Cidade de agudos 15 01 1933

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IPOR S. PAULOE. i oBRAsiL]'

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Manuseando . düuia- f goYerno que quizerem: m ente os jornaes da ca- estareis eomo se. no in~ pital e do interior, com tuito d e poupardes a vi~ Director : LUIZ SCIMINI ba.s1;ante tristeza temos da não ousêlsseis defenobsernldo atraYéz. de der o te<:.to. <:t fortuna, ANNO I NU M. 24 !gu~os, ~e imas columnas, o alhe ia- a hom·::1 e <t prole. O fumento que o povo na. turo deiJe, o vosso, o da sua maiori a. está YO- patria. tndo o por que merciaes, e ao de hoteis tos inegu1a.res ora con~ ctor ios locaes, fadlitantanclo ao mn.is sagrado, a Yida Ya.le a pena de e restaurantes, que de- tr a: ora a favor do Fis- do assim por seu inter ao mais lidiTho elos de- se Yiver. tudo se vae, pendem de regnlaruen- co. com a exclusão de rnedio enor memente a veres - o de fazer-se il quando os in di dd nos taç-ão. tioam os mesmos a(j(/rescimos em Caf'los tarei~t do a listamento'! eleitor. .snppõem salvar ag suas suspensos até que sejam sujeito::> R elles ou ú-lEm .A Ynré, por e:xemTodos sabem do gr:m- 1 franquias rle homens, regulamentados. :xação mais el e •u.da pa-~ plo, o P. R. P. já tem de ;;tcontecimento que j immohtndo as sua s gaQuanto ao de <tpou les» r a certos estabelecimen- a sna com missão orgallOS a.gua.rd<L a 0 de ma in. nm tia.s ele ddadã.o. » . e de bilhetes. gue srto tos em rclaç .:i.o rl. outr os uisada e para maior faPois bem, pêl.l'<t reec.\ lü;temo-nos. pohl simpl cs extens.-w do de cong<:-neres. cilida.de de ctlistar seus bel-o, é preciso que (•s- 1 Cumpr~1mof:. o nosso dive rsões, o imposto é O Thcf-louro, para bem cor relio·ionarios manr.ejamos preparados e dever ! ~evi~o d~sde 1..0 _d? co,r~ 1e_~clar~cer. ~s.se i.ntu~to, tem u~a pessô~ compe. l p para 1sso. temos que nos 1 . 01· nmH pn tt'l <t g r :m- I ente. estando st~J eJto él.S \ .1 e exped u mstJ ~cçoes tente para 0 r eferido " listar sem perda de de c fert,e ! penas es tabeJeCJdas os u, rodas as estaçoes fis- serviço. 1empo. Por Sã o P a ulo. C!,::i<..: quo renhai_U deixado ele nte~ p~tra que a. apl.J~iEm Lins a Feder aEm :W elo <~vtTcnr.e , I;.T.o Panlo colosso, esse s~ h r dendê:tll lC:mtc OS ~<l.<;<.lO das tabe!las SeJU. ('áO dos Vo'luntarios de 1ermjna a. <lll<llifie<l <,·:l.o tião P:m lo dymn;.11nicn, bll~;<'tes e not:1s. 1mra de mane1ra qu e, S. Paulo. está tambem , e:x-offi cio, ~.:~ em :: d c , cs;:C' f::.iio P<~nl o t"fl i<' é ~obre :.1s noYn s ta.bc- no C<lSO de augmento _ . la!' ele imposto de comde impostos em relação 1 d~scm ol~endo um . sei m:H(:O aqualificac·i1o re~ j o Hr<1sil! m cn;jo e de industrja. ao exercício de 1932, VlC:O actn_'O de alista~ querida. **, Deix<tr de exercer o <' 'J'oclo o paulista de reeentemente posta::~ em Iesse augmento seja o ~ento? CUJOS re~~ltad~.s mais elevado dever ci- nascirnen to ou COl'Hçã.o vigor toram as mesmas mais equitativo possivel te~ Si do os meus bJ IYico, será acarretar pa~ possue neste momento r eYista.s afim de &e lhes e observando-:se sempr e lhantes. Porque nfio se fazer m <t Pa.tria e muito es- um deYer excepcional dar maior elastieidade o criterio de confronto pecialmente par a o nos- p<.tra eom 1'5ão Paulo: a ~ na npplica