VOTO FEMININO A medida que
o:::~
dias se viio pn,ssando.
é cada vez maior e enthm;iasmo que se apodera do povo brasilei ro, para cumprir, t:om orgulho, o dacrosanto dever ele se tomar eleitor e, dest'arte, fazer ,·aler o seu direito, escolhendo administradores capazes, que pela rectidão de caracter e capacidade admjnistrativa, possam fazer do nosso Brasil, ume:l patria grande e forte, unida e cohesa. Avulta nesse grandioso movimento ci vico, o formidavel trHbalh o que a mulher paulista vem desenvolvendo sem desfallecimentos, com uma coragem inaudita que assombra, que edifica, que commove. E' que c:t mulher paulista está compenettada do seu dever nesta hora de incer tezas e desgraças por que passa nossa terra. Ji; agora que ella póde e::npunhar a. arma do voto, não aneelará rrm passo e nem conhecerá perigos. ~ada a deterá. O tóqne é de :nregimentar exercitas ele eleitores que de,-enio marchar firmes para as tl,rnas. E é o que ella e!3tá fazendo e colhendo os melhores re::ml tados.
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1 a e e u os Director : LUIZ SCIMINI
ANr-;Q I
!gudos, 19 de Fevereiro úe 1933
50NETO
NUM. 29
Santos Dumont
O Centro do Profes-. sarado Paulista, no dia lG do corrente, dirigiu ao dr. Fernando de A~ zevedo, dil·ector geral Depois que a idade torna-se quebranto ... do Depar tamento de EEu vivo assim, como :t coluna eterna ducação, um officio com Que fita o azul. .. c na legião supcrna duas louvaveis sugges~ Erguer-se tenta e sem poder ... No entanto tões. Lembra esse Central Eu nessa dor, que poucos sentem. quero que representa o profesTer fé, ter crença em Deus ... Si mal aqu1sto sorado de S. Paulo, as seDo mundo, esqueço ... e no esquecer, es?ero ... guintes homenagens uo 11 Espero sempre, e no esperar o dó Pae da A via<;ão" : seDa gente, eu vejo o quanto bom é Cristo ja o dia 23 de Jnlho Em dar su,1 Mãe a quem é triste e só ... consagrado, nas nossas Em Agudos, o traba.llw ela D.Ju.lher ur"to se escolas pu blica.s, á meHILARIO CERETTI fez esperar no que concer ne no alistamento. IDOI"ia. de Santos DuFundou-se no mez pnssado a Liga E leitomont e um dos grupoc;; ral Ca tholicn. q ne vem desenvolvendo umcl escolares da cnpital IMPOSTOS M~Nl&IP~ES ia caravanas de poetas. receba grande act.i·dch1de. Foi o seu a.nimador o rco nome do nosE, de facto. elles gosvdmo. Con.ego João B:-tptista de A .\quino, gtte Foi prorogado até~ dia. tarão mnuensodesse lin- so glorioso patricio4 salientou a «necessidade que a mulher brrs:do Março prox1mo, do passeio. ~~~~~~~!!!!!!!!!!!:,.... ~··!! 1eira tem, sobretudo a paulista, de cooperar o10praso para o recebi1 eom o seu vot.o. par~t a escolha daquelles qne de-rem reger os destinos do paiz. A mulher mento sem multa c com Querendo gastar pouco e pa,u )ista que sempre deu provas de pütriotj - o ab~l timenLo de 20 púr adquirir muita coisa, procu- a uma e demais c ô res dos impostos somo, ele despren rlimento e a.bnega~·ão, cujo pro- Gento . ,.