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ASS!GNATURAS
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ANNO . . . . 15$000 . 8SOOO
SEMESTRE .
Numero avulso $300
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PUBLiCAÇOF:Z
Secção Livre, linha, $:!08 Editaes, linha, . $300 Pagamento adeanta.do
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Director-ProJ)rietarlo • HERCULES SORMA.NI
PAULO
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Agudos, 1 de Janeiro de 1933
.[tedacção e Officinas
INICI·o _DE ..... ANNO No mais helio e sym· · festas, impondo-se a pathico dos dias da se- missão bemdita de af mana, eis-nus entrtmdo fagar em carinhos a huno tambem mais bello manidnde ! e sympathico dos nn~ Não hu quem nest.e nos. Lo de J.aneiro, que óra ·Hoje se inicia a éra presencmmos, se não fagueira de 1933, a nos sinta ufano de aiuda vi accênar com alegrias e ver, contando co m as esperanças inconta- probabilidades tautas veia, consolo ao me- para o presenmar-se nos para depois de um ornnimodu das felicida· 1932 todo cheio de tris- des todas que para estezas e desgraças, as te anuo se promete m, maiores talvez que até pura 1933 foram comagora hão pesado so- promissaJamente jurabre o nosso caro Bra· das e coutractadas, ao sil, e quiça sobre o 1que parece, entre 11 humundo universo. manidade e. Deu~. Si presentiroent0s r eOh! Que a':lsim seja · gulam, teremos neste de verdade I Qu~ com anuo a reparação com- o esperado condiga a pleta quanto ao muito re;tlidade alviçareira do q ue soffremos todoa por-vir, ueste a n no c\ O ' malfa- menos, em cuJas . c1Pzesoffremos nesses dados dias que hontem nas cabalísticas se vê 1 termina!·am: em todos aquella idade alcandora· os tramites da vida, da de Obri:5to, quando quer nacional, quer in- d~ s?u Cal va r~o de Igno· dividual já se esboça mtma e Glot·Ia 1 indeleve'I uma transmu .Sin? ! P?ssa o Deus tação integral de sce · mtsel'lcordiOso, . oeste narios e espectadores· anuo que numet·rcamPn· em todos os coraçõe~ te encerra~ idad~ .aurea 1 palpita um que indefi do seu F1lho ar.lecto, nivel de animo e de ter nm pouco mu.1s d e 1 confiança no futuro ho· compassiva benigdade je iniciado ; e toda a para com:1osco. natureza,emfim, parece AMEN. ter-ae engalanado em Ml~TER X
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COLLA.BORADORES DIVERSOS
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hBõas festas~
Av. Oelidonio Netto, N. 41
NUM.290
FIM DE ANN-o
Não ha coisa rnnis do-,· perdeu occasião alguce, nem de maior con- ma de cumprir as mesolação, do que termos nores obrigações do seu cumprido a nossa obri- estad'J. Na millenaria ampulheta do t . gaGao, termos .a.elto o Attenta unicamente que d evíamo~. gste tesa u tilizar para a eternio ephemero da vida, 1933 é festemunho da conscíendade todas as horas ' tejado de inicio ! . . ffi Bôas Festas ! m Cia contenta e tranqm· todos os momentos re1 Jj Sim ! Bôas Festas, pois o ho- I lll lisa o coração, ao mes- pu ta cada dia com'o o mo tempo que na alma dia do j ornaleiro e, pamem, por mais desgraçado que derrama uma doçura ra não perder 0 salario seja, seu pessimismo nunca, ja- I sem par, que ex~ede a devido, tem 0 cuidado mais chega ao ponto de encarnár de todos os sentidos e de não afrouxar ntJ trr.em más festas o porvir que se lhe ~ q~e o homem carual balho prescripto. prepara: as esperanças vão comnosco, nao cornprehende. l S11bendo que est e an~ á frente, e os desenganos vão ficando atraz. Ma~. entre todas as no podia ser 0 ultimo o~rigaç~es do christão, para ella, cumo de fact;i ha algo que, qual sombra ~ bemdita, nos acompanha sempre, po~e dlz~r- E" e , que a to o fot para muitos outé ás portas do sepulcro, é a mais sens1vel e o bom tros, viveu como quem Esperança-apanagio da humaniemprego do tempo. devia morrer tendo rn dade, a archivar no esquecimento . Este pensa~ento e~· sempre acces~ a sua as agruras do passado, e, o que c~1e o coraçao . e alh- lampada e aguardando é melhor, a delinear em vivificos v~a- o : «Eu ha via rec~- com pacienciu a chega~Ido do Pae de farn1- da do Esposo. Que é isto, este engano innolias este talentoll para . fi 0 xalá t O dO.S UHSIID · com negociar e e; pucente, um mal, talvez erre quem lo a re nder; não tenho zessemos, Jamais nos o caracterize tal. Que é isto um perdido occasião de esquecendo daquillo: bem, o melhor dos bens, pouco augmentat· os lucros, e, In dimidio dierum m eoerrará quem o disser: em Bôas ~ graças a Deus, tenho-o rum uadam ad portas Festas, na espm·ança de melhor conseguido; venha 0 inferi. (! SAIAS, 38, J 0). porvir se resume a Vida. E é esSenhor quando quizer, - Senhor, ou comece, te sentimento unanime do mundo, · [ O lijliCO apto para, na peor das m11, que eu estou prompto ou acabe o anno, não deixarei de dizer-me hypotheses, corrigir, cicatrizar ao lli W a dar-lhe contas.> ill menos as desditas do passado. E is aqui 0 que sen- que corro para o seffi Bôas Festas, balsamo subli- ffi ffi te uma alma fiel no fim p ulcro l i me que nos anima nas esperan- rn l i do anuo, quando não , OROISET
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ças do amanhã, acalmando as desesperanças do passado, eis o que, mm rn pela fagueira entrada de 1933, mw com todas as veras deseja a «Gazeta ~e Agudos» aos seus amigos @F e ass1gna.ntes. ~
