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Redação e Oficinas: R. 7 de Setembro, 20-B ANO II
11 S. PAULO 11
Diretor: LUIZ SCIMINJ
A~udos,
·cARTA ABERTA
Ouinla-feira, 21
1BAILE
~e Dozom~ro ~o 19~3
BENEFICENTE
COLABORADORES DIVERSOS
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Casa de Misericordi ct Essn noitada daoEI<:ln. assumir . sen hon .tas e r apa- te que promete t 1s _ . BAHBOSA GCJ:\CALVES . proporçoes verdadeua, J zes, está e~ vi dando_ os 1 mente gra~dios::~s tal Meninos pobres do mun, . con~ar tud o ao menino Je- seus mel hOies esfOIÇOB ios prepnratiíOB que ~e do inteiro: 1sus. si ele n::o mudar de para a. rea lizaçã.o de vão notando, ter á luo·ar Saudando-os . com apre- orie~tação, s~ não nos pro, um grande baile, cujos no amplo salão do «lfinço, venho convJda-los para porc10nar bnnqucdos ram, }"·· do t S p 1 •t irmos á casa do Pap.1e Noel bem. r esu ~1 s . re\er t?rao quen . êl.ll O:!> , nê't nOI e fazer~lhe, coletivamente, uma Vamos ameaca·lo de con~ em beneficiO da noss~l de vl do corrente. reclamação etn prol de nOS · tar que ele SÓ procura OS . sos direitos. bangalôs elegantes. repletos Aquele sexagenario, de de tapetes, de decora~ ba.rbas profeticas e de sacó- ções, de luxo. Dir-lhe-emos 1_ 1 · .l. la ás costas, não te m sido que, no ambiente das ricamarada para conosco. quezas. ele poderá encontrar Francamente, não rem. tudo: menos a sinceridade. Jfaternidade, al,quem que ('In )Jl'I]IINiiJw leve Esq ueceu-se de que o me- Porque essa, em regra geral, 11112 l,erço pra rlormir e uma bo11cca ao lado ... nino Jesus foi pobre como é privilegio nosso. E' com Jfat ernidade, i ,;sonút e SOl! O em ·'iOIIho breve, nós o somos, esqueceu-se ela que erfeitamos as nospor onde a dor imensa, apos o sonho lindo de nós tambem . sas casas, as nossas choupa, mal .'labe traduzir !Í((S floH·s do 11oimdo: Justamente no dia em nas, os nossos lares de meque lhe comemoramos o ninos pobres. - Jfatrr nidar[p é a clor que as mi'ies suportam 1"tli(lo! natalicio, Papac Noel c0rre Por isso é que os ricos, JJILAR l O CERETTl as ruas de todas as cid.;des. não a possuindo, r orq ue o na laina de espalhar brin ~ conforto não lhes dá temquedas. Brinquedos de to~ po parJ pensar ness;;s. prodos os feitios. preços e qua- curam substitui-h com os lidadades. Brinquedos a gra- ourof>e1s, ..:om as lantejounel: cavalinhos bonitos, tren- las, com as mirabolancias · · dm · • "' Assistlmos, l!J, 1egacws d<> caucle de sinhos de ferro, automovcis qL:e o dinheiro compra. Par;l ofuscar os olhos de uma demonstraçào do acordo com O!:! PrefeitOs, c caminhõezinhos de folha litografadas, soldadinhos de Papae Noel. Seduzindo-o, funcion amen to destes n- ' bem podinm pro--;-idenchumbo, uma porção de prender.d-o, atraindo-o. pêi r e lhos. destinados á ciar que •) u~o desses iluminuras afinal. \·,,mos, afiJul de cont.ts, 1ilnpesa d<1s caix<:\S d'a- apn.relh os se tornasse, E verificamos, com ver- chamar a atenção de Papae gua. ' não diremos obrig<Hodedeira magua, e com mui, Noel unitario. .