Cidade de agudos 28 12 1933

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Diretor: LUIZ SCIMINI

Redação e Oficinas: R. 7 de Setembro, 20-B AN O

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COLABO RADO RES DIVERSOS

jgudos, Ouinla·foira, 28 do Dozem~ro ~~933 ___li_ _s_~Asi~

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ANO NOVO

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!cr etn.rios de Estado, al. ide direito. Essa sa udn! tas a utoridades estadu· çüo s. s. ex tendeu-a !~tis e federnis, além de aos r epresentuntes de Ano novo .. . lnumero~as senhoras e varios municípios a li senhorita s vindas de presentes. Vida nova .. . ...>- I os seus a ssuuuztes, a! de Baurü para aquele I D . Alice Toledo TiSerá assim? Talvez 1 P 1ocnl em trem especia l ! biri<;>á, a incnnsa , el bnn ão seja. tlllllCianles, colatJorac[o,.es e posto a disposi<,> ão pela tal11anora da nobre cau1 A vida é sempr e a ..-A E. F. Sorocaba na. .sa, e~t.e ve pesMoalmen· mesma, aborrecida e allllligos, a « ic/ad e d e .>"LguFalaram va r ios m·a- lte n o á to, tendo lido ma da; sempre conforme na cr dores, todos cum pala- l uma exposiçflo historia fazemos, com bôa ou dos>> deseja -JcJôa s-:festas e r ras de üari nho para ando as varias atjY imá vontade;- para àl- . 1 com a g r;mde cr uzada dades da Federttção do guns, até, eln. é um êx· llllla feliz eJlb·cula ele encotnd:1 pela Cnmpa- Assjstenchl ROS L:u nr os. 11 o nha da Solidariedade. De todo o ocorrido tase... Cflov o. i O sr. prof. José G ue- foi lavrada uma :itn. A vida n ã o passa. des de Azevedo, g-over- 1 A ( Cidade de Ag uPassamos nós por ela, _./1 1 nndor da cidade de dos~ a g radece o convisorrindo e imp1ecan~. .Yt gttllOS, _. .• Ba un1, saudou a popu· te que lhe foi enviado 1 ~las, apesar de tudo, !ação de Ag udos repre- pela Comissão Execntiamanhece cheio de essent.nda ali pelo seu va pa ra a ssist.ir as rc0 de - - - - - -- ' prefei to e pelo seu juiz feridas ceriruonins. peranças o dia 1. 1 Janeiro. d as fil eiras em con se-~ ci d s que com eles ei:Squencia da r evoluç·ã o ti\era m na s trin<;heiras 'l~emos todos a . sen- üOnstituciona list<J. A a · ,i:lCham-se no p~iz, lisa çao de que nu co- nistia para os ofi.dais vr es de qualquer cons· . · · · · · P edem-n0s os sr B. Ba- do nosso 1Iosp1ta11 enlmeçar alg uma coüut d1- r e"\'OlncJOn nn os, lD SlS- t rano·iment.o r cint.e <>Tu& C Ih d f' ·t d' 9.8 ·ei·ente. tentemen t.e recla ma da l::) ' • • ~o· rosn. • oe o :1. pu 1o a e Ol .o no w . f . ._ . elos mesmo em ~'ll e 08 ca\í'í.O do b·1lnncete ·1· de novembro ult1mo_., Ipela opll.) mo pnbhm~, P lJb 1icos dos quais hn- bni~o refer~n te }1 0 e~- Mm o filme ~o homen; Ano noYo... Yem senrl.o de h a mm- v iam sido ex oner ndos 1 t ' 1 · 1D Vida nova... t t 'd é .. · pe <hm o em 1)enefi CJO e us ~ : . . . .. . ·s p ro me 1 <1 , po1 ID: so- Jogo após o hm do mo- ., Vel~a e genel osa. ,t- mente agora, n.o qu o ·d mento. Xão é j m~to H. ECE I T A firmaçao! Q~em_ te ex- pa rece. assi~_t i mos a n~ que esses oficiais . per- Entradas e donati\ 05 a nga rindos D<l r ua . . . . clamou a pnmeu a yez: tr nba lho _se1.'10 no seut~- 1 m<l nccem afastados do 1 l üOS500 a c<Jl·dá ra. con ten te na ri? de a m stHll' 08 ofict- ex ercito, repetimos. e I Hencla ela Bilheteria 78~000 a lvorada jnicia I. ms que se bateram por n ão é humano faz. e-los lj Dona t.iYO da Empreza ]8~250 I~ 1 .)