Cidade de agudos 23 10 1932

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Director : LUIZ SCJMINI

ANNO I

Ann~os,

23

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Ouluhro de 1932

RUDIMENTOS DE LATIM Ç}ued as ele cSouzo

NUM. 12

11) U . Este fonema rambem era chamado semi-vogal pelo fato de funcionar ora como u ora como v, 5endC: assim, alternadamente, vogal e consoante. 12) V. Confundia-se antigamente com o u e poristo aparecc.com esta fórma nos monumentos. 13) X. E' letra duplice. Soa como cs em cenas palavras como au dax, audaz-pax, paz:-calix, calice. Soa gs em outras como lex, lei- g rex, grei- rex, rei, Alguns autores latinos afirmam que o x é sempre duplice. E' cons1dera· da a ultima letra do alfabeto latino por serem gregas o Y e o Z, assim como o é o 1(. NOTA- Conhece•se quando o x tem o valor de cs pela terminação gcniriva. Ex. Pax, pélcls: calix, calicis. Do mesmo modr. se conhece qu:mdo vak gs: \eÁ, legis: grex. oregis. 1-1) Z. Tambc:n é letra dup!icc é soa como sd. Era substituida por ss como em pêil•issc, (cu imito o p:1i) per r.atrizo; outras \·ezes ror sd como Esdras por Ez r as. Este cltimo nome é mes010 uma p!'ova do ~om duplicc Ju z. No começo dos ''ocabulcs os latinos o subslituiam por s: Sac) nlho 3 rcr Z;:cynthos. T..mhc.t. por d : kío:lentios por Mezentius. Alves dz Souza dá-lhe o valor de ds . Obscn·en~cs que j, por ser uma dcr!u.,.!o de i , \'Cnl logo depois deste, o mes.no .tcontecendo com o v, q"e s.:guc irnedtatamente u, que é o seu etimo. Não obst.lnte o que ficou dito, cada pot·o, fazendo abstraçi!o do valor de algumas letras, pronuncia o latim a seu modo. Portuguczes c brasi!.:i.cs costum.::1: todavia, respeitar o ,·a'or do t c· do x. o allahcto herdaram no os htinos dos gregos ab.mdonando ::!gumas letras que estes empreg:\vam e servindo-se de oums que a Slla pronuncia ..cJcigia.

