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Palavra - SlOO
INDEPENDENTE
SEMAN~BIO
Colaboradores • DIVERSOS
Dlretor-Proprietario • HEBClTLES SORJIANI
ANO XIII
I
Jleda.~ão
e Ollelnaó>
Rua ta de nato, &.!.\
MOTORES DE AVIÃO
Agudos, 1 de Março de 1942
...
Teatro Mazzaroppi
Petroleo e Derivados
VARIAS
Noss;a exportação de BEOUINO Com a chegada no co· Falando a um \'e"per ti ~ssa bem organizad a matc ria prima ronel Antonio Guedes Mu no ca rioca o gen e ral Ror compa nhia teatral que, 1 Nomade aventureiro dos :\ classe de materias primas mz, acompanhado por té ta Batbol"a, pt'e~ideiJte do por trez se m a n ~ s ocupa, em nossas exportações areaes sem fim , tendo o sol Conselho Nacional do Pe concecutivafl vem se do ano passado, o prime:ro por bandeira e as estrelas por cnicos norte a ruericanos, troleo, declatou que não exibindo a couteoto de lvgar quanto ~o valor, contri• tecto, vives errante e só, na estão sendo ultimadas as devlj haver quaisquer re de tod os uesta eida~Je, de- buindo com 3.247.736 contos solidão escaldante dos deserprovidencias pat•a a ins- ceio~ quanto a falta de veria apresentar houtem, a mais do que 1940. A segun tos, desfr«ldando aos ventoa de todas as tempestades a talação da fabrica de &. · petroleo e derivados on à a estup(' oda peQa c Deu ~ d<i classe em importancia foi flamula de tua lança, e o ttu viões a ser localizada n a elevação dos pre<:os cor- e a Natut·ez:v, sendo pol' & de generos alimentieios, que branco albornóz que diz adeus so mou 3.11 2.319 contos. A Baíx~da Flumine nse, - l'e- rentes de gasol_irJa, .Embo certo muito a pl aud ida. diferença para mais, atingiu a um passado longinquo e ·h t d ra :~s companbiM> fom e Para h oje, es tão atlllll 424.312 a par duma ob:Jcuro... Tens uma historia gtao que pt'eenc eu G as cedu ras !!>ejam P,lll S U<\ to ciados uoros oumeros, seosivel contos, melhoria d o preço na vida, por certo, beduíno as exigencias os l't'l~ u isi- tal!dade n orte -awet·i<:anas com n ovas pia elas e can- médio por toodada aventt,reiro do deserto. Talvez ' · u m crime. Ou um amo?< que tos de natureza técnica, e inglezaf:, o petroleo des j tos do destacãdo e aprete fez infeliz. Porque nunca economica, industrial e tinado ao Brasil p 1 ovém, ciado ar tista Maz:?;.:~.ro p pi. sorris, porque vive3 tão só, militar . E stadt•S Uni· principalmente, da Vene Nossa exJ•ortação de perqtte es assim ousado? mandioca E a resposta : d os já concederam a ue' zuela, México e 0Uti'0S cessada prioridade para pal.ses da Ame rica do Su 1, Em 1940, a nossa exporta- - Perdão, senhor. Não pro::endu Ou l'açao o •. eentrn Segnndo fornos in for- ção de mandioca foi de . . . cure romantizar a minha vida o maq:.Iinario da fabrica, qupo mais nos veÜde pl'('· mados, foi, p:->la Prefeitu 291.121 toneladas, valendo En sou um simples :wlteador inclusive para o material sent~mente. O problema ra .Municipal local, eon. 84.806 contos. No ano 1941, de cm·avanas, pobre, porem de fabricação dos primei não é de petroleo prupria C.-> Z'tado 0 trecho da rua os negocias apresentaram-se honrado. Marcel!() ro.s motor~s. Futuramente menre dito e sim dt"' trans 15 de Novembro, no bair mais animadores, pois expor· toda a materia prima se· p orte, dadn a crise de ru alto da. eir1ade, sendo tamos 343.359 tonelaóas de b ras1·1ena, · · · d é t enn1na - I mesllJo feito , na- o sab emo.s Juadeiras, totalisando 148.176 · · r á 1nte1ramente n~\viOs tanques inclusi ve a bauxita. De· da p€'lê1. guena. Mas tnm,1 ao eel'tt• :-.i pda. Pl'efeitu contos. pois de concluidas as b_e_ru , ~ob ~ste asp?cto a Ira, oc-t~ _ás~ esp_e~~~a:s 1~(}'e !