., •·110 ' ' '" • . espen n mms se1s ou n a v ia sol r)e!os c:n- 1w . Oxa 226$750 l á. que a med1dald t' Soma Hs. min hos. · I . . b oze mezes, a e n mn~ d e o·overno. rv• l']) ~ S p E SA .t 6e J)OSlt.lYC, em o ra nas 1 on.nça ~ J .tvia. can t.ig:n.s na.R lvesperas do retorno ttO o . . 22$500 1 arv ores. r co-ime le(rul. Sed a. pre- ge q~e se res~ \ll n s 1- ' Selos a pl icados 0 1 0 ,1.~250 r-. l:' tnnçao e por 1sso me-~ bO '() de despezns A terra esta Ya feliz. fen;re1 que se espera s- r ece a pla.uso o t ra balh o 12o$7bO Soma Hs . · l ''t~· 1. .. se 1á q ue tan to demo- ~ . _ ~ . _ I E , d epOlS C C '' v O C li1 :.:> ' • ~ .d CIH üOnUSS<tO üe r eYJ SHO J00$000 Baln.n r,o . - d' rou a meCLI a, n \O 1ta. d r a. 3 oo ws, o mcsm() ,~< DOI'm <l l'd d t' e r etorrnns. 22o'175õ J n e cons .Je ncan_to se r epete, tem- tt1üJ"on:\] . pa ra decreta-[ E_idsse.á np1Huso·'· ~~rém. . 10 ()~~''000 1mpor t <l11 Cl.a eu t r egue ao p e. Aqmno, · ;- d "=' 1 1 <l .ZctO po a 1ór a... ção el a nnistia. E n tr e- pei el ~oca e t~mto, a ssim sendo, ft 1'- ser se n ao for a mpla. An o n o\o... .d r iscam-se a esperar mni - compl eta e irrestrita a em nossa I g rej<1 ::\·lu1·triz V 1 a nova ... l · tos oficiais que so- a n i s t i a que se ti vera m :concoiTlCl SS1Boa3 F estas ! frem pelo c rime de ter c uid:-1. agor a de conceHesultado dos premios ma afl'Jencia de fieis. F or t una ! Al e,...oTi<t ! lutado em 1932 contra de!· aos oficiais consti· principacs da loteria fea dita dura, enquan to tuciona li stas. dern1. e::x tm ídn ontem: Xo Tem plo Evangclico, o nascimen to de AS HEF~RMAS NO EXERCITO 1.0 premio ~HJ 1 5 Jesus, te'\e tambem con 2 <' A com iss<i.o ji H.m m ) d ig na comemora ç-ão com bida. da r c Yi sii.o da s ~ 0111 uma en~a ntadorn. festir eformas admini strn.ti-4••o ~ 3886 nha decticada ás cricmvu.s dos cnpitiies. e O la n ca m e nto da sua pe dra fund a m e nta l D.o > 0012 ças. 1 tenen.tes c~o ~:ercJto , Conforme tivemos o- I em terrenos adquiridos ! que se em olvet.tm nos casiã.o de n oticiar em p ela Campa nha da So-l .. ·'con teci· men to ~ c~c . ,. . d . F e si1v1d a des do Natal Escola Normal 1 l<J'-. 2 1 " ;:, · ~v · · edi('oes passn da s, r ea- h dane a de. proxJmo á 1 reun idn. no H.i o, 1·esol-\ Ji zou-se no dia. 24 do estação de Conceição, ( Decorrera m na maior Sob a. p residencht elo veu pronor ao governo col'l'ente ~l.s 10 ho1·ns no m unicípio de ..\o·udo~. , nuirn ~v'fi.o .ts festiv idn.- sr. Tlem·ique Richctti, . J ' ' o .. c1I'\ersns memdas tcn- da mun hií, a verimonia O á to re Yestiu-se de des uomc:norati n 1s do inspetor escola r, tivedentes :1. regul al'izar a do 1 u.n ~n.men to da pe- todo o b rilhan tismo, es-, K~:ttnl, nesta cidnde. r aro inicio ontem, oscs it naç·úo de cerca de d r a fundnmcntnl do tando presen tes todos : Todos os Mos r e1ig-i- .xnmes de 2.n. t>pocn ele 500 ofic iü.is afastaflos1 «Ah,·ig 0 ) fcnino Jesus~ , os representantes de Se-'osos leYados H ef . .:ito nossa Escola Xormn1.

