Cidade de agudos 22 02 1934

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Diretor: LUIZ SCIMINI

Redação e Oficinas : R. 7 de Setembro, 20-B A NO II

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S. PAULO

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Ouinla·feira, 22 de Fevereiro de 1934

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BRASIL

NUM. 74

po- l'iZ<I . como Yimos, a psi- res pl'imnl'ios, n c njos esforços ~:;e deYe tü.o uSCQ areS ti1 quão, simpatica mo\a ç;1o. E um primeiro JOSÉ CARDOSO p~ls~o, mas jci bem sigoificnti,o, em faY o r (" A c rinn<;a Y<Ü <Í es- pnis, ocupadvs. com o ourras palnyras. pode p leno a cordo com nna da r e nonl(·fio esccln r c~ln. em fnnç rto de nn: ; rrequentem enr : neontr- o nlnno c(m co n e 1 rleleoncepr;:-to mnio;; :tnlll- en t.re nós. Qne êle mn.rdn~J to ~ e a e~~ola est.a lêe. em ~et: s l:~hvrcs. nlgnm morb JHI r e;lli- <:ncht d o rrnbnll.o que que o inieio ele llma séobngnda. a. o1erecer-llte 1sem tempo nwtc·.nctl p:t· Z:t<:úo elo oper:11_.r,es ((l!e í escol:~. (·omo pe<:a re. 11m Hmb1ente udequnclo jrn. e:x.1me clen d o ne •• .l'·t clc -. e 1· 11 fl 1'spens·1 rie e no1 m e de ini ciati. . , . cn YO1"" m JJl 1e 1·e s~cs p·e- 1,11 .. < 11 •1 · - • • (( Ue faYOJ'C(;a o J.,· r e ·qnestoes tccnw;ts de · ":( I ll Ye l ela Jll;lf'lu in<~ social. Y<lS fe<.:unclas. <.:nja efc.1.Hl .. e ·;. JI .I. · · j' j] • I <I l::s ( 1[I (..., •1 1 1IesenYO l Yllliento 111 .m- , me wnte n <ttJ: rrv.:~. <li j . . .. 1•• , • comp ete dese1n-ohe r. o tinl(·üo compete êl .As'] . 1' d t·( ,, f I· ::-l111lcl. um f.Jclucl 11.o Em t 1 , um ,un )Jen te on e es c~ um e1 1 o .une .1 mcnb·J r· tr· ento do c nsto soci:-t~·~o ele Pais e )les. .·. .. • ._ .1 ·l · . , ~ . 1uoopent('.no. r;om lllll· • •1 (1111 . . ,1 cu.ln' .t en con t1 e sa ta. e c ,m1o1 0l'O <'te m · 1 t . d t · elo 111.1ta 1 1 · 11 escol ., l' tres. de que honro~<l­ · - ' . 1 uas e ,~ ana :ts con n· ,- ( " . mente somos prPsiclen. nsfac·ao a rodns as ne- terpreta(·ao. qne JlreçJ- 1 . (· tt c c 1·1 6 "o 11 se • • • • • • 1 • • • • • • 1 Jmçoes. por 1o; ma a 1 • " · cessJd,tdes d e su.t. IM- ISc'l. desf<lZel-Se (O nl ol l . • • 't ~ n·pem plen ·m wn te re tc. e á sociedade <12.'1.1· ... . . () ·· . l· 1 ··ct· . , .·. . 1111t'tlt11', no csp1n o Cin, . ( . . . • tmeza. 