Director: LUIZ SCIMINI
Redacção e Officinas: R. 7 de Setembro, 20-B
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~gn~os, 14 de Maio de 1933
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BRASIL
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NUM. 39
:. :.::!I! PRESIDENCIA DA REPVBLic.!)
,.._._ ~- Cll, 1mmensumente fncll · Quando. n.iuda no v e-! So eu tanto. h<tviu a pratica do voto secr·eKão sabemos como sel opinião sob1·e o h omem lho regimen, se pensaYa quem. negasse ao povo Ito, o povo, mais uma poss~1 estar cuidando des- : quo de\o se1· eleito parn em estabelecer o voto 1brnsíleil'O capaddad0 vez: ficou sabendo que de já da escolha do fn- ) snccecler ao Gr. Getulio secreto, não fãl tava para prn tícar o ,·oto se- o que f<lltaYa, pnra a- tLtro pr eoidente da Re- ! Var gas no car go de priquem affirmasse qu e, no ereto. dop<;Ko c1o 'oto secreto, publica, que lm de go-j meiro magistrado da KnEsses, qno assim pro- ni:'Lo era competencia ao v ernar sob o nO'\' O r egi- . ç·<'Lo. E querer jogar com Hrasil, nào se poclerj:t ndoptar tal processo. por cediam, não o faziam pO\O e sim honestidade me constitucional. Ias forças pnrlamenta1 es que o nosso ntra~o po- por deseja r n graudeza aos qne tudo faziam paPar eco vencedora a J em formação será queJ er Htico e social. nüo o per- do p<liz ou por acreéli- ra qlle esse processo não idé<l da eleição do ct.e- jogar com forças descomittiria. tar que ainda não ti- fosse Brloptaclo. fe do executivo pela ~1s- nheciclas, cujo yoto se Prcc.isa rünuos, diziam n11amos a necess<uia cul- W " * sembléa. nacioua1. Se as- tenta desde já am~urnr os a.utOl'jf de nmit tal tura poJitica. Ao contr~1.sim für, qualquer calcu- ' n compromissos qno se asscrthrn. qne. cstucln ::;- ri o dis::>o 1 sabia m que o lo. qualquer previsão, considerarão nu11os porsemos lougameote esse povo urnsjleiro estava Na alc0 ,.,, sombria c quente, qun1qncr palpite clepen- que são 111icitos. de mais, se nâu cr~o. dení, <ll11eS de tudo: dn Depois, C[llE"ID esco1 )1 CProcesso, que se instruis- apto a nclophn o \O to Pobre Rcpousa um moço doente 01 sem todos os bmsile i ros, secr eto. Sobre uma cam~ de ferro. composição da 0DSii- ria. antes ela reunHío dn sem excer)r·fto ele um scí Tocla\iH. lh e ncgn.Yêl! tuinte, que ainch1 nfio se! Hssemblé<l. 0 presidente " Pede-lhe haixo, inclinada, para que o YO!.o secre- esse direito. sua mulher. que adormeça, COD h :ce. nem ·se uonllC- cln Hepnblicn? Doü; ou 10 fosse ndop tHciO entre 0 SOU procedimento Fm cui:~ perna curvada cerá tão redo, dnd~ a trcs caciq ues, em COTiüiEllc reclina a c<>bcça... · t ] .~ nós. Sem e::;sas p roYi- eneouria uma mi'lllO bnt m suppor av o morosJCta- lia b11los snbterrnneM, clenuia.s preliminare~, pO}itiCã, SÓmente justjfiVem umo loir., r.gur.t, d e GOlU que YÜO CO I'ren - como DOS ominOSOS temCom " colher d:t tinturil. 