ç·üo, de modo entre estabelecimentos o mesmo em j\ gudos '? São Paulo e o Brasil ~o glorioso Estado de listar-se. Votar é sem- o c ,·itarem-se l<m(·amen- , do mesmo gener o:> . e.xig·em de nós mais es~ :-5ão Pll.ulo. um mal gra~ pro um ~~ obrig~1ção oise serviço. -vissimo. de consequen- lyica. X:.1 hora C)ne pa. ~ ~ ~-u1s nrepnr<lYCJS. su. Yot.a r c consequeuH.uy Barbosa. o g ran- ch1 logk:l da n.t1:Hucle 1 Tem causado extra~ conentes politicHs. de apostolo dn de moc ra - que lm ponco rin:;mos . nhezn n esta cid<tdc, n O cscri,·iio :t quero t\iu , disse: «l{cnun cian- 1 ~il o serhlmC'S coheestá affccto o ser\iço a uma e demais côres aboten<:·ãO <lbsolnta dos do o Yoto, uão fazendo r entes se desert:.1 ssemos ehefes elos nossos par- de ~l.list<tmento. tt>m se e por preços modicos, questão do ,-oto. conscn- elas nrntlS, quando detido · politicos: no to- mostrado inc<ms:weJ. no tindo qne vos arrcb<ltem mos o nosso sangue pa.c:mte :l arreg:im('nt~(·ão clesempeit lto ela sun fnnc- na «Cidade de Agudos" o voto. de ixando ns. i111 nt qne e llas !Se abris~ elos ôeus c·nrrclio·ionarios CitO. eque vos pupillem eom o sem :> . e nmigos. em f;tec das Entret;.mto. u t·cmpo Departamento Estadu., prox:im<ts elci<:ües que é e:xiguo e c> neccssc.uio ' 1<l S C]Ue Y f'll h H :tlguem em ai do Tra balho nos os.r-ao promort.Jc · 1 cl'd u d e <c 1 P}\1':1 mnio. ~eu anx1·1·10 para que o A \"is m.1a Acaba de ser fundada em !trabalha, gJranrir um lar ~ em siqncr se rem num ero ele e leitores se- Bauró foi escolhida pns. Paulo esta util institui;! aos filhos de operaria, um proc: nnt<l o in c rcmotüctl' j:..l mai s numeroso c pos- nt a 8écle de urna r cç~o henefici,uia dos q ue ; br liberto de onus, propor; rnoirejam na lucra incessan- 1cionar aos seus mutuarios; 0 ;l liSt;nncot.o <~ leHor:d . s~• in tinir de lllU}l ll13- gi~LO elo Deptlrtamento te e cheia de difficuldades, 1accionistas um bem estar e O po\·o predR<L de noint mais decisi nt no Ii]st~t(lttHl do Trabal h o. •na quadra que atravessa- con forto relativos, com o g uh-tFi e ele qncm o ori- l prox imo pleito. Sendo a terceü·a zomos. l;xoducto do seu proprio ente. c. neste cn so. nin- ~ A ' semelhan('a ele ou~ na rln::; dn co creachtí'. A Companhia Metropo- trabalho, que é capital, são g t.le.n.l melhor (]O qn_e os , tras cid<lrl es.. porque l_lúO comnre henderá todo o litan a é uma organis.tção os fi ns d.1 novel Compa; d ,. popular, e com segurança nhia que, com grande jus~ Jngc ntes d<lS a n tJg aSISe r eorg amsnm 08 rhre~ territ01'ÍO servido peln :-, 1 vae constituir o grande cen- tiça, vem tendo acceitação !RI--~~~~~~-----------_,-1111! cstradns de ferro Xorotro de aproveitamento da por parre do publico. que este e Soroeabaml - (eseconomia systematica da é o mai s interessado. hl de Botucatú a Prepopulação em geral, e insBrevemente virá a esta tituirá em nossq meio o cidade uma commissão ex; sidentc EpHacb). credito hypothecario, em por ;i família agudense o o;u.ts multiplas c necc,sari- programm:t d,t Companhi:1 . Querendo gastar pou.;o < Ser accionista da Campa.t'> modalidades. adq uirir muita coisa. procuEstimular e congregar as nhia Metropolitana é dever T El~NOS DE BRI :Vf rc- ,1 ' C A SA BA RATE IRA . economias do povo que de todo brasileiro. feitio 20S e 25$000

