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pATRIM oNIo DA cIDADE:rreleilura Municipal ~e nou~os I Roma, séOe ~o gran~e I~.~'::,;.r~::c~a~ Pf~:j~~o~ sacrileuio fascista
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PORT AlUA N.o 46
I~~m c~'t: ;:r~~e~~ ~~~.a~
No "Diario de São Pau. n~da fez p or Agudos, tam · 0 Padre J 0·ão B&ptis' Paulo de Campos Moura Va!icano, ? maior _sacri· lo'_' de ~8 do corre~te, i b~m não d ei x a de ser in - ta de Aquiu o, Prefe ito Presidente do <.' entro de Expansão~ Jegw, a maiOr h~resi~ e o sa~u . ,o despacho do _Snr. d1guo. Municipa l de A g udos, Es· 1 C1tltural · "?~~or desr~spe1 to _ a ,rc· M m1~tro de Edu caçao . e 1 L e mbre ~e todo o b_om do de S . Paulo. etc. A. gt·a nde r ep ercussão l.1g1a_o catohca_? Nao e ~ Saud~ sobre a ~et~U?C.Hl ngude~se Ll?e o «Colegt o, U sand o da s atribuições qu e causou o bombard eio fas_C1~mo a anht?se doca. c,ontra o ,~osso .Gma~JO. I é_ patrnn on w !';flgra d o da qu e são etmferiJa~ pe lo co ntra a Cidade Santa L~hmamo, a mal~ ant~go S. Paulo ' x:novtd,~ pot , cidade,. porta nto de ve se r ort. 5.o de cre to ·lei fede ral / de u or igem a muitos co- mca de to?~s as ao~,tn~as Romeu _Cer om. - Ell o - de:lieodtdo , nté co m o pro- n.u 1.::?02, de 8 de A brii m e nta rios de toda s a~ perante Cnsto? Nilo e o . A rqm ~e se, em face da p r·io s~mgue, IJão !-e f:-d ;.; n., J e 1939 . · , t • fa scismo o sjmbolo da dis d ·r· . b • a . f . nfolm .. ('lao da D E S e 1 es pe etes. 0 s a aque$ I "" · ~. ·-. do e sac n ·tcw s e tra aR b:::30LVE: , · 1 ·t 1· · oRolução cnstã ~ Nao ·o1 Jv par ecer do D. N. cap1ta 1 a 1a na atm0 em .~ . I hos. Con ceder n Sr. F ran c1s ' pr of undamente a todo o o fasCI. ID: 0 que proc amou 4 6 - 7 --- 3. ' d d d d ,• , . .. E a escola ond E\ se co L a u rin do d os Sa:.1tos. · !ll U!Jdo catoli co e a t odos a ~ecessi ~ e e ser e~. O q_ue ~ digno de last~ p lasm a ~ m ent alid_a de de a p errui~~ão para tramfe · os povos civilizado s. Ser- tr~Ida 8. Cidade de ~on m a, nao e tanto o ato vil nossos f 111 1Gs n a pm\ do rir 0 ponto de s uas .·ar· . t t d . ures ass1m como toaa a d d .- t 1 me to . . .1 : v1ra m n o en r e a n o, pa I t ? ~f . ao . OI o o enun cum e, e ~ . .n. Isaber e no cr u:·ol d a vtr - di oeiras pa ra o q uarteirão ra alegaçõe ~ exploradoras ng1~ erra extranbo _e advent!CIO a~ , tudl3, pa ra qn e p osl'5am , da Rua 13 d e Mai ü ent.re d · d . ·m iga fasCJsmo que se ahou ao nosso m eiO que se m cr e I f t . · . _ .I , b ' , ·, a p ro pagao a m~ . . . ' , -. . ·, em u m o n a o m~t .re :;~s A ve nu as :se as11aun qu e rec orreu a o se ntlmen· m t•nstrnoao naz1smo que deocuns procuz ou la~..,.az_ !' m oto, bonr:nr e dJgm f,. 1L e ite ~ C c lido u.io N et to . . to r e ligioso afim de com· d estruiu 13.395 tem plos su a baba pe('lou hen ta cor. ca··, a Patrt'lc · R.eg u;t-r · e ·se. Ln u •1: . e pr o m et e r a d'1gm·d a d e uo ..1 " . u .ca ·Be s r el1.g1·osoQ. . e montim entos 1 1 t ra. o estabelecim en.to de 1 Q n e t odos ~e co nsti - Curn pra ·se . ,Du<!o ~ pao· !aJia d os. h istoricos da I ngla terra? ensmo que é 0 o tgulbo i tu a m dorava nre am igos lsadu ua ::)t·cr eln rm da I . _ Não foi o fas cismo que n ão 80 de nossa cidade, ! sinct~;'OS e de vot url os d~ ) [>refe itura Mun iciplÔ! l !.le I . t\ s maiOres preca u çoes de u inicio á presen te con· como de toda a zona pe- n oss·1 s ca~a s de e-:::;sin o Agu ..i0s. aüd t rintas d ia s, fonlm tomada s para q ue flagraçãu universal ? • <' ciau' do' com o v e r···· du m es · de Jul· ho d f> rml • · · lo seu passa d o, ~~mp:e , dennn l que os tem.p l o~'• c onven . A ação r igorosas dos honest? e pela eftme_n~Ia i d aceiro «Cfniuta col un a •, u o~·e c e!1tos e quut~Pu tu_ t! l tt)s, cate.:l ra ls, J:? Ost~l ~·os e a liad o s constit u e uma do ensmo que ve m m1ms-! a qn el·~s q u e cruza m o·..: tre1s. J!Ju, l\Lu·w .l.! t:tTeH·a ! mou um en tos hist.o nc ~ fo~ verd a d eira repe tiçã o das trando. j braç0s e nada p1·<.,rl nze m A ndrad e, S ecn.: ti1rio d:l ; sem pn~ pad os d~ des trui C ruza d as que tinham co· Já são legiões de es tu- , l'llgo de b o m pa ra o Cú!': Prefe itura o Jati[1 ,graf e1. ! c,;ão . ~~l!tu d e e vH1en~e d o mo obj e tivo maxim o a dantes ~aidos de noss1> 1 so pov1). () P refeito .lv1 unicioo l, 1r espe ito q?e O'l aha dos restituição ao munuo ci· Gioàsio e q u e h uj e o ho n - 1 0 B!'a!':il q ue r q u~ t o. P<! <Jre J rúio Ba pti st<~ Je !devotam a _gr::ond eza ~e v iliza d o da religiã o de r am uns ocupando po'3 tos d os o~ Peu~ fil h(ls e~tflA qu ino. l i<oma. O s _bCis tas na~ C rist o. O aniquilamento elevadissimos até com o j:nn à po~ t os, trabn l ba n- _ _ , _.._.......,.._....= j P~Jjem 4 Ueixar:se dos, a dos su stenta c u1os fascis. Profe~sores de e~co! a ~ u·.1 d . d . ten -· · I • ~ : 1 u n, p r o uzt n o e lU :-:.1 q l! Í T . v -Joes de mocraticos · ·d .d ];lei:' tas é.v m e di.da ,]e alta no· pen~res , o_u t ros nn. Vl ü a fi can d() tn rlo qu a nto po· ! IVP ! nac. tem ldvnel a e e breza so cial e do elevado publtca, trmnfand? )Jelo i d e t>ngran dccel·o, r.n ax im é -~~ a lca n ce. r eligloso e tradu~ · t r abalho e pela Vll'tud e. : n o dUI'o m om en to pelo se em a utentica batal has ~ra, si o nos~v es~hbe· ) que pa ssa o do_ qu a l _~ai1 ~ rl e salv a ção do cristiani~:~· lemme nto de en stn o tt ves- 1cob ... rto de glo rtaB, s t sou m o. O intuit.o principa l se por ventUl'a alguma j berm üs cumprir o n osso é a rend ição dessa poli ti' f alha, cou!o é po:si~ ~~ que 1de ve r de ci dadã u e pa c a de moustruosidades e t enha, pülS nã o e dmg1d0 trinta. ue sa oguino}encias Ína u·
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ques con tra a <>a pita Ita ' liana, se revert e em su· F aça_ s ua inscrição imediat~m e~ te prem a alegria quando • • e aJude a acabar com a urama contempla m os a fut ura Impaza nidade qu~ elas trar ão à hu MANOEL LOPES DO LIVRAMENTO DOCA, catolica.
VITORIA l Inrorillações com
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If ugir á s u a ined itavel q u é•
Rua 13 de Maio, 323 -
Agudos.