Lá diz o Eclesiastes, com te, gutural. Exemplo temos o· peso de sua inexcedível sa- d isto no modo como escrebedoria, que "ha tempo de via. m os gregos certos termos rir e tempo de chorar, tem~ latinos onde ele comparecia po de falar e tempo de ca- com este som, como em Vir~ lar (1). Estamos no tempo de gilio (Virguilío), com g (gamcalar porque no de chorar. ma). Emudeça pois o nosso fra5} li. Acredita~se que era gil calamo belicoso e diga o pnmitivamente aspirad o no pesquisador, por algo apren- latim. Foi criado pelos Roder, que de instrução hemos m,tnos para rep resentar a asmister. (Vê~se que vae o pre~ p iração do e.cpirito rude dos clicado no plural por signi~ g regos. Pass:wdo para o porficar o individual). tuguez cedo perdeu a aspiraVamos ?Cnetrar nos arCl- ção. Nas li ng uas neo-latinas nos de Virgíl io, de Cícero, conserva esse valor apenas de Tito Livio c certo não no fr~.nccz e isto só para efcínos anepende:e:nos d.l aven~ to da ligação de const~antcs tura, que muita coisa bela finais com as palavras segui n~ haverá lá. tes in!ciildas com h, ligação Imitemos no amor á bela que se nio proc·::c;sa quando língua do Lalium os italía- o h é aspirado. O h aspirado, nos dos tempos de Petrarca com pronuncia gü tu ral, oque obrigavam OS filhos a SÓ bsc;va~se n:tS línguas genm.lerem e só escreverem o la-\ nios. Entra na fo"nu ção das tim (2), sem co:1tudo chegar lcWts compostas po::tuguca este extremo, porque a zas 11 ft e f h. nossa língua, que tão descu6) r. T H1lll duplo valor rada anda ás vezc~, tambcm em I; im, ..::.orrcspo:1dendo rccbma bôa p.trceb de nos- ao nos• o i e ao nosso J·. Por sa simpatia. este I.:Olivo te:n ele o nome d" sc-mi-rd,r]tll. No inicio ALFABETO - 0 alfabeto da.s palavras é sempre vogal latino é o mesmo que o nos~ nas d~ origem gr:::ga c semso, devendo nós a se~: res~ pre ..::.onso:mte nas de ori~ peito observar o que segue : gem hebraica. 1) .1. E' chamado a 1:ogal 7) J. Como já vimos con~ jtwda,nelltal por si supor 1er fundia-se no latim co~n o 1. sido ela a que originou as e no velho portuguez apa~ outras. recc Íre'pentemente com o 1 .. de i. 2) O. Não tinha o som si- va.o bílante de s, antes de e e i, 8) lt. Usado ao principio mas sempre o som gutura I d e no velho latim, desapareceu k, de modo que Cícero se por alg:m1 ~empo, sendo su~ pronunciava lúkcro. E era bstituido por C. Surgiu de assim que os gregos grafa- novo no uso popular com vamo nome do ptincipc dos o r;rat.d:! tribuno Cícero. oradores romanos. Fôra bnn~ 9; (J. c considerado codo o som do t.: e eles escrevE> n1o sendo origln2rio de di- - - - riam .CNsci'O, com s (sigma}. tongo an. E', na realidade, (1) Biblia - ECLESJASTES,cap.3. Exemplo disl.o, além do tcs- esteo somquetcmestegrupo (2)Ugo Foscolo- LEZTONEDl tem unho dos entendJdos, te~ vocdico no francez e no in~ ELOQ.UENZA, Di8 cor:.o Pümo. mos na palavra guitarra que glcz: .m usagc, lwufboy etc. vem de citlwra, onde se nolO) T. Ora fundona com o ta o abrandaménto do c gu- som lingual-dental que lhe é protural el'n su:1 homorganica, o prio, ora com o liquido sibilante fonema !J. de s. Tem este som. de s, quando 3) E. Teria se originado da seguido de um i breve como em afusão de a e i, O que parece micitia. amisade; prudentia , pru- n:tsios e Escolas ~armais plausivel pois que ainda mo~ dencia: oratic, oraç.io: Latium, Línguas (para dernamen~e o di.tongo ai tem Lacio. Cons~rva todavia o seu tes). em ,tlgumas línguas o valor valor alfabetico, mesma antes de de c. No franccz p. ex. i breve, quando lhe vier antes um Aulas em turmas c indi4) O. Não era empregado s ou um x como em Ostia, Os- viduais, di urnas para moprimitivamente pelos Rmna~ tia; us'\io, a queimadura; mistim, ças e noturn:1s para ranos, que a substituíam pela misturadamente; mixtio, mistura. pazes sua homo:·ganica r·, razão pe~ Nos nomes estrangeiros tem semla qual nos monumentos an- pre o valor alfabetico de t , <'x. S~ U H tigos aparece o C para cara- Bceotia, .tEgyptius. Ances de i 1 Farmaceutico-dcntista \ terizar nomes iniciados em 1tongo soa s somente nos nomes G. No latim pHece provado proprios que fa:t.cm o dativo em R. 7 DE SETEMBRO N. 41 q ue tinha sempre o som for- i. (longo).

.de~e~at~~~?J1 principían~

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Prefeitura lWunicipal de Agudos O sr. clr. Ca.l'los Perei- cnpado, sem que !:ie vcra Gomes, n ovo P r efeito ri:fique o bom estado sa-

Munícipal de Agudos, nitario do mesmo, só debaixou as suas p r imei- pois do que será abasteras portar iãs. eido de agua. Ordenou Nomeou F iscal de Tiy- o recebimento arn)gavel giene o sr. )Jario Ferrei- ~ e sem multa, até, 31 de ra Anclntde, que ~xeroe- ~ezembro pr~x ~ mo, dos rá esse cargo COD.JLmcra- Hnpostos mummpaes ero mente com o de Portei- ~ atrazo, que serão cobraro, sem onus para os co- dos executi vamente, de f r es do m u niti pio e con- J anciro em deanle . firmou, nas mesmas conSabemos que o d r. Pe-

diç·ões, as nomeações an- reira. Gomes, que <:tssim teriores ele Fiscn.J Geral se manife sta administrae Zelaclordo ~hüadouro. dor operoso, tntta de 1iclo sr . .José Garbino, cu- quidHr a nossa velha muhttivamente. pendencia com o ,- isinho

ProYidencion sobre o mnnicipio de Espírito augmont.o das pro\- isões de trigo existentes Da praç<1. Determinou que ncnl'l.::m -predio Y3go poden1 ser habitado o u oc-

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F açam seus remedios na

Pbarmacia Sta. Tberesinba Birecção aproprisdade do Pharcn. FRANCISCO PLACCO M S*a knNF

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INSTITuTo s!oLoGl- ~~ ~B~~ ~ ~ ~ vo ro fl nn~ CO DE S. PAULO Prosc,g:uem actinlmenDo •O E5tado de S. Paulo• é a nctici" que ab:\ixo tmnscre\'emas: "O seguinte topic", que traduzimos do "Field Museom News•, de Chicagó, evidencia como a Secçào Botanica c Agronomica do ncsso Instituto Biok,gico está traba!h;:ndo efficientementc para a propaganda scientifica de S. Pau · lo no extrangeiro: "Fie!J Muscum" acaba de receber, en,·iada pelo dr. F. C. Hoehne, do Instituto Biologico de S. faulo, Br.tsil, uma precJOsa co\leccão de plantas brasileiras,

te os t1~1balhos de construcc:rto elo grande prec1io que a fabrica Votor antin1 de Sorocaba, está erigindo nesta c idncle pa.rn a sua filial. Segundo informa<;>ões que colhemos, já se acham embarcados os m~1chin i smos destinnd.os á mesma e dentro em bre\e dnr-se-á a sua inau-

gl1l'aÇãO.

