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Velhos tetnpos ARMANDO DE OLIVEIRA i
Ca_mpinas. U m sabbado,
not~ .
Ila Passamos, sem parar, pebbri~ de ~da, rod~d a
e u os
Director : LUIZ SCIMINI
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O auto movel 'escorrega' de tremulas amoreiras verNUM . 20 ANNO I 18 d evagar pela rua Barão de des, e ganhamos a estrada }aguara. Ha grupos anima- de Itú. O scenario m uda rados conversando e ninguem pidamente. O horizonte cresattende aos signaes d a bu- ce, de instante a instante, Q zina. De re pente, rasgat~d o e apparece m cores, para nós o lusco- ~usco c.omo um 1m- inédi tas. Margeando o lado S. Paulo (ECLA) - A menso bloco rncandcscen- direito do caminho, estennoi te d e Nata], é t i da COte d e m~rn:or_e b ra_nco, sur- de-se, a perd er de vista, um A' Mar-i a... IDO «a noite mais fria do ge o edtficiO d lumwado do cam po de catingueiro. " J'arri ve á to n c hambre, je reste un anno ~ ' porque est á 19m Clube Campineiro. U· m llpaK'l d Seinstant, je m 'cn ,·ais! J e ne suis pas lié· v e r no. E1 m nos· d 1 o metro 7. Fazen a d p 1eno m A re e moi q uand j 'arr ive, · je m 'en n uie 1acto e son 110 . s· Jane d as. te Quedas. Atravessamos · reste et Je · n e su•s · p as I'creuSO p a l·Z, a o contl'al'l·O, a b ertas d 0 segundo an ar . ll "d . q uan d Je d eixam escapar a mul ttdão urna pdorteJdra cob ?C" a a se q ua nd je m'e n v.•is .. · " fica e m p l e no ver ão e, nmoa, ao . esqucr a e esco .d b Quiete o!Ü01J{Il : tismo tri.'lle á jane la... com O mesmo ex a gero , d e accor d es d e um nux1xe f d 0 maluco. un °' esq ucd so re a e n~Vada rliriso . .. ao lon!Je, lwicarnente, p od e r i a mos c l1amal-a da Fechamos as portas e vi- costa suave 0 morro em S e esbate o lume est·asso dum a rslrela; · · d ·aça~~ do nosso ca rro f>._ , de- (re nte, o antigo casarão a, lé~.:eme1de . . . ~ n 01t . ~ d e m a iS ,,. q u e n te e 1'!J, a noitr• corre m~t da, pois, entramos no sag uão. marellado de morada. Espi_rca a e stio . 1'\0 emtanto. H a mil perfumes ;:>enetran- rando por d etr_az d o i?red10 R vôa meu p ensameuto além da estrela a s nossa s c omme moraVf'lar te-n casta sôno . . . Lé~.:r-mente ç ões da, fo r mosa d a t a tes o ndu la ndo na atmosDhc- l alo ngado, me1a d uz1a d e ra. Em cad a um ha a t~n ue palmeiras irnperiaes, longuisN ?'nhalma l'rt i tom ?>le e, IÍ ja·nela, I são obstinadamente gerrecord ação de um:t prese n- sima~, dominam e guardam F ita meu corpo m u do 1Í I11Úmwn fe ... I . b ça femi nina. a pa1zagem em volta. A es- , mam cas , ritannicas, es. Subimos as escadarias e trad a é estreita e lembra os A ' l·u.:.: elo (}'I.WI'to p alida - embw·ada. 'ca,ndiuava s ... O pinh eisomos envo lvidos pel~s on- te-mpos de an tanho, q uando Contemplo-te a don 1;ir , · . f' l111iwmente ro, O \ e ] ho encapuzado, das sono ras d a musica syn- as horas corriam despreocOuzo to(·ar-ie a f ace imaculada · · · o sa patinl10 d e b a ixo do copada. O salão d e fesras é cupada~. ao som das tropas. De ~:rrtbito umtt w z- a wz da e.