~ . _ é ·à srtuaçao nao se apzesenta tere_::-a.l o~, t~u·· · ·Ioa<;au ' GO~'JUGAl Não façam suas com~ suas ~nsta1açoes~ po er com n1ai or g1·avídade. da me:'Uld l'lli'\ c1) m a es t u ,, pras de cadernos, lapis, a fabr1ca produz1r moro· lo" de se e:-:peral', co o · t····ada de , rod cwetn qt1e canetas. 11·vros, pape1·s, l::> , ' • res de qualquer t1po, tan clu iu 0 o-enelal Hotta vae Ut'Sta u Boreb1. Um professor da Uni- lapis de côr e outros to l'a ébais como de cllin BarbQsa, qne não ~urgin ver sídade de Stanford, na artigos, sem primeiro dros em estrela, com B do no futnr~ nutrns uov : da Paulista Oalifornia, fa~e.ndo estu verificar os nossos prepotencia de 450 a 600 H. Idades, nada de anormal _ ?os Rúbre a fehc!dade c~>n ÇOS e a quali~ade dos P . Escolheu'se este limi ven ha . a. correr nos atua_isl · Coll!eça a vigol'ar de JUgal. cheg~u ~18 segum · ~osso a rtigos. d furnecnneGtas e prt>cos oe de hoJe em a1ante, o o o· Ites couclmoes . hurneus O mmor e melhor esto . t e para a po t eocra \IS . d o!'< b ora_l'JO - d o tr_em p _ A . e mu Ih eres 'J Ueixam-se d 'd , . petro 1e,; p, denva que da praca.I 1 0 mot~res, ev J a com_ _ -~ d<1 C1a. Paul1 sta que, ,\lo casatnento co m certa!LIVRARIA E PAPEL_\~ pl-1xtdade d~s ~ue apre Goret:oria Federal 1partinllo_ de __Pederneieas I razão ... De cada 300 caRIA DA «GAZETA» 8enta a fabrwaçao dos de __ va)3 h P 1ratmmga pas~an t-uú;, 100 são fel izes, 100 N 13 de Maio, · 545 major potencia, cuj o Rca .Aviso do por Agn~os. à~ 14,50, divorciam~se e 100 aguen Rua bam ento requer uma es te:.Jdo em ~ll'atlmnga cor 1tam fnmes, a peza r de se pecíalizaÇão técnica. qne De ac01·do com o regn l't'S~O~ldepncwJ c om t\ com·! julgarem inft:lizAS. Aniversarios . , d lamento em vigor, u J1l'~· pc>slçao . . . 3 que vae d'f d 'l d v1ra com o ec•~rre1· dos Y\ara a alta Paulista. :_\ 1 (~renç2 e 1c a , e :1ao trabalboR da fabrtca. Alem ~o para a renovação das t' e, na verdade, fator 1m~ Fizerntn auos: Pate ntes de Reg i s t r <1 portaote no casamento, -Hontem. a men ina~EI· di sso, tais motores são (-1m posto J cteve1·ão · 5:et· f e1· zira, filha do sr. José Gar o~ anais adequados para tas i'l.tÓ o dia 20 de mal'· nem tão po uco serú o tempo e os filhos. O que bino e a menlnn There· as atuais exigeneias do ço do cot-rente ano. Em regosjjo a data de contribue decisivamente ozinha, filha do sr. Vitorio Brasil que precisa de ='""!!!!!!!!!!~~!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!~ seu amvers:u·w. • \ 1 t.1• o sr. .1.:M a para u infelicidade do ca- ttnureo gl'andes quantiuades de ® e . ·~ noel Coelho da · Silva, a · sal é o · fator ecunomico, Fa·~ anos hoje a exma. m otores capazes de equi 'llf bastado fazedPiro oeste a diferença de gostos nas s ra. d. Aurora F. Brantes,
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mmados em t odo o paÍ'3 para a formação de gran MedicoOpcradoreParteiro des reservas aéreas. Deo Diplomado pela F-aculdade tro de poucos a nos, po· de Medicina de São P11ulo rem a nova fabrica será ~ ' • . _ Telefone, 12 - LEiNÇÓIS . "' t d d d a ap a. a a f a b n Caçao "' Est. de São Paulo. . m oto res de grande força, de é\Cordo com os moder· Operações no Hospital de 1 nos preceitOs dlf engenha· iJ!l Agudos 1l. ria aeronáutica. 18-s ~
:~:;~;p~~~d~~ .~· .;~ P~~ ~l~::~~·j;;;~: ~~·~~:i~.h~: Bi.o0•~. ct;;~~~r
pl'Íedade agl'icola denomi nada Bom · Retiro, ofere' ceu aos '3eus amigo:;, de licioso churra~co r egado a r.hops e ou tras bebidas, -que nao d erxou · d e se r muibissimo concorrido. Gratos pelo convite, a' presentamos ao aniversa· riante, n ossas felicitações.
