Director : LUIZ SCIMINI
Redacção e Officinas: R. 7 de Setembro, 20-B AN N O 1
JJ
S. PAU LO
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lgudos, 23 de lbril de 1933
COLLABORADORES DIVERSOS BRASIL -
IoENSINO DO VERNACDLO I >·.
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.JOSE' CARDOSO
"A.linguagem
é um im;trumeuto de que o profess~i· ·~1eéessita a toda a hora, cabendo-lhe comer va-lo· e aperjei!,'oa-lo, sob pena de achaT-
se incapaz de desenvolver o ensino com clm·eza,
corre~iio
e proficm'dade. FJRMJNO OOS'l 'A .
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cidadezinha querida, uma 1 c~, e que mais _ tarde me terra q ue, apesar de peque- vm tambcm partir, para :>emnina, ~ão ficou . esquecida pre talvez, eu passaria feliz pel~ mao benfazeJa de Deus. e despreocupada o curto esAte parece que Aquele_ que paço das fétias, entre aqueA Commissão Organiama tant? as cousas mmus- les que, depois dos pais, .me sadora desse certame cuias qu1z recompensar a são mais caros. constituída de membros sua pequenez, dotando-a de 0 pequenino logarejo és da Directoria P rovisOJ·ia d · 1 ' um3 natureza sempre alegre . h d , gran e para mtm . da A . P. I., eleita na reue n son a, e um ceu sem. pre azul e ameno. P.1ra os dema1s, sem. pro- nião de 10 de Julho p. Seria nesse recantozinho gresso e se~ desenvolv,menp., e de jornalistas elos do "fim do m undo". com o to; para m1m. repr~sent:ts tudiarios paulistanos, está di zem , que passaria as férias, do, porque es mmha terra si fosse possível. e e~ t~ amo, e eu te quero em plena actividade. Conforme tem sido noNesse cantinho da terra muJto · q ue me viu nascer e cres, ADELIA DE BARROS. ticiado, ao Congresso po·
ICongresso da imprensa do Es-
ladode S. Paulo
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Vem merecendo especial sem receio algum de escrucarirtho, em nossa escola nor- pulo exagerado, aquilo a mal, ensino da ling~il ~er- que chamamos a politica da nacula. P~fessores e alunas boa lingttagem, com zelo diali, perfeitamente compene- ligente, por ?arte de todos ttados da importancia edu- os mestres, na maneira corcativa da materia, esmeram- réta e escrupulosa de expôr Num sonho rnfanre ainda, um coração desperto se em tornar con hecido e e arguir. Aos alunos tambem E umalma combalida, prezado o meigo idioma, na não lhes seja permitido nunErrante pecador, sem ter d estino certo, Arrasto pela vida. riqueza prodigiosa de seu ca exprimir-se negligenteY.c;>_c abulario e na expressiva mente, embora em aulas cuSem lar, chMJndn .1lguem ao longo do e<~m 10h 0, maleabilidade de sua sinta- ja preocupação maior não Nem tento da jornada xe. Para isso, porém, não resid.a no cinzelar exclusivo O gaudio do viver. .. Nos pés eu trago espinho; N <, manto o pó da estrada .. . -bastam, é claro, -excr~:;icios do idio ma. "especiais'' de elocuçã<;> e reRespeitadas as normas ex· No etntanto que meu sonho aind2 inf~nte dorme ·q:a ção, em que o aluno ' ma- . postas e não desprezados os Na crença do pas~ado , ·n~je a língua sómente no ditames psicologicos do esA sclidão, o ermo, o dubio, a noite enorme Dum coração d1agado .versar cotidiano de temas a- colar, cremos possa ser feito, drede escolhidos. Falando com proveito reaL em nosEsmagam- me o sorrir de angusti:as gemedoras.,. desses.. exercícios especiais, sos estabelecimentos de eE num cairei medonho Minh.-1lma a sós soluça - ao debicar das hor~ ~ .ve.m.a p roposito.,lcmbrarmos, ducação, o ensino da língua A ausencia de meu sonho ... sem tardança, a inutilidade materna. Cremos nisso por.do ensino do vernaculo que, em nossa escola norE n;io bla.<:femo não! Calado eu bem conservo quando reali:ziado "através mal, vimos conseguindo re- ~ O meu sofrer, q ue é mudo . . . - Ai ... qu~ndo o sonho i: puro, ao pecad vr protervo, da gramatica". A gramatica, sultados os mais lisongeiros Melhor é odiar a tudo! ... como sistematização, q ue o com essa orientação, seguie, dos fatos da língua, deve da com prazer por todos os Mas si a pureza é o berçv <' tfl que dormita a iní.mcia ser aprendida no trato assi-l seus dedicados educadores. Volvida para os céus, Vma lrna combalida é um sonho de crcan-ra : ·d uo desta, com expressão I Será necess.uio prova, Jo ? - O berço lhe foi Deus! ... frequente, pelo educando, Vai então, a seguir, interesde suas idéias e sentimentos, sante trabalho da alJtoria de I~ 11 coraç.ttl que amou, eu sei , si élc fenece : Quer sob a fórma oral, em Adclia de Barros, inteligenNo labio que o maldisse, Lhe fica o sonho ainda a relembrar-lhe J prece multiplos e interessantes e- te .1luna do referido estabeQnc em pequenino disse ... xercicios de conversação e lecimento, onde, sob a di leitura, quer sob a fórma reção de Antonieta Serra, HILARJO CLRETTL escrita, na redação cuidada da cadeira de por~uguês, coad e composições originais. djuvada pelos demais proNão bastam, porém , como fessores, vem alcançando afirmámos, lições formais de m ui satisfatorios resultados. linguagem. Presa a pteocu- De resto, aos leitores ficará, pação de •·falar bem" sómen- com essa publi cação, o dite nas au las destinadas ao reito de comprovar a veraaprendizado diréto da língua, cidade do acerto. ficaria o aluno com a ilusão de que só nessas aulas es- Si eu pudesse viajar, onde iria taria obrigado a cuidar da 7 correção e elegancia de sua expressão verb:ll ou grafica. Viajar! Ver terras novas, Mais: julgaria '· pedantes" a- conhecer ódades que, pela qucles que por ventura tiro- beleza nos encantam e enle, brassem em falar e escrever vam. admirar os grar:díosos corréta e elegantemente. monumentos espalhados peTorna-se necessario que, lo mundo, os predios gigannum estabelecimento de en- tescos, as mais variadas pai, sin o, onde trabalhem mui- sagens da natureza, eis a vida tos professores, todos sejam ideal ! Sempre cousas novas! sentinelas atentas da forma- Que é melhor que a viagem, ção cultural dos alunos e, pri n cipa l mente quando dada a importancia do idio-1 cheia de peripecias? ma como instrumento forEntretan to, si eu pudesse midavel de -:ultura, façam- 1viajar, iria conhecer as mano conhecido e cultivado, ravilhas que povoam o unina beleza infinita de seus verso ? Não! torneios, na riqueza mtguaMuito longe daqui, bem lavei de seus recursos. Seja além do rio Paraná, nas fronfeito, pois. com insistencia, lteir:ts do P;1r.1gu.1 i, h~ uma ';.,_ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ !:!""'