(' ta inveja, que Papae Noel· Si. depois de tudo, ele D e manejo HlCil, sen- rio, mas, fosse m a proprocura, apenas, os meninos não ~c corrig;r, escrevere- elo o pequeno motor a- Ye itados e empre!!'ados ricos. Precisamente aqueles mos uma cart.1 ao menino cionado pela agua elo como m edid:t element<H que não p recisam de seus Jesus. rcdindo·lhe q ue o reservn.tor}o em que se de higiene. g:nrantidora presentes, porque a vida exonere do c.1ígo de distri· lhes é, t0dos os dias, todos buiJor de brinquedos, no opera a limpesa . o ' El- ela sauclc dns popnlaca., Yem preencher n- ções. os minutoc;, um Papae Noel. dil de ~at:\l. generoso e permane nte... E solicituemos a nomea- ma lacnma, satisfazen}íelhorando a qDaliPara s:~na r essa irregub- çiio de outrv P.1pae Noel, do plenameD te os fina da de da agua que conridade, que tanto nos pre que ~ei1 am:go dos mcnin<'s a que se destina . A Jim- stnuimos .ic1 é nrua conjudica, vamos ameaç.1-lo de· pobres. tambem .. peza é total. cplistn. ~z.! .. · • - - - _ . . Ko llio j ct são mmdos O JlOSSO nm1go AbraTRIBUNAL DO JURI ofenm~nlo réu Jo.tq:llm Caetano da Silva, kws. F<•i absoh·ido. ha tempo;~ e m s. Paulo, ÜO 1{i7.ek é o represen-
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r:ma corr1 . aoceg·en.. _ v · 188 1
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MATERNIDADE
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Aparelhos ((Eica))
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Sob a presidencia do dr. J. de Castro Roza, sen·indo de promutor publico o sr. dr. Paulo Roberto Celid0nio e como escri\'ão o ~r. Tomaz de Azevedo, ti\·crarn inicio no dí3 18 de~tc os trab.J· lhos da quart:~ sessão do iun. nl'sta comarca. 0 primeiro rcu a ser íulgad<> foi João Pnlharcs. mcurso n c art. 294. § Lo, sendo condenado a 6 anos. A defesa apelou A seguir entrou em iulg.lmcnto
E1~\ s~~·;.o "otunu fo i julgada tambem. têm sido C:m· Jaub~~~lil~;.dral.õlhciro da Sih·a, sendo preg·Hclos com !Jrilhml~v :--.:o díJ 19 foi 1ulgado o réu te r esultado. lsa:.:s Anroni~ da Sd\·eir~. i ncurs~ Em P ·· ulo me) rno .u<. 29-l. ~ l.o. sendo :~bsoln-~ • " . d_o , ror 6 ,•.,cos. A promotoria meote no in terior. onde Ãj)~~ru~ltimo, entrou em iulgz- ns GêtptH.ções ele ngua mcnto o réu Benedito ]l>sc d.1 para abãSteei men tO de S1 Jva incurso no art. 29-l, § J.n. Foi ahsolvido. enormes Cid<tdes S~tO. Tod->s os acu<ad<>S foram de- na maioria, desprovidas fendtdos pelo H. dr. Brcno Ribas. de condições ele higie ne
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BRASIL
!"ante <ln. empresa nnmn grande Z011<l eonstirn irla das <iichtclcs de AO'tlciOS H-· nní EotuC·l:=, ct • J ' tú,. .Jnü, Pederneiras, Dois ÜOITegos. Lençóis e OUtJ'<l S, e est.:í. a d i s~ posj('fiO dos Ílll'erCSSaelos nesta ddnde. :nen~ dendo Ghmna.dos n f!U:.tl·
NUM. 66
Necrologia ~
JOÃO CASELA Em S. Paulo, onde se achaYa. em tratamento, faleceu ontem, o sr. João CaRela., importante
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industria residente em ~1a.1·ilia, tendo residido tambem DeStH Cidade, por longos nnos. A ' exm:t. fnmilitt en1u t a d a, apresentamos as nossas sentidas condo · lencias. ~ Finanças
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Magazine->
Temos sobre nossa mesa de trabalhos o n . 4. d esta bem feita re~ísta de assuntos financeircs e economicos que se publica em S. Paulo. Em SUêl· capa, nrtistica me ote feita em r e1evosrrafin, t.ra z o rc~ trato do exmo. sr. ceJ. Antonio José L eite, esse pr1Ulista incansaíel em descobri r e apontar os C<-HYÜnhos qne d e\erftO ser seg:uidos r)nra ~ a com pl etLt sal\êl(·ão dos destinos ecou omicos c1e S. P:l_ulo e elo Rrns_il . . ~' lqnan('as ::\Jag~zl_ne'> ~neere em sm~s p~gmas I~ternns, "\anos tnlb:l1no~ do ~r. cel. AntoniO Jose Leite, tr~1balhos esses que devenum mer ecer acu raêl~t atCD<,'~O por p·nte elos dem·'llS c . c
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lavr:\dOres. do go2-e~~OO de S. Panlo e ela. Cmao. Con ~essuroo~nos gratos peht remessa d esse t' t ' 1 ar lS JCO exem,p ar.