'l> ).l,.l ec;;co.l,(e\1 cl mgeJhl.l. ~ IJWI:''"'t'l11'l O lllll11111 0 ele clense em g·era 1. pano. . 1 <.:nanc::L o senso üe · • . .. " tal como ex1~te en~1 e , uo.~sa C.''<:ola, ]JU.-;tr, .•., .f"~·a YM\tnU:el'~ que of'er<'- cin:~r <·om e1eY:lcb . c nós. nfto apre~ennt HJn- (·olr·timmente o ('llsill(). r) i11s· !:"ll<l 5 :·esponsnbjlichtcles. cem . ~mhorn <?R~C mini- d eciclidH boa Yon tnde. da por fo,Uas multiplas tiuto !Jrr·yario ~trio C: st~fi.-j(ilo to. rnanclo-;1 m embro efi. mo n·1o sej ;1 ]) <11':1 ci<:S· Sómen te a ssim. com ( .,uap , 1·ci'''" ·1 f''· OGllC CJCllte clc~ Sll <" COlmeia ' " · . , t~1i s empreendimento~. f.a 1'11:1!>. e-s~e .1. m b'1ente r-m foutrt 1 • • • preí:êlr-!"e. nn'<· ns (hfl• ., 1.,.1 ~ b' eq•· J l·,-·tle ·t cli ' ze · socia l. nbrnnl e lHbo. 1 1 a requaüo. <"sse nm Ien-~ ~ • · · · • c nld;1d e~ econonll cns a esc:ola podení ofere: A • ·' n"·t ,-1·,...,0 a 1·nc1· 1 1·"<>l·t nos:1. j )<lrt1 CJne 1oclos ' 1 fin ge- .. \< • ' '· ·I , ·' . . . ~em conhl. (!\'C nr.:~;l l· cer ;Í c1 ian(•;1. p;na f'<tt e qu e. ~eg:unco ' · 1'<H; <l t oclas cl·l c~e t . tem o ue\eJ de t1 ct b,11 se11S col eo··t~ 1o 1>nt n.• H: l !l!-\ < :-' · • • a. ta m o mn ncln p1 es<'n tc- 1i~f<tc_·<io dns llé<.~t~"Sirl;t­ · ;tS nc·ccssi d;Hles da na- lmll/111/(lv l"'m si (J I(, nn lhnr. eom e~se . sent.J- m ente. des cl~ sna n<~ n :rez:1. turezn in f'an t11. Será m<tioria clns ,·eze~. Jlllm nwnro ele so! Jdiln ecl;ld e mn <l::nbiente :-tdup·nclo. lt ~ A g·udo~. ~om <1 <.: 1 j ;~clifir·1·1 pro ,·n- Jo ·: )luito o 1/lc;,;lr<·, num incliddua - <1ne. 1_·c;;;, :t u <t re!'poncomo o pret:e) l Üt1 Anv j 111 ~ 1 1 (':"io,. rmb01:1 t:l l'cli:1. rle 1 : '_1 n..~ <_e cnc.a nn. 1 o·elo P a rri. r·om :ts pH Pelo t•ontnnio. Dentre lismo est rel.· to, ele m ·ís su J .~.J su a eoope~<ltint in f'n n· o essas nccet-bidndes. sa- conseq?en cw~ p<na. " em .' .e -~<,;10 .tos c.omp<~- ti l. cAt·1 ele ' <ll':l U<'l1 A. hn·l'!l!! :,nroJ·Íz:td:tf.: . fil:e Jiente m05: por rí m a do a, tormac:ao n 1 Of-1 . . , poi f'. (:om r:-e1yj]·m1J (:c jni1·io n t) ··tb·Jl' l<l t' JJI r·.• IIIJ18.1 "' - rn1 e.,. ·1.n1e •Jtet1tO c1.1~ \ l ;:::.ti\ tnOR em C{t.e se 1 · 1 ' • • • • • < < • " L. -u < < "llll l ' iil~ lll ll (':-~n p.el:l · est ns p11lidn~ e du:,prc. ~·fw. c1tw n ·m ;tn en- oc u]>H(·ões eecolares ,.j. ,1az desne··essa n o r es- . rtc ( 1 p e r o ~a c1e pro1e!'so- rensios<!S <:o n sid('J<H.