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REMISSÃO
derão participar todos que trabalham na imprensa da. capital e do interior : proprietarios, directores, gerentes, redactores, reporters, revisores, etc.. de jomaes, sendo que as represenmç,ôes eerão individuaes e não em nome dos jornnes. Entre as questões que se1·ão objecto de estudo do Congresso, ha diver· lsas de interesse particular para a. impreusa do I interior. ·dsto se reJaeio; narem com particulari. clades economico-Hdmi· : nistnüivas da imprensa. periodica. 1 São_.iá numerosas. as ::~dhesoes á A. P. I.. tanto de jornalistas da capital co:no do jnterior.
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Eúicão de hoje=::.. 6 paginas
Para o be~ de S. Paulo I
passar as férias
votae no
ar i o a auoura
UlDADE DE AGUDOS
·~---------------------. tam os defensores de uma theoria erronea .
samos exigir as armas necessarias para nossa ddeza sobre o pedestal - "labor-supcr-omnia"_ que esse militar deveria conservar-se eterA Lavoura, devido a sua granDlllECTORIO LOCAl.J n~.mente inimigo elo nosso Est.ado. . l de desunião tem sido a martyr saSupponhamos que, envê5 das força? dJ~ crificada pelas demais classe~ que Da secretaria do Par- mensor e proprieta.rio, torines, s::~ hissem Tencedoras ns const.Jtumo- della sugam o seu ,·igor, sobrecartido Socütlista Brasilei- domiciliado uestn. eJcl:t- na listas. regando-a de toda a cspccic de ro com séde provisoria de; Xesse enso. como YencedorPS. o qne Impostos, sem ao menos facilitarlhe os meic.s de ,·iver. Secretario: Alcides da fc-u·iam(IS nós? á 'rua 7 de setembro Não preciso alongar-me na mi· n. 12, desta cidade, re- Hoc h a 'l'orres, J..o . atriamos lev:u. pelo r esto do paiz, pelns nha palestra, porque o painel da cebemos o seO'ninte com- bellião desta Comarca; regiões domina,clas, o nosso odio de inimigos, situação economica óra reinante, municado: t:> 1 rrhesoureiro: Manoel! a nossa. a.JTog·a.nchl de yeuceclores procur<-lné quasi de desamparo, c aos laAharo .Jior eha , nd\Og<l - do lmmi lll<-ll.' c fedr o n.dYers<'lrio vencido ·? vradores !alta-lhes até recursos ~I-l.ealisou-se, a 8 do do 0 Jnvrador, clomicilüt para manutenção da vida. .N ã11. certn mente. corrente, nesta cidade, do. uesta ci dad e; Hoje, portanto, de,·e ser regisLCY<lt'inmos, Hnt.es, o nosso <1br::~('O de ir- trado na nossa historia o momena posse do Directorio .\ lem bras : J lari u de do Pan.ido Sochtlista }[nttos. Janndor. re~i miios, ns n ossas p:-licLYnts de paz c eonfra - to decisivo: vida ou morre! Para a L:IVoura possa, pois. proBrn.sileiro, a.ssim cons- dente em Túp;í rlcsre terniSH<.~üo proe llntndo }l fn]j eià Hci<~ elo po1o que mo,·er a sua dcfeza cconomica e hn1 ~jl ei ro tituido: munieipi o ; I;ernnnt1o 1>0 financcir,t, dia deve, como as JcEsse sem dnv ida. era o nosso dever e. mais classes, agremiar-se e dePresidente :Dr. Carlos Lt~zzari. fa ze11cleiro resiacreditamos. nós h a.veriamos de r·nmpril-o, fender-se. Pereira Gomes, medico dente no Distric tode Tucorno nos determinasse a nossa consciencül E' para isso que vamos agóra e ~avrador, domiciliado pá e Antonio Piciri]lj, org~ nisarmo· nos em partido políde brasileiros. nesta cidade; ' laYTador. residen te no O o·enernl 'vValdomiro de Lima. pois, nã.o tico e levarmos ás urnas os nomes Vice-presidente: Luiz Patrimoni o do Bandei- é um simples e mesureiro que se cnrYa H.n t e d'aquclles que devem representarnos n.:>s poderes constituídos da GonzaO'a Fa.lcão c.wrirantes. ileste municipio ». :-. ' o . á grandezn do povo brasileiro ansioso .de con- Nação. A nossa s~tc, portanto, quistar a. nossH <1 misade. porque. n,(·-mJa de depende exclusivamente da nossa tudo. um bn1sileiro qne ouYe <:l voz de s ua uniãc, pois, a L.woura brasileira eons~ienci<-~ dP p<Hriota. c essa c~onscieneü1 lhe é a maior classe de agricultores do mundo e ella só poderá defendi7. que somente os loucos, somente os .men- der-se. se souber unir-se, porque tei:Hptors. somente os inimigos do Bnl.Sll po- assim clla deliberará com as suas O }2;euera.l W<lldomiro el e J.jm:l. comprc'd em host.iH zar S:1o 1\Hllo. (jne é a <iellu1n forças e sua união. hendendo a import<:tncin. e o pro:stigio de l-J:'i.o Todos nós sabemos qual foi a rnate r ela nacionalicl~1d e. Paulo no seio da Feden1ec1.o. tucto tem fe ií o situação prospera da Lavoura em 1926, quando os dirigentes da napara a defeza dos \erdacteiros intcrosFies do ~-------------------------\ ção começaram a reter os nossos nosso Estado. productos em armazens reguladoA sua, a.ctua<:üo. nesse senr.ido, te111 sido res, e ahi amontoaram milhões e a mais decisiva e fra n c:1 possi vel. Os sens -----milhões de sacccs de café, de um actos, que se sue<:.edmn eont.iuul:ldnmen te. ê:Í cusro m"dio de cerca de 120$000 UOllYOvacla peJa. Com · , s~mno do seu cn~rme indifferen- por sacco, c em 1929 rebentou o medida que vã.o sendo re<:l;1mados peh1 s cir. - (-1enSl. t :-1 1'1< . l 1O""'"11· • tlsmo, agora a dcspe;tar. fracasso d,•" dcfeza do café pelos DllSSfi.O A . dcomeça · . cunstaneias. reYelnm a. iiWOJitesta Ye l sin eeri- I . m a e tempo e nunca c tarb · r ea 1l.SOl1.