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~:g;t~~~~)~ ~o:'~soa te!~:7m~~~~ Estaiislica dos dosempregados tante e valiosa serie vegetal que até agora teve a opportunidade de estudar. Bast.tri.t este clc\'ado total para dar CXC(;pCional mérito á colJec• CáO offerecida, mas o valor da série em questão torna-se realment:: nota,·cl pelo facto de que todas as plantas pertencem a tres fam ilias que o sr. Scan:ey está estudando COm partiCUlar artcn• ção, sendo a maioria dos specimens da família das rubiaceas, isto é, d:1 planta do café. O estudo e a cuidadosa classificação do material, trabalho que exigiu muitas semanas revelou a existencia de diversas especies até agora desconhecidas pela sciencia e idenüúc.ou spec.imens que até agora não figuravam nas collecções do Museu. Por effeito de tão gene ·osa dadiva fica elle possuindo representantes de plantas brasileiras como igual certamente não se encontra em nenhum outro herbario dos Estados Unidos".

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Santo elo TnrYo sobre d ivisas e \ae estabel e cer brevemente a apprchensão de CGC8 por meio do rêdes.

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A Fcdera('aO Amer lIcana do Tra ban:o informa que O numero dos de60CCUpi:ld08 a li, tOYe pequena r oclucção durante o mez de Setembro. Em Agosto o numero de operarios desoccupaclos e r a ele 11.500.000 i Cill Jul}; O havia 11.600.000. São c if ras que embora. red uzidas, repr esentam um pequeno desafogo sobre a situaç-ão de angustia anterior.