~tn:ht I fog'fiO, tudo isso debaiurna grande orgia de notas guizalhando nos caminhos V il ' I I :s:o de flocos d e neve ... f'l'll z:zer u miJt la ma, lérernente, d e metal e córes rad iosas. esburacados, e das violas r d Ou e a tua alma P.S'Pf'J'a-me lÍ J'ar,1(>7a. 11 f''el' tos c~ e a ] o·oda-o N a nossa imaginação, o jazz desauna as. o ~num · Ora . estamos pef I exotico cont~a st~ ortemcn0 p?.ssado rcsurge do noHIL ARJO Cl .;RE'l'T f te com a tradtcç.ao d o C lube. 1vo atravez d a hospitalidade r iodo d e r eno\aç ão e = = -~ pode riamosempr eg ar e sE, aos noss_o s olho_s, o ne- dos q ue nos recebem. N a s a a.ct iv jdade para. «n agro dos _tr~J es d ~ n g?; con- sala de Yisitas um bando 1 trasta, amaa m :u s _no.e nta- de moças e rapazes escuta o· c jona l jzar» o ~a. ta l. mente, com Compcte á 1mprensa, · · · 1 os ·d vesdtidos mui- á victrol?. um tancro ~ m elanos tico res, co on os c um en- colico c envolvente. . . S. Pnulo (ECLA) - A que apr esenta m um q u a - inte llectua es, os poet as, canro de flores svlvestres c I fr uctas do matto.DepotS. sal:ll m~s a andar tntsl ada.ç ü.o dos r e stos dro da p rogTes são d os todos os que estuda m um boc.~ do. H a n sos e con'-' Dansas, cansaço, madru- versas entrelaça ndo-se no mortaes de Sa n t os Du- r ecordes. ~esse qua d r o , as nossas tradiç õe s e gad a. E a volta em silencio. a r. ,·\ vereda q ue to mamos rnom, d a cr y pta era ca - S antos Dumont a b r e os fa ]ã m á a lma s imple s Os p haróes do auto movel pas~a rente d e uma peq ue- th edra l d e S. Paulo pa- r ecordes d e Yelocid a d e . d as POIJul a~·ões, o euespantam os ultimas farr?..' pos de sombras azu ladas. E na q uéda d'agua. Min usc~- r a o t mnulo q u e e lle d i stan ci a e p e r m a n en - con t n u ll mn. fo r mu la lentamen te, emquanto rod a- los flocos de ~spuma remOI- p r oprio fez con str uir no c ia no a r . Ell e abriu «n ossa » d e festej ctr esno faroaazul. r~:.10 · d · h os, p or- se d Ia. ' c omo .1'·á t emo~ , vc Ih a U nham e se dd mos em d eman d a oa ma cerca de uem arame e •J ane u. ·o, é uma t oelos os ca m 1n faze nda q ue nos serve de d . b e lla opp ortunidacle p a - tanto. A verda d e é que a. d e fe::;t ej a r S. J o.:io. A ouso, a sa udade d o baile o, que as moças transpoem P e dos vestidos coloridos des- diíficilme nte, e atti ngimos r a o povo b ra s i le ü·o u m dos · trH b a l h o s d e «Jlissa do Ga ll o » j á esao termo da excursão d e prestar-lh e as h om ena- San tos Dumont. d a \Ol- t á abr asjl e ü ·n da ; fulta pon ta, ti m idamente. entre as nuve ns d e somno aue minutos: uma figuei ra bra- gens que n ão pou d.e l e- ta. cí 'I'orre de E iffe l á agor a compl etar o q u a giram em nosso pe nsame1~to. va antiqu issima, colorida d e v ar a effe ito, n a occa- affirmaçüo pratica que d r o Jy ri co da s festiYjrosa pelo cre p usculo. Tod as d 1 Tarde de d o mi ngo. O z·- as arvores velhas do nosso s iã o d e sua mor te por fez da vi<l b ilicla d e do a.c e s. tra vez a cam inho do >:an- interior, são, em geral, mal moti>o d <:t reYolu<~ão. m a i s p esado que o ar, · VELHOS TEMPOS · ctuario tranq uillo das velhas assombrad as. A figueira da D iffic il ser á nccresnum t empo e m que isO artigo que p u b lica m os h otrad icções bandeirantes. As