(' :~ •CASA BARATEIRA•. e por pre~ o f" mod 1'cos, b re Yel1icu Ios e vnt<;>ão T '" t:eder reeente f'ui de assombral' o mundo ; que Delega cia de Palieia na «C idade de Agu do s " cleLmu gnl\'<:tclo.:; uas pagina s da nossa. l•isto- J rural. -Durante o mez de ria e no corü<Jv) do nosso poYo o seu heroisproximo arrecaAch a-se já entre nós, mo e o seu civismo, não poderá rleixn r cJe be )Iarço dam-se com as vanta- tendo nssumido a Dele- Gymnasio M. S. Paul o alistar, não se ueganl. a mostrar o selt inteDeverão rea lizar-&e resse pe lo futuro ela patr üt e da religüi.o. gens offerecidas ::.os pa- gacia de Polida local, o·amentos em époct1 leo sr. dr. João Gualberto em 2 de :Jia rço proximo. Chegou o tempo d<t mulher mostrar que não ~-al os impostos Prerlidn. SilYa. os exames de admissão é escnt.nt do la r. nem capth~a do homem, mas o ' A :·(''d al, Limpeza Publica e 1 acI e d e Ag;u- ao primeiro anno dest<' sua collabon.tcton1 preciosa, pois tem ideaes e l\Juros e <.:er~.\as. dos" cumprímenLn-o ..... esta.belecimento de entem ambição. O mais b ello ideal, que é ver sino. a sua Heligião propagada. pelo "CniYerso inP ELA P AROCHI A teiro c o seu Deus arlontdo po1· todos, e a ma is Como de costume. Re- A real democracia repousa nobre das ambü:-ões, que é Ter sua Patrin li:>AULO (ECL '"') S l Yre, foliz e respeitada :> . . ..... - rão ce1eb rac]as h OJ· e. em exercicio do voto pelo po,·o. Proé umã povoa- nossa pnrochin, duas m i - cure obter o seu htulo de eleitor ' nert.wga . . , para que l'OCé possa COllCOTreT ,1 ç ão de peSCGl dOI'eS llC\S ssas, a pnmmra as 8 e formação de um Novo Est;~d,, JORNAL DO ESTADO 1 fica feiç:ão que .lhe a.ca- visinha.nc;as de Santos; a seo·unda ás 10 horas. Leg~l em seu pais. o b d -A's 1 2 horas, ca- . = - - = = = . , _ 0 sr. P edro do Li- a e impri?Jll'. o sr. fica á margem do antiYntmento Dóca, acaba Sud Mennucm , ~_Jr~ctor go canal. e te~ uma for- thecismo p;ua ns crean- f BAILES EM LENÇÓES fle ser nomeado repre- da Imprensa OfhCial. taleza h1stonca, que o c;as. sentante nesta cidade . tempo e o mar vão cH- A noite além da Da commissão comdo '·Jornal do Estado" Sellos commemorab· 1uindo. Era. alli que Vi- reza do terç;, benção do postH dos distjoctos movos cente de Cnrvalho pas- SS. Sac1 ·~'mento. ços Celso Guidu.Q·]i. Jo~ o antigo ·'Diario Official".' " Vae ser instituído um sav a as suas ferias ele Zillo, Paris Ba.ccili, J u 1i<, Como todos S<~bem, a- seJJo postal de 100 réis juiz c o.s seus pedodos Retreta "CrS<1 in e lkt::.vio 1\l:uqne~le orgam de lmpren- commemora tivo dns in- de ad.ividrlde a rtist.ic.n. tins Camargo. recebemo~ sa. do Gogverno do Rs- Yeu<_:ões aereas de SanPois bem, Bert.ioga n- J A banda "Lyra )lu- nttenf'ioso conYite para tado, acaba de P~lssa.r 1tos Dumont e de outros caba de ser descoberta Dicipal", s_ob <t regenci~1 assjst.irmos aos bai les por reformas radJCaes. br asileiros. Esse noYo pela sra. Bel Hibblt. do sr. Joao .