Cidade de agudos 27 07 1933

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Redacção e Officinas: R. 7 de Setembro, 20-B

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Director: LUIZ SCIMINI

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ver mais que fazer, em i\'ão admint que êie, o.A o·udos em m::tteria de bserva dor a r o·n to h a ju

<::> ' · inovações educa ti v a s , ou notado o pouqu is s imd não sabe o que diz, ou que r ê m fe ito dinn te do uã,o p e n s ou um m o men- rm.1it:O que 11 ~. 0 por 'o

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folha d e ixou ele drc:nlnr qnintH -f0i r n.

"A bibliotlu:ca é, pam o homem de letras, o j ard,:-111 de df'licictsj nem compreendo que ha.ja

Rssa l'n ltn i n Yolun · tu ria , l)Ol' certo . %r á

e.~pirito culto wpaz de fav~'is, que m·la gosam,

nos Bo

Jm- 1contra n nossa moc id::tdo.

NUM. 48

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Alição de um _proverbiO lle•~~, :~ti~~~~,m~~ ~S JOSE' CARDOSO

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COLLABORADORES DIVERSOS

direuto r ,

trocm· as doçuras 1·n e·

pelas hom·as maú aJJa· ratosas do mundo, a menos q1u: o~riga!·ões p ar {ieulares e deveres de ou lra ordem iri!p onham

r eJey a cJ a

p o :· p a rte el os nossos le J ror e s .

este

'fitCto . ".

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R.·LllfZ G.:JLVÃ O nos mnlt.iplos zer, as nossas c asas de i ~"':"""'"~== _... · Dr. Tavares da Cunha [) robl e mtts que entre nós educação, as quais com- 1 Que se compara na terra I não vos desanimeis : ai te nJeclamam solução ur- petetar efaenormissima, , E n contra-seentrenós, ao su,tve coloquio com os:des nos livros poderososau g ente . T)er~re esses pro-1 ~as de . ~ue só se de- tendo assumido . á H livros - esses "mestres mu- \ xi liarcs, q ue virão em socorhl e n1as: d estaquemospor , smc umbiraoplenamente Deleo'·'c·,, d PJ ... dos" que nos instruemcom . ro d e vosso povo. Dài ao

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()1lCl<l tanta paciencia - veneraveis l vosso filho instrução, fazci

lVJ'OB c om a mterven<;~omc 1.8 - d e ste munidpio o sr. <Le que ilS noss as Ca5a6 j p e n e a.yel doe p cUB, CiUJ C;l. CJI' rl1a a1·es l· '0 h· 1b ~ 'd'd .L • v c a, nn a. · l · <Ie ensu1o anc am preCl- c o a Ol'~lç_ao üec l 1 a , A ·'C idade ele Ao·ndos" Ra das . c om esp1n~o e leve1.do ele cumpi'Íme nt.a-o. ,.., V isite mos, pois. para quem d e se.]<:l e mpre ender ~ .. -= ··--~- -w• <~oníi. t.:m.a~"ãO do a firma- t ntbalho nobre, se fa:,-;