FOLHINHAS Omais rico evariado moslrua-

rio para 1933,nesta typographia Eslarnos allendendo as encornmendas


CIDADE DE AGUDOS ffi

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Eterna canção.u

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Lampeão

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d d 11a ce1ca. CLe ~ · Por Yelho principio .L'IOtlCw m o nOJ: os- de preparatorios par.1 Gi-, Yulto au1 b b d ' • não gosto, em absoluto, te que o ce e re an 1- nasios c Escolas Normais nos, os Yiennen.sos f'o~ \' · 1· i' · 1 ~ 1 de escrever sobre as CLO ugo mo 0 1 graye- Lt'nguas (para princio,ian- nnn snr.pi_·e 1enCt1c os por l b mulheres. mente feric o em com ates). nmü ongma1 e r tna senl t d ' 0 onc1emnou-dc A primeira \ez que te, senc o tmnspor a o, A . d' ~ tença. 1 ~ t 1 u as em turmas c m ;-~ mo abalancei a isso, fctem rcc1e,. para o Ls aoo v1'd uats, . d'1urnas para mo- t m:o. mu11,•cr n so f'f'1er~ a zendo, aliás, ntgas refede Scr g 1pe. onde conta ças c noturn.:s pan ra- , peJ~<l de tres mezes CLO r encias, leves commcn- co, e serr. querer, nem muHos protector cs. pazes ~ cnrcerc. por ter falado ele leYe, ferir a sensil · 1 ta r ios, sobr e os cn be!los bilidndc chts tronldoEssn protet:(•fio é qlie G11 v n r, Q n R ~ n 11 'I A ~ esr.eErp.eJtosamen t~ c? curtos, fui de tal modo procisaYa ser cselnreciUIJlHlll I.! li u\l Uun ..t<i l'Ja lherezn, taPeCJras. pruYincianas Ol hOStilizndO, que l'OSOl'íi, nilo, roconhe~·o que llllln da C punida. :1\ão se F.1r naceutico dentista ch hüT.',lll. ais de u_Ín_ Sea. bem ela paz l)Or que a poetisa lJóde ser pel'fei- cop1p1 ol <;nele qti.O o bn,u- R. 7 DE SETE:VIl1RO N. 41 1.m1o. .êl qt~e c x 1st c hnmani ctnde anscin, me- 1nmente lc•giYcl c, o q ue elo siu istro, useü·o e' e~~ - _....J 1.-mn 1ci, n~1 ~\u~tda, que · ter n, YIO1a uo snc ·o e zciro na pratica de as. . prolübe a ct i fica nos .i é mell1or, cnpêlZ até ele Al"" '""r1smoQ. -e d 1Ycuto ce 1 HQ'li<Hnro a c . :s"ltus IOuJos enssns· ~..:. · ·::>u 1·e1· ~ f'•lhc'·'(>1. ' "Scripta <-· nroclt:z1r bons Yersos. '.' ·. · 1 _ , ' ' L~· v , melhores, (Uas. , , • 0 sou n sou dono. smws. m;~on t.rc •·'mpa' exponaçao êi .té que ~::.~.am t.nmscor1 Lernblo-me,pmem,ne ~ 1.. 8 , sto·· e te 10 c m1::oho a algucm, Or.; n.lo·arisntoscleJ~os- ndos do1s scculos dcq uecertaEih·i~Hütn,«CO- ~fóracla::.srasfilcil:,,s. ~ poic:;dcsnnmorte • e.ttmo JU ~~ n 1wn1os n serenH co1 <1 sa cxportn(·áo. no pe:· co» raspado por clcn tr o ~ 11 .l Os com])ê' 1 ,._ s ele · ~ ~ J T l' ., . o·om CLe ·es caro cme· · ' .. · noüu ete nueironuu •lO * c po~· fol:a, .' lrou-se pa- l ~crecem . . ~Lr- mreão l> . que ll·c fn - elo n:mo corrente, nüo ra m1 m, mcbgnncla, e exSClll YoroGom as tropoHns, .1 . . IIn r optis e inscatüf.i 1)01. mi'n 1.,·"~· P•''I'toe, , JlOSpoccmperuuttJ r con- que nrncD dormem. 1 <.: am9u ~ , o menor constnmo:i- cleYem ser clCSJJ1HSCêua- vJusOcs al\ i 1 ·<:ucil as. -,; o·oe "lt":tz ·1clo ... l 'l ~ 'l'mllbcm cntle os l'}ej--" ' "' « ' 'c. • meJJto. sc'Jc'l onde fOr. c os 0 traz1c os a seYcJ'wsmo descontando a I' O Cn.,..ol~· se 11 1sso ~ n ,'- ' ;-n- :> . · ' a. torío e ~t direito von · ro .iulgnmento, porque inLuenciu elo lllO'\ imen- xcs RO neta esse Cl rioouo c tom])O l)"' rcbclo» 1 ' é m · f'enor · d so I)hcnome11o. O salmão J. (i . . '", t · dizoulo que elhls são não no os lo de S. Paulo, no ulti orn;o me1liH•l11An e d ~. 