õe~. r;ontro elo in::; tinto de l'iil compro\ar :t Ye r;t - ]lüll f1cr a ~urne 11 wntes 1 sociabiliclncl r . t;-to ncen- cidade des:sa. <lfirm«ti- l illcln~··~<;ôe~. O (!lle ~e~ -------------tuado no j)tl inclll t'~CO- ,-a. Tomemos. para ser- ' nolil em JlOSSil es ·oht. l do lar da yirlêl inl'<l!ltil. mos breYe. um unico na s anln;;. dt~ 1':tl. ·n lo. l1 lit}U .. U Uv • Cma. da s ~·n m ·rcris- exemplo: u e nsino do que U1S Fiél \' Íl'élm dt· . . , - .- ·.. ·~ . ' ., . I .l . .. . 1 I n .~.:u r'" r r••l <! r.co p CI<· J' rvf.! nut.;,l\l p.ualci.l do r~>O l r .Jqu;•! tic ns psicolo.!.!k<IS C1 <l v. l .' ' ~l 0 r,t como pol c\I cxe_m p._o. (jUI IIO 11 _' 1i; < e- 1R <'n>~u P:nh.'. p nr.lllln i,,, ,:;. lll r- m ,) .:u om~ 1:.. 11.:c '~ r</'· .1 ~rÜtil \<l> é sem ch1Y ída c\ ÍGHO. 1'11:11". (' l!111 <Jll:l~l. •'Onl- ~ m.l ,i_c .- o nr.dn~ n,lt· ~ .J e !9J3, qucd.1 gcr~ l <>~~ prrco5, ou u,~r.: • 1 · ~ "' J.,. ,. , !· J ,, t,,;:.,\.: de c,-,n,.•r.: ,, Dm ~ teamcnto da vtd A. corrcs ronce ,: <essa. tenclenc-.iH c]p (';l-I l.m qne se ocupa H p ~ro 11 •· u._... ll eJ~,o ( cl l ~c Outuhro•, por ''C.Hian da SU3 ele,·~,.io do po..lcr ~qu!~ ltl \'0 .~,) J'itfel' o·eral qLJC ;] jm- ! ~ JÍill1~·;t, f1i\S iltd<!S de (']'];1l i(,'rl. ('lJ,l<1 \'l(lil t' S· 1;,·1~,:.;,, de r.rau, em :7 .3.c 1a• ouro. 0 poder aq U I~ll,t\'0 do •'L. • :? 1 . , . . ) . . !· . 1 . . • , • I ·•ctr•' · ro depende tamhem ae su~ of,·~ pul SlOllêl H i\.com ocl<lJ'-Se I il n t mct ](.Jil ? hesol Y encl ~ ~o " I (.(:'~.~li~ 0, e_n ~. 111 ~ 1_0 I \( '.•nl inuaçao) ta. c pn>..:ura. E~ taS.':anaçóe~. er;Ís normasdepensnmeuto , jJ I'uU]C llli.l !':. respondera ,1 OCli P·.1•.0C'S Jllrln ldll.ll'- 1 O ,,ur.·, cm b~ rr.: ,,u cunh.tJo. trctantu. ~..o tclatnJmcntc rc ~ J e de condutêl e nos l•:t- .., pron t:tnlellte o prol'es- Cte mm ese;l s~. <lS j' ol <1 - l lel11 $i.~~ ll,_ j:'vr h J L.t a pane ~ qucn.". Si c .lSS IITI Cll t1l a moeda r·' •, . .. · · 0 . mer.:aa'" '" CJUC mcéc o 'al,·r .1S 1 d' . J hitos sociais :<> . I·. o i ns- 1")1)1'. si este professor .IH \0. e.s SOClilJS. omo COJ· demais c r·cl.t qun! I nda ~ St: r cr- pc ,- que trcrnüS, cntao. c..O f'ól pcl u~ ocda ? · tinto d e sociabilid nrle S<IJ.ll. o que cou ::; rit ue np·n· esrn 1nmenün-e li mu_ta~n .. \ >U I d:'istb.ilidadc in lnf<'lizmcntc, .1 realidacic d,, I f l l h 'I •) Como remo\e 1<'1 ') dchmd.t. ;\ ~U.l