Cidade de agudos 26 03 1933

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Drrector: LUIZ SCIMINI

Redacção e Officinas: R. 7 de Setembro. 20-B

ANNO

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S. PAULO

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!godus, 26 de Março de 1933

da Escol;~

BRASIL

li

NUM. 33

P~:t.•• tt~ 6J~• •arr!~mcntuo> ~~nsuu m ddtctui.

JOSE' CARDOSO Fiscal

COLLABORADORES DIVERSOS

- Poncc Ling~a -

Normal livre

Eu sou poeta c de r.1zão cu cism•>, Transformemos n es- di<ml:L que infeljzmente A íé me bast.1: nda ha m~is verdade : Uma nos leva ;;o turbilhão Jo abismo, <)OJa ! brudu Fcrri(; re anda <10 bot'a em boca Esta no!' mostrl o reino da piedade ... ~~OJH veemencia, esdnm- aindu, \' isandu habitunr Pois ser poeta e atrave~sa r escombros, lando }JI'Hticas renO\a- ~ o ed uca ndo :l.O eBfOJ ÇO. A cruz levando com a fronte crguid;l. doras do ensino. 'l'rans- EsforÇ".o efieif'Jl1 <' n:1o hn, Sem nunca a dor lhe s.J.~udir dos ómbros O lume eterno das rJzões da \'Ida ... t'ormcmos a esenla ! brn- jnü.o p<Jde ha H'l', sem da energicamente o pio- ~ que o :tluno se cmpenbel A fé n~ cruz ... ó cruz bendita c pur.l, Vind~ d<! rõjo do C:~lv:.rio em sangue... nciro in~igne da cclncn- ''" ivament.e nn r ea liza- I Alm<" luzeiro que, n :~ noite escura çáo fnnc·ionn 1: eonelcnan- 1<.~ão de proposi t.o:- ::.adios, Da vid.~ . ,-ai, do berço ,; sepultura, Sustendo o mundo combalido c exangue .. . elo assim .IJI'O(jessus roti- i de n.vent.uado (k~S(!Jl\' 01n eiros e TH1 SS iYo~, o !'eco- \. Yimento do f:iem; púdcruendando nOI<Ui, at.h·as, r cs in trin ser~oe;. (' promissoras praticas A escola de ll<•jt·: r e-I Ergue !e, ó Cru7, p::r:~ impcr.1r n.l terra .. ~nsioantes. Tran sforme· novada. em Sll:l fin<l li-; Em ti ha polZ... em ti, descanso e gozo; mo-ln. DOS seu~ métodos dado, que é de rua rc·.ad\lS i I M inh:~lmJ, ó cru7, em transe de monéra. Só em ti busc.1 repouso ... ele !-l:1bel' hvl'OSCO, pe-l intui tOS SOCi~is, cmodi- : N,)~ braços teu~ o padeca me é nada, A' sombra tua minh.llma se redime; dante e ainda genefàli- fi CàdH. em SCUS PJ'()\:(•1)- I Ó cruz bcndit:. c pela J or l avad;~. (Ccntinú.l tt:l. 2 .•t pagina). f.;::tdo_ Trà.nsformerno-ln sos, que são de csclare-. No Gólgot~ sublime ... 1108 seus processos de ciclo vita.Usmo organico, Peh razjo é palmilhar abrolhos: C! RID INTELECTUJ!1 puro c esteri I int.electua- , n bandonou o emperrn-E em Cristo cu acho a unica miragem lismo, do « aprendt~r pa· mento de outróra c a- I Ao pranto :!m~rgo que nos brot.l aos olho>. == A propot i to do •oneto .Sau r ra sa.beP exclnsi \-a.men~ vaoça con fjante pn ra I Mas pcl,\ fé é conceber C) humano dacle• que VOM publicou .....~ ' 1 ll lt d · Dó que levanTa irradiações de luz, . 1 te. 1~ aÇ<-tmO- a me lO r, novos e me r!Ol'CS CSI.,l- Como arrancando a tremedal mund.mo I' ,orna . lllHÍ8 prodnt.iYH , maisatz'· · llOR . 0 mesl'.re de hoje, Uma!ma simples para amar Jesus... -Nosmeus tcmpos-dizia,óntcm, um velho muito culto- nos ta, numa p r odn(:ftO cena- p rimario ou secundado, meus tempos n.io era como hoje:. tante de at.i vidades es- nü,o tateia, não \'aci1n, l ~~~odd:eu~vr~r~~ ~:~:1~~ 5 ~ tribàdas 110 organismo ante OS prub]emns tér.Guiem-nos os passos os que vão á frente, muito. Além disso, consullavam1 vjt.n.J elo e1nca.nr1o, rmjos ni cos de profunda. siQuando a existcncia não se torn.~ af:m; se mestres verdadeiramente cultos. .. Mas o pass:~do é noite que uiio mente! Depois sim, c com muito medo jn teresseB revolnm pe-'gniticaç.ã.o cient.i f ÍC<l, J <l -E' 0 mesmo sol qu~ morre 110 poente mesmo, com muinto, dava-se o riodos din;nni ,;os de cres-1 em grande parte resolQue ovantc c eterno surse de manhã... trabalho á publicação. · 1 l 1 · l ] l ' · 1' tudo mudou. Leiam isennen O e r ese:n·o VJ- \' l C OS pe as ( l SClp mas HILARIO CERETTI to,Hoje por ... exemplo,c tirou da almen to _ cli r ét:amente relneionagibeira um jornal onde estava um A {)i \.la y J'i1. ma ~k-a da elas vOID a. sua profísaglomerado de r ... l.wras querendo .... --· - - -·-ser soneto- Leiam ... c depois f}SC01 a. de hoje, :L pa ln.