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Espetaculo Beneficente b1' 1

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CIDADE DE AGCDOS

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tre as mães, o entrela-1 Emfim, h a destinos mais in ti :no de ingratos. Na sua mocil~'VJ6l1.. ~:STRES çamento suas relações. Ka reu· dade, a Europa tambem

0 Contratasse

, E o grnnde remedio conseguiu triunfos. E de efeito sonsa<:ionnl. foram muitos os seus Seu:; millmres ele met-ofilhos triunfadores. ~Ias, tndos são \'0rr1nclci ror-;. agora, vergando ao pe- Yêde : so dos ,·1nos e sof'1·endo das cJ·ises e das ctificul- At~staco n. :goc6 dades ela \'ida, ela, não O Jt~·yf)f'Íinde ~~~r. Ricaru'o

MARiA RIZEK

nião seguinte faz-se um r esumo do quo foi visto na anterior, e para Uom o 1im ele arnpli-,fantil. aqui em S. Pau- suavisar 0 programa, ar h edu_cüç>ão dos pn i~. lo. ole,-ou-so a l.i D. .~ são li dos e comentados 1 as A ssocia('oes Cle p ais I nunwro r1e mo1·tes ío1 trechos referentes ao e ~Iestres, nos l~stados i de S.t/0:2 e o de nad· assuoto encontrados en 1 Cnidos, organi7.Hlll pe-!mentos elevou-se a. ou tros livros, .J· oroaib, .Jh:es l·'r,rru'rn. morarlc,r rí ) . resistirá. A fome, a ütl- . ruct Fni ca 11 cta. 1:10. JtitJ quenos grupos pant es- 1' :.J .(() ., · revistas, etc.. t ~· h · · , b J ·a c1e Ctm eno, o c1e- r1c mttl ro, ,em' u11 lt(;8 tu dar problemas eclu(;a-! üne 1n~ mero. 17V, enQl1:1e os 1·est11t..·<lc1os eles- semprC,!!.'O, são os prin· II•UIICOU z · t u "'"!JIU)I r•: 1Í\'Oo. Este.s grupos el n_-10<ll'lldu 1vr si, nada diz; ses estudos realizados .., marn-se: CJ l'(;U los d e JE'J- 1 po rém, pc11Ra n do-se o a pelas mães têm sido in- cipais lognres-tenentes o CONTRATOSSE de . 1Ob_' cl"e C"l l d 'l do meu inimigo :figadal V. S. é um prodigio. · Ha nua, Circn ci u- 1 .·,!.O liJHte ~oltl.l 1 o es1 u- calcu1aveis,ning:uemouh .J ..., Adolf Hitler na sna in- tempos uma tosse me vm .t elos mntern<t!S, ete.. j&õet:. ll<lS lngriums e nos sarja negar. De fáto. a perseguindo e n:!o me deiXo est::~clo do C';tlilür- i:>c.t'J intrnlits; nos Cüste- mulher inteligente, c:;on- vestida contm H paz cln. xava tranquilo. Passava 1.1d nia, por <'.xe111plo: nus i lo:::- v!.do~ de esperança ,-enientemente edncacla, E'nropH, na. sua ameaça as eoites. ti!lha febre. insom. 1os Ctc ~ 1eJ·t l JHJ .u · r- r·,.1·e us l':lls · <!rqm·te< 't 1m saberá ser es·)osa e mr1e. contra a })3Z do mundo! ... 