1 lt,·tc~o1 ·es 0 c1e1 ·ctoo 1 . cHp<1zcs c 1uc1o qt e 1 n '·' · '" .L • mo mcz desse poriocl.o. a cnrpn c: OR l.)cixcr.;ac ·· o. pl ono~e..q,t-c. n ,,ü:cm. Ide bom nest.c mvndo. Jonti.nnado q ue ostClo é CYidente a llUJ)l'C!"Sfto <:Ôl'C'S pCl t<.:nccm ~\ esse c~m toclcl Ccl.lna~ cxpul- \ nedte c no outro mcB- pra1lcanc1o. do deelinio scnsiYel em estran l'o f!Tupo. OutJ os strn do luo·nr <.;ompckn' li · 1 · :.nim;tcg dOJn,cJn ;.pe.: .(' . l:'. • ., • , Imo J)Orq ne. se0o·nnc1o a c1rns1 um c c~emo nol:isa cxp<tnsão com. w. c Jlque1 . ltita -5 ,..." ''Onll·t n~c·.J'CJ. ,".l . nr,s <~lguns mülut o!3 por ". , ét,1..m. ..- tnta1 , ··c: d'1zen1. c, mm'to IUaJs " . , 0 lnudi < nclpOS.l\C 1 1C••l(ct0v.Xl~-, l l '1' l St tl,''ll10 c o 1Sso1nono · n '! ' . HOTaclnve o or 10 c e. n-. ·. , 11.~ ~ ·« 1.nsta cons1(,onu que mcz. tC"nte C'ltre n •rttnnmal1- ,P , I~ "T . . ,· ~ · "' .. , , 1 ., Jr, .- '1 'lv> 11m e SCl..S cJmpitctrcs, CIC'::>te. ...\este pcuOCIO, tJ- em J ~ZOe 1931 cxportaC<lCtcsrn 101 . ~)<l(\j,] vl-, . ] . .ll1Cll -mo~ roE'pectl'ínmc.Dtc ... o pf.qu.:mo~HG'liJC<I 1 . 1• i , ql<e slmpcs nnt:,);l(,1 w '.c:mo, \<111·'os11ú'\'l r 11.0 ~ ° r-,oco~ (eynstacwjde mu1l'or ... !. 1to ... aJmnclos c tres rc- J ..:.n'r.ol!O e J .3:18 .000 o de (l•ilsc, ~;..itu;.cto 6 c a 1 us ro moç·n . . . - 1 .'l c~o P''SQO - ~ . c: A. ... De1 mcval dr> Oln·c1ra . ' O.U;-' eH . u _1 a "' toncJnCtns p<n a no mmo no occm:o Tncif eo, êÍ Como . . e 'u, n,w 01 c1. --= ~="-·"' ....,..., :J:;ts , Lampcno:> co11t 1-' t;Orrente exportarmos nlíun:. cbs coslH!"j do lJOSSiYcl loLri.,;·<u rela,. , , , JlllH ê1 sftfi a ele Yidnr.; 1 ~<.:monte. ern c~·rc.ll pe- ('1 i1r, é 0 l)en:o cl~1s ~·üo entro dt.PS v\.iÍ!:iHS g!OUOIHrlltiSIPB c ] <1\"C'I'OS, zorubmdo I iodo, !>71.000~ tonela.- bat<ttns. (lt:e e<Js tn:11"o tiio an f.ugon}cul' · · · R . , . T das op ~i < ões contJ a elas :1prec.iumof;. rssc preEcn,l,nciei, portanto. n _A • oCJcu:lde da~ Nn- e]Je em it1das. O \alor em moeda in- eio~:o h~béJct.'o foi lebze r <ilualqt,!'l' reú.m.m - ~·oes aca b,1 ~:e 1_1 bh...:a~· o 1 1 11-sf 1 t1 ,~ 1co Ohcg<l-se m::smo fi rlu- g· e~a - nni co ponto c c , rd1) ê~ r ·e~·1 Hm ht no eü1 ci \o]ubilirlnde da '"'ti 1 11 r t'.<A, 110 .!2, ~ "' 1 . . . l'ef'ci''·llt"' .1 1 (:~ 1 1 q;·,9 Yich'r que c~Je fosscfe- 1reforen c ia par a. a ser.;ulo _,~\J, oH.t cvl Hf mod:l Cil'tlllllH1, c ~.mto I ,,. ·-,v. - . . ' ... -.· 1 eJ·<lo . 1 c··e cLt .ct nti - I'iclo c este.' a v gora, en - npreciu~·ão cleRse qU(". as'-im: ""l·,81Cii inex- co ~ :· • .f) 1<•'' d aspec- , 0 , 1 w1.,idomcnt", bc e~- c' co de mforn wocs , 0 t.re os mnj~!·os ele crgi- to- desceu e 4,2.GO.J te! l~eu pol 1, l1a n. Eu1 LH: \ lê : s - n ro•l .· 1, , ·.· c• o coll' -~ - "O~\")J'bi···~ ]',..."'I ec'!lott:!'\ d l. ema lJar:~ 0~ brc " ', n-.SU1\t iv de 1nteres- 1 .._,, "' lL C;:.\.\, t ... , e 0 . Gv 1 "'-=> > ropn . O <U'chpclngocm 111 1 1 1nm.s ,. l · · 0L' ('f1·e o Iest·'b"' ene . . 