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Com as flo res mais itmo· Hoje : Zulmira, filha do centes e de1iciosas do seu es :ir. Giacomo Oaldieri; e Fau· dente, um interminavel e A cGazeta• felicita-a, an· Jn:rito culto e civilizado, Agu· zi J. Rizek, nosso collabo· alegre tagarella.r, tudo is gurando·lhe prúmpto resta· dos cidade hellenica do f'O · rador; so mesclado á belleza das belecimento. ma~o E stado ele São Paulo No dia 3 : Georgina, dis· d h. . ' t. t f"lh d A t c toilette11• e c .•tão, matai Theatro São Paulo ha encerrado 1D32 e inicia· 100 a 1 "' 0 ir. ugua 0 0 Ih0 f do 1933. A. Ara':ljo ; , baru do 'Ja~z», e:r. Em matinée, hoje, ás 15 F!fJres e bõtões ele rosas JO · I ~o. ?la 4: Sr: Angelo esquecer as penas de 193~.~ horas e pelos ·preço• de ram esses saraus dansantes TMam!nht, commerclante em Que este anno nos seJa sempre, aerá e::x.hibído o todos que se t·ealizaram pelo urvm o; Anna e ~elsoo, mais leve. · gosado filme «Dois Turunas na Guerra». . filhos do sr. Eu1;emo Za · J!atal e de .hontem para ho- niratto; ne Lençoe• A' noite, pelos preços e ,e, num meto em que soube No dia 5: D. Laura, con-, Recebemos um &.mavel nas horas costumeiras, vebrilha~ so~remodo aquillo q~e s<;>rtt> do sr. Dario Sorma· convite para o baiie d e fim remos o. explendido filme rio ma~s jmo. escol e c!a mats m ; de ao no, que deveria se j «0 V ele1ro de Shanguy», pur~ soctabltaade extste por . No dia 6: s~. José Uua- reAlizar no Cine Royal. I da. Metr~ Ooldwyn Mayer, aqm. . rtdo, com~ercuu~te nes:ta. A •Gazeta• agradece a CUJOS a~tlst&s e valor pre· Ante .m.am-festações taes d? Aos anmve-rse.rtantes, Od gentileza da tt"mesaa, feli· l claros d1sp~nsam quaesquer a~t? esJZ.trtto fie cult~ra e ct- I nossos parabens. citaqdo cordiahnente a dia· commentanos. mltsaçao que supm·exwte nesBailes tincta commiasão. 1 Na entra~te , remana a tas planas, quem ha que se não 1progr&mmaçao e vasta, no ttfane e mt,ito se bemdiga até, O anno Que se findou .Enferma I nlCir e ~o n~m~ro, confor· por pertencer, no berço ou na hontem, foi encerrado, por Ha dtn• acha·se enferma i me st podera ver nos car· Tom, virtuosa . tazes. 1Jivencia, a uma lerrinha poe· parte dos agudenses, com D. Flavia tica e adamantina, que se chave de ou:-o. consorte. do ~5nr. Antonio Retreta chama Agttdos ?! O baile realizado no Rink Ton, res1dente neab. A nossa Lyra Municip!ll 1 São Paulo, em estylo car· D. Flavia,. depois de 1er · da rá hoje, á Praça. Oel. "nniversarlos navalesco, foi a .. nota grís » aubmettida a del1cada in- Delphino, um concerto de dos festejos. Nem podia tervenção cirurgi.ca num dos escolhidas peças musicaes, PrazenteJrãmente accres· deixar de o ser. Com o sa- modelares hospítaes da ca- adrede ensaiadas e dirigi· centamos no nosso «carneb lão apparat osamente enfei- pital, continúa a apr esentar tbt pelo seu competente os seguintes anniversarios :hdo, illuminação resplen- acce ntuada~J melhoras. maestro.
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VARITEDADE~ Elucubrações
A Despedida
Ou se deve estar calado, ou dizer co'lsas que valham mais do que o silencio.
Trez modos de despedida Tem u meu bem para mim : - «Até logo» ; «até li vi3ta» : Ou «adeua,. ... -E' aempre assim!
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é lindo : mu t riste ! E' uma graude desgraça ««Adeus» h <leu,.» ... A D eus entregamo• não se ter bastante espirito Nosa\l• de•linoa : Partimo•, para fallat• bem, nem bas . M&l sabeudo • Í vohamoa ... tante bom senso para estar «Até logo», é já mais doce : caludo. Tem <lietancia e nusencia, é certo l
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Maa não é n em anno e dia, N em tão pouco algum deserto !
Um homem póde avançar para sua propria l'uina, por uma estrada coberta de arcos de triuwpho.
Vale [J].aia caté á vista», Do qu~ «e.té logo• ou «&deus»; «A' vista •, lembra, voltando, Meu• olhoa fitos nos teus . . .
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A& injurias são as razõE-s Trez modoa de deapedida daquelles qGc não têm ra:r.ão. Tem, assim, o meu Amc>r ;
Antes não tivesse tantos ! * Muito vence quem se Nem um !iÓ ••• Fõra melhor t A. C. DE OLIVEIRA veuce; Muito diz quem não diz l]ltlmo recur•o t.udo. Porque a um discreto per- .X Vai ter com um advopdo . teuce ) -Mais uma sentença contra A tempo fazer-se mudo. mim, doutor I Que quer agora ? OS TRES PENSAMENTOS .. . 1
-Agora ··· a ppele:_ -A. pelle, doutor, Jll o eenhor Os do homem: A mulher, o me tirou ; agora só si dinheiro, a gloria . . . quizer os ossoa l i
Os da mulher: O homem, : Arre})endimento o d inheiro, a belleza. · · [ - Accusado : confessa ter rou· Os da_ creança: O folguedo, bado aquelle relogio ? a men t1ra, a escola . ..' I - Sim, senhor, confesso. Os da velho: A moctdade, · - E e~tá ..rrependido ~ a m orte, o amor . . . ! - Sim, senhor. Era de nickel.
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,. GÁ\~ETA. IJ~ AGUDOS ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~--~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~
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portaucin de 80:000$000 restantes te,quesãoosseguinte3: quando o m osnf o voltn- l daue, e qua ndo ferj 3 • 300:000$000, u~a pro- p o 1 o vcucimeuto da Orna fazenda d enomi- va, e por e8tC' motivo elo ou impedido aque.Editâl de c i tação pridade agr!coht deoo- preslaçãode30:000$000 nada 8 auta Isabel s i· não roi p c.:::Si\·el c it al' o le dia no primeiro diu com o })t•aso de 15 minoda Sta. bab:. • l, situ- e seuc;; juros em 11 d e tua.da neste di;;;lrito, o mesmo. O refl:' t'ido é util seguin te e ainda dias. ada neste .Município de ~ovembro de 1931 e Município e Coma rca v ol'J ade e dou fé, fa- quando estiv er funcio0 Cidadão Luiz Gou- . Agudos, teuuo tecebido Mw pagos. Req uel'em de Aguaos, cvm oiteo- , ze n da Santa Isa bel, 22 n a nJu o Tribunal do zaga Falcão, Juiz de ~o ato d~ e:-critnra a pois, quo, feita a con- ta e dois :llqueires de de Dezemb rv de 193~ ..Juri, serão dadas na Direi to Substituto ll11pul'~anma de Rs. ta da pi·incipal mu lta terras, mais ou m en os, O Oficial de Justiça, Jo- quele mesmo dia, ás em ex:erc~ cio desta ci· 110:000$000, e o re::;· convenclutHtl e juros e bemfeitor:a::; con::.t an· sé Raul Barbos a. 8m nove hora'3 da manhã, llade e Comarca de tante a sel' pago em est ipulados se expoça tes do cercas, casa-s põ"l• virtude do que ma~d ei sendo que a partir de Agudos, etc. ptestaçõef-l, seud 0 . . . c ou tnt os s uplicados ra CJ 1l 1 llOS,_ casa de mo- ex pedir 0 prese o ~t> _edi· 1o. de J a n c.