1 ~ sem essas medidas in i- í cayol nos homens q ne Que elle recusa num <li! cio os trll bu lws Cta a pu- pos ela RepubHca YC~iaes, toda o qualqn0r se reconhecem inenpnra('~lo . lu·norando-se Jh~L qmmclv uns tantos Mas o solicito anjinhc> 1 iniciatÍYêl ll fct \·urdo Yv- zes dO Ul11ê1 lucta hon c~- Diz-lhe com riso c car;n\l{'.: qu<:;m !?.CIO u::> ( Cj)Ut<-tclOS CHYHlheir OS se ~nbstito secr eto seria comple- t;a e dr enfrent ;u os ü - •Bebe, que é d,,cc, pap"c' · oleHos, como se dist1 i- tuhtm ~10 pOYO na tm etiimente inutiJ. dYers;u·io". sem 1<111\êl- Bernardino da Costa Lopes buirão em partidos ou. fn rle eleger o el~efe elo O pcvo urnsileiro um r em mã o ele pro~esso s COJTeHtcs e o que pen- ~ o·over no? I sso não seric1 1)0\0 in culto. con t..~ndo jnconfessaveif.;. Trarrsf61'flncia 06 snm .e1J_cs elos ~r?hlcmas passivo] Oll ent-fio voltn1lma gT:tnc!H port•cnht- ~ O voto sec!'cto. cll cs . bnunlmrM, poht10os o n- ria a ser jllStR n S0\':1g-em ele nnalpl1auetos, o B~lbümJ, Yinhn nnHn· j ;' .:\.es~ol:J .clo..bm.n~.cl ~t clminü;t. rnth·.os. est<-1 !da pilheria de que n. rc 1 10 1 1 1 nfio csrn.v:.l. clizj nm, em ca~· dos regulo5 de cl 1· . , .~ e~td .. fol · . '"n~fel.lfl( claro quo se Ignora a suc1 Yolnrão. sah o a hora de eoncli ~·ões de se Y<llcr dela . o ch icote com que 1P" 1 a ct f,u~end,t ScH~tcl 1-1 """"""= \er{i~, nncla ncliantou ... " .Imlr<1TC . l e onqt:.JS· ,· sempJ·e , .eJ·o··lst·ll''tli1 os zabcl,e êl clclraquapa · O n ome cl o ~mccess<'r (l es,..anc ~' ,, ', · .. . · .. , . . ... ·. 1 clo sr. Luh: Da Hiva Firn politicn dos pOYO~ cnl- ,que se collocaYnm a :-~ne:t l 1 d ' 1 1.lzcnd,t Set.1 '~ 1 :·':·lho do ~r. Getulio Varo·as 1 a · . . l .. i·. 811 te l)" .. llles 1)ecJ· 1.l<tmb<-1S neste nnmJc1p1o. · ~ :-:. ,·lé . tos Te Cl\1 1lZ<l( ()ti . . \ J •· • . co l cl . . 11. --...~~Aos clcsol<lclos paes. CiO ~n 1111' c1a êl?Semu a ~o en tanto. o \Oto s~- 1 co~t,t doR ,se~1~ cles,ltlo , por esse infausto acon- nacional, dcpOlS d~ YO· Cl'~t~: s~m ~mncle: ~110~1- ' ~os, (l~s set.s CJ 1.~11l:~: elos tecimento. aprese~ ta mos tadn . e . p~·on~ulgada <I fi.Cc1(oes IM mcntahclnde .1 ttent::~clos plLl tlu,tclos! nossns concloleneHIS. Const.ltmç:ao, 1sto é, medo po\o brn sileiro, foi contra n collec:tjYiclc-lcle. Francisco de Freitas zes após a inst nllac·ão ndoptaclo em n osoo pt-1iz. Xão fôrn él r eyoJ u('ãO p dos trn bnlhos constituinproduzindo. no lllOllOR de Outubro, el1es cstenNo dia 8 elo corrente. 1\ popula~ãn de São aulo tos. Ah i se anegimenem São Pnnlo, mng nifi- deriam por muHo tem· fal1 ecen nesta ciclnclc. o o Departamento do Trabalho tnrfio ~s concn tes e n hj coe r esn1taclos. ])O aind a o r cgi mcn do' E~r. Fn1ncisco de Freit:as, Agricola de s. Paulo fez um bo- se cr,rstallizurrto os Ya! lctim muito curioso sobre a po·' As elei<;ões. neste Es- oppress:1o, de que en1m um dos seus mais a nt.i- pulacão do Estado 1ores. Estes Re nprcscntaclo, fon1m processnclus defensores c cont.inun- gos habitantes. Ha um seculo, a pvpulação de tania ao eleitorado e 1. • ff' d l todo o t:.'rritorio paulista era de rl entro rl.0 um amvieute nam a Inuan O qne o O extincto nei:xa \Í ll· 306.588 