rod as do carro, arand 0 o fazenda Sete Qued as, não centa r a lg uma coisa d e so era, julg9.d o utopja e je é da lana d o jo vem cscript o r A rmando de OJi,,e ira, m ilitante chão sccco, levantam n uvens escapou á regra ; con tam-se novo s obre o «Pa e da !ridic ula r i za do. bastar i a do jo rnalism o pa u listano e esp ed e sacys A • 1 terrí veis historias de poeira averm elhada q ue ~'-)..v iação » , que o s r. P a u para coosaQTa r um ho- cialmen te cscri pto pa ra o serv i ~ e ~ ECLA . sujam. por momentos, a lím- e curupiras mal enc:trados aco ntecid as a sua sombra. P a inl evé. m inistr o ela m em á admir a ção dos pida transparencia do dia. O para- brisas, tr.ansformado O sol d esappareceu. A ar- A vüu;ão ele Fra nç·.a con- povos a o long o d os s eDr. Felicio Corrêa em espelho, refl ecte uma vore monstruosa lembra um siclerou «O inic ia dor da c u l os. E m c ompan h ia do sr. collccção d e matizes es ver- polvo estorcendo os tenta- a v i a ç ão )) . p h mse que d eadas. N o ar q uen te do c uJos para 0 .'ilto. te m mui ta im p or tanci a Retreta d r. Aristides P inh e ir o Mai:, tarde, houve outras interior do auto , ha um a fuse de Albuquerque . di g n o gitiva lembrança perfum ada despedidas·, outra vez a es- n e. ste t t empo .em que . . · J J 1 o t empo p e r m1tt1r. d 1 d d d trada ; outra vez a cidade... 1spu <:1. a p n masnt CLa e eg<:l o e po1ICla Ctesda vespera. A conversa morre; a velocidade diminue; Era assim a vida nos velhos sua obra. Mas n ã o foi e;Ís hora s d o costume , a ta cida,d e, d eu -nos o pnttempos. só Painle"'"é. A e .;tatua banda «L y ra:Mnnicipa h> zer de sua a mavel v isaudades ... d e Saint C l oud é a af- proporcionará a os fr e- sita o s r. dr. F e licio :fir m ação d esta g Jori_os<:t q ue n t aclores elo nosso l o- Corrêa, r ed actor d o «3 v erd ade . Como s e 1sso oTa douro p u bli co horas d e Ou tubro», org ão r eFaçam seus remed ios na I n ã o bastasse, os m estre s t:; d d . d' . . volucionar io q u e se pu. - f o e \er a e 1r a e 11c w . . . da avm çao r a nceza, s rs. bhca na capital d o n osBleriot e E . Hamond, a- ex ecu ta ndo v a ria d o e so Est ado. , ca.ba.m de publi ca r «L a escolhido nume ro d e m uPor essa gen t Hesa, propric~a~.e ~o Pbar&o. FR~NCISCO PLÂCCO G loria d es Ai les », e m s icas d o se u r e p e r t orio. c on fessam o-nos gratos.
Auudos,
AR ANH
de nezernbro de 1932
Vamos nacionalizar o Natal 7
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A obra de Santos
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Pbarmacia Sta. Tberesinba Direcçãoe
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CIDADE DE AGUDOS
0 Regimen das Multas I M PRENSA
4FR~~T~ E~ U~O~L