1 nias, and:tva scmrrc ah:Hicll'Cll 1 • '~ • 1 do c indisposto. Tomei ::-:<\mudos pela~ müct-. Cb·! Hven.:il (:" full' ro ele seu Farei prodigjos par<1 ~_, be~n possn·el qt:e, ropcs aí-1mados <tue n;da tas se empenham YÍV<l·ifilho e qGe n\·u1tam no mnnter o esposo e os ma1s dm-menos clia me fizer~m . Só o CO:\mcnto em uclqnirir um' dcs;, u1 oc:;lmr f i si c o e fillJOs no lar. proporcio- -haja uma g·uena. E TRATOSSE me curou. Os ~onhecimcn to eientJllco! n10PI<II elo pequeno; uo nnndo-ll~es agTadníol e na esquina do desar- meus_ amigos sabem dis_so e 0 10 : acerca do deSCU\'01\·j-lillle!lSL> f' oObressaJtadO C<1.l'illh060 êlfl1biente, 0 ll1<1D1ellt0 <1. humanidH- CU ]/1({(}'(/Q me canso de? dl~er. .. f he., l ·n'J t:t/'(1 ment•) da i :lf'anvin ... Co-t C<trin Lv com que a fa.· que e\'ita que os meni- de se desgraç-anL :;\las, R. Frei Caneca. 120 _ Rio , I . · 1. • • mo \'omo~. c cetn nm:l,Jlll 1l:t r eceue <t cnnn c.J- nos frequentem suspei- os proYa\~eis herdeiros de Janeiro- (Firma rcco {,i.ima medicht, q1ie Yid 1hl: nrssc! ('\'(:'atura hu- tas casas de dh·ersões. do men nome me Yin- nhecida). garnnti.r o propTc~s? c1.HIJ~wnn rit~e 1alyez gm~.r- que cansum a ruinn de garüo de AdoH Hitl er! 1 . nn~·ti.o, pela. cou~ tHUl- l c.c <·m '-l o~:; germes _Jc- tantos canwtéres e a E nenhum deles usnr·'t I O Contratasse ven"" ,'10 fórtC e S<ldl<l dP , ('l 'l1 (l!JS f:t' U111:t Yld<l rlCPl'O''~'d•> CJe t<''lltOS 1,·'t em tocia p.•rte. Ili:'Pt'.. ..,,, ~· .L " , a c ruz s"·nB t'l 1 \i:l .... ,,de-<c . d , . ·, set.s futlll'\JS fi.liJOs. J:m lltH:. llil ft:tH'Üv j)é.lSSitl.sno em to ·1S llf<'gat!as L!O i es... Jllaúaira R.ASCnlA.STO i Brasil. Bruxelas. quando se reu- c;.ldor:t e P~~tn.Ye] elo h11' : (Cortinu.t} lizou o el \mgresso Xa-1 \"('J'(:lJIOS qt nnto a í'<:mi- --- ... ~~~R cionn 1 de P1 otc<;i\(J á ,.!in (· n n<•(:r.o perdem. - - - ~--~ ~.· lnfclllCÍ:P. i\ SC'liL0nt ll!ll'<:ln.cnt<'. cum esse ~~,~~~.n_,~!~_atlolleSE~mame ~~ ~ tri Plnski nüo t repidou em! tll!)t rkini n que despoYôn -~----· dizer: <"A jgnornncia I1us l>erc;n;: c• CJl c Yni rot~A maior catastrofe i Baixa de produc cão em ter r as roxas ? ~.,! dos prin cipies de pcerl-, bnnrlo. :ti,:; poucos, 1111- de todos os tempos é <:A M M O P H OS C O :, C. ~ cu1tmn ~n d~tet.m~nnl~-~1~:ll'C'S df' Yichls em bo- pronlYel que eoteju por Ba ixa de producção.em terras claras re do olJitllilllO lnúmr.Jl.tau... pouco. Os chefes de fa-' c: P O L Y S U ~ C. P. R. ~: · nas cla~scs lnboric.ísns;).l .-\s Jt:;"t<'f; <Hnelienn<'ls ruilia morr<.>rüo aosma- Má vestimenta? f,( Com off'ito, nos primei- 1.pert.cncclll/'S a estes cir- g ó te :3. A e <1 b n r ü o <~ p 0 L y S Ú;) F . R. 1. " ~.• ros clja~ da cri:ltH:a ou cnlo~ de kitm·a subem (5 o m a r n p id e r. ~~ DOS dias <}l1C r!C' ]·C•IO d iSiO L' t>fitt:dam YÍRnll- com que 0 meu se ac-a- ,Symptomas de fraq~eza? vs seg·urn1. sub <~S : 11- do í'nYo!'l ·cr o desen- ba. Quanto mais ho_l -:c PO L Y S U ~ T. C. R. n cl1e-~ Par.t mistwar com palha de cale: ~t lJcrst.i(,·õe!::i das (·umn d' ~'l'i Yoh intc·nto dos filhos e meus l10llíer 11,Ro ' e a i~nc,rntlei<l clc·:-.',<IS, col:.pn·uH!