-Se (~ om·J·noo·o p <)S de para se exigir a Liberdade e nossos dirigentes, Qc estes d a anCI<·f . dode ele seus in t uitos. naram a lavoura. uan o esta 01 sado. J 6 do c011 C?n t e. no o DirClto. ~fw temos. no n.ctnal iutBITcnt.or paulisS >tl,·>.o pdneipn 1 da Preo . leão rcpres.:n.ta o proprio. Iao Rio de Janeiro solicitar provi· tà, um espião ditatorial. mas si m nm nmig:o ~ dcncias, o Governe que reteve 2 d e Sit o Panlo. um l1omem inwlligenrP e p(,n- feitura. uma r eunião, ú Brastl, porque ellc c ~ força, a V I - nossa produção sob a sua responI da c a grandeza nactonal e con- sabilidade c autoridade. rccusoudera.do, qne snbe f:1zer just.it;<l ao n t.lor, n.o 1q ne t0111pctrteC ntiH llll- 1tribue com a ma1or somma de es1 dol e se em recebe-la, acenando-lhe o denodo e :í l\\tpacid<tcl(' er endorn do poYo I 111E' l'OSOS :l· \- ·n1· ' S elo ·1 forços e de trabalho. remedio: •SA LVE-SE QUEM PUI l10SSO l1llll11Clpl0. , Este lc.i.o é a Lavoura c a La- . DER•. paulist,a. ' i, Aberttl a sessão pelo voura é () proprio BrasiL 1 O eomma ndn.n te do exenito do ;;:.ul ni'io • N.i.o podia ser assim . tratada '-'1'. Ce1 so :!\font to Leite, ; Desse leão depende tudo e ao ,· . b vejo pam o nos:-.o Esmdo com intuito ele nof:l ~ quem, cotn(>a Lav•>ura, e a ase lle:to tudo ~c nega, até que hoje e 0 alicerce de toda a grandeza vioo·ia.r ) como se fo r:1 mos lJerürosos <-t n c.wi on a- foi explicado O lUOtiVO . , cllc começa a dc.~pcrtar sob a aid l a <t ssem b1ca. chquel eu. . economt·l . e prosperidade do Brasil, tendo lidade, nw.s <:.Oll;:t bora r r;omnosco nesS:.<-1 obra < v<•rada da sua :~mntstta e rn c,l : A MORAT ORIA. contnbuiC:o para isso acerca e magestosa que, demro da t.e rru g loriosa ele jo move) p rin Cipn.J. l ! um scc-ulo para ca. Piratinjngn. está sendo eonstrrdda pn.n-l o i1 atti tu de que a H YOU- t Para que esse leão possa des-1 A ' essa lavoura abandonada pel ·a de..,, 1.:1 tOm<·' r no pre- !I pcrtar do som no profundo que , . . _ ._ oro·nlho ele noss~1 l'à(':L -I lo governo em sttuaçao tao cnt tdormia, urge que os seus mem ca, sem amparo, sem solução e Qna.ntvs servi\·os j [t prestou <t ~ito Paulo sente momento. :1Q'Ol'H. ':' bros tarr bem despertem e se prc. . l 1<-l Vi'\ e organJsarq Ue e sem rcmedio, ella que se na tao o g·enernl Waldomiro Lima. n;1.o eorn o si~J parem para luctar. fi d Se em l) < ''•l'tl·C~O politico. Não podemos perder tempo e prospera e rica, teou e um I . mo· . ples int.nito de nos eonq11istar. mas o deseJ O ..J d menro para outro n'uma s1tuaçao A seguir. foi ua n, a. urge promover a nossa união fi r deploravel, tendo que sacrificar o sincero de fazer justiça a o nosso J..jswdo. es1 >] l ' ao S l' t•el n to - me, ·ln,•bal. ·" vel c ,·ndissoluvel, por- seu proclucto, vcn den d O·Odots- <!np; o ê -V l'h · • v • .'-\. " te magnífico oasis. que r esplenrle cien t ro do . J '1 · ..,. · poz que é dcll:t que depende a nossa ' n0S apóz CO nl um preJUIZO _ . dc lllO ' o~e __,eJte. qne ,~:x desert.o de nossa pa trh1 ! -~ · sorte , f'l noss:t victoria c o n osSP COm r.Jn.rez<l e ( eelSÜ O cerca de 70$000 por sacco. l-Jiio mnit.o::;. :::.:1o nuweroso~. rriumpho. e]. ' ••om ()ll C ·t . ' Un,1 mo-nos senhores, sob o Só a rccord~çáo desta situação Ell es n 'em desde H reQul <lri ~:1~· iio <la eir- n DlH ll n, '-' 1 · 1 (' ( onC .IU"l.l' H.'í'Olll'i-l C eY :, '' - compromisso solemne de um vin- angustiosa. em que a Lavoura vem e n h1 t:J.o e rerw<1 . e te dos hon~ns. n té n mt)nHo. • ~ rJ passando desde o dia em que os ria ~~oneedid:-t a 1:-n·ou n 1, benefiein 11do todas se nesta Opj)O rt.nnl rlalt8. culo de solidariedade e un i~o per- dirigentes a abandonaram, basra qll e e ll e '('(',ll c'l . m a is do mancme e firm e. com o propod · as Clns~eS. f!Ue r SCJ<lnl proletnrin:-;. (}..1.-~er Sf'< ella compreen .1 qua 1 e o seu · •a, pa- s1.to sol~mnl': •Um por todos c que qne nnnca. proplm • dever neste momento em que d.~ j nm patronaes. ..J todos por um•. lemma que dcve-J d d a vi a. para u)j'o e nt.anto. hél muit::.1 gente que nii o re- r a n sua reivinoicação. mos guardar nos nossos corações o primeiro passo . t ·d ) ]l nir-sc e organizar-se O 8ell d e recital·O todo O m"mCOtO para . ·d em pa nd l conh ece n. sinceridncle desse esfor~·o . t~pezar e !:\er (;Q 0C(t f1 n político, e, asstm un1 a com as cele 11 a se r a ma1s manifesta e posi t.i\·:1 possí- verdad eiro loga.r, como que se firme cada vez mais a id€a mais classes, no bem collectivo vel e o apontam como um simples ma.laba- for(:a jnnega\7el que é da nossa defeza. prosperidade e da patna e na causa commum de na. ba.lan ea economica vigor, fortalecido pel? nosso amor todos, exija o direito da sua deI'ista político. desejo de conquist:-u os f~.'\"'"O - · ao trabalho, prospendade e pro· leza na róta do progresso e da . \gresso do nosso torrão abençoado r es dn ~)·mpathia popniHr, eous::t que, rliga- elo lJH('aO. S em da communhào na. .s. pror~unmou onde nascemos e vivem.osligados prosperidade cional•. se ele passug·em. jamais inter essou os goTer~;eo·1.uda o discurso que no laço fraternal de am1zade com mmtes de outrHs epoc~1.s. se~segue, e que foi mui- todos os povos que comnosco coFicou tarnbem assenPelo facto de ter o general aldomiro to app1audido: opemm para a nossa grandeza. tado que os lavradores Lima ('Ommandado as for(·as que marchn.nuu Soou a hóra do toque de doas-~ ag:udenses, outorgavam •Senhores: contra o Exercito Oonstitucion<:llistn.. acredirim chamando á postos todos ~ 0 Jeao que dormia o gr:mde J~vradores. p.tra que unidos, pos- • (Conclue na 3.> P•&ina).