Escola No r ma l de Botucatú
Dos professonmclos
ele 1D33 ela Escola Kor-- in1precindivejs, as De~ Clner l~ora. mal ele Botuca tú, rece~ilva ~raujo Yt1VÍD~lS e produtos opooemos atencioso conviter aplCOS. sob o contro-l · · . . . Est_e:-e ~esti:l cidade l e cient.Úico dos drs. ECO S DAS flLTI M~~ FESTÃS,·mtellgeute p roies~on1 te para assistirmos â. c~ netta a t:lasse me- rof. CarYalho Del VeeE l . r _ t,ornnescmos ~xtensivos solenich)de de sua. fordiCa, o SI" ...\1bcrto La- pl · L' d b p m nome c as P10 es GSS0S ~lgrndeCJmentos ao matunt. que t.eYe lugar 0 1 10 martine representnnte m em er~· c:r- soranelas de UlJi>. este- s r. J:\icolnu de )Jon1is no dia 1 5 do corrente. ' : c to Rocha., Onstovno ve em oossa r edação a 1 1· b desse lnbora:orio elo Rio. Cardoso e Domino·o:s de pe ns mclns lem. n~n(as Ap;rcldecidos. 0 Estabelee1mento de D<Hros senhori_ta 1Iaria Rixek 111aodaclas confec10na r -==,..,.,.,.,......,====--== nome form·tdo no nosso · . . que íeiO trazer os seus em Santos e que t:.mto • c AoTa.c1ecemos a Ylsl~ . b 'lh ft0'11~~~ftt~ mmo, trabalhando ha t ~ ._. . Al HgraCLeCiroentos por mo- n o emprestar am no i r-r• ~--~G . d a que nos 1ez o SI. - . 1 • b .1 m~JB e GO. anos, est;:í berto Luronrtine. t1vo CLO numero .espeCI- Suntnoso a1 e. a uma e demais c?res 1 hoJe prOdllZIDclo os me- " ~ , al que lhes d echdmos.l Lamé a 6$000 0 metro "na e por preços mod1cos, lhores extratos fluidos .. An· ·'1ci9m nE:sta folha Pediu-nos tambem a - CASA SALJ\..'L 1 .;l-- 1na ,,Cidade de Agudos"
Laboralorio
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CIDADE DE AG('DOS
·
MESTRES
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PAIS
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MARIA R IZEK
É pr eciso, decididae n. escola, que é uma sem conta., percebem institni('ão soc1al c1 e compensadoreB provei- mente, que as mulheres g rande valor no meio tos, c:ant.ando ante o feias de toda a tena elas outr as, não póde microfone? Sem o ra.- levantem um monumendispensa-los.
(Cominua<;ã0).
Torna-se dio, estariam relegadas to ao radio e a seus
ev idente, porém, que o ao esquecimento. Com aperfei('oadores.
Eis, n seguir. em ra-l te uma c:1mpanha por melhor auxilio que se o radi0 1 tornam-se co· Jt p1·eciso deide j:cí,. piclo esbor.o. o histori- todo o pi:l íH, recomen- póde prestar ao lar e nheciclas e admiradas, até que a radio-tele\ico elas atuais Associn- dando n org~w isação á escola. e portanto aos conquistam cida.cles, reI p ais pais e mestres, cousis- cebem até cartas npclÍ- são se torne cousn co~·fl(l de Pais e )lestres: Ide Associ<~<·ões de ' Em 188 7. funclon-se i e :.Jestres. \:!'lte mov i- te em cuidar da i nfun- xonnclns de radio-onvin- mum ... :\lARCELO em Washington nmn. lmento foi acolhido com ciêl durante o periodo tes 1~waticos ... instituü~ão 800 a cleno- g-ramk entnsinsmo c p1é-cscolar. afim ele que !Rii:ISI-~as:~. .IIIIP.I.a-~a.~a~~~---------: mina~·ão de Congre:lSBO 1em l VI)B n AsRocÜl\'UO HH.IriH n~·aH; ao entrarem :\acio~1al ele mãe~. os;comec:on :1 ~·l.'a.mar-se na escola. estejnn.1 em orgamsadores. mulhe- 1 ConoTesso ;\,; ;wnal do bons concli('ões físicas, res e homens. reprljsen- 1 .Jlãe~ e As~ociarão cte íntelcct najs c monds. tnndo os int<'J'( s~es fi- I Pais (' ~lcstrc·s. ;1fim de Em 1 92J-. o referido '1
l Alfaiataria MJMI Uma opportnnidade nnica !