ldt"ntldadc a S I papel moeda n:lo e a'nda pcrfc· nn grega rio. ,j;í. r e<·o- 11111 gTnnc C progTesso. í < ' • • • mc; ma, o seu J'o ucu ;> eso p;u.t lamente conhc'c 1da, ·~e~ao l'l .r IlfleCÍdO il a ll <lt llJ'V%;l ! do pc.;l·inO«) Cm ')Ue, llêl _\s (~OOpenlLl\'éiS <.!S<;O- 130 gramlc \',,\,:r~,.t\t deram. h.t pouws. H 2 quem pense 1cr " j • 1 · 1 mu•to, c pr<~ ~ c mente p.tra po~pel moeda nlor intrínseco '' r htlll1H.ll<l 1 de~de remvto~ : ~:-, · • 1 ;l. son10!1!C :tS <COI1· éll'(·S. (]Ue Se lllStH :llll ,empre ,, pnr.1adc. ,lc mercado- d' h d dc' ('li· .. ' 1 d · 111 c1r0 como as moc ;;, , .., tempcs, por AI'Í i;tOtel e~. i;tS ' · a s l'OII[H!:J frias c e m r.odo o 1:-stado, até r dolna com a dqua to a~. dlli\'C~~ ro. A moeda auténti..:J, de poder . . , . , .. • 1. . •. . . sa mente, po em ser t;oca as. aquisiti,·o intcrn.ICion~l . Iem ,·;:. lllStmto que SI) e n•'Oll · de.;;liHCressnnteE! nbSOI'· l1,lS e~CO ,lS llllliliClpcllS,' a moeda por cxcclcnc1a . lo~ propno, . ''alor rc.1 I como mcr ~ tra ,-erdadei l'H Scl tisfa-~ YÜl m ]101' compl eto UÜO como ?vclerc.Í ser Yel'lfi- Ob pa~.;mcnto .:_mhouro, 1p~~c.n:· cad ,,n a que e. Acentuemos bcr:1 . ' 1 ·· · d ] • 5 0 rc nao acompdn ~r a ar I C.C:Z os cara ·tcristt cos da moeda-papel r·iio na \' l del rlo ;-:,0'l't1p0 1 c1 iZC'Jllr)S •) •·t tC"Jl'"lO cl·l CêlC .O em non el:l o .li' '.S- das operaÇllC ~ cumcrci;;is, ê O IH' - mocd'n cau1cnt1C.1 • . : I .o) c. •med'd • • • • ' '• • J 1 ,,' r·om ns r elcu;iics r eei- r..; 1 ia 1wa. P''ICJI1C essu tndo d e São 1 aulo ~ de roso c ard"~..:h.1d_o . O seu 1{,a7tpor- de ,ah11~s. 2 ."' tem ;><•der libc . . . ' . 1 . • 1t' .. ..- rc cu~ta lll C i(u, r>u t~a a l O, . c ratorio. c 3ol c mercadoria cc-m Jll'OCaS, entre ns nwn- 1se!l1pl v it'll .!.!'l' estêl\:1 1 COIDl?gO U 11!10, . 'lltiO expoc o~ru c. n. 1m c.lr .1 ousac;li:~l"alorlntrin secolgualaoqucd c \:\S. d e vicbmcnte e~t i- ili;'\FI. <I" li' ~'< I '1l p<1 \Õ€S '{)Hl'H lSSO vOlltl'lbmr eDOr- do~ lara~ws.i D~ 1 ~~ se,u <iep•l~tw cla1a. 1 · ' . ,~ ]· . t .. b · em han~os ~J C ' m ~-'~• 1 ' · 'm tr Oc.\ I Dai ,,s han.:os cmi~~orc!: q11c elo llJ(.•I.( IS . . rn cc llltllad·,\S · · ·'(' · t'Ul1\'0J[ ' " "'}(·[o mcme nt e. ~"18 ei S_o lei cl- de c:cciula~.:\'11\ . . Cr'I\ . · CIS· · !'<)rt~tC · ·' guaro.tm o ouro. c CllliiC D"'S 'l , .1.