Partido Socialista Brasileiro ,
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INTRANSI6ENCIACONDEMNAVEL
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Reunião de lavradores
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UlDADR DE AGUDOS
Reunião de lavradores'General
Waldotniro C. Litna
iCo:uinuação da 2.a p•gina).
plenos poderes aos mem- sita ria, para. ol'gnnisarbros da Com:nissão Cen- se o directorio local do sitarü1, para represen- Partido da La You:·a. tal-os no Cmwrcsso d·11 O sr. cel. .\utomo Jo. < sé Leite, len ainch1, um .) <=> La\onra. qne se r ea 11!:\H 1 .. · .. mHnlfosto que \ne lnn1l01e na ennJta1. . / ·' ' . . 1 V'U na Ci'q)1tH 1, rL 1rlYOUUS1lberOLHiC t;nnlJem r.-1 p:1 n1ishl. du cscnlht de mHis 4. ~. s. enrcrron ctopois norneR:l!ém clusqnecorn- <: ~<·~!;:l o, tc:ndo ~1grndl" p0em a C'oumü!'lR<lo CcJ.l- \'i(1o n. pre.=-C'n(.'n ele 1odos. ,, m ·xrarrPT
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21 DE ABRIL A data gloriosa de 21 de Abril , teve condigna commemoração em nossa Escola Normal. O adiantado da hora nãn nos ~ermitte dar uma noticia permenorisada como era nosso dese-
jo. P rometternos, faze l-o no entanto, na proxima edição desta folha . Ho,je nos iimit:amos a
publicar a bella exhortação fei ta às norrnalistas pelo p!·ofessor-fiscal st:. ~osé Uür~o.so, al1.us~- ~ va ct solemmdd.de da .1nauguração de Ulll urtls- 1 tieo retrato do oTaucle · ·.· • bl:usileiro D. Pedro J L I > bem como uma poquenn I ' s.,,·:,::.:<,,,,:,..,,,,, ,.,,., ,~,,".. biographia de Assis Ciotra sobre n personalid<t- 1 . de do m~1goanímo impe- l' . •·· rador:
NORMALLSTAS : Este estabelecimemo vive hoje um
.. momentos entusiasticos de sadio patriotismo. I- '; ·.· uauguramos, em uma de suas salas, com flore~, canticos e poesias, a r tístico retrato de um dos maiores brasHeiros, cujos ser vi('os. por n.ssinala- 1 dos e imperecíveis, o irupttzennu á admiração de todos os seus pu.tricios: PEDHO 11. Empreendimentos como este1 de gmnd iosa evo.:!<tção civiea. em que se remeruoram, nestn escola formadora de professores primarios, feitos nvtaveis de um antepassado ilustre. mereeem a aprovac:ã.o e os aplausos ele todos quantos ~ não descrêem da capacidclde constru tora dos ruo- 1 ços, de quem o Brasil mui to espen1 . 1 Cult.uando <t m em0ri a respeit'1 \'(~1 elo ,·enc- 1 rando e sHbio ím;"lent clor, nestH lwnt sn1cno de i g·en uüw l.Jrasilichtde. n. testnmo~. de ntaJwint elo- Interventor federal do nosso Estado, que, pelo seu alto descortino fj nente: o nosso prof~mdo re~·o_Jt1,eL:imeJ~to pelo I ad ministrativo e pela magnarim idad e de seu cm·ação, tornou-se accn·o 01Jorrnc rl.c' l '('nJ :;; hunC'fl'~JO!"-l. 1'0C0h1clO'' por j . • . t t d a l'stas . ele nnt dr seus n1<1J.( I!'C~ f11hos . uma f10"' ura d1gna de adm1raçao e aca amen o os p u 1 est;1 p;ran cle P<lt!'ln ..Pcst.c.:nndo. eom t"fnc..·:io rk ;t féto. o nohr0 :llh'·ÍÜO - - - - - - - " " ' _...___..........""""""w_..,........._ _ _~f(l1 f'. pnr C'Sp:l('() de mc·io sc;~1 1 10. :rortt'Cll ()S rlr<:i- mente por isso, o po\0 brasil eiro supporton um ~nnHario do Lyceu C. de Jesus t:inm:; r1cstc ~~ r:mci('l no'ío, -exte1'11nmos. dtl modo reinado tão longo. Olierecido genti lmente pelo reeoncrt>to. 1nuve~YC'ic; f:it:m Urnenros ('iYko" cll' Hmor Proclamadà a Hepublica, foi exilHdo do vdmo. padre José dos Santos, ree Jen.ld;1 rl~. a o t01 nío m~t.ic~ t0~·) em qn<:> 1 1H<i .'~mo~. Brasil, mas nunca se esqueceu de sua patria cebemos um artístico exemplar do nnuario do Lyceu do Sagrado Norma1istas: querida. Saudoso de sua. tor ra fez a seguinte •A Coração de Jesus•, de S. Paulo e referente ao anno de 1932. Um minuto de silencio! poesiH, a elJa dedicada : O presente Annuario é um reA Patria é hoje glorificada nesta casa., por posirorio completo de todos os esta tocante manifestação de simpatia, promovifactos occorridos no anno que se findou , trazendo ainda numerosa fia <lO vn1to in confundível de sen magnanimo Espawrida agita-se a creança, cclicheria• que illustram o texto. imperndor. De nocturnos p!tantrrsmas com receio, Pela gentileza da remessa, con· fessa mo ·nc.s agradecidos. Gm minuto de silencio, pois, c de_ fervo-! Ma.~ si ahri,qo lhe rlrí ma férno seio, Fecha o..; dorülos olhos e de.•wtn ~a . r osa eu7to <Í memoria sagrada de PBDH.O AGrnoR, 21 de Abril de 1933. Pe1·dida é pam mt'nt toda a esperm~fa P~Hl OBEM DE S. P~no
TERRA DO BRASIL
II.I
JOSE' CARDOSO, prol. fiscal.