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DELIRIO....AMOROSO ._
meçou a s ua ventura ccntvrcia em convulsõe:-s siasmo são outras tantas Jante: de impaciencia, JiJla delira· modaliJades para escon· - Depois de certa insis' va... d,er es::;a dor q ue nin guem Concluta Cid . tencia, consegui, num sa - Eu te q uero bem ... sabe ... As pa~aVl'as saiam~lhe !tadora bi moptyse q uaDdo b~do c~u :oso, l~var comi: 'Não, não m~ fales_ a~si ~ - Como procurar tragA em repe1oes de rebre 0 at . e~ v .,. A , 'd 0 go a Yvc.te ate um ho do t eu amor_ . - D\'ze me. dias sentimentais num . ruv " :::a ~.. Vvill a. l p · b Q d 1 d "~ cor po mo reno e esbelto, I sin al estava f~e:had o. Um te . ois em. uan o a- <~~ te amo.~, com o en~ rosto que to o o mu nuo ond ulava, como si o tr j:tns-1 automovel veloz, uma con · tra:es~amos nm corredor t?stas~o d~ o~trora, e eu Ibeija e num coração que passasse u ln grande frio· \t orsão de agonia, a .Assis- ma1s claro, esta pequena fi:are~ satisfelta · · Mas \ parece bater sempre com O oihar do medico per - 1tencia .•. F erimentos le- cruzo u Ct)mnosco. Yvetb nao di~as que me q uere~ . o mesmo ritimo? . . a o I'osto bem '- Simplesmente . · . Is I· - - E' ver d a d e. con1a esse corpo es<Ymo de 1 ves. .E o san<Yue qne b ro voltou depre~:~ ' v ~ \ · · o F' . fl d· so uaod convem ao dnosso I - th. te encontr a~ses mulher, que suporta:-a cu~ tava, InSiste ntemente dos . « mct or _ a nossa so~ b d . d 1 rativo.s dolorosos sem uma Ilabios paiidos o bem talha Clet..lade, -tem la se r enc0 n· = ~or e e mo os e e : cvm essa pequena fazendo queixa sem um g8mido Idos·· · t rada al1. E~ta pE>quena l· ~·do · · _· . . la rua do Ou vidor, ou na comosifosseinvulneravel: * * ! passou por nós, m <> drosa, ! As maos _h vidas _e trans (Cin ~lan dia, vestida pelo ? !escondendo o corpo de ' parente ag1tavamse,pro 1 1 . f . . d }!;, no enta nto, o gra nde -Que fOI lSto . b b 't , d b 1 curando a()'arrar uma ima ' u timo Igurmo, aceitau o psychiatra estava certo de , E a voz lll'i~culi na cor- ; c a uee~- e sam ~8 ou <Yem. o · 1ga lanteios e presentes, flir 18 80 q ue Ana Mi r tes, tinha um !tou a <Yelidez Rmbieute. \ co_s.l:. u 0 01 ~e \ ~n. . 'o Om beiJ' 0 um beiJ. 0 1 t ando escandHlosamente, sofrimen to oculto. I p 01~que~odos os olhos es· l tmlo l tl .? h r,adn JeJ ra1._< U· N d ? p ? poderia::: adivinhat· o tesou ro an J1u o os ~ a. oes ... , .c ao rr.o as. orq ue. d · Sim. Devia ~flr. bem ltavam pt·eeos no corpo ~ v· t t .I t • 1,er.s noJ·o da minha boca? ro e sentimen tos que e1a . . « 1s e o s u ~ o CJUC P a o . d d < • gra n d e esse so f l'lme nto, 1 1m o qu e on 111a va e d1z1a . d · ? Por que 1\ntigamente tu 1 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ q ue deixàra Ana Mirtes pala vt·as Je 1-nn ôr. qnan _nos vm · , . ~.-. .. t t h · . l 1~ou_ nao esqtteCJ, nnnr.a, o a velJavas an 1) e uJe a Assinar o jo1·nal de vossa msens1vel. A:gu em responde u: ! ~emb l ante de g-atinhH as- repeles ? O meu corpo? Só é d te .J .. ' ? lV' terra ever que nUt'S . · 1·R e t a Ih asse~ .na t od a, e - U m d esas t.'·e 11ge1 ro, , :-ustada que cruzou comi· e1~ - .r ~a!'; eu qu~ro qu e me a cumpnr. ela nada senti ria. ] agravad o por teimosa by- go num corredot· de hotel des um pouqumbo de a· P resta va. se às exige o- I moPt Y~e . . · du v idos o . . . , f ect o . · · !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ cias dos medico_s, deixan-1 O rece m·chegado, estuTod o~ os o.l bns ~e vol· O sa_u gue escorria aos .- - - , - - - - - - - - , 1 do q_ue lhe ~p_Jtea~sem dante tam be m, rapaz dado tnram novn mente p a n\ 0 ~ b~rb~to es da boc::t seusu_al G &~J~TA D JE AGUD O S medtos e mJecços com ~ ::\venturas e ro man c~~ , , corpo de mulher q ue se Ie md1ferente qn13 o nao • ·• uma indefere n.:}a pasmosa. 1 p ô~~~é a co m~e~ piar, pPn -1 . sentia _ E XPE DIENTE Mas, apezar dos esfor• sat_1vo, as fe1çoes d e Ana. Carinho! Carinho de Recebe-se publicações e editaesartigos, até quinta feira ços dos cirurgiões, a he· Mn·tes. .aman te . . . Um beijo na Noticias até 6.a feira moptyse não _ cessav~. I E, à ~ re pente, exclapRODUTOS !testa . . . ou nas mãos .. . li' M Os originaes, mesmo não publi..ll.i à na . _ Irtes na.o se I mou: a ui M' c os E Ana Mi etes, arq~l e · cados, não serão de. volvidos calava . . . I = Mas1 eu conheço es ta J·ante desmaiou· I • ' Est~ jornal não se responsnbilisa I peque na. :to por artigos assinados - Marcelo . . . • •• -- Socego • • . \ Rodear~ m - n o . A;.. per.. _ Eu ... . , .' Rodeavam-na jovPns a· 1guqras ehoviam: « ~u e m 1 l . que a JU lg uei Tabela de publicações e anuncios : d ·tão ev1ana . . . cademicos de medicina. e >~ ' De on !:' a con beces?' i Seção livre e editaes : $0,20 por ~ Ql· m 1]\ssas g"rota" F ôra presa daquela as~us· 1 ~, ali mesmo, ele co· : Adubos qufmico-orgl.lnicos - 1.-J • l'J • o • pa1avra.. POlYSÚ e JÚPITER ocultam, muitas vezfl~, um l .a e 4.a pagina: $1,20 o centi (para todas as culturas) 1 f · d metro de coluna ~~vA~~·~~~t~ r;~ f.'\~~·~t~.""'~ · :so rtmento .1 . • ~ •• ~ ·• ~ ·• ~· · v.,. - ~ · 4'7.C• · - .a;\• • ~'l:t:~ - •7.C.• • Fe rtilizantes simple s e m geral O l ag u o . . , 2.a e 3.a pagma : $0,&0 • ~ ~?, a votoço, o entn· -~-·-------Arseniatos 11Júpiter" D I A R I A M E _N T E d e a lumínio e de chumbo 1 ~,_,---·----------------T:'l
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Taboas e Vigutas - Caibros - Sarrafos p ar a cercas - F~ipas etc. - A preços especiaes M"- Fabricação de }:{astelos par a caré - Bochas -- Canzis de cabreu va pa ra coalheiras de palha.· Cadeiras « Palha do brejo )) - a pteGos vanta josos. S ebatian a L e ite 240