(1 ·t so '1.'1 1 ,-,0111 cl·ts , .1· , t '1Cle" c1L' I 1'1 ··o lho€'m Coopern('HO. tal eo- posto ~ mdla .su ,cuas dno ~c:uJ tranls- dulas C•''"·ersi,·cts. I'•· < • l • v • . p ) .I( C i! ~(l 11.;.t C .1 U ,I C I :I t'S i1 O Pd iK l moc d:1 ll?.O · ~311·> (az. . . c ,v . • . . · I mo o e.Xlú'e um (los pnn~eu lnte r C<l!Ul)}O de r e- jnheCJmento tsolmlo as- . . 1 o. . . droAes.d I b prinCi pio b~si co da tll(',Cd:l - .,, . . Cl [)lOS "' aSJ''O.l s .CC li as . a1CllC.I:I, ~o - m o mcrcadc' ' l·wõe<:. . · li~·I_o. Passemos \.. "' ,c1o ensmo ' . . . an.:an.l~. 1 d d IICSl~S. I J <"qUJ\' , . _: n·-\.O c exiSti' • _ en t·i.o , 1snn !lHj . cond'1c;oes. s,,o t~tu os c. cpos1- . ria, ao ,·alor nomi na\ q ue: n In e m nossa escola . posto adiante, Lsses proble- renOYLldo, Rera pnHI C<l- to ,)U!O Ct>ll\'CrSi\CI5 .t \'ISt.l, c a lthe atribue•. o papel em q. IIC ".· J:li.oa . CJOsn l . camb10 fixo. t\ mocd,1 papel. que . 1 · 1 .. ne h< se reun·lm ·1.s e, n.- , 111 ,.1"'. . SU J)(Hldo-s e (fllC te · d o en1 oem . d . . 1mpruncm nc,ras <c cem n.1 rc1~. , , c . . . l ::. . ;:. : c_ tltu 1o nurv em · C)" ' ' il<•, 1_ns1S· du 7 cnros. quinhcnt o>. <• u um élll<.'<l R em r:ru pOS. f; t- 1 i 11 ]l;J 111 lllOfiYil ('ÚO e lU Si- I COl'l'lglll( 0 <:lSSJ U1 0 1n- t.llllOS , e nlOc-d.t ln: ern~ clonal conw, n.io ,·ale, tah·cz. nem .:CPl : _ . . J . porque, tendo ,·alor 1n:nnscco, .. I · fi 1 7.e li(O-Se. 1 j)OI S. Cm ü<ll'l1- fU:l('Oe~ ]'(';l) S dh Yldn Su]an,e ntO ( i\ i;l'l<lll('n vale como mcrc~doria em wdo re1s. ~ .o~o. CICdntiiCamcnte. r,;.pr 1 · · •) (o 1 : 11uno. (o 1 a 1uno loO· ~ T d v :: 1or e. ~ - titulo moeuadee moc a aparente. t~r co l ettYO o ensino Hpont<1fl0. e sn n·s f'tlZeU- o mun d°. C .l\'o ' l Z a o. credito em que .a: ( lum l' , l f • , , • d b ma rclaçao. ouro, o prr>pno fi . . . r I'.; 0 ((lle 11 0q Cllmp l'C. :l( O. 0 (lllC .Ja e ll1Ult0 0, 60 CCrtOS :1SpE'CtOS. ouro, que c uma mercadoria, a lanc;a e lmp<>~t~ por 1e1. N f.3 1 l · 11 d d · . rar a ca racten~li ca do •,·al<)r m· · · '] · · illl CCS I Io mms. ilS5ll1él- , llllj)UI'IClll( O G0111ú exem- a nLJ 18ôlllJit tencencm me lOr .lS mcrca Ntfias, nantcm.ltrinsec() igual ao que dcclar;; '. e · ~ · 1 ·f , .· . 1·, . .: d . . .. .·, .. .. . 1n cn~ rode ter. ,·alor txo. A cl~. l .11,· pO!(flle. parn o~ p .o <tJ ,lf,l.IZ,lt.<LO O-giegaJl,l, que Ccll cl<.itC- nçao gera! dos prcç 0~ c ad 1 m 1 - l (Com. na~.a ragma)