15 de Janeiro 1933

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EM AGUDOS, NINGUEM?

Impressos

Companhia fVJetropoli'lana

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..... Alfat·atarl·a MIMI

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Uma opportunidade univa !

Suspensão de impostos Com r e fcr encia aos ' foi fornecida pela Seultimas impostos esta- cr etarh1 da l•'nzendn: cluaes decr e tados, a As«Em r ehlc:üo <10 imsocitt<;iw Uommc t\ ·.ial ele pos t·o do luxo. ao rle S. P :-11110 expediu <:i s eon ~ notas promissorias eleg cneres do interior do tras de <:.mnbio, no de EstMlo. :-1. romrnunirn- juros ele deposito em di~ ~·uo qw' p11bli(·nmos <~- nheiro em esti:lbele(jih· · Xt . 1lw m 1 - ~ b· c·; ··

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c13colhcr. 90SOOO

Rua 13 de M aio, 68

A G UDOS

Retreta

:\0 jardim dü pnu:n 1 <:el. Delphino :\Llchado. <l banda Lyra }hmidpah , s ob a reg encia elo sr. Joüo Andreotti, lcvnrá e:t effeito hoje, áR horas elo costume, mais um optimo concerto mllsicnl, com numr roB cs<·olhidos. Ç.

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TYPO·GRAPHIA DE OBRAS

Impressos simples e de luxo. a duas ou m ais côres

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Enveloppes, lacluras, memoranduns, carlões ccr.Jm ei'Cin~s. 1ie visHa e de luclo Blocks de papel, l?.!õ~s ho, fi!~.

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capricho.saP Lcnre in slaHada, esL1 appareihada a executar corn esrne':'o. [o do e qua(o ,ler trabalho da. a de

Hnlulos para belr:uas. !:·!;!:~ª las. letPas de cambio, ele. Participações de nascimenlos e casamenlos, lolhelos, eic.

Luiz Scirnini

Alleude-se com presteza qualqner encnmmenua de impmsos das ciúades

Rua 7 d.e Setembro, 20.., !-iG·UDOS

vi~inbas

PL'BLIC.\C,:OES: .\;c.:.;.io I •vr,· lmha . . . S::.OO 1 r:,ln.tcs, l.nh.t . . . . . S.'OO rr;l'ag.lm.:nm adcantadn • 'D! ongmaes embora qt::: 11.10 .1! puhlic:tdns •uo sc,·.m resttl ti' dos

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Perfeição .. Rapidez

Arte

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EDU CAÇAO it:a~·ão )1~10 6 nw~llla · e.ntre os povos, a i rna- 1

SANTOS DUM.ONT

go ci süúde publica, prü tcipalmentc ll<l es te~·ilo .. .._ . lidade da eseola. nv-.;·a. Pas5nl'o! De a.aus la.rg;as e estr an l1ns. est.iosa que atravess<ldifere mni r;o da. e:;Go1a. Quando voa.ste.• r asgando céo de li:1do a J~do, mos. está desmoronflutrctdiciomtl. ~esta o pa- Carregaxas 00mtigo a um destino igoorado . d.o :-tos poucos os terrepel do :.-lluno é receber A ahn...1. de um po,·o atJeitoás supremas façanl1as. nos dos quint<'les ucint<l e a cei w.r : seu ideal é r eferidos. a :-v·.mnnl~l(·üo ele conhe- Bras a voz da 'l'crra, o g rito desYfl..iraclo i Cnidadosa como precimcmos; oOÍ!')<t contra- Vindo do fundo das n)air-; intimas eutnmhas, , tende ser a nos~a Pre. da .b se ,-e naquela, a 1 Para leva.r no <;éo _infinito e estr ellndo feit.un1 no que concern c> crümç·H é o ponto ele 1 O f;On.ho de ;lSCenç.:w d.e tod~~ s as mont : mh~ts. ú l'rgiene, estamos cer· pnrr.icla . 1) 1:cntro e;J o. l •\l·· . . ·' . ~ . .. _ . c 1. o ·tou,~ .·. q u t~ t.o c:x~1ltc1 ".. .. > tos. ns suas vistas se . 'l' ot lo5 0!6 e~ t 11q0f; . ., •1s l.c u nome. d.l.l <.l\C7. r.1 ·~. 1JDl. . , l en~ na oTancle par. o ue o firm·1meum ell<;erra 'olr.éll'rto pant <t(}u ellt' ~:;e subordmnm :l •t <.Tes- 1 • o . ·r ' . . . . .\ (j(}mH. mms al ta entre a ntwem m·n s rllm. lo<·ctl. (jJTI)l'lHO dn ('J'J<t.n c:1 e r._êm ~~~~ l o : · n~lo s~J·vJ- 1 1~orme o teu so~no bom, i? eu pa.ssar o sereno : Imposto sobr e as con<ot

ANTON IO RAI A

Assim t..;Omo tL dencia. nada nwís é qne a o r•>·ani sac;ão dos cou h eci-

~entos col11idos cl:l experiencja; e d n ua ~·. ,-~o Lambem ua.o ~' na.da. m;üs que vida. Van'l prov;11' tal \·erda.rle1-sem t OI1í-\UI . · t;u·mos r:mvlOS. 11 1oso. 1os u pL'dao·oo·os mo.