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poss1;e? Não . .. L ogo, não que proc urára s empre o S ~ 4. L 1o presente pelo qunl cito deve mos te r re worsos dos lado s ublime do amo r, e / "' • a re f':'rida h erdeira TUNA n ossos julgame ntos. Ela.s que somente e ncontrà r a De ci:.ação com~ prazo detrinta(30; S AlTO p a1a, no prazo são a s :mi cas cu) pa das o fél da animalidade nos dias, de Tuna Saito. herdeira inte~es- 1 legal e sob as pen as da lei , de~sas inJ·usti ç as m o rae~·'' . Jabios que a deseJ' av am ... ,sr.dad DC' arrolamento ·d Ndos bens s .tdeixa- /I v .n d'rz,-"' r .SQ b r.e as d ec Ia •1.. a p · d t · l d I os pe1o 1a1eC! o aoz:o ru o. ,., Aque as u:ts á mas se ções prelimin ar em d1t o a ra a fiu gen t ar a s m o~R o deiá m ·se e Rllto artJ' 1 f icio . . . 1 compreender am nt' t umor g u, o Dr. J osé T eixe ira processo, feitas pelo inve n c a s ~a cos inba O estudan t e qu e afir má "/ do b eij o C!\Sto. Pombo, Juiz de Direi - taria nt e, ficando, desde P a ra eliminar as moscasque r a ter reco nhecida A na Mas a f ebre venceu o to desta cidade e co- lógo c itHda e intimada pa· i::: vadem as cosiubas é .;uficien Mirtes , a inda com uro aj·entend imento. marca d e Agudos , E s- · ra t odos os de mais term os te reg&r o làdrilho da mesma pon tin ha de rem o rso que ' / - Ao-ora, sim . Tu m e / tado de S ã o Paulo, etc. e a tos do nrocesso até fi· com. ngua ~m que se tenham 0 · · ·f " fe rv1do van as cebo1a<> • ' r 11:1 JUStl 1car-se. 1 beij ast e com o outrora, FAÇO , b ·~ n al, so b a s m esm as penas " "li..,. h 1 d . . h 1 sa e r aos que . . d ,;. .r~ um otel mal f~ eqt~en · ~u o n o eu e ra a not vJ o a 10 p resen te ed ita i com 0 ac1ma CJta as. n. p~1·a q ue I•ar a d a r brilho aos taJo ... •L onge da CJd aoe ... 1IIrn acu lada dos• t eus olh os ... 1I prazo de t 110 · t obietos de m etal a d"ras \' I·· I( chegue a o co v h. ecnnen to ., J ulgueut uma peque n_a 1 . Os aca nP.m JCos, que des· re m, o u dele con hecimen- ~ d e que:m possa m teressar, Um pano em bebido e m so· venal. Nun ca .mll a set: tt' j plam, lubriCos , os corpoRl t o ti vel'e m q u e, por est e man ~e 1 o preseo~e quese lução deacido clo;idricoees· ~ent~~· que am da deseJêiS das mulh er es que lhes P<~.S / Juizo e carto r·io do segun - i 1:a af1x a do e p_ubhcad o n~ frega~o uos obj~tos de met:~: • . · ft'rm a l'l e beiJOS puro . . . s avam pelas m ãos co ntt ' l d f ' · -:e . da leJ. Agnd v~, realça lhes o bnlho e empr ·· , o o !CIO . p t ocessa 0 ar 1t · d J h d . t ·JI to de novo~ * * I nuav am ali , s ilE:nciosos, r olo men to dos be ns deixa·' n nt a e un o tj mr 1I a 1e aspe ,. · !C0 ffi 0 rd d0 S . ! nOV8CPntOS e qua renta a , t 0 1 · Ana Mutes, vol tn odo a qu e amo. aça . l•a r·..t tJrar mau 1'0 8 0 • I dos p e lo fmado N AOZO 1 si, continuou : j T ã o gra nd e é a n~('ed ell· 8 A.l T O, e, e orn o tJ·es. Eu, N ewt? n_ V~lsést~ da m antei1a - Um b eijo d á ' me u m cias qnr o a m or t em St•' jco n st e aos l'éSpNi\·os a u - !D e H.u~a , escr~ vao mter ,· O g.osto e cheiro rançcso da t.. .. ' br·e to das a"' CJ'"'"t ur"s . . . uo, datilografei o s ubsc re . . d JJeiJ O . . · ' . ~ ' "" "' · tos re~1 d n· em R a n c ba n a , 1 vo. ' mantei~a el!m ma·se 1<>vau o · Apied a do o me dico as· Mão ca rmh o~a l 1m pou clest e Estado. a he r dE:'i ra! J . . . se a mesma em agua. de cal 0 UJ Z de D1re1to · ·· á T UNA '""' AlTO · · 1e depois pas~ao do·a em a«ua s Jsteotecu r vou ·st: e beP ou· o :sa ngu e q ne scc r i\ em .:. ;::; , Cl' ID v w ( ) J , T . . ' fl1 t d o lhe de le. ve a t est 3. J rPdor du b,)C:-'1 de AnP te e quatro a nos de ictarle, I f ose eixe lra P om b,o ra a. O prim eiro beij o p uro/ Mil-te~. e :-tgeitou·l ue os ; solteira, ma n dei expedi r ~ ~ ~ er e. Agudos, 30·o· Um n upli«!ação o t il da que el a tal vez r e besse ele cab eloF:. c e bola u m a u m h om em. I :.~ * r::==--,e: ·~ O Escri vã~ . inte rin o O cheiro das cebolas é nm 0 b eiJf, · · p u ro ~r N ev; to o Valses1aDe H.osa . exelente sepo rifero pela espe: · D1a ~ clPpo.:::, _\ n<, .\Jlr" l iiJ O p r ·•rn erro
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O que todas as donas de
casa devem saber
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désse aItes, a ~e0Rdora q ue ,Q"Un r ·
. da va t11nda a l em bra r~ça Sao os paradoxo::: do a do p r im eir o amor, fal ec ia caso. Iso rrindo.
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ao cheiro de uma cebola du· rante 10 miuutos.
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li~ le, o g ra ude rr~t icu, I E' !';Orri ndo q ne m orre Diplornndo pela F ll:!Uldadc q lH~ ad oJ•a Vtl as plastl ..:lRS, I d d d de Medicina de São Pllulo ~ =~""'"""""VVVVVVCV<:><::;><=><::;'"''"'~'""'"'""=-v•;:;;v..;::;,~~ ~ e sau a e . . . Ir ""' esq uecen d o·se das a1m <lS ~ 1 1 1 T clcfouc, J2 - LENÇOIS , fõ) f on""'\~IB>'77tf"n ~ ~ !Rft1"n 1 ? g no de am or oso que b e1 ' Est. de ôiio I'nulo. !F' ll11 !l ~~ ~.~~ ~ g~ Java sempre C?m mald a r ·. . de u lll a mão fm a de m u· I A uegLaO Braszlezra de Opcraçocs DO Hospital de I' ( DE LUIZ MA RIA JORDA N) lher... Assisiencia é o exercito J1l Agurl os ~ i!~·. Z:rad. de Jos~ Julio de Carvalho ~la, a se us i ti va l inda, l da retagaarda. · ~. +3:===:::::=~ B auia um rei... (Começa o conto assim)
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Tinhct sua coroa e sem va~salos, Vinte mil lanças, vinte mil cavalos E ttm ,·eino grande como o azul sem fim .. . E mulheres, tesouros, pedrar ias, hobos. anõés. sombrinhas, elpfantes, Palacios de. n1bis e de diamantes, .A lfombras, palanguins e sedarias
O sol ao seu capricho obedecia; A. ??Dite, para o honrar, sempre era bela
CALÇADOS
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Q11ando saia á rtta cada estrela Para a j1·onte lhe ornar do céz' descia.
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A l1~z do sol toda llw pet·tmcia,· O nêtar e1·a set~ de cada flor.
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Em cada canto o passaru cantor Uma nova feliz lhe p1·edizia.
V. S.. conhece a melhor Sapataria?
Havia ttm rei .. (Era um deslumbramento!) E cantO?·es e poetas e jog1·aes, D e longes terras uns seis mil ot~ mais, Vinham homenagear o 1·ei porte?tto !
Jm p eratriz Calcará toda a sua família confortavelmente e por • pouco dinheiro r
Entretanto, morria o rei de tedío. N ada de tttclo qttanto D eus creá1·a De módo algu m pc,ttde servi·lhe para .A' sua indiferença dar 1·emedio.
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AGUDOS
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Mas uma vez... a vez que sempre chega, Vt:io perdida nt' ma caravana, T alvez de Trebissonrla ou Taprobana, Uma pequena creatura cega. E aquele rei que tudo abarrecia, O magnífico pri·ncipe po1·tento, T eve qual um fatal dr.,/umbramtnte Diante dllquele ser que o não veria. E foi o amor ... o amor que semp re chega, Que tal milag1·e ob1·ou com seu con dão. E puderam reunir-se a escuridão E todo o sol nessa princeza cega !
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ANO XVI
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 1 DE AGOSTO DE 1943
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11A DEfiJS.-AO NOTAVEL E OPORTUNA I~~:té~es~~:z ~:~ :~~:t:~eer!: Balancete U _m___ tJ_____________
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NPM. 636
reansada em da Festa Antonio, JunhodadoSanto corrente ano.