\ndreot1L Céll'llavalescos a se reaAlém ela n1<1teria official, sello será applieado, H- poetisa norte-a111erica- lcvrtní a eff<~ito hoje. <lS liznrem nos dias 2G, 27 pub1~ca agora c~pioso lem das taxas usuacs, na, que eontou em Yer- hor.~ls do costume, u1~1 e 28 do con ente, no saservl(,'O telegrnphiCo do em todas ns e<lrtas, car- sos, ao mundo, :1s ma- ~ opnmo concerto mns1- lão do "Cine Theatro extrangeiro e tudo que tas-bilhetes e bilhetes ravilhns daquelht teJTü cn l. no jardil? da pn1- Royal", ela visinha cise relaciona com ~t Yi- postaes. Come(·ará a ~i- elo arco-iris branco. Kão <,~a CeJ. D0lphmo ~lachn - dade de Lençóes. rl<~ ,do nosso Est.ado. gorar em l.o de ~Uaio sf.rá -pn n:~ extran h ar que, do. Por essa nimi.i1 genE, portctnto. um jor- deste anuo e terminarA dentro ele poueo, cometileza, confessaruo-noó nnl que todos d<'vem :ts- em ;n de J>0zembro clejcem a ehegar naque1le FAÇA~l SECS A~K(N- summamente ngrndeeisip:nar: dada a ruagni- de 19i34. ,Hp:1·este recnnt.o de pr:-1- Cl08 XE~TA FOLHA dos. Eu nunca tive uma carícia terna Que distolhesse o coração do pranto ... Eu nunca tive, mesmo, o doce encanto De um beijo. ao menos, da afeição materna
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CIDADE DE AGl'D08
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recimento . Xa raç·n slnD yll o= ya é normn l o apareci;\SSIGNATURAS : ANNO 12$000 Dr. Ath~yde Pacheco monto no }).o mês; ua SEMESTRE . 7$000 . . o·crm;tniC<l no 7 o· na d eD.J• • ' 1 :::> Numero avulso $300 A OS JDOC".UOS atina no /!o Po'c~e <''PUBLICAÇOES: n 1ws, que ao aparecer, l· v. · .l ' Secção Livre, linha ~~~ tant~t satisfa<·ão trazem 1contecer' porém. <t cri· &litaes, linha . . "ll'''' "ll)'tl·ecel· (·'t ll"' ('to 1 P:1gamento adeant.tJo áS Jl1fle8. r-;er á In JUStO " '"" 1 < '1 o~ originaes embora que n 0· din. com 3 ou 4. dcnli, • • . . . . 'd apon"ar -eo como respon· pubhcados nao serao rest1tu1 os. • nhos Redacção r Officind SU VelS pelo grupO de IDH.· ' . RUA 7 DE SETEMBRO, 20- A les enumerados. ~ Ocorre a maioria dclS Novas vigens do «Graf
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rão, ao thnum1~turgo rlo l tamentodo Jnst·i tuto J3o~OYO ~[nndo. o patro- Lelho produz resu1taüos no da ciclncle qne foi n posit.ivos. clecisiYos. As celnla-m<lter do banclei- 1primeirns experiencias rismo. feitas no homem biiO ------.....,._ _ _ _ muHo animndorns, emQuerendo 'gasr;1r pouco e born np13MtB inicindas adquirir muita coisa, procu, UOS l10Spitaes, COm pnre :1 •CASA BAHATEIRA•. cientes no u ltimo grau
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São Paulo
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.
.