I
Ootnelio
o desapego para. com os No dia 5, fará anocs o filhos P os preconceitos sr . Plinio Machado arsoctaes. dia, fazendeiro aqui tesi· Corn o vêm, a fenéldade dent€'; · · 1 d epen d e ex~ Nesse me~rrlo d1-a fara' matnmoma ~
W clusivamente, dos noivos anos , o m enino alter, não se deixar~m le var filho do sr·. J oão Garbino. por falsa impressão de A' todos, os parabeus amor. da Gazeta.
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GAZETA
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DE
AGUOOS
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Não, o Gomes não el'a · =§~§§§ go posta ao corrente de feliz, porque dona .JiJulalia, j §§§§ : taes impertinencias. sua esposa, tinha muito - o -· màu ·o-enio, e transforma- \ E 1 1· lh' d ' · · Ih o .d d dona u a ta uuo os! e ruulhel' esta per·drdo;la que estavl:l ateltc, o Um dia 0 pobre man 1 vda_- e. af v a em ver a- perdoaria. Pensava be m; o que 3panha e chora es nosso Gomes, nenhuma o 1' do foi muito cedo arran etro m erno. . d , · I , • • • _ ; pu esse e,a contrar1ar a 11 ta a-remtsstve mente per- ralava tanto como a de , cado da car:na pela mu· . O pobre ~ornem nao 1 natureza e fecundai-o ta, 1di do. O Gomss apanh ou procurar <.:ozinbeira, o lher: tmha vós act1va dantro de 1 para 1uumt • 'lh·a1·o alo · d·a . e c hOl'OU. Desse d1a · em que lhe aconteeta · a mm· · : L t 1 · casa; era reprehend1do mais r f . lh d , . 1 evan e·sb, ava se, 1 1ante , · · ot-seé to a a do, graças ao mao gento vist-t·se e vá pt·ocurar u· I to como urn f amuoquan -o-1 . . ~ • ; • .. · · entrava mais tarde· dev 1·a D . . antondade ruarnal; to r- da dona da casa; a cozi' má cozrnbeJra ! ' tll':l n te os vrnnetrns • 1 dar contaf; de um njcKf:ll t . .cr· " _ . no~1·se em casa um_ 01;loe nha estava constantemen -Qne!... pois a Maria ...? 1 1 1 .empos (e eolmen " on jqulln um pax·vob1~ Ulll !te acepb nla Ih d d que e e8aparecesse o iu!o-a.l tPntou o Gorne-· · - '· "' ' c. • A-cabo de pol·a nn ·1 ~. ·· , "' JOaonmguem. Corno .~s lmpe:tm_eocla · · · '5, -1• olhu bo1so. 1r eagl t' contt':\ o ruao gt.' 1 · da rua! Apesar de casado ha· nio- do d Kulali;~· um :lia 1. Era, entretanto, uru su de dona ~ulaha Ja tmbaTll p0 ? via já quinze anos, ele porem, ~ ru que lhe fa\ot; Jeito _sirr;tp~bco, virtuoso, fama ~1 0 bflitTo,_ e ?eo bu !'qt:e não podia habituar-se a mais alto e lhe bflteu 0 ;apt'eCla uisstmo por uurne ma cnada quenl\ aquela -_Na~> e da sua con· essa exil3tencia, e sentia pé. l'fOCeb e u ~~m troea u - 1rosos amigos e muito con l atnfl, o Gomes era obri' ta! VJsta $e! ... s~ envelhecer prernattll'a-J m,t bofetud~t eujo estalo\ CPÍtll.. ad_o ua repartição ~e 1~a rio ~ procm·nr cozinhei - Uma cozinheira que mente n~ alma e no cor resonu em todo 0 qu 11 r -! onde t1rava o n ecessR t'ro; n1 mmtu