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derno::u·e ' OJ'l'C I'flllUS ;I(,~ ·y~l!1os t0;np<:s Ü<:1 t.l.~1-

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dtewnn! !,om<t. onctc 11.10 ten1 rl::; nece:;::51dade5cles- l'àsce puro demms para 'nYer na r.ern1 llaYÜt 1nstrn <}io üe gnt n se c rescime nto. A qu~tl i- ]~ ern s g ra.ude demais para um céo tão pequeno! tas de desp ezas em algum orguriÍSrld<t t ' ,·e- dade o a qn<nJt.id ade de hoteis e semelhantes remoR C~icero, mn elo:> ensino é o .-llnno que OLE<+AlUO MAlUANKO 1 1 Art . 1. Sobre t LS ,QT<md es l JumCJJ::- n;l <''- i ;ts etet.ennin i'L e nã.o a

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loquenda que v m llncln rl.iseiplinu :1 Pf:ltncllll'. A 1

procluzin. proferir \ '('1'· eriaD('<1· precisa de edndades como el:ltà.: <,To- 1ca('R.O e não ele conhe~ do homem recebe clna;:, . cimen tos 1 pois dos co-

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t'Olltas c nota,s de des-

imposto de vehiculos

p ezas de hospedagem 0. refei(lfíes n os hoteis e l·' ni assígna(lo no dia Ires~ectivo~ uddicionaes. J'(>s taur:mts ~obnu-se- tÍ. espevies de e(hlC<:H:.ão, nh ccime ntoo em i t id os 1 tJ, <J decreto est.a uele1:/ comm1erado de h~- ~ em. :sello. o Jmpo1sto euma que lh e é ctadn. pe- 1peht er;;eoln. trndkional \ tendo novo pra~o p<'~ra xo o automovel pa1:t1- i <)ll l"i alente a J oo, o (dez los seus semelhüntes. j o alnno só conso1T<t os 1 <l eobn'tnç:l do mtposto . cular de n1lor supenoT pol' centü) do tor.::1 1 d~1 !:> ont.ra.. que ele dá n Hi . poncml q ne cstin• 1·em de ~~~ehic.H1o~ ~ :le,~tn-, ·~. 20:000$000, chu;l:;i~- n~e~n1~s. :u:red~J.~d~l.~n~ pro.pno no decorrer ct.e{ao sen akanve. lrlo-:se em. 1 el~1:-·ao .ws t.Mlo. ~orno tal peh1 1e- l.~a ld oJ l OO ~1s IHt<J(oe~-~ sua. Yida ~ · e i1nmioa.n , nutomoYelspart.Jcul<nes, pnrt.Jç·ao nnccada.dora . ! Ct<:'l'S:}l qnn nt.1a. (to ~t estr~da çert.(;ira I . ·· ~ .. .. comm_nn~. 0 -~l e _ Ju:o·. · . J~:n ,caso el e:?~ cJa~- § 3:o_ u sello <t QlW