habitante~; em 1sso não cl isputarfLO as suas prem:lgnifico, dentro de u- pov o brasileiro não era n\. êt ara.. cl. ~Iaria üc chegava a um milhão, mas em ferencias mediante uma 1930. era calculada em 6.500.000 larg·a agit.açfi.o da opjma c:1 1ma perfeita. que 1)HStuote cu1to pnnt d es- FreitH s c varias filhos, habnantes. Yeiu desmentir cathe.Q·o- fructar as nmtagens do todos mHiores. Em 1872 SãJ Pa~!o occupav~o n ião publica, que afinal ricamente os I)Ge ntnr- \'OtO secreto. o seu sepul tamento 4 . 1.ogar entre as C\rcunscnpço_es se })l'Onnnchuá com pJel br3s·lc1ras, estando ac1ma dos Esmantm ser impossi\e1 1\ ] ém nas violeJ1 CÜtS 1 deu-S(~ no dia seguin te. tados de Minas Geracs com ... no conhecim ento de cnuo estrtbeic<;imcnto. ent.r e o povo <linda tinh ~1 que ás !) horas da nwnlui. 3.ISI.ooo,JJahiaJ.919.802, 1'ernamff 1 buco 841.539, Sáo Paulo 837.354. SH • nós, do v oto secret.o. so rer os in ~ulto s c os com numeroso acampa- Depois de um dccennio S. Pau- Silenciem. pois, a s tuo pOYO brnsileiro. li- qne se clizimu os seus nhnmento. lo conquiscou o segundo Jogar, h<1 s prematllr as, que j cí '· · t 1 1 J 1 sommando 2.282.279 habitantes. beral ~or in d o le, estn\ft cunB·en es, _qunnc o, na. A ' Ülmi in en ntactn: Em 1920 Minas Geraes ainda ti· estão soprando nomes o <:outwun n estar per- reallclacl e. nao passHvnm apresentamos sentidos nha o primeiro log1r como Esta- aos Yentos. O p010 aiu· ]1:1 b'1 l"ltê:lCtO J I l 1 d do mais populoso que conserva da nãO declarou a Slla 1.e1tamento <.1.. C e seus exp Ol'ê.l ores. peznmes. ate actuJlmcnte
CHRO.M.O
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escolas
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1--.. Fallectmen.tos
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pratiun l' o ,·o to scureto. ?\o entanto. o \OtO se- )lE~lXO WAL'l'EH Minas tem no corrente anno A sua mental idade, por- ereto nada tem rle comcom pequena differença uma po•· 1 1 J J 'fci" '] A Ó . ~. d pu laçao de 7.300.000. Em 1872 feJtamente á altura. (o p ex?, oe Cll tlCl . suu Ap s Yê:HlOS ClJaS e Mina~ tinha t_rez vezes mais a pomomento lhe penmtte apph cac·ão r eYelm.1 eles- soffrimentos entreo·ou 1pul,tçao de S,tc; Paulo; em 1890 ' • . •• . . ' 1 ' e duas vezes c pouco e em 1930 gosar os grandes e mCHl- de o pnmell'O mstante, l sua alma no Orendor. uma população quasi egual. cn1ayejs beneficios des· nma facj]jdacle extraor- ·no dia 1r deste 1 o innoA média de habitant~s porblo~ _ I . . , metro quadrado em S.w Paulv e • Se prOCeSSO de \'O tH(,'üO. chnana, n.Jem de uma Cente \\ U]ter, filhinhO de 24 e em Minas de 12.
escolha. E só depojs qne povo falar é que sen\ permittido, nos seus representantes. votar por este ou por nquelle cand'l t I C H O. 0
(Da •FOLHA DA MANHA)·
CIDADE DE AGUDOS
IA Espinha n~!S~O ::~~~;;~;;;:~~:~~!; I Uma irmã gemea de Bilac I O il1ustre senhor de- pações dhuias, as doçu- <~:Trouperl'heatro~elamp utado foi eleito e reco- ras do lar interrompe pago~· E' um conJuncto
(Especial da U. B. 1.)