longe de ca~a. não ostava em casa ba po. j teirüo. l>m·ante quinze , P<lt·~ qu~ nada fahRsse á. 0 qu e queria, coitnlio! e!'a oito diasl .. Não tinha fi_lbos - e! dia-; a vizinh:rnça n~!) se . d. li.Julaha. aluga}·;l, a ru~s be~u sa bia f _- B~sta de observrL· era melhor a.ssan, pen sa · t vcu po u d·· ontra r>O~ :':\. --o que na vt~ nctn mats pro , ço~~! Vu;b'se! E nada de va, porque com certe~a O homem (~11·' a}J~nha De t~)(las a;:; ma:;::~ ·rdas xim!\ a rem·f'nega era }G·l agencias, ein'? Olhe que se I
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me ~raz :o1jnheira de a·l ra Botafogo.. Encontrou, O Gomes inteJTornpeu- 1 se para a mulata e dia8e - ~· 11penas o padre. O padre genCJa, nao pa~sa da por efetlvamentê, a mulher se, ia deitando tudo a lhe com a sua habitucd não aparecia. ta da rua! na ru a de SO!'Oeaba, em perder·, e emendou: arrog~:~ ncia... o G vmes, como vido, ~o?~Stt da p~renta, pronta . - ...miuha m:llher, CtUe - Cbegu n se... Cbegue-1 mas calmo, pedei taro ente Nesse dia o Gom es ptu 1 Ja para s_aH·. Por. p1)~Co é muito boa senh ora. mas lse mais, po rque E:!U não(calmo, perguntou a um gava todo~ us se\!S peca· mars a v1age ru ter1a szdo nem sempre acredita no ,gosto de gritar e qnero parent~. que pelos modos co.::, se ~s t1vesse, e ~e bal ~ada. . que eu d1go, na. de supor Ique me ouçam! . I' tinha se encarregado üo d. Eulaha não fosse Já Era ,,ma mulata. es~u que eu m e remanehei. I A mulata apz·oxtmou- entet·ro: um purgatorio ba~bnte Ira, quarentona, mUlto hm N lse com nm so rri so bumil j ,,~ t- ? fi' d e~ d t0 · . - .1. esse caso, meu pa 1d d b - ~n ao. .I!ASSe pa r . 11 1 O pobre diabo que ~a, e urn . aspe s r~pa_ trão é preciso que eu vá 1 i3 e s u tema I N·. f ' de . ' ,, two e bum1lde, que a pn , . ' . , - Como se chama'> I ao Sei, wou morava em Estacw de ~a, 1 . • t . . ' pr1mena::nente a casn, no d que và buscn}-n? · f orma· l1m ell'a v1s . 1pe 1·trttu ...'ttla 11·a · · !' vir· Quer · f 01,· 1eva d o por Hl . a w sp ~ra v a cet· 11 IJl Orro d o Pmto. ::- ~~o u · ~ , . ta couf1auça . , . - l!. ulaha respond eu - E favor. çoes, procul'ar uma r·ozr El ct . . 1 P 01s van:os ao morro l · · ' E t saiu mui 0 pard~n e nbeira e m São Fra ncisco a pnr seu 1G u 0 Slm do Pin to ... = respondeu, . a cozm 1l~J ;l'éi " t J,a estava a1ng?\· ,.pansou com o . om . u'uJ ,.J 1· a ~ ' o apressa o. . X av1er. _ es ' a ' susp1. ran d o, o res1gnad0 .1 - L!J ~ ' " da· entr-·tan to lá lhe d i ~ · jJnlgar pt> !.a pr-ontldao co m G Mn es. gu] a ii~ , ~im, senh ora! 1 -o- ·' ' qu e se aJust aram. ...., · ?I R R 1 D ~ · t d"..., seram que no morro do B . _ - o-1 -.c.;uiaha . . ua ... ua, 81 a um qu(lro P into havia o u tl'a, mnito ---: em; :tma~ba lá Et•a. noite fechada quau s ua desavel'gnnhétda! !hora, coruo não apazt}cesbôa, que lhe devia servi r. ta re i, Arneu hr>_atl'~o .. b d , do o il.lfeliz m~nido, fati- : E vo! rar1do-se pi:ra 0 se o RaCPrdote, o G o wes - · man a, nao, a t · · d. · 1 I . · · d · O de~crraçado l'l lmoçou 1ga IS~Imo, t.oeu1e, se m mar 1do· .se apt·oxtm ou se e tnl m , 11 0 · num fr; !e·mosca!