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da I:-seoh.t ~ov: 1 , Ue1rey E~OS DO ULTI1,m MOVIMENTO1 .\ (,obJ.tn~a. dt:>s::le 1m- l:n ficaçd.o, poile1 a <1 pa:- se reier e o p ref"cnt e <~r~ REVOLOCION~HJO 1 p_ ost.o. segundo o J:e.fc- f.e r~corrc.r ú Secr etnna 1tigo será u pposto e i0 filosofo rl a. ed.LlCcl.(;ÜO m oderna. afirma.: «Edunclo d.evr('t.O se r~~ 1eltn da )~ nzendn, dentro de 111 ;tiHzndo no cclll ho1r ea<;<io é vida e DfLO pre- 1 F•.tl a.ndo a nm Y('S- da. _8(').rn inte fon:rw: . doz ~ias. sem etreH.o sus- do t:il~ú de 110tns Oll para(;ão par n. a Yicln : > . i pertJno ,;obr e n rn ~.r:;u ..~'\o 1~1 ez de .Jnnen·o, 1pensiYo: nas se~:nll(:las 1 iHs d~1 ~ Date1. port:nnto" ;trte r1c nt contra g:tzes, ic;bn- os pan.1 eula re~., de pa.sU.ela tJvarnenteaosa u- /contns,r pela p.el'Cll(~lll educ::lT dos témpos m;üs ca.da ~jn.J t;úo Paulo; p or S<-1gei l'o~, n tracç>ão me- tomoYeis p:uticul:ues, do~ G~tabeled me nro~ .. § remot.os. adn ptando- ~e occu~ü'io do 11Hüno mo- Cihmka on HllimKl: no commnns, ele passagei- 1 2.n - Os c.nn h otos çlú!,. ;tOs rlHer en tcs meios c -.;· j men to r e ,·o 1ucíona rio. mer. df' fe·cereü ·o, os mr- r os. o imposto obedece- i r;ll ões <.Ie notM; c sri1·un ~ uetessídad0s. .\s8im é o en.pjt;l.o cl0 fragata Ti - lOS Lle l'H ru.-a em gernl : ní á seguinte tabella: i da s ,· in::; de c·. ontn~· de.CJUe entre os l!ind lí~. a bnroio .\lnn;jano Gonws de l .n <l J t> de mnr<,~o. .t\t-6 2.1 JL P .. 100$; ' >erii o SE'J' Hpresrn1'<t do~ edn<;ação tendi <t p<nH <l i C<Hueiro, \:Ondecor ado os ele ;duguel. ele pns- de ma)s de 25 a 35 H. <10 r cprebentnnte do J:·i~­ 1 pa.ssí'\·idade. p:11.·:1 a com_? premi? Uevista Sêtgeh·of;. a tJ·ac~·c'\.o me- P .. J:)O$; de mais d e !' <·o quando so1l<:.Hado~ tina, pnrn :t \'i da c·.un- }fn.n1lnlH:•> , ch~se : ebmü:.H ou animal. ~);) a ti O .l l. P., 200$; p or est.e. UUJ<l Ye7. pro· l.emplntiY<L cleYjdo o ~~'n 1 <>-O materi~~ J ne1la Qunndü !=:(' l:r:'lt.:.u de ele mnis do t)l) H. P., · n tcla ;:t sm1 qm<lü'lnclc..: .regimcn sw·.in 1 de c;ts- ! umpregndo. rodo ele e- :.mtom!)n·j~ P<ll'tic:n lares I ~~00$UOO. ~ ele ii.s(·n1. § ~\. 0 - Fivam rn s fec1~a~ns e, na c~r- l mcr?·~Jtoia , S11bs ti tt:e de:> lnxn .. SC'\:i o i~pos- 1 gs~e i~-post.o ~~rá ac- 1isen f'O f'i rlefi!<l trHl l l lrH;fto nem r eh gJOsa.. o pn.1 1tms- perfo1tnmente o us:tdo to ele ·. 'oo ~uu u fí.x.os, c resudo dos addJCiJOD<-les 11os pensjomstc-ts pe 1mam o. Entl·P- os pel'l'ms .i•í P.elo8 in glez~'s . ;.lllcmc-le~ por nnno. m·.re~üi do dos 1 em Yi.2·o r. 1wntes dns 0ne: ns de pen tndo r mnd<~do deYicln ~~ l'ran(jezeo. ;)cri a ma- ,_,__..._._.. _ _........______ ~- sõe~ 0 }1~ H 116i(·tic" em sna· indole o·uerreirn. <l j tcrinl jm]>l'Ol)l'jo' se não Dlna t'n!',.unJ'!!I'J J)JDrn,lle en· nos . nessa empreza que H'S1nnnmrs püJ)1.11ur<•8. ·o ·· u 'v~11 quo [) . 11 L!ll rel1 g~i'l.O b;tseà~<1. na _eot~- soilress~ :ertns prepanão é 'PeC)uena nem fa.- consJd enlrlo ~?~o . tê:lt'~ (·.epcao el e d01s prmc1- l ros dnruiCos qne COllii.OS <•.,1' l c...,fi m de que mm't.o os dE' v1 a f..~e m fe n or ~1 . · . . lh e plOs em Juta, o do Hem ~:<1 r<mt;m: m a lllHJS per- . . .. . en; br 17 e \o·ud~s os- G.a. "'<',º-'Undo à tHbell:t e o do :\lal , e uo cteY<"r , reüe:t applicn~:ão. >J:-~ fãlL m g ru po de m stm- · e · r. := P \do ünposto de eommer. d .1 1 .;] b J ct.o.s l"'P'' . 1sa co n ta r novamente . . ~~ ~ .0 - As 1D . 1T3t;. Imposto <1. ca. a pessoa l tn ü e lOna u C Ol'l'àC la h o.7.e8. elo aJ U\ie~ ClO .J ·1· ' · ' ·1 \ til , .. " . d , com uma praça üe es~. · . u e aux1 lar n,. or su aeon -•nor exemJ)lO . e de l>or- tu •-""' 1e~1co ~~gu• en:se, I por t.es d'1o·n 'l d o seu OTa u ç·õc R do ]Jr e:sente art12.·o ' I" ~ duf,a él.. obr a de Ormozd ! n-1e ha para eober t.nra elo 1en. t.1dacle esponrnt que td . d' '"' < ' :::-s e rAo 1nmidas c~om ~ . . . ., r:l tod·,1, ;~,, OJ: .. mp::~- .1 ---.n• e .1 wntamento. . . · d0. Bem ) a e- l'OStO, 05 teChOlCOS pnn c~p10 ~ID- ~0.8 c• .. I C - -= 11111 11'() _ ele rl 6Z \-ezeS ()