!antropico!-. J·c!igiosos. ' ilwlnil' esra n0\<1 fase· C\.>~JgTcs~o X<wional de TERJ:\'OS DE BRIM sociRis e poli.tic'os dn :do srn dc.:;en,·ol\imen- Pa1s c _\lcsíres emprefeitio - 20S e 25$000 naç·üo. comprer>nderam. to. Em l!J2.J.. devido ao enclen ~mn enmp<~nl,n a neceRsidncle de lev<n ! 1·n pido êH1!11Cil10 no nn- <.:om o fim dG m?strn r TERNOS DE CASEMIF A o amor e o pensamen- . mero de lt0mens in te- n todos qu e <15 cn:mt;Hs feitio - 80$ e 100$000 to maternos a tudo que : ressados no moYimento. deYem ser st~b~Ictidas TERNOS DE CASEMIRA se a\.:ha rela.ciooaclo 0 om foi mudado o nome p:t- a. exame mecbco na Ultima moda, a escolher, 250$000 a infancin. A orn·anisa- 1ra <-t SU<l forma atu~< 1: primnYera, p<ll'i-1. que ~ · 1 ' 1 p · lhes se.]· a tratacla a saú('ão se desen íOh et1 ra- 1 _" ongrrsso c e :us e TERNOS DE LINHO BOí\1 \Iest 1·es ele c corrigidos u~ de- ~ a escolher, 90$000 pidamente. Fnndnrnm-1· ~ ~. feiros físicos remedütRe ramos em rli'i·ersos!1 Como H·mos. os pro~ A G UDOS Estaclos e inicion-Rc ::t gressos nlc:1 nç·ados pe- Yci~. e . assim, no ou toR u a 13 d e M aio , 6 8 no no entrarem nn espublicação de um:t re- lê\s AssochH:õcs de Pnis ' ~' -~<tf--.- *""'t:õ f eola . estejam em boas . 1 1 Yista. Homens de des- 1e ) e!;trcs oram grnn- condi<;ôes para realizar j ns dores nas costns ~p.1c _ F·· taque forn,aram parte des: a que arrihui-Jog, pot , tanto m e perscg·uwm da .iunta consultora, e, Irém. !';]n~o <lOS benéfi- sua <lU 0 ec1urn('ao. ':sE o Q"rande remedio 1 · . , t .:~ :-,. · t·t c·lmpanha 'llcançou . :. n tJm::tmen e, uCR,\ 11cUe-
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0 Contratasse
dentro de nma rlecHd<l, J cos resnJtaclos qne o o Conselho Kacíonnl c1e 11pnbUco ,·iu trazerem Mães exer cia umn infin- 1 cssnF-~ instirnhJies·? SeI encin pode1 osa no pnís. gnndo ~ opjnjão ele n. Desde o prin cipio esre1 E1l co Lomlmrd. as Ascongresso tratou cle~m- sn.·üH:õcs de Pais e l(es:xiliar, até onde era pos- tr~s .H.mit:~...-am-se. no siveJ, as dun~ institui- : pnlJClplO. a m~nter nas <:ões qne mah, dirrta- ~ n:e11:ores eo:1rh;.õespos-
' ' < ormrles· result·tdO!:l e te. < • ,.e tnmbem OI)Orttmidn~ de ele mostnn·quo ésv.
d0 efelto sensnciODcll. <'f'J'•l 111 ,. 0 n1o 1,.,0 1. r 11 c. 111 · ' 8 ens m1lhnres ele Ht'Gs- t - n.1 t v . ~1· ... ·. 1' !'o. • 11 e. tt e H; ,\C:Jct c e '.' taclos silo Yerdadeiros. 1 1 1 1 ,-êde : '· c:ros ce seu lmnnmbJ·c os hombl'os dos p<ti s. tano prep~ntdo que.
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Atestado n. 367 r!:nne::me>nt:. me ma!·~~o. i.lustl~él~lo:r~n.en~eLa- \Jli_I.O l t. lo1 esse mor~~.~ Íc~lete I ,t\c11CS, IntJ. e- em Jo-llle os m ens m.us p~clo e.x-nlnnode <'t:m.- sinc-eros . ngracleC"imcmçao do A<?ro <'lnb I>l'U.· \tos c fchcitn(:(''ies pPln ziJej ro. do ltio ele .Ja- e:xplcncliclct formuln qnc neirrl. 1:1ml.)em se di- !soulJc conclrnsar no srn riQ·in <l DÓ!; no seguin- noT:1claY<>1 Contr atosse.
e 'nüo sobre os sistema!'; educati vos. que pcsnm as re!:lponsabilidades da boa S<Híde dos crinurnR. ·
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mente jnftnem scbrr a. sn·c1>-i o~ cchfimos csco(Continúa). 1 criança: 0 Jcn e n es- larcseo,;;enmpos de re- = " '""" cola; c qn,mdo "c C<"rti- 1cre:1('fl0: forneciam., [J n.0ou de qne porlerin a 1- t8m bem. :dmo<:O quente tcs termos: ... J7m·i!tr· 1-rtfairfl' J'rmtrl's cnn('ar melhore~ resn1-1 c\s cri~m~·ns . llr;stre e pt·esado Sr. (Firma r eccn·t, eciiin1 , Emqunmo o alto-fatarl~s. estrei tundo ns reE .i í p~r n ?s . s:Jbido Junte <.:a nta as ultítuas Cem imenso prüzer O Con t r atasse vcn1 l a~oes ~om os rne:::.t rc~ ~q~lC um<~ mstJILlJ('HO so- noti ci~1 s do clin, cn me ~.·en]~o dizer ~ue !he es- de-se em toda pane. Dcpoe.I~Jclmnrlo nns.sun.sn - .CJ<1 1 .quatqno1', para<J.ne~ponlJO n peusar llêl in- l.OU ex t:nwrclmanamen- sito em tod:Js dr0 g:~rias do t.r;1clades ~~ p~~J~.' em-\se n:nn:~~hn . J:ece~~l·t~~ ~~ ~:ntidüo d::~s .mulheres te ag·rndceido pel.o be-~Brasíl. pree nrle u 1.ncchaLlmen- de ,ntxdJos mateu.11s. IGHIS. ln~rranclito qne neficio (}ne me Yem ele -~----.-----
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Ba1xa de producçc.o em tei r as roxas? e
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Baixa de proà.ucção em terras claras? «
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C. P. R.