=l Oi ser Je, pol'que, ~e ben_tro jantar, e o !;ro u e w casa j - Pois o sr~nb 0r atre· e disse·me baix inh o: t· ·• e m ca~a snn COZ ilJ e1rn, b d 1 1t dade .Nova, enc h eu·~e de mi nh::.. mu1b e r... aco mpHn n o pe.a rnn a <i . , \-e -se }l t raze r· para casa -E o padre uaàa de coragem e subiu ao mvr Donr1 :r~ ü l ali a H!c-.ebr-·o I uma cozinb ei r~ que t o:1 1t1 vir. Estava escrito •JU A ro do Pinto. co m dna~ ped l'a.:- ua mãv: lo mesmo no me que eu? ... este dia não passa va pa· 1 A cozinheira não t>;:,ta· _ Ou de este ve 0 se / Qu e de.saf(;H,!... ra mim aem alg uma cc., n· • va em ca..::;a· ti!.lha 'IdO rlo n1jO l' metido ulé e:~ta.::; bo ' -- o trariedade ... passar uns cÍias co m u ·n a Uu y r.:\.~? Oh, q ue cu i sH l'!lim!... FeJjsm en te p ara o G l • !'!!!!!~!!!!!!!!'~"!!!!!!!"•~'!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!'!!!!!!!!! pa1enta, D!l rua de !)oro · i I qne horiJem in~u port a- wes, rl. ffiul a lia jà não - - - - cBbR, em Botaf~·go. ~L~:1 ~:oções Com uns \'el !, .. Só u m iub a !'i•êit•n ,I per teuce a ~ste ulU II d O. - -- - - ---·· - - -- ; ~ ç- ~.1~" i:"~ r~ r. .-~~ o um vizinho aconselb Loll < • i1 pelo prof. c in! ( A e:om pa nhei o ent erro... .:.: '"' ...H. .... L"- 1, ~ .· ~ ~~1 Gomes a que uão ad l a~F-:e I .João de To~edo -- A SBnh ul a 1\ â !l ca l- ! em aten çãu a o rna :·ido. ~t9 S(~Ü e":~~UDO a ?ili~eD cia? a mulh~r tra I cnla co mo me cn ~to u eu Qu anJ o cheg uei , a ca se:~ .:;;.:":r;e!.<~;;~:::-r. S<~it~rá da ba1hava prltnOl'OSRm ü ntr. IJ Volume cnc,tdcroado preço COOtl'a l' e:-ta 111\.J lhvt·~ .l\la.- sa mo r·tua ria estava cheia r: ,. . " 1 d - 10:$000 l ..:: : .: .:! sp's.~u ,. ar<~ u () era morige1·ada, e t>Sl o v~ 11 '8nf1 m ... pal'r.ce q ue desta de ge nte. r·, ,--,J~ " .,. de.mmar, ·' l nrlam orta por achar emprego. A' VeuJ a na vez ficam o::; ben·, ser vidos. 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\ :icienda affirma que o IODO N t\TURA.L r_. ;n~llspe.,savel para que a:; §Je~ .. e as
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Quando o poderoso e justo califa Ornar lbnKhattab que conquistou a Persia e domino~1 o Egito caminhava um dis., acompa11hado de grau de comitiva pelos arredo · res de Medina, a.proxi mou'se casualmente da pobre casa onde mora v a um velho muçulmano chamado Mabamed Benlbrabim, tão famoso pelo seu cara ter como pela bondade com que o ador nava.
PAULO), 1 DE
MARÇO DE 1942
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NUM.