D. PEDQQ II -
Por
As~1s
Cintra
Subindo ao poder em 23 de Julho de 1840, apenas com 14. nnnos, D. Pedro li goYcrnou o Brasi1 até 15 de so,embro de 1889 . Em quasi meio seculo ele governo o 2. 0 impcrHdor semp re procedeu com bondade e jnstiç·a. E, justa- .
De volver ao Brasil : de lá me 1'eio Um pugilo de terra; e nesta, crf'io,
Brando será meu sonwo e sem
tarda,~~·a.
Qual o injfJ.nle ct dormir em peito amigo. T ri:;ies sombras van·endo na mr>mon'a, O' doce patria, sonhaN.i condigo I E t??ire úsôes de paz, de luz. de gloria, Sereno aguardarei no meu jazigo,
A justiça de Deu:; na t·oz da Historia.
votae no
Partido·da 1Lavour-a :: 1 1
CIDADE DE AGUDOS
uma candidatu ra pauIista .. ._ • ...,,.A"'aCNT
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Nem sem p re <~ wi:::::;ão t.irncn to D<H.:iomll hi1o ele o obstaculo de um ardo junHL Ü5li L é ing nw.1. rorçosamenr.e 5e tornar g'limenLo sério, aos fct)Jcln s8mprc os e~pinhos o passo ex<teto ela Avoln- ctos que se e.xsolvia.m lt-l. n,·ram n ~11'1 tar ef'H ç-n.o da nncionahdade. nos n nme ros estatísti cos de pe!J{:nr p<t n 1 o publiE ' o c:1so elo profes- e n<-1s conseqnencjas do1 (' 0 . l hl o~~vnsjões me.:-mo ; sor Sud :\Ienu<;('i. sent.io- lOJ·osas que grit<:~Yam á em que n,1, icn !;ti' mna \ do como se1npre E•entin a r ea lidad e dn. vida pauidén enns t.irue pn ra o: re;tlicl<-H'lc lJrH sil eint t:ra r. li s t<l, e nt;raYando o projornalis ta <t mel l!or das! no nce i'YO ele ser,·iç·os I g;l'e::,so da economia, o r ecompen sa s . R homens prest~'ldos J. S. Paulo, desenYolvimento de u ha q ue repre~enttt m i- !como jornalista, liter;:t- ma politi ca sadiamente déas. I to, professor e :1dminis- nacjona1. P arc0e cst;t n1tima a trndor, n. gnnmtia insoE as escolas, derrufirmlHÍY<t um :1 ironi;:~ n.- pllisma,·el paw indh~<ll'.. h:1do o gigante, expaní i q Hla a (;<...111 ') ~ ~~m1o c1e· l í'e ;.í r epresen t11e,·üo dos 1cliram no\amente os se&elil1;.u·n ,·~> de ~;ma situa- interesses ll<H~iorwes na. tenta,culos des.n acionalisadores, quando extt· ..mgeiras, subversivos 1 d:3 ordem economica, ; qnnudo nacionais. Nem 1 ,-,tle respig;u o que vai
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~:;;~~i;~i~eo}~:-ic~~o ~~~I ~ Parlid~ ~a Lavonr~ .o oParvo brasileiro e principalmente paulista, não ha neo·ar que a sua preo
tidO da lndUSir13
s. PAULO, (ECLA) - Com a formação d o Partido da Lavoura,
sença na Asscmbléa começa-se, afinal, a delinear uma Constit\linte será H. me- nova etapa da nossa po litica. An 1hor contribuição do po- tes de n1ani[estar-se a crise actuYO ao proprio povo. ai, já se havia accentuado o an~ ~1o tjt u'biemos, pois. tagonismo entre a lavoura e a m dustria. A explicação é simples :
A cunclidatunt elo pro- a industria neceSSita d e altas tafessor Sucl )1enucci, re- rifas alfandegarias para assegurar present:a umn. necessida- o merca do nacio nal, co ntra o de profundamente socinJ producto estrangeiro, que, neste para S. Paulo · e natu- m.lmento. graças á descccupação e á necessidade que os governos ralmente para o Brasil. têm de fazer funccionar as suas Amparai-a, não é SÓ U- fabricas, mesmo sem lucro, poma homenagem ao jor- dem ser atiradas no nosso merna.lismo e ás letras pa- cado a preço de .dumping• ; a tr ias. Não ~6 uma von- lavo ura, por seu lado, manifesta-
se favoravel ao livre cambismo, pela necessidade que tem de iniludivel dever cívico, comprar em melhores condições a que nenhum brasilei- os artigos de que necessita, a coro pode fugir. mec;ar pelo sacco em que exporta o café. Além diWJ, como ain~ da ha pouco declarou o director flC tmnnltmnio na nos- PE:L A IMPRE:NSA do Instituto do Café, •só quem muito com pra muito vende• . Co\ ">n. org<misaç.ü.o educamo poderemos vender muito ca('.ional! «Ü LIBEHAL)) fê se a nossa importação se vae ::\;10 se r esumiu. potornando difficil ? Alem disso , as T emos sobre i1 nossa nações, em 1933, são com o casas l rém , n_er;_~e Yas to can:po mesa de trabalhos este cc mm erciaes que permutam inte; ele <l.