> iro p. futn65:000S000 em 11 de mandado executivo , a- ra.da, terrmro para ca· tal, pelo qual 10t1mo roas a u uiencias serão FAZ saber que oor Novembro de 1928, a ürn do qn~ pague m in- fé, tulha pasto, ses~enta à L U IZ ALVES DE ) rcalisa Jas u.os :c;a b ad os, parte de Fran cisco dar· 2.a de 65:000$000 em contiulHHO a lViportan e ciucJ mil pésde caf€, CAHV ALHO d~ ~uto ás trese húras, no luncn·o Gira lue:s, lhe fui 11 de Novembro de c ia devida, e, si 11R.o o mais ou meuos enti'e ca- d~-> ~equestro, pel!çao ~ jgnr acima m e nciona do, dirigida a petição do 1929 e a 3.a de . . . fizere m, ~e proceda à fés que se acham atua i- certldão nesLe h a nsc n e quando este for fe te 0 r seguinte : - Excel- 60:000$000 em 11 de penhora n '"~s bPns re· mente, parte aban d ona · t os, e paca e f e tua r 1 riad 0 , realiaMr ·s e·á no lentissimo Senhor Do~-:.- Novembro de 1930. Pa· f ert·d o:!, cüanco-se · 1 os dos e parte tl'<Üados, e o pagaru. en t ü d a quan- dia imetliat o })Osterior, tor Juiz de Dil'oito. Di- ra sebo-uranca e garantia mes mos suplicad·., s, pa· mais apetrechos agri- tia p e d1d a ue .1 u u.s . . . . e quando estiver fun zern F r a n cisco Car dos p<te-am entos devi.- ra na l)rimeira nudicu · colas, um an imal de s e- 1')0 03le-998 ( .iD ce. n t v e cionando o Tribuna! 1 ueil'o Gi l'J.Ide5 e sua "" dos a prasu, juros e p e- cia deste Juizo, vere m· la, Ulllé\ egua., quatro vinte contos trmta e Jo Jur1·, naquele mesmulber, uos autos d:t · ·1 t na coavl'nCiL•tlal, os F>n- s e-lhes ass inar o prazo urros e uma C<ll'l'oça um m t e no~ece n o_s e mo dl·a, "s nove horas ação executiva ipoteca· f t t é ) .. ;JIICados c!ito~ Luiz AI- da lei para alegarem os ,. arreauos j <:on eonta-se n_ ov e n ,3. e OI o r ;s_, da manha-, obs"'rvadas ru~ que movem á Luiz f d ' ~~ l vos de Carval ho e ves de Carvalho e sna embargos que tiverem e a azen a sequestrada JUroc;, cust as e ma1s a s pr escrip ções. E para sua mulher, que con · mulher D. Laura Fi · para Loi..lvs os tel'mos da com Salvadoe Piza Fi - <..le~ pesas, e oão o faz~n· que cllP.gue ao conheforme certjfic.a 0 oficjaJ o-ueiredo de Cxrvalhc exec uçao ;.;té final. H.e- lho, Cia. lt:ual :São J oão do f tcn. o mes mo 10· cime nto d o mesmo, de justiça no incluso Jel'am aos suplicêtntl'S [querem mais q~<', no I dos Agudo~, J os6 Lis- tí~-.ad~ á C()~pa~ecer à mandei passar o premandado, de se achar em espo?.cial i poteca o caso de uus C::n c t:-t ou I bôa e João Serra H o- p n_uHm·a audtenctadeste sente edital e outros ausentt~ em lugar incer- imovel compr~do, con~ ocullaçãod osdevrdores, ram os. Feito o se9ues- J~JL.o,fiod?? praso do ~- cle jgual teor que va~ tu em ~ão Paulo: 0 de- tante da r efe nd::. es er1- ~e preceda a sequestro tro nos bens refendos, d~tal, ver a.':)st_na_r se-lhe~ , ·a fixado e publicado na vedor dito Luiz Alves tura as~im dt scritc.s : dos beus i potec.1dos co. depositei os m esm os digo _v n· ass 1st1r a co~- formu da le i. Dado e Amadeu Ernesto de Carvalho, m otivo Uma fazenda de r.omi- mo medida :-tssecnrat o· cow ' . • . . v e rsa o d e seqtwstro. em passa.' Jo n e st c.a c·dade I nelo qua l não poude fa- nada <Sta. I~abel, EÍLua- ria dos direitos dos su· Baptlsta, depoB~hmo penhora, ver ussmar. e ComurcC~. de Agudos 1·o' zer sua c1 t ação, quere111 da neste di::;trito,. ..Mu· plic;.mtes, converte lldo- particular por ruim no- se lhe o pru"'o Üç~ le1 em 23 de D e7ern'o u os suplicautes de acor- nic i pio c Cculnrca de A- se o dit.o seque~tro em moado, pessoa idonea, para embdrgos e _para de J 932. Eu, Gennaro do com os artigos 193 gndos, com 82 ~dqu eires pe nh0ra quando, peh que "<leclar·ou ac~itae e acompanhar a ~1çao a- Mu{Tri es crivão no ime 194 no. 1 do Codigo de terras mais ou me- efetiva intimação dv respund~r pe la <•vicc;ã o té fi~al sentença e exe 1 )euim'ento s ubscrevi. do .Processo Civil e nos, benfettorias cous mandado executivo for do presente eucargo sob c~ça.o? sob as penas da Luis Gonzaga FalComercial do Estado, tautes de cercas, casas posta a nção em Jui zo. a.; peuas Jegaes. P_pra lei_. FlCaudo o mesmo cão (Estava colada e fazer citar editalmente para colonos, casa de Neste:-: tern!OS D. e à. consta r , eu Paulo Cou- S?Ien~e de que a~ au· l·1 tT d uma estam1 no referido suplicado, motada, terreiro par/l. com os inclusos docn linho Oficial tle Justiça <henCias des te J u1zo se ~ ~1 lZa d l de IT!arcaudv Vos.<:a Excel· café, tulha, pasto, 6.-)' 000 me ntos, P. deferimento. qu~ esct·ovi Hsioo o pre- realis~m toda~ as quar- ~$ g ~~N~do:mais.' J:i~~ Jencia 0 p~·aso pam a pé::; de café, mRis on (Sobre quatro estampi · sente auto, com o qe tas teiras utels dt:! cada t' 'J~ 0 Escri semanH ás doze ho ras, a C CJ OlOt'~ê. . citação na forma da lei. menos, e ma i~ apetre· lhas estnd'-Hws no vahJl positario e com as tes. , p vão no 1 mp echmento. Nest€'::> tet·mos J. estn chos agrícol as, um aui - de dois reis). Agudos, tPmoubas presencütes no Forum sito a. ra · mal de s ela, 9 burros o close. de !:e'/""'""'br·o de deste ato Seba.~tião .A l- ça 'I'iraclen tes desta Oi· GennaTO Magrí. a~s autos, E. F. Defe- ..."' ... ' rimento . (Sobt·e quatro uma carroça, confron- 19R2. P. p. ~I anoel AI- ves de Souza e P edro o.;tampi lbas estadoaes tando com Salvador P l - v~~ro Mt)l'eira. Dose-dose Homem Góes.