• -:os melhor. g·arc:io para n fomo fo r- ~ •lUPITER, c. r. L · mães, os ('1'1 (JS se (it;:;-1 E c'· !'<tl;tnr!.J délas C}Lle midnYel dos eonhões ~ P.m misúmr com estcr:fu~~T~~ralc:. E. mulnm e pé·;r~m COlllt « cu f<H:n n.~ b tüo de le- formidaYei~ . A histori<l ,. !J a higieae inf'ant.i! . c,;n-lY;1t' ; n ,. lllhccimento .iarnais ter{t rog·istrm1o Par:~ infopmacnns fll'alui!as DeparlmiidÜJ CGnuucrcl:.! da ~ tra n. defe~H g-er nl Chl·riO~ ~=:)J '"i, pro!'rssorcs o um tHl monicini0. )li-01 8,... -~ A organi.SUlú da t'J'Í:lll<:<l.ldo~ ('.;1 1"0." ·olegas, que ll.urcs ele Yill\"êl!:i bre<C 5:.. a{ I q) iSa ;:.~... f,,1 originando :1" molcs1Í;1S <lS lll<iL'F- ;:1 ,; 0 t·jcanas. em Yemcn!.e Yiverão n<1 mi- ~ S. PAULO C:\IXA 255 ~ que infclicita m os í-i<.'lt' e"t't.,;., l11l1!' i·~ipi os da Cn- ~crin . E milh ões de m·i- 1 !-------~~~------~.....__,...., . ===-M •· p~imen·o~ riins. quttJHlo lljfnmin . H.; rcünem tauu an<;ab tic<lrão s:em pn c nao, a Yl~ln 1oc1H. I Yt·:r.• • por !'-.t·mana~ ctns e sem pão e sem teto.!' · E n. cnn,1. de í udu; 1 O J ::> dn maul1c:t á. 1 N'uuca, jarunis se h ouisso, pairarn :üurhl. so- bttr:1 rl<1 tarde, em uma \ern. praticado um criCom Bisulfureto de Carbo:1u Impuro ou bre n. ca berin lw da e d- j bihliüt é-ca pt:blica, onde me assim! mal rectificado anr:a, como \' t~ rclad eirnl H' ~u·Lam lrrros a pro-ofoice de monr, ;H; mo-I pd u (lo~ p<tm os conheA }:ur opa sofre de lestias oriundas ele u·,l ciml:ntos que buscam. insonüt ou nií.o pócle A!lalyses leilas !Wio Ministerio 1ia Agricn lu a cs!ebe!fiCri·am !íhC o má alin.entn('fio! Pnrn ;\cJ rle..:on or da reu - dormir dev ido ao baruBISULFURETO DE CARBONO prontr isto, l>nst:t cli:~.:1~r: ni<-to ren liz:lm trabalhos lho que meu inimjgo fi1 que. de cadn vem lirhm· mnr. cais. lmYendo uma gada1 Aclo1f Hitler es- ' «JUPmT ~R~~ ('as que morr em, cin· pcsson cnC'.anegadu de tà fazendo. E quando Tem 99,88 ajo c!e p u reza coenta são í'itimac; cl<l . fazer a leitnra, dur:an- repousn no sono de má. alimontnç.ão. ~o en-: te a qual ::;ã.o discuti- alg:uns instantes, logo e ausencia completa de tanto, algumas poncas 1dm•, D;1o mras vezes, a assnltam os mn.is terAClDO SULFIORICO - ACIDO SL'Lno('ões de pnel'icnltnra · diYers;.Js passagens. As riveis pesadelos de uma. terjam bastMlo 'para. o-'1 mães l e1 ~1m consjgo um proxima guerrn. FUROSO - ACIOO SULFURICO rientar ~1s máe~ no mo- nlmo<:o, haverrclo uma Na minha opinião é 1 do elo alimenrcu os ft. !pessoa incumbida de o cumulo qne esse mo- ~ '&!!!!'a ~c ., 61i! ~·~ /'!'?; ]hinhos... 'Sel'Y Íl' O Clt;.Í. Ü almoço ÇO esteja soprancloo fo~I!! e~-{ g ~@ .2;:, vt~ E.;!~a Em 192:2, o coeficien- tem a clurnc;üo de meia. go para queimar a YC·l s. PAU LO te da mortalidade in- horn nara permitir , en- lha Europa. - ..---~ 1 (Continna~·üo)