~ tlVJd<td e do profesbem fejtn coll ega que se resses. C omo pod eremos pedir a l s~w Sud )Ieu ucci. Ou t.ros edita na prospera dela- certos paizes uma reducção de 1 <~nmính os percorreu ellc direitos para o nosso café se as ' somr:;:wdo icléc1s e cnu- de de Sfi.o ~fnnoel sob a tarifas q ue apresentamos para os competente clirecçüo do pro ductos d esse mesmo paiz são CP ii o~. tran sf') l'llHtndo em s t rn.;e;}t;o rin, luminosa a r. FratH::isco )la r torelli q uasi ins uperaveis? I . Este dualismo de interesses co, sua p n..:;sng em sempre Jnnio.r. , m eçou a mam festar-se com a fun l C mnrlu e nnimndora. d ) d D «NOSSO JOH.N AL)) d ação o 1 arti. o emocratico, ,TO m a 1j S t;t elos ll!a is j q ue estava destmad o a ser o pari llOtil '\' CÍS do Rl'< lSil. 1eve H.eee'bemos pela. pri- tido da lavoura. mas que, graças I :1;1 Ún p l'G'J ~;t n. ma'is po- m eira \ e7. H YÍSÍttl deste á confusão politica, chego u a con tar em s uas fil eiras muitos él. ·'r<na n l;n·:ulü <l do !)CU confrnde que Y ê <L lu z dos mais p restigiosos i n du ~triaes. 1 l:< llent.o de eS~I)l. As lc- na formosa cidad e c1 e .\- Entretanto, com o decorrer do l t r as d eYem-lh e, p elo jor- l'éll'<1quara.. tempo, as linhas d ivisarias se ío. il<d ismo, o n1elhor d<1S «;\"osso Jornn h que é ram tornando m ais nít idas, até su.ts .!2:1 odas. E cJ1as um opt.imo diario, tem qlv! agora surge com uma adhe.-1 são ini cial de mil hares de fazenmesm:lS í.ivo rmn em Sucl como c1irector o sr. Frnn- d.:iros, o P,mido da Lavo ura . Me:w cci o pl'e~urSOJ~ das cisco Sn t;rjaui . e co;:no Como é natural, para con tras na~; llO n1S d1rectnzes. i g·er ente o s r . Vl cente Sa- balançar essa fo rça, um dos parM enucci P')' O'l!lC se orientou 01=\- Jtriani. tidos ex istentes serà aproveitado Constituinte brasileira. ta. t)!pj;.tcl e ele novos Jl<-1 AoTadeeendo n Yisita pei:Js forças ,· ivas d a in d ustria e, 0 0 seu nom e UT< · lC·l·10u por co .1qm~t" . · . ,1 cl.e ~1m.1. , , , 1rl ]] •. , . . 'b . . d entro d e pouco, quando tod as 0 ,t.J t·... · os co eg<~s, 1 e tn un e- as 1.m 1l ils est·•verem d e 1.1111' d as, cs• todo o Bntsil um<:L dou- sn'l)1 imacl:t e qnnsi diYi- mos, p ermut nndo. SI"S dois partido3 representa rão as trina : a da, rurn.liSàÇãO do n a . fo rças conservadom de São Pau-
ta.de de acertar. E' um
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ç:ã.o da épocha braeilei1, ra. 1-)ar cle \10ill1Jl'OS numa sit.uação ÜTemeclia.vel.
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.:\:'\.t) se;; nt~ws pcssi.ru~s- ensino. E a obra formi-
B 0 q ne nos promet- CIDADE DE AGUDOS lo, mas 3hi ia não terá vislum · · bre d e o utra poli rica que não se•<L'i. ·.; . < ·", < a. c a\-e que imcwra qnan- te :l,Q.'o rn o nutor profun~ EXI.,EDlENTE· -- ja a econo mi ca. Então, sim, o pe rcl ur<t <tj)OS <1 s cl nas do D1· recto1· G.e ral cl~l, do ,,,.,.v "TTtln10llJ'" ·.1 ~ quadro não apresentará as inde) C \· ol_u~~ões politicas .do Instn.lÇ'ÜO Publica. de S. 'l'ncl o () qne o seu pas,".SSJGNATURAS : cisões do mom ento. 12 Hr<l Sil , podem ter oft~ s- Paulo, por si f:iÓ basta sado desdobra. aos nos- AN N O · · · · · · sooo ~· • lJ<ldo nos noYelos de ~u- !para gnrnntir -lh c n gra- sos 0 1110~ . O idenli!'mO SEMESTRE · · · · · nooo ~ ;r~ mn qt.c: < ) ru~ ~«lllo éil~- ~tichio du poYo. Foi com c a t 1·C'o rh1 . ~' (1o:: tri n H :--:umero :mdsv s300 ~~npreSSOS cLl. c.x paud c, p~r::~o1wh- cst·c t.raba]ho que o il - e a pr<lti cn. O e:xemplo PVI>U c\c;OES: .:l ~ma e demais cures ela eles ele g rande YH,l.or Ilus tre professor mem- chi co e 0 n1 lor ll l0rnl. Sec:.;.io Li,-r.', linh., · · · ~.3oo e po r preços m à dicos , q ue em momento de (.,,tl- bro ila Acn.demHt P<:~u- A Yida d ccl!cndn ao p cn- EJ i;.1t.·s, !iniu . . $30f' na "Cid ::~de de Agudcs" 111<1.ria hi.Yerhun de ap- list;t de L e tras Hlicer- sarnento e a praticn iln s p,,~amcnt-> ~d~.lnt:\do ~---~~· parecei' ll1 t:onfundiYeis. çou [\, solução do nosso \irt.trclcs h111111111<1E>. Os origi11:t<!S embora que n::o ~~!!! J'Ias ~Jome~s lla. que fo- maior probl ema SOCÜll: Dcsclo o fnn ccionnrio p ublicrtdos 1M .') scc.io reSIÍ Hlidos . -~-· ==--~ú gem_Inso. p1tavclme~te. á a edncaçã.o do l)0\0, no nnblJ· co 'l ') hv 1·' clor Rcc!.,c(:•o • Officin" P_ .~R~ O BEM DR S. P~~LO lc _, I" • < ' ~ c• • h- j !\U,\ 7 DE SETE:Vf!3!~0. :lO A medwendade. . J ro.J.e- ,que ell:t tem de produ- gn cob, do comme,·cJ<ln- , ctam no scenano vontn-~ctint e duradoura. t e HO f1ro1 e tario. recel1e- . u~· so elo Pa ir. ;• t.u:um:-t co n'1'ochu; n~c l·iti cn s , sem- rão os. )'\.1elhoros bene-.fi._l r\ en: c çé1 0 sa. d e qne o 1\dz, uevcs- p re aprcss<.l d as, í[nc cu- ci os do f'en valor pes- !1 .~. prof. [': ria . Hcl e~l <l . 5'1 : El _ ~t. _ I' sita. Siio pr<J~h~(ji.OS ex- cal('a r:1m n marcl n m - c;;onl. Ofl m<mn , cln ~::;.:cohl nw~- Pari~d(l) [lã~ pont:1nco:; d e \~ m mo- ecn c jon;d éln nm~ li ~:~a <:~o Rocio1oQ·o dos m a is 1 ta d e Piat;uJ. foi r e mo\'i· 1 menr.o s~,.wj:.!. lntc·l!'HGOS I elo €'}1 5-IÍ I" (I, I~ fio t.in]l::lm Yig ornsos'' uo equi1ibrio d;l pa rn a m iXL1 nrb<m n ;t r~ ~ =rr , • .1 • I 1 . • :y ,:s ~tu 1="H.en s no sen- •pm· o .~.A. · :1 , ·(l ;1!J H'-pw dos Sfll18 penf'::l nwntos. dc·"-ia ri<l;lck. · .... ·.~---~· ·~··,~ ~.~-"· 1 ;._, ·