(aa) Pau0 no valor total de dois za , Cia. Hura.l Sãl) .J oão tt·inta. e doi~. P. p. Jvh- lo Courinh o. 8ebastiã.o. mil reis). V inte e dois dos Agud c1s, José Lis· noel Alv~t ro .Moreira . A l ves de Souza. !-'edro ~ -trinta e dois. Agu- bôa e João Sena Ho· Advogado . O ~S PA. - Homom de Góes, dedos, vi nte e dois do D~J- ramos. Qu\3 não podeo- CHO: - O. A . Sim A· IJOSÍtario Amadeu ErInstl·uções sobr e as p1·agns u? algo'J') p . p. do os snplicc..li os pn2'a· !!ncios, dose dose nove· n e::;to Bnptistl"\. CE H.TIZP.m b t'O d e 19 ,).;.;. ~ ~ doe il·o ( p ela 2.a §eçã~ 'l'ecmc~' <la Manoel Atv~n·o Mo,'eira, rem a p r ustação venci- centos e trinta e dois. DÃO:- Ce rtifico qu e Secretari a d a Agrtcnltltra). advogado. DE~ p .d..- da em 11 de Novem· (a) C. Rozil. A tJTO D~ em cumprimento do CONTII\'0 A ÇÃ O ORO: - J. S iQJ., e·n bro de 1929 de re·s SEQUE 'TRO E DE· mandado retro e sua termos, com q u i u z e 65:000$000 f,>1 1'\ m es POSITO. Aos tr~se d ias respeitavel assinatura III folhas e muit~s vezes em dia~ - Agudos, ~ri nte e ma prorogada para ser elo mez da Dezembro novatuente. me diria i á ... numero sup erior t1 50 · · t t F d .1 • o .1 Coruq u e r e Uma só mariposa (borbo· dois - dose- novecen P a. g a COllJll o am en e do ano Je mil nove azeu a uenounuaua . . leta) óde or de 30 a 6J)O t P.s e trinta e dois. (a) com a ultima de · · · centos e trinta e doi~, Santa I sabel ele pro ptie· l A alabamua argtlacea, P P,.. d 27 o'tes eoo 1 d 1 t , h . ovos no espa"\o e n 1 ) 60 Ooo U. Roza Valo a. emeu: . t:JJ l) em 1 e nR Faze nd<l Santa I sabel dad'.3 de Lniz Aives de que vu garmen e~ e con eCl-1 d e:;tudioso~ no · da por coruquere ou lagar· 1 segun os . , da (quinze, (a) C. tto- Novembl'o de 19 3 O. pertence nte aos execu· Oa rvall~o, a 12 k ilom_e- t u do algodoeiro, é, das pra- 1ussunto, porque o mseto, za. PETIÇÃO INI- Vencida toda a divida, lados LuizAl ves de Car· tros wats ou menos dts- ga.s que atacaru e::~t:.L cultu-1quando ndulto, se to~oa noCIA L . Exc~ llenti S iÍillO foi })a e-a apenas êl im valho e ~ua mulher, s ita tantt>s d esta Cidade de ra a mais peri a osa e que turno e ~urantc 0 dta pas'-' . ' · · · o dá sa escondtdo entre as folhas. Senhor Dt>utot· Juiz de porranciatle 60:000$000 neste Mnnicipio e Co- Ao-udos e ah1 sendo pro- matores preJmzoe · D t · d d 27 0 · • :1 d E' uma larva de côr veruran c 0 peno 0 e Direito. Dizem Fraucis- e combi1-1Uram os :-)Upli- marca ond0fui eu Oficial curei cut ' a vsame nte d d h dias o ins éto pode espalhar . A C e-azu1a a com mao.:: as · d co Càroeiro Gi ral de~ e r.antes em prorogar o de Justiça abaixo assi- por Lutz lv~;; ele (\r- e fil etes p;etus. E' couheci- o gra~d~ mal asua voraz su a mu\ h or D. I o:: abel vencim ento da di,rida uRdo e m cumprim ento valho, para c .tat e tu- dissima de quantos têm lu- destnuçao. 'd d Poia G:iraldes, 0Rpitali s- no to' a l de 80:000$000 an mnndaclo digo a0 1·es tiwar o mesmo do c on- ~ado'coma cultura algodoei· De_cooformt a. e com a "' J 'd t estaçao o estado u e ovo per· ta, residente na Capital (incluído os jm'os e a pe itavel mAndado retrv, teurlo do me~mo mau· ra, ~o~evt o os seus carac e· d tempo . · risticos. urara, 'mu1·Lo 1nn' • 1s I do Estndo, que Lui z n timi\ prestaçãü ct e e como não encontrei o dauo e au to de sequ es . , Na epoca Jo calor a eclo A lve:; de Carvalho e 11 de Üdzemb t·v de exPcutado Lui"' Alves t d 10 O seu desenvolvmJ ento e são é muito mai'5 ra pida .ro, o proc~t·~n pe t•apido e bastante interes· i sendo necesstnio ape ~::.s ::;ua mnlh or D Ll'lura 1930) da Reguinte mn.- de Carvalho, encontran o m f3s mo Eut tnEorma~o sante: no verão, ela passa trcs ou qua tro dias' para qu ; Figuei1·edo de Cnrvnlbo, fibira: 20:000$000 pam do some nte sua mulher pela se nhora de Lmz por todos, os ~ st~dos, de~del se realize. la vradortJ:S, domicilia- se1· pCtgo uo dia 11 d e que foi ~itcda cor1:for AI ve.s de . Car_Yalho, D. o ovo ute o m~e;o adulto, A lagarta, quando dn eclodos nes te Munic\pio e Novembi'O de 1931 , e me 3e ve da certi~ão Laura F igUeiredo de 1em dezese~e dia... . _ são, é de cô1• !~arelo~claru Comflrca do Agudos , 60 :000$000, em 11 de retro, nã(J t endo s1do Carvalho c de outras pes 1 O ovo tem a forma Clrcu e tem) em mcdt:t, 15, m/m . o devl. c1o pagamen- soas 1uoneas . ..J . 1lar, acha-s I de ,comprimento que por escn. t u ra pn bl't rN o vem b ro d e 1934 , com f e!to que L UJZ tado sendo e comlevemente muitos filete . · : · d' d . ca de 11 deNovembro o~ jurosestipnl:tdosna to , perante astestemu~~Alv es de Ualvatho,esta- ~ convergentes e outros tan-ld t\ osl pnl~eJrots tas ,elvu•I! 'd · · · S J:-> 1 I . 1 a, e a a 1men a -::e son e c1e 1927 , Javrat la oas t'eLerl a escntura JUDia abas _aba1xo nomeB:das va e_rn . au o, e e m n· tu~ c1~culares, cortando os , te dú parenquima da parte 110tas do 1°. rrabel ão o nos termos e pl'a'3 os e assiuaélns, proced1 av gar m corto, sem SAl' pos- pnmetros e~n a ~gulos retos. I baixa das folhas, ieto nté 1 desta CooJarca (doc. matcados ua m esma, sequestro ao.s bens per-, si vel saber ~ r esiden- 1 O seu colondo e de. um ver- I a primeira mudança de pe. t ) d d o 2 À · d L · "l de-azul, bastante d1fereotec; 1 JUU o, ven eram aos oc. n . . contece, ten centes aos execut~- ma o m esma Ull ~'1. - do da:> folha~. Os seus ovos, ' e. ~ . r ~uplicados com gamo- porém, que a divida es- do~, dados Pm garautla, ved de Carvalho em São 1 na maioria do~ casoa, são 1 0 coruquere muda ge ~'~ 1 .:..J
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tia hipotecat ia pelé\ im- tá veuciua, isto é, os por ipoteca ao exeqnen- · Paulo e
nem sabendo postos na parte inferior das ( Co ntinúa nct 3.a paginrz) .