[phcar a lei, mas melhoral·a, interpretando-a segundo o es U Beconheeimento dos filhos adulterinos pirito contido na siog~la ruas A receita é constitnida exclusivamente de dona• expressiva EXPOSIÇAO DE ti vus em d.inheiro, prendas veJJdidas em leilê5el OSNY SILVEIRA e barracas diversas. MOTIVOS do Ministro Mar· (ADVOGADO) condes Filho. E' preciso es· RECEITA Uma das questões mais 1ções de 34 e 37, respectiva. tender o seu conceito, ir um discutidas no direito patrio é mente nos artigos 147 e 126 ;:>ou co além d a letra da lei, pam Donativos em dinheiro conforme listas diversas 2.620,90 l\ do reconhecimento dos ii . equipararam os filhos D!\turai:; declara r que podem ser reco Donativo em dinheiro do Dr. Fabio Leite Guimarães 500,00 lho ilegítimos. Vencendo uma em tudo, aos legitimos nhec1dcs ou demanda r a sua Renda da barraca de roupas feitas para crianças 968,00 opo!!ição tão insistente quão determinando se lhes facilitas filiação os filhos adultP.rinos, Renda du barraca Setificio Gloria 1.338.20 desarrozoe.da e deshumana, 1se o r econh ecim ento. àesde qu~ seja DISSOLVI- Renda dos leilõe3 doa dias 6-9-10-12-13 lU75,20 prevaleceu finalmente no nos Permancscia, no entretanto, DA A SOOI~DADE CON- Renda do correio An:.oroso e concurso de beleza 4,89,30 so Codigo Civil a dontrina. intangível o preceito do arti- J UGAL, seja pelo d esquite, Aluguel de terreno para construção de barracas 760,00 {ovoravel ao reeonhecimeuto. g•> 358 do Codigo Civil, ve- seja pela anulac:ão, seja prin· Renda de outras barraca• bem como bar da fe&ta 5.742,40 Numa réplica fulminante aos dando expressamente o reco· cipalmente pela morte. O que Pequeno• donativos em dinheiru 353,60 seus adversarios, disse o emi nheeimeiJto dos f ilhos inces· o decreto teve em mira foi 15.247,60 TOTALCB t nente CLOVES BEVIL c\0 tuoso~ e adulterinos- Para fa- impedir o recouhe cimento DESPESA. (.lUA, referindo-se aos e scan· cilitar a compreensão dns lei - enquanto o matrimooio s ubois dalos ou ao mal estar social! g<JS, diremos que incestuo:lo ti r, para evitar a injuritJ. que Pagamenlo a Banda de Musica uoo,oo que as ações de investigação é 0 filhos de pessô as que , pot· a sl:!itn seria atirada contra 0 Vigario, Bispado, Coro, coroinhaA, Violinistas e Fabric11 1.090,00 de paternidade poderiam pro·jrnotivos de purP.nt~sco r1roxi· conjuge inecente. Nada mais Pagamento a D. Noenia Paes pelos enfeites da Igreja 310,00 vocar, que maior ~scand alo mo não s e podenam casa r Depois de :se ler meditada- Consuno de luz e ligação 76,90 estava ru~ fáto ~e ~e. produzi ent~e .;i , enquanto qu~ o.dul mente a expüsição de motivos Pagamento a dive:-sos comerciantes, em compras para as barraca& 4.337,70 rem os f•!hos Ileg1bmos dc. te~ino_, c!:lmo o propnc nome pode ·se ::o:ubstituir, sem receio Compra de foguetes e baterias 985,40 que no fato . de se ~econhe · v md1ca, é v fr_u to das rei~ - a expressão «depoi3 do de o:' Pagamento de diversos carretos lM,OO cer a p:ltermdu~e. S ...o desse ç? es que constttuam adulte. quite~ por esta outra., muito PagAmento a José Mello por servisos de intnlaçio ele1riea 300,00 Mestre as _!!egumt.es cande n·, no. mais humana e completa Pagamento a João Martina Coube compr1111 diversas 2.149.30 tes el:pr~ssoes, mtada~ por 1 Um c:>rajusu homem de 1 «depois d_a dissolvida a socie· Pagamento a Olívio Benetti fornecimento de madeiras 190,00 SOARES DE FARIA. j Estado o Ministro Murcon· da de conJugn\>,, ~~ão será ne• Pagamento ao Crecione para liquidação da compra 158,CO « .Acho e:x;quisito que a sacie-, rles Fiiho~ resolveu enfren · crss11.·io que o Poder Exe' do orgão da Igreja dade .~~ apavore deante desse I ta r o ·problema e situar ele cutixo faç1\ i.s.;o, O Poder Porcenwgem do Lt!iloeiro Miguel Leão 260,00 40,00 ~seanda~ d~ se .deelarar que vez. o Br~sil no co~certo ?a~ Judici~rio, _intérprete maximo Pagamanto a cusinheira e ajudante l.al pessoa e pat- de tal outra nações para as qual.') o Direi das leiS, podl~ e deve fazel·o_ Gratificação ao auxiliares da festa 210,00 e não veja que assim comete . to não é uma simples abstm· Tanto isso é verdade, que o Pagamento aoa guardas noturnos durante a festa 172.00 a mais revoltante injustiça! ção, mas um fator realisti~o Dr . J osé _Teixei r~ _Pombo, in' Pagamento a camaradas durante a festa 578,00 no _presente e no futuro.» de equilíbrio e de harmoma. tegro Jlllz de Du·e1to da co· Compra de lenha do anr. Paludetti 24,00 102,30 E mais adiante: Surgiu então o c."mba· marca de Agu~os, acaba_ ~e Pagamento a• tipografia& conforme contras 1preeentadaa 14{),00 « A falta é Cllmetida pelos tido Decreto-Lei n. 4.737, ~ e f txf\r, em adt~mravel _~ecrsa.o Pagaruento a Pedro Vignolli compra de carme, leite etc Pagamento as padarias de Arsenio De Conti, L. Monquelato e pais e a deshonra recai sobre ; 24 de sete r~bro de 1942, ns- esea ver?ad~na, leg1t1tna ~ 2i8,00 os jilhos que em nada con- 1cando pratwamente da lei huma;Ja _mtehgencra d0 lJecre F Faker Compras de leitoas, francos, cahritoe, perús eto 642,00 correm para ~la. A indigni -; civ~l o odioso prec~ito do to ~.737, . de ~943:. . J ulg~ndo SALDC VERIFIOADO 2.050,00 tiade está no fato do adulte . artrgo 358, no declarar que o caso de ~rall:c.:sco A'liato, CR S 15.247,60 TOTAL rio e áo incesto, e a lei pro· ; « o filho havido pelo conJttge q_ue. tendo 8 ~I s fdho s ./dult.e· cede como si estivésse nos jru }ora r/o matrimonio, pode, rl~IOS ~ nen um IPgt.J~o e Os festeiros em comum 11cordo, resolveram dividir o saldo acima to.s infelizes dessas ut1Íões DEPOlS DO DESQUITE nao se hn_vendo desqUJtad(1• apresentado, da 11eguinte maneira. condenadas.• ser reconhecido ou dl·mancla; morreu d e,_xando um~ !(lrtu' 1.400,CO Para ser empregado na Igreja Matriz . f · 1 g te se declm·e a sua jilia ma dP mais de um rotlhao de I nf e ltzmente, nao OI tot« ~ · cruzeirn a seus sobrinhos Para o Sociedade beneííciente de Agudos 200,00 a vi~oria do b~m s~n~o e d~ çao » n1Jm d iscutivel testamento, ~ Para a sociedade dos Vicentinoa 200,00 Jushça. O Cod1go C,vtl , ndmt Não tardaram os pr~>ste stos - Dr. Teixe irr. Pombo ru?.odou 200,00 Para ser empr~gado na capela de Santo Autonio tindo emb~ra _o re~on~~ci - E rgueram ~e as mesm~s vo· aplicar aquele decreto salutar Para a viuva do falecido Mano(:! de Lima 50,00 meut~, volu!lta~t<? óU JUd.ctal, z_e~ que t10ham quend~ ,a~- fazeodc incluir. no titulo TOTAL CR S 2,050,00 dos f~ho_s Ilegihmo~, , negou fu~1a: no na!:oc:cdouro a 1 ~e1a he rdeiros, R filha Q\\f', por esse dtre1to aos INO.E~TUO . , c11sta e humana da legaliza· nosso intermedio solicitou· Os festeiros agradecem a boa von1ade com que todos coRtribui· SOS OU ADULTERINOS- çãú das inve$tig ações de pa lhe a repaw.çiio d~ssH. Ll'ewen· r~o~m para o bom exito e brilhantism<' da tradicional homenagem Fôra abafado o clamo I' de 1 terniciade. Cuiminou a cam· da injustiça. que povo de Agudos pre-sta a Santo Antonio e fazem votos para Clovis e de outros vultos ne l panh·t com u m emoravel Pas A d -- d d T - · -1guaI proJeçao, · - para se .a .. ff •"1 ectFae o r. e1xmra que o milagroso Santo cumule de graças e bençãoa os seus devotos· I I tor·tl dos Btspos de Sao Pau p h ' b "Ih · c ar o conceito abstrueo ~ re· ' ., om 0 ~ rt ante, curUJOfla . - d AGUDOS JULHO DE 194a lo, so1tcüa11 o no Uo verno e oportuna. Vale como um trogra dot do t «pa t er nostter pec d R LI' t t 1 d 1 d . a eptl u 1Ca1 en re ou ras a testar o a cu tura os· noss ~, 8 Confirmado Visto. Pe. José Maria da Silva Paes. - Paróco. cavterun e nos pecce a ~:;ua 1 medrdas, a revog::;ção pura e magistr11dos. OS FESTEIROS: por amus » • . . 1 d l d t * Dignifica a justiça e trau· 1stmp es . aq,ue e ecre o como Francisco Benjamin e Senhora; ** 111tentatorro a segura nça da fa- quiliza as conscieucias bem M ario Pascoal e Senhora; Passam-se os anos e o ' mília legitimamente e consti- formlidas. Brasil vai se integrando, pouco . tu ida. Ainda o mesmo enga. 'I d bl" d Braz Perni e S enhora. a pouco, num mais amplo 1. oo. sempr e o mesmo imper · - -• razen o a pu _wo _essa e c o nceito de Justiça. S urge, , feito: punirem·se os inocentes, ctsa~ ta!~e~ a prtmedra que com a Revolução de BO a ao enve'> de se castigar o no rasl pro a ta a com legisla ção trabalhista mais!' verdadeiro c ulpado . . . base ndo. De?retr 4.73_7' na ~ua dade e a equipe do «Ban· avançada da t\mcrica e em . . verda e1ra mte 1genc1a e na deirantes "', que segundo .d t d ' Manbdo o Decreto, vai se exteoEão do seu conceito, a IguM pont os, e 0 0 0 m~n aml\inando a tormenta. Num . Realiza·se hoje, ás 16 soubemos, afim de que· do burguez. Obedecendo os f t t , f ·t 3ent.unos que estamos prestan , . . . u uro nao remo o sera e1 a d a d iço , . horas, no 'Estádio São brar a 'd d invencibilidade rea l 1 _a es e a~ ex1geECltlS l!Dl• justiça ao homem de bem que o. um gr nd e Jsert·y a pro_ perativas Ja evo1uçao soma , , , p1·Ja causa a 11s 1ça, es?e Jvsé •, em prossegutwen· dm:l 'Veteranosll, o es· as leis de a ssisteocia já não : se l_embrou d&Cj_u eles _que ate ciamente ao conclamarm<Js o~ to an cawpeonato agu• quadrão comandado por distinguem entre filhos sim · aqur, estavam lmpedl<i~~ de estudiosos do Direito - como plel:tmente naturais ou f.Spn- « re?laroa_r nom~, ttux!IJO e ora o fazt>mos a que fle ma· dense de futeboJ , mais Mansur, contará com o rios. Entre outras, a n . 267, sub slst enma do. Imf?rt>vtdente aifestem ~obre o assunto, uma. grandiosa tarde es· reforço de Dinho, Ru de 31-3-1936, estend~ os autor dos propnos dias». trazendo R sua contribuição portlva. ben~ , Helio e Pompeia. b eneficios do Institt1to dos In Resta, p•>rém, que a Ma- preciosa para o estudo d e Serão conteudores da Soirerá hoje os «V e dus triarios, aos ~ filhos de gistratura esteja á ~ltura do uma das mais telas questõeB 1 pugna de hoje, ·os c Ve' j teranos~ a sua primeir l QUALQTER CONDIÇÃO » espírito que presidiu a elabo· que se tenham debütido no teranos), campeão da ci· derrota, ou ficará invicto'? Enquanto isso, as Constitui· ração daquela lei. Temos cer nosso fôro.