ram as populações e não houve quem não «Jornal de Assis" S. PAULO (ECLA)- attribuísse essa neblina -· ~~ ·Na ~ltima 1·euEnião da 1 O peor não é, porém, Recebemos a visita A despeito do que fre- venenosa a ·emanações das fabricas de oo·Clzes Comm1ssão de 'studos o aspecto que a multa d es t e b em f'e1.to co11eo·a quentemente . . se aifirma, _ · Economicos e :finan~ei- a.presenta, em face da que se publica na pr~s- o bras1leno D:ao tem destin ados á guerra. ros dos Estados e Mu- ethica. ~lais lamentavel pera c1·aa d e d e Ass18 · e grande. tendenCia para Ao·ora . I:J . · o ., vem-nos de 1 1 uicipios, o sr. Juarez é a influencia que exer- é dirio·ido elo sr. José o a coo 1smo . ..~.a outr~s França um a noticia Tavora dedarou que Ice, atirando os exac:to- NioTo~ p povo~, talve~ por ex1· mais tranquilizadora: o não considera;va «mui- res contra os contribuiue gencm elo chma, em que Sr. :J\a tio:non communi<( O Commercio» o gosto pelo alcool é cou á A~ademia da s to morah o r egjmen das ! tes, numa. ca lamitosa multas, em vjg·or em 1guernt de jnteresses. faSobre a nossa meza muito ma1s pronuncia- Sciencias ele Pariz que nossa legisla<:ao fismt1. cilHadH pelo sentimen- de trab~llhos temos es- elo. Entre nés, é_ m~lito o mesmo pl1enome~o foi Discordou s. s. c·'~a. c1iYi- 1 to de solidm·iedade que, te confrad e que vê a raro o homem mtell'a- r eo·istrado no anno de o são da multa com 0 en- em mü hora , costuma luz na cidade ele Avaré~ mente possnido pelo ,·i- 1800. na locaiidadefrancanegado do :fis~,;o, e lJl''J- cun.!.rreQ·n 1· os elemen- sob a direcção do sr. cio. que. apanhando a] - ceza de !vlaestriche. As poz que. em yez de di- tos ~do .._fi~co. na se\era Euclydes C. de Souz<:1. gum cbnheir o, entra no \ ictj m8s foram em menheüo. fossem dadas per segui('ão ao publico «b<:U:!> ~ de_ lá só sáe. uor numero porque naoutras \-antagens :ws que pa~rn. impostos. 1Gratos pela Yisita dos q~n~do e atu~~c~o á rua I que)le tempo as usin_a s funccionarios, comopreo r eparo do major co legas, permutaremos. «hn·e-mort». lambem •eram tambem mmto TaYora não terá entre não conhecemos o habi- poucas. O Sr. l\[atignon mio da, clilig·euoia üom tanto, . força b~stant; to de alguns paizes de attribüe a::; neblinas v-eque exercessem as Sllas nara destruir o r eQ·imen Q se ancl ar com o f'rasco nenos::~ s á combus tão de funcções ele exactores. ~" ~ das multas. Entranhoude veneno no bolso... Es- determinados resíduos P1:trece-nos justo ore- se muito nos nossos ha- de preparntorios para Gi~ : SH nos!=.n pouca inclina- d}1s ~:nmdes forna1haE=. paro do major 'l"avora. bitos e tem por si, nasios e Escob s Normais \'rto está. sendo comba~ "" _ que só por delicadeza , \agora a forca da iner- . Línguas para principían~ tida de um modo mnito P REFE lfU R~ MUN!C \HL DE se deteve naquel1 e eu- cia, aJém do prestigio tes. par ticular; a. vulgariza· phemismo~ negando que dos que conseguem r en- Aulas em turmas e indi~ <;>ão dos cafés, das leiü Gij~fl S fosse «muito moral» o cUmentod altos. á som- viduai:>, diurnas para mo~ terias, elas sorveteria s, O Departamento de regimen. Poderht elas- l'>ra de uma orie11tação ças e noturnas para ra~ das casas de caldo de si:fical-o mais fortemen- 1de persegujçüo jmplacapazes de cann a e, princjpa 1- Admnislração )hmicipn 1 te. sem fugir á \erdade. vel aos contribuintes. fi rr [il nE(I nI} snnzI mente, dos pequenos es- autorj sou (:) abertun1 ele UlllHl il Ull u a ta.beleoimentos de fruc- concon encia publica. Farmaceutico-dentista tHS. Aque)le que hontem. para a n enclamento de rém só nma Yez eu. vdi... R.. 7 DE SETEMBRO N. 41 para tratar de um ne- um t en eno c1e propne· E nt como um b a11a o: ;;_.