- SÂ.O- Estud::t-OS com cad ,. digam si ieto não é insultar intc· Edlte.ür é criur à cj. CQUI.SI·"~O ll(j corre~'a 10• IectuaI mente V _povo I C!tOr. . Este -:' ' l'tt ma~·na elo ensino <1- J'ÍO h o, examin a•OS COlO ·• mbJ'ent.e yl! 'J - o ~' et1\'l'l fiUID <-< que talvez ~Cta Um rapaz mut tnal é som d n vicl:t nn- SUI)erioridado e, senhor J t : EduC'' l' c' gU!IffiDm to elegante, que se traje bem, que de Vidn. r ea,1. n U!Jll corteje moças- não teve o minillh uma esta: interesse. Pro- de les c de si mesmo, f . mo respeito com Da. Gramatica n unciemo-1a bem a.lt.o. , conhecedor elos r ecursos a_zcr \') \Cl', em perene Como pôde o profes- ofendeu acerbamente Da. Metrica, bem forte, para quC' a ma.teriaiô C morais de e_mt~ressa!'te re_constru-~ SOl' prima r io fazer vOID enxovalhou Da. Estetica ... e talÇ HJ !'X penmeot d vez sentiu-se u!an<' do proprio a I)UÇam b em ni tid:l os seu tempo, empreende •< · , .. • • que seu s n.luu os <tdqni- to. Mas, hã0 de dizer, porque o nossos professores: iute- re;;olu1·amen le inovaçõeB Trnnsformemos, p01s, ram em pouco espaço Diretor do jornal aceitou o traba1 Ó t 1 lho? Aceitou-o, digo-vos cu, parN>se! Quem nega.rGl, pOl S, freQUCilt.eS nO ('.HIDpO ~\ e8C0 Cl, fieS J'8S.' de tempO ê1 8\1<1. 1iugua- ra, talvez, dar o golpe de miserilJ:l époea :ti U<ll , de mnlt.i- ed ucae íon :ll , tr;tnsf'or- l nmsforrn~mo-la rad~- gero proprin. '? cordia á mania de esse tal de Vom r. ltnente d l do 11 e o fazer versos ... pias e prüfnmlas inova- mando a esro!a do esforço ' vU _ ' ê D .- l J'lÜ UllÍCO meio de que Vom!!! pensei eu de mim pa~:ões flú terreu o da edu-1 impos~o na <:scola do esforço ent.;!ça.o compativel com deve lançar mão o pro- ra comigo mesmo; esse nome ,-ação, a rung·ia e n. i nteressante, em cujo a.m- 0 es~:m~so progress? fessor para resolucao ~:e~~a ;:;3~·:;:, a~:~; -~a~~; njtuue t~essa palavra I' bjente renovado se ngi- das üJ(:jnc~<.~.l:! pedagog1- deste caso f: fc.1lar pou- menos assi m: foi um~grande muformidave1mente sig·nj- ta.m <.:riaDÇaB ViVHS, Se- CaS: neste :UIDltlO&O 488-' CO naS aulas, porém U- sic.o, l>i não me falha a memoria. - E vejam - ia continuar o ve fiea.t.i\-ra '? Quem H firma-I res humanos C inteli -~ CU l O d a cna.oça l) · sn.ndo de linguagem sim- lho, quando passa per lá u'a morá com ousadia. que en- 1gen 1.e8, não organismos ples, t:orrecta e a propria- ça mMuico el~gante ~? inteprroga : ' ' · · · · · d - cu pa1, que e ISSO 7 orque smo realmente produt1- automa.tJCOS: lJ'J'<lCJOn:ns PELA LAVOURA 1.1. está assim nervosamente cofiando vo pOBS<-L haver, sem que e brutos. Porque deve o profes- a barpba? v . dd lh . ,, p j - orque om sent1u sau a e... . o €1ducando rea.h ze ocuA escola. e o mestre A com missão esco i, sor falar pouco r ara Depois o velho olhou para a pa.ções de fran ca expan~ de hoje em uma uni('Cl da pelo Instituto de Ca-- que assim os alunos fa~ filha, _olhou pata nós, olhou para . ) · ' , . o chao, cofiou novamemence a s ao <ie r;~nas ca pa.mda- pa avra~ edu.oam. h ed u- fé para tratar da syndi- l em b<tótante, ser vmdo- barba vencravel c, com palavras el es naturais? oar é muito mais que ca li sação da lavoura, fi- lh es o professor apenas repassa_d~s in.telectualmentc d_c J;i. se foram os tem- I fazer onvir e repeti r no- cou con stituída dos no, de orientador, rcmoven- ~'h~F.i.::·~ di~~~~;c~~~=:~~ .~~~ pos rla esoolu. ~~vf.m, de ções bebidaii! em livros mes segui ntes: Salvador do asRim os inumeros neto• e endereça~~ para_um insti. E..l 1. • p· R 1F urq01m, · M u- o b stae u 14tH; que possam tuto de filantropia .... filha, SeJamos pt·o~c~~O>~ roneen ·os c a - n1ot·tos. :Juuca 1· c mui1za. a u ridosos; vai, minha \'Ji ca... nrm;H•{)(''-; n eg:lt.ivistas. t.i~f.(lffiO !ll;.ÜS que forjar cio Whitaker, José Pro, encontrar. registrado, ~uviste~ ' • 1·. • • • F v·1rg1'j'10 N .:.J f' E a seremdade voltou em seu • , ' • H H<.' foJ auHl:XO tnm- pa.pngH ios, C:":XÍ mÍIJS rr- cnrw erraz e r ão tle'\"'e o pro essor rosto. h~'>m muir:t af'jrm~~·ii.u ri- p etklnrefiirla I'Ít·'Jll'ht fc·ifa. de Aguiar. !de 1°. ano preocupar-se FROU FROU