Cooperativas E

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COLABORADORES D IVERSOS

ofe1·e0em.

\rérn , margem p<nn uma l ~.:ologia infanril. .vontriiJll i<JlO Jm :ga de l As COOPeJ_'<lli~·as. _esc·ncl.t l:ll1 na nela da r·ol;t res súo mst1ttneoes 1uonwnidiJcle esvolnr. a ~ n ora~, d e eleYado · nl' cltw pertence ·t Ou. l'lll ce~tH:e edu t~1ti\O e e m

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CJDADE DE AGGDOS

Escola de C.~~:~~ ~~~~~~~~~r;;.:ALERTA SRs:f:lJMANTE'S !! ! ----;

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da sina do papel moeda naQ ter comos de réis, a cri~tah;raç,to de poder aquisitivo esuwel. As va- toda uma vida de trabalho intcriações deste va lo r podem ser m a- ligente, p assa a ter o pocler .1 xtmas, de~de o \'alor ao par até quisitivo. apenas, de 10 000 li à bancarrota. bras o u ro. Q u er din r, St tll·csse E p o rq u e r,tm an h as van ações? redu zido o seu trabalho a t)ll f'O, Po rq ue n ada \'ale em si, C"nto não se ver ia desfalc,;do, c n~d .~ m er cadon a, o E?a p cl. incom·ersi- • sofrer ia , na ••clh ice, C<'lll ·' ais::, ,.cl, e m que se ompnm e. O que m as, com o a m oeda ..:orrcntc J,, lhe cmprcst.t poder aqu:~ittYv é pais é papel, perde, ''"" ·' quea lei do pab o o·,óc ciocul .t. A in~ da do c.1mbio, 20 ano~ de tr,tb,t t.thilidadc do poder aquisuivo a lho. 20 ano< de prudcnci3 . em companha o papel moeda como 30 de \ IdJ urd. J sombra ao corpo cujo é_ N.io Generalize-se a h•r•·t<'~c c ·' ~ ha nem pode h;H"cr c~rabll idadc g ra3eca-se ao parel .,,,,·,h ,, 1•• 1 '{ n.1 moeda de curso forçado. gro <'U furto a ,~u ... ;r.th,tlh .t ~ A m~tabJlldadc J,J moeda rt r.l Scf:undo c~"' c ·,· .1 cntcn 1 a ,,,nfian.;;~ no propno 1rabalho. der di retamente C<'m ;: I'.t.;:.t0. cntr,wa \) cnnqueCII11CntO da n;;- De n.i•> poder ncnhu,.., p.tos ,lei ; c~o. cmh::m.;;a a importacão do x.tr, norm;:lmcntc. j" '"P•'J!.ll" c • ; capital estrangeiro. Trcs malcs~c- de cxportu, rcsuh.! t'.tr,, .1 ,11 .1 R nos rar.t a vid.t cctmomica de moeda circul;;nlc. ,luã~ <'~pc.-'c' ~ pais como o nnssn. de poder aquisitÍ\c)· ,, intf'rn,, c ~ Considcrc-~c .t parte c.1d.1 uma ,) cxrern0. Se a nl<>cda lnr pr<'l ~ dcsras conscqucncias. de cu rso fo rcado. 0 scn ,,,,der .1 ~

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q u isiririlidadc. o cx rcrno inst.ab ~a,!.t .te rn at>1'\trCill.ll Sti!CIIn , 1 · ra ' · 1\ ~• o )ct r a cas.1 '·'' :-c·rn. •<;cn.1 con~prcc n si\'cl que a, ',,ria.::''<~,·' do poder a,1 uisiti\"t> "~'"''" f," ~· ; 5 cm .1C0mpanhc,las. I""" .1 }'·' ' 1 so, n.ts '(tria..;ócs pelo í'l'J' r ,, .. I ~ <{UiSitlH' intCl 110.

Um anos homem trinta a ti<· a a, trah;dhar c c0n vcrt e as suas c.:nnom i?.~ em din h eiro corrente. que p l>C a iu ros. No fi m de t rinn .tnos de c lctiv" trab~IIH' a.:umu!a ~Ctccntc'S contos de réi~. com -.:u: ;t renda pÕe a eob<'rtn J.1s ~~rur,>S a <t:a 'clhocc, que ,-,1o fie;~ pcsad, a

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_,,_..... ____~, ro e U CO I'!!.' C Hren t. Maquina Slnger ~ Vende-sc u:r. .• t··n p··r - Domi ngo. n ~letro feiroesrad o d.: , ...1.'.;,,,,,,,> no ~ HJ.)resenrn (FHOTA e func ionamcntl' ~.; l 'lCÚ >.-\, p c) r BiJ Boycl... Preço de oéa~ ••h~ Tr.1t.1r com M.trganda R0dngur~. 1\0I)e t t Annsrronge Ol1·14.'' áRual3dci\1ain. ll'OS;ll'tistns rl e ntlor. 0.0 Pala,·ras ~ ru zdd.:~ . ["11:L ' ti'.-....~. ;<".• Obsen ,, se ,, Jnll.·h~ L. 1.. • , h• rr em nH dcrr.o, ,\IUStando OS mCC<lS p.u.1 a 1<'-IIJ, ;,1 , <JC .Í.! t.rr.:. Í.<:tL·n ,lo aumentar ,1 prv,iut, ,·,J.t.l,· d ,, 1 •• , num .:rcsccndo