---------:. Q'OCio on para fug·ir ao cla.de c~a pl·ef'ei · tui·a. .L Gosto da minh :1. ja- um tintih: r crysta1Jino = - = - - - - - ca nsaço ela rua en'-'trava - - - - - - - - nella, aberta para u~a I ~~)1 p~l~::rat~' u~ c h~fiiVOR~lO l VINCULO num <t bm':!> l hoje entn1. Força runlica do Estado rua pobre deserta a.dor- ca 10. ,ti_,en ,mo e gmnuma dessas casas acimecida no' soce_o·o~· ~' lta z?s, bJsblll.~os de bandm_·A 15 elo corrente pas, -~ , ll fl d d b A escr iptora Eliza. ma citadas com g rande muito alta donde eu ve- n ·as, ru os e pau e1- eth Bastos de Freitas, t· . . . sou o 101.0 anniversa0 ' ·os , est ·epJ'c'os de c fi \an agem. s 2ove1 nos . ~ 1 jo lono·e 0 mar mr ito 1 · L as- gura notav e1 entre as cl . f ·l·1t no üa 0r eaç·ão da Forçli. lo~o·e ~ ' monta~ha 'de tanho1ns e estriclulosde intelJectuaesbrasileiras, , evetn~m ac J t.'a r - IPnbJjca elo E stado. o ' t t . b b d . . _ por .o os os mo l\08- 1 bruçad·, sobi·e 0 rrlal· • corne a. .nncos c1e an- com a ten o a op1mao 1.,h. ex1s . t enma . das casas - - - -- - - - - , w Não sei porque todas dolins e dsadas ~ussur- do dr. Heitor Lima que lde fru ctas pois ::~ fruct::t 0jO gOIBill diVBrSaSCaraS as janella.s pobres como r<:mte~ de bohemws;_um entende ser a djssolu- 1é a, rjque~a da o·ente do ..- c10 'meu -· 1 COD.JU· · mtenor . . ~ ~ l)ArL() (EOL A) a mmha, tem, num nt- corte· jo ele colombmas . çao e, ao m es mo t-.:: . v '. . . . De quando eru qu·tn 1 tontas. um séqmto de o·al <' '' nte'· ele tudo , 1. n 1·' so pequeno, um g(.m:tll:iO I . . o a tempo. a l Olffilga do abertO. vermelllo como 1 nrl eqm ns fest1vos ... Al- defeza ela mulheP, ma- alcoolismo. · do, o pa ulista no obseruma vontade lo·nca de )g:uem elo ban.do olhou nifestm>~e absolutamenYador 'ê a sua queriÚ~r. talvez, algum<l <.:. oi- p:n:1 o a.~ to e iez-~1e um te coune:nia 110 diYorda c:apital muda r rapjsa mais que uma janel-1gest.o sedu:tOl\ e fez um <.:io. Bxcluido do alistamento clamente de aspecto. Cm <l eeno cnrmhoso, chaO seu argumento não A 4.a Circumscripção dia, \imos oe theatros la, abertn, . . . Eu amo a miu h<t i a - ~ mando-me. l\Ias 0 vento deixa de ser interes- 1do Recrutamento exclu- transformar em-se em cinella porque é muHo ·al- i s~pr~u . ~n l~m~ada ap~- sante, porque é de um Iiu do sor teio para o ser· nem as. Depois, muitos ta e eu tenho <ot illusão 1 gou-s_e e ~m guem mals l'igor extraorrlinario pa- v iç-o militar, Joã.o Fer- cinemas, de um cha pade qu e vejo o sol ántes 1 me nn na ,1anell a escura. ra com seus patricios nandes, :fill1o de Salva- n t outro, 8~ transformados outros. porque eu I a lta, e 0 be:~ndo pa~sou~ do sexo forte. dor Fernandes, elo mu- ram e~ _nngues. Agogosto de illudi r-me com- Ica nt~mdo ..rmdo, _ba1lannicipio de Lençóes. ra assiStimos a um asdo D n" 1 Disse ella: «Si no Brapecto curioso: os ring·ues ' 11 miQ'O mesmo e assim · a, ,,m •a Jane a~ sil se acceitasse o di'vo1·- - - - - - - - - - ~ ' po ém o' N bl' se vão mudando numa qua.ndo estou s6 e tl·isr ' s um~t vez eu cio 30 o/ o das mulheres e ma venenosa . d b r1 J te, ~upponho que os que Yi ~ A~egria, ! E nunca se d_ivorciurium ele seus. s. PACLO (ECLA) _ ~~p~1m~olaeé i~;t~l:~~~~~ passam em baixo, olhan- mms nmg:nem me cha- n:a1?clos.. o homem bra- 1No a nno passado, na da em patim, com vaci o para o meu la d o. pen- mou... . Sl 1mro e ma u esposo: 1Belo·ica muitas pessôas r a de rolo ou mesmo Edvard Canmlo / , o ' sam que somos n Ós dois. \93 o o das mu_lhe:·es_ c~- fi c a r a m _e n\enenadas em: bicycleta . Em fim, a. mas tão juntos. tão fet _ p bl' 1 sad~s no Bras1l sao mie- pelo nevoeiro de certa ult1ma encarnação do 1 t-o d ns rucçao u te a . . d . _ L d . o velho frontao _ . ll.zes 1 1 1 ~ , a aconc•ega os, , . 1zesecep~eCia aspeos 1 regmo. ogo epms, Em que formamos uma só A professora d. Ly- companhenos de viela. mesmo phenomeno era I todas essas casas venimag·em na janella ver- diH OJga Nogueir a, do Si todns se divorcjas- obser vado em Hambur- dem-se «poules», o pude, na janella muito al- g rupo escolar desta ci- sem, que seria da famj - go, na Allemanha. Es- bJico é colossal e o d ita! dacle, forHm concedidos lia brasileira ? Das cri- tas noticias diffundidas nheiro- é incrível!Da minha janell a, po- 15 dias de licença. anças do Brasi1 ?:~> . peJa imprensa alarma- gira a rodo!
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SALLES JOSE' RA 7do ºotombro 61 - nudos ....
BILH ETES C!BlO&lS
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CEMITERJO DE B~NDEIRlNTES
Cpnforme tivemos occaNos tempos e:n que eu ainda sião de noticiar, a Prefeitu, me dava ao trabalho de reparar ra local havia contract.1do e admirar a belesa feminina, coNUM . 20 ANNO I com o sr. Joaq!Jim Soares, a nheci uma garota mais ou menos Agudos, 18 de Dezembro no bonita. construcção de um cemiteEra muito namoradeira. no em Bandeirantes. deste f:J:~~r:d~~o~ gostava de fa- ~s ~o estupenda comedia em l FALTA DE ESPAÇO município. A prospera povoação conzer a vontade de todos os namo· 2 rados, procurando agradai-os ao par tes, «:MUITOS de A .a ' lta d e esnaro com ta já com esse melhoramen'Ko ·~mplo sal ·o d · gosto de cada um. . ._ a o a mor». t" to desde hontem. Era morena clara, e -tinha • Hink São Paulo.· terá A' no1.te em d uas ses·- que luctamos. no presente 50 dé d' , d _ á ,.,'"O numero, obngou-nos, a. ul- No proximo numero des, brance!has cerradas, 1n 1can o lu:-o·ar uma energia que estava longe de llO Ia 01 este, SOeS S { i) e 9 30 O · h . ta folh:t , daremos uma notipossu1r. ero comroemorar·ão a ' 'iil ' t1ma ora, a retirar grande cia mais detalhada a respeito. Passados alguns mczes encon- 'lSS'l o·em ClO anDO 'I sumptuoso m Vitan f1ot d . . . llill d 1~· ~T • t' } p· par e O nosso nobc1ano. trei essa garota em plena avenida P- < c.::=• ne a .c Jrst l\ atlona lRio Branco. esplendido baile carna- · - - - - - - - - ~~-...~~~"!"'!'!~~~ Estava transformada. . . 1·a Iesc; o, que por certo, ctures, «Cltimo_recurSO», fi P<lo.. ~" pique, coberto ele , que e magni can1ente I L oura oxygena da, uma p•nt in n:~ no nariz, ourrd no queixo c ou- \"l-l i mare<.l1' época, da11 d te11nts a.íaliado por .. tra na face esquerda. I . estre a o por Douglas = -~ - ~ Da sobrancelha cerrada r.;stava c o os yrepHnnrvos que Pa irb:-lnks Jun ior ~Lo- Edital de 1.a praça com l o0.