1·"-''lllC111 C en1 J fi"O e .. .· estllt>lo~, , . . «s: , "e mnnr,:nL Pela nr:me1- · "• 'I " ' · ~· - ,, ' , , l • . ._.., · qt o.~íi:o é nwito lon~rin ganl Gl l m 1,u1. vo '- '• 1'·-:o ele "O' o n·• c11 efJ..t 1 (l"'l ., 21 2<;>" ]l.lJt··~r · · '- .. · · . , 1 , , _ l n YCZ 1 lll'Illtl Cstatjstj- " ' ". · " · ' 1 vi.J • '" • ' """"· n c;rn, e qr<~81· JnPCCCESlUclllg'l.llhda.clc e c os~'"' . , . . :-" '" _I ela qnad1 1,1 n ele';' :1"'1:1- 1 no mmo corrente. Isto é, 101. _ • _ ~ p 1 t1 Ja, conns <J.t!O 60 Ccl CilW .11etcce .. c, c.j) I· .. n•'J'O'·~ .• ol. fl·a ev·.> t'l'doJ,1. IUlf"llOS 110'\0 llllll oes c.e u·w c''"'""prc:'·nn v <• v .u. ' I . .- - =--== ( v':'"'"_ .c, · . dor.; h111 ;··mt<:?f! do glo- 1 Xuo fHltnm nos g·o- 1hbrnsquono nnno!:msCültÍ\'<lrtudoqtlea terra 11 J ... ,.J·Í. . ").~ .C.'I.Y>l',·.·.~.;.·,·. . ; lbv _ ':' . . 2.f.ú0 .000 - ','\tmos, neste n.1omento snc.~oem.cn?s qPaside( )l tJ O l) · 1 ' ' 'OJl ( ,. · ~.· • <. " - 1..t• . , ' ... l o con1 os ca l - r('-'"lS ·•c~c•·t·" ela c- q'-0 ml 11. 'úCS quo "em produz, é dever de todo o • ,o , ' " '- _ •• v . .. ae a r·.corc · ~' .L " ' .. c -=-, .... 1 7.01 • tO · , lo,l' comrn~".LCUl ill.-IOJC::> Cll 1O6 q Ue f'Olclill ... f' ·tos l)OSsnm dar C<~<:a aos cglml penoçLo de ] 9.,0. bom p:n~lista. 'I' Cl ' • t~ I0es.. ~.o:·nam-sc P?~~~<t Europa augmen- bnnclolciros ele <:LHmpeCom~sc.Yê, os nJ.garis- - - - • tas. p01 exe-mplo. c l c.- 1 . c, ~ 'io» mos sao nnpressJOnnnF,, . • ;i;: · ~ ~~l: ·r ... ín . .. ~. \tu'lP~ O ol~~~il . · . . . , n in lh t'opu1n r o ' cu1 ' · · .; u d ' 1.! ud .~t v.::~t<1 c 1~!1-;J;.;tllilil .etc Hussja, ITcslxmh; , Fran- Espm emos que esse tes e rcYélmn quanto . ~ . l l B . . l Y65 p~ua .• es renner ('H . estadon~nn as duAl- flagcl1o de"'apê!l'E'('n. ele rreri~:m~os de rotcmnr . A •--?CH~c.ac e « . ntls 1 a clasr;wn l,c.mcnagrm. lc~Ianl a o .lng·1atc>Hn. Ycz, cleant.e da acc-ão o r ,. t;hllO an~.ig-ode !lOS- Al(inlft.», nmmnma. ~er ne~eml cli'<l\'<1do;; 0 c dimüniem cta It n~ rnerp.icn c rlecjd1cla dos c.::' prod.ucc;ão, se qm"'~r-~ 0 Brn~ll o oncommeno.ngem:o::, Lnn~·nm-~c t1 ju: li H, Fs~ossin e Ir1nncln . poderes publi<.;os. mos CYJÜH vm ~deficlt» ~~o m< 1\ .;.2 appnreJl·os dnsfria do btmeto~, !='o'- ________ rri·w~oemnosrn hnlan-loc Hn.Yl nncl. cl0sqPnes froo·os, nmdoso:~. Det~ij 6 Ç'<l r:(\ ~~0Jl1TI1PJ'('.iO juter- ·1~ biplnnos ~~oth pua poi~ . .. Depois é o que j=! ~ .\~ ~ li'c Pacjonnl. Entre tantos exel'vidos am e0s; o T ise sa hc. :\Wos ctd icacins ~ - ~ factores de depressão gcr-)1oth tambcm para deYolvC'm no inrlnc;tri:l1 Pt\R.4 1028 economiCêi e ele embara- trc)nnmcnto e õ biplninha1il a m..;r.·::d nin ço finnncciro 1 a í'l'e re- no~ Fox-);oth. Os ulticele1J1·c, e o pv1re l·o[j Vln~l@~@ @~~~ta:uanlf@ cem· agorn a infJr C110Ü1 mos terão flutuaclores, mem fi<.•a l 'ora~ ioteirnf:' desses a1g;ui smos sobre nfim de serem incmposem atinnr com n ,-erPFi:EÇCS 1\/iOD!C'CS a nos~a expor1nç·ão, nos rados, segundo se precom o que l)Or ahi dizem certos espíritos ori oo·innes : Que um mau P oeta é c sempre foi mais snpporta-vel que umn optima poetisa. .A liús, para ser fran-