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IA'S QUINTASl

J1namicas. conduz1ndo wd,>s ' n.:g,),::,>S rara o rcaiust.lmcnto pclfcJtr da situaç.io 1 ·1.~n.:c:r.• c ccon01m:a do p.lÍs, já de si essencialmente .. gricnl... n.w ohstant<' s..:r :·cconhecida mcmc, um dese1 :. ,!c lu' m·n~ c de idéJs; ..:léas que se aperfci~ôam n:• •= ·''"'1'' i.t·n . ..:onsoantc o t:~ tado do «caixa •, ht)tncns sc:n p.unntl~-n'n, que nJo t1 proveitam a oportun id.tdc p.or., :<'m.tr .• om c rc,unbio de ncgocios. que >C .1c:h:m1 em estJ!;Í<'. c Lll'cr o con trole dos generos. C<l m o lim de ~l..:.1n.;.tr .1 méra dcscj:H:Ia ,1 standardisaç.lo. o coopcrtttl\·ismn .: ,, sind icalisaç.io, .hpiraçâo dos po,·os hodiernos. p.u.- consecuc;.ic' da qual

TIP.

d ecl i\erti<~ntORmniorcs. }fuito bem.

Tc:1..i.1 desaparecido n::. moti1·os que nos fizera m .1 í'r:.1:e:ra me~.<. cmbarafustamos pela ..:os1nha j'Cquen1n.1 e chcu Jc mulheres incançavc1s, em bu~(,l d.: um cafc · e sorte noss~. ~on•emos uma raça Jo pu ro. ~~.~u1r.o bcb11.la mole, up<> suaYe. ~ ., rcrrc1ro. P.1r;~mo,, soibore.1ndo c•garros cair1r~. :-..\ ,)~in\'1.\s bnn.:;wam de •rrimos> com uns pinantc~. ~ Irr~ r ~·'tcs inq· lunando. Brincpedo sem perigo , apesar d.1 cscurid.1o que rcina1·a . Lu cst.ll'a bem quicw. ao lado do Pedro Dóc.1, qu.m d<> um.1 garota bate me no hombro, camaradamcn te, c d11. : - o· primo, vocé I.Í quer ir embora? - ;-.J,>.J, Jissc cu. Vou esperar o baile. ,-\ g.1l.wte pequena n.io o uYiu a~ m1nhas pala1 ra~ finais. L~tranhando a \'OZ, pcrct'beu o engano c, dand11 um grr~ndc pu:a pard eras, corre u exclamando: - i\fomci num porco ... E sum1u . de1xando-me com bem rontadc de lixJr .1 tisionom1a sunpatica da primi nha gent il. :--1.1 s,tla da fre nte a sanfond gemia sob os ded,,~ im p<'ll!ICJHI'~ de um pcrit•> to•c.tdor, fa;~.cnd<> dS debela' J..s nltottns Folrcs que rndopta,·am all'gres Cons:gnamos a(j ui os no\sos agradc.::i mcntos. rr~'·:n•c