d Se vivesse no Rio, on ~ mas os seus traPa 1myra W an er1ey, nhecido, em pleito me- o curso normal de sua balhos conseauem noTa- autora de «Roseira Bra~ de pudesse irradiar para moraveJ, e ago~··~ vae vida prirada, prepara I dar, pela interpreta(~ão va», que obteve menção a peripheria as fulgura ~ entrar no exerclCIO do as malas, parte para a. i~telhgen te de seus ar- 1 honrosa da Academia ções da sua intellígen~ seu fatigante mandato. capital ela. Hepublica, tlstas. . Brasileira de Letras, é u~ é 11 !·tccomrnod·t "'e rn·•l llllm Do conJuncto rwo hn . de raça se, cia, seria h oje um nome Nao .1. que e e pre- c c - ., <• ma poetisa nacional, familiar a to, . . ·t· 1 t 0 d 110t 1 nome a destacar, porém , tendesse occupar es!:>e a pal ' men · e e e ·, . · 'd · nhora de todos os se~ . . . . . .. . . .· . s~1a-nos pm m1tt1 o c1- ; dos os espíritos. posto de saenfiCJo, a ms- llllCia a . Phase bulhan- tnr B. Philbns o apre- 1gredos da belleza. · de am1gos, · · t e <l·il sua. P10 · Jecça · - 0 po- mado . '!- > , um que se se~ tanmas 1mcSa bastlaOl Já dissemos certa vez, Os versos _ pellido por for<:as supe- l~tic.a,_ em pró1 da cons- caipira authentico. que 0 Rio Grande do guem sao de ~almyr~ riores á sua fn1gil for<;>a tltUI\~0. . Norte, on de el]a vive Wa~derley, escnptos esl de vontade o nobre ci Ate aln o senhor debi' Ih d d - pectalmente de Nata ' ' .' U 1C5Ções mergu a a na se ucçao dadão não tele outro putado .fez apenas . - onde el1a se · os enorme d as pratas, nao . _ encontra, . . remedio senão accecler '.1 prepar::lt1vos da 1uct~. «Ü LYCED:11 t . t . para a Umao Braslle1~ compor ava uma m e 11 z~ 1 curv·mdo se submisso á,l • Recebemos o numero · po1ye d nca. · E 11 a os • • gencta Ira de Imprensa. . , ' imposição do!:> se11s corln 8 talla-ee 0 Congres- correspondente ao mez A rnetropole de ha construiU as presSitl_s, co~ . de ~lar<;>.o desta. bem fei· dJ 1 re igionnnoR. so e a luct.a principia. muito J.á deveria ter se~ mo tu d o o •· ..:rue sae ta reviRtn, org<lm dos aNão vem no c<lSO disVamos \'êr, senhor lumnos do «Lyceu Cora- questrado essa irmã ge~ sua penna vertiginosa, somente para attender cutir ugorà a côr poli- deputado, o )Jnnicipio, <>.ão de Jesus~, de São mea de Bilac. tica que o conspícuo ci- io Estado, e a Nação tu· Paulo. . O seu talento exige a uma solicitação nossa. dadãorepreeenta. decer-ldo esperam de vós ! Está lmdamente con- um campo de ac<rão Mesmo assim, elles to muitas serão ' as co- 1 Que ides fazer'? fec<:iona~a, ~razen?o f~r-' mais consentaneo com dizem bem da esplen ~ . ta materm hterana e m-1 . . res que h ão de colorir No recmto da rnHgna formativa. os seus lances msohtos. dida poesia potyguar : Gratos pela r emessa. ESSE TEU BEM o recinto da assemoléa ass~r.nbléa a pen as pouco constituinte, varias e re- mms de duas centenas ----forçadas serão H.B cor- de homens irão fixar as Bolivia- Paraguay Tem qualquer cousa de selvagem, tem, rentes de opiniftO, e ca-! direetrizes dos destinos Qualquer cousa de espinho e de flor silvestre Devido aos ultimos aPela correntcsa carregada, da uma de per si fará da Patria. e vós sois u· ' l COD tecimen tos d esenroEsse teu bem, r etinir o sonoro metal ma parcella desse eleslados no Chaco, o ParaQue ás vezes dóe e ao mesmo tempo agrada de sua vóz, discutindo tino guay acaba de declarar E' doce, agora, amarga de repente em plem1rio. os princiTremenda é a vossn guena. á BoHvja, Essa maneira tua r esponsabiHdade ! Pios basicos ela mao·na n De gostar do coração da gente. carta. que nos dará o Vós, senhor deputado, Essa maneira de attender direito de viveJ' em re- e \Ossos coll egas deve- OS L~MENUVEIS lCONTECIMENAté parece, as vezes, qualquer querer. gime legal. reis Je:::nbrar-vos que TOS DE PIH!TININCA E' rude esse teu bem, mas é gostoso é ... Contrariando ou não mais ele quarenta miEstão na memoria de Tem um tanto de doce e um que de azedo, as opini ões de A ou B, lb ões de p essoas ngnartodos ainda, os lamentaSabe o mel de cortiço e a fructa agre:>te ao certo é que 0 preclaro dam, combalidas, o um- veia acontecimentos que Apanh:tda do pé deputado foi eleito e re- paro vigoroeo de uma se desenrolaram na YiSi· De manhã cêdo. conhecido e como tal constituição que sej~1 ... a nha cidade de Piratininf-'1Jinha dorsal da nacional?:. ga no dia 3 de Maio, dos TORMEN TA 1a.e tomar posse de sua dude. quut.s resultou a. morte cadeirn e reprosent;u· o Noite de inverno, E não será bonito q11e de Benedicto Souza BritReu Estnélo nn douta H~· Toda a casa dorme 0 paiz fiq ne corcunda. to e de Hugo Strepell, e 1 Em vão me queixo sembléa . a depredação da resid€'n... Em vão lamento ciu do prefeito, clr. ITu* * Sua exce11encüt est;í. Passarão os cüas, os clydes Gomes, e do CenEm vão maldigo, conY ict.o que de l'<h~to é Do siiencioso da noite a extranha calma . . . mezes e o anno e depois, tro Trabalhista. um expoente ele acrisoO tic-ta.: de um relogio antigo O dr. Carvalho Franmais tarde, quando em ladas v-iltudes. notnvel vigor estiver a c1ebati- co que presidiu ao inMarca a maior tormenta de minha alma. s3b0r e purilêlno <:i\isPenso em mim. Penso em ti , na minha vida, da e trabalhosa c:utH querito, depois de ouvir mo, e que, com predica, h d cerca de 50 testemunhas Q ue as tuas m.los traçaram sem saber ... ma~rua o noure eputados cle tal ordem, sabeni ~ _' . apurou o segujnte: quem Sofro a condenação de não sa entendida do, nao venhns nos ch- atirou contra Strepell, E a pena ainda maior h onrar o ma.n d a to, nr- . .. . . d d zer, desillud1do, arre- matando-o, foi Arthur De nun ca te entender. dorosamente d e·f en en o d 'd . _ pen 1 o e tnste, que nao Pedro daRilva, capanga as sa.gm.dus aspim('.ões fôra essa a constituic;'fLO conh ecido. ) autor dosl~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ do povo de sna ten:=.. ferimentos 0OTaves em fi.zoram uso das armas to e do Centro rrr abados nossos sonhos... 1 Francjsco Sang iovaunj mas sem attin g ir o alvo. lhista foram Antonio Vae, então, o senh or JOÃO DA HUA foi Osca.rGomes dos San- Apurou mais o dr. Thimoteo e Jayme de deputado, conscío dos tos, .i á criminoso de mor- Ca r \albo Franco, que os Britto, aquelle sens deveres, a bnegacla- _. a;m . . . :e: l) · official -----· te em Agudos. 1\I::1noel cabec::as do levante po- interino do "eg1stro de mente renuncia a inte- Querendo gastar pouco e Paulo da Silva, foi feri- pular que culminot1 com Hypothecas e este escre. resses particulares, a- adquirir muita coisa, procu · do por uma bala perdidH. a depreda<;ão e incenclio -rentejuramentadodo 2. 0 1 bancloua, as s uas octu- re a ~cASr\ BAR:~TEIR.t\•. IIouve mais pessoa.e que 1da residoncia do prefei-! of.ficio claquella cidade. '
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Luiz Rua 7 deSetem.bro,20,. AG.UDOS
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O lindo mez de Maria Pe. JOA. O-B.- D-EAQ -U - ,N -0 _
] CIDADE DE AGUDOS __.