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No "Diario de São Pau. nada fez por Agudos, tarn · ., lo d c Mi Vaticano, o maior sacrl' d0 t ' - d . d . . .L-au e ampo• oura 11 . . h . 1O.,, de '>8 _, corre~ ~· j t>~m na o elx a e ser tu - ta d~ . Aquino , Prefei,to P re• idwte do Cmtro de Expansllo eg~o, a maior ~resi~ e ~ sa~u. o despacho do _Sm. d1gno. Mumcipal ue Agudo 3 , Es·l Cultural rna wr desrespeito a ,re 1 MlDIStro de Educaçao . e i L~rnbre -se todo o b om do d e S. P a ulo . etc. A gra nde r e percussão ligião catolica? Não e o Saude sobre a ~e~u?:.w agudense que o «Oolegio, U sando da8 atri buicões qu e causou o bombard eio f as_ci.smo a antit~se doca: contra o ,?osso _Gma~w f é patrirn onio !'; ag rado da qu e são c orlferidas pelo contra a Cidade Santa tohCismo, a maJ~ ant~go S. Paulo ' ~ovtd~ por . cidade, por tanto de ve se r a r t. 5.o decre to 'lei fede ral de u origem a muitos co· nica de tod~s as oo~trl~as Romeu _Cerom. -Etl o- defendido , até com o pro- n.u 1.202, de 8 de A Lril me nt.a rios de todas as pe rante Cnsto? Nao e _o Arqmve se, em face da prio san oue uão 1:-e fé\lan - 1de 193·9 · ' fascismo o símbolo d11 d1s 0 · f - da D• E· S ·e do de sacrlfl eepec1es. 0 s a taqued a . _ . · '· · lD 01maçao clos e trabaR •FSOLVE· · ·t . · solução cnstã ~ N ao fo1 Jo p&recer do D. N. E. 11 :.J J• • : ca p1ta 1 1 u11a na atingem . · 6 _ 7 -· 43. I bos; Conceder a Sr . Fra oc1s · , pr ofundamente a todo o 0 fasms~o que proc1amo~ .. . , .. E n escola _ond~ se co L a urindo dos San tos~ i m uudo catoli c0 e a todos a ~ecessid~de de ser d e . O q!le ~ digno de la:st~ plasma a men taltdade de a p er ruiesão para trant-:fe· , os pov os civiiizados. Ser- trmda a. Cidade de ~on ma, n ao e. tanto o ato vil nossos f ilhos ~ a pira ? o rir o pou to de s uas jar· virnm no entretando, pa· dres assim co~o toa~ a do denunCiante, el~~ento Isaber e uo Cl'l f' Ol d a vtr· din ei m s para o qu arteirão I ra ale a ·õe~ ex !oradoras Ingl~terra? ~ao _fol o extranbo e adventlmo ao l tu dt3 para que polilsam J o , Ma1·0 , en tre , ua .J g ç dP . . . fa smsmo que se ahou ao 1 . • ' "' • (a 1:\.tlrt 13 <e pro pa ga o a 1mm1ga noss? _mew, que selm cre em futuro não mui re-I N l Ave ni da s Sel.Jastiana : qu e r eco rre u a o Séntimen· monstruoso nazismo que dencuns procm·on . an ;;ar. t m o t o, h ont.iH . e di' gn:ft· L e1te . e C.e 1.H lo w. o Net t o . .. to rel1g10so . . . d~ com· de 8 tT m ·u 13 •395 templos ' a hm sua baba pef'".onbenta con ca~· a Patr1'"' n R eg 1st · re .se. 1' '> uu1.1·ICa ·se e i pro meter a d1gm · ·d a d e dos reli'g1'osos e monumentos . tra o estabelecimento de Qtle todos !:le con sti- 1Cum[)ra ·s e. Dlldo e pas · 1 1 ·. d historicos da Inglaterra? . é 0 lh 0 ~ I a Jta os . Nf . f . e~smo que _ ao. ?I. o. . asCismo qu~ • • : tu a m, doravante, amigos sado na 8Pcretar ia da ot:gu 1 nao so de nossa ctdade, I.sinceros e devotados de ! Pl'e feitura J f u nicip!.l l da I . .'\ s maiore s precauçoes de u IDIClO a ~resente con como de toda a zona pe- nossas ca~as de ensin o A g u.:los , ao;:; trin ta~; d ias l fora m 1ornadas para qu ~ J lagração umveraal ? lo seu passado, ~~rnp~e i denu ncia ndo corn o ve r: do mes de Julho de rnil lque 08 t emy los, co~ ven A ação rigorosas dos honest~ e pela efiCie_n~Ia daceiro ' ft11Ínta co luna r , oo~ecentos e quaren ta _ e tos, cuteJrais, ~ost.~l~os e a liado~ . con st.itu~ _ um& do ensmo que vem IDIDIS- ~ aqu elrJs qu e cruzam os Itre1s. E u, J\l~a n o F~ rrelfl:l. ! mon um ~utos his~oncu f.o~ v erdaOetra rep~tlçao da~ trando. braços e nada prod uze m Andn:de, S ec r d <il'l O da 1 sem poupados d~ destrm C ruzadas que tmham co Já são legiões de estu- . tdgo de bom pa ra o no:;; Pref ei1 ura o Ja tílc1gn:ifei. /ção. :'\titn de e v1den~e do mo obje tivo maximo ~ d~n~e~ 8aidos d? nosso I so po vo. 0 P refeito Mu nicipu l, 'I respe110 q~ e oq ahado~ r~s.tituição ao m';l~~o Cl' Gmas10 e que h oJe o hon: I 0 B!·a::: il q uer qub to· P ud re tl ofl o ~aptist.a de de v o~am a gr~ndeza ~e v 1 l~zado da !eh.g1ao de ram UJ?S ~cupando po'3 to:s dor:: os ~eus filh M esteAqmno. Hom ... Os .fac~stas na~ On sto. O umqmlamen~o elevadiSSlmos ats , como jam à po~tos, trabalbanP?:Iern q u eixar. se dos. a dos sustentaculos fascis. pro~essores d~ e~CO l a ~~~.- I d o, p rodu.z ind o e 1utens i' v: oes demo?ratw_os. Eles tas é me?ida de alta no · pen~res, o~tiOS na \ l ua f icandn t.u do q mmto po· yp ;nao t em ldúneldad e e breza SOCial e do elevado publi ca, triUntand? pelo de engr·a n decel·o, maximé alcance r eligioso e tradu~· trabalho ti pela vntude. !n o du t·o mom ento pelo se em autentica batalhas ~ra, si o nos~ú es~C:tbe·j que passa d do. qu al _sai rà ele salv~ção_ do. cri~tia_nis · lemme nto de en sw o t1ves- j cob er to de glc r:•as, ~• sou · mo. O mtmto pnnCl~~l se por vent. urQ . .~dgurn a lberm 0s <'nm prrr o nosso é a rendiGãO dessa pohtl' f alha, co mo e poss1vel que J ever de cidadãv e p a ca de monstruosidades e tenha, _POis n~o é dirigido 1tri o ta. de sa uguinolencias. in~u · p or anJOS e stm por. h~-~ -gurada p elus totahtarws. mens, tornava-se mtste r· Equi tativ~a Terrestres, O p ··úprio P a pa compr·e en que os ''puritanos de àgu Aeitlentel!i e Transportes \)l1l1\\}~ ·.. ~ . ~~f f'~ B ~::}}. de u e ssas circunstancias. dos" viessem em seu am· 1 S. A. ~g /'t Ohurchill advertiu a Ita· paro, com o seu auxilio 1 A Co mpan~i n. Equitativ~ lia a respeito do que ea· material ou mor~l : para !Terrest~e~, Ac:d en~e.& e T ram. tá s uctd endo e Musoolini . d porte R ~ • .'\ . corn se de s P rn ça d 'f ' · d 1 qua uma ~ s g o n as _a ; da Sé, 158 em S. Pa ulo, uma ocultou·se nos e 1 IClOS cidade não t1vesse se u br1- ! das mais importantes nfl Am e· sug rados de Roma para lb o e m,phn,a?o e que d e !rica do S ul , aca b~ de efetu :~r fugir á sua ineditavel qué· 1
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GAZETA DE AGUOOS
DELIRIO AMOROSO