PEL0 FORUM
rendo em pr.oporção muito di· por que atravessA o paiu. minut~, OE casos de igualdade L:tvr.trem se dóis autos de pe entre o vulor da avaliação e o . nhora, C\lm dois depositarios, não alcançado na pu.ça, é evidente anula, havendo méra irreguluridaque aquele valor não póde ser- de, sem prejuízo algum para a devir ?c c_riterio, pttra ajuizar da fesa atendendo se principalmente suÜciencia dos bons penhora- a que os bens penhorados estão dos». I situados em pontoa diver50S e disE cootinúa mais 11deante: tantes, e até ser de maior conve. <,Ora, esse produto só podendo n_ieucin cada um ter se~ depositaser mtmifestado em praça, segue-~ r1o pa~a melhor garantia d~ conse que somente depois desta ou servaçao e guarda, dAda a d1fercnda arrematação é que o direito ça de nature.as. . _ permiti! ao exequente renovar Deante do exposto, Julgo nao n penhora. • provados os em~argos e subsist~n· Ora, si 0 valor monetario que I te a penhora fet~a, para o cfe1to podem produzir os bens penhora-I de condenar a re _li. p~gar ao !lU.~ dos, sõ se realiza definitiv:~mente tor a ~uanba pedJda, JUro_s d~ _m~ peln prnça, é ohvio que 4 ovalia- ) ra _cu~tas e despesas lega1s. f 1081· çõ.n feita nos autos uão fornece ele- ~ ga se. . . ;1 1nentos seguros para se julgar exAguuos, 13_de deze~n~tO de 93~. cessiva a penhora, principalmente O JUIZ de D1retto nl!sta fase de depressão economica i J. de Castro Rosa
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i 1'
SENTENÇA
I I
O executivo cambial póde ser dirigido con·
tra qualquer dos co-obrigados, isoladamente ou em em conjunto. Para a exigibilidade da cambial,-titulo au tono mo, liquido e certo;independe de reconhecimen· to por tabehâo, da firma do devedor, mormente si este a reconhece em o depoimento p ess oal. Não constitüi e:l:cesso de P.edido, a exigencia elos ju1·os legais e despesas do protesto; - nem é de ser aceita como tal, a reclam.ação de paga· mento parcial não provad0. O valor real e concreto dos bens penhorado~ só se verifica pela hasta publica, não bastand& <t <t'Jatia-; ã; para se julgar e.~;cessiva a penhorcJ. O tii1·eito de nomeação á penhm·a úevolve se ... !!!!'!!!~~!!!!!!!!!!!!!'!!!~!!!!!!!!!!!!!!!:"'~!!!!!!!!!!!!!:!'!'!!!!!!!!!!!!:!~!!E!~:!!!!!!!';!!'!!!!!!!!!!!! ao credor, des'que os bensnomeados sejam insufi cientes para a satisfação do debito e encargos da ea:ecução.
I
Agricultura -····...
Vistos, etc. tUaudo, porem, que, anterioru::ente O presente eJtecutivo cambi,\1 i emissão da cambi(tl ajuizada e verda sohre a cobrança da quantia P.lll pagamento de serviços p rofisdt: 1:.?:5!5$152 (doze conto., , qui· sionaes pre.;tado, ao marido, netos I n str uções sobre as pt•ag:.s ~o algonhentos e quarenta ~ cioco mil, e !ilhoa da executada. doeirn (ltelu. 2.a Seção 'l'ecnica d n cento e oincoenta e -!ois reis, I seu Não ha uulidade em ter prosseSecretaria da A~p.• ieu H.ura). do 12.293Sü00 de capital declarado guido o executivo só contra a exeoa cambial de 113. 4, e o excedente, cutada, eis que, embóra do pedi· (ConHnúação da !J.a pagi1w). juros legais e despezas de protesto. do inicial expre3s::unente não tives · luteuta-o o Dr. Carlos 1->Ct.eira Go- se desistido de agir contra o ava· mes, medico, domiciliado nesta ci- ~ lista, só a não in~i.:ltencia iuuporta mente cin co vezes a pele, r e r diariamente, á tardinha, daue, contra D. Maria Cnstodin de e•u desisteucia tacila e implicita. E que se s ucedem com inter· todo o c ampo a ~eu cargo, Uamargo, viuva, domiciliada ne~- · o credor póde agir contra qu alnuer v .dos de poucos dins. para verirLCfl.l' a existencia ta comarca. E, como esse titulo dos devedores da c:unbial, .:onjuuQuando 0 estado larva! ou não das oorbolda.,; cae;>teja avalisaúo por Joaquim Bne- ta ou isoladamente , diz o art:go 50, no de Camargo, tambeut contra da citada lei :2044. abrange sett> dias, isto du· racteristicas1 afim de ioforeste foi requerida citação inicial A penhora uão é nula, nem ex- raute o inverno, tl larva atin· ma.r a 2 a :::>ecçãu Tecnica nao levAda a efeito, por não te; cessiva. O direito de nomeação de· ;e o 3eu maximo de~envol- que toma rá. ns p rovidencias, sido encontrado, na comarca. volve·se 110 oredor, não ohdeceu- · t t d · · · d O tll11 COm ba te aCLt· Penhorados 03 bens coustaut"s 1 0 COm 1 qua ' l'o ll1U an· IO!Cian d , do o réu ás regra• c.;tabelecidaij pa· VIIUen uos autos de fls. ~9, v.- 30 e 31-32, ra 0 seu exercício. E os bem que ças c c oe e someute, em- ra o. veio a ~xecutnúa com os embargos a executadól noruêou 3 ão wanu~s- qua nto no verão vui u c inco. A. borboleta é d e côr ar.inde fls. 36·J8, alega ndo, em re~umo: tamente insufieieutes para paga· . As manchas qu u :-iio nu %entada, tendo muitas um 1) Itiq,,idez e excesso de p~dido, mento do pedido, J. uros acreciJos, t 1 b · os .l'we 1t ]' · l ·' d . cln~ J·uro.·,, c custas e despesas legais, a seu c:tr· a, l as, em ass1m Pela exi.,aencia tam'·e u 11 ' · es, · tgetr o co vrtuo b e puqmra 1 despesa~ 1le protesto, alem de não g o, como se constatA na declaração so aparece m apos a. pnmcx· que as tornam ,\s taute uter havido desconto de quan tias j~ tio execuwr tio mamh1do, fls. ;31. rn u,uJança. de pelE'. zidios. pagas por eouta do titulo ajuizado; e na avaliação, íls. G~ c 65; - ?<?· A e piderme do cu ruqu e · N~t p arte baixa ou iufeí!) Nulidade elo feito, lo que inutilizou-se c.