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UIDADE DE AGUDOS

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lcquisi,io I correção di liD·jJnstituto de Café do E. de 8. Paulo . Declamadoras D epartamen[o do In[enor .

101111 (<:ontinuação da l .a pagina).

Commissão Censitaria do Municipio de Agudos

O que deve fazer o 1 professor ogo que pert;ebe um erro na dicção tle um dos seus alunos? Oe'le deixar a correção para mais tarde? Não; logo que OprOieBSOl' ç perceoo um erro de dioção eleve conigir imediatamente para que o alu· no perceba o erro e não ma.is o cometa.

Os membros da Commissão Cenaitaria. deste Município, vêm solicitar o compa recimento de todos os lavradores, com amaior brevidade _possível, á séde desta Commissão! afim de prestar os esclarecimentos necest~arios ao Censo Cafeeiro, e inscripção de seus nomes no Registro de Lavradores de Café a cargo do Instituto de Café

Quaes são 08 erros ct·eanmal."'"' comuns d"s o. ças ? Geralmente trocam "'la" l pOl' r e Vl'ccL ver"' " • ~ tão d' · l3a, aaSliD Jzem en •:adalço em vez de cadar· l ço ou então colocam o 1 r ou 1 onde não existem · de onde ! _ e 8 upr-J·mem-no 1 existe dizendo por ex em- : plo largato em vez de lagarto. . AO contrario das creanças que te:n ling·ua~ gem bastante fraca e VÍCiada, aparecem nos