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f'ara misturar com pnlha de cale:
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S. PAULO
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Iam irremedi<rrelmente condenadas no nuoni- .,
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Pm informações ~alui~s D;p;iarue~lo Cnmmn~ial ~da-·"'
(( E I e k e~• r o z·)-)
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n1dio trc1113mite, ll)ê-1.81 que sem essa mn l'HTllhosa in-v en~·rw esta ri- 11
Para misturar com esterco de curral. ·JUPITER• c. E.
•..,._ _ _ _ _ _.._...~
lna!ysos !t.ilas 11e!o MlnisiEPio La Agrlcu·!u a es!abeleceram o.ne o
podem oncn n-
ondas sonorns
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CAIXA 255
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que somente nnte o mius·. OUYinieb '? Qmm- 1 . tas (.(1lt\Cuscs" que nos \m<Hct\ilham <ltnwés ns.
Symptomas de fraqueza?
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Má vestimenta ?
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pre<.;isn ser remcdic\cla. prest;u·. Aqueln 1osse o IFaça seu ~lli!UDGlO n~s!a loll!3 por todas as feias do -=mn1:c!o. remcdiM1•l de_s-1. de J:l. untes que se.1a nHiitO tarde. Com Bisulfureto de Carbono Impuro ou (J,nnnt;u; <·untor:lR 11:-t-l mal rectificado Ycnt por toda a terrn ESTRt\G .-\ ~SE A COLHFIT A
· mato. por um.n f<tl tn ele
agreSRl\"<1. C eles- ~ . beleza coocertantc? Quctntus
~ <'~nt?rne
feins colhem . aplausos
~ channmeote
B!WLFURETO DE CARBONO
ccJUPITER>> Tem 99,88 ofo de pureza
e ,wsencia completa de ACIDO SULFJDRICO - ACIDO SCLFUROSO - ACJDO SULFURICO '' ~ 0 lic.ao [j
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A SA UDE DA S CREANÇAS Ao ,·usso filhinho. jú nasceu o primeir v
clcnte r Tem clle bom npetito ? E' elle forte e ~~:ordo .....
ou rat;~Üi ico e aucmieo '? Dorme bem dnr:míc <l noite. ou c1wrn em demüsin ·? Dorme eom a lJO..:i~<l <1 b2rra r Con"TÍ}J<'t-sc c·om freqnenda ·~ .\s-;n!;tn-s·~ <Jl~anclo dorme'? J~l llle deu CAU'LIIC\A. o n'mf'dio que Yeio p1'0\<1 l' que o~ e:l ~· iclen res
dn prünrira deu Li<;ãu elas erenn-
c_·a~· llúo exi .,rem ·r Com o 1!80 da UALCEl llX A l)u,;~...m o::>llO~·~os fi1l 0:) pnssuir bellissimos c1entes.
A C.-\LCE~Il.:\A é sempre mil em qnnlqr;_cr iclculc. E ' mn pu\.kro::;o 1onko pam os eonYnlcs-
een!L'<.; . .\ C.\ r. .CE1 UX A cxpe1le os Yermcs intcsrin:~c~ 0 ~ · rê<l nm meio improprio ;Í. snn pro:ik nt<;úo. \·encle-se em toct<1s ns p hn rma ·]ns.
Çaprid1osalnente instariada, está appareihada a executar con1 esmero, todo
mock~
ua pa]Jal, líilõe& ea 'uo '
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e qualquer trabalho da arte
Hoiulos para l!ebidâS, nup!icabs. le!ras de cambio, de.
Luiz Scimini
Parlici!Jações do naücimen:os e
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.... ..... .. .... ····· ............... ..................... ....................................
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casamenlos, !olhelos, ele.
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de Iv.(aio I
I Allm!de-se com presleza quaiquer cocommenda de impressos das ci· dades visinhas
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Esq:..:ina da Aven ida S ilva J ardim
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PELO ENSINO Maria Delfina Cõrdoso
f~no de minhas noites tormentosas; noites não dormid.ts, por c>n de eu tento leni r uma chaga latejando ha vinte e oito outonnll - ·-· · - = = ===;;========= =======rr======= baldios?... H.