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os

ancíões que a cada hora nos com que êle leve p<Ha a esoferecem o tesou ro imenso cola, bem de e ncontro ao da s ua experiencia, amigos jove m comção, o livro, o adedicados dosque os buscam, 1mí~o por excelencia, porque conselheiros de todos os dias1 nquele q ue lê, aquele gue que nos onentam q uando i .lln:l os livros, tem a seus \ · d' ~· errados e nos animam quan-, pés o UJ,i versointeiro. o pas do, qualquer desse s es - l mprescin 1\el C urgen- e.SLlVa do em bo m caminho ?... s;:;d o e o presen te , o visível 1 t <l.b e 1euirnentos: o g rupo t.e. Fontes grandiosas onde se e o invísi,;el. l'SCol ar. o g inasio on a P o is bem. ~\s ahwa s , bebem todos os conhecim en- Aplicai-vos tambem ao liB.,;cola l~Or~n.l. b'a r-nmos d<l escvla norma.] in i- E~tC\'C nesn redaç~o o prof.Jo· . tos hum anos, são os livros . V ('O c d efende i-o. Ele é, sef'SS<l, YÍSHa, )0l'é~. e om CÜll'am um ;-J, c ampa.n l 1<l .~é Cardoso c commun icou-nos, p.1- ~onumentos etern os que i~ g undo a opinião de um emi r.\ aur. levemos, por obsequio ao \ rao levar, aos povos do fu~ nente b r a s i I e i r o "o . · j' · l e b··c1sq ue- ~O'J. '"Jl C1lOS'' en:) n·•TTo1· c '": ·'~ . conhecimento · · ' a 0 111os• (·11e ""ei' v , n . " ' da população local. turo, a sabedona das geraçoes escrinio de todas as joias nlOS resposta para <1. p er· blb lJOI,éCa8e8COhncs. (lll- que o f._.<tiv:tl e o haile projccta- pa~s::ldas, ensin~ndo-os a ve- mon toada!> pelos :.cculos, á gn nh-1 f!1.1 0 Jogo nOS a CÓ- Cian-liD-lla eespenlll1 COll - dos pelas norma listas, para 14 de nerar il m emona d e tantos custe\ do labor de um mi il.e. Q u;l iS os livros nele s t a r c om s impati as g-erais, agosto proximo, sob o patrocínio herois d a ciencia, qu e leva- lhar de sabios". (~xis tentes? rr ê m ê l e R bi- por p a rte d os q ne nesta do dr. lvse de Castro Ron, inte- ram a vida inteira a invesE si procurard e~, portanto, l . ~ . go:: rrimo Jui z de Direito da coma r- ~ ignt p::tcientemente; a ch e- cri ~ir. por m e io d e le, sobre b ioté c a s . .Já. nfí o < igo or- , te rrêl ,-n..,em. ca. e em beneficio da bíblioth cca gar, b.1seados em pesquisas o alicérce solido de uma bôt. ga ni znd,as. mas p_e Jo meL e mhre m o-n os , caros da Escola Norm:tl, uão mais se anteriores, a no vos conheci- saúd e, o cdificio incompara11 0~ liOlTI p cque nmo es- le it ore s : a -propos ito, <la reali zarão na.• de. pend encí;~s do ci- • mer. tos e a no vas descober~ veldo sabe r, sere is beneficiahoço d e o r g ani z a ç ã o ? sabe d o ria in finita qne nema loc., J, por não h;~ verem as ' tas... . dos e se reis benditos pelos '~ , .,. ' T s1· . promotoras, infelizmente, contado São os livros, lei tores bra- "\'0S~OS esfcrços ... Demditos, ;,Jo. ~' ã.o e .._,ão . a o en e e rr~ o proverülO p o- com a b oa ,·ontade de um dos em- Sl·1eJros, · que, ap ontan d O aos sim, p ela vossa patria-mãe, (~ -,·~ • ) 1:1r.; <1 que faltam jus- p11l ar s eguinte : ·•Si Ntdrt presarios da casa de diversões a- vossos descendentes os feitos porque e 1a, no d ia fe 1iz ~m w nw nte as armas prin· chi111·< co;,.~crrasse a s?w t·o~>a ludida . heroicos dos grandes homens q ue "ca<h brasileiro tiver um \ii p a i s do seu b o m e om- limpa. (/ Ch iila M·ria o paí.s Comm unic:l-Jl)S outrosim terem d e vossa raça e a expressâ? livro ;'! lhe brilhar na mão", ba t.