I meGou a sua ventura ~a-· ccntvrcia em convulsõe~ · siasrno são· outras tantas Jante: de impaciencia. ~la delira· modaliJades para escon· -Depois de certa insis· va... der esl5a dor que ninguem Concb.J.ta Cid ! tencia, consegui, num sa - Eu te quero bem ... sabe ..• As palavras saiam-lhe '!tadora himoptyse quando ~ado c~u~oso, l~var comi· Não, não me fales assim ' -Como procurar trage em repelões de febee. 0 atrGl.vessavR a Avenida. 0 no a "Yvcte ate um ho- do teu amor... Dize-me: dias sentimentais num corpo moreno e esbelto, \sinal estava fechado. Um te!. Pois bem. Quando a- c:Eu te amo !•, com o en- rosto que todo o mundo ondulava, como si o trans- automovel veloz, uma con· traves1:-amos um corredor t?sias?lo d~ OU:trora, e eu beija e num coração que passasse um grande .frio· 1torsão de a~onia, a Assis- mais claro, esta pequena fl:are~ satisfeita .· · Mas 11 parece bater sempre com O olhar do medico per· tencia .• . Ferimentos le~ cru1.ou comnosco. Yvett;, nao dJ~as que me quere~ , o mesmo ritimo? cort•ia esse corpo eso-uio de ves. E o sangue que bro voltou depres:~a o rosto bem,_ Simplesmente ... Is I -- E' verdade. mulher que suportã~a cn· tava, insistentem ente dos «Fina flor da nossa so- s o naod cobnvdel? ao dnosdso! -Si te encontrasses · d d · ser encon- amor e e umos e e :com 1 1 os e bem ta Ih rativo.s 'dolorosos sem' uma '·1 I a b"ws pa J'd · a · I' Cie a e,. ~_e mw. ~ 1, essa pequena fazendo dos... trada alJ. E:::ta pequena l~ l:dü. ·_· . . la rua do Ouvidor ou na q ueixa sem um g".lm"do 1 ' : • passou por nós m Pdrosa 1 A.s maos h~1das e trans ' . 1 · ·a' 1 comosifossemvulneravel. * * t .t . !CmtlaDdJa, vest1 a peo escondendo o corpo de ' paren e agl a vam se, pro I : f' . . d E, no entanto, o grande -Q ue foi isto? b b't , d b I curando ao-alTar uma ima I ultitno Igurmo, aceltan o 1 . t " d « a as o · 1~:>aa] a nte1"os e presentes' flir ID"''""cui. 1· n,n cot• - I· cos. Ei uee» . e sam - ou-a, bo-em • Psycb Ia ca estava . .cer.,o e I E a v"z v u dJS~e (lOtao, ! que ;A.na Mtrtes, tinha um 1t ou, a gelidez ambiente. ! minhR COm!Ja n'hei ra: «ÜU· _ Om beijo, um beijo! ltando. esc~n~ftlosamente, sofrimento oculto, I Porque todos os olhos es-1 t ro anpu .. h o dos fa 1oes . d as?. p orque.? poderias ad1vmhar o tesou _ ... , N-a.o n:.o . · · d . Sim. Devia ~€1l' bem ltavam pre~os no corpo v· t . t l t Ter.s DOJ.O da minh8 boca'> 1 I 1'0 e sentimeDtOS que e 1a · I . d . . c 1s e o su~ o f{UC e a o · • . gran de esse so f nmento, ll1t1 o qne ondulava e d1z1a m , d ,· ? Por que antigamente tu 1l!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!':!!!!!!!!!':!!!!!!!!!!! d · ' A M· t 1 u .. 1 ou qnan o . nos \1m . , ~ue ~\xara na :. n es pa avras · e amor. 1 E não esqt,eci nnnr.a 0 a beijavas tanto e hoje a Assinar jornal de vossa 0 msenslvel. Alguem respo nd eu : ~ !=:~mblante de ;aLinha ~s- l'epeles? O meu corpo? Só , d t de ' 1 · · 1' n ? terra e ever que en s R eta lb asse~ _ng, toda, e - Um desast_re 1geiro, 3 ustada que ct•u zou comi- el,_e . Mas eu qu~ro que me ela nada sentiria. agravado por teimosa hy- go nn:n corredor de hotel des um pouqumho de a· a cumpri'l". Prestava-se às exigen· moptyse · · · duvidoso . .. , fecto · · · cias dos medicos, dei.xau- 1 O recem·chegado, estuT odos os olh os se vol· O sa ngue escorria aos do q_ue lbe ~p_lica~sem re·1 dante tambem, rapaz dado Ull'am n ovamente pal'a o lh~rb~tões da boca sensu~l~ Gà!'lE'Jl'A DIE AGQJDOS medws e m)ecços com & aven turas e romance~. corpo de mulher que se Ie mdrferente qu'3 o nao . de f eren.:ta pasmosa. pos-sr1 "' ~xa·~oJ:~>NTE uma In acomte mp1ar, pen · .sentra. Mas,· a~ezar. dos esfor• sat·i,vo.' as feições de Ana Carinho! Carinh.o. de Recebe·se artigos, publicações e editaes até quinta Íeira ços dos ctrurg1ões, a h e· Mnte::s. ~a mante . . . Um beiJO na Noticias até .6.a feira moptyse não. cessava. , E, da repente, exchPRODU10S testa . .. ou nas mãos .. . Os originaes, mesmo não publiE Ana Mntes não se mou: I a ui M' co s E Ana Mirtes aL'q~e · cados, não serão dc.volvidos calava· .. = Mas eu conb t~ço esta J·ante, desmaiou· ' Este jornal não se r esponsabilisa - Ma t cel o . . . I pequena ! J(. ,:por artigos assinados • • -- Socego .. . Rodearam· t_lo. A~ per.. Eu que a J'u1 o-uei ~ ') 0 Tabela de publicações e élf\Unclos: R odeavam-na j ovens a- , gnnr~s cb ovJaUJ: « t:~Juem :tão levia na ca.demicos de medicina. e'))~' De.onde a con heces?l i - :-.· ( . . . " Seção livre e edit!leS: $0,20 por Fõra pl·esa daquela a seu s· ' ~, nh me.smo, ele C0 . l Adubos qufmico-organicos Sml. ~ssas garota::palavra POLYSÚ e JÚPITER ocul_tam, multas veze~, um l.a e 4.a pagina: S1.20 o eenti (para todas as culturas) f d metro de coluna I. . , so rt1nento agu o . . . ~+-=~·~~·-=,~•-=~+-= ~ ,~~úP'.l ~túP'.l!Z~~~ 1 $O "O 9 -a:,--~ · · ~- ~· ·- t.Jl':• • - t:lK•- tll'C'•- - H~, · · - - P~ - ~JJJ Fertilizantes simples em geral O l 1 ...a e 3 .a pagma : ,o .~ ~~ a voroço, o entu·, ; _ , - - · - - - - - - - -
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1o presente pelo qun l cito
D que ·todas as donas de
devemo~ te~ ~·e.morsos dos, la~o sublime do amor:, e j o • ~referida herdeira TONA nosc;;os JU~gamentos. Elas que somente e nco ntrara •De ci~ção como prazo detrinta(30) SAlTO p:ua, no pl'azo
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casa devem saber
o f~l , da anim ali d~de nos ! dias, de Tuna Saito. herdeira inte~e3- le~al e sob as penas da lei, de~sas injustiças morae!:l. lab10s que a deseJavam .. ,. ss.da 0 (.\ molame.nto dos bens .deJxa· l vir dizPr sobre as declara' , dos pelo faleCido Naozo Sruto. . _ , · . f t ,.d. .., • R. ~ ~I~m·se de t~ 11to a,rtl' 1 Aquelas du~~s &lmas se 1ções preh.mmar em dito Pat·~ a ngen ar as_ mos fiCIO . . . . i compreP.nderam nu rumor gu, o Dr. J osé Teixeira processo, fei'tas pelo inven Ctls (la cosinlla Oestuda'ntequeaf\rmá ')do beijo c~sto. Pombo, Juiz de Direi- tariante, ficando, ' desde Paraeliminarasmoscasque r a . ter recon'h ecicil'l . ~~na . Mas a f ebre venceu o to dest.a cidade e co- lógo eitHda. e intimada pa· j'!:)vadem n.s cosiuhas é .;uficien Mirtes, ainda coin urn a i entendimento. marca de Agudos, Es- · ra todos os demais termos te regar o ladrilho da mesma pontibbà de 'remorso que· Agot•a, sim. Tu me ta do de São Paulo, etc. e atos do nrocesso até fi' com. agua ~m qube lse tenham · · ·f' b ·· · 1 b ' ' ferv1do var1as ce o as. ria JUStl 1car· se. 1 eiJ:tste corno outr or a, FAÇO saber aos que j DR. , so . asd mesmas penas d . .' h ... , . 1 .rN um h ote1 ma I f ~eq~en· l ~u~n o eu era a no1v1 o a, 0 presente edital com 0 amma Cita as . .c.o p~ra que Para dar ba·alh~ aos taJo ... ~onge da c1daae ... uwwu1ada do~ teusolbo~ ... pr azo de tlinta dias vi- \ rbegue ao cot:~emrnetito objetos de metal 1 Julg ueJ.a uma pequen~ ! . Os acadE>_mlCos, quedes· rem, ou dele couhecirnen- ~ de qu~m possa mteressa!', Um pano embebid<> ,em so· vena l. Nunca urua sent1 1p1am, lubrwos, os coçpo~ I t o tivel'em que por este man~e 1 o presenttl que se Juçào de acido clori!}rico e es· meot~!' que ainda desejas : das mulheres que lhes p:ts / Juizoe cartorio,do segun - 1ra. af1xado e ~ubli~ado na frega ~o uosobj~tós de mehl~~ se beiJ OS p uro . . . I savam pelas mãos con ti· J d f . -o: • s ft,rma da l ei. 1\gud,,:;, realça lhes o bnlho e empre:; ' • o o IClO _e pr oces a 0 ar t . t d J h d . t:dhe aspeto de novot~ 1 · * * Inuav~m a li, si l6ociosos, . rolo mentú dos bens deixa· 1 nn a e nn ~ mi1 · . 1 como q e ··d ,. d 1 . n o vec~ntos e quarenta a ti . sto 08 • Ana Mutes, voltando a u arno, .a..,.a dos pe1o fmado NAOZO I . . /Pal'a r.,r o mau go sj, eootínu ou: j Tão grande é a fl~rcde11 · ' S A 1 TO, e, c o m 0 tres. Eu, Newr?n__ V~lsósl~ da manteiga ·dá' cins qnfl o amot· te m s~·· l • . t' _ De H.vsa, escnvao mter1 . "~ - Um b ' 81J O, me UUll cons~e aos lespe 1\ os au. d t' l f . b ' o gosto e cheirO ranÇ<oSO da bre todas a~ cr·antu ra.s . . . no, a l ogra el o su SCJe, . . 