1o. anos escolares crean-

E' imprescindível tal comparecimen-

to . d ,.,.A d d t 5 841 , po1s e a\NVr o oom o ecre o n. . , do Governo do Estado, o Censo Cafeeiro vae servir para distribuição jur- ; e equitativa das quotas para embarque regular de toda a proxima safra, e BÓmente OS lavradores inscriptos terão direito a embarque de ont'~, conforme 0 artigo 15 desss decreto. que assim reza.:

Artiaa 15 -Tia sAmeote a lamdar loscriple gusa-

ri da faeal4rie de emhal1Ue da

~

regalameole,

d iente d a O eYT\e ~t'

111

café, de acdrdo COIII

commissão .

f uncmo.

na na Prefeit.ura. Municipa,J. das 12 ás l 7 horas de todos OS dias uteis, Onde OS S I'S. lavradores s~râo atteudidos com presteza.

partituras, perfeitamente cerradas para o grande publico. f oi preciso que ellas, as declamadoras, -,= surgissem, realisando concerto~ . Cresce felizmente o numero audições, recitaes ... d d c1' d EIÍ • as e ama oras. as tem uma linda missão a cumprir. Pela Prefeitura Os e&criptore& theatrae.'l tinham os comediantes que representavam as suas peças, mas c.s poetas não O sr. Prefeito Municidispunham de quem transmitisse pal baixou a portaria n . as suas obras ao grande publico. 43, de 17 deste, revogaoTodos os artistas podiam ser apre- do os arts. 48, 52 e 1.0 <:iados. até me&mo pelos indiffe- d rentes. Os compositores contavam O Od'Jgo d e p OSt uras e pm interpreul-o.s os "virtuoses" determinando que que iam d e terra em terra e os inteiramente ao criterio

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Ibailarinos que tra~uziam os sons

em gestos, os sentimentos em colorido e forma. Os quadros, as c.scutpturas e o rouxinôteio dos cantores eram directamente aprcciados por roda gente. O s poetas, não. As suas poesias eram geralmente vulgarizadas em revistas e jomaes, até o dia de serem dadas a lume em livros. Os pequenos volumes se empilhavam n~ livrarias, numa luta desigual como gosto de c.1d<~ d ia e o çspiri, . das pessoas que dispõem to prauco de

:;sooo e

do Prefeito a afericão de pesos e medidas no mu• • .

M>li

mmp10; que a corre~o geral do imposto de Ind t . p f' _ . us na e ro 1ssoes seJa feita pelo Thezoureiro e pelo Escrl'ptutart'o Land d' d · do ça or, em ta esJgna pelo Prefeito e que 0 imposto sobre cafeeiros sej a pago no mez de Abri! prOXÍffi().

têm o habito de co m, ~=======

!:::i':re:'~~:~~i:~;;sc~~~~3n;: 1··-·-

edições DJCÍo oaes, poi.> OS li vreiros cobrando o franco a mil réis, ; e majs, chegam ag3nhar maisdc l so por cento em certos 1·tvros estungeiros, ao passo que as edições brasileiras sô lhes dão a ba· gatella de trinta por cento.

Eleitorado

O numero de eleitores de S. Pa ulo que comparecerá ás urnas Em Maio está calculado em 200 mil.