571
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maldoso cadi, e disse·lhe: Roupas rar~ AviaAsseguraste, com dores absoluta firmHza, que a Os aviadores militares moeda. de onro nada po· d . os E s t ados rr um'd os est-ac derta _perder do 8eu valor usando, ja há algus meao catr na lnmR. Tambem . ses, para vôos em gran· 0 homem p_uro, de cat·a·l de altitude, roupas espeter foc_te , nao se pPrverte\ ciais, ioteiramentê diferen no m eiO dos lU!-tU~ e dos tecla indumentaria antedt~prava .ios. Conser va·se riomente odotada. pu rol como o. ouro d~ ~Essas roupas, preparaJas moeda, no meiO da po com uma no\·a substan dridão! FlCa, jJoi:::, cel'to, 1cia sínt&tica, sã 0 hsrm eó cadi! de que o meu ve 1t1~flmente fechada'1 e imlho ~migo lb_l'a_b im, ape'l perrneaveis, resisrindo â ~ar. ue ter q VIU? . en_trP. 1ação da gasolina, Jos oli ·l os 111o1at r•a;:, a o~ rn:m1gosio~ , d· os a01uos e até d as de D~->lls é, ainda hoje, o chamas. mr!-;rno hnm em nigno :-;In As subsüHH!ian quir.nícero e leal que ç:ouhu~i <'amente produzidas com lia quinze ano~. pedra calcaria, coke e
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O cadí Zeman Edin (Allah se compade<;a de· 1e!), homem invejoso e 1~, tomarido po1' um sal, serve tambem pnra atalhn, dirigiu ·se co m sun fabri~~u· outros tecido ~ int~igante, que vinha ao pe do soberano, observou: bri 1bante comitivA., pa1·a .iropermeaveis de grande a_ pe._q oei:la casa on~H vi j' vantagem para certas elas - Naquela casa, Ó E- v1a , Isolado e q um;; e:=:· ses de trabalhv:::., cintol3 e mir dos Crentes!, mora quecido, o velbú b bon ·1 s u ~pen~orios traspurentes, o vel~o Maha~ed Ben - doso Mabomed Ben Ibra· capa::; para cobri: moto· lbr~hf1~- qne. vd1v eu entd1·e him . 1-es de avião. os m 1e1s e 1 o 1atras e! Constao ti o o p 1a! P e rve r !!!!•!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!'!!~-~'!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!! teu-se com certeza! Não dos o~ eapirito.~ mediocres con· Me»hcravnento pode mais merecer a nos denam sistemaficnmenle iurlo Rebanhos sa amizade nem a no:s~a quant o est'a a c~· ma de .stta confiança r O Ministerio da Agri c ul compreh(msão. tura vem procurando meAo ou vir essa perfi da lhorar os reban hos naciinsinuação - que vinha , onais, mediante a aquisi como a flexa do barbaro, Ox p1·azerea são vi1·gula.s ção de repr·odutores seie cbeia de veneno - o ge neroso califa não se con- que sepm·wn as nossas dures. cionsdos, segund o os me· teve e sentiu que o ma16 vulo cadí devia t·eceber, na que! e ru omen to, um a (f? "2~=:::~=.:;.~~;::=:;;:;::;:::::::::;:,;;:: _~ - _;;::~~;:;:;:;::;_;:;_:;::;_"'"';::;; . """:;..<-;;;....,7.:~~~'""-~"""~'=<=....,~-~~;:;;-- ~ duradoura e profunda 11- ~ ~~ <:ão de moral. Tomando, pois, uma moeda de OUI'O, ~:a W lf:4 0 O atirou-a na lama do ca... ... rui o h o e ordenort: Quandn o cansaço físico me abate, - Apanha-me, cadi, a E r edobrar preciso de ener·gia, quela moeda de cobre. ! Do~ á fadiga 1·apido 1·emate, Zeman Eddin, que ti Por efeito da propria fantasia. nha visto a moeda, obser vou respeitoso: - Por Allah! 6 califa! Faço que o m eu desejo se retrate, Segundo Cl'eio, de,eís es- 1 Numa visão de pura alegrH·ia: tar enganado. Peço-vos Sonho um divan forrado de escarlate ' humildemente pet·dão . .AAo centro de ·uma sala ampla e vazia. quela moeda é de ouro e não de cobre! E , ~obre esse sofá, á flor do estofo, - Tens certeza? Como um lotus esplendido, emergindo - Tenho, sim, 6 comen Do goderim de seda, fundo e fofo. dador dos crentes! Eu a vi em vossas mãos! E, apanhando a moeda, Emoldurada em nacar, na luz cnta, limpou-a da lama negra Uma clara odalisca entredormindo, que a sujava e entreVolutuosa, totalmente nua. go a ao califa. Ornar Ibn Al-Khattab, M&R TINS PONTES o poderoso senhor das ter ras do Islam, dirigiu-se, 1 então, calmamente, ao ~ .,..,.-=-- =v=..-xxxxvvv=xvvv=vvv·vvvvvyvvvvvxxxv-< lf)