-000; uma p~quem1. umfiapinhoquemais pareciafei- desde .Jase :7<~onotanclo. retta Yong: e Charles 0 d 20 . ga r~ge cie ~1aclen·a., nro&t;~is~ais magra. r\ commJSRâ.O promo- Morris. ~ praso e diaS. \8 haclc\. por o0$000; um Unhas pintadas de vermf'lho e ror a est4 enviclando to"Cm film clio·no de s . o Dr. J. de Castro Ro- pasto nã.o formado, cer· ~~~~o arrastando a cauda pelo dos os seus esfor ços pa- \ isto. tel za, Juiz c1e Dir eito da C<'ldO de arame, <'\Salinr Estava horrivel. nt que este baile serevomarea de Ao·udos. do por 100$000; um a- Como você está mudada, com- vi'st·> do ma'101. b1•'li Nacional Circo . l n ~~() f'Ol' ffi(.\.d o mente!! J lanFaç·.o saber <:l'O~S que morena . -E'. Es~a pintinha aqui , eu tismo possivel. Precedido do j'usto re- o presente edital com e em abandono, avalHl Úz mtratoestade outra prata,foia opedidt• do com do João; Arnome que gosa, dev]a o praso de 20 dias vi- c1o por 300~000 i um oaldo que exigio e esta {oi o Carter estreado h ontem nes - rem ou delle conheci- engenho de ferro, tacho. los,OumgrandepiratadoFlamengo. OCia ' . Alfredo, gostando de louras - I a ta Cl'd ade, em terrenO!? rnento t.n-erem, que DO a1arob' _1que. 6 ~OC h OS de fez-me oxygenar os cabellos e<' . . do «Agudos Futebol Cln- dia 11 ele Janei ro p fu- mncleJra. avaln1dos por Pedro gosta de sombrancelhas An n·lversa rros . b e», o esplendido . modernas. con- turo, ás 13 horas . em 5QQdtOOO '" ; 220 · sacos ele Final~dente o w_alter sugeriu- Fez annos hontem 0 juneto artistico do «~a- frente ao edificio d'o Fé- cnfé em côco. de 100 me vestiantes. os compndos · · ~ d_o-~e, que fizc;seordenaoexerci- sr. Elyseu Machado Car- ~wnal Cn·Co» , do qual rum e Cadeia. nesta ci- 1'l_trot\. aYa1'h\CIOS á ntcw~. par~ e,1._magre~er. dia. ia.z parte 0 oTande e clac1e 0 portel·ro dos au- zno de 12~000 o saco. F1queJ bontta?Esta muito O ' • • -Deus maiS me livre. Hoje. f<tZ annos, 0 sr. consegrado palhaço bra- clitorios ou quem suas na Jmpm·t.ancm de .. . m~ods bonira. Vicente Petelink:ar sileiro sr. Abelardo P in- Yezes fiser 1 1evar á em 2:6~.0$000. som ..mdo os , horrivel e repentepela passou-me · · cousa cabeça euma ex.AosanDÍ\CTSariantes tO - 0 popular e que- j l.<~ prl:l('cl. OS bens pe- bens <l\H J'l<l dOS a QU~DclaMmei: o d . . nossos parabens ' rido Piolin. nhorndos a Seinozul- E- tia de 69:200~000. Dos 1 eu eus o Ceo vao fazer · p · ' tros "no'- e- re1endos. · · a !llesma coisa com 'o. Cons~i- H ~ . . . ara ho.J~, a empre- nokidH e 011 ':_11t.Os con~ta tumte... RlCARDO LUZ o .... pedes e Vrajantes za do _Nacwna1 Circo se c utivo hypotecario uma cm_-t.Idao do Official De São Paulo regres- -a.nnunCJa o seu !)egun- que lhes mo\em Enéas do H.eg1stro Ger~) elesESCOLA NORM L · sou o sr. Pausto Alva- do espect:.teulo, com nu- \Feneü·n Gomes e !!.na ta comnrca. da qual se A DE BAURH res ele lllagalll ã.es, do m~ros novos e verda- mulller. consjstentes em vel-l:fic~'l. que ~- n!:'io ser Dos professonmdos corumercio local. deiramente sensaci o - um sWo de terras e o ónus l1ypotecario a. de 1932, da Escola Nor-~ -Para. Cruzeiro em