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] DE AGU OOS

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MUIT O L O N G E Perguntaste-me para onde eu ia.-Parll. Muitolo nge -eu di'ise. -Para 1\tuitolonge? - Para 1\fuito lo nge... E'

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SESSAO

(D o correspondente em J6)

uma cidade aquem de um logi\rejo .:.hamado Saudades, c ;J}ém de u m.1 vib c h:~ ma-

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ENTRE NÓS

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,. d a Cora ç~ o . ~1 u i rolongc, menin :l, não é um 1ugar comum . Tem o .aspeto d as d I V p raias desertas e à os jardi ns q ue flo rescem á luz baça ~ d os ple nilunios toldados da OS garôa. Ningue m fa l.1 n ~ssc lugar, a não ser com ..~~ rioAF Al..}ífvl AOOS res. a bla silcn.:ios.1 d.1 rr.eia noi te ; lá n ir.guem chur.~. e~ o rque de~con hecc -sc o ,.. pranto e a m<~gu,1. dizem . é le ve como as cous,lS aveI d fi ! uda as ... En !m , á ni ng uem padece... 1 Mas o.i, menina! ai de· F ABRIC AÇ ÃO E SPEC IAL PAR.t.. qu~m. iazen . ~o . e.)Se itinera!Af! rio, parar em Cor::ção o u ~!Ai f0r ousad o dema is c r ros.;~ G guir até Saud ades.. . Ames ~ ~~ r;~rar em Mui~<' l~ngc ... mil \ ~-! vezes em ~1ulto:c:1ge, me11 1 na... H. ---~---- ~~......."--~--~----~~-............_ _ _ . ... ANIVERSARlOS rilh.,~li"'OSO ..s 0 ~ · ord in,u·i a e!::.rreln L upc ~~..!._~-~~-- -·- ' ú>lc:~. em cAZ.\ P .\ H-

c As A s AL ME

lo Petenazi e Armanào C am?io n, Jeyarão a efeito no dia 3 1 do corrente, no salão do Cine Roia!. um grandioso baile que, a julgar-se pelos preparativos que se vão notando, revcstir ·Se-á de um bril hantismo excecio nal.

Acham-se entre nós os jovens Renato e Joaqu im , estudantcs no Rio e filhos d o dr. Ernesto Pentag n a medico aqui reside nte. _ De S. Paulo : 0 jovem José. s.o anisra de g inasio e filho do sr. Josê A. M a, · 2.o an1s· t a de chado, e Joao, ginc.sio, fi lho d e d. Luiza

paco 1a.

LITERARIA

Solenisando , embora co m singeleza, o e ncerramento d <" seu ano escolar, o Cur so de Ciencias G erais •Olavo Bilac » , desta cidade, promoveu em s ua séde uma sessão !iteraria, na qual falaram tod os os alunos. O seu diretor e professor, dr .

Torge Aires, que fo i vivamen ~e aclamado, respondeu co rr.ov id o ás ho menage ns. por in termed io de u m de seus al unos.

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- De Botucatú: o menib no AI erro, colegial, filho do sr. Luiz Pacola; o jo1 vem .l\ lar io, seminarista, fi lho dv sr. An tonio Biral ; a ======:;....-,· sna.. O ne·1·~~. fil1 h a de dA . ' I .-'a agenc_m