de evol ução da molest iao Dr. carlos Botelho Junior, como já dissemos, é um nome universal ; a eJle devemos o soro-diagnostico. empregado no mundo inteiro. ---
DEDflLjPj ADE DEkr.G ~ Pji ~~ ll ru 11 ll · ~u~fifi~ (l
EDIT AL
O Dr. João Gunlbcrto ela Silva, Del egaclu r\e Policü1 deste nnmiCl.pl·o ~·.,z saber a todos tu qmmto o I) resente edital Yirem ou delle noticia tiYcrcm que o expeclientc d~1. Del cg<~ci;t de Policia será da~ 1:3 on s~jam, o.hK2),QQ nr- ccndo a gengin1, ele on- . quism p<H<L esse meio humanidade. ás 16 hor:~s, ntt.eudcn dn roba~;. tro. G ern !mente os in- , ele transporte, os pre~·os O J)r. Carlos Botelho porém em casos de H· Descontando-se os elo· Cl.Sl.\'OS 111ecl 1' os Slll)CJ'J· o I J unior,quednrantemui- Q'encül, a qua lqne.1· ho-. de passaQ·eiros .J· á est<l~ l'),'ll'c't o ("' ··or•.o, ' ~ t h.,11 o l'c'l e 1•'12'}11". Faz s,·) her. ls tcl·('os ' t •.u " . res, que f'.i)Q OS prhnci- l'~LO JlliiÍS cl.CCBSS ÍYeiS. tOS a unos nluU. 1 U em " ~~ u nnm toutl ele G:).:?~\ 2.000. 1·os ,., }lp·.tJ'e"el', 1.0111 Pclris, como assistente outrosirn, que ir{l dcf-ien" • v - D entro de pouco tempo, \O]Yer seria camp<tn 1 n kilos, teremos. ttssim, 1)em-se 110 ()O. mês A ê!es demouJ'<I'tl·z~luclo 0 Ctlsto do clr. lüutmann, com . ·. coutra os JOgos c1e nz:n. 32.\.11! .000 kilogn,mmos se seguem O!-> I. in.ferio- jcla. tntYcssia, serú Ullli:l, a m~rte daquclle SClen- maximé contra O ".JClde algoclfLO em ferpa, aJ- res. Logo em segmd<l a-~ delicia. ir ,í, Europa e tista. regressou ao Bra-, GO J >O BlCllO", pr<'g ari;::rno q uc hem <tlto pare0 cm os inuisi\·os l<t. voltar. ll<l. mesma. sem<'\.- si I c r csoJ>en dedicar- cessando reguhu·ml' H t tdh da eampanh:t pro- tentis superiores, de mase, á sua obr~, tendo os contra Yentores no~ Yeitosct que se desc1wol- neirn que, Yüt etc regra. na· · · empregado nesse trn b}l- qua es, se por Yentnm <'" vc em faYor da emau. ~~ - llo Tmcle pl l te elos houYer: neetcmnuieipio. o pcquemto nproseuta 8 F'AÇA'Jl ::;ECS ru\11\'C.N- 1 !:?. <' . '. J~mbra preYil'lmen1(" oc; eip;.l(·<l.o c,;onomka pau- dentes no fim do pri- ClUô SE~TA FULJ LA sees l:a"e.rcs. . seYeros dispo~itiYoô c' a list}1 nesse rnmo etc pro- rneil o ano. Aparecem os ~ : .\"o .Jnrcllm ela Aclnnn- Lei que impõe penn de> flUCI,"ÜO . 4. p1·emohtre;; no :2°. ano, <:~tO. que é de SU<'t pro- p1 isão. cum n1ada <·( •lll }f;ts o qnc prüelnzi- nos quais se seguem os t O CBNlEN~RlO DE UwCBIET! pricdadc. in stallon o a multa de J O n. ôO vun mos por ón1 es t<Í n inda caninos; os r estantes Dentro ele um anno. instituto destinado ~í.s tos de réis aos bnnqnei.... ·' S ~ ·, . l t· l ] rO!:i, ele 200$i:000 ê11 :OUU~ muito i'iq nem do q ne ne- premo1ares s Ómeu te no em mctr\'O cl c 1 (ilv':1, . peoqmzàs, c o .me o-o <.e ~lOS demais infraci on·~ cessitam nossas indLl S- fim elo 2°. ano ap;uecem Paulo commemoní, com todo o apparelhamcnto e ele expulsão nos c·xt rias. e cluunnrn-se por isso ca rinhos filinee e cuthn- necessario e b em tlssün trangeiros. E para cpH:' dentes dos 2 nnoe. Com siasmos ciYicos, o qmtr~ ele uma criaç-ão ~lo coe- todoA ten l1<1m con l1eciCAFÉ os seus 20 primeiros to centenario do nasci- l hos, a lém de nccomo- mento e njngnem pos.• ip;n01·an cin Scgunrlo dndos of1ici<1- dentilthos fica assim monto ele Anc lüeta . o d::1~·ões pena cav allos, Fl:1 ~lleQ'~ll' ~ . comp1et ~'t ;;t pnme1n.t · · i'uncla( =~ ·Lorce -- "' · · . 1HlS dn directriz tmcacltt J1Ces a_Q:Ol'i-1 cacos l l n I)\.l bl 1cnc110ITOS e o·a 11 m . · 1 1Jllatmmo·a. ·~ o :::. ' ln nutol'ldncle no exneto eo, l1a. pcua pagnmento, denti<,'ão. Parê:l i~s_o. or_ganismn-se . nos qnncs . rc<~liza <lS cumpl imento ele snns <1t:lpe ll<ts 000.000 snecn.s A apresen UH;üo do::.; (~esdc :J ;.l scnes ele (júJ1-\f-n;;JS L'xpcnc:neJas. jtribniç-f\efl-. roi .h\Ynut~) ch". eê1fé, dos stocl<s qne dentes não seg r;e aon- ieren<·J<1S<m <rue se es- j Os o\:!llS rr:d>al!:os es- o pres~nto etlJtl'll qur foram adquiridos peJn gem (jronolog iüa elos u:ru- tucltlní , em toclHS ns ~nas tcio produzinc]u os me- scni affixado no log m· l'niiío. pos apreSellt'àclOS aChTI<l, ! faces, O nposto]O de S. llhorcs r esultadOS S<.:ieu- c1o CO~tume e publicado , J' "}" peJa Pnssado J"Jsses snccos son.w 1- como 1·r eqnentemente se \ "JCen t e. ont J'ê:lS 11omc-l tlncos C1 pe1o que nos - t nnprens}L . _ _ . .. nes a CI"d ac1e Ct~e Agnc1o~. qnidndos c:tté o fim do nota; HSSlm uno é nu·o m1gens ser-lhcS-êlO <lln -~· io1 clnclo Yer. o prolJlc~ aos 15 de FeYere]ro de eorr cnto mez, se o De- obserYêH-se o apareci- ela !JI'esrndas. E c re mo>s lYI<' do <..:-aneor . quo ma- l~J:W. Eu, Pedro Sih·ejpartamento Xncion~1l do mento dos ineisiyos me- que nenhnm paulista, t<l mnis elo que as gt1cr- ra . escriYiío, datylograCafé ne:-LO r estringir os clianos inl'c :·iot·c,; l' m pl'i- nenlnm1 brn.sileíro cl0i- ras. scní r esoh·Wo gm- pheL recur~v~ a i »tiv dcr:;tiua- · me~n.J !u~; .. r. :x<1d de participnr, <le l<_·afi nos e::,wclos fie um [a) João liualllerlo la Sihra dos. j E vnrÜlYE'I i !..!'tJ;l lmen- eornc;:1o, ci<l~ comrn<=mo-1 brasileiro. l-~os <tnium<:s, Delegado de Policia.
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CIDADE DE AGCDOS
ma is cô res
EnvelO!i!WS, taG!uras,
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mernor~núuns,
Garlúes commm'c!aes, de visila e 1le inclo Blocks lle JJapel, lalões rle recibo, ele. Holulos para bebidas, rluplicalas. lelm de cambio, ele. Parlicipações de nascimenlos u ~ casamentos, lolhelos, e!G.