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( dtlC;l.çao tendw pa.rct a pre~:n mm on tro tec1clo t1,wl eu: no"so me10, es. . . vn lo r dn elespezc.l . con 1 nc;ão do bem. pois se- cn1bc bido p ré\·i<ln10n to tc:t cog-ltando. cte. <H.:.tl- Com VIstas a Prefel- 1o minimo d<' l :OOO~nnu g-nndo o 'Jlancleismo, to- em :Hml cl0 mNyleno. ldindo elO nos?o üppello~ , tura po1· jnfrnc(·::-io not.ifknd r? o humem deveriu t~on1amlo-o in<ü<wn ,·eJ. tratcn d<l.S retorm ..~s qne ~o afan de zelar dos 1dH. Em caso de r eim:itmlm l11<1r po r Orm uzcl !Os 1ülro~ 1l;Hi ~ Y i gi:1S :> 1rcu.recem o esta.dJO clo lint.eresses da collectivi- den(;jn . porlerá ser C<lSP rrpmlíar Ar jhman lfornm :,ulJ'i t.it.tüdos. in- ". \ g udosPntebol OJnbe". dade em que v ivemos, ~:-lrhl a Jkença pan 1 o (princi-pio do ;\ bll ). 'J'arn- tellig01Hemen te. por "mi- j q~1e. <Jo~o ~ do clomi- (jhamaruos a attenção Ifvn r·,j onnrnen tc. do ho hem no mundo g rego ca ·· c Hssi m outros c- , nw publlco. e~ta em ~·. om- d<l nossn Prefoitu nt pu- ) l·el. pensão ou rest.Hu;1:3 institni<:ões spa rta- ]emeJJ tos nossos foram ple to n.b;-nx !ono. Ira. a g rande qtlantidade rnnt.. JHts eram be~1 elifore~- empJ.·ega~los n<~ m~1scn rn D~g::l<l ~1e t.o~lo~ ?s ~n- 1 de :-tgmt ·est;-1g-nacla qu_c ~ -~~~-~~~~~~~~ tes chts ;nem enses. L1- icle cu cmto nber t.o, t.or- com1os_ r <l ll'llCJat,1':'<11se vou centr011 no boe1· j c:urg·o YÍ~OU (aze r rlel ll<1.ndO-t1 em f'Onclic·.õef; ldos bn?sos 1'<1p<t7-CS do l'OCJUC ti caentreos quin1 ,'p<ntn um \'iYeiJ·o rle'deO':tra.ntirmnaperfei- 1 'Atlhetwo". taes do sr. Alcides da 1 solr1ne1os enqnanto So1on It~ ~bra de def01;)1. conResta :.tgoni tpa~ <lS Rocha. T orres e ela A- a uma e demais côres l'er. de Atenas um een- 1tr:t 3. a.cçã.o doR gazes. / cleml'l.is a.ssociaç:ões <"S· (g:cncia do Correio. e por preços modicos,. 1 ~ ljqn irlo~ ve~ican t.f'~. port.i~aEi e o pn~o el es- · Essa <1 gun a lém de na "Cidade de Agudos.. 1 I I '

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Impressos


I~ ~OLUÇÃ~E~~E~61t

VELHA

IcIoADE uE

o engenheiro Gastã? barra-n_o-ri-be_ü_ ·ão-d-:a

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AGuoos I

Agudos, 15 ~e Janeiro de 1933

NUM. 24

C~ar &~remba~ L~ Corred~~;d~cempor ~~=====~==============~=======~ ma propoz ao Governo este abaixo até a sua

Homenagem ao GOVerna- ly·d 5 • 1 I a OCia, dor do Es ta do . , AnmversariOS

do Estado, por inter- .barra no Turvo; descem I media do Instituto Geo- f pelo rio Turvo até a graphico, as seguintes barra do carrego Agua divi~~s entre Agudos e do Meio ou Livramen~ Healiza-se hoje, nos salões do 'l'rianon , na Espmto Santo do Turvo: to; sob~rn ~~~ este ate Avenida Paulista. o grande banquete que será Começam no alto da a sua cabeL~lla e des- \oft'erecido ao Uenera] Waldomiro Castilho Lima, Serrinha de Joaquim se pon~o- ate O. P 0 1?~ 0 !Goveruador .Militar do Estado. pelos elementos Rabell?, de fronte das no csplgao TU! vo - Rto de destaque no Exercito. J:'or~'a Publica., na L aca_bece_u·as do corrego PJrd?, de~ro~te da ~~~ voura .. na Industrüt, no Commer cjo, n<-1s L etras Boa V1sta dos Rabellos, becelra pnnclpal do no e nos meios academicos. descem pelo corrego Guaxe. Essa homenagem (jOincide com a data naMattão até a sua barra Estand o ~e. accôrdo talicht do eminente soldado. que r eceberá as no ribeirão São Jerony~ co m ess~~ dt vtsas a nos- manifestações do povo pa.ulista, e.xpressi.vamenmo ou M<1~acos, sobem S3. ~re~eltura, que ~e te r epresentado. por este ate a barra do mamfestou pelo oHi.c10 Terá a mesma a adbesã.o do Snr. Dr. UecQrrego do Oséas, por n. 351, de 9 do corre n- tulio Varo·as. Chefe do Governo Provisorio dos este acima até o espi- te, espera-se, por estes 1\olinü;tros ""de ·.Estado e denmis altas autoridades gão defronte d.-1 s ua ca~ dias, o decreto que es~ federaes. O Presidente 01eo-:-nio Maciel se fará beceira ; descem_ pelo tabelecerá diftnitiv~- representn.r , bem como os demais membros do carrego do Barre1ro o u mente as mesmas d1- Governo de- "JlinaS'. do Guat.:1mbú até a sua vtsas.