>sa nomeaçio, riu r é ainda mais acentuaa) por ter prossf'guido só contra segundo 0 inciso úo num.o v, do rê é quasi li~a, no tando-se a e_:-ecutada,_ e rnhôt·<~ pedida _a ci. att. HS 2, do Ood. l:'roc. Uiv. Uom. umn ten ue penugem em p ar da a côr cinza. Nas azas ~~o do avalista, e da qual nao de· Paulista. Evidente que a parteiJeál .tes do corpo. di.m;teira!'!, tem n o ln.do suslstl)u expressamente;. penhorad:1 e pertencente á cxecuA larva Hntes de crisa- pe rior ltnhas e scuras l~veb por tl!r o exequente ped1do tada na propried:~de agrícola Sãe ..I '· trans· 1 uente onduladas e penhora, não nomeando ~ens a Ben~dito, situada no iw.,vel Jacu- 1lu_ar s e, at1ng~ o seu com· executad~, - estu os !1o~n~ou d 7 ti.uga. i: de vabr muito superíor prunento max 1mo, que va versais, c u ma mancha csvalor mutto supertor a d1v1dn e~~- ,.0 pedido, e só ela, pos!ivelmeute 1·iu entre 27 e 38 m / m. curc.t. Na base da aza. tem tundJs uesta Cld:td e, e, apesar d1s - poJerla hastar pare mtegral paga-I Os movim e ntos do coru- uma se rie de 3 pequena.:; so foram penhorados ma1s outros mente de tudo quanto abrangesse , "J t mauchas branca 3, com d1s· ucns, ~~ valor muitíssimo superior e.ste executivo. Aia;, é que 0 oti- quer.c s uo rap1 03 e cer os, ao oxtgivel ; . cial eucan·egaJo da diliJeueia, pri- (!an r!O com segura~ça pulos tancias iguaes uma dus ouc) por s: terem l_avrado dots ~u- meirameote fe7. recaír a penhora de um p~dmo, m ais ou mn· t ras. O C\)rpo tem em m étos e nomc•dos dots Jepo~1tanos, sobre aquilo que a d .. vedora no· 003 0 que 0 faz c onhecido din 16 m/ 10 e a. aza, qunn~m?ora a$ penhoras SI! tlvess~m mêou e, como não uastas~e ' ' d I do aberta, 35 a 4:0 m/ m de vcrtficaúo no me~IUO dia. foi buscar wais. l~sta pcuhora em pl} r « me e -pa m?s». d Em razões finae:; a embargante contiuua~ão recaíu uão sobre es· Durante o penedo de r e- enverga ura. ;\leg~ c~rccamwto ele defesa, por-, te ou a·lllclc terr~uo, bcufeiLOria pout>O e le extende o corpo, No espaço cldro uo uia, que, ~endo reque_rido vi~toria na 1cu co_i~a corporea, m>ls s~bre a e nco sb1ndo-o a qualquer e las ficam escondidas entre propr!t!Ja_de agncola peuhora_da, meaçao da executada, consist~nte, hastP. da planta ou sean ra n- as pbnt:ls dormiu do com com mttuto de oferecer quesitos 1 naquela fazenda, tiJl parte 1deal ' b., · ' l d mostrando a 'u11 i-udivisibilidade de terr11 s e benfeitorias·1 - rccu.íu do-,-.e com as patas a dom1- a cabeça pe n e ura a. - P•1r dcLerminayão do meu digo~ sobre o seu direito de proprieda · nacs, d e ixando livre a par· Ao crepusculo é que elas tlllte_cessor, essa_ d~ig~ucin foi con· j do, naquele i_movel, só pe~feita01en· te anterior. iniciam os vôos, (az~ndo a vt·r~Iúa ew avaliaç~o. te _estcabeleciJ~ e c~u~r~tlzado,_ deQ d . ~ costum eir<~ vi~ita 208 ... ~() tic«,orrer da dls;:ussão dos cw- I POIS da respe!IVI\ uiVlsao. Por 1#0, ~tan o o CO! uquere 111" sua . ' ~ \5:11'gos, foram tom\\Jos os depoi foi que meu úiguo autecessor de· cc sslta de mu'lar de plantn algodoP.LrO::> para porem o_s JUeato~ pessoa;s dus partes e í-!it~< li tcr!llioou avaliação, em vez de vi~ - ou e st á sendo per::>egnido, ovos da sua futura e terna avaltnçao dos bens penh.orados. ton a, E'l8 que a penhora,_eo~oAtz 05 se u s pulos são muito vel prole. ---a executada. em sl~<•~ r:.. zoes lina1s, .., . t. cr' d ·. A borboleta tem c a ex . · . . • Nenhuma das alegnçOes da de- l il6. 71, •clevut n;cah.w ~obre pa•·te m ...wre-3, n ~nom O ~m Jnlll f e~~ tem a miuima proeeueucia. ideal, uisto ~stcu· pro indiviso, cja· Las v~zes ate 60 centJmetros. trem_tdatl~ ~ê.l lmgua _u m cerA cambial ~e fls. 4 e t_it~lll au· l mais sobre parte cerlcm_. Não h.a A voracidade. da larva é to dtspo~tt!VO e spectal _para tonom_o, perfettamen~e cx1g1vel . e onde se ver~ prctendtdo cercea- asso mbrosa , pots durante perEurnça.o dos frutos . na reveslldo das {onuahdndes lega1s. mento de de,e~a. notando·se que , ·l d ' d , parle s uperior tem um:1 Xiio estArem autcntic.· das as firutot9, fúi rêquerido arbitramento e vis- um:: _so DOI e . po f t a ~r 1 • d . ' d' d d ~ - certamente pelo reeonheeimen· t.ori<\ e, qu~ndo a execul&da pediu pr~JIIIZOS quas1 que totaiS! grau . e qua!l~l a e e pe to p~r taheli_ii.o, uão i1nporta, .neiJl ~esignaç~o e foi d~tor1uina~a a ava- numa. cultura de grande en- . que111nos espmh?S, bastan •J ex1g_e a le1. I!·regular1dnde bves liaçiio, uao se opos, QU s1quer ~e- v e rgadura. te agudos e .rest sten_tes . ae hav1do, e3t:ma sanada pela de- correu do deap><cho, como se rn() fi l t .' C) 1 A « lingua ~ da b o rooleta cl.uação expressa da devedor;t, de \fere de fls. 60. sca era que per ' r , tel·? assinado (fls.. b1) . Nem ~e Si 0 auto de penhora fa\ a em queu:a avenl:tr a lupo~ese d~ nao «pa.-te.equivalm(e á mefadeclns teYt~r Pido .~':'vtdo o avahsta, ~OIS. aB· rai'S e bén/eitvrius•, tambem dei- r©~4"';~~~~~~~~~~ ~j Sim. esta.UI c llrt. 43, da lei 2.044, xou be11l patente que essa cquiva· ~ ~ ue 3l · 12 · 1808: lencia encerrava só aquilo que 3 (\_.~-
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0 ~~:~~~~~:i~~~e:p::::~~~;/J,:~r:'a ~::~ â~e~e~~:o~ ::::~l:mp::a;~;d~'d~ ~:~f·.outras. e não w..is ou menos. Avultado
O si,qnrtfario da declara· çao cambial fica, po,· ela, vincu· larb e sotirlariamwtc respmsa.vel pelo aceite e pelo pa_qamento ;;.dlcl•a,jiset embrw,qo clafalsie, da a sljicaçOIJ OI' da ntlli· daàG dt: qt~alquer outm assina· lttt•a.