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~------._ M_E_N - IN _A _ _ _ _ _ __..._. Continúas teimando que teu lencinho es, tá cümigo. Tens razão. Não t'o devolvi, po, rém, pelo fato de estar êle marcando as pa, ginas de um livro que tu ainda não conhe, ces: Le 1tlti1ne lettere di Jacopo Ho1·tiz, e justamen, te na carta de 15 de Maio, em que a condessinha Roncioni convida a Jacopo para acompanha,la até á casa de Petrarca. Si conhecesses essa pagina e a que o a, mante lhe respondeu, por certo não mais falarías no lenço, fazendo questão, mesmo, que lá ele permanecesse eternamente manchado de baton i pois tira-lo de entre aquelas paginas é destruir o mais belo poema de amor. Contudo ... eu sei que de mim tu julgas outra cousa; por 1sso dart'o-ei na pnme1ra ocasião possível, para que não continues a du, viciar de MONTMORENCY..
ANNO I
IJ Agudos, 23 de Abril de 1933
SABBADO Di ALLELmA Dia Sal'! tO. .. dia de festa em que quasi todos tem seu "quésinho" .. uma !embrança ... uma saudade ... uma recordação feliz... E então, como a quasi todos, a mim tambem restou uma saudade ... saudade ... de alguma cousa que nunca mais sentirei como ha dois annos senti. Ha dois annos quando, gozando ella uma primavéra linda, gozava eu uma criancice louca!. .. Ha dois annos ... Tudo é fumaça... e se esvae...
Semana Santa Reyestiram-se ?e um bri,
l~ant~smo excepclOnal as s~-
JJ
NUM. 36
ILENÇOES
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lemmdades commemorativas da Semana Santa, em nossa parochia. A concurrenc1a de fieis ás procissões e a bõa ordem que reinou em tudo, constituiu um espectaculo verdadeiramente edi!icante de fé e religiosidade do nosso povo.
Musica no j ardim
(Do correspoodenle em21 • 4. 1933) SEMANA SANTA Realisaram-se nesta cidade com enorme concurrencia, as solemnidades da Semana SaMa. A parte beneficente das festivi dades para a conclusão da nova capella mór da matriz, estiveram animadíssimas, grac;as aos esforços da com missão promotora que proporcioneu a todos, dois dias, sabbado da alleluia e Domingo de Paschoa, bailes ao ar li vre, leilão, etc.. Segundo nos consta, a renda liquida alcançada, dá suffi.:ientemente para terminar as referidas obras.
No jardim da praça cel. Delphino Machado, * a banda «Lyra Munici~ REUNIA O~ . Ao som do ''jazz" f~ene- pah levará a. effeito es~ A srta. prol. Idalina Canova oftJCO, elJa dançava graCIOSa-~ pJendidO COnCertO mUSi~ fcreceu, terça-fetra ultima às pesde sua amizade, uma ele~ el Lopes do Livramento men t e. -Eu a contempIava ca- cal executando numeros sõas Anniversarios gante reunião em sua residencia Dóca, nosso collega de lado, nao perdendo um mo' · l que terminou com animad o bai}.,izeram annos : vimento siquér daquelle cor- capnc JOSamente esco~ !e, abrilhantado ~lo excellente imprensa. •iazz• dos Irmãos Mazzetto. O No _?,ia _17,~ a senhoriDesejamos~ lhe P rom~ po esbélto de morena lin- 1hldOS. da, que tornava mais alegre - - - - - - - - - - - nosso correspondente agradece o ta Nau- Lisboa, fillu1 do ptas melhoras. .convite com que foi distinguido. aquel Ie ambiente que já não Beberete sr. José Lisbôa, e o jo. era triste. . ENTRE NOS vem Paulo Teixeira. !Fallec1mento E elb, nos labios... um Festejando a cober~ Està entre nos o sr. Antonio · · Mazzetto, eximio musicista, Óra - No dia 1D, os srs. Falleceu uo dia 21 elo sorriso ... Um sorriso que diria tudo... que diria nada, tura do rnagestOSO pre~ residindo em Porto Feliz e que Hermogenes Martins A~ corrente, nesta, cidade. o dio que está construiu~ aqui veio em visita á sua fa.,.ilia. po d eria compre h envili:l. e Paulo de Castro. sr. João de Car'í·;;\.lho quem del-o ? do a rua 13 de Maio, BAlLE Fazem annos: Barros, filho do sr. .Joã.o Risonhaesatisfeita, os seus o sr. José Salmen. 0- Festejando a passagem do seu Amanhã, a exma. sra. CHmaco ele Carvalho e modos delicados e sympa- peroso ao·ente da Forcl an.niv~rsario. natalício, o sr. .Joà? :::> Gtofre, socto da firm a Gtofre, cl. Herminia .A.ndreotti irmao do sr. Canmo de thicos tornavam-na a dama nesta cidade, brindou Canc.va & Cía., oHereccrá hoje, predilecta e disputada. . 