{" . .! ·'i o dissemos . S ã o I/I ais lilllp O elo IJI!tild o... A p li- as normalistasconsegu,do gratu ita- i dos l?e ns:1 m:ntos esplendJ- verá dissiparem-se as nuvens · e::;t~Ol nc.: onde OS a ] unOS qu emo-1o <1 00'01':-l COm l'l b- 1j mentc os amplos salões do Agu-f dos .e. gra~d!osos d.e vos~os qu e pa iram ainda no céu do _ • • ' dos Hotel, gentilmente offerecidos ' patncJOS, 1rao abnr novos 11<10 kl'm. porqne lll e S soluta propne clacle . ao por seu arrendatario e com o apoio I hori zontes ao progresso de seu progresso. e , então, um ·1 1 F R1tR- llOSSO c aso: I 1 d ;Jorvir ràseo, bnlhan te, se lhe tx t~ O q ue e r. decidodo do proprietario, devcn- J v_ossa nação, a arg~n o~ ~ n- abrirá ante os olhos deslu m lh e s um bom punhndo S i cada a o·ude ose con- ! do ahi verificar-se, no dia combi-1 nquecendo o patnmonJO m~ b d de obnl:> esco l h jdas . ele Lrl'b 1.11·,., D<'l <::> ITJeCil'cl ·,• c1e l nado..!S referidas f.:sti,·idades,de telectu~l d e .vosso p~vo!... ra os.. , " • d o :l!cancc :>ocial c ednc..a1ivo, L,u tat , pots, por 1t b ertar Sereis, sim, bemditos, co. d fi eteva • 1 () b ras c1'l 1g·na r a. a: or.d d . . ,·osso .s ,o~" trt· c 1· 05 , escr•" vo s da mo o disse Castro Alves : . t: , s , e ~g unu su a s. . , orc· n~, nn t , 1.;uJaSu na 11 a cs sen a octoso cna 1nnma. b1 o hote cn e~colar. g <1nl Z<l ('<iO d ~s ,b lbhote- ! rcccr. lign o~·anci_:t d oen ç~. O Oh I bendi to o que semeia Falta-lh e s o qne d e me- sa.s n ec essnrJ<l S a s nos s as . o ges to elegante dossnrs.. \ l•tlio Brasd nao pod e ter fdhos Livros ... livros á mão cheia, E manda o povo pensar! lhor se t err1 p ublie<-t dO Cé."LS<15 d e Cll SÍllO ofe rc- Napole<t~l c c Troylus Guim<lrães, incultos. e deve desmen tira no tocan te á cli f u s ã.o cht úend o <lS l1\H'm~lista s 0 i~do _ "o ~ncontro de u1~a inicia- acus.~ção que lhe fiz~ra~1 de j O livro, caindo n'alma, · · f lt ] h ób • t1v a m~ptrada em gr:.ndiClsos scn- ser um vasto hospttal . E' gérmen, que faz a palma, ~leD CJ ::\ ~~ .a~. : e s O q u .e s e u ll :1O. p o:: l11<llS Dl~- ti men tos, e que, r;mos absoluta Quando ni sto pensardes, . E' chuva, que faz o mar... rle J'ne l. ,oJ e xiste n a h- cle s tQ q1. e se,. ,), .d e n f.J{) cerlC:-':t, será fe\"2.da a cabo COI\1 """"'"'""'""""~~~~·-~~~~~~~~~~~~~~~ t e r a tnra u ni v e rsa 1 e in- d e &.l g nns m e s e s t e remos o maximo cscrupul o por parte de lnstrucçáo Publica d ig·ena. r ealiz a d o empresa dt e .x- 1suas inrell igeotes organ.izade>rJS, c ~a Foram nomeadas pa~rto ndmirn. . p oi s, q ue t r aordimui o nlC<.1JlCe 80- . desses que, por sua r:1r:dade. ncsÜ eng·euheil'O .Kicola · 1 h tes tempos de egoismo estreito, ., ra as escolas deste munmdospr~fessores m~is C1a , que Ol1J'<l ?S!l?SSOS em que os interesses d a commu- S an tO: HPI'0Sf'ntoun o Hio mmpw as professoras ope rosog, do.s q 1.:e m1li- fó ro~ d~ pov o c1nhzado \ ni_d::de são calcados facilmente aos Ium projeeto cte c o nstructam no mH gl steno loca 1: c p 1E'Y ldenr.e . . ~c• . r!H.·re(;e:-r. :!pp!auso~ rNhusias- \'8.0 de um hyrlroplano seguintes: d. Maria Des e te nha esp::tllt::trlo.quan- 1 ,\lesse s e n r ido pois,os !tJ.cos dc rodos os qucse batcm jque ser á o maio:· até phjne Sanginud, Fazen~ 1 '· . ln vamenrepelo bcm com mum,na , , 1 111·0 üe Jane<l rI0 mem . da de o nde , .J. \' C' Ill . .~,qu .t rc- 1 ho·Je e onstrmdo. A . ne- cb, Gloria ; d. Dirce Qui. , , r- noss os votos mm sm ce- ISclcte . dugli, Fa.zenda. Appare:X t'l.,ffilllê1C10l'<·l . q u e tGD GlO- 1'0 8. lgistamos, com prazer, " S nossos, ron:tVB tena capactda1 cida e d. Odila Proença, nOU n os exames de ad!acompanhando os efflisivc~ ~gra 1c~c ptll'<l r•onduzir ;)QQ Fazenda Jacutinga. mü;s rto no cu rs o norm nl JE O IH l dccim en~os de q ue o ccuc1dor i p<r;s age i r os, reH Jizando :O