naes. bemfeitorin.s situado m1. fasor dos esequentesnão mal Liv re d~ Baurú. re- V"i~ita a sua exma'. faP ioHn, c~~o sempre, fazenda Limoeiro, deste ~esa outro sol>re os bens c~b~mos del_ICa.do e ar- m1lia seguiu 0 sr. Pe-1 fará as dehCJas da noi- município e comarca, ora pra.ceaclo~, não constlstwo convite para as- dro Silveír~1 , escrivão tada. confrontando com Ma- tando elos d1tos autos ~istirmos as festns de de Polici:-1 desta cidade. Todos ao circo! noel Ferreira Merjno. recurso ou defet-a penformatura no dia 20 do .= = ~ -com o espigão dh7isor d.ente d~ de_cisão. E asc~rrenteas~uaesconstadas agua.s da fazenda sm~ sento ditos tens ~er ao de : mussa com a. «Corredeira». herdeiros v~1dos a pra('a no dw. benção dos diplomas, ás Resultado dos premias ele João Baptista da Luz. bora e 1ogar referidos 8 horas, na Matriz e Theatro São Paulo principaes da loterj a fe- Anton io Com·ado dos e ::~nemMHdos por quem · d er e .ma1or · 1ance se ssao - so1e~e pu.ra en-l J-:m nmt.inée hoje ás dera l,e:xtrahida hontem: s'antos, Oli\erio da Sil- m~us 0 trega. dos d1plomas aos 3 hora.s da. ra.r~ e se'r· 1. pren.io 7118 nt Pinto, herdeiros da oferecer a?1ma elo preprofessorandos. ás 1R.30 conidos os ~ 0 ' 0 a~ 2.0 'I> (jQ53 \iuva Teodóra Gomes ço da ~waha.ção. E para 10 horas: no salã.o do Thea- pisodios do fiÍm eseri~:o 3.o 'I> 5262 e com Joaquim Belc]l ior que chegue ao con h ecitro Sao Pctu lo. a(Ju" c·I .I·ll,a do do Prado e:l. saber . 11 2 mento de todos os in0 sapo:. e 4.. 'I> !J105 a lqueires . ' de terras · de teressados mandei· esA « 1da.de de Ao·u- como« t 1 •• t . ::> <.:,0 mp 1emen o, a 5.0 'l> t568 ' ' o pTesente que se·2.a. categoria. avaliados ped11' d OS 'I>. d e~vanee1da por essagentJ lesa.agradece. a razão de 180$000 0 rá afixado no logar do alqueire na importan- costume e publicado pecia de 20:160$000; . . la imprensa na forma PELA PAROCHIA 10.000 pés de café for- da le1 . Agudos, 17 de Celebram-se hoje, na rna.dos, ava.Hados á ra- Dezembro de 1932. Eu, Para assignaturas, <:tnnuncios no par ochia, as duas mis~ão de 2$000 o pé na B~n~dicto Silvei!·a. es"0 ESrrADO DE S. P A DLO" ·e mais in· sas do costume, a priImportancia de . . . . . crivao, subscrevi. J. de forma(·.ões, dirijam-se aos Srs. mein1. ás S e a segun20:000$000 ;· 50.000 pés Ca.s~ro Roza .. (Estava da ás 10 horas. de café, avaliados á ra- escn to em 2 fo1has de ~NTONIO CIRIO CAHVUHO e JOIO CARDO~O TERR~ Ao meio dia, aula de zão de $300 o pé n a. papel selado no \a lor - AGENTES NESTA CIDADE cathecismo ás creanças, importancia de . . . . . de J $200 e co1n uma e ás 7,30 da noite, reANNO 60$000 16:000$000; 10 ranchos estampilha estadoal de SEMES TRE 35$00 0 za e benção do SS. Sa- 1 de páo a. pique ba.rrea- custas, de 2$, de\idacramento. Assignaturas tomadas. desta data em dos, coberto d~ palha mente inutilisa.da). Nadiante, começarão a r eceber o jornal até , avaliados a 30$000 ca~ da mais. Está conforme. 13'AÇAM SEUS ANNDN- , o fim do anno, gratuitamen te. (8-8) J da um, no total de . . O escm. Benediclo Silveira CIOS NESTA FOLHA ~-.____________..;._.;....! 300$000 ; um r ancho de
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