Fazem annos: No dia 19, o sr. Pedro rlo Livramento Doca, escrevente do Cartorio d e Rypothecas e o sr. José Lopes Jeronymo R.ubio. do cómmercio local. _No dia 20, o sr. Olegario Rocha, lavrador no município. Parabens. Hospedes e Viajantes

• A passeio, esteve na. cidade o sr. Antonio Roque, industrial em ~li­ n eiros. - Em v is i ta á sua Escola Normal e.xma. fnmiUa está eJl1a eobrança executint 1 dos ímpostos munieip<tes Hesultado dos premjos lniciam-se amanhã\ tre nós, o sr. João Rarprincipaes da loteria fe· em a nossa Escola Nor- bame, do commercio de (Do cor respondente, em atr aso. cleraJ.extrahida 11ontem: mal , os exames de ad· Pir<-1juh y . em da.ta. de 13- 1- !.HW). A~XIVEHSAlUO 1.0 premio 1723 missüo. - De Soroca ba, r eBAlLE CAlPlH.A So dia t) rlo c.:orrente "~ o .-. 1 .ºTessa1·am a senhori tn ~ 5~08 ~ ·bb· Lo lfest~j ou seu <111niversa- ~~ ·o - ., gastar poucoe Jenny .-\.pparedda Cn) 1. l:\oea sa t U.C •' no · · ;,) (<> 1 1 adqQuerendo uirir muita coisa, procu· · ~. - lSOu-se d nata1·JClO. a sen 110- °· margo e o menmo ·"'A- 1üla l o corren e, no . 'l~ l . l \. Jl 4 o » f>60i") re 11 •CASA BARATEIRA). l Al H · 1 nta 1er0sm w "'""'"J e .•o. ·· berto. filhos c o sr. . 1 1 t v·me oya ' . c esd a fJ(.~ lfi.gura de r e<:l.lce em nos:).o 4.17 0 · PELAPAROCHIA berto Ponce Cam::~rgo. rl e, um <1-mma o )<:tl e . d 1 ~·- p nra ~\ caPI·1~,1 1 ..;>.: e . . ·1 que se prolon S<t soe1e ac1e. P Cal ln ,. Para os jornalistas Hoje, na parochia seo·11.·t1 gou <:1 té ás ± í 12 hom s , . . , ;;:, 1 0 sr. Abrahfto )JovJ da manhã. Via-se ali i Seguudo os JOrnc.tes rã.o celebradas dtHlS mis- ·sés H.izek, elo commercio t d0 0 L , t de llonr.em. deYerá ser sas~ como de costume, Joc 1 . qnfi~ ençoc -u ] s em assiQ·nMlo estes dias um sendo a 1.a às~ hor as e ;a · c1e mms no e e eo·an. ~ . ------·-·---------te sem poder deixa~ de Theatro São Paulo , ~lecre~~) qne concede a,o_s l1 2.tt ás ~0. . I•'AÇAM SECS AKNC!\• • • . 1 JOrnaliStas. um abat1Ao me10- cha anla . , ., L ínzar a grande «e<1-mü.Shnplesmeu t.e esplen - 1· th . ~ UlOS ~ES'l'A 1- U J-1..\ . t :. (Jo , ·d e t . h . ruen 1,o ( e n o nas pas- c1e c~t ec1smo as crera d agem » 11an u n :r e d1d<-1 <.t -vesperal ele oJe. , 8.10.8118 ele roltas as es- · an<;>Hs. ,-os festantes.: \.s ,- est:es Exhjbe-se o b ellíssimo ~das de fe rro da Unjii.o. A' noite ha\ed r e:;r,a 1 Convite a um jornalisb d.c-ts nos::;<ls !melas ~ ser- tilm '" \lnlh eres 4u e nü.o! · d Ll 1 SS S I ta brasileiro tanejas» osti,crnm jm- ] se 'e~dem ~ com l o·o , ~ no~l ~~<\nos o oy-:.. I com ent t;ao c1o ' . ' '1,. , . • . _ . ' . • o .un1s1 mro. t (' . ramen ,o. 1. • · ·b· pe(jCaYelS. na.o fi<:,anclú Synl e Dolly 'l)a;ns. em v Olltl cL (l·'' .Dv '.L ·"""l )• •Ja-