1 d . . · • "' ·· tos re::-1dn· em Ran cbana, vo man teiga ehmma·se- qva11 o· b 81J O . • • Apiedado o medico as· Mão carioho~a l1m pou deste E stado, a berdAi ra · . . . se a m.esma em a?ua de cal 0 ef.ltd~Pd 015 passando a em agua sistentecurvon'sü e beijou·!o sangue que s~cára em TUN A SAlTO, Cl'm v in· ( ) J J,u~ _de. Direito, a o se .L e1xe1 r a P oro bo ' ra a. Ih e d e 1e ve a test3. I rPdor da b1)Ca rlfl Ana te e quatro anos de idarle, O f A d {.\ ~ . . . . pnro j.l'M .u·tes. e ageitou· 1'De os so I teu·a, . d e1. expe d'1r on ere. gu os , 3 &·v· U mu ap •·tca.va ,..-o ut"l da pnme1ro beiJO man t . ' O 1 943 que e la talvez rebesse cie cabelo~. · cebola O Escrivão inte rin o I uma um bomem. :.~ ·* O cheiro das cebolas é um 1 ® Ne v; to n V álsésia De Rosa. ® c==--=-, E exelente sepori[ero pela esp~: O primeiro bejjo puro Dia~ dtlpois, Ana 'M] r: cie de opio que contem E que ele ~alvez désse a ltes, a pecadora qne g.uar' ~ dificil re.;,istir sem adormecer. mnl~er. . dava a inda a Jembt'8!1QR lJlJ ao cheir0 de uma cebola du· Sao os paradoxo::, do a do primeiro smor, falecia rante 10 minutos. caso. I sorrindo. Medico Operador e Parteiro são
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o grande a moruso que bri· Est. de São Paulo. j ava sempre c?m mnl dn T :_ • • _ . · de u ma mão fma de m n· A .uegLao Braszletra de : Ovcraçoes uo H osplllll ele I' lher... Assistencia é o exercito !!L Agudos ~1 • ~la, a sensitiva linda, da retaguarda. ·~ ~ ,
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Para a fronte lhe ornar <to céu descia.
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A lu,z do sol toda lhe pertencia; a nêtar era sett de cada flor. Em cada canto o passara cantor Uma nova felie lhe predizia. Havia um rei ... (Era um deslumbramento!) E cantores e poetas- e jograes, D e longes terras wís seis ·mi l ou mais, Vinham homenagear o rei portento!
J m'p.'e t' a t t' i z
Entretanto, morria o rei de tedio, Nada de tudo qttanto Deus creára De módo algum pú?tde servi-lhe para A' sua indiferença dar 1·emedio.
Calçará toda a sua familia confortavelmente e por pouco dinheiro I I
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I3 DE MAIO AGUDOS·
E •mulhetes; tesouros, pedrarias, hobos. anõés, sombrinhas, elefantes, Pa'laoios de rubis c de diamantes, .Alfombras, palanguins e sedm·ias
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V. S. conhe(e a melhor ?a pata ria?
RUA
um rêÍ... (Começa o conto assim) sua coroa e seus vassalos, mil lanças, vinte mil cavalos reino grande ·como o azul ~>em fim ...
O sol ao seu capricho obedecia; A no~'te, par-a o honrar, sempre era bela ' Quando saia á rua cada estrela
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CALÇADOS
LUIZ MARIA JORDAN)
'Crad. de Josi Julio de Cmalho
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Mas ·uma vez:.. a yéz que semp1·e chega, Vt;io perdida numa caravana, Talvee de Trebissonrla qu Taprobana, Um·a pequena ""creatura cega.
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E aquele rei que tudo aborrecia, O magn1jico príncipe portento, Teve qual um fatal dt>3lumbramwte Diante daquele ser que o não -v~ia.
E foi o amor... o amor que sempre chega, Que tal milagre obrou com seu condão.
E puderam n:unir-se a escuridão E todo o sol nessa princeza cega !
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tJ azeta de Agudos· ANO XVI
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AGUDOS .(EST. DE S. PAULO), 1 DE AGOST O DE 1943
UMA DECISÃO NOTAVEL E OPORTUNA U Reconhecimento dos filhos adulte rinos OSNY SILVEIRA (.ltoOVOGADO)
teza de que isso acontece rá. Mi .. tér se fnz não some nte a · plicar a lei, mas melhoral·a, interpretando-a segundo o es pirito contido nR. siog~ia mas expressiva EXPOSIÇAO fJE MOTlVOS do Ministro Mar· condes Filho. E' preciso es· tender o s eu conceito, ir u m ;>ouco a lém da letra da lei, para declara r que podem ser reco nhee1dcs ou dema ndar a sua filiação os fil hos adulterin os, àesde que seja DIS SOLVI-
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NtTM. 636
Balancete da Festa da Santo Antonio, realisada em Junho do corrente ano. A receita é consti tuida e xclus i v amente de dona· tivos em dinbeiro, prendas vendidas em lellõel e barracas d ivers a s . RECEITA
Uma das questões mais ções de 34 e 37, rcspectiva2.620,90 D-:>nativos em dinheiro conforme listas diversas uiscutidas T!O direito patrio é mente nos a rtigos 14 7 e 126 500,00 R do reconhe cimento dos ii · equiparara m os filhos n 9.turaia Donativo em dinheiro do Dr. Fabio L eite Guimaries 968,00 tudo, a os legitimas Renda da barraca de roupas feitas para crianças lho ilegítimos. Vencendo uma ern R enda da barraca Setificio Gloria oposição tão insistente quão determinando se lhes facilitas· 1.338,20 R enda dos leilões doe dias 6- 9- 10-12- 13 desarrazoada e deshuroana, se o n~conhecimento. 2.475,20 pre valeceu !.ina lmente no nos Perm aucscia, no entretanto, DA A SOOIB:DADE CON- Renda do correio Amoroso e concurso de beleza . 89,30 so Oodigo Civil a dontrina intangível o preceito do arti- JUGAL, seja. pelo desquite, Alug uel de terreno para construção de barracos 760,00 fovoravel a o reconhecimeuto. g•> 358 do Codigo Civil, V t:: · seja pelu anula<-ã o, seja prin· Renda de outras barracas bem como bar da fe&ta 5.742,40 Numa ré plica fulminante aos dando expressame nte o reco · cipalmenle pela morte, O que Pequenos donativos em dinheiro 353,60 seus adversarios, disse o em i nh eeime!Jto dos filhos inces· o decl'e lo teve em mira foi 15.247,60 TOTAL CR t n ente CL OVES BEVILA O tuoso~> c adulte rino,;. Para fa· impedir o recouhecimefito D ES P~S A ~UA, refe rindo·.se aos e scan· cilita r a compreensão dos le i enquan to o matrimonio :mbois dalos ou a o mal estar social g f1S, diremos q ue ince~tuoso tir, para evita r n injuria que Pagamenlo a 'Banda de Musica. 1.200,00 que a.s ações de invegt igaQão é o filhos de pessôus q11e, por a:;siro seria atirada contra ú Vigorio, Bispado, Coro, coroinhas, Violinistas e Fabrica 1.090,00 d e pater nidade poderiam pro· wotivos de par~n tesco proxi· conjuge inc cente. t\ ada mais Pagamento a D. Noenia Paes pelos enfeitas da Ig reja 310,00 vocar , que maior ~scandalo mo, não s e poderiam casar De pois de se ler meditada - Consuno de lu10 e ligação 76,90 esta va no fáto de se produ zi entre si enquanto que adul mente a exposição de mot ivos Pagamento a dive:sos oom ereiantes, em compras para as barracas • .337,70 r em os filhos ilegítimos do t.erino, ~!!mo o pro pric nome pode se substituir, sem rec eio Compra de foguetes e bateria• 935,40 que no fáto d e se reconhe · o indica, é o fruto elas reln· a expressão «de pois do de~ · Pagamento de diversos carretos 134,00 cer a p:tternidude. S~o desse ções que constituam adulte - quite:. por esta om ra, muito P agAmento a José Mello por eervisos de intalação eletrica 300,00 M estre as seguintes cande n· rio. 2.149.30 mais humo.ua e completa Pagam eu to a J oão Martins Coube cow prtlll diversas Um c:> rajus o hom em de «de pois da dissolvida a csocie· Pagamento a Olivio Bene\ti fornecimento de m~deiras 190,00 tes ez:pref.sões, citadas pur SOARES D E FARIA: Estado, o Ministro M&rcon· dade conjugal>>. ~ii<• será ne· Pagamento ao Crecione para liquidação da compra l f>8,CO « A cho exquisito que a socie des Filh<Js, resolve u cofre n cessa, in que o P oder Exe· do orgão da. Igreja 260,00 dade .