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CIDADE DE AGUDOS

Senhoras e Senhoritas ! Um diploma de corte, é um seguro de vi, da . Cuidai, pois, do vosso futuro , matricu, lando, vos na

Não é menos v~rdade, no entanto, que as novas escolas muito contribuirão para diffundir a cultura, o que não é Ide se despreznr. R.esta pois que os dirigentes dessas escolas não mercantilizem o ensino f~ lseando o seu obj ectivo com o fito do di~ nheiro. Nesse caso, a fiscalização deverá punill os impiedosamen te, coruo uoicn. responS<1v el que é pe1a moralida de i elo en sino.

Escola de Corte e Costura Nossa Senhora de Lourdes l dignamente dirigidd pela ;:,ua Directora

.M.me. DomitiHa Parravícíni

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Rua 7 de Setembro, 20 · 4 Filial da de Botucatú

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Escoll s Superiores l se co.ntra ellas que n o As Novlls u u Bn:1.s1l hu super-prod ucPresenceamos a~rora á çii.o de doutores e que ..., ·-' B nov as cscohu; serft.o multiplicação das esco- " . .· . S P· balcões do ensino em las supenoi es. · au10 que os incantos tl'ansfeconta . . u.ctualmente . , com ._, rem para esperw lJ1ões t~es f,tculdades de Aech . 0 sen dinheiro, ás vezes c.ma, duas del.las recem- Jobti' do com pesados ,1 _ 8 f und a das. 1'~ra.1s uma es- crificios. cola de direito veiuju~E' bem de verquen.os tar-se á velha a cadem_1a que a ssjm reclama m, do larg? de. S. Fra~ms- ·esquecidos de que ta mco. No rntenor do E sta.- f bem h a rr rita con tra a ·~ . . do de S. Paulo e em ~11- Jimitaçã.o do matrJCuJ as nas Gemes ha tambem nas escola.s officiaes . · não assiste razão, a ssim novas e::,co1as d e D JreJto e outras em organiza ção . como é v erda de q ue caE' interessa.ntenotar- sos haver á em q ue esse se. que o que deveria Her julgamento ·•a p riori " é motivo de satisfaQão, ao justifica vel. os m<1os precontrario, provoca pro- cedentes dos orgauizatestos. Reclama-se con- dores permittindo infetra esse auo·mento de es- rir-se da desh onestidade o=o colas superiores. Allega- do empreh endimento.

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e ausencia completa de

C AIXA 255 Tendo chegado ao meu co, nhecimcnto oue um dos m e, us ccollegas propala a minha mudança para a cidade de seu. Os aviões da, 1/BralJ~I Uma labrica de aviões uu Brasil Gallia, sendo que tal boato m J.O '\ doio { ma» passa no ml'nl'sé injusto e sem f undamento, 11 0 o •olg: no . -\ PI·osegue..... ll"'' pois que aqui me acho mui, letos. casa e ame-. terio da Guena ostrato bem, com optima clien, ança levantam-r;eda gra- l balhos da commissão eutela, renda sufficiente e, so, ma e tomam um Ford. O carreo·ada de estudai· as bretudo, estribado num con, ar corre livremente tn~- possH~ilidades da fundatracto de aluguel de casa zendo ás nossas seOSl- . d f por -l annos, venho pelo pre, v eis n·1l'in·ls um cheiro 11 ça?, no p::u~: e um~ a · sente communicar aos meus bnca de aYIOes du;tmu::~migos e clientes qu e não de f lores, re!vas, etc. Co- dn n produzir todo o ml-lb 1 1 men' ol ·'JJ Oltecelo Os o>n pcn1o a 50 ut:~ment~ em t ,l v~•. < · ~· • • • a ~ 1 t.e1·h1 l necessm·io á nossa mu .....1nça, como des_cJa o meu m~ nc10s lummosos Illu , HVÜ\Ção npi'OveHando col!ega e que aqm estou e rnmam o parque. L á em . '. · 1· , estar", · sempre firm e d1"spon-) . ,_ . t.mto C !\ltlllto possrve <t "" · Cilma 1ovn o·a-se o "1.lO. · . 1 d o de meus prestí mos a to, » ~ · , .· . matena pnma na cwna . dos qpantos, amigos e clien, s~nw ' om,HOJ cmemd... Couvemaccentuarqlle tes, me ho_nrarem coma su:~ E ,o.ParqueAnhang.aba- .J·á eraternJ10de se cuidar 1 t 1 1 prc.crcncJa . . 1~t, Immensamen ~ Bl ~n- desse ~lP.Snrupto. O recPn.Umall!;or Pdlr gn m CIOSO. sem uma h1st?na , te v ôo do tenente Garsem u~n passado d1gno r Hmendy . de Buenos AiBILH[TES P~ULIST~NOS de !·eg1sto 1 envolve-se ~a reEt no ·Hio de ohm eiro. qu1e..,·1de cla1·a da no1te fr lll idn e \Oltn foi reaHz~ldo IZ , de lu:u, entrecortada a~ num uvíão 'construidon·l . Anhangabahu: ~ate- penas pelos roncos dos c ' · A rn:ent.in~1. h e r de esculptor ~ · Lstn- q; banqueiros » contuma...., _ _ _ tun s por todos os Ja dos. zes... RECURSO Coqueirosespi,gados e u- ~ Paulicéa. HOBJN O J)epartamentodeAniformes. Al a medae em·dministra ção n egou prov as e quebradas. Os banCaminhãO Cbevrolel v iruento ao recurso do cos estão todos occupll· Vende-se um em perfeito estado sr. Odon P essoa de Aldos por desoccupados. de funccio namento. buquerque, sobre isenção A's vezes. parece que_ o Tratar com ~ESA~ ~ERBETTO, elo imposto de industrin. a Rua Jose BonJÍac10 N. 20. bem tratado parquenao AGUDOS e profissão. passa de simples alber_____ ____ _ gue ooct urno. Ao longe, qual m~ \'io an•.:oraclo na bana, ergue-se o <.mai s alto predio sul americano\) :i\lart.inelli.Apparece Baixa de produccão em terras roxas? nm casn.lsinho r~om uma. « A M M O P H O S C O ~ C. creança. Assentados na Baixa de producção em terras claras? grama, apreciam n nü~ p 0 L y S ú » C. P. R. vem dos transeuntes. ne repente, gTitos. Bar11lho. Má vestimenta? « P O L Y S Ú ~ F. R. I. Todos correm para a rua Formosa . Gm homem, Symptomas de fraqueza? contrariado no amôrtal <' PO L Y S Ú 1> T. C. R v ez, atirou-se do Viadude cafe: cto do Chá. Está morto? Para m isturar cnm palha•lUPITER• C. P. L. Não. Cahira. em cima de P.1ra misturJr com esterco d e curral . •JUPITER• C. E. um caminhão carregado de fardos de ::\lgodão ... 1 Pard informaçoes graluilas Deparlamenlo Cemmercial da Decepção do « sui cida~ . c) .·.:m.lil.lhAo ileveria ser l'muprudo pelo povo e S. PAULO CAIXA 25.5 gua rdado em algllm mu- 1'---~----------------