23, nos sal õe~ do Cine Theatro Paschoal, esposa do sr. Carva1ho Barros. E, quando, exhausta, não os seus amigos com t~m Royal , um saráu dansante para o .Mario Paschoa,r. O seu sepultamento queria dansar, desculpa va-se profLlSO COpO de cerv eJa. qual fomos convidados. - A 25, o sr. Fortu~ effectuou-se hontem, ás com aguellc seu modo, toAgradecidos pelo con~ GABINETE DENTARlO nato Foo·ao·noli Broca. 8 horas. do peculiar c doei!. E após Vi te COm que nos d~st.in~ :O , r. Alberto Ponce de c~mar 0 - Dia os srs. E~ A 7 família ep.lud<'tda, a recusa a uma contra dan - guiu. · go e seu filho Ocrav io, habeis cirurgiões-dcnristas, ~bam de inszechias de Oliveira Car~ apresent~nos as nossas s:t, della se acerca vam os seus innumeros admiradores, ~ ----------- ·tallar um luxuoso gabinete clcva1ho e Saturnino de condo1encias. i.ngenuas m ariposas em vol- 1 Estaçã o de caça d~.~~~:deántra~!o 1~nnde:o~ 0~~~1 bc:~: Pau1a Abreu Junior. H ospedes e Viajantes ta da luz... 791 . Prosperidades. E palestravam ·dentro do Segundo cclitaes. que - No dia 27, o sr. Vimos na cicln h c os circulo irradiado de agrada\ êrn sendo publicados REGRESSO Gaspasino de Quadros srs. Antonio vato: l a~ ! ' vel attenção e carinho.... De pela Directoria de In· De Lyndoy:t onde esteve pasSá. " annr'vel.·~ vrador no muni cipio e qu a nd.o. em quando n~-se ... dustria Animal abriu~ seio. regressou o sr. Joiio Zillo, .A todos 0 " . . ) Um rt:,tnho natural e tnge-1 ' fil ho do s~. Jq_sébZillo. na capita. ; . b '1 se a L.> do corrente pro~ - De Ptractca a, regresso u o sariantes, enviamos as residente , . . . nuo e1a o que a1 a va na ' · sr. Moacyr de Azevedo, nosso Jose Antomo Fanttm, a~ sua bocca... longa ndo-se n1é 1 5 de . particular amigo. nossas felicitações. gricultor em Boca.y unt E mais e mais, sempre, c a- Setembro. n. estn ç,ão ele A PONTE Casamento e o jovem HermBS Co~ páivava a sy mpathia dos '! ca('a de an imaes ele pê~ Ameaça ruir, c·' m perigo de Do sr. Americo Filet~ go, domiciliado ·em Pi- " anceurs"... I lo e penna. em todo o graves accidcnres pcssoaes c m a f · * 1 · · ~ E d tcriaes, a ponte sobre u rio Lenti e da gentil senhori~ ra ·mmga. terntono (LO 'sta. o. I çóes na entrada da estrada estanha Amelia Rodrio·ues -Viajaram pa.ra <:t E a madrugada s urgia. len-1 1doa! de rodagem. •S. P:tul o-Matto recebemos atten~ios~ ,r cidade de Garça os_sr.s. ta mente, atravéz dos vtdros I E . I t. t 'd Gros~o·! nesta . Cidade. A' .q uem suarentos do salão entre u - J SCO a I ans er1 a de .d1re•t?, de1xamos aqu1 es!a corlvite para assistirmos José Paschoa.l e 1\lano . · . . rec!amaçao, com a csperanca ac ma valsa tnste e um m.aXlXC A escola mixta rural sermcs attendidos, fnendo-se os ] P h I b aru 111ento, · d · o xa 1·a se 1·aao Se,.l enlc·1ce matr·1·mo~ asc oa · a n~:1Unc1an o da Fazeuda S. Mal'ia· foi- n c~essan c s .repar.)s. nial que terá luo·ar no -Para a capital, se~ que a Santa Paschoa era che-1 f' .d ~ mos-. attend1dos desta \'e7.. 0 t!'ans en a para. a .:B a~ dia 4 de Maio vindouro. . guiu o sr. celso Mo rato gada... 1 VISITA 1 zeuda. Santa. H,jta. 't "d t d · Pela o·entileza con- IL ei e, presi en e a * Esteve nesta cidade em VISJt..! fessamo-~os ao·~·acleci- Commissão Ceneitaria E dizer-se que ho)'e, pela às suas amigas, a srta. prof. Mal o j t • ria Jose Ferraz, residt>nte em Ados. locaL ultima vez, vou gozar o meu reopolis. Cum primentarnol-a. -Com o mesmo desti~ "quésinho" !. .. PARA S. PAULO Cel. Antonio J. Leite no, seguiram h ontem os ... quanta saudade ha de Hesu ltado dos p1:emios A serviço, seguiu para a capiEm dias da semana jovens Mario Venturini, ~~d~ c~~:~~oh~ q~~n1~::~.~ principaes ela loteria fe~ tal o "· dr. Laffayete Miller Leal, prefeito desta cidnde. passada, deu~nos o pra~ Euc~ydes Napole?ne, AJdera]. extrahida h ontem: zer de sua amavel vi~ mermdo De Cont1 e Her~ AgtJdos. 15- 4 - 33. 1.0 premio 0012 sita, o sr. cel. Antonio nani V a 1cesia. CLYNEU. 20. » 5217 José Leite, adeantado » 34.72 Collaboração lavrador neste munici· Cochilos de r evisão » .0110 pio e nosso particular Por nos ter chegado deNa presente edição, devi» . 0311 masiadamente tarde ás mãos, amigo. Gratos.
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l o e riaS .
votae no
deixamos de publicar hoje um artigo do sr. João B. P. Ferraz, fazendeiro residente Acha· se enfermo h a em Areopolis. Publicai-o-en.lguns dias, o sr. Mano~ mos no proximo numero.
Enfermo
do ao acumulo de trabalho e carencia de tempo, escaQueren, .... gastar pouco e ~aram á revisão alguns coadquirir muita coisa, procu . chilos que os nossos leitores facilmente corrigirão. re a •CASA BARATEIRA ~ .
Pa ..tidoda
ILavoura.:_