CIDADE DE AGUDOS A~O ·=1=1=,.,---, ~~os, 21 de Dezembro de 193311
No 'salão do Agudos Hotel, gentilmente cedido pclo seu propric!tario sr. Abi, lio Napoleone, realizou, no dia nove deste, uma conferencia educativa, a prof. D. Maria Delfina Cardoso, Ins, petora Federal no Ginasio •São Paulo~.
NUl\1. GG
ANIVERSARIO$
senes q, Aventuras do Sargento Clancí~ . -Domingo, fin a lmente, a finíssima co-
I. t
media da l\Ietro «)Inda-
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A culta senhora não restringiu, como sóe-se fa ze : em tais c:;~sos, 0 seu pro, grama concernente me ca nização do ensino sccu ndario. Avançou mais: expoz claramente o quanto é nc-
I me Prefeito ~, com i
a
•
AFAMA DQ5
cessario p ara se fazer um homem conscio e li vre na c ultura, na moral e no fi~ i co.
::\la-
DR. FABIO GUIMARAES
Deu,nos o prazer de sua amavel visira , o sr. dr. Fa, bio G uimarães, que no~; honrou tambem com o pa~ gamento de sua assinaturJ desta folha. •
• J--.Ii VJ•da 8OCJ8
pROCUR E Q5 1
rie Dressler.
- Faz anos no proximo dia 24, a senhorinha Guilhermina Albuquerque Li, vramento Dóca, filha do !>r. Francisco Dóca.
I\SABADO, 2·11·933. NOITE.
d Confessamo-nos agradeci, os.
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Menina-moça, moça feliz a _quem não faltam carícias nem NOIVADO Os preceitos de a rcaísmo, ternuras, dansando você tinha a .. que tendem sempre a ocuf, boca tonta de belez., s; porque, Part1C1pou·nos o seu n ottar a v erd ade ás crianças, daosando, você falava sorrindo... 1 vado com a rrendada se, monscra- la a meio üOS Jopo~que só ~·a moça que tem co- nhorita Olga Weiner, o sr. vens e exigj, Ja do homem I raçau de cna~ça e alma amorosa Hermes Cogo residente em ~ :de poct;o., pode falar pra gente. . . . • ' feito, como si errar no des· F ABRICAÇÁO ESPECIAL PARA I dizendo tantas belezas... P 1ratmmga. conhecido fôra crime, fo1 Umalma a~sim. como não ha-, Nossas felicitações. ram acerbamente com bati, A veria de g.1sta r dos versos de do~. A co nfere !1 cis t,1 n ão s e ,, Cleomenes Campos!? VIAJANTES delongou pelo tem po, mas h J~ 4 Um gr.lndc f.losofo, intcrpre-'1 'Z.)' ~ ta:n?o a candura sobrehuman~ do - Estiveram nes~a ci~adc:: pela t ese, que em s i mes, d 1vmo Rcbe!Jc da ~aldea. d1sse,: os :.rs.: Dr. Sebastião R1bas, ma era sucinta c c h eia de ~ 9ue, p:>~a a h uma~1dade ser fe- i Jorae Pinheiro l\lachado. g rand es ensina m e r. tos. h.~:, ser1a necessano que todos'· .0 . I. fossem como as crianças. Como · LU12' Aqumo de l\1aga l1ac~. P ren d en d o sempre a a~ ~ -- . . l d B R'b d 1 as crianças, que s.io candidas cor. renno 1 as e r. u s, te nção do c ul to audirorio, A d d . I mo o san to, .que são necessitada~ I sy Junior. trzzia-O a aSSUntOS qnc, (Cl'- em b g u dc:s, p') cnbamoS, como o pobre, que são amorosas ·~ . . . . .. 1 tam · e m a 1antar que r9n, " ' _ _ _ c mar,,,.,'I h ad as como o pncta. - Em. .VISita a pe~soa de . d e c h orre, ... te, d 1tos tcn,lm d . ·-· o por um momen~o a Ctl, Você, d.msdndo, bl:wa sorrins ua famd ta que se acha en, maguad o os que tem me d o d fi · · d d d f · B d d' • d Ih' ca a pro tSSt:O, que Ja ma iS Teatro S. Pãu lo o; eu, sornn o. ansava esc~- e rma •. s:guw para a arrn C: sacu Ir f o tl?0 a ve !CC.' chegaram t,lrde os oue nun, tando: ... ; embebendo-me na sua do Pmu, o sr. dr. Carlos 1 P o que en.as 1a, porque o ,. · p . G . ou t roc.1mt. n 11o1 ca se llkcr,wl c!