a pós o desloc.amemo de cousas e pessoas, por dcllo -ie um:~ re<·o.>lução. dccorri d.:s ues .tnos de •qüielU.:l.: ,.,,1 candn o Brasil a ~er pais constitucional 1sado, c n.nur.1l que o pujante p.1rtido \'cnha ;a li\a t.:<)m progr.1m.1 11\l· l'v, que assim o desejamos seus muito~ milh eiros de eleitores. Por S. P.wlo grande e respeitado, conhe.:odu c proo.:urado pc b mundo inteiro, a tro~dicional ngrcmia ~;\o confia nas suas forças, tão sómcntc , não pede e. pnss1· vclm cmc, não prccisar.í de adesões. lllttÍto influir.í:'l os novos n1ctud("'s de pc-...Ll~n~i.~ '"'. o;icoSeus soldados s.io discipl inado::. c o.:on' H<l~ c .:on · logia adotados com o es.;,)po cfe,'ado ,.,, r.1.:t.lh;,tç.'io um -se em nu mcr" superior ao de seus marcch,1is. .:"mpleta. Bem Jiziamos, ha ccmpl ::., que o P. R. !'., \ ' OI Quando o h omem Jc fun<,áo publ"·' -••nHIIl!'.tr tanJo à ati,·a, ce rca a sa tisfaç?.o de ver as suo!:. lwstes •'S tdeaes q ue prega tapeando o po1·o. com ,, !:tol ··~ aumentadas com os indife rentes. os arrependidos. ''~ dus11·o de a~cendcr? Sllll. s1 lhes a eles l''''"H'i h·~' desC<1ntcnces c 's no1·os e l eitorc~. n n.io serem ahson·11Jos pelo 1ntcrcssc nro pr·~l eo ··,, nhl · menco que se lh es proporct<>ne . depo1s de gtPnJ.ld''' * "' * .c.>s p<>stos, c lcmhrasscm das apcnuras das gentes, cn Uma festinha d e casam ento 1·. a roç,,, em c.1s.1 de 1.1<>, estará c umprida a fina lidade a que se pr(lpu'l.eram gente bõa. é coisa agradavel. nos progr.1n1.ts cspalhJfacosus distribuídos aus f'LH'OS, Sabado passado gosci as delicias de uma dessas, O .:arn.wa\ é o ind1.:e de. e~tado linan ccno c e sempre <'bed Jcntcs c cordeiros. no Segredo. Não é casa mento em segredo; Segredo c ..:onotmco das c1dades. Os lança-perfumes c scrpcntinJ~ E' assim que se escrc1·c em dta~ de h vc um hairro. refletem ni udamcoHe o dtsponivel na ema.; a<> da~ bois.". Apôs as solc mdades do áto c11·d, foi serv1da u Es1c ano o .:.un,tv,11 cstc1·e froux•' Badcs aninu

*

>'

*

nl:t ccrv~j a.da e gutLra.n.t. O ia.nlar é a p.ute mais i1npor·

En ti!O \'<lCé. seu aln1.1 do t11abo quer a quc o P tant c, ocupa muita gente, c demora muito, porqu e h1 1~. P. se apresentasse c:n camp:> .:om ,, mc,cno progrJnu de 1&70 ~ >.las, \·océ ... O P. R P., ante~ de 1931> 1·;nh.1 d1zcn,io a S.lo P;tulo: - · St me quereis d.vc:rsc' "~~) . lu<:: . .tlJ;t"r.t cu $\'' U, mud:~i .... S. PJ:.~!o co.>nscr·; a se lillill; de 1amhcm /\gora,

sempre o grande .:llldad o de b e m scn·ir a lodos. e a preocupação de que ninguem fique ~em bn1ar. De mistura com a :tlu<•iáo de igu:trias - leitoas, .::abricos, macarronndn, frangos , etc - que pouco n<'s mreressa1'a. ha <·ia a g.Hrulice, o fal.1r incessante das moç,,ilas, de ,·estidos n<l''<)S, a contar h isrocia de namor.l d tlS, numn ancH\ incontida pelo bai le, terceira parte da festança.

Jo~.

n1..1s, !>Ct~l

cnfin,.

(""cHM"

hrin ....1uedn!'i, scn1 nc1n se foda.

~on1 b.llcs,

:scn1

gr.a,.l

l) c trn,l\.tl n,\,, soube aind.1 d.t .1lt,l do cale. st ele soubesse, nu melh.>r, s.: elo! pudesse esperar.. as bnt:t~Í.lS

CJ·.tnl

nutras . .

Em todo c,l$0, os bailes dv Rinouc e d,, Arma7.Cm L.1ccrd n cstivcrdm muito animado~.' E o carna\ ,ti no intcnm lunit.l-SC aos b.1ilcs, com as batalhas de 1.111 <;a· perfumes c serpentinas. BILBÁO


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