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Com Bisulfureto de Carbono Impuro o u mal rectificado ESTRAGA,SE A COLHEIT A

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e ensma de acco rdo com os mais m oder, nos mcthodos.

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•• E I eke i roz» S. A.


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ICIDADEDEAGUDOS ll-

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EXPEDIENTE - - ASSIGNATURAS:

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g;ordo ou nwhitico c ancmiuo '? Dorme bem duNum ero avulso $300 I li 1 raute a noite: ou chor a em demasia'? Dorme ruBuc,\ç OES: i 1 com a bot;ca a ber ta"? Conslipét-se com frequen- secção Li·:re, linha . . s3oo ( OS preÇOS da '? Assustn.-se quando dorme 't .H lhe deu Ediraes, linha . . . 5300, 1 CALCEIIlN A, o remcdio q1.;c Yeio [Jl'OYar que d ==--~ , d . . , . . .. _ 1 .l ga men:o a eant;\ o o::; ucJaeiJtcS o.a pl'Jmr1n1 dcn JH·Ho das cre~m -=- - - - = -- - --= · · ( 1 ·C Os origmacs embora que não 1 Ç<.LS ll<;l.Q e.:G;:,Leru ? )um o l.l~O c a 'ALUE; n~ A .. d. . . . . . 1 11 . . J p ubhc., os " "'' o scr.to re::;tltu,dos. poclem os no.3sos fi 11:o., possmr x• :;sm1os CLOnt'C~ . _ .,. . ' A OALC'Eill::\A é sempre u tJ! (;lll qualql.('l' Rodac~oo . ~" 'C~d idarte. E ' um poderoso toni '() p nrn OC! 1.!0 71 '\' Pk'S- íW.-\ 7 DE SETC~DRO. 20-. \ IH I ccn.tes. A C'.-\LCE:fl::\A cxpcl lc 0 3 , e ·rl!C8 i n- - .......·-··- ~·· ·-----~--~-------------tcstin<1es e nên um meio impropri o ú scn ;)1 o- ji·.J....~.:.. :~~~.:'í::~~~~.~~~~-:-.~~~3--~~~~ •1iferaç·üo. : Yen rle-',..- em t·o'b1c; ;1s plnlllll<ll:.] •. Ci . ;f ~

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Rolulos para bebidas, duplicalas. lelras de cambio, ele.

Parlicipações de nascimeulos e casamenlos, lolhelos, etc.

L.UlZ (j

Alleude-se com presleza uualquet•

encommenda de impressos das cidades visinha&

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Rtla 7 deSetem.bro,20, AGUDOS


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ANALPBABEToLAimA I!G!Q~DE_

DE AGUDOS

d;;;,;;~ral Campos i ---~~~--~L.Agndos, 27 de Julho de um editor nacional quizcr cobre todo o Brasil, com aguàv I . imponu papel extrangeiro para a sens<:> commc.rcial .. realizan- ap1 esent.~mos os nossos o versoes 1 unpressio dos seus livros, esse pa- do uugens 1ama1s sonhadas ao para bens. (Copyright da U. J. B. para a CIDADE DE AGUDOS)

Ruy

Se

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1933

Iuymnasm Mumctpa . . 'us- p I " ao au o (I

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está

pel pagar.i, de imposto aduaneiro, l$ó00 por kilo, justamente o dobro Jo seu preço actual incluindo .:ust<>, seguro e frete. Se elle quizer impcrtar esse mesmo papcl, lll;IS já impres.<o em italiano. !rance~:, inglez ou allemão, o im