>pera r. A 11.10 . aa. , nO ,~ . , 1sHnp!t..:&uade... d . . ereua ornes. I exige secuo <: l te~ . e., J\ !a ~ entro em m1m, mcnmaa seguir, porq ue o rrescnte I' titu1o da f . . . moça?- Dentro e:n mim, alg uem -Seguiram h ontcm pua 0 _ , liJ lSS Jill ,l. que, ~ forç~ d.c requintar \'irtu- a cap ita l do Estado, os srs. s empre se for jou no pass<~S do mas não é pass~do. c PELA IMPREN A produçao BOllOl':l que o des 1m pos~n:e1s acabou ~or se fa rm acc utico Francisco Plac~ p l r encontrar sosmho no me10 dos 1 I\! I L d L' porg ue estacionar é crime... , :::;EUT.:\()..JOHXAL:;, h.. S. nu O» lnos o C t~ece mais, .:hor;\\'a. Chor:\\'aa propria co e anooe· O?CS o 1' U n id a, pois, ess 1 ..::~paci ' I '~ . 1, . . O.Je. na e egante ~cs- 1desgraça. Dc~gr.u;a iguzl á do pc- vramento oca - · c mos so vl e D OSScl 1<16 •\1ot·as. I.:.Jdor que \'Olta pa r.l casa c não d a d c guc1 mu d a mesmo • SHO ( ·. : . REGRES~ O .. 'l nlCfU'\. de 1.rauaJl~os es te ' cnc~ntra ma•s a sant,, maes•nh.1 ; • • d ma tanto ?e ~~. as Jos . f .. . . Desne(jessn rio se ror- e ~o tl"m . por consolo pa'a"ras _ . . 1 Professores S ldOniO Gonça ), DClll ( on G< wn.H10 cole. alma~ .le mn.l qucnda. PaiJ\'raS Regressou da ~.:ar l tal o :>r. ves e José Cardoso: d u as ga flUe se !Jnblica na . nn eUCéll'e(je J' o Ycllor : ai:nas, oi m, m~~ que por. esta major Gasp<~rino de Qud' inte l i<> encias vot;:das intei, ~. · chct'e (',e 1\'l' o B1..111 ,. 0 • desm. pelicn h1. pois, pa- 1~~ 0 . rcr conhcc 1 0 1 _,n fa nc•a clho dros, importante lanador 0 v ( ( '-' lrm:JO 11131< "'' 11\<l, 1\,10 11\C S:l e ctn Gaii a. r a mente ao ensino, teríamos, (Eslndo c1C' P e rn nnlbn- rn g·n mu tin ele seu reccrdar <ti:.O'.l(,)~s que êle dim para levar avante com me, 1 •· ' 1, 1 bm pbquc111no ·VISITAS .d •de dos d ·as co), . ....1sso ". que cu pe. e q_ue nos YJSJ tou p_ eto ex1to. e vnstn nte · ~ So. ~por llll..h) nos Obsc url ,. 1 de ontem. um prol)'rama!POl<t pnmeira YC'Z . dJzer qne ela tf:'ll1 nn ld.i prJ\ oc<:c,.:re\Croseu DiaEstevenacid adete ndo, nos t db I 'I' l' II'ntet·pl·cr·t t· 'tO t,' l·••clCl'l.C ' no, e frJ nco como umalma-poc- . 't d T • Francoso, . d d v e r a .e m~men e. gí~ n c. . I etn cnmo ( uetül' o . - \( '\ < .L ~ I la, si mple~ Ot>m•' um (Oração-cri- VIS! a o, o sr. .JO:lO . Obttdo o apOIO tn cond,, sr. P;tttln elE' OliYeira ! :.ra r ch e a envclntadorn . .. n.;:l. J-aze-o .. N.i~' seria êlc um comctcíante .:m S. Paulo. c10na l d o Rcvmo. Con~:go! ., . . !· . . . J f :\nnf•\· (':llTOll. Livro de Horas \'mie um ~anrr.. -Visitou,nost,1mbem osr. João Batista de AquinC', pre, c v( lllO .1 ('( ' 1 !Ol-(;.le e o I ~' . :um rch.re, um poet~ e llm~lma v. Vieira Heiror prcpsietario claro Di retor de ambos os I 81'. 1'. 1,1Jl1:l. ;j<l b<l elo. n1ll is elO H; I de memna llJ<lCJ, a.ma trhz e d \ l. T . '. d 'd d . bõa que I:!Lt M'rrindo. di7rndo o •J te ter JCtC• , a Cl a c estabelec imen tos de ensino I U r ntos. ponuutnremos. ep isodi os elo íilm em twras co 1s1nh.ts. IX'Voariam 0 fos-' que lhe empresta o nome.