<:e apavore deante desse I ta r o ·problema e situa r de c utixo faç.1 isao. O Pode r P orcentagem do L~iloeiro Miguel Leão 40,00 escandeclo de se declara1· que vez o Brasil no concerto dr.l> J udiciario, intérpre te m11ximo Pagaman~ a cosinheira e ajudllnte 210,00 tal pessôa é pai de tal Olltra nações para a s q•: ai ..; o Direi das l ei ~, pód1~ e de ve fazel·o. Gratificação ao auxiliares da festa 17200 e não veja que assim comete . to não é uma simples tlbstra - Tanto Íi>so é verda de, que o Pagamento ao.s guardas noturnos duraute a festa 578,00 a mais revoltante injustiça I ção mRs um fator realistico Dr. ,l osé T e:xoira Pombo, in· P agamento a camaradas durante a festa 24,00 no presente e no juturo.» I' de ~quilíbr10 e de harm onia . tegro Juiz de Direito cb co· Compra de lenha do snr . Paludctti 102,30 E mais adiante: S mgiu e ntão o cnmba- m a rc a de 1\ gudos, auaba ele Pagamento a1 tipografiaa conforme contras J presentadas 140,00 PagortJ ento a P edro Vigoolli compra de oarme, leite etc « A f alta é cometida pelos • tido D ecreto-Lei o. 4.737, ? e fixar, em admiravel rl c>cisã.o 1 Pagamento as padarias de Arsenio De Conti, L. Monquelato e ~s~a verdaà eira. legitima e pa;-6 e a deshonra r ecai sobre 24. de sete~hro de 1942, n s · 2.8,00 Faker os fi lhos que em nada c~~do pra~1namente ~Ja le i hurna LJa inteligenc1a do Oec re · FCamprns 542,00 de leitoas, irancos, cabritos, perús eoo correm para ela A ittdi gni - ctvd o od toso prece tto de: to 4.737, de 1943. Julgando 2.050,00 SALDC VERIFICADO flade e.9tá no fat~ do adulte il artigo 358, ao decla ror que o caso de Francisco A vato, CR $ tó.Z47 ,60 TOTAL rio e do incesto, e a lei pro· , « o f ilha havido pelo conjuge que. tendo sei s filhos a dult.e · cede como si estivésse nos fru f ora do matri monio, pode, riuos t: nen hum !P.gitimo e Os feateiros em comum !!Cardo, resolveram dividir o aaldo acima tos infelizes dessas uniões DEPOI S DO DES QUITE, não se havendo desq uita do. morreu dl'ixando u m n I<H·tu· apresentado, da ~eguinte maneira. tJondenadas. • ser ?'cconhecidu ou demand ar ma tie mais de um milhão de Para ser empregado na Igreja Matriz 1.400,CO Infelizmente, não foi tobll que se declare a sua fili a- cruzeiro a se us sobrinhos, 200,00 Para o Sociedo<le beneficiente de Agudos l\ . vi tona do bom senso e rla ção ». nnm dis('utivel testa me nto, a Para a sociedade dos Vicentinoa 200,00 J ustiça. O Oodigo Civil , a.dmi Não ta rdaram os pr nstestos. Dr. Teixeir~ P omb o mendou 200,00 Para ser empn~gudo na capela de Santo Antonio tindo embora o reconheci· Ergueram s e a s m esmas vo · aplicar nquele dec re to salutar Para a viuva do falecido Manoel de Lima 50,00 me uto, voluotario t>u jud:cial, zes que tin ham quel'ido a s- fazend c incluir, r:o titulo d e TOTAL CR $ 2,050,00 dos filhos ilegítimo~, negou i fixiar no naM:edouro a ideia h erde iros, a filha q n ~> . por esse direito aos INUESTUO I c1 istd. c h umana da legaliza· n osso intermedio. solicit.ou • Os festeiros ag radecem a boa vonlade cvm que todos coatribuiSs_lS OU ADULTERlNOS. \ çã0 d as investigações de pa lhe a repa ração desStl Lrt: men · ro~ m para o bom exito e brilhantism<> da tradicional homenagem Fora abafa do o clamor de ! terniciade. C ulminou a cam · da injustiça. que povo de Agudos prestll a Santo Antonio e fazem votos para 9 1ovis e ~e _outros vultos ~~ I punh a com a m e morave\ Pas A decit'ãe do dr. Teixeira que o milagroso Santv cumule de gra ças e bençãoa os seus devotos· tg ual proJeç~o, para se :rattÍI toral dos Bispos de São Pau Pombo t brilhante, corajoRa AGUDOS JULHO DE 194a car o concetto abstrus_o e r:· lo, solicitando ao Governo e oportuna. Vale como um t rogrado do «pa ter noster pec d a Repn blica. erttre outras atestado da cultura dos no ss.:.s Confirmado Vis to. P e. J osé Maria da Silva Paes. - Pm·óco. caverunt et nos peccet a ~ua 1 medidas, a revogação pura e magistr~:~dos, OS FESTEIROS: portamus » • · • simples daquele decreto como Dignifica a jus tiça e tra u· F raneisco Benjamin e Senhora; *** 1 a tentatorio á segurança d a fa · quilizR as conscieocias bem Mario Pascoal e Senhora.; Passam-se os anos e o · mília legitimam ente e consti forma das. Braz P erni e Senhora. B rasil vai se integrando, pouco ·\ tuidu. Aindl\ o w esmo e::Jga a pouco, num m ais amplo oo, sempre o mesmo im per - 'Trazendo a publico essa de ci ~ão, talve z a primP.ira que conceito de Justiça. Surge, feito: punirem·se os inocentes, no B ras il {; prolatada com com a Revolução de ao a ao enve'.l de se castigar o bas~ no Decreto 4.737, na sua legislação t.raba lhis_ta mais , verdadei ro c ulpa do . . . dade e a equipe do <Ban· FUTEBOL verdadeira inteligencia e na av a nçada da Amtmca e , em ~lantido o Decreto vai s e cxteol'ãu do deirantes~, que seguDdo seu conceito, algun~ pontos, de todo 0 m~u 1 amainando a tormenta. Num Realiza·se ho je, ás 16 soubemos, afim de que· do ~urguez. , Ob~~ece~do . as futuro não rem oto será feita sentimos que estamos prestao horas, no ' Estádio 8ão brar a in vencibilidade realt~ades e as ex1ge~C1as ~~· justiça ao homem de bem q ue do um grande serviço á pro· Jvsé :. , e m prossegmmcn doti tVeteranos», o es· pria causa da Jnstiça, es~e· , perabvas Ja evoluçao soc1al, 1 as leis de assistencia já não ; se l_embrou daq_ueles _qu e ate cinmente ao concla marm•Js 0 6 to ao cawpeonato agu· quadrão comandado por distinguem entre filhos sim· ! aqut, estavam tmpedtri~s. de estudiosos do Direito - como ple smente naturais ou es pu - « re?lama_r nom~, ttux!lJO e ora o Iazt-mos a que Be mn: dense de iutebo), mais Mansur, contará com o rios. Entre outras, a n. 267, suhstste ncta do. tmJ;~rt>vtdente nifestem sobre o ass unto, uma grandiosa tarde es reforço de Dinho, Rude 31-3- 1936, estend~ os autor dos propnos d1as». trazendo R sua contribuição porti va. bens, H elio e Pompeia. beneficios do I nstituto dos [n Resta, p•)rém, que a Ma- preciosa para o estudo de Serão conteudores da Sofrerá hoje os t V ed ustriar iO$, aos c filhos de gistratura esteja á altura do uma das mais c elas questõe~:~ pugna de hoje, os ' Ve·j te ranos • a sua primeir.'l QUAL QTER CONDIÇÃO » e spiritrJ que presid iu a e labo· que se tenham debatido no teranos, , campeão da ci- derrota, ou ficará in victo'? nosso fôro. Enquanto isso, as Oonstitut• ração daquela. lei. Temos cer
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