NUM. 48

11 •

tempo C•T• que os editores publiCom a presença d o cavam um livro e o c.scondiam N ascimentos repr esentante official do nas prateleiras, sem o menor esTheatro S. Paulo for.;'' de dístribuic;:i.o e publiciJ d U t Departamen to Nacional dade. Porisso, póde prod uzir liU Sr. OãO e ~lS l'O 0 film que a esforçada do l~nsi no, inichuamv~os a preços modicos, que os I Falcão. contador dtt nos- em p reza Baroza & Coelho se hontem os exam es pbol:::m ao .alcancl~ dod grande pu- ~ sa p refe1tUJ'ê.1 e sua ex_! apresenta hoje ao pu blico posto <ldua.nciro se reduz irá .i m eJ CO, a ss lnl rca JZ :tn o a o mesmo d . d pélrci aes do Gym n asio t.ad c. serà apcno1s de $800 por tempo.u~1 bom negocio e uma'nHt. sra. cl. OlgaU<:~bri- agu ense, e um .esses tra: kdt•, que i: qu!'nto pa);3111 os li- notavcl oor.t J _, cultura. ue t~'a lei\ o. t.eJn o seu ba!hos q ue fica_m mesq uecl- Munic i pal "São Paul o " . vcos excrangei10s em gcr.d. Se po· Seus preçvs podcnam ~cr, poVeiS na memona de todos, -· -------rém vier i•llpresso em portugue·.G, rem, 300]o m:us baratos, se não lnJ' nug n10IJtado desde ·tal o encanto a poesia a - Ít.: I(O em Ponugai, não pagarã ri\·c.sscml que. -;mpreg.lr o pllpcl 2v deste. •!Uill o ua sci- musica finissi~la que ne'lle ~ M NOYO IMMORUL ,·intcm: é Ji,·re a entrado~ de Jj. nac10na . ..:~ns~: mo em comp.tra-~ . . ' ··"o com o ll,tpcl cxtrangciro, cuTl1 Cflto d e lllêllS llln I OSC contem . vros luzitanc.s no Br;;sil, em ,·ir- ~d A Acad emia. Bm.sileitudc de um tratado de reciproc1- ja ím~ona.;.1o lhes é. ,·cdada .P-=- bust,() pequerrucho qlte , J>anw Virtuosa > é a pelo dade que na pratica não funcio· las t.tnfa.s alfandeganas. lmagme- I b d L . l licula a q ue nos referimos. ra de L etraB e leo·eu o na porque os livros brasileirus se a influencia q~c ilslso \'elrnda ' t•ece eu () nome e UlZ Desnecessario se torna te~ escr i p tor Cel so Vieim não são I idos na terra de Camões, ter no progresso 111 te edua o Gonzaga 1 Vieira e Camillo. Brasil, que lê tão pouc<t e leria ~ . ' . , cermos elogiOS a essa pro~ par a a cadei ra vaga amaisMse tivesse livros bmaisd baraJ.ln r co Aurelio e ducção por quanto A julgarmos os factos co~o se 1 ella já ber ta com a morte de >presentam p~rece que a snten- tos. h asd pc:nse-se so redtu o nlo o nome de muis nrn g·a- foi consagrada pe a penna · · •. d que a e mscns.1to e e revo d · ·· d · Santos Dumont, que não cão do~ l~gtslad?res 0 noss~ tantc no tributo imposto a todas }ãnte pimpol ho qne veio OS maJOres CritJCOS O Cl· chegáraa ser empossado. pro.teCCtOOtSmO e a : e~n ~n- ~ a5 Cri ancaS que qUeJ'Cm aprender •• ' ~ • • ? ,~ oema. metro Jt~g~r, ellc~ tet~l 0 l~ltUitO ,1 )er e que. ao Compr;u OS )i- e nllq UeCel' llO Cll<l. - i ) QueremOS SOmente cha~ O sr . Cel so V ie ira, que de prohtbtr a ex1stellc1a da tndus· ..:1 ' • t l· • l · . d' b .1 . vros necessanos por ellcs paga m •tO CO! J en e, O ·' l (O mar a attenção dos lettores nasceu em Pernambuco 1w1 c ttora rass e1ra, tanto ass11n preços 30 0 10 mai ~ caros Porque (1 I S 1 · qu~ l:tx:un pesada~~nte a sua ma- e para ue? Para. que .tres ou sr. .lil r os oar es c (.e I para a voz adm travel de e vae occup:·· a ~adeitena pnma, que c '! papel ; em quatro fab ricantes de papel n~cio- sua exmu sr:t. d. Jl:unt l G race Moore, a not~vel so- ra numero 38, eujo paseg~.