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.stlvcram tam em. C!'- fayor «Seul) ao·ente. Si as srtas. M ana e , :::> • Moe ma Casra nho fa r maceu, eu p n zcr est a carta a h tica e professora', respect)n a caixa ela irá ter vamente; os ~rs. Manoel de a Bel o Hori zon te ? Souza Jun ior e N elson d e _ Sem dtn·jcla . ~1irc~nda ; Silva, funcion1_ Tem c:er teZ<l disso·~ nos da N. O . B. todos re-. C _ ? side n tes em Baurú. I orno nao . 1 O 0 -~~-- ------ --senl:or a p lJZ t 1" Jn(( ca i ~ FJze r.'l!l) an 0S : - - - - -- · TJ r> A<> . ~o d1a 24, o sr. Virginio 1 Teatro S . Paul o F O R.:VfAT URA xn . ela irá clil'e i t iuha n :::-.::apoleone, funcionaria do t J Concluiu . brillvntcr~ente, Del o H o ri zonte . Banco C o mer..:i:1 l, nesta ciPe.gg~.- Sllannon e L:iB o as-Fes!as o ~eu c.u r~o de bach::::cl pe_ Pois ~u nno acr edade. fi..l lia Faculd ade de Di reito de di to 10 1:urd ArJcn, d uas -No dia 25, o sr. cap.ju·urH S de ;lltore]e\·on a !)C'!W<.\ !1eCIC<llllCntc:,a~ S. Pa ul o, o nosso contcrra· () ·~ 1 M~noel Porfirio ?~ .Rcch;~,IÚonstelad\o d a Para - grnrlcc;cmo~ c rcrr] bui-j neo e prezado amigo, dr. . ra. essa . porqne. lavrador no mu nrcrp ro. c a :.- . .. . . ll10f; <18 uôas-fcsms que I Bene,. F•o ~Jachado, filho do - Porque elcl é ende· sra. d. Lazica Martins Sci-j m on n t. !:i<LO 03 llltE 1P 1 e- uos onda rn m O:'\ srs.l ~:r. Jos.:: A. i\f.:ch.,do, simpa reçadn, a P orto A l egr e ... m in i, esposa d o diretor des-. tes. p rinr] pa]s ch .fi nà J,·tt.Ol) Zl a IOpolsJ.:\.-. im- tic.1 +igura do nosso meio 11 ' t.1 fo 1ha. pr0rl. t~(·ii.o snnorn <'v11 ,\ pm!~l n te inr!t:stri<ll dn' social. ~ . .* "' "' . . - H oje, f::z anos a mcni- )1A D O AC.TSADOU :>, capitcll: Jron i o ~ 10 1 <-' is, \ :\~1\.ERS.A.RIO . l~1 "'.1<1Jn n t0 ·oc~In g:e~scna .Norm a, fi l~a do sr. Ar-· q ue sení. npresent;,cl<l prü') I'Í C'hni o cl ;) <'O !H:.ei..... .. d' ') c10 vheie e pe1 0 1.m t d . 3 0 s1. 1 1 ~c mo d e ~ont1.. t!oj c n a Scssfio da s :Jl o~ rez anos 1a --' Diz me ·t o1 t-e ho 1 Aos ann·ersanantcs. nostn nrla ÇTipOQT<lt:i<'l. Co· Luiz l,·,:an,lto. < • rn ~. . · . ·.. I' rn s.. cheo·a. o com bolO ·,, sas fe 1icitac;·:>es. · ,·, til, ~ m elt'l :1 1t> . ( 1c.• ,,nun,, ·.nGR,-\NDf::. DAJLE , . •;b , r:., mu ~. u . Ctne tOCtOS, clülc·s x,1 po)('(>JJC' e Pn r< - 1 I COll elO . . l PARA S. PAULO lo cie UJJ\·eiJ"l ('., 5 • 1 0 Comemc:·Jndo ,; p.,~;s:l-1 - (!correiO, responc 0 1cteYc·m nss;s 11r. Acom panhado de. s 'J a f-;abêl dO . mais dois . «no, uma c. omissão o chefe pensat iv o. o coro cs f'o n:ndo c-:1' r t·C'i ''t·o ' "~ r~Sem do ...~ h I cxma . se;) hora, segat~ r·~:::! <:Jpir.;odios do fil me serin· , c?mf,0 ~ 1 ~ ,,as gentis sen o- rc io c:hega qunndo pôrle. a capital o sr. Anromo Ct- I \ 11'1:''-'J' T"l ) \ S. J)() Ag u dos. n.:s JClll A. Camargo, .1\ [a," '.J · de arva Ih o, p rauco .· 1.1a j .co l «,'t'r _. dc 0 . i••'1111.. . 0 nc.1.ta Ca- 1O J o e:xp1esso . no ."~' . 1. Ct<tv "(. . .:a •Far macia s. S-.; bastião> , dcs- S A ~GE::\TU LA ~ 'I». L~mé :1 6$000 ~) me• ro. 1v. \ non. Elsa Borim c dos srs. expresso ch e~n ta ciàade 1 - Donungo. a ex tra~ -CASA SALMr~ 3-1>- 1 Otéwio l\l. Camargo, 1\ngc- quum1o quer. tre

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BOAS Fi2STAS ' , . \ Voto m!"u, puro, a descoberto, <. que o Brasd se- ~ t·' dotado com a .sua Con~tituic,ão: para que J:'CSs~m10S 1 trabalhar, p roduz1r e paear os no~sos c.~mp~C"mls~os.l A ;nem.

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que eu_ ha1·ia dado

J de f.!tO uma ordem de sen·1ço, que ele ndo tmha cn

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rend1do. Bem oue ele ficou na d uv1da; ma~, não com -~-- preendera. Conlessa1 .1. Entramos em explt.:açoes. For fimpara justificar-se, diz ele: - Nós, n.t nossa terr:t. falaríamos assim : - •Amanhã, a turma Jc cima 1·ai trabalhar •iun to com a de baixo ; o u •as turmas ,·,io trabalhar ..:on · t · 1 J b · tun amente•; ou, stmp esmente, •com esta e atxo• .. para rc.:ndcr o serviço. ;VnH.:ê. descu lpe: cu é que n.i, d'1 N" 0 d · d comprccn ·' cstu et n;~ <~ ... Fiquei satiskito. Cada terra tem ~eu uzo.