ças que falam bem, cirAgudos, 23 de Ma rço de 1933. I Umamino riainsign ificantecom - t.mnstancia essa que de· o Secretario da Oomwie::>ão Censü.a.ria, l prava os livros dos poetas. E es - Censo cafeeiro ende como no primeüo l a.stão digna.sdanossasym, p Isaspessc A Prefeitura poz á <tis0aso dO meiO "m que '?a,.h ruêJIO J e f"i.uaJ,oa c5á pathia levavam para casa aq ueJies 'd r 5-.l .. in· f o I i os" , reservan do-o$ para as pOSl.r>áO do Iustl' tu to d.:.." . y VIvem; certamente essas horas az ues em qne a al ma pede Café, por 90 dias, um9 0rean,..as, si falam bem, ='==========~==~:::::::::=====· .. __ -- -verses. 0 s 1ivros .. r3m esquecidos das salas do Paço Muni~ porque convivem com . d A f' f I nas estantes, q udSi sempre sem • ] f · pessoas que fazem uso com eles maiS o qne 1 s nossas 1tas a a- dar t rabalho á espatula. E si um Clpa, para o un cetonade linguagem boa e CO· ·com os q ue l:iâO desem-j das dia mãos indilfcrentcs abriam a- mento dacomm:iaMwcen. Iba r·~,..adns I quenas pag inas. era para ter inex- sitaria que vem levan).~· v ..... • . d i Afinal, parece quedes- pressivamente, co isas q ue o poeta tar neste m ,rlicipio O mo a creança a d qmre .~..-,os pnme1r0s ano~ 0 :l lin g uagem maiS por 1 . · ' ..,.ez vamos ter, de fa - pcn30U dizer C q ue, em realidade, CeUSO Cafeeir imitação, imitando HS ~UrB~ .prll~HI.f!O ?ara Q~C !.;W, fitas brasileiras, fa- não d isse. Muitos poetas recita.. _ -pessoas com n.~ quaes a~ Ci eança~ tod'1.8 15e ~~- , .:1.das. Os j ornaes do Rio ram os seus versos. A necessida·=== convivem forçosamente mfehstem n:~? h~ .n.l.ctda l10ontam que h a capitaes de desta arte sacudiu-os de sua 1o numero de repreterão que falar bem. me1 or e maiS pr.cl.tlC,,o o . mobilizado~; par a isso e indifferença. Bilac e Fvn roura xa, sentantes á :;onstitu ~ que o metodo das per vier fo ram insignes declamadores. Não deve o professor o· : • • I que seis fitas fa ladas Mas nem todos os po~tas d eclainte fazer correçõe~ brus- ~ untas e Iespostas com· vão dar começo á nova rnam. M uitOS co ntam os des ..tres o d letas" 1 ~ numero e reprecas aos alunos que e r - P : . · . . . _ . industr ia. Os ar gnmen- pdas vezes que tentaram dar a ram, mas sempre proPara. fi~a.hza~ é am- ~ t.os pa ra essas fitas j á fo- conhecer, falando, as co isas boni.. sentantes será, talvez~ 1mrar corrigil-os pacjen- da con Yem en_te dizer que , ra m encommendados a tas quefizrram, escrevendo . G ue r, sal vo modificação que temente, usando de ma- _a preocupaoçao do pr_o- · homens de letras. Quem ra Junqueiro era o exemplo con- venh a ainda a ser as,(.' d0 1 solador d,>S que são incapazes de Sentada de 21 A ma1'8 e.ssor_ nma_- conhece a 1'mportanc1·a dizer os proprios versos. 'i' 1930. nel·rasdelt'cadi. "-, "~l·mas pa· 1no nao deve· ano ser P.amph dois do ' que a té ra não contraria r assim ' . . · do cinema na economia Surgiu, então, correspondendo deles. a.r Esses dois novos reprea Bensl.b1.11.d·•de a. t 1 o v.ocabu é .la_ b nd o mfan- norte amert'cana e 0 que a. necw idade êspiritua1 d os nos- sentanteo caberão ao No caso de fazer o pro· 1 , pOis sa I ~ que os o Brasil dispende na im· sos d iaf, nma delicada floração T er ri to rio do Acre t> fessor as suas correções ~ermos novos vao apa- portaçã.o dos films não de artistas. São as declamadoras. J e maneira ríspida de- 1 ecendo com o correr poderá deixar de ale- Elias são as violinistas, as pianis- cada Estado disporá do d te A e tas, as cant(Jras, as bailarinas dos mesmo numero de de- • ante dos outros alunos, ~ ~P0: pr ocupa- grar-se com a presente poetas. Elias vão buscar as poesias d · 1 o aluno que recebe tal çao prmCJpal do profes· iniciativa. Ha porém no sarcophago d os livros, debai- puta os 1g ua ao que correção se acanha e sor deve ser : fazer com um pequeno co~menta: xo da poeira egypcia das estantes dispunha a ntes da re~ deixa de se manifestar que os alunos conheçam rio que não poder á dei- das livrarias, e trazem os poetas volução de Outubro. ~m classe poucas palavras, porem de se fi 't . s á á luz da ribalta, interpretando as ·-. 'ba.m pronunc za . 1-as xar . r m o· . er suas obras e completando-as com Form 1·guelros bl sa1 . V em agora o p1 O e· ]· h poss1ve1 que consiga-. as coisas que elles julgavam ter ma. dos alunos acanha- c aramente, r econ ece~- mos começa r pelo rim, dito e q ue em realidade não dis, O sr. Fiscal Geral indos. O que deve o pro- do tam~em o verdadet· por onde os outrog a.- seram . Elias vieram dar uma ~ida timou a. todos os propriefessor fa zer com eles? 1'0 sentidO de cada uma caba m e fa zendo bons nova. e esplendida ~ poesia, que tarios de terrenos no peAbandonai-os na classe? delas. ~o~ talki~S:& antes de qual- amg~msava. Elllas sertao de catda vez rimetro urbano a extinA d 2 Jll 3 . a1s o comp emen o e aes oNao; pa ra que percam . gu os, 2 ~ 93 · quer outra COISa? Em· bras de arte. Co m o o compositor g uirem os formig ueiros v aca n hamento deve o A S fim, como o Brasil é U· só poderia ser apreciado pelos porventura existen teP. professor chamai-os con· -=-· _ __:__. ma terra fecunda em compositores no caso de não ha- nos mesmos, sob pena dP t4ta.n tPmente dar quadri---- SUl' prezaS. esperemOS a ver os concertistas, os poetas es- multa de 50$000, con• Querendo gastar pouco e 1 , _· <:revendo as suas poesias, só po' ll. tl à.S · · mu1tc1 · coiSa, · • re..1.h ·zaçao deb~a linda dem ser aprccsados pelos poetas. forme o art. 28 do Coili· para qne dec"O ' rflm • 1ad qumr procu~ I < ,. proeural· eonversar rc :: •CASA BARATEIRA~. promessu. O s livros de poçs1a eram como go de Posturae. '