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ntraz as dos rapazes. • 7 p<-lrtes. - - - - - - · - - - " " " " -. ne_ho rk . ll.Ji)i/ - () cs~ Durante a engra~·;:t-A' nojte, a ti'trnosn prap~tofli!as 193~ ~~l'l pt.or tr<HICE'Z 1kuu ch·t festa, que precedeu l m <I W<l Par;1mount. nos · ~~ U ihJVUI d Rul>nsso, om nome c1.1. 1 a um casamento ,.ohnn- a 1)resenta q, tinissim t.t O que prognostica Mme. Karma Irum «Commjss:lo Internadotastic?. de duas el egi.lU- 'I pellin1lí'l 1itaphone. , Annl contr:<. a Guerra rmtes figuras do nosso mor <tnchz». nn, qual At tnu movimentctclo. r ácert<tS0onqnistas, mati perj;l list<H.eorosécl.cem meio sociaL foram dis- se desta(ja <:1, figur a sym- Certo nervosümw no estamos longe do pen- Pn ri~ . <.l Ca bn de did~ir t ribuiclos bolo de fnb<l, l pc.tthica de ~\ cloJplt )len- paiz, ID<tS tudo em OJ'- go de uma 1'0\0ln('ãO <lO jurn;1-listêl. Pn~d? r('arctpaclnras e c~1fé em a - jjou. eoadjuv<.tclo po r Ha- dem. Vitalidade ele ac:- soc:ial. ela. · nosso pa t.n clO, n bunda:ncia <t~s pr~sen- ~ mon Pereda, Barry Nor- t;üo. PÚiodo dr vonfia.nt>.··erá decretado um di- pln 11 0 de clC~·;l,o Yotncl o tes. :\ est;e bcnle fo1 of- to o e H.osita ){oreno. 1c.~a., com ua,t.uml prospe- vorcio. Escrever-se-á um no Congrpsso lntern n· fcrecid? ao 1·ap:w e :í ; . Es(.-i diYirli cla ~·m DIridad~. . 1gr ande livro. A mn'61ca cion<~ 1 d: .\mstercl<l_m . sp.!J hontH que mellJOr I- ~ bell issim<tS partes. . Ser:1_ l"le.;rehl dn a L\JllS- ~ ter:\. Q:ra.nck inc remento. em _l'el:l ('<t? . :1 ArrH'l'l<'<1 ':m_t~ts~e o nosso cabocl~, - Para llreve es.r,i tlt~~H;ao. . . snrg:i,nclo um compositor .Lat.mn. s~lJCJt<tl~do <1 sn;~ (lo1s mteressa,u tes m1- annunci<tdo o omomo:::; . Paulo v on melho- de r, .mn. ITcrrerH.. em S. ?oopenl('<t.O pa1 ~1 que as 1 1 mos. que eonbe ram ao nante film <~ À ,·óz cbt 1 t'<.l r o seu problema. <m- ). J 1d ejHs emanc1paclorn s · ., . . . , . 1t· <1 u o.: um pequeno caiF; r • •-\. nge1o P ettenazz1 e Afn ca». que e <tpresen- 1eelf'o, pe1o <lppa1·ec1. ;. d os pov 0 :" c~.I e orio·em '=' 1 1 1 sonhorit.a Lvbia Breg·~.. ta.do e PX!~li ca r1o no pu- mento de novos mor ca- ' c ?~m,J ..<1 :r IMO plo- brrica sejam clifnndW;:ts. ·' . ·· " c nz1ra YlCtnlrts mas / ' • t Por snQ·Q·estao de HenT ocara.m no ba.1le tre.z blico pelu 1· ú vic torioso dos. Ontras desl~Obert<-lS 11 ". 1 • . . . . pre]UCtWi:l.l'a em eer ns . ·~ ~ .. <din cl.cla.s sanfonas, mH- artista Hn.ou1 Rouh en . de ordem economH.:a m - 1 · . n Bn.rbusse e do escunejnrl~l.S pelos melhores fiuirJ.o o clcse tlYOlYim en- :t.Oll<ls. as col ~1e1ta~. De- ptor argentino )lanoel sanfonidtas J.oca.es. . to do p:nmdc J1jsta.clo. se,~vo~ver-se-GL ml~Ito '1 Dgarte, foi dirigiclo 1.1111 Q ·o·1·1·~I' o'm .~C!: J:>.,à. ll lo , .llO I :1.\l<IÇao • r·.ommercw.1. COJ1\"l·te ao "'1. P ·tt110• T·lU< nm.AXO. .<\.J)B l ~IPOS....,mo • • • " • • '.' ' ;~ scenH.no poht.lCo. umno~o est.-tdo rio Amazo- ela para partJ.Clp::tl rlo lOS a uma e demais côres me novo. moç:o. culto. \nas haver:-i gTandes a- no\o congresso que se Sabemos de fvnte nu- e por preços modlcos, (jujo nome terá v'1sta \contecimentos, mas ma.· realizará este ~nno. m~~ to l'isarln. CJne a Prefeí- na «Cidade de Agudos·• projecção. daiUe recnson-se a e n- ma das gnwdes r.Hpl1 tnra loe<tl ,·ae <.:vme<;~u· ~ 1A ~ () opcrn rirlrlo rea líZ<l - trar em rl0tn Jlwc::. It:te!'; dn Europn.

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