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ClDADE DE AGCDOS

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I TRABALHARJlCIDADE DE AGUDOS Julio Salmeiro

A mendicancia

Diversões

Vida Social

O de que p recisamos reproYt-vrel o procediO numero de mendino momento presente é mento das mentalida- Theatro São Paulo gos em nossa cida,de, Anniversa rio s de ordem para que pos- eles medíocres, que tride uns tempos para c<1, samos tntba1har. Quan- pudiam sobre os cadaNa ~oberba matinée tem crescido bastante. Fizeram annos: do foi dos primordios veres e sobre o sangue de hOJe, ás horas ela Aos sabbados princiXo dia 19, o galante da gloriosa arraucada de nossos gloriosos ir- tarde,. o pubh.c~ ngude.n- palmeutc, é tl ili nunca Z~zin ho, fill1o do sr. cívica de S. Paulo,tivc- l mãos, reproTaYel não s~vcuse d~hc:arassJ ~- acabar de pedintesnas August:o Sique.irn, a mos ocasião de dizer que, deixa de ser o procedi- tmdo o fimss1mo e .gr- pbrtas: 0 dia todo. senhonta, .Pednna ele como paulistas e bra- mento elos que se dei- gantesco fi]m da F1rst o poTo de -\Q'Udos é ;)lello e o .JOVem Paulo sileü ·os, já nos não era xarem fi0ar inativos, sa:tional ~icturcs, «Ü bom e ca ridos; ;jamais )Jm~eira: , licito discutir a opor- achacados pelo desani- clncotc:.> · E nmc:t pro- neo·on o seu obnlo aos ~o eba 21, n, srta. Zoe hmidade ou inoportu- mo, sem trabal har de duc(·ão vitaphone qne clo:nmparndos. .\~n.chado C:ardüt e ~l.menidade do moYimento qualquer forma peJo so- se recom~enda por toAcontece porém, que, ~.ma 1Iana BenediCt~ , armado que se operaTa erguimento de nosso ~os os t.ltulos, tenclo. .,a entro os vcrdaddros ne· fllh~ do sr. Augusto Stem prol elo retorno elo . querido Brasil. mt~rprct~l-a 0 quenCLo cessitaclos, a p par e c e quc;ra. paiz ao r egime da lei. I H<t.in , poiR, muita cal- ar tlst.a B.JChard Barthe1- \;ma cn~ta de explora} azem ~tllllOS : . lmica formula consen-' ma e mui ta ordem. pa- mess, sec.e1.mdndo por dores e emb rhtgaclos e, Aman!m, o memno ta.nea com os nossos ide- ra ~no possamos traba- )Iary Astor e :JJarion nii.o nuas 1czcs chc- Darcy, fJJ ho do sr. Fran<tis ele democracüt. O lhnr. Sixon. fr<lm cles;tfi~tr pa- cis.co _ Benjam~n e deA's t1,30 hor;ls, será Ciencia do llll1 pobre po1s de c.·1manl'' a a senho que deYiamOS fazer, e rm dia íÍl'<:i, e espcfoi o que fizemos. ei a remos qt~e n P r oYiclen- r eprisaclo 0 mesmo fi.1m. mortn 1, com as suas rita Lourdes Ponce do · · · trabalhar pela Ti toria cia o apres~e, um dia - .P "'ll''..' bJ·e'·c · ' · <·tJ1-I m conYemencws e cace- Carnar...,o·o, residente em do ideal constituciona- vin~ em que 0 BrH~il. ~unmmn os ca.rtar.cs. o ten<:õcs. Sorocaba, o menino 1\e,,·_ lista; empregando nesse liberto ele todas as clifi- llL"\:uoso film \'ltaphone Pnra que este esta- ton, filho do e.r. José sentido o melhor ele cnldndef-1, rejnt0gm.do e oolori<lo, «J)eu~.a afri- do de cousas tenha um Salmen e a senllorinhn. nosBo esforto, ele acôr- no r eg-ime ela. lei e aco- r.~.n~l», 1 01·dacleh·o por- p<undeiro. aqui cletxa- Eunice Ver:tu~ini. fi~h~t do com os nosso,; impe. tento ela Yirst X<Hional, mos consio·n·ld-:ts esh.s dosr. Antomo \ entnnm. 1 1 roç·onco peo no l s ·sbo· l·tc · ·I-,com \ .h-iene Seu-al. No- li'nl'·~s ,~.qtloern' \L"''e.:~l · J.el-"t·o. No dia 26, o sr . Perath-os ele noosa con- Yismo. fitará , 1 1 1 a ~ n u · · · · 1 '' <- ., a 11 13ecry Lupü10 L:me d.l·o de QJiyeirn Castro c1enma c~nca ecc nos- elo <-t ocupnr o logar e outr~s' 'CWíi&:ta'W1J5""7'Zt-!!::=- e a senhorHa OJinda s:1 manmrn rle peusm·. que l1, c ca bc 110 con· 1 Fracassou o lTIO\Ímen- ,sorcio p:H·ifi('O clclS 11HNa:p?leo~e. filha do sr. ~ Musica no jardim Ab1ho ~apolconc. to a r mado; Tcnceram- <·ões. o.erC'~e~c!o :•o nosa uma e d emais côr e s A todos: nossas sin1 se as armas que se Jc- 1so POTO n felJl'Jdnde que I A pós nlo,un s mczes e por preços modicos , ceras felicitações. vanta.rarr . l_ em riste pro.