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ai R t · · · ~~~....,. ·· . · · , . · o~ · -:Cademetas para T1tulos de Elettores, a rtigo m superior - aceitamos encommendas •

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I Imp ress os s imples e ~

ele luxo. a duas ou méiiS cores

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caprichosamente inséaHada, está apparelhada· a exe-

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duplicalaa. lelras de cambio, ele.

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TYPOGRAPHIA DE OBRAS

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cutar corn esme ro, todo e qualquer éra.balho da arte --- - ... ----

b~hida~.

Arte

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Perfeição

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RapEdez

Pal 1i&ipações de nascimenlos e

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1

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casarnenlos, lolhelos, ele. Alleude·se com presleza qualquer encommenda de impressos das Ci· li dades visinnas

Luiz Scimini Rua 7 de Setetnbro, 20 ., AGUDOS


111 - VIDA SOCIAL -

i CIDApE A.N~O

TUDO TEM SEU D IA

Antes de Eva nos converter em réprobos, valia a inocenci1; nos tempos bíblicos, valiam os patriarcas e os profetas; na era helenica, imperavam ladrões e in, teligentes; em Roma, prevalia a força; na idade-média, pompeavam mulheres; depois, erigiram-se estatuas a na, vegantes; de repente, a revolvçã.o francesa ergueu á base de !raternidade (?), um pedestal á sua magestade o dinheiro ... A guerra, oorém, de 14 a 18, não gostou dessa bnnc:adeira, e corôou seu rei. Hoje,- a inocencia é õca; os patriarcas perderam - sao . .101~ . . b a bar a e os profetas amas1aram,se; os Iad roes migos internacionais e os inteligentes, aberrações da natureza; a força encontra o revolver; a mulher que, rendo ser homem, tornou-se cousa comum como élc e por isso mesmo cousa que ninguem respeita; os nave, gantes, não têm mais que descobrir; o din heiro anda cardíaco devido ás carétas deleterias que a Ru ~sia lhe faz .a todo instant~ . . Mas, afinal de contas, quem hoje, é alguma cou~ sa? quem1 hoje, é rei? - Sua magestade o men d igo. Ser mendigo, hoje, (com licença prev1a da poli, · que meIh or garante o pão cia ) é ter ás mãos o ofic10 de cada dia. E não tardará, mesmo, que cada mendigo terá que manter quatro ou cinco homens sãos e dez ou doze mulheres bonitas, unicamente por falta he traba~ lho a êstes e estes não põderem sustentar aqueles. MONTMORENCY

J

11

Agudos, 26 de Março de

Orçamento _ _ = O Departamento de Administra<;ão 1\lunicipa1, acaba de approYar o orcamento do nosso muni~ipio, cujo resumo publi· C~lmos ~ seguü·: . RECEIT.">:

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::~·r7:~a~~ ORDINA~;~os

1 23-

Industrial 60:000$ 9 =700S Patrimonial B) Renda EXTRAORDINARJA I - Cob. da Oiv. Activa 81:200$ 2 _ Eventuaes 2 : 140$ 3- :vtulus 260$ 283:Wo$ Total geral DESPEZA:

Administ. Municipal 40:000$ 2- Serviços publicos municipaes 42:500$ 3- Obras Publicas 80:140$ 4 - S. P. i. c)c. o Estado 17:150$ 82:100S 5 _Dividas 6- Auxílios c Subvenções 9:204S 1-

~ :::. ~;;~;;:~:õ~~diciaes

g;~~;

Evcnruaes Total geral

3 :000$

9-

=

283:200$

«O Problema Cafeeiro··

J) . C 1 A t . o s1. e . n omo ANN1VEH.SAR10S A~rrONIE'l"J'A SRRH.A J sé Leite 1'11 strado I·~·u . ~ Fizeram a.nnos: Da gentil senhonnha v~~dOI em nosso mumSei'I"~ qt1e c 1pio' recebemos um fo· No dia 17, o menino A n· ton 1'et*"'· w:t. . .. , • • José Renato, filhinho do vem de .assumir as ca- lheto denom~~a_do «Ü · ··as de l)OJ'tuo·uez e Problema Ca.iee1ro~ . do sr. vValdomiro Pie- del • t ' o ·' f da de. ranc:ez em c.t nossa E,s- , Nesse tr·tbalho ' . · ' s· s· - -==

.

DE AGUDOS

1

. II

. '

-Rontem, a senhori- col~ Normal , recebemos aborda vano~ assu~ta, Annunciata. Calclieri. delicada. cn~·t~'· agrade- pto.s. ~ue 13~ P1endem a cendo a notJcllt que de- deieza do cafe e dem~n~Fazem annos: d . . · d· tra com toda a cJanv1mos e sua 'JU ct n es. . Amanhã, u menino ta cidade. de~cw, o cammho a seNelson, filho do sr. José , lgmr para que possamos Salmen. VlSl r AS salvnr 0 decan ta.do «Ou-No dia l.o de Abril, Deram-nos o prazer, ro verde)) da trémencla o menino Moysés, fiJho de suas Yisims os st·s. crise por CJlie p~1ssa hoje. do sr. Abrahão )foysés Guilhermino Yenancio Pel<'~ gentileza d<t ofp·Hes e () no I're ~•..:~O<ues 1·0 r t;1 , co.nf'e"'samo s l 1)1·7,k. ' .. ç "' c: • 110 • Aosanui\ersariantes, ele )Jaecdo residentl'S g-raclecidos. ;' «CI'dade ele ArrucJos» R ' · l ~ 1 em Ovê.lYU\':1. apresenta as .suas sinceG r:1tos~ Querendo gastar pouco e ras felicit<-te,ões. adquirir muita coisa, procu · NA ClDAJ>E rc> :1 •CASA BARATEIRA•. ~A SCHlENT'OS

1933_11

NUl\J. 33

Instituto de Café . ---

A posse da Com missão Censitaria do Municipio de Agudos No dia ~3 ~o corrente, dos de obrigações muina sala prmCipal da Pre- tiplas p~na com o fisco feitura, cedida por no- esta doa!. 0 fi m pr1nc1pa . . l da ven t a d'IaS para o f unecionameuto da Commis- Cornrnissão é o de prosão Ceusitaria deste rnu- mover a inscripção de nicipio, encarregada do 1todos os lavradores, palevantamento do censo ra qul:: g-osem da .facul'-' ca.feejro, foi dada posse á da de de embarque dos mesma pelo represeutan- setiS cafés, de accôrdo te elo Instituto de Café, com o r egimento do Inssr. Carlos Delga.llo. tituto. A mesma funcoi oForam empossados os I nará até á iustallação · I d o S yndlCato • 11. r • • l srs. C elso ~1orato L e1te, 1UUD1Clpa presidente, Zilah Carva- de Agudos, cijls 12 álil lho de Barros e E uge- 17 horas, todcs os dias nio Zaniratto, membros. na. Prefeitura Municipal. Convidado pa ra preAlém do Prefeito :Musidir a reunião, o sr. nicipaJ dr. Carlos Pecommendador Antonio reira Gomes do TepreJosé Leite· enalteceu a sentante do I~stituto de acção do .lnstitu~o, tra- Café, sr. Carlos Delgaltando da a.rreg1menta- lo e dos membros da di· d' 1· - ~ . d cao e syn '.ca lSH<;ao Ct~ t~ectol'la 't ommtssao classe agncola, term1- Censitaria, sr. Celso l\lonando por fazer um ap- 1·at0 Le1'te Zilah Carva' . pello a todos os 1avra- lho de Barros, Eugemo dores presentes para que Zanhatto e Gasparino . . . conJuo·aosem os seus es- de Qu·ldros Sá estive0 ' • ' forços pa.ra que conse- ram presentes á reunjão· guissem os fins almeja- os seo·uintes srs. Ja·n~ados, dando á lavoura ca- dores~commendador .Anfeeira. a sua aotio·a pu- t .: J é L eite Od()n . . . o on~o os ' Jança e prestJo'JO. Pessôa de Albuquerque . Foi pass·tdo ~eleoTam- ma.J'orGasparjnodeQua~ . . .' . o . .· . . . m~ ao ~r. Am~ndo S1- d~ os, cap. ll<moel P01 fimoe?, VIêe presidente d.o no da Rocha. Gus~aso Inst.Jtuto, para con~egmr Paes de B~rros FJlho. dos pod~res pubhcos n Lo?reu<;>o PJre~ de Amorntorw p;na n lHYOU- g·mJTa, ~ Hnoe 0 oe1110