Allemle-se com presleza l/llalrtllill
1
encommenua de impmsos das cidades visinhas
caprichosa1nente instaHada, está. appa.rel.hada a executa r com es1nero, todo e qualquer trabalho da ade --- r~
-
-
CIDADE DE AGUDOS AN~O
~gudos, t9 de
I
Fovorciro de 1933
VIDA SOCIAL
· ============~---------
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ESSA QUE VEIO ...
Alfaiataria MIMI Uma opportunidade nnica !
NUM. 29
Ido-nos l'isiLádo, o sr. José
c
TERNOS DE BRIM
An tonjo Fau ti11i, far.en-
feitio -
cleh·o e m BoCêlYtlva. - De S. Pa.nlo, r egres1sou o s r . .Mnnoel do Li1vra rneuto Dóca, nosso c ollega de imprensn. -Afim de r e iniciar os i!eus estudos na Fa-
'20$ e 25$000
TERNOS DE CASEMIR A
Um dia ela veio... mas como a voz •gazouillantc• da crianfeitio - 80$ e 100$000 çada não se fez ouvir, não esperou ... Passadas algumas horas, trouxeram-me a nova que a culpa TERNOS DE CASEMTRA era minha. Duvidando, esperei para defender-me com loda a delicadeza nccessaria, (vi rtude que alguem confundio com aquilo Ultima moda, a escolherJ 250$000 que os francêscs chamam de •craintc•). E não tardou, mesmo, que culdade de Medicina, seTERNOS DE LINHO BOM essa que não esperou, voltasse. Trazia o rosto compungido. Faloume de sua vinda inutil, desse •moment ennuyeux, facheux•. mes- g uiu para a capital o a escolher, 90$000 mo, de se atender pela vontade de algucm... Quasi repreendeu- distincto moç-o Roberto me. Fiz-lhe ,·cr, porém, que a culpa não era 111111ha, e sim do sa- Plac c o, que aqui se e nRua 13 d e Maio, 68 AGUDOS lpio que enrolo~ a cord.t desse relogio um tanto •blas«• de nossa contrava em o·oso de féo m,at,riz. Convenceu-se ? - Não... Unicamente por ser bôa, simuri as. ------ - lou crer no que cu lhe dissera ... De Mm·ili a, onde fôMeses depois um desenho veio pôr em polvorosa o :tntmo 1 tantemente procuram a entusiasta da petisada. Era o esboço de um Cristo na sua agonia nt a serviço elo nos::~o peg~·ar o nosso ambjcnte divina; esboço que. por certo, ela animou sobre o papel num Gymnasio, regressou o !SOeiaL momento de intima tristeza rcnan3 ... - berço de onde ela traz, a- rnlmo. Conego Jono Ba- (Do corFespoodenle em 17 -2· 1933) E • n 1ace tavicamentc sua sensibilidade artística ... 1 de Aq uino. esforTodos ti veram o puzer de admirar o •C:>rton •, menos cu. 11 pl ista . n .o c1a nossa L ençóes as esc ur as Healisou-Re quinta-fei· ~:acl o vJga Porque mctivo ? - Vel.!squcz saberia dize-lo ... ra passada, ás 10 horas·. I Ioje, stnccr.uncnte, tudo mudou. Mesmo aque!.J atmosfera parochia . l\a uojte de quinta -feicom grande po1ppa; na que se sôi formar da primeira impressão recebida e que é a mais ra u ltima, a, cidade toda Anjinho . gostosa c a que rua1s perdu r.t, desvaneceu dentro em mim, para residencia elos pacR cbt fi c ou as escuras. dar lugar a u'a imagem mais pura, mais concrcti'lada ; pa r., dar noiva, o enl ace 1na t1 jEntregon smt a lma ao Por esse motivo não lugar a uma sombra que tivesse mais de nobre e de \'Crd:~dc 1ro , C r eHdor h o ntem. mna in· hou\e cinema. As indus- moninl da srü1. ...