0 pedidO inicia] é Jif}UÍOO e cer· to, eis qu~ os juros cc brados estão
rora de dl'tvida, legais que sao e 'l ue, CO!t) as despesas do protesto, s'\o "exigives do devedor, pela via cxccuti<>a. Não ha excesso de pcJido, ou iliquidE'z d<\ di vidtt, hlllJ· bem por ausencia de desconto d~ quanti1s pog<~s, porque, nestes nutos, a esse respei to, síi se enaon tt'll a rcfcrencia da cxccutach. .Si o o.uffJr coufessa efetivo n:ccbim('ll· to J' a!_;n.u:u p..1rc~l t~, o faz a!it"
seu valor, nem por i8so deveríu recaír aobre pa.-te dessa meaçãv, no interesse do proprio devedor, que a teria desvalorizada com o (racionameuto e, consequenlemen te obtería .menor preço, eiJl hasta publica;- oeaaionaria po~sivelineote maioreS de~ pesas judiciaes, par:t completa satisfnção dr, dchito. Entretanto ensinam praxistas notadamente' F.raga, - Exec~ções: Gl. que: cé inlprecindivel que a insuficiencia dos bens s.eja cteu1011otra· da, não r ela avaliação, qu e nem sempre exprime o valor rer.l que eles tõm na tlraça, ~orrm, COUIO bem di>< Teixeira de Freitas, not. 767, ao § 3flCJ, 1n·la arrematação ou a lj u li;açio. De fato, ocor-
TTI •
JOSE' PERSINO ,
E3 ,·~.:~-7'-\l
Communica ao povo desta ci· dade que executa com perfeição e rapl·dez :- Soleiras, pedras pa~ ra lavatorios, pedras para bal~ co-es, cantoneiras para talhas, pl' as, vazos e TUMULOS COMPLETOS Ei\lr ar~ N . !TO ' etc., e tc.. ~ lr.t :\,A
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1 faz, alem da perfuração, fe- ser visitado diariamente por ridas na «pele> que dão um camarada, ou pelo fis· 1 grandes prejuízos devido á cal de campo, quando o m es extração do «suco• e ser· j mo for em cooperacào, pavem de caminho para as ra o bservar si já existe:: in· molestias infecciosas. feslação. Segundo alguns cientis 5 .o) - O empregado ou tas, até esta data não são fiscal encarregado de t ais conhecidas com segura nça visitas deve estar munido o utra;, plantas que sirvam de varas c o m p equ ena:! ban· Je alimento ás lagartas n deiras, pois ao d~scobrir um não s er o algodoeiro. Entre fóco furá a devid~:t marcação tanto, garantem outros, que para ser eficaz o ataque. a lagarta da couve é ames6o) - Em meados de De. ma do a lgodoeiro. zembro deve ser feita uma Para combatPr a praga pulverização preventiva. será necessario o emprego 7.o) -Quando se faz a do arseniai.o de calcio ou pulverizu.ção com Velmorel, d e chumbo. A aplicaçii0 do o operario devP. procurar calcio é feita mtsturando·sc molhar a planta de bai.....o 500 a 800 gramas de pasta para cima, pois, mesmo que em 200 htros de agua, e es receba chuvas pesadas, o pargindo es ta :soluçã.o com veneno se conserva na p'lpulverizadores munidos de gioa inferior da folha. mexedores, afun de traze r 8.o) - O combate ao coem constante movimento a ruquerê deve s er feito quansolncão indicada. do as la.gurtinhas forem Quanto 110 arscniato de bem novas, pois, assim elas chumb0, devemos aplicar a morrem por intoxicação e seguinte iormulu, quaudo o por corrosão da pele, por inseticida fôr em pasta : ser ainda muito tenue. Arseniato de chumbo 1.500 gr8 • Quando se a tac•t a lagar· Agua 200 litros ta já adulta, ela sentindo o , f · jacto dagua, salta no solo, . 1\ ap I!CaÇaO SPI'a e!ta O . · ]'1d d f lha conforme ocor1selh amos pa - e cnz~ an ~- se em o s ra o empregn do calcio. que m se ac am. Tem0s o verde Pa.ri:;, po S . Paulo, 12 - 1 2 -- 932. tleroso inseticidfl, que, ten· 2.n. Secçãn Tecuica do a dosngem necessaria d e arseoico sol uvel na agua1 produz re.;; ultado:~, quanto D~n·tht•os e R b eum tisá morte das lagartas . mo Syphilitico O se u emp rego é entretanto des:.w onsel h avel p e las DECLARO, com muito f[Ueimadnr9s feitas nas prazer, que s o Hri de Darplaot11.s. Como sabemos, Liuos e rheuma ti :~mo sy phi· elas tê m ligação diréta c om litico, po r espaço de 4 annos, JJrodução de bôas se m entes .- mpportaodo tortes Jôees e e crescimento do algotloe>ihorroro~us (erida.s, que roui· ro. to me atormentavam . To mei Após quasi todas as apli· d iversos remedios que me cações, o operaria, é conl!· acon s~Jhura m, t odos sem trangido a baixar ao leito, r esultados. devido ás C)ueimaduras reA co nselh o do meu amigo, cebidas, priocip<tlmeote nas Sr. Ortlmoo, fiz u so do r~rtes d e licadas rio corpo. Elixir de Nogueira, do Alem do emprego das so· l?hann~ ceutico Chim. João luções, na America do Nor· d.t Silv:L Si lve ira, conse· te €" nos gr:1ncles centros ai· guinJo ficar curatlo de tão godoeiros e.xi;tem m nquinas terrí veis mol c3tÍas. Em • apcrEeiçoadas para o empre· t empo a conselho os mens go dos inseticidas etn pó. conhecidos CJ ue soffrer em ~stes a parelhos são de gra o· clr> syphilis u u sarem esse de capacidade, fazendo a milngroso medicamento. desinfeç;:;_o Jiaria de enor Podem bzcr dest~ o u :oo me quantiJade de a lqueires. q11e lhes convier. Iufe li zmente ainda não te· MANOEL MUNES DA mos culturas que supo r tem SILVA. maquinas de grande custo ltlnl'icy. (Alagôa:!) 18 de como e ssa s. Maio de 19 13 . I
l
PRO FIL .\Xl ~
Lo)- As lagartas do coru · querê só 'le movimentam atravez da vegetação eXJ)Oll·
EliXIR DE t~OGUElRA
Empregado com succe~so em todat molesllas provenientes da syphiiiJ e Impurezas do sangue: ~~
!lS
tanea o que não fajem e m FERIDAS terra limpa. Por isso qu e as divi sas k1 . ESPINHAS ULCERAS dos. algodoais com as tlemais ~.,., , culturas, capoe iras , pas tos ~-~~~ ECZEMAS etc. devem sempre ser cir·.::~r.:':~ MANCHAS DA PELL! cuodados por carreadores t::.~~~~. DARTHROS bem lim pos para evitar n FLORESBRANCAS contaminação. ~~j ~ RHEUMATISMO 2.o)- A lavour& deve ~ . SCROPH ULAS ser dividida em carrea dores ·~.;~·V SYPHlLITICAS bem limpos, pois, ac.ontecéo . · ~<L<>.... c flnahnente em toda1 ~~~~~tlif as nffeeçOes cuja o~ do ser atacaJo u ma quadra, 'CI gem seja a a l aga rta não pode atraves · Marca ••e~••••d• sar os carreadorea parn:ahl-1 • • A V A R I A • • oar a outra não infestada. Milhares de curados 3 .o - Tod0 algodoal de- $RANDE DEPURATIVO DO SAN'UUE ve e star beool impo e i3ent0 de hervas daninhas , poi~; a borboleta só põe ovos na ve- Quer lubrificar seu getução rasteira, p ondo ex · carro? Procure o Pos1 c epcionalmente em arbustos j S . · d erviÇO esta 1 e quasi nunca na planta . to de qu e serve de a limento, o que cidade, á Praça Tira~ justifica a.~ medidas acima dentes. Ali se encon1e numerada::;. b. . d 4.o)- o algod.>al deve : tra pessoalha 11na o