>ndo lugar, deseJam que essa nal com pasta extrange1ra se en- P·t k·'io ~oares resi d c ll- pr:mo da clvfetropohtan 0 - t , , b' · B · t inôuscria r~"~pcre, mcsm_~· para riqueçam à custa dos sac~ilicios • '" '-' 1 .·, • pera Housc de Ne"·-York • ,rono e 1 o Ja~ arre .o : os nos.!;OS hv.os, nO!; p:11ZCS ~x- sotJndos pelas nossas cnanc;as, tc s e m Hello HOllZOnte. . e at1Ctor dos lrvros "Patrangcsns, ~m geral; em tcr.:e1ro pelas nossas escolas, pela i nstru~- 1 .. . , o· , ~~e t7m nesta pr~morosa . lugar, de.:•dem que e llalção primaria que devi;~ scr opn- 1 .\ Üld.tde de A~uctvs · JOta Ctne matog raphtca, llffi ra as lmdRS mãos" e de~e concentr:~~-se em Portugal mcir<:. o maior cuidado de quan felieita os venturos os j' papel de grand e relevo ao ' ·Anchieta". po•s que os ed1torcs ponuguet.c$ 1 tos tem. uma p.trcclla de rcspon- . , n· , · t . , .. 1 • 0 . •• l lado de artis ta s do quilate podem comprar papel seten c,, r~r ~ sa?ilidadc, r••r insignificante que I 1->' o,...un 01 c:s,< ' -1? \11 ,1J1( o R . Jd D lia- - - - = = - .- cento mo~i~ ~arato do que O~Cdl- SeJa, no futu ro pl>\'0 brastbro. <lOS r eeem-nnscH1or; mn de B egll)a b'ent~~· ~a d I Agudos Hotel rores brastlelrO~ e. os seu~ . lt~·ros Onde hou\'er um intcllectual, roseo Jorvj r ce eery c Jo m a- ow an . I . ~ uma producçao da MeC' . ' . entram no Braslllrvresde dtre•tos. um jvrnalista, lllll cscripmr, um t\ induscria editorial pilulista, I educador, um p~triota, ahi se . ._ tro Gold\\')'n M ayer fe,ta sob . (~illlll_tlJl ICa -nOM O BJ · ~crn favor, attiogiu?. um progrcs- • d::w ouvir u •11. ~mtcqo conrr:! liospedes e VIajantes .a direcção de Sidnev F nm- Ab1 h.o ~ npo]eone, que. so ~:.sombroso. Do ponw de 1scmdhamc c cnnunoso d b~urdo. kl' r d . h por c~:~ t es poucos dias vi~ta typographico e artisti.:o.~c-j Têm .l palaHatodo~ns ,pc ,JCre -~ êh:1· :)0 na cidnde 0 Jn e ~.0111 tn OS trecOS , ' IIS li,·ros supportam francamente ! ditam que é uma Yer~on ha, para . .~ . . d e mUS!Ca de Strau<;s, Gray, sent reaberto sob a SUl:l o_con(ronto c~m as melhores edi- o Brasil, a existcnci a de 700jo s r. ~\I:to mo ,':\. \ ~t~~, . ra- Stothnrt e Jacobs Bond. direcC'fiO o «Ao-udos IIoçoes extrangerras. E tendo orga- de analphabctor nas nn'.•?.S esta- zendc•Jro JlO Dl11lllê l[HO ~ . Um mimo de ly rismo de E> OÍ7.ado uma rêde de \'Cndas que tisticas censitJrias. - . .I ~ .P 1 . d [' d 't . to] ll . 111 con teot;l Vel mell rei'H r nt e e m v . :Hl o. poeSJJ ~ e Jca esa que o .d 11 . d . l .\ . 1~ . 1 L d os devem a~si stir. lllli O~ m e 101es O m"l§il l - ' .compau,.cl.co _c e terior do nosso Estado. -=A ~nfi"'IAl ~ ~ .sua . fll!ln sJta. Ah ~e O novo arrendatnric1 li!Y~ ~U~jg ~ B~lle:, reg-reF.sou da cn - FALTA DE ESPAÇO que é bastant.eentendi · ·-------~iõi.õ.i IPih-11 o sr. J nyena l S~l - Por fnlt.a de espa ç·o. do t:stá fazendo varias E L,.O.S ll es. agente de~ estaçao d e moramos p:HH o pro- in~ovações no bello e• • . ~ Roroc:~h:-mn loc~ll. < x i mo numero d esta fo- diücio, no jntuito exch1_ Flores .. . t:10 cedo 1.... me em troco d e !.Cu dtpl or.la. l - h s t.eve entre nus lh·' um b e llo • 1·ab·l l ho . d . á • . • . . •; • • • ' . .. , " < • Sl YO e propor cwnar · - S1m, patroa, fo1 o dou - 1Ha tantos dtplomados po1 . te ndo- n os n gJtHdo, o s r. literario do nosso npre- . . f .. · ll · . , ,l • d . · Es , c 1 _ ... d . . . . su,, ntm:-t c 11ente tl , as ' . ror F ... q~~m Ih as m an ou. :u .... pera: .on . ~cço m_e e . 11 rlSl 1lei OI e ~'1,mueJ 1 CH\dO e lnte11Jgente col- melhores COmmod)dadeR