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Agudos,
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39
Quantos homens vão a esses lugares santos para escarnecer ou por curiosidade e voltam mudados e crentes, os seus odios transformados em piedade c as suas duviA clutct qtte hontem pasdas em fé! sou, rtlembra 8('m dttciclct, CONVITE Lá confundem-se os gritos da para rt no.<Jsa hisforia, uma gratidão com os suspiros dos co- grande eonguista para a Estrangeira, vem e senta-te á minha mesa: o man~ cicilisação brasileira. Emrações. jar é o límpico, espaçosa é a sala, silente e agradavel a bora supprimida do ról elos A's Ave Maria que os seus fipaisagem ... lhos murmuram, tocam seu cora- demais f eriados, elln jaColocar-te~ei na frente a corôa de rosas; no cor~ mais será esquecida. l.'J Ave Mana! ção. abrem-no á ternura. ?O, o mant o das impolutas, que o u t ro manjar ainda Neste mez de alegria , tão lindo I Com a piedade sempre prom- de lliaz·o vive e viverá e- ' não provaram. i eJ'name11fe no eO?·acão doe mez de flores, mcz de encantos, ' pta, Maria nunca resiste ao apDa taça em q u e beberás a vida, bebendo beijos, brasileiros. Elles mmca csdc risos c de p~csia, em todos os pello da confi2 nça. Come Mãe a orla banhar ei de essencias, para que nela possas berecantos do Untvcrso, em prosa c attenta o menor grito de aftlicção quecen7o o gesto magnaniber o azul do céu ... em verso, OS iilhus da Miie de fere-Ih~ os ouvidos e repercute-lhe mo da princeza I sabel e Vem, estrangeira, antes q u e o dia decline, antes a abnegar;ão dos abolicioDeus. tecem louvores Áquella que no coração. que o crepusculo nos entristeça a alma, matando-nos nistas qu,e tudo fieemm pa- a ancia de viver... a Igreja denomina Porta do Céo Maria é a I ris da paz, o Espelho ra ?108 dar uma patria liporque d'ella nos vciu Jesus, o A' minha mesa saciarás ~eu gozo. Vem ... O s ol é onde se rcflcctcm as divinas per- vre de p)·eeonceitos, abrimeigc Redcmptor, que nos abriu ardente... Cantam cigarras... A hora é certa ... feições do Creador, é o Auxilio gando em seu rega~·o a to~ o céu, fechado pelo peccado dos no.çsos primeiros pacs; neste rncz dos Christãos, a Consoladora dos do.~ como filhos e eorn o afflictos! Saciada, has de ver que a existencia não é mis~ mesmo dú·eito de viver. em que a propria naturc:t.a se \'esMaria é o tabcrnaculo do AlFoi abol?'do o feriado, · teri.o; e essa volui;>ia em revolutear de~ibélula não te de gala enfeitando se com lyrima1s te atormentar a .. os, açucenas c bonrnas; ncsrc mez tíssimo, é o Templ,, da SS. Trin- Pouco importa. Quebrado o véu que a natureza não doma , bus~ em que o passaredo e mab alegre e dade. Se para a construcção do Templo de Salomão foram emprecarás o tepor dos ninhos, onde materna viverás traqu ila ... as estrcllas p.1rccem que têm mais PELA PAROCHIA E verás que a vida não é misterio ... e o fruto do brilho, todas a:< crcat uras cantam gados ouro e os metaes mais preHoje, será celebrada manjar que buscas u m dom de Deus .. em doces harmonias os primores ciosos, os marmores mais raros, · de Maria; neste lindo mcz festivo, as madeiras mais valiosas, imagi- na paroch Ia apenas a MONTMORENCY consagrado á Virgem Maria ; os nemos como o Artista Divino se esmerou em aprimorar Aquella primeira missa, ás 8 _ degredados filhos de Eva rendem Anmversartos • • Cyro. Benmcasa · é 1 culto de amor á nova Eva, que que devia ser o seu templo vivo! horas. . c as~.reparand<' a culpa da primeira