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A aldeia, de ruJs calçadas .:t parak!cr'l'eJ.,s. d"ll ·- ~ o~c '' >~> agu3 encanada e outros clemrn~os de confort<', 'es:iu as suzs damas com as sedas m:us cu~tos;~s r-tr.1 rc~chn., /\pn·senrr• a~ minhas feltci t açõe~ ao Scimm1. dtl· em festa, as primcirdS fornadas de rrofes~n~a~ c Ir h.,. I IHl da •Cidade de Agudo~· pelo brilhante numero pr.~dureis que jorra:n d.1s suas escolas secundarta<·, I >:...;._,_.______..,. ..._"" s.tdn, comen.urand o a formatura dos bachareis e protc~-~·-w ~--.....;. sor;:s Ja nossa rcrra. Esta um jornal merecc:dor dns no' F 01· u.m suce~so. que reper~ut1u pc l:1 vistn 1lanç.l... 'I' "-' * f O badc rcal 1sado no vasto ~al:io Jn i?Ptque do. sos encr.m10s, bem ci t0 , revelando grcndc rsforço c i" Te:a.tro S. Pau lo, ornament.:'\do corn a: te c f;\."',<.:ln, {c,)j j Rc3ju~tntuento C'COJH.>mico. tcligcn~Í:l do seu diretf•r. grandio~o. 1 Interessante a dl\•ergencia de ''P•n•ócs o:: ~preci.t *•• Os r~flewrcs. f~isca ntes de \'ariegad;:s lu u<. da 'I ção d.t nova lei de re.JillStamento Cúlno.nico c fin.1ncci vam ao salao e aos ncos \'CStuario~ das d.1mas um dei- ro que vem operar, dtzem, com a lei da 1\loratoria. Palavras cruzJ.d~1s. ro deslumbrante. O espt'Ct.ldor. artisr:~. sellt:.l se tr:."sDizem uns que o fa:zcnd.,iro, qnc n;,., ~c,·c m.i.••< portad0 para outras p.uas;ens ... longe daqui t=' !""'~o. em esbanjar o d:nheiro, :to tem po d,, grande alta <ic • Longe da terr;'l... preços, é henef.ciado esc:2ndalo>amcn1e, com prejui><•' 1 I •Qu .:nJl., crf1 n1o,., c !J.~"!in...,, . o_ParaJSO de\'~ ser nm.l coisl m.li< ''" menos as- das outras classes. que \'ão pagar .1 •d.ler<"nca•, c n~n ., s1m. Mu1ta luz, mus1ca afi nada. um s.1xofonc m.tVlvso, e:.banjaram; \'1vcram sempre com a Ci nta apen.tda, caniln fu1 f"-rrisu de m.1rca; muita mulher iovem e bonita, gr.1 nde massa de nh>ços minh:1ndc, a pé. e preocu?ad.1s com a m:u1utcnçiio do· !,,,;c, no despenhadeiro. chies, circulando, distribuindo gentilezas aos circunstan tes. seu unico fogão de família; sem automovcis, nem fran - j .r;: mbcm nao sou da .f.tzar.:a•. E'. O paraiso ha de ser uma cspecic daq uele bai cezas. Outros alirmam, prerenJendo pro,·ar. até. que o le com que os ginasianos e as professoras nos~a~ miCerro, na outra cncarnaç~o. mosearam os agudenses. c:apitalista é o atingido pela proteção de lei sabia e pan.lo revel c i vocação•. Noite de alegria intensa. formadora de s.tudade triotica, lei de emergencia, justificada porque vem acudir .1 uma •calamidade publica•, como seia a oue nos e desejos de outras... O redator, grafologo, •cruzou• a~ f:\la\fo:~, c ~atu: Padre Aqui no, o h erôe destas conq uistas da terra avassala neste momento; digo, av.Jssala a classe da.lav:'lllra.\ de Agudos, radiante, esquecera que cs~;n·a passando os Nada compreendo. St>i apenas que existe uma Quando era moço e fa.:e&r< . dias mais atribu lados da sua vida. Dividia-se e apare- unidade - l 00. - O fazendeirc:> redu :r. a sua divida de fui farrista. c dos de marc.1: Cla, ao mesmo tempo, no Ginasio e na Escola Normal. SOo/o. Gan ha. O capitalista recebe 50o j o dos seus cr~> hoje, no despenhadeiro, providenciando a organ1sação dos quadros de lorm:.tu- ditos em apolicc:s do governo; ganha tambem. A lgucm ra . a recepção do bispo, e os multiplos detalhes da precisa pagar t udo isso. Essa pJrte é a nossa, a do pcmais cu te quero, ó •fuza1ca•. grande festa - sessões solenes, discursos, bailes. e tao- vo, que já está acostumado, e antegozandc- os proventos :l. en.::arnaçio que raqçara tas outras coisas que eram ncccs~arias. de mais esta conquista. Agora, na q u1etude da sua calma. está recebendo E' dificil, muito dificil aparecer uma l<'i destas., ~-r'a bohemio me lalhar.t. os louros q ue coroaram seu esforço de tJntl'S anc.s. que ~ati s faça a todos, num momento delicado como o Eu o abraço. com en tusiasmo. que atravessamos; interessante, t udo ganha. BILBÁO
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