A 1va.r que está quit.e com =-= = _ --=-'lo sen· i ~c militar. Mesvocê tambem, eu tamb.::m, tambem nós, todos tambem. P ELA PAROCHIA mo assJm, porem, uão Depois, quarta-feira d e cinzas: sobre minha mepoderá votar nas eleisa um cravo, uma rosn , um:t violeta. e o tediwn vitae, Serão 0elebradae hoje Hcsnltado dos premios çõe::; constituintes, pois um;1 vitrola enfandonlu, monótona, metalica ... Mas tu- ~ts duas missas oo cosdo cousas secundarias para melhor e mais ás pressas tume, uu Igrej<t 1Hai.riz. prindpües dü loterht fe- a. lei é bem clara: - Só dera l. extnlh id<t hontem: votarão em 3 de Ma io envenenar a alma. Felizmente ninguem sabe nada. nem ru mesma; Falta de espaço 1 .o premio 3606 os alistados a~é 25 deste. só eu. Eu só e mais a ro:..l e o cravo e a violeta e es19. o ~ .~ Tra.tem, portanto, to0 260 A falta de espaço com q ue 1-'· dos os cidadãos de apuse disco 0 luctámos no presente nu- 3. => 5296 rar a sua qualHicação, C' 7 cant elo 11.n.tJwuf !JOit

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VIDA SOCIAL -.

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MONTMORENCY

A~oni~aSer~

• Lotertas

mero, obrigou-nos .i ultima 4 o hGra, a retirar grande parte ·• de matcria já c.o~posta. 5 .0

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4.938

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5907 alistamento.

de proceder logo ao seu

~cWa, , produ~ochlm~~ - ~-~ -;;~ - ;;;~~-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ---~~~~~-~~~~;~~ -~ !.Jí*"'ª F :··~ c~e!~i~a~o n. extinção

Vinda de Limein\ }><t . r a. assumir na. EslX)ht la \ e;:,et<~çao que se de-

CHAPÉO.S

Normal Li ~re local: <Us sen l'?h'e no ealçamento ., cadeiras de Portug nês e dn ,';~.dn,de. . ... F'rancês, aehn-se c11tr0. b-J,l\OS pela VJSlt<l. nós a senhodnha. :\ ntoNa cidade nieta SeiTa, g-ent.j l der;Jn · Afim de cursar o nos~ m~dora e intcllect~n::dr :1 60 G;pnnasio, a cha-se <iUJOS ~ot~s- de csp1 nto c na cidade o distincto j o<'oJ·açn,o n·ao P?r ccrt? 1vem Nieeu :i\Iagnlhães, · render re~~o~hccidoyre~-~ filh o do sr. Fausto Ma-! ro de nmlzctdc e esllm.t o·alh ites. 1 :tB n.lnmnas rlo refe1·ido l ~ ~~~~~~~~~~ ~ estabelecimento. -1 Dent1·o em bre\'ê. em COMMISSOES CENSITAHUS fino r~cital. bene?ceat~. O lnstitnto do Café Antom~ta far-se-:1. onv1r está procedendo a nonesta Cidade. ileclaman- . meação das commissões 1lo eom _a.rte e g?sto a 1- 1 cons1tar1as, que se engumu.~ das poesuts. c1nr <:nrregarã.o,em cada muI\Ompoem o seu _n··o 0 1uicipio da oro·anisação moder~~ repertono. . do cu.d:cl.Stro cl:' lavrado- CHAPÉUS PARA CREANÇAS : - D e brim bra nco, de couro e . N?tl~Ia~do ~~ SWL :'~~- res, uecessario á syndífeltro para todo s os numeras. BONETS de gurg urão de seda cla, f'l.u,...,ma,!llo,':)-lhe J e.~z calisaçã.o da. classe, e á em co1·es grenat, azul ma rinho e preto.' Em c. ouro, o mesmo j.>erm:t~enma entre nos reo·ularisação dos desartigo, para crianças e rapa zes. e f~licitam~s. t~ ~~~~!a pu~h os de café. ~~n~a~, pela ~cqmsJç~~o 1~ commissão de Agu- ' ~1I~C10S<t que \ em de dos, está composta dos\ í'leL j seg-uintes lavradores: Ann iversados Celso Morato Leite, ZilFez aunoa no clin 1 O. )1ah de C~rv,.alh? Burros n s1·. Antonio Fnustino e Eugemo Zamratto.

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