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todos em vigor noa Esta .! nm dia por semana ou li 1 dos Unidod. O programa mítar-se a uma refeição em aplicação no Brasil po ; leve; 9.o - evitar acessos de ser assim resumido; s.) de colera; IO.o -- dos 40 compra de reprodutores ' anos em àiante comer para renovação doa pla· 1e beber pouco; 1l.O-evi nos das fazP.ndas, e postos tar o alcool; 12 .o - levar de criação do ~ini~tério e ~ uma vida regulada e tran revenda de &nunl:I.Is aos i quila. evitando tudo quan . d I ) I l cr1a ore~ ; o - com~ra de Ito possa pertubar o cora reprodutores no pa1s, co ção e o celebro. mo estimulo aos criadores nacionais e inct>ntivo \ !!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! á das chamadas raças I Regiões Pastor is do nobres; c) - aquis&çào de i Brasil reprod utores indianos des . . . tinados ao melhoramento O zooteqmsta O tavio dos rebanhos do norte e 1~ornin&'ues, da Ese?la Na not·oestP; d) - aquisação monal ae ~.1\grono:ma, em de. r eprodutores de alta 1. recente estudo dividiu . o linhagem para re venda Brasil, sob o ponto de PcJs. c_riad?reR. E~. 1940 1vis~a de s ua _industria pas 1 o Mmtsteno c1.dqutr1u 1130 1tonl, em reg1ões, de acor reprodut~H·es, dos quais (do co!D a respetiva fisio 92~ PO\'lnos. Do est~an )grafia, recursc1s fouagei· ge1ro :foram recebidos 1 ros, gado cri a do e desen 104 reprodutores, senclo volvimento da pecuaria. 99 de alta linhagem, das T · ·- . 1) ' d o p ra t a. I:.>a · a1s reg10es sao. repu, bl was ,.- t norte, compreen d en d o o ra os E s t a d CJS d o. ·....,t or .e Acre, Para, (MaraJo, ·, Ae nord es t e o M m1s eno remeteu430 reprodutores mapá, Baixo-Amazonas_ e indiqnos. S11lgs do), Amazonas (RIO Branco) e os caro pos Ma raohão; 2) u01·oeste, com \hva Cem Anos preeudenbo o .Piauí, Cea O dr. Arnold Lorelaod, rá, l~io Graude do N O!'te, famo so clinico norte-a me Para1ba, Pernambuco, A ricuoo, divulgou recenti- lagoas, Sergipe e norte mente os seub «doze con· da Baía; 3) -centro·UOl'selhos para g-ozar boa sa · te, compreendendo o sul uJe, e que são os seguia· I da Baia noroeste de Mi t es: _I .o- vjver o maior nas e G~iaz; 4) -centro temp_o. P~~s~vel uo eol sul. compreendendo o ao ar hvz e, .:.~.O-- com~r 1 eul e sudueste de Minas, carne uma ve7. por d_Ia; E spir.ito Santo, Rio de 3 0 - tomar banhos frJO~ stodos os dias e banho ' Jane!ro e ao Paulo;<>) qu e nte um~ vez por sema ~ - ~ul, compreenden?o o na; 4.0 - hmpar freqüen ; Paraná,_ Santa Catarma e temer. te o estomago e o do Rw ~rande do Sul; int estinos com laxante.:; 9)- fronteira, compreen s uaves; 5.o - usar roupas dendo a região sul do simples e folgadas que Rio Grande, chamada da não impeçam a respiração! «fronteira»; e 7)-Mato da pele; 6.o == deitar e i e l Grosso, compreendendo vant.ar cedo; 7.o - não o Estodv do mesmo no· dormir em quartos mal me, especialmente a p~:~.r ventilados; 8.o - jejuar te sulina.
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P or preço de ocasião 1 Transformador cSiemens» de 10 KVA para cor-
rente de 16 000, 15.000, 8 .000 e 7.500 volts. 1 Motor <Siemens» de 1Q HP com partida de r eostato, completo. 36 isoladoreti tubolares para 24.000 volts. - 3 para~raios de cartuchos. - 3 bobina& de resistencia. - varias chaves, secas e trifazica~, isoladores. fios, etc. Ver e tratar em Agudos, á av. Sebastiaoa Leite, N. 240.
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