\nnn 'que de nllgar e •prontalista• :1 seculo XX ... Com um quadro seu que eu pude apreciar a vontade ·' noce nte filhin h<~ do $1'. Lrius movidas a força illon:;i.m Yj,mna .Jlou tC"iporta de um rigatier• c com as palestras (si bem que raras), que Lui z Pired de Ag·ui tT<l. motriz fjcaram p r ejndi- ro c om o sr. Os\\'n ld o se sucetliam, cheguei 3 ccmpenetrar·me e mais a miudo, nc:.sc co- \ Por esse inf;Ínsto aToledo Piza . ra<;áo que, eu sei, agor-1, não pulsar como o de mulher comu,,, c on t ecimento. apresenta- e aclas. A cidade n presen~a <: COrbei ll e~ d:t iJCtj to u nm a s p e cto llorriyeJ. c de~provida de intcligencia. 1a v iam-se nume rosos Essa que ,·ci<• ... mas não esperou e que voltou mais tadc mos ~ws d e sol adas proCinema em activ id ade e custosos mimos. l g e nitore s . HS nossas senpara rcpreer.der-me mudamente (cvoici un peu de noblesse•). possue nalma alguma cous.1 dos Vedns e do< Nicbcl ungem... Coct hc l tidas von<lolencias. Por ordem elo sr. PreOs nubente!:i segnil mn não teria cscolhtdo outr.t natureza para retratar o sentimento de feito Jiuoivipnl, ren briuP.m:n Garç êt onde "Vil o JT~ - ~~ sua Margarida; porque labios nenhuns, creio, murmUI'anam com so o C in e 1 ' heatro Royal, 8Id lr. . . mais doçur.l aquele hino que é a síntese dum coração gôdo ::.rque fun<.:cionarà <lté a i Dese.Jnmos nos JOYe~ s gamassado numa alma latina .. . Prece ou alma que o Vo~nd a lo, ao pro.xima rerorma exigique 1:eceber~m n b<"n(·:tn . cnwcz de anu\,\r a pmpria existencia, t•)mou da pena c, escrevendo o Fausto, cr.Joco u na boca trcmul.t da pubresiaha qu e o da pelo ser vi('o sunitario. nnpc w L uma perene h 1<1 I Theatro S ão Paulo alg1úmist.t re 1 u 1 e n ~.:iJ '· dc"ia sedu<ir.. rle mel. Por tudü isto, ess.1 que veio c não esperou, felizmente aDe viagem <Ü amor nunca morgrada, porque n.io está sedusida pelo snobismo venenoso de nos- re ~ , é como se in titula ~os di.1s. Para H capital s eguül ~eslir.a!IOS tt cinta cht Paramount, segunda -fe ira ultima, o * * * q ne ver emo s na ma ti- nosso PrefeHo :\lnniciA ,·ida, vi viJa hoje, njo (, mais que um muhiplo de renée de' hoje: As 3 horas - llcxos 11.1 harmonia secular Ja existcncia. Cdda um traz com;igo, pa l , sr. Laraye'tte Mulle r Está sendo proYWen111conscientemente, concretizada uma geraçao inteira. A unic.t di- ela ta.rde. Lea.l. . l l a emlSSfiO • d C S(• 1.CJ<lfiê: -A' n oite tis 0 hoferença é que o rclle\ o póde ser do · bom• cu do •mju•, do cbesoubemos. es- ' l os )Ostacs ele 7 5 réif:. lo• ou do ,feio•. E ,, intcligcncia, burilando o que o tempo pro- nts em p o nto, vnmos re- sa Sc~·uudo vwo·em prende-se a ~ , duz, n,io faz mais que aperfeiçoar e pôr em e,·idencia a propria ver dois a l'tistas queri. lj deatmndos a remess n <k n.ssnmpto~ f 1e mteresse . . alma, tcndv por pedra de retoque o coraçao humanu: O qu e resJOrnaes. c re\' lst~s P<ll'H r,, á nossa vontade é :1\".mçar no tumulto das paixões, porq ue o dos, C h arles Roge rs e elo munic ípio. dete