- pod-em gosar os que tra- de interrup~ão, a bancla · tes l <.:~nstJtUI('ao; mas. o <.: 1- b a ]1' am. centro c1<1 <n:- «Ly n• _\íunic.ipak soh na "Cidade de Agud os,. H ospe d es e v·lajan V1srno de nosso poYo dem oncutaclos pc·ln' 1- 1n r e!l·encla elo s r. .Jo~o ~~~ Acham-se na cidade os não mm:ren, 1.1em a.o 1siio lrminosa cia Patrü1. AnefrPottj, le1nrá n ef- Nã o se rá feriado o di a srs. Troylus Guimarães, menos fOI abnt1clo, mmfeHo l:o:r. <ÍS 7 horas. d e amanhã dr. Pan1o Roberto Oeli10 embora o nosso elellm opÚmo concet to no c1 · pr Ye1· pntriot·jco nos a conDeposito de pt:es jnn1im dn pnl(êl rel. Amnnhi'í, 24., clntH. an- om~, mio . .Jlachado niYcrsarhl cl~· victor·l\t Oareha, Antomo de Bar11 1 se ;e. na ; ora amar~uComnnmiúou-nos 0 sr. De1phino JJnchndo, cxe•• ~ f S 1 G 0 Q.Q 1·e,·oltlC1.0l1c'll'l.c'l ele l vv ros1 e pro · ye ODlO onntd a que a t ravessHruo~. 1Ja 11 thlt jo :)las.n i 1 nYer Cllhmdo escolhido m1' J • • 1 ..... não será fedaclo. ('a ves, que prestaram o, uma noYa CllretJ l Z em a bert0. <1 n1n J gele )la i o mer o de musicas. seu vn hoso concurso a nosso modo ele Hgir. jn. G1 . OSf!ninc-t dn AYe- causa constituciona1istn. E' necessado. jcl. ago- lni(!a Si !Ya Jardim. um T ribuna l de Justiça Q - P ara S. Paulo, sera. empregar êt nosH<l bem monhtdo deposito !ruiu o sr. Carlos Salles. · 1 ~ Ap·g· J~ , o -Ap-vclos- d · c·1, . ·1 1 · a t lYlC ac e lll"VODClíe 11a oe 1 '1<1cs. cujos proclnctos c preparatonos para -A neg:ocios, cste\e ::\lajor 0ctspm·ino ele Qua- nasios c Escolas Normais dc-atriza(·iio ela ferida sfto ela ('Onhecicla 4Pnentre nós o~ sr. ce1. Anto··be1·t.·~ com .·~ g·tJCJ'l'c'1 (1<1111' ~ • 1 C'~r rmaDHV,C . 1ê1Vl. - dros e .Jonquim .Jlnrg~ui- L mguas . (parapnnctptan, . . . . J ose, L elte, . f'azen dei. elo. Adiado. DlO c·ivil. «Pro Brasilüt fi;mt sinh1 c·:da cle de Bnt1rú. tes). ro no municjpio. <':Ximial) · E o Brasi1 esAulas em turmas e indi-Yimos na cidade os pera ainda. hoje como FAÇ.AJl SKCS AKK'CNPela Imprensa viduais, diurnas para mo, srs. José Antonio Fantisempre, que cada um CIOS NESTA FOLT tA llecebemos e ng: rade- ças c noturnas para ra, ni, agricul tor em Bo-· de seus filhos enmpnt cemos a dsit<.t da <:rripazes cayu1a e dr. Hugo Pio seu cleYcr. E o deYcr Pela P a roc hia buna Operaria -> , quo se GuE DEs nE 8ou zA nheiro Machado, delegados brusilcj ros na hora edita em R<H~rú . sob <1. dido de policia de Lençóes. ti·ab 11 · Farmaceutico- dentista Pl·esente e' < a ~~~u Das duas rui ssns que recç·fto de Carlos Oe·'i\·e. -Por haYerem conmuito, cnda um clentTo se celebrnrão hoje na R. 7 DE SETEMBRO N. 4 1 c1uiçlo o tempo de serviela sua esfera ele nçfí.o, pcuochüt , a primchn. se- P rocesso para so lda r __ _ _ = __ -== ço mi1jtar para o qual para que o Brasil se r á na Cnpel la ele Snuforam sorteacloR. achamalumin io levante elo ~o lapso que to Autonio, <:lS 8,30 e a l'emt cic1Hde os d~stinctos sofl·eu nos dias san- segunda na :Jl<ttriz. ás O techuico do Lloyd R 1 . d d· L .·. jovens Lazito ele Mattos g:rentos que jà passa- 10 horas. Brasileü·o, H.ogerio Fon- ~~ e~.u ta 0 .. a. otena e Dyonisio Barbante. rHm 'l'emos ne:!essidn.Como do costume, no tom·u natural ele Hibei- r edeJ al, extl~tlncla hon- ====~ ' tem· de imperiosa desse tra- meio din. nula de ca- rào Preto consegniu nm · halho construtor. E' o thecismo para as c renu- processo chimico para 1.0 premio 6.441 que de nós exige ó Bra- 0aS. soldnr ~lluminio prepa- 2.0 :> 3.ó011 om ais rico evariaoomoslruaHil, é o que nos impõe A' noite, rezn do ter- rando n solda n.utogeni- 3.0 l) G568 · O nOSSO patriotismosa- ('0 1 pratica e bençãolca., a quc.Ü tem dado O- 4.0 » 8:786 l riopara1933, neslalypograp~ia 0 r[io. Se é sumamente do S. S. Sacramento. ptjmos resultados. 5. )) G.R5fl. Eslamos allendendoas encommendas

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