I '>ou nortt~l.l J., gema. Brasileiro. As recor.-:.1,;Ões fi:am cono~co a:~ .:;·.1e ~s conn· \ l~s. preciso ...~,zcr .los veter;mos a ·''r. •<>-n, e bbndo ,,0 escr~l'<'t{dt•. .J . '-luc n1e :sing;tn,, .ts "C/.CS de cxtrangei1·o, E a consc~~r::i.1 ra rcce acus.:rncs ..:.~ cgoJsta~. por ,1ue .sou p.wlista ha ,1 ,:lis de 40 anos•. C<lnsen·.umos sem p•!t-!icid.lde coisas que a ouw:m possa interessar. c"""'m.tdn, Guarde' com Sl-ttc•.1de o momen to em que Cc.n- 1 v 4 .:: 111 .,do, c.:'iç.1o Trindade recit.w :l un~ ,·c·sos. b ' niros. na festa rad 'tca·lo Um destes dias outro compadre .1peJOu em c~~·'· d~s normabsras, no Cckgio. E l'cnho co.'1fe~s.~r 0 meu no bt~do. recol heu os an im:tis no quintal arborisado, entrandn enc<tnto ao n uvir a jovem p.nricta. p'nt tomar ca fé. como e· d e esti 1o. seguiram-se as 3prOl'· Palestra\ .1 eu no corredcr, cmquanto .:s mcnin.;s rações oara o batisado d a no,·a alllhadinha. d;zi:tm poesias, qu;;ndo mm ha atenç.1o foi despertada O cumpadre Bclarmino, pretendendo adi.lntzr o Quando tudo era arrumad o, fomos ã iRreja. dr· J'<>r uma 1·oz cl.u.1, um.1 rronu nclll nitida . que recirav.1 scrv1ço àc .::arpJs no dlgoJo.!l, no srrrn da Favela. deu onde :t caboclinha ínocer.:c voltou crista. Em casa, do uns versos bonitos. Ouvi com interesse. Não ,·ia :1 pcs as ordens necessarias ~o fis.::a l ; mas, deu no seu lmgu1- ces, café com·crso\S de compadres, etc .. soa. As portas estavam tomadas, i\ssim o corredor, por iar costumeiro, que nem todo~ cntc:1dem. A hora de montar. p:tra a reti rada. houve o cos· Conta ele: tumado cfécha• no portão. Gente, crianç;lS, picu.;s. C'IU· muitas pessoas que o sal:.o nao com portara... Torn~i me curioso c :mp.1C1Cn tc, indagando quem •Tenho, no sitio, duas turm::s de nortí~ras, gente brulhos e outras coisas. dcclama\'a; umz scnhont a in{ormvu; que trabalha no pesado. Est.1o abrindo das p<'ntas para Corro á sala, em busca de uma cadetra, para tao meto. Outro dia, antes d.: sair p'ra ~iJ,tdc chame1 o cili1ar a monta ria da comadre. Quando voltet ia crd el.1 - Conce1ç'to Tr::-~dade. u•., moc~ d 3qui. Não cursou e•cob de dedam:1- tisc,ll e ordenei:_ . . . em cima do cavalo . O compadre sacudira a mul her c.1 .~. lelizmente - Amanha e preCISO que a rurma de c1ma traba- para os arreios. d 1zendo: E eu 3 ;~conselho " que não "á em pàs de~~a no- lhe c:n conjunto a de bJIXv, p·ra andar mais o scrnço. 1 - •Casar com muié clenana é bom. Agente pc vid,dr, pau n:\o adquiri r v1cios, os treteitos. e a má en - 1::: fui r ra casa. ga ~ ajoga. em rtba do arreiO. E até, sendo pcrci~0 •• fa;r. ton:~c.1 ... das decbmadoras que h..:i ouvido em i'ul--!ico, ~n outro dia. como de costume, ch!'g~ndo ao peteca ~ela• ... C<)m pou•.Juissim.'> exccpçóes. si ti<'. notei que n:\o ha\'i,t sido exccut.tda a minh:~ or-11 E I.\ se flwam, contentes, num li ut.:r <SUl\', Fique .:<lm o é q ue scu, .p:: é n :ur.J c :. •:'1. dcm Chamei o ·noço e pe:-gunrei rorque não reuniu que só n·p ·Ít' BILBÁO ni quAm ,.~

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