rm111ados pmzef:'. Ideal sempr.e teve uma m é ta justtficacia c pura. - Tambcm assim, Xauc y Cal'l'ol , ua m <lgu ifica p e ll icul a vitHpho-1 Futebo l \ TnmLe m Yilo ser <'essa que veio c não .Hendeu, que não espere mais pelos concursos de França, si é qu e a ,·entura lhe promete - talvez, - dias de ne cht Paramomlt, 11CSauDemos uos meios mittidos senos commcgloria. Que ~c dê, antes, aos concursos nacionais, onde ha mais LHERES A BESSA. esportivos desta (iidacte monttiv~s do prhnei~ o probabilidades a recompensar os proprios sacrificios. Para nós, E' fHrn digno de que pro"Vn.Yelrne nte elo- c~ntenurw da re\Oltl(·;t () que ).i temos um Osvaldo Teixeira, o qual nada deixa a desejar ser vtsto por todas ns mingo proximo, a, A . A. n o-g rande nse do snl. c! C' mesmo n3 pintura sacra. as luzes de Florença c Paris são a íon· te onde o espirito tropical ia iniciar sua carreira ; presentemente, possôas de bom gosto. Lenc~óenso irá á S. Ma- 1835. sí não temos •Escola•, temos mestres capazes para encerar •nossa -Annunciam os car- noe1 , r e tribuir a Yisita - - - - - - - - - - - olftC>. taze s, para bre-ve, a a- que 111e fez a Yalente onQuerendo gastar pouco c Por õra é só o que lhe podemos dizer. Logo mais, qu3nl presP-ntnção c os QTan zada Sãomanoelens e . adq uirir muita coisa . procudo essa que veio ... isto é: Lidia Thicde, nos ler •in secretis•, al'""' guma pagina de seu diario, saberemos dizer algo mais da sensi- eles films: «Rosa de IrC I t h. rt> ;1 <Ct\ St\ BARATEIRA•. . hdidadc renana de essa que veio e não esperou... j lanrln >. d lon s t.ro ele :1 a l~ n a va "' a I.. . MO}.JTMORENCY «.Htlü·l oe da moc i- i A commissii o enc..ure- __ da d e '> e <'Amor de êt- gada elos bniles <.:.arna~
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L E N ÇQ ES
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I Diversões
Emissão de sellos
á l'OIDSSSa de jornaes
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Anniversarios Faze m annos:
•' A1.1:anhü,. a m~ni~u fi~h a do s1. Ca1~uto rle Ut~orn: l~lO Bt~rLmuve.
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J os. rio commmclo lol'cll. - ~o dia. 22, a sra.
d. L n.udenlir<t C'ou·o J ~enjamin. d igna
eSlJOSH do
Loterias
Ivalesc~~ -~~ re~~Jizc~~·em;~c
Francisco Ben jctlllill. l t lh etcv . Hes ultado dos pre mi OH -Ko di<"l. 2-A O s r . )la- ' • DOS j)l OX ImOS clHI.S -0 1 rio Paschoal ' d e dic ado · ' 2G. 27 e 28, não e stá prin c ipnes da lote ria f'c funl)cionario 'mun] c ipa.l. !poupam!~ esfm·.~o~.p~ra clern L extrahicla hontem: Aos annile rsariantes. . ~ que e llus s e . , e \ 1~tc1m 1.0 pre mio 9ó2f> a «Cidade de A g udos » . a uma e demats cores de . ~?~o o br~ ll~ ~m:1sm? 2.o ') 3G78 envia felicit::t('õ<?~. e por preços modí cos, possn el e illdH] tH m e943!) . . . Ip ocn el:itc anno. , 0 32l:ll Hosp edes e VI a Ja ntes n a «Cidade de A gudos,. A c ommissfio ô c o m- 4.• 482i) Este ;·c ll<l c·ir!nrlr, tenpostn d e joYcn s qu e eous- 1 5°·
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