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Rosas e lmos ... Que enca n· to!... - Bem. Prepare o banho. d d Q uan o a cria a se retiro u, Ca lina, descobrindo-se, abriu os braços, parecendo qucrer estreit:tr alguerr: e ntre eles. - Que idiota o douto r ! diz i.1 1 cxilmÍnando as flores. Rara é a semana que não me ve nha um presente d estes. faz, me a córte. Insiste .!m se casar comigo. Imbecil! Q uer-

An niversarios Fazem nnnos:

por tsso he1 d~ c.ls.ar,rnc LOID , rlo commCI'f~H' um h omem mtehgcme.. ,. C;l rloE:. _ Pode se ?

ey,

d o 8ao l nhora dor

-~ -= =

lote ri· ~. S

- Que m é... _ E u, patroa. Aqui està... Calina receb era um con vi te para o b.1ile oficial.- Mas o ve~tido ? - pensava ela. _ Está p ronto 0 banho ? ! Pois bem: preciso sa ir. Ire i agradecer ao doutor as fio~ res que me mandou.

sr.

TJilario possh· e js.

C c J·e tt.J'.

~

H.esu !tadodos premios principa e!'\ d a Jote ri n fe-

Ao s r . Abi lio -

Xapo-

~- 1eone deseje1mos toda a

IIJCI·ncra~ãO d.: DOias dilaceradas ~

sorte de prosperi dades.

Depois de preeneh idas rorma lidades r egulamentnres, a Üêl ixa de A-

Um a!cbimista no SBCnlo Xl

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t:mjovemmineiro, Pe-

ci.er~ L e:xtralrida hon tem: llt v rti zn ção iocíne!·ou no dro Farinelli, reside nte

1.0 pre mio 2°. ~ 3°.

MONTMORENCY Amanhã, 0 ar. Aug usto Cogo. r esi <'hmte I

UZ>8S forno do milli s t e J•io d a em B e llo Horizonte : an7611 Fazenda, 526.136 notas nuncja que, com o em-

7585 dilaceradas e substitui4718 d as no Thezouro Nacio!J220 nal : na importanc ja d e Rs . 35.336:270$000, e 2J .278 n o tas da extincta

FESTA EM TUPA'

Caixa

de Estabilização:

p r ego de sae s ch imicos~ c onsegue ma n ipular ouro, platina e o u tros rne-

taes. _ _ __

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A 1 L ;E

em Pirflt.inj11gn . PromoviJas pelo sr. Be- ll<l importanc ia rle Rs. 1\o vasto e conforta Hoje, o m e nino Car- No dia JU, a srm. ncdi cco Jerony m o d,t Silva l:i DS$00(), Tndo som- vel salão do Rink do 1vs, filho do Rr. Fe1ke Maria Na.poleone. fi1 h a c s ua senho ra d. Amei ia m~mdo l:l qun n t.iH de Rs. 'l'J~ eatro Suo Paulo, teNapolitano; do "'r A.rc 1rolo ~-1 _ Benedic.tade J esus,rcalizam-,~ 7.1 35:04.3$.000. rei. l u gar depois de a"' · · an c ~ < po se nos dias 3. 4, 5 e 6 de o•. ..st·.~Ioavj' r Lan-11 . · ···--·" h-a, 29 , a.( s21 h 0 1·as , ,· .. . eone. , Agosto pro~ •mo, na. ~o voam::..n • · dim, e ll ill g iao-ile ntlStl:l, Aos a nmve r sa1·mntes.l ção d e Tupa, as trad1c1onaes 1 EM E N D A uma esplendorosa soirée r eside nte e m Tiande iran; festividades religiosas em 1 ~o artigo «A liçã o dançante, animada com tes ; ~ i lou vor . a São Domirg(l!', : do um p r over bjo» . 2.a mag11ifico q;jazz~. o Rr. An r.on io I~-~,; H OJE. NOTH~~RO S. .PAULO que :.cr:to cclebra~as P~.lo co]nn:!"H , 8 .~' Jinlw. on- AboTadecemos a t?:en1."' DAMA VIRTUOSA redmo. C onego Joao Bap o~s- 1 . . . . c" v a.risto Uriscio~1e, clomi- : · · 'ta de t\quino, operoso vi, de est á « êl squ m P~ le1a - t1lczn rlo eonvlte com c i li<1 do na. Cct piLa J ; ~ '"' ' '~nce dos roma nces gario d.1 nossa parochia. se ds qnn i c: r n ~e) .. que fomos dist.i n gnid oa.

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