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ANNO YI
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UIA ____....CARTA ._ .__ ... Não. Não foi fraque- I m e importei que o mundo za ou covardia. Você e::stá me olh asse indi~ereutto. Não. muito enganado. Não é a ex· Eu compreendi que ~em ten!!ão da vida que me quiz 1mim nada na terra mudana ... desanimar ... nada disso ! . . Porque aparecer· então ao Cuda alma sente as suas mundo? P orque moetrar-me dôres e os seus espi13hos. onde não h avia necessidade Todos têm a sua cru~ para que me 0lhassem? Não sou levar aos ombros e na? ha moinante da vida. An tes nenhum santo que os aJude, misnutropo. A eeleção a~ porque este tambem tem 11 menta 0 conjunto de defet · flUa _cruz.. . tos e os amplia , porque os Nao foi covardia qu~ me destaca os separa. E :.1ão l~vou a pensar em. fug tr da gosto de vêr eRsa injus~ vid~ . Esta, ~ara mtm, uada seleção. maiô tem sido do que um _ .. . alco onde desCila frente ao Eu u~o desamme1. ~~m fneu cerebro e á ~iuh'alma, sucumbi. O peso da Vld~ 0 séquito honifico de todos me tortura mafl que fazer ? os fantasmas aten adores : a Eu me recolhi deutro de desv~otura, a hipocrisía. a ingratidão, a pena, a dôr, o mim pl'Oprio, nos recon· · ditos de minha propria sofrimento . . . fi . d · Mas nem por isso eu eu - a 1ma, re ctm o para mlm, cumbí. Eu perdôo os que falando cotnigo mesmo. es me lançam uma pedrada. tudando a mim e para mim. Ha dó um dia f ulmiua-los E o mundo me tomou por um r;lio que descerá do céu um vencido. Ah ! esse mun· e que Sb resumirá nn justi- do ! ... De n~uhuma forma ça de Deus. se escapa das más lingoas. Deus existe! Existe, sim. T oda resolução é u::n moti· E a sua obra, v eeu traço, vo. 1{j o poviléu comenta e aí está, en tr~ os musgos que critica, e, q uando a vitima, brotam sobre RS pedrao ou por acaso, ouve esses esuos iutersticios dos granitos... caud•ü osos comeu tarios, éla Entre as azas coloridas dos propria acredita ter cometipassarinhos, e ua belêza des- do imperdoaveis faltas que sa melopéia lenta e bonorosa que é o bimbalhar dos si. jamais cometeu . n os ao descer do crepusculo Eu me separei do mundo, da tarde .. . Sua voz ~ a voz antes que o mundo m 9 se· da Natureza. Não ouve você parasl:'e de si. Porque · · · 0 regato que mut·mura? Os esse muud~ de que falo é passaros que chilrream~ As o muuào aparente, o mun· arvores que motlulam n otas do matéria, o mundo pó, siderais, plenas de encanta o mund:J asqueroso que se me nto~ euga ua constgo m esmo, E , De us exi~te. De qu!lndo por um orgulho prop t·io, em quando E!e nos mostn1 pelo amor proprio, eu me a pujança de su a espada e fa~ colóco acima déssa gentalha. ch egat· até a terra o brilho Que fale tudo ! De tudo de s ua lamina. K um bri- o que é meu l Não vou palho que mata, fulmina, fende rat· «apedrejar todo& os cães as ar v.n·es de alto a baixo... que me ladram á frente». A perobeira que se ergue ui- Deixa-lo3·ei lati1·. São po· tiva sobre o àescumpado e bres de espírito. sobrerresta svl_itaria sob~e I Ladrar, cães 1... todas as VeJetações, nao I resiste ao raio que emana de Ha de_Passar alguem com sua espada. uma_ bohnha •. • . Eu sai que Deus existe. E G~re o mundo baixo ;. que é por isso que nunca me s u I me 1m porta I Alg~m d1a ba cumbí na vida. D eu s dii. eõ- de gastar-se a m1ssagra e pcrança enquanto df. vida . tudo se espatifará. E sempre tive uma esperao- E' por iz>so que m e c0lo· ça... quei para fóm, .. . Você englinou se. Não f oi o m edo de viver. Eu nunca ' SALUSTIUS
Algum doa aeus faa annos, ou t.m algo de notavel a celebrar aestea 15 diu! Queira então V. S. ter a bondade de en• her o abaixo memo • randum e envial·o á «Gazeta de Agudoa» :
Em meu lar celebra-ae, a ......... de.................... ............... 0 ...............................................,
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.\ EST IODUS IN REBUS Pelo
G overno
Recebemos cartões de Bôas·Festas e F eliz Anno
Novo: IJo nosso apreci ildo col· lega, «A Cidade de Gallia», da cidade que lhe em pre s ta o nome ;
Da Com panhia Paulista dt Papeis e Artes Gra ficas, de São Pa.lo ; De Fauzi J. R izek, no sso collaborador.
A ' 'Gazeta" agradece e retribue .
Partido
Dcmoc ratico
Conforme as ultimas no · tici&s, esta a.gremi~çáo politica cuid~ já em rcorga ni~o.r-.5e,
a.rrigimentand o se
para a pl'oxima p ugna elei-
toral da. Constituinte.
Qu a lificação E le itoral
Juro por tudo quanto é jura .. Juro, por mim .. . por ti . . . por nós . .. por Jesus Christo - que hei-de esquecer -te! Vê-me; estou seguro contra o teu Sólio, a cuja queda assisto.
E, visto que duvidl\s tanto, visto que ris do que, solenne te asseguro, juro mais : pelo Ser em que consisto! por meu Passado I pelo meu Futuro I Juro pela Mãe· Virgem concebida I pelas venturas de que vou uo encalço ! por minha vida ! . . . pela tua vidr. . ..
etc. do. ente festejado) .
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Juro, por tudo que mais amo e exalço 1• • • . . . E, depois de uma jura tão comprida, Juro . . . juro que estou ... juraudo fa)eo ...
HERMES
FO~TES
GAZETA DE AGUDOS Rogamos aos nossos presados e respeitaveis assignantes e freguezes, ainda em atrazo de contas para com esta redacção ou papelaria, a bondade de saldarem seus debitas . Por isto, desde já, nos confessamos immensamente gratos.