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rn e a redvJ~ao elo lancamento o 1mpost.o ter't . ] t 1 d'\~nê\ , ~le .raz ~ovas 1 cu c1a ee; aos azencleiros, já sobreearrega-

~ 11 'aA.

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da Ant.~mo Fr~nco r o mara , rmFtos D 1' R b p· e on ~ as .Ja~ _1r es c1e gmrra e oao )Jartins Montes.

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Ji~stiYem m na cidad e ])o s r. José rechi I os srs. Cel. Antonio .José Musica no jardim de Oliveira e su.a exmn. Leite, importante lavraComo de costume, a ~O ~!~b~~~~~t;~·:~l~~~~:ã~~~= SJ';l. profn. c~ml1la }lo- dor neste municipio, e bancln <;Lyra 1\Jnniciy re1l_i. .residentes em lt<"L- Ped.ro Caropreso, geren- pah, comparecer<i hoj e Em virtude da. pre- os eleitores formularão petmmga, r ecebemos de- 1te da Cüt. Hurnl S. Jofto no jardim da pr<'~ça Cel. m eneia ele tempo, o go- da smt cha~~-\ e que poliuado Gart.:"io part.icipan- dos Agudos. Delphh10 :Jlachado, on- verno prov isorio com - em _ser ei os _mesmo do-nos o nascimento de 1 ~ r, de executará um esco- municou a todos os inter- ! com Simples cortmas rle 1 1 5eu filho Jos~, occorddo LJ UDAN y A lhido pi'ogramma musi- ventores que- nào lhe é panno. ::t 18 deste. Transferiu sua resi- cal. possível en\iar a tempo, 1 -· -= -==- 0 sr. Pedro de O- dencia desta cidade pa- _ para todos os pontos do - Nossa folha li'\·eint )Jello e sua ex- ra c.t de Botuc<:ttú, onde paiz, as urnas e demais Devido a alguns reparos por ,l . B se estabeleceu com uma materiaes qu.e fize~os passar. as nossas ?fd 'l ma. SJ'a. ' leJ'eza e- , , . necessa.rios • . ficmas, deiXOU de Circular domml1lUCaSa 1Jello, têm o seu lmportante Cc\Sa de ~{.e~ult<lclO dos pr~ml?S I pa_ra as elmçoes constl- i goultimo esta foi h~. Os nossos lei hn· enriquecido corri o ,·ms, o sr. s~tul Gurfm· prmCip<les da, lot.ena fe- tmntes. ltorcs, nos rc!cvarao essa falu. <lpparPcimento cte sen kel , que deixa em nosso 1 der::~l.extrahida hontem: Pede <tos intervento- · -- - ·primogeuito. mEio um vasto circulo 1.0 premio . H.02 res nos Estados para Parochia F~licitando os \entn- de amigos . 2°. ~ 1928 que se empen hem com Serão ce1ebradns horosos progenitores,a1meDes~jamos-lhc toda a 3<>. ~ 7103 as prefeituras para que je em n,ossa parochia, .íamos aos recem-nasci- sorte de feJicidndes em 4°. 'P 7054 e11as providenciem tudo as duas missas costumei0 dos nm roseo porvir. Slll'l. nova resictencia . n. 11 • 07~0 o qne necessa rio fôr, in- r as á s 8 e 10 horas.

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