no A' tardinha, lá longe da cidade, ] 1 An I> 1.., d' n 1onn Ja na \.o sa na paraíso, esmagou a cabeça do dra- na casin h a d e sapé, nas Iurmonias .c ez anDOS DO lêl. 12 0 u 1\l' l t fill l Alves, recebemos attengão infernal dando a vida aos fi- do~ cantos c d:I.S rezas ternas e menmo ~ 1 on, 10 c o • 'te . .. . · cadenciadas dos felizes filhos dos CIOSO CODVl pa1 a aSSISlhos da morte. Afim de apressar os sr. Nicola Paschoal. . tlriDOB aO seu enlace maA Mãe do Paraiso, sempre ter- campos, devotos da Virgem, supFazem annos: trimonia 1 que se realisana, recebe nas azas das preces que plicando, á Maria os seus favores! traba l hos das apurações lhe enviam seus pobres filhos, as Almas em alvr.roço, corações eleitol·aes, fontm creaAmanhã, a senhorita rei em 6 de Junho futuro. supplicas que lhe mudam os pran. palpitantes, prcssur0sos correm aos das mais 10 ~esas, te~- Adelina. Benincasa, filha Agradecidos por essa tos em sorrisos, as tristez:.s em templos e .is capellas para enfei- do tambem Sido escolhi- do 81'. Jacob Benincasa., o·entiJeza. jubilo$. tarem os altares de primorosas e dos os respectivos fuuc-~o dia l6, .J·o-vem l"' , 0 E' em Apparecida. em Lourdes, perfumosas flores, cercando a i.t.ap R eone, emara o 10 em Guadalupe, em Fatima, que a gcm da Virgem de bellos adorr10s cionarios que começarão y 1·cente "Tapol .l.' Virgem attráe os povos de todas e brilhantes luzes, exaltando as ex a trabal har conjuncta- pregado no commercí o Em dias da semana as partes, que o~ incredulos sao celsas virtudes da Rainha dos Céos mente, a começar de a- local. passada seguiu para o convertidos, os atheus confundi- c da terra, celebrando o seu po - ~ manhã. Aos ann i versariantes, Rio de Janei ro, o sr. Fl·edos, os doentes curados! der, bendizendo a sua ternura, ofEspera- se que com a d · · 'd .' nossas felicita.ções. el'lCO Pagani, propneQuantas maravilhas nesses san- ferecendo ao Coração de MariJ, . . d . d d d no\-a. provi encw, os• re- C hn·jo da conceitund:l f tuarios e lugares slntos contem- as J013S e s ua pte a c e o seu amor, tirados dos c0fres dos seus su1tados finaes seJam asamen <~:Casa Paganh, desta dplam os perigrinos das i:11mensas conhecidos possivelmenDo distincto moço SI'. dacle. romarias e de quan•os mibgrcs corações. são testemunhas oculares. Mãe elo Cc.io, Mãe que tudo pó- te, dentro de 40 dias. Ah! Maria, extingue as paixões dcs, em teu mez de flores, em teu -Para domingo proximo, an-~ e restitue aos corações a paz. per- mcz de louçania c galas, dá-nos nuncia-sc a ida da valente onzadida e faz cahirsClbre os trJnsvia- sermos verdadeiros christãos, dáda lençóen~c á Garça, onde enfrentará o adextrado conjuncto do dos a fecunda chuva das suas ben- nos tornarmo-nos verdadeiros fiResultado dos premi os Os tradicionaes festejos Garça F. C. çans, da sua ternura c do seu amor! lhos teus! em lou vor a Santo Antonio priDci paes da l oteri a feDesastre que se realisam nesta cidade, der::l J. extrahi da hontem: este anno revistir~se-ão de 1 Quarta-feira, Jq, quando descia tistas Lawrence Tibbet, uma um cunho excepc·1onal d -I e_m gran?e veloc1dade a ~ua Fio- 1,0 pl'emio 31 24 das melhores vozes do ..::ine. ' a nano Pe1xoto com umn b1cycleta, » 8079 do os preparatiVOS que des- o telegraphista Cezario Perillo, foi 2o. ma, Esther Ralston, Roland de já se estão fazendo. victima de uma violenta quéda. 30. l\ 702ó Theatro S. Paulo Young e outros mais. 0 programma serà publi~ indo de encontro a um pre~i~ da 40 l> 9992 Está ah1 um film que to~ cado nestes poucos dias Rua 15 de Novembro. A v1_cu~a · · H oje, ás 3 horas da tarde, dos devem assistir. · 1 que soffreu algumas escortaçoes 5.o l) 12õi1 em vesperal, será apresenta__ _ ~!'!!!!!~~~~~~~~~~~ pelo corpo, foi medicada pelo dr. 1 d · d' - -~-==-.,. • Leão Tocci, não inspirando cui- ~~~~~~~~~~~~.:IE~~~ç~~s~gMc~L~~~~ Missa de 7.0 d ia dados o seu estado. Nota s Socia es DA., um trabalho digno de Pe. Fra ncisco Touss aint No dia 6 do corrente, festejao Terfll:t-feira , d ia 17 Seguiu para S. Paulo, em via- do o seu anniversarío natalício, o ser visto por todos. Y ' gem particular, o nosso vigariu jovem Mario Zillo, offereceu em Haverá distrib uiç.ã o de será ceie bradl:t na lllaPe. Franci~co Toussaint, não ha- sua residencia, ás pessoas de suas trez valiosos premios que triz local , ás S horas da =-= vendo, por esse motivo, missa na 1relações um elegante chã-dançaoserão sorteados entre os pre~ manhã., a. missa de 7 .o As Eleições matriz, domingo prox.imo. ! te. Agradecemos o convite. . . \ -Regressou para Porto Feli~, sen tes. dia por intençüo do Sr. Realizaram-se nesta cidade, denHo rarto da Prefe itura I onde reside, o cxim io saxofonis- A' noite, teremos op~ Francisco de Fteitas. tro da melhor ordem po~stvel, as Est.io affixados em Jogares pu-! ta Antonio_r:vtaz?~etto que _a9ui cspor tunídade de aS;,SÍStÍr a A família do extíncto eleições para a futura assembléa blicos diversos editacs avisando te\·e em VISita a sua fam1l!a. magestosa s1.1per~producção da Constitu_inte. Compareceram ás qur a' partir do proxi~o dia 15 - Te.m haví~o aos domingos, da insuperavel .Metro-Gol~ convida por nosso int er· urnas, a quasi totalidade dos e!ei- do corrente, a Prefeitura Munici- no_ salao do ~tne-Theatro Royal , dwyn-Mayer.. , •O FILHO media a todas as pessô- torcs inscriptc>s neste município. pai !«.leal, observarã o seguinte 1ammados . batles aos quaes tem horario para o seu expediente: c~mparce,do elementos da li na PRODIGO · . E' uma pelli~ as par a assi sti r a esse Futebol De l.o de Abril a 31 de Ou- ehte local. ANNIVERSARIOS- Fazem ancu!~ de enredo attrahente e piedOSO actO c-lnteci panDomingo ultimo, o Lo •time• tubrc: Abre-se ãs 11 c kcha-se . da A . A. Lençoensc foi á Botuca- ãs 17 horas. De l.o de Novem- nos: dia 16, o sr. Mario Giovad e licado, toda fallada e can~ d d d . ' tada. A sua interpr etação o es e Já o seu 81D('C- tú onde enfrento~ o seu corres- bro ao ultimo dia de Marc;<>: A-, .nctte, nosso distincto :tmigo; no 1'0 e profundo aoTade- I pendente do Brastl F. C, sahin- brc-se ãs 8 e fecha-se ás 11 horas ; dia 20, o nosso particular rmigo . . I t' que e 1mpeccave, es a a . o i do vcnc.:dor da peleja este ulti- reabre-se :is J 3 e fecha-se ás 17 . sr. AIbcrto Ponce Camargc, hacargo do~ consagrados ar C1mento. mo pela cont~gcm de 3 x 1. horas. : hil ciruroião. dentista. O nome de Maria rcsõa abençoado em todos os instantes, nos labios de todos: dos grandes e d :>s pequenos, dos ricos c dos pobres, dos justos c dos peccadorcs. Ave Maria! Bemdicta sois, ó Maria, nos céus e na terra ! Nos palacios e nos pobres albergues, todos vos saúdam : Avé Maria! Só não diz o impio, só não diz o atheu :
13 de Cf/laio
li - VIDA SOCIAL - li
para abrena • r as apu f'lç·oes
I
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Loterias
Festa em louvor